99BUENO, L. Literatura na história e não história da literatura. Revista Educar, Curitiba:Ed. UFPR, v. 20, p.127-136, 2002.CALVINO, I. As cida<strong>de</strong>s invisíveis. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.__________. Palomar. São Paulo: Companhia das Letras, 1994._________. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.CASTRO.G. Os apontamentos <strong>de</strong> Bakhtin: uma profusão t<strong>em</strong>ática. In: FARACO, C. A;TEZZA, C; CASTRO, G. (org). Diálogos com Bakhtin. Curitiba: Ed. UFPR, 2007.CHARLOT, B. Da relação com o saber: el<strong>em</strong>entos para uma teoria. Porto Alegre:Artes Médicas Sul, 2000.COLOMER, T.; CAMPS, A. Ensinar a ler, ensinar a compreen<strong>de</strong>r. Porto Alegre: ArtesMédicas, 2002.CUNHA, C. A questão da norma culta brasileira. Rio <strong>de</strong> Janeiro: T<strong>em</strong>po Brasileiro,1985.CUNHA, M. I. da. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus,1994.EZPELETA, J; ROCKWELL, E. Pesquisa participante. São Paulo: Cortez; AutoresAssociados, 1989.FARACO, C. A O dialogismo como chave <strong>de</strong> uma antropologia filosófica. In: FARACO,C. A; TEZZA, C; Castro, G. (org). Diálogos com Bakhtin. Curitiba: Editora UFPR,2007.
100FARIA, M. A. Parâmetros curriculares e literatura: as personagens <strong>de</strong> que os alunosrealmente gostam.São Paulo: Contexto, 1999.FOUCAMBERT, J. A leitura <strong>em</strong> questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.FORQUIN, J.C. Escola e Cultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.FRAGOSO, M.G. Biblioteca na escola, Revista ACB: Biblioteconomia <strong>em</strong> SantaCatarina, v.7,n.1,2002.Disponível <strong>em</strong>:http://www.acbsc.org.br/revista/ojs/inclu<strong>de</strong>/getdoc.php?id=176&article=78&mo<strong>de</strong>=pdAcesso <strong>em</strong>: 17/07/08.________. A importância do ato <strong>de</strong> ler. 48. ed. São Paulo: Cortez, 2006.________. Pedagogia da autonomia. 25. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra,2002.GODOY, A. S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista <strong>de</strong> Administração <strong>de</strong>Empresas, São Paulo, v.35, n.3, 20-29, mai./jun.1995.JAUSS, R.H. A estética da recepção: colocações gerais.In: Lima, L.C. (org.) Aliteratura e o leitor.Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1979.__________. A literatura como provocação: a história literária como provocaçãoliterária. Lisboa: Vega, 1993.__________. O texto poético na mudança do horizonte na leitura. In: Lima, L. C. (org.)Teoria da literatura <strong>em</strong> suas fontes. Vol 2.Rio <strong>de</strong> Janeiro: Civilização Brasileira,2002.JOUVE, V. A leitura, São Paulo: Editora Unesp, 2002.KLEIMAN, A. Texto & Leitor: Aspectos Cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 2000.
- Page 1 and 2:
GENI ALBERINI ROTERSLEITURA LITERÁ
- Page 3 and 4:
DedicoÀ minha filha Elisa com amor
- Page 5 and 6:
à Profª Dra. Maria do Carmo Guede
- Page 7 and 8:
RESUMOEstudo sobre a leitura liter
- Page 9 and 10:
SUMÁRIO1 INTRODUÇÃO.............
- Page 11 and 12:
10consideravam mais importante nest
- Page 13 and 14:
122 TRAJETÓRIA METODOLÓGICAVocê
- Page 15 and 16:
14Outrossim, foram realizadas entre
- Page 17 and 18:
16estabelecimentos que ofertam EJA
- Page 19 and 20:
18poder que existe na sociedade da
- Page 21 and 22:
20consideração, neste sentido, a
- Page 23 and 24:
22estudantes pesquisados afirmaram
- Page 25 and 26:
243 LEITURA: UM TEMA, VÁRIOS DESDO
- Page 27 and 28:
26Dessa forma, ao embasar o ensino
- Page 29 and 30:
28desigualdades sociais e econômic
- Page 31 and 32:
30Com a leitura das respostas dos q
- Page 33 and 34:
323.2.2 Os AdultosPara Palácios (1
- Page 35 and 36:
343.2.3 Os IdososApesar da Organiza
- Page 37 and 38:
363.3 LEITURA LITERÁRIA E A RECEP
- Page 39 and 40:
38Com relação ao gênero de livro
- Page 41 and 42:
40Em geral, pôde ser observado que
- Page 43 and 44:
42Para empreender essa nova fase da
- Page 45 and 46:
44Das entrevistas elaboradas retira
- Page 47 and 48:
46Nesta questão a aluna Cristina r
- Page 49 and 50: 48Fica clara a noção de boa liter
- Page 51 and 52: 50Ou seja, uma coisa é esperar que
- Page 53 and 54: 52Mesmo em se tratando de uma pesqu
- Page 55 and 56: 54artigos que deram início a refle
- Page 57 and 58: 563.7 LEITURA LITERÁRIA E PRÁTICA
- Page 59 and 60: 58nasceu logo após a Proclamação
- Page 61 and 62: 60a Língua materna, pois o utiliza
- Page 63 and 64: 62alteridade tão caro a Bakhtin qu
- Page 65 and 66: 64são muitas, mas invariavelmente
- Page 67 and 68: 66interesse, tais como: clubes de l
- Page 69 and 70: 68GRÁFICO 06 - LOCAL DE NASCIMENTO
- Page 71 and 72: 70GRÁFICO 08 - IDADE COM QUE INICI
- Page 73 and 74: 72Aliás, o conhecimento prévio do
- Page 75 and 76: 74Fazendo críticas mais contundent
- Page 77 and 78: 76Dois professores vêem na leitura
- Page 79 and 80: 78disciplinas não se cobra que o a
- Page 81 and 82: 80Dos doze respondentes, dez consid
- Page 83 and 84: 82Já na faculdade fui muito incent
- Page 85 and 86: 84De um modo geral as aulas foram e
- Page 87 and 88: 86questionamento, a discussão e a
- Page 89 and 90: 88literária, pois, conforme aponta
- Page 91 and 92: 90Constatou-se por meio das observa
- Page 93 and 94: 92desta ou daquela época da litera
- Page 95 and 96: 94leitura feita pelos professores.
- Page 97 and 98: 96“mandam” os alunos lerem, adm
- Page 99: 98REFERÊNCIASADORNO,T. W Teoria da
- Page 103 and 104: 102PALACIOS, J. O desenvolvimento a
- Page 105 and 106: 104_____________.Estética da recep
- Page 107 and 108: 106Apêndice IMestrado em Educaçã
- Page 109 and 110: 108APÊNDICE IIMestrado em Educaç
- Page 111 and 112: 110Apêndice IIIMestrado em Educaç
- Page 113 and 114: 112APÊNDICE VRoteiro para entrevis
- Page 115 and 116: 1141. FILOSOFIA E PRINCÍPIOS DIDÁ
- Page 117 and 118: 116III. Os conteúdos específicos
- Page 119 and 120: 118Para que o processo seja executa