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Acordo de Associação entre a Comunidade Europeia e os seus ...

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(12) Utilização <strong>de</strong> dióxido <strong>de</strong> enxofre, <strong>de</strong> bissulfito <strong>de</strong> potássio ou <strong>de</strong> metabissulfito <strong>de</strong>potássio (também <strong>de</strong>signado por dissulfito <strong>de</strong> potássio, ou pir<strong>os</strong>sulfito <strong>de</strong> potássio);(13) Adição <strong>de</strong> ácido sórbico ou <strong>de</strong> sorbato <strong>de</strong> potássio;(14) Adição <strong>de</strong> ácido L-ascórbico;(15) Adição <strong>de</strong> ácido cítrico para estabilização do vinho, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que o teor final do vinhotratado não exceda 1 g/l;(16) Utilização <strong>de</strong> ácido tartárico para fins <strong>de</strong> acidificação, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que a aci<strong>de</strong>z inicial não sejaaumentada em mais <strong>de</strong> 2,5 g/l, expressa em ácido tartárico;(17) Utilização, para <strong>de</strong>sacidificação, <strong>de</strong> uma ou mais das seguintes substâncias:- tartarato neutro <strong>de</strong> potássio,- bicarbonato <strong>de</strong> potássio,- carbonato <strong>de</strong> cálcio, contendo eventualmente pequenas quantida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> sal duplo <strong>de</strong> cálciod<strong>os</strong> ácid<strong>os</strong> L-(+)-tartárico e L-(-)-málico,- preparação homogénea <strong>de</strong> ácido tartárico e carbonato <strong>de</strong> cálcio em proporçõesequivalentes, finamente pulverizada,- tartarato <strong>de</strong> cálcio ou ácido tartárico;(18) Clarificação por meio <strong>de</strong> uma ou <strong>de</strong> várias das substâncias seguintes para usoenológico:- gelatina alimentar,- bentonite,- cola <strong>de</strong> peixe,- caseína e caseinato <strong>de</strong> potássio,- albumina <strong>de</strong> ovo, albumina láctea,- caulino,- enzimas pectolíticas,- dióxido <strong>de</strong> silício, sob a forma <strong>de</strong> gel ou <strong>de</strong> solução coloidal,- tanino,- preparações enzimáticas <strong>de</strong> betaglucanase;(19) Adição <strong>de</strong> tanino:(20) Tratamento d<strong>os</strong> m<strong>os</strong>t<strong>os</strong> branc<strong>os</strong> e d<strong>os</strong> vinh<strong>os</strong> branc<strong>os</strong> por carvões para uso enológico(carvões activad<strong>os</strong>)(21) Tratamento <strong>de</strong>:- vinh<strong>os</strong> branc<strong>os</strong> e vinh<strong>os</strong> r<strong>os</strong>ad<strong>os</strong> ou r<strong>os</strong>és com ferrocianeto <strong>de</strong> potássio,- d<strong>os</strong> vinh<strong>os</strong> tint<strong>os</strong> com ferrocianeto <strong>de</strong> potássio ou fitato <strong>de</strong> cálcio, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que o vinhotratado conserve ferro residual;(22) Adição <strong>de</strong> ácido metatartárico;(23) Utilização <strong>de</strong> goma arábica, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> concluída a fermentação;(24) Utilização <strong>de</strong> ácido DL-tartárico (também <strong>de</strong>signado por mistura racémica do ácidotartárico) ou do seu sal neutro <strong>de</strong> potássio, para precipitar o excesso <strong>de</strong> cálcio;(25) Utilização, para a produção <strong>de</strong> vinh<strong>os</strong> espumantes obtid<strong>os</strong> por fermentação em garrafae para <strong>os</strong> quais a separação das borras seja efectuada por expulsão (disgorging):- <strong>de</strong> alginato <strong>de</strong> cálcio ou- <strong>de</strong> alginato <strong>de</strong> potássio;

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