CRÓNICA - UC Digitalis - Universidade de Coimbra

Sao estas as últimas edolorosas notícias ácêrca doheroico aviador, SacaduraCabral, que numa viagemde Amesteráam para Lisboa,sossobrou no mar.Parte do aparelho foiencontrado a flutuar. Perderain-seiodas as poucasesperanças.II «3PPfhmh[•'azem anos, ho je:A metuna Maria Helena PimentelVideira e Melo, filha do sr. dr. HenriqueVideira e Melo.D. Leonor Pereiro, da Cruz.O menino Carlos Paiva da Carvalho.Frederico Pereira da Graça.Afonso RibeiroFrancisco França Amado.A'manhã.Dr. Luciano Antonio Pereira daSilva.Francisco Caetano.ÇartWia* e ehs&sáasRegressaram, de Lavos, o sr. dr.Guimarães Pedrosa-De Caminha, o sr. dr. Luiio Marfinsda Rocha.| Vida Operária fHOTFl n HBR1Rf!»Uma das resoluções mais recentesdo Comité de Propaganda Sindicai foia criação em Coimbra de ama escola demilitantes operários que tão prosperosresultados tem dado em Lisboa e Porto.^E' que essa escola de militantes é.como que uma anténa de comunicaçãoentre os organismos operários, que porfalta de propagan la e de energia dosseus dirigentes passam em Coimbra umavida fictícia, como ainda ha pouco foireconhecido pelo inteligente operário/eronimo de Sousa, nomem pon tera io ede uma dedicação inabalavel â causados trabalhadores, que como delegadoda Confederação Qeral do Trabalno,aqui veio em. missão de propaganda.A escola de militantes não é, comomuitos julgam, uma escola de desorgunisaçãosocial, onde procura guarida adesordem e a indisciplina, a vingança ea intriga. Nada disso A escola de militantesoperários ê apenas uma escolads doutrinas e de apostola lo social, ondese preparam e educam os novos que formarãoa ala ardente da geração fu-Ern Ceimbra, agora mais do quenunca, fas-se sentir a falta dessa escola,pois que a ausência completa de elemeniosoperários tem leva io muitas deSilusões ao seio de algumas associaçõesonde se encontram ainda alguns trabalhadoresque alguma coisa querem fazergm prol das reivin ii caço es proletáriasA escola de militantes operários, queagora se pretende levar a efeito, vemabrir uma lacuna que ha muito sc faziasentir, tanto mais que na nora critica edolorosa que atrav-Ssam os operáriosportugueses não é asa lo o momentopara abrir dissensões na massa enormedesses obreiros, nem ê proprio de ci tadãoslivres apregoar a revolta, o o tio ea mal Ução contra todos os que, sempeias politicas e sem ideias fictícias,são também homens livres, e seguem asna jornada heróica na vanguarda dacivilização, desfraldando aos quatroventos o estandarte rubro da Ordem eTrabalho, Pai e AmorE> agora, t/tais do que nunca, d momentode indicar nos operários o deverde frequentar a escola de militantes.* * *Em Coimbra, triste e doloroso é di-Se-io, sente-se uni alneame.nte completopelas associações operarias, principiandopela construção civil, com escala pelosmcialtirgicoz, mobiliários, cerâmicose indo até aos gráficos Ha associaçõestotalmente abandonadas e para vergonhabasta dizer ane no congresso dos fabricantesde calçado ha dias realisalo emTomar e que foi uma grandiosa afirmaçãode vitalidade desta numerosa classe,a associação de Coimbra não deu sinalde si. E quem sabe se o mesmo sucederácom a Conferencia Grafica a realisorem breve no PortoComo nos recordamos com saudadeda acção salutar e de iniciativa vulgardr Antonio Pinheiro, João Antonio dosSantos, Manuel Caldeira, AlbertinoMarques, Adriano Braz, Antonio Gomes,Fernando Jacó, Caria< Gomes,José de Aline! 'a. José Campeão e tintos0-r'ros qne na extinta União Qeral dosTrabalhadores tonto fizeram em prol•dos p>o' !ano.i-Corno recordo com iafatita mndateej