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Sem título-4 - Visão Judaica

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A polêmica desatada na ONUVISÃO JUDAICA • outubro de 2007 • Chesvan / Kislev • 57685Anne Bayefsky *m informe recente dasNações Unidas plasma oanti-semitismo desenfreadoque tomou o controleda engrenagem dosdireitos humanos da ONU.Numa linguagem que recorda a Alemanhanazista, John Dugard, o “EnviadoEspecial para a situação dosdireitos humanos nos territórios palestinosocupados desde 1967” daONU anunciou que os judeus procurama dominação racial.Nas palavras de Dugard, “o exércitoisraelense causa danos corporaise mentais sérios aos palestinos.[...] Aos palestinos de todos os OPT[territórios palestinos ocupados] énegada a liberdade de movimento.Pode negar-se seriamente que o propósitode tal medida seja estabelecere conservar o domínio por partede um grupo racial (os judeus) sobreoutro grupo (os palestinos) eoprimi-los sistematicamente?”A missão de Dugard na ONU édemonizar Israel. As violações dosdireitos humanos cometidas porpalestinos foram omitidas deliberadamenteda descrição do cargoque ocupa, esboçado pela primeiravez pela Comissão de Direitos Humanosda ONU em 1993 e prolongadopelo “reformado” Conselho deMotoristas que trafegam pela BR 476em Curitiba – trecho que antes era BR116 - podem se surpreender ao encontrar,numa rodovia, obras de ciclovia,calçadas, passeios, canteiros de grama,pistas com três faixas de tráfego, meiofiose pavimentação nova. É que a antiga116, no trecho que corta a cidadede Curitiba, cada dia se parece menoscom uma rodovia.Desde 2003 o trecho fio delegadoa Curitiba e está sendo transformadonuma moderna avenida que iráabrigar o sexto corredor de transporteda capital paranaense. Na obra, aPrefeitura de Curitiba está investindoR$ 121 milhões, com financiamentoparcial do Banco Interamericanode Desenvolvimento (BID), num trechode 9,4 km, entre os bairros Pinheirinhoe Jardim Botânico.Iniciadas em janeiro deste ano, comprevisão de entrega para maio de 2008,as obras já mudaram o perfil da antigaBR. Em vários trechos há calçadas prontas,meio-fios, recuos, passeios em faixasde asfalto e até grama plantada,contrastando com as obras mais à frente,onde há terraplenagem e asfaltamento.A obra está sendo feita sembloqueio da BR por onde passam, pordia, em torno de 45 mil veículos.Direitos Humanos. Dugard, advogadode profissão, não somente aceitoua desequilibrada tarefa, comoaproveitou a oportunidade paraconverter-se, em nome dos direitoshumanos, em defensor de umasolução de um único estado.O que Dugard mais teme não é oterrorismo e o ódio que o alimenta,porém “a judaização”, a idéia de queum judeu viva em terras reclamadaspelos árabes. Copiando deliberadamenteo imaginário nazista, seu informealude à barreira de segurançade Israel desta maneira: “O Muro queestá sendo construído em Jerusalémé um instrumento de engenharia socialdesenhado para obter a judaizaçãode Jerusalém”.O problema da “judaização” aparecepé-ante-pé com este defensorna ONU do Governo do Hamas. SegundoDugard, Israel não tem nenhumdireito de congelar a transferênciade fundos ao Governo doHamas. O motivo? “Como era previsível,Israel justifica suas açõespor motivos de segurança, mas overdadeiro motivo parece ser a determinaçãopara provocar uma mudançade regime”. Uma olhada naCarta do Hamas ajuda a determinaro acertado numa mudança de regime:“Israel existirá e continuaráexistindo até que o islã o dobre.Não existe nenhuma solução paraA nova avenida – a maior obra emexecução no Paraná - atravessará dezbairros e o prefeito Beto Richa afirmaque ela vai integrar a cidade, reordenaro trânsito, permitir a implantaçãode novas linhas de ônibus, garantirmaior eficiência ao transporte coletivoe será indutora do desenvolvimento econômicoe social da região Sul, a de maiorcrescimento demográfico de Curitiba.“Esta é a maior intervenção urbana dasúltimas décadas em Curitiba”, observaRicha, acrescentando que, numa segundaetapa, a ser licitada, a avenida avançarámais 9 km, chegando ao bairroAtuba, no Norte da cidade.Novas pistas e estações – Com aLinha Verde o antigo trecho urbanoda BR desaparecerá para dar lugar aosexto trinário da cidade – sistema queune canaletas exclusivas de ônibus,pistas de acesso local e pistas marginaisde trânsito rápido e que tornouCuritiba referência internacional nosetor de transporte.A avenida terá ao longo do trechoum parque com 21 mil metros quadradose 1.600 árvores de 28 espécies nativas.O prefeito Beto Richa lembra quecom a Linha Verde não haverá mais BRpassando pelo meio da cidade.Richa destaca ainda que a Linhaa questão palestina que não passepela jihad”. Mas segundo este especialistada ONU, o problema nãoé um Governo dedicado a matarjudeus, porém os próprios judeus.O principal argumento destaavançadinha da ONU no anti-semitismomoderno é colocar no pelourinhoo judeu, qualificando-ocomo o racista supremo. Israel seriao equivalente perverso à Áfricado Sul do apartheid. Alude, defato ao apartheid em 24 ocasiõesao longo de seu informe, proclamandoque “as leis e práticas deIsrael nos OPT certamente se parecema certos aspectos do apartheid”.Como era de prever, omitemencionar que um quinto da populaçãode Israel é árabe — cidadãosque votam e têm representantesno parlamento israelense —enquanto os países árabes são Judenrein.E resulta que é Israel oestado do apartheid?A demostração definitiva de queDugard não é mais que um anti-semitafinanciado pela ONU é sua maneirade culpar o Estado judeu detodos os males do mundo:Durante anos, a ocupação daPalestina e o apartheid na Áfricado Sul chamaram a atenção da comunidadeinternacional. Em 1994,o apartheid chegou ao seu fim [...]os OPT se tornaram numa provaVerde permitirá a implantação de novaslinhas de ônibus, a primeira será aPinheirinho-Centro, que reduzirá em20% o tempo de viagem. As linhas donovo corredor de transporte vão reduzira demanda sobre o Eixo Sul – quepassa pelas avenidas Sete de Setembro,República Argentina e Winston Churchille atende 260 mil passageiros pordia. Será a opção para, no mínimo, 30%dos passageiros.Pelas estações do novo corredor detransporte também passarão ônibus quepara o Ocidente, uma prova parajulgar seu compromisso com osdireitos humanos. Se o Ocidenteexibe esta prova, a duras penaspode esperar-se que os países emdesenvolvimento se tomem gravesvioladores dos direitos humanosem seus próprios países.Desta forma, a ONU inverte obem e o mal. Por que deveria o Sudãodeter o genocídio? É precisoesperar que os judeus se arrependamde seu caráter judaico e que ocaráter judaico de Israel seja finalizado.Por que deveria o Zimbabwedeixar de assassinar e matar defome o seu próprio povo, branco enegro? Por que debe a China tolerara liberdade de expressão? Porque deveria a Arábia Saudita deixarque as mulheres saiam de casasem um homem ou ocupem qualquerassento dianteiro do carro? Porque deve o Egito deter a mutilaçãodos genitais da maior parte de suapopulação feminina casada? Se todosestão esperando uma soluçãopara o problema judeu!* Anne Bayefsky é professorauniversitária de legislaçãointernacional e voluntária da ONG“Eye On The ONU”, é conselheirasênior no Hudson Institute eprofessora adjunta da FaculdadeDireito da Columbia University.Fonte: El Telegrama, de MellilaCuritiba transforma BR 116 em avenidaPrefeitura investe R$ 121 milhões para implantar Linha Verde e novo corredor de transporteA antiga BR está desaparecendo para dar lugar a uma avenida de 9,4 km de extensão queacabará com a divisão da cidadehoje cruzam a BR, o que vai permitir aintegração – quando o passageiro trocade ônibus e faz outra rota, sem pagarnova passagem.As estações também vão funcionarcomo pontos de interligação de ruastransversais, que estão sendo reformadaspela Prefeitura e vão atravessar aavenida, ligando os bairros hoje separadospela BR que está desaparecendo.O trabalho se desenvolve de domingo adomingo, com quase 500 homens, 100máquinas e 150 caminhões.Anne Bayefsky

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