leFazem, anos,hoje:D. Aurora Correia Ferrão.Dr. Antonio Maria <strong>de</strong> Sousa Bastos.Daniel Pedroso Baptista.Carlos Mesquita.A'manhã.D. Izabel da Conceição Teles.Dr. Luis dos Santos Viegas.D. Antonio AntunesJoão Pinho da Silva.Nasegunda-feira.D Clara Dias <strong>de</strong> Carvalho.D. Maria da Conceição Teixeira.D. Florinda Nunes Henriques.Luís <strong>de</strong> Castro.tartliaa « chegada»Partiu para Lisboa a sr. 1 D. EmiliaBessa Tavares.SP. Osflil íi fiEste nosso amigo e distintoclinico nesta cida<strong>de</strong>, inteligentee culto professor do ginasticasueca do importante club UniãoFoot-ball <strong>Coimbra</strong> Club,' tendoestudado os mais mo<strong>de</strong>rnos processos<strong>de</strong> cultura física na Escola<strong>de</strong> Joinville-Le-Pont, em França,acaba <strong>de</strong> ser con<strong>de</strong>corado com ograu <strong>de</strong> Oficial da Or<strong>de</strong>m doChristo, prestando assim o nossogoverno, ás suas altas qualida<strong>de</strong>s,uma homenagem quesensibilison todos os seus admiradorese amigos.Resta-nos abraçar S. E\." comtodo o entusiasmo e felicita-lopela honrosa e merecida con<strong>de</strong>coração.SecoaoINSTRUÇÃOoficialPor <strong>de</strong>spacho ministerial <strong>de</strong>6 do corrente, foi <strong>de</strong>terminadoque o sr. Cesar Diniz <strong>de</strong> Carvalho,amanuense da extincta secretariada Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicinada Cniversitia<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>,prestando serviço na qualida<strong>de</strong><strong>de</strong> adido na Biblioteca Ceraida mesma <strong>Universida<strong>de</strong></strong>, sejamantida na mesma situação, eLuiz <strong>de</strong> Oliveira Cardoso, serventeda mesma secretaria, quocontinue em igual situação, nabiblioteca da mesma Faculda<strong>de</strong>,on<strong>de</strong> vem prestando serviço <strong>de</strong>s<strong>de</strong>1919.«autoctonísmo que nos enca<strong>de</strong>iam,<strong>de</strong>verão ser completamente abandonadas.Até lá, ó superiormentebelo, que Antonio Sardinha consiga<strong>de</strong>spir-se dos seus ímpetos<strong>de</strong> orgulho nacionalista na «Capilla<strong>de</strong> Reys Nuevos», <strong>de</strong> Toledo,on<strong>de</strong> está a armadura do heroicoporta-ban<strong>de</strong>ira Duarte <strong>de</strong>Alnieida, um dos vencidos <strong>de</strong>Toro. A maior parte, ferozmenteegoísta, conseguiria dificilmenteque não borbulhassem os olhoscom as lágrimas <strong>de</strong> tristeza e <strong>de</strong>brio ferido. E' superior, irresistivelmentebelo, que Sanchez Moguel,tenha respondido a um seuamigo, admirado <strong>de</strong> que aquele,sendo espanhol, quisesse visitara ^Batalha», o seguinte: «Si, àBatalla po<strong>de</strong>mos y <strong>de</strong>bemos írigualmente portugueses y espafloles;porque si alli <strong>de</strong>scansaD. Juan I que ganó la batalla <strong>de</strong>Aljubarrota, yace también DonAlfonso Y, su nieto, que perdióla <strong>de</strong> Toro*. O que é verda<strong>de</strong>(e a verda<strong>de</strong> estava na admiraçãodo outro espanhol), é que é raroo espanhol que vá à «Batalha»paia meditar sôbre as bataI nas <strong>de</strong>Aljubarrota e <strong>de</strong> Toro. Também,para o comum dos portugueses, omonumento da Batalha ha-<strong>de</strong> sersempre o monumento da vitóriae <strong>de</strong> forma alguma o monumentoda <strong>de</strong>rrota. Nem eu creio possívela sobrevivência do sentimento<strong>de</strong> solidarieda<strong>de</strong> península:diante daquele milagre <strong>de</strong> pedraem oração <strong>de</strong> graças.E <strong>de</strong>ixo assim expostos aigunscomentários medíocres, grosseiros,traçados em palavras que senão trescalam a vtdgar, ó porqusnao o consente a nobreza do assunto.São comentários que traduzem efeitos fie sentimento doqaem nSo é <strong>de</strong> forma alguma filósofo.A filosofia do povo é,quando muito, uma, filosofia <strong>de</strong>instinto, e o instinto dêste nâo c,nas condições pós'-históricas daPeninsu ia, muito favorável ao íbejei-nnshistórico, real , pregado porSarrohea Moguel <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1894.G A Z E T A D B C O I M B R A . O K 1 B D ® N O V E M B R O O K 1 8 2 4"eles'*O mais Chiee completo sortidoencontrasena ca-saÊRSTROK/lRífl: 7 ]coimBRn48-8. Fornira Sories-SlTelefoneT02falta t Min m Colm&ralima iniciativa louvávelA proposito do apelo feito na-Vida Operaria^, <strong>de</strong> sabado passado,recebemos ontem o seguinteoficio, que gostosamente publicamos:Sr. Director da -Gazeta <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>»— Vimos pedir a V. que faça publicopelo conceituaio jornal que dirigeque os abaixo assinados, comanditarias<strong>de</strong> um generoso anónimo, se encontram<strong>de</strong> posse <strong>de</strong> quinze quilos <strong>de</strong> arroz equinze litros <strong>de</strong> feijão, <strong>de</strong>stinados adistribuirem-se por trinta operários semtrabalho.O doador <strong>de</strong>sta referida importanciareconhecendo a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> muitos<strong>de</strong>sempregados, procura assim suavisara situação <strong>de</strong> alguns dos mais necessitados,e apela para todos os bem feitorese para o comercio em especial, porqueé comerciante, afim <strong>de</strong> seguirem esseseu exemplo <strong>de</strong> carida<strong>de</strong> para com osprecisados nesta quadra difícil do anoe da vida.Contra nossa vonta<strong>de</strong>, temos <strong>de</strong> ocultaro nome do doador, mas não <strong>de</strong>ixamos<strong>de</strong>, por intermedio do seu jornal,lhe patentear o nosso reconhecimentopor gesto tão altruísta.Pedimos também a V. a fineza <strong>de</strong>indicar 15 operários <strong>de</strong>sempregados enecessitados afim <strong>de</strong> serem contemplados.Po<strong>de</strong>m ser procurados os sinatariosna Couraça dos Apostolos, n.° 00, paraa entrega <strong>de</strong> mais donativos em dinheiroou generos, com este fim, o que se tornaráconhecido para que o publico saibareconhecer 09 autores <strong>de</strong> actos dignos,isto em virtu<strong>de</strong> da Impossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>organização duma bemfeitona ou casinhaeconomica, como noutras terras ha.De V„ etc.~ Falcão Machado, estudante<strong>de</strong> Direito-, Rodolfo Braga, empregado publico-, Antonio Joaquim MarquesFerreia, empregado publico; PranciscoAntonio <strong>de</strong> Almeida, empregadopublico.Gostosamente publicamos estacarta, registando o digno gesto,certo <strong>de</strong> que será seguido pormais pessoas caridosas e generosas,tanto mais que, com a criseactual <strong>de</strong> trabalho, o operariadose vê em séria s angustiosa situa -ção, numa época em que nem avida nem o tempo lhe são favoráveis.Consta-nos que a comissãotenciona oficiar ao sr. governadorcivil solicitando o seu apoio eauxilio a tão bemquista cruzada,E«te donativo será dado <strong>de</strong>preferencia a operados sem trabalhoe em especial doentes e eomfamilia.Os 15 operários indicados pelonosso jornal receberão o donativoem troca <strong>de</strong> uma senha fornecidana nossa redacção,Chegaram já aa titias paraplantar no parque, no Campodos Beni os, e irão chegando novasremessas <strong>de</strong> arvores e plantaspara ali plantar.Ha já ali uns tres ou quatrofocos <strong>de</strong> luz electrica. mas istonão dispensa o policiamento para que se não estrague o que abse tem feito e tem custado mititodinheiro,Ouvimos dizer que esse policíamentâserá feito pela policia; até á i hora, e dali em diantej pela guarda republicana.itimpã©Só se espera que a Camarásolicite esse polHamentoiRecebemos do sr. A. GonçalvesDias, da Direção da Socieda<strong>de</strong><strong>de</strong> Defesa e Propaganda<strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>, outra cartadizendo que esta socieda<strong>de</strong>teve intervenção nos casosmais recentes da Escola NormalSuperior e do Liceu.Não fez comidos por nãoestar isso na sua índole; nãofoi comissão a Lisboa porisso ser dispendioso, rnas dizter feito representações porser mais economico, preferindoenten<strong>de</strong>r-se directamentecom diversas entida<strong>de</strong>s paraserem resolvidos êsses assunto.*,citando entre elas, os srs.ministro da Instrução e presi<strong>de</strong>ntedo Govêrno.Seja assim, mas continuamosa ter a convicção <strong>de</strong> quenestes dois assuntos, comotambém no da queima dasfitas, as forças vivas <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>se <strong>de</strong>ixaram adormecer, jáque lhes custa passarem pormortas.Agra<strong>de</strong>cemos as amaveispalavras com que termina essacarta, lembrando que a Socieda<strong>de</strong><strong>de</strong> Defesa tem merecidoa nossa consi<strong>de</strong>ração, fazendonós justiça aos seus bons serviços,o que é mais uma razãopara estranharmos agora aalitu<strong>de</strong> das forças vivas.Segue o oficio:<strong>Coimbra</strong>, 13 <strong>de</strong> Novembro do1924. -..! Sr. Director da GA-ZETA OK COIMBRA. — Permita meV. que volte ao assunto dos casospara que foi chamada à discussão,nos dois últimos númerosdo sou conceituado jornal, aacção das forças vivas da cida<strong>de</strong>e <strong>de</strong>signadamente da intervençãoquo teve a Socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Defesao Propaganda <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>, nobcasos mais recentes: questão doLiceu e Escola Normal Superior.Nâo se fez comício, conformepregunta a " Gazeta,porque oscomícios não estão na índole<strong>de</strong>sta colectivida<strong>de</strong>. A colectivida<strong>de</strong>Defesa, basta que faça asreclamações ou protestos emnome dos seus numerosos associadose são eles uma fôrça bastantepara lhes darem o necessárioapoio na reivindicação a fazerem prol da cida<strong>de</strong>.Não foi também nenhuma comissãoa Lisboa porque isso eradispendioso e todos sabem que aSocieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Defesa vive, exclusivamente,da sUa receita, que,muito bem aproveitada, dâ, quandomuito, para viver mo<strong>de</strong>stamente.Lançamos mâo das representações,ainda <strong>de</strong>ntro do critérioda " Gazeta por ser o mais economico,e, assim, foi a própriadirecção enten<strong>de</strong>r-se com o curector da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sciências,no caso do Liceu; com o dr. JulioHenriques, com o dr, Dias Pereirae por último com o ministroda Instrução; no cago da EscolaNormal Superior, foi a mesmadirecção da Socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Defesaenten<strong>de</strong>r-se com o dr. Men<strong>de</strong>sdos Remédios, por mais umavez, e por último com o ministroda Instrução e presi<strong>de</strong>nte doGovêrno, perante quem ficou <strong>de</strong>monstradoo interesse que tevepara que a Escola Normal Superior<strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong> não fôsse extinta.Por liltimo, sr. director, resta-modizer-lhe, que a Socieda<strong>de</strong><strong>de</strong> Defesa e Propaganda <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>não voH.una ao assunto, senão fôsse a muita consi<strong>de</strong>raçãoque tem pui' V. e peio públicoque lê o seu jornal. Para aumentaro prestígio do seu nome,sabe V. que nâo, porque êssenome está feito e continuará aser mantido com o carinho própriodos séres que nascem comboas intenções e com boas intençõesquerem morrer.Pedindo lhe <strong>de</strong>sculpa do tempoque lhe tomamos nestas pe^quena3 excentricida<strong>de</strong>s, creia-nos¥., etc»—Pela Direcção, A. tíunçahesDios.40 contoshipoteca»ífctrad*
G A Z E T A r»EB C O I M B R A , D E 1 5 D E N O V E M B R O D E 1 9 2 4Camara MunicipalSessão <strong>de</strong> 13 <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong>1924Resolveu autorizar o estabelecimento<strong>de</strong> talhos, fora do Mercado,para venda <strong>de</strong> carnes ver<strong>de</strong>s,sujeitos á tiscalisação e disposiçõesdos Regulamentos e posturasmunicipais.— Aprovou a planta da zonabaixa da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>, comos projectados arruamentos, comreendidaentre o Largo MiguelÍlombarda e a rua do Arnado.— Resolveu não conce<strong>de</strong>r licenças e alinhamentos para construçõesna parte abrangida pelanova planta, senão em harmoniacom o plano nela estabelecido.— Resolveu executar a <strong>de</strong>liberaçãoda Camara referi-n te ávenda <strong>de</strong> talhões do terreno nama Oriental <strong>de</strong> Montarroio, sómenteno espaço confinante comK,os prédios <strong>de</strong> Manoel Ventura,M Augusto Lopes e Tereza Violante.B <strong>de</strong>vendo ser consignada no congtrato <strong>de</strong> venda <strong>de</strong>ssea terrenos aclausula <strong>de</strong> que eles só po<strong>de</strong>mser utilizados para jardins, comvedações da forma e dimensõesestabelecidas nas posturas municipais.— Resolven mandar vistoriarum casebre na rua Filipe Simões,pertencente aos her<strong>de</strong>iros do Dr.José Bruno, cujo casebre ameaçaÉdina.— Resolveu conce<strong>de</strong>r á Delegaçãoda Cru?, Vermelha, nestacida<strong>de</strong>, o subsídio <strong>de</strong> 1201300anuais para auxilio das <strong>de</strong>spezas<strong>de</strong> consumo <strong>de</strong> agua e luz ele-Ctriea.— Deferiu vários requerimentospara construções e reparações<strong>de</strong> obras urbanas no concelho.— Exonerou, a seu pedido, ofiscal dos Impostos, MartinhoGonçalves Pereira, e os vigiasAntonio Feitor e Antonio V at.— Admitiu para as vagasexistentes:—para Fiscal, o ci*dadáo Joaquim Candido da Costa;e para vigies, José Antunese Sebastião do Carmo.p?£(9das immConforme o anuncio qne hojepublicamos, na próxima segundafeira, a carne vai 3er vendidamais barata, satisfazendo assimuma reclamaçSo geral do publicoconimbricense.Agora falta o pão, que é dosartigos <strong>de</strong> primeira necessida<strong>de</strong>.Não ha razão para ser vendidopelo preço porque se tem pago,tanto mais que já se ven<strong>de</strong>mais barato noutras terras.Vida associativaTemos presente o balancete daAssociação <strong>de</strong> Socorros MútuosUniáo Artística Conimbricense,respeitante ao 8.° trimestre, oqual acusa uma receita <strong>de</strong> escudos5.815806 e uma <strong>de</strong>speza <strong>de</strong>4.5235502, havendo portanto umsaldo positivo <strong>de</strong> 1.292803.E' bastante florescente a vida<strong>de</strong>sta colectivida<strong>de</strong>, que ao mutualismotem prestado os maisassinalados serviços.Senado MunicipalNo dia 25 do corrente reúne-66 o senado municipal para tratar <strong>de</strong> orçamentos & da aprovaçãodo projecto do íioVo mercado.Oxalá qne o mercado sejaassunto resolvido para <strong>de</strong>sapareceressa vergonha que aí temoscom esse aome.. 4. um -BeneficenciaDos anoiíímos A. P. A. e J. A.títifragando a alma <strong>de</strong> seu saudosopai, cujo i.° aniversario doseu falecimento passou no dia 11do corrente, recebemoa a quantiaile 10800, sendo 5800 para a sehhora<strong>de</strong> 20 anos, doente, e osteslantes para o infeliz <strong>de</strong> S. Joãodo Campo.Aos generosos bemfeitoresagra<strong>de</strong>cemos a sua esmola,Ho mercadoaNo marcado há qtiem se re-*Cti6è a ven<strong>de</strong>r pequenas porçõesfie caríid.Isto nSo po<strong>de</strong> sèí ním dSVesBen A carne não é srt para os•» tI' iêMi doe ííIMo nosso RPELOTemos recebido vários donativosque muito vóm melhorara triste situação <strong>de</strong> uma senhora<strong>de</strong> 20 anos, uma primavera que<strong>de</strong>finha, mas que mercê da carinhosasensibilida<strong>de</strong> dos nossosleitores e da alma generosa dasnossas leitoras, tem encontradoas primeiras alegrias morais nareconstrução da sua saú<strong>de</strong> íisiea.Bem hajam os caridosos bemfeitoresque tanta lagrima témsecado com as ofertas <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>e humanitaria generosida<strong>de</strong>.De P. A. e J. A.Duma anónimafitençaoia lipomaLargo da Sé Velha, I, ?, 35 $00ssooEsta Agencia encarrega-se <strong>de</strong>quaisquer leilões Comerciais e Industriais <strong>de</strong>ntro e fóra da cida<strong>de</strong>.Também se encarrega <strong>de</strong> ven<strong>de</strong>rqualquer mobiliário <strong>de</strong>ntro dasna agencia, responsabilizando-sepela boa conservação dos moveisou <strong>de</strong> qualquer outro artigo.(pais baratosComeçam na segunda-feira, 17,nos talhos n.°* 11, 15, li-, 17, 18,19, 21 e respectivamente dosmarchantes, José Antunes Rapo»ao, Santos & Barreira, * itiva Silva& Filhos, Antonio da SiivaRaposo, José dos Reis, MaiiuelMartins Pais e Manuel ViolanteJúnior, a serem vendidas as car -nes <strong>de</strong> vaca e vitela pelos preçosda tabela seguinte:VACA1.* com osso ., 98000S. a » » 88000d/- » » 680001." sem osso 1480O02. a » » ........ l2Sk>X)Lomboi uSOOOVITELA1." cota osso ! 1SOO02." > » ........ 98». OÔB. a » 3» 88000l.* sem osso 148000Costeletas,128W)Agra<strong>de</strong>cimentoO Dri A íítoíúo Barreiros, n§opo<strong>de</strong>ndo pessoalmente agra<strong>de</strong>cer,aos seus numerosos amigos, quocom tanto brilho festejaram ossu regresso, a esta cida<strong>de</strong>, recorroa este meio, <strong>de</strong>stacando especialmentecom um enternecidoabraço, 03 velhos companheiros,Lucas, Vasco, Silvano e Calhau.Dr. Antonio Barreiros»peles antigosCompram - ss, í\ua dosCoutmhos, 22 r|c. 6Uferece-ss para armarem eescritorio, bôa caligrafia, escreveá maquina com <strong>de</strong>sembaraçoj comconhecimentos dfl litígua fraíieesae inglesa.Boan referencias. Rua Viscon<strong>de</strong>da Luz. .14-1,° 'jGIDGIDHAEste tão apreciado aperitivo,Ginginha <strong>de</strong> Lisboa, ven<strong>de</strong>-se acopo noRestauront Santa ClaraEstrada das Lages 6IcaíiíaCompra-se que tenha 12 v "9.Dirigir preço á tipografia <strong>de</strong>stejornal.i ei PiniVen<strong>de</strong> se em <strong>Coimbra</strong>, porconta da Fabrica, aos melhorespreços.Escritorio:n.° 07,Rua da Louça,XlíoiTiiiSegui o exemplo das boasdonas <strong>de</strong> casa <strong>de</strong> Lisboa, quetingem os seus vestidos com aanilina em envelopes marca WikiWiki, que é a melhor.A' venda nas boas drogariase lojas do ferragens.Vendas por grosso em <strong>Coimbra</strong>, na Praça do Comercio, 2225 - Marihas C. a Lda. 19omensaisJOSÉ PEREIRA GOMESRua Cedro Cardoso, 47-2.°.Recebe em sua casa comensais apreços modicos.PinheirosMMMfíílmforma-Be. — RuaâosCoutinhos, 22 rlc. 6Camion Stoewer completamentereparado.Para ver e tratar na Comercia!<strong>Coimbra</strong>, Lua. — Rua da Sofia,(antiga oficina Soares). XM a rça noDe li'> at=os, oferece-i»e paraqualquer ramo <strong>de</strong> negocio.Roas referencia.®. Rua Viscon<strong>de</strong>da Luz, 04-1.". 2PQRnseeCeias a qualquer hora da noilea preçoa convidativosAlmoços e JantaresSanta Clara _____ 0ml <strong>de</strong> AlmeidaPintor —DecoradoRua das Pa<strong>de</strong>iras, 12, <strong>Coimbra</strong>Calçado para senhoras, homens,e creançag- só no estabelecimentodo Largo do Paço doCon<strong>de</strong>, n.° 9. 8EDITALA Comissão Executiva da Ca»mara Municipal <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong> fazsaber que no dia 2? do correntemês <strong>de</strong> Novembro, pela? 18 ho*ras, nos Paços do Concelho, ha<strong>de</strong>dar <strong>de</strong> arremata rg o para o futiíro ano <strong>de</strong> 1925 o rendimentodas barea3 <strong>de</strong> passagem das Car*valhosas- Abnegue- Pé <strong>de</strong> Cão,Casais-S. Martinho do Bispo-Ri»beira <strong>de</strong> Fra<strong>de</strong>s- H. Silvestre Ta.veiro S. Martinho d; Arvore «juim 1bres-Mcntessâo-Ameal e Guardatngleaa.As coíidiçSes para escaa arremataçõesacham-se patentes naSecretaria da Camara, em todosos dias uteia, das 11 ás 1? horas,on<strong>de</strong> po<strong>de</strong>m ser examinadas pelosinteressados.<strong>Coimbra</strong> s Paços do Concelho*6 <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong> 1924.O Presi<strong>de</strong>nte, Maria d 1 A'"wrirfn,NOS PREÇOS5 El 01!15 1SIS5imita. GilOs clientes que compraram calçado na nossa casadurante os mezes <strong>de</strong> Agosto e Setembro po<strong>de</strong>m testemunharque os nossas diferenças são reais./Aqueles que ainda não nos conhecem dizemos:O calçado "ATLAS,, que se tem acreditado mercê dofavor público que lhe da a preferencia acima <strong>de</strong> todasas m&rcas sobre ser o melhor c o que tem formasmais elegantes.CADA PAE FAZ UM AMIGO82* Peppeipa Qopges * 86Farinhas do mesmo para gado,e comer.Fava, Aveia, Treme ço e outroscereais.Palha enfardada e Sal porgrosso.Adubos, Chimicos compostos,assim como Elementares, laiscomo Amonio, Nitrato, Cloreto<strong>de</strong> potsssa, etc.Ven<strong>de</strong>m sempre em boas condições.dono \ ieira & Filhos,Coim*bt-e, 19Alvioarasgâr, uma pulseira <strong>de</strong> ouro, qnese per<strong>de</strong>u <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o Liceu Josv 1Falcão, ato u rua do Loureiro.Nesta redacção se diz. 4arrenda-se na EstradaGasa da Beira, n.° nó, comparagem cie eléctrico á porta, com>i divisões e aguas furtadas. Psratratar, na Rua í,arga, n.' J B, 2a nj, arresda-se em muitobom local, e lindasvistas, e a âoii minutos do eíectricocom quatro divisões e 400metros <strong>de</strong> terreno.Nesta redacção se dia. 1a c gt Com 0 ou 8 divigões®® e quintal. Preten<strong>de</strong> sealugar preferindo-se fora da cida<strong>de</strong>,Carta a êste jornal aJ 'F 'pQSQ Ven<strong>de</strong>-se, por motivo<strong>de</strong> partilhas, a da ruada Sofia, ft.° 135. ProcuradorRocha Ferreira, ú %fjoea 8rrcod»-se na QuintaVdí^d. d j 0â0( E strsí | â d»Beira, 72, coei íerreçc, agua etssqua para hvageos. Xem bom uso, vendose. Rua PedroCardoso, n.° 7. 8Ven<strong>de</strong>-seum embom estado, cora 2 geradorespo<strong>de</strong>ndo sustentar 20 luzes.Para tratai' com Antonio MisfjrelaSanto Antonio dos Olivais.<strong>de</strong>Sfora ' 0 comMfl/rnaTift.iWLHii. y»MU 2 e meio <strong>de</strong><strong>de</strong> pratica, da mercearia, oferecesse.1f7 N. veK<strong>de</strong>-«e, ruadas Rlls, 11. XPredioTelefone 4©4ven<strong>de</strong>-se, conforto<strong>de</strong> loja, e 1.° andarpara habitação, na rua Direita.n. 99-101. Para informarTerreiro <strong>de</strong> Santo Antonio. 17. 0i&noredacção.Quintapreten<strong>de</strong>-se alugarum. Dirigir a esíaari'eada-sa com arvores<strong>de</strong> fruto,vinha o terra <strong>de</strong> semeadura.Ver e tratar, Joaquim Meados<strong>Coimbra</strong>.Estrada <strong>de</strong> Lisboa, San iaClara, 2Eoupaibrancas <strong>de</strong> Honhorae «j)on!o á.jour», faz-se. Laura Araujo.Travessa <strong>de</strong> S, Pedro, : 5i. 7Senhora ^"J 4 !casa. Nesta redacção se diz. 2Terreno Z^SZem Montes Claros.Nesta redacção sa di:/, 5um es-Trespassada tabeíe-cimento, na rua Viscon<strong>de</strong> da Lua,30-32. Para tratar, com Luizd'Azevedo seu gerente. 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Castro Matoso, 6Das 8 ás 6Telofone !t. 1)80íifealia «$iiliSRleafraquea — <strong>Coimbra</strong>: : : FABRICAM-SE TODOS:: : :OS TIPOS DE TIJOLOS:: : TELHAS' DE MARSELHA; ! : : E PORTUGUESAS : :Álvaro d§ MattosDirector da Clinica ds Malhemda <strong>Universida<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>Clinica geral,Doenças das Senhorss.Partos,Cirurgia,Tratamentos pelo radioCocsulí£3 ás 11 horas s Rui Fcf«fglra Bcrsea. 68 i.°João PortoMsdieo doz Hospitais da Uai»t?írsSdadsDosaçss do sowçSo 9 pyízaõsíDM il ás 13i áaFernan<strong>de</strong>s2S.-3'RamalhoCHniea geralOoBsalta;< dss 13 áa 15 hap&sRrm Yigcomk d» f^fVersão integral disponível em digitalis.uc.pt