- Page 3 and 4:
Ficha CatalográficaS586iNovato-Sil
- Page 5 and 6:
AGRADECIMENTOSAgradeço à minha m
- Page 7 and 8:
Mas só Minas Gerais possui uma “
- Page 9 and 10:
ABSTRACTThis study investigates the
- Page 11 and 12:
TABELA 37 Afirmações que refletem
- Page 13 and 14:
LISTA DE SIGLASAEE - Agência Espec
- Page 15 and 16:
SUMÁRIO1 INTRODUÇÃO ............
- Page 17 and 18:
151 INTRODUÇÃOOs aspectos relacio
- Page 19 and 20:
17informação, pretende-se assegur
- Page 21 and 22:
19Mas a distribuição de conhecime
- Page 23 and 24:
21de informações. O modelo da vig
- Page 25 and 26:
23próprios determinantes históric
- Page 27 and 28:
25sistêmicas de informação no co
- Page 29 and 30:
27assinalam Gomez (2001), Capurro e
- Page 31 and 32:
29momento em que a informação é
- Page 33 and 34:
31universos familiares e cotidianos
- Page 35 and 36:
33ensinadas pelo seu meio cultural,
- Page 37 and 38:
35Tais assertivas aproximam tal pro
- Page 39 and 40:
37Uma outra vertente de estudos que
- Page 41 and 42:
39segundo os autores, é possível
- Page 43 and 44:
41também é “fronteiriça”.Uma
- Page 45 and 46:
43embora reconheça que exista um c
- Page 47 and 48:
45possibilidades de entendimento, q
- Page 49 and 50:
47constituindo uma unidade cultural
- Page 51 and 52:
49específicos, como “punks”, o
- Page 53 and 54:
51[...] entra em cena a ideologia n
- Page 55 and 56:
532.3.2 Cultura regional e cultura
- Page 57 and 58:
55(em Notas para uma definição de
- Page 59 and 60:
57Freitas (1997) aponta na origem d
- Page 61 and 62:
59formação da nacionalidade; de e
- Page 63 and 64:
61cultura foi criada ao longo da hi
- Page 65 and 66:
63histórica e antropológica. As m
- Page 67 and 68:
65“niger” (para negros), “chi
- Page 69 and 70:
67democracia eficiente onde quer qu
- Page 71 and 72:
69Pires e Macedo (2006) discutem co
- Page 73 and 74:
71Em um estudo que analisa o perío
- Page 75 and 76:
73A “malandragem” e o “jeitin
- Page 77 and 78:
75A culinária também é forte ele
- Page 79 and 80:
77Essa multiplicidade de elementos
- Page 81 and 82:
79danças de origem africana como o
- Page 83 and 84:
81a todos”. As cidades mineradora
- Page 85 and 86:
83d) intrepideze) disciplinaf) ceri
- Page 87 and 88:
85ouro da região.Segundo Souza (20
- Page 89 and 90:
87política do Estado pode ser ates
- Page 91 and 92:
89longo do tempo, representou os va
- Page 93 and 94:
91profissionais” mineiros, marca
- Page 95 and 96:
93Magistra é “um direito natural
- Page 97 and 98:
95Itália”. Ou seja, um conjunto
- Page 99 and 100:
972.5 Cultura organizacional - e su
- Page 101 and 102:
99o formalismo, a impunidade, a lea
- Page 103 and 104:
101imobilismo;d) Nos Países Baixos
- Page 105 and 106:
1033 INFORMAÇÃO EM SAÚDE: DESVEN
- Page 107 and 108:
105população como simples consumi
- Page 109 and 110:
107Iriart (2003) defende a importâ
- Page 111 and 112:
109variáveis com a saúde.Silveira
- Page 113 and 114:
111Gomez (2001) ressalta que para F
- Page 115 and 116:
113A particularidade cultural pode
- Page 117 and 118:
1153.3 Informação em saúde e tom
- Page 119 and 120:
117dos empresários e trabalhadores
- Page 121 and 122:
119[...] o que sobressai como parti
- Page 123 and 124:
121As informações em saúde, dest
- Page 125 and 126:
123desenvolvido, enquanto outras, c
- Page 127 and 128:
125Uma outra questão acerca dessa
- Page 129 and 130:
127tiveram igual ou maior ritmo de
- Page 131 and 132:
1294 GESTÃO DA INFORMAÇÃO EM SA
- Page 133 and 134:
131A teoria política de Habermas a
- Page 135 and 136:
133questões: a) o problema de como
- Page 137 and 138:
135dos problemas - particularmente
- Page 139 and 140:
137básicas voltadas para assistên
- Page 141 and 142:
139O conceito de sistemas de inform
- Page 143 and 144:
141f) geoprocessamento - permitindo
- Page 145 and 146:
143rede de sistemas e subsistemas d
- Page 147 and 148: 145O paradigma hegemônico da assis
- Page 149 and 150: 147serviços de saúde. Nos países
- Page 151 and 152: 149segundo Starfield (2002) as teor
- Page 153 and 154: 151etnolinguísticos. A entrevista
- Page 155 and 156: 153pensar as idéias de movimentaç
- Page 157 and 158: 155entrevistas foram sempre realiza
- Page 159 and 160: 157concentração de respostas nos
- Page 161 and 162: 159Como esta fase do trabalho teve
- Page 163 and 164: 161O resultado desta estratificaç
- Page 165 and 166: 163amostra foi intencional, por con
- Page 167 and 168: 165regiões para que possam ser ava
- Page 169 and 170: 167tendo antecedido diretamente o c
- Page 171 and 172: 169O número total de entrevistas e
- Page 173 and 174: 1715.4 Considerações sobre a aná
- Page 175 and 176: 173nem cargos, e não foi assinalad
- Page 177 and 178: 1754 - aspectos associados às ciê
- Page 179 and 180: 177A transdisciplinaridade exigiu u
- Page 181 and 182: 179Todas as categorias foram buscad
- Page 183 and 184: 181Como não se trata, neste trabal
- Page 185 and 186: 1836 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DA P
- Page 187 and 188: 185A decadência do ouro levou ao e
- Page 189 and 190: 187Logística e de Políticas e Aç
- Page 191 and 192: 189Secretaria de Saúde para centra
- Page 193 and 194: 191o pioneiro francês construiu um
- Page 195 and 196: 193a mais pobre do Estado e tem os
- Page 197: 195metal (segundo dados do CEMPRE -
- Page 201 and 202: 199dominados, mantém a sociedade e
- Page 203 and 204: 201empresas que ocupam mão de obra
- Page 205 and 206: 203Independência e Patrono Cívico
- Page 207 and 208: 205estruturas arcaicas permeando a
- Page 209 and 210: 207Talvez eu tenha visto mais (esse
- Page 211 and 212: 209Sobre o relacionamento com os ag
- Page 213 and 214: 211Quanto ao cumprimento de regras
- Page 215 and 216: 213Sobre informações utilizadas n
- Page 217 and 218: 215generalização dos resultados p
- Page 219 and 220: 217Com relação às informações
- Page 221 and 222: 219TABELA 10Informações provenien
- Page 223 and 224: 221expressões negativas predominar
- Page 225 and 226: 223TABELA 14Quais as instituições
- Page 227 and 228: 225TABELA 17Os meios de comunicaç
- Page 229 and 230: 227A formação do secretário muni
- Page 231 and 232: 229Respostas AfirmativasTABELA 20Pe
- Page 233 and 234: 231Quanto às informações da Secr
- Page 235 and 236: 233“controle” - isto é, não s
- Page 237 and 238: 235TABELA 27Quais as instituições
- Page 239 and 240: 237TABELA 29Os meios de comunicaç
- Page 241 and 242: 239TABELA 31Formação do secretár
- Page 243 and 244: 241RegiõesCentroCentro SulJequitin
- Page 245 and 246: 243RegiõesCentroCentro SulJequitin
- Page 247 and 248: 245Quanto à frequência de uso das
- Page 249 and 250:
247RegiõesCentroCentro SulJequitin
- Page 251 and 252:
249RegiõesCentroCentro SulJequitin
- Page 253 and 254:
251RegiõesCentroCentro SulJequitin
- Page 255 and 256:
253RegiõesTotalJequitinhonhaCentro
- Page 257 and 258:
255com “fax” e o “DATASUS”;
- Page 259 and 260:
257TABELA 38Formação do secretár
- Page 261 and 262:
259grau, superior em outras áreas
- Page 263 and 264:
261um campo de estudo - o que, na
- Page 265 and 266:
263- 15% responderam (S) para “Te
- Page 267 and 268:
2655c - Seu sentimento geral com re
- Page 269 and 270:
267provenientes da secretaria da sa
- Page 271 and 272:
269Cruzamento entre as variáveis
- Page 273 and 274:
271TABELA 54Nossa equipe administra
- Page 275 and 276:
27305% responderam (V) para “Seu
- Page 277 and 278:
275TABELA 59Temos a maior parte das
- Page 279 and 280:
277significativas entre municípios
- Page 281 and 282:
279Algumas respostas têm de ser av
- Page 283 and 284:
281ou converso com o Prefeito”. (
- Page 285 and 286:
283Alguém chega e diz: “[...] pr
- Page 287 and 288:
285(E/DI/NE).Sobre a qualidade da i
- Page 289 and 290:
287programada, né [...] entao cê
- Page 291 and 292:
289Sobre um dia típico de trabalho
- Page 293 and 294:
291Num futuro próximo gostaria de
- Page 295 and 296:
293ALCAN a investir pesado na Comun
- Page 297 and 298:
295prevalecer. Então eram sistemas
- Page 299 and 300:
297nós elegemos vocês, se a gente
- Page 301 and 302:
299É isso aqui (mostra o organogra
- Page 303 and 304:
301Sobre troca de informações com
- Page 305 and 306:
303Quanto à cultura da população
- Page 307 and 308:
305sucateamento, consegue te dar as
- Page 309 and 310:
3077.3.3 Resultados e análise das
- Page 311 and 312:
309É difícil chamar uma outra pes
- Page 313 and 314:
311Exemplifica:Medicamentos são co
- Page 315 and 316:
313que surge [...]” (E/SJ/NT).A c
- Page 317 and 318:
315Estado. Há nuances na mineirida
- Page 319 and 320:
317Na relação com as secretarias
- Page 321 and 322:
319[...] existe uma “rádio-peão
- Page 323 and 324:
321prédio vertical; e há muitos d
- Page 325 and 326:
323O projeto (Banco de Dados Social
- Page 327 and 328:
325semelhantes, mas que vão seguin
- Page 329 and 330:
327rigorosos no setor público, no
- Page 331 and 332:
329O mesmo entrevistado faz uma con
- Page 333 and 334:
331Não há, na maioria das secreta
- Page 335 and 336:
333Esse respondente, indagado sobre
- Page 337 and 338:
335Na Europa a coleta de dados para
- Page 339 and 340:
337estadual e local (o que implica
- Page 341 and 342:
339O trabalho dos agentes comunitá
- Page 343 and 344:
341enfermeiros se lembrassem no mom
- Page 345 and 346:
343distribuídas e utilizadas servi
- Page 347 and 348:
345pelo fato do Estado representar
- Page 349 and 350:
347Foi possível observar a existê
- Page 351 and 352:
349computadores, a configuração e
- Page 353 and 354:
351para “pequenos deslizes”, qu
- Page 355 and 356:
353municípios apontados foi aponta
- Page 357 and 358:
355de cobranças “pactuadas” e
- Page 359 and 360:
357Entre as inúmeras limitações
- Page 361 and 362:
359tecnoassistencial. A gestão da
- Page 363 and 364:
361Na verdade das coisas, o que som
- Page 365 and 366:
363ANDRADE, L.O.M.; BARRETO, I.C.H.
- Page 367 and 368:
365BOLAÑO, C.R. Sociedade da Infor
- Page 369 and 370:
367CARNEIRO, José Mário B. et al.
- Page 371 and 372:
369POLÍTICAS PÚBLICAS, 1993, Rio
- Page 373 and 374:
371GARFINKEL, H. Ethnomethodology
- Page 375 and 376:
373HABERMAS, J. Técnica e ciência
- Page 377 and 378:
375LAPASSADE, Georges. Grupos, orga
- Page 379 and 380:
377MATTOS, M. C. As informações q
- Page 381 and 382:
379MORSE, R.M. The strange career o
- Page 383 and 384:
381PSATHAS, G. Approaches to the st
- Page 385 and 386:
383SANTOS, R. V. A obra de Euclides
- Page 387 and 388:
385SOUZA, Jessé (Org.) A invisibil
- Page 389 and 390:
ZANDONADE, T. Implicações da epis
- Page 391 and 392:
3892.2 2. Informações proveniente
- Page 393 and 394:
391Apêndice B - Questionário para
- Page 395 and 396:
393II. Escolha uma das afirmações
- Page 397:
395Apêndice D - Roteiro de Entrevi