13.07.2015 Views

CRÓNICA - UC Digitalis - Universidade de Coimbra

CRÓNICA - UC Digitalis - Universidade de Coimbra

CRÓNICA - UC Digitalis - Universidade de Coimbra

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

--iirrr-—vÊÉà IllliSlÉ! WhlM, > daSerralharia i^ecanica e CivilReparações em maquines, Cal<strong>de</strong>irase motoresEncarreqa-se âa montagem âe fabricase maquinismosEncarrega-se òe toâos os trabalhosem solòaàuras em autogenioe reparações em automcuelsO A S S I C T A D ^ C O I M B R A , D E 1 3 D U N O V E M B R O B E 1 9 3 4COIHBHH—Sfl f H ÉiH—001SBFJE' a melhor farinha Holan<strong>de</strong>sa e preferida corno umgran<strong>de</strong> alimento para crianças e pessoas íracas,^como o atestaminúmeras sumida<strong>de</strong>s medicas.A' venda nas principais mercearias <strong>de</strong>sta cida<strong>de</strong>, e noAgente Depositário:Armando Pereira MagnoLargo da Freiria, 5 e 6COimBRR"OOIàOVtlJBLIà» |- - - Companhia <strong>de</strong> Seguros - - - C^Capital: ura milhão e quinhentos mil escudosSeguros ssarStSaoi, terrestres, tumultos, greves, sri«-tafs. agrfeolts, roubo s gutomovsls,CORRESPONDENTES EM COIMBRA iCARDOSO & Cr (Cssa Havanêsa)140 — Rua do Ar nadoC O I M B R A•140Tem para ven<strong>de</strong>r em armazémaos melhores preços do meConfeitariasPapelarial e g u m e sl o m e i Y MSabão Colonia! rosâ 1 / 2 caixad'Azeite ver<strong>de</strong>x112S00p ^ w m ^ T Bi « ssati i i t emV0 REI DOS INSECTICIDAS; TUDO MORRE!!!' FORMIGASj BARATASPERCEVEJOSPULGRSTRAÇA5ETODOS OS OUTROS4 JNSECTOSa. V——• a«3i—•4—>aC/3OC/3T3Cf-1OG>GO3Oso>SNSBPorque será que tudo correa vel-a á rua dos Sapateiros58?E' o espirito <strong>de</strong> economia?!WbíííííFÍÉ"O fensõo-HotelSFinfR CLRRRAten<strong>de</strong>ndo a baixa <strong>de</strong> preçosdos generos, resolveu fornecer:Almoços com vinho.... 8$00Jantares » » 8$50Mensalida<strong>de</strong> com vinho230S00também aceitamos comensaisEstrada das Lages—SantaClara 7ia isia santaA Mesa <strong>de</strong>sta confraria ven<strong>de</strong>no dia 16 do corrente mês, pelas14 horas, na sala do museuda mesma igreja, vários objectos<strong>de</strong> ouro oferecidos para o cultoda Rainha Santa cuja avaíiaçaOfoi feita pelo poao do ouro <strong>de</strong>cada objecto.<strong>Coimbra</strong>, 8 da Novembro <strong>de</strong>1924.Anibai dc Abreu Pinto,sUsai o DERMINOL que seencontra à venda em todas aaboas farmácias.Preparação da Farmácia Vai'VIZEUi i i i n iNi!filcarraques -- <strong>Coimbra</strong>: : : FABRICAM-SE TODOS: : i: : :OS TIPOS DE TIJOLOS: : i: : TELHAS DE MARSELHA : í: s : : E PORTUGUESAS : : : s«3 n1 Celas a qualquer hora da noite j Mediso úm H .°fí?* 58 ^ ^Arrenda-se o y. 3i"sssrsadadaandar da s preços convidativosEus Viscoúdo da Luz, n.° 88.Dos&ças do sofftçâo a «uissiôsf?T8o servo para habitação,Almoços e Jantareitm 11 ás IIPâRÂ OREÀHGAS« Trsk r.sno8Bania Ciara hm I Béo, WA*Versão integral disponível em digitalis.uc.pt


Ano XIVRedacção e administração, PÁTIO DA INQPISIÇAO, 6, 1.»PUBLICA-SE AS TEEÇAS-FEIRAS, QUINTAS - FEIRAS E SABA DOS : ; : ;5cbado, 15 <strong>de</strong> Douembro ôe 19Z4 tipografia, PÁTIO DA IHQDISIÇAO, 2T.-TGIEIOM, 351.r 1673liliiiíli!!!! Ecáltor, Dlarriarttlno Aibftlro Arroba» DIRECTOR, Joso Ribeiro Arroba® Admlnlst, Augusto Ribeiro Arroba»81 Hl11 SJavros-^VW-HA 35 AMOS FOI\nPLANTADA A REPUBLICAHO GRANDE PAÍSSão <strong>de</strong> afectuosa simpatia os laços que nosligam ao Brasil: laços estreitos, fortes o peraistentos, como laços morais que estreitam ao coraçãoaqueles que mais queridos são para nós, aquelesque mais parto <strong>de</strong>le andam. Nunca passaqualquer data notável na sua história, que nósnos nao rejubilemos, ou que nós nos não entristeçamos.As máguas <strong>de</strong> irmãos sâo máguas nossastambém; as alegrias <strong>de</strong> irmãos são alegriassaudaveis para nós também.Hoje a gran<strong>de</strong> República festeja-uma suadata: 15 fie Novembro <strong>de</strong> 188í> foi a data da implantaçãoda República em terras <strong>de</strong> Santa Cruz.As formas <strong>de</strong> Governo monárquicas tinham <strong>de</strong>ixado<strong>de</strong> existir nas Américas: o ambiente erapropício para a implantação dum novo regimen,nSo porque fosse menos consi<strong>de</strong>rado o velho imperadorPedro lí, mas porque ama A-ncia <strong>de</strong> novaforma <strong>de</strong> Governo dominava os corações, um <strong>de</strong>sejo<strong>de</strong> tentar uma nova experiência. Foramum tanto turvos os primeiros tempos da novaRepública: a sua formsçãe tornou so difícil, lulasse travaram, ambições se entrechocaram.Mas, passado êsse período <strong>de</strong> agitação, passadoêsse período frenético s convulsivo, a paz e oprogresso aoeutuaram-se, a vida expandin-se valorosamente,e a República Brasileira entrou numperíodo intenso <strong>de</strong> Luz e <strong>de</strong> produtivo Avanço.Po<strong>de</strong> dizer-se que, dia a dia, hora a hora, o Brasilvai caminhando com mais consciência nos seus<strong>de</strong>stinos, com cada vez mais crescente esperançanas suas qualida<strong>de</strong>s o nas suas energias.E <strong>de</strong> sobra tem razão para isso — que a regiãoé duma feracida<strong>de</strong> notável, que o culto dosseus filhos peia sua terra,nunca se <strong>de</strong>smentiu,qae em reserva tem energias estupendas, forçasdum valor incalculável.Isto tsm mostrado exuberantemente os braçosdos seus filhos, a mentalida<strong>de</strong> dos seus homens,o valor <strong>de</strong> todos que amam a terra brasileira,que a estremecem...Po<strong>de</strong> don<strong>de</strong> a on<strong>de</strong> sentir se um agitar turbulentoque pareça querer <strong>de</strong>slustrar o brilho dagran<strong>de</strong> naçSo ; po<strong>de</strong>m alguns <strong>de</strong> seus filhos, piormenteencaminhados, ou menos acertadamenteraciocinando, concorrer para <strong>de</strong>negrir êsse brilhoenorme que o Brasil está lançando sobre a America,mas isso nlo é mais que ura excesso dsSeiva, uma efervescência contínua nunca menosfalta <strong>de</strong> amor pelo Brasil, mas sim uma visão,<strong>de</strong>ficiente, ou diferente, modo <strong>de</strong> perscrutar osacontecimentos, ou <strong>de</strong> analisar a vida social ciogran<strong>de</strong> Estado.Neste momento os 3ornais aiiuneíam tei>se«lado qualquer movimento a agitar o país; maslogo íiós oi.M«mtnoa com satisfação como essagesto <strong>de</strong> rebeldia é ma' acarinho do e mal vistopelos verda<strong>de</strong>iros brasileiros, per aqueles quesão, <strong>de</strong> verda<strong>de</strong>, a gran<strong>de</strong> força da naçSo, o expoentemáximo da sua virilida<strong>de</strong> s da ena energia,B' um espectáculo consolador este, um espectáculoque enternece e que faz acreditar cadayez mais na magna coesão existente <strong>de</strong>ntro dopaís, tão dilatado, tão gran<strong>de</strong>, ião vasto, mas tão.firme nos sen» fundamentos, tão unido na suaforça molecular.sumamente grato para nós constatar estefacto no dia <strong>de</strong> hoje e os nossos votos, saídos dofundo da alma, são para que muito em breve apaz continue a dominar <strong>de</strong>ntro Ho gran<strong>de</strong> povo,que não po<strong>de</strong> nem quer, por um momento afas-Lar-sa do caminho glorioso encetado com lustree com honra.E !Como consequência naturalha <strong>de</strong> verificar- se a supressão previstada Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Letras e<strong>de</strong> muitas das ca<strong>de</strong>iras da Faculda<strong>de</strong><strong>de</strong> Seiencias, que tambémsofrerá um ru<strong>de</strong> golpe.Nem admira que a Faculda<strong>de</strong><strong>de</strong> Farmacia sofra o me3mo <strong>de</strong>stinoda Facuhla<strong>de</strong>.<strong>de</strong> Letras, porqueu as suas instalaçõesna rua <strong>de</strong>Viscon<strong>de</strong> da Luz.36 a 42;Ha um tempo a esta parteque 110 nosso País se vem legislando,menos criteriosamente, sobromaioria do instrução.Se o actual ministro, que éprofessor duma universida<strong>de</strong>, nolouvável intuito <strong>de</strong> bem servir osinteresses do ensino, sempre sobrelevandoa quaisqner outros <strong>de</strong>Or<strong>de</strong>m meramente particular, preconisava,como necessaria einadiavel,uma reorganização do ensinonormal superior, não se compreen<strong>de</strong>por que motivo a comissãoencarregada <strong>de</strong>ssa reorganizaçãofosso apenas constituída porprofessores <strong>de</strong> Lisboa, e não selecionada<strong>de</strong> entre o professoradodas três cida<strong>de</strong>s universitárias.Mas essa circunstancia expliea-sefacilmente, se aten<strong>de</strong>rmos aque s. ex. a tem revelado uma p3rfeitaignorancia sobro a legislaçãorelativa a este importanteramo <strong>de</strong> ensino, argumentando,por exemplo, que uma escola cietão diminuta frequencia, não tinharazão <strong>de</strong> existir, <strong>de</strong>ste modoignorando que nem outra era <strong>de</strong>esperar, pois que a limitação dasua frequência era, anualmente,fixada por lã,Deixa-nos s. e:%. a a.impressãopouco lisonjeira, na verda<strong>de</strong>, <strong>de</strong>que anda servindo do escudo emessa obra <strong>de</strong>molidora, que se preten<strong>de</strong>executar, no sentido dum<strong>de</strong>smembramento da velha universida<strong>de</strong><strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>.E a extinção da E, N. S. representao primeiro golpe certeiro<strong>de</strong>ssa guerra, ha muito latente,e cujos efeitos hão <strong>de</strong> repercutirse breve em todo o organismoUniversitário.Po? motivo do falecimentodos pais do sr* dr. HumbertoFernan<strong>de</strong>s Cçata, realisa-se noproximo domingo 10, p«la 1 horada tar<strong>de</strong>, na Avenida Sá da Ban<strong>de</strong>ira,n.° 108, um gran<strong>de</strong> leilão <strong>de</strong>moveis constando dos seguintesobjectos:Uma linda mobília ue quarto,para solteiro, com espelhos <strong>de</strong>cristal, uma riquíssima mobíliado quarto pai a' casal, uma lindamobília em mogno paia casa <strong>de</strong>jantar, uma riquíssima mobília<strong>de</strong> sala <strong>de</strong> visitas em pau pretoconstando <strong>de</strong> 1? peças, uma riquíssimacama D. JoSo V, boascamas ds mogno, bons reposteirose galerias, um lindo escritórioem mogno, boas camas <strong>de</strong>ferro com colchões <strong>de</strong> aramo,uma boa banheira, boa3 louças,bons candieiros <strong>de</strong> metal, boascarpetea e tapetes, um esplendidofogão G muitos outros objectos•que aparecerão no acto do leilãopromovido pelos agentes BatistaDamas & C. R , L.da.DIRECTOS DA MÃTERNÍDÂDEfortes, doenças ôas senhoras2. ÔOB ersançaeHM Ferreira Sofgss (Calada) fé,lfatflf, a, s Wi,que, jà por vezes, tem sido alvocie fortes ataques, e mesmo porque,uma vez no caminho dassupressões, uma coisa arrasta aoutra.Tudo está em principiar...A que íkft reduzido pois ?E ficaria a coisa por aqui ?Mas analisemos os consi<strong>de</strong>randosem que assentam as <strong>de</strong>terminantesda extinção da E. N.S., que não correspon<strong>de</strong>m á rialida<strong>de</strong>da situação invocada, masapenas representam simples artifícios<strong>de</strong> alguns espiritos empenhadosem levar por diante osseus propositos, criando-se assim,simultaneamente, uma situação <strong>de</strong>privilegio e <strong>de</strong> prepon<strong>de</strong>rância.Diz um dos consi<strong>de</strong>randosque nem quo a situação do TesouroPublico o permitisse secompreen<strong>de</strong>ria a existencia <strong>de</strong>duas escolas normais superiores,porquanto uma é em absolutosuficií-rite para as necessida<strong>de</strong>sdocentes do País rio que respeitaaos graus ou especies <strong>de</strong> ensinopara que ela po<strong>de</strong> preparar professores».Mas, ent, ; ", porque não ha <strong>de</strong>existir, s esta circunstancia è importante,apenas a E. N. S. <strong>de</strong><strong>Coimbra</strong>, que fica situada no centrodo País?Diz outro consi<strong>de</strong>rando « quenações mais prosperas, v astas epopulosas como a França, possuemapenas uma escola <strong>de</strong>stanaturez.Não é assim: basta consi<strong>de</strong>rarque só em Pária existem àadamenos <strong>de</strong> cinco escolas, com amesma finalida<strong>de</strong>, e que jà forammencionadas neste jornal.Lembra ainda outro dos consi<strong>de</strong>rar<strong>de</strong>s «que, das duas escolasnormais superiores existentes, é a<strong>de</strong> Lisboa que <strong>de</strong>ve ser mantida,porquanto é a que se encontrano centro mais populoso do país.tem sido a mais frequentada s éa que continua a tradição da antigaEscola do Magistério Secundário,que era o Curso Superior<strong>de</strong> LetrasBesta nos objectar que;—Nem sempre os centrosmais populosos roíam os maisconvenientes para fins <strong>de</strong>sta n?.-tufesa;^2.°—Nâo é Verda<strong>de</strong> que a Es scola <strong>de</strong> Lisboa teuha sido a maisfrequentada, como facilmente sepo<strong>de</strong> <strong>de</strong>monstrai', com a força <strong>de</strong>cisivados números;•V— Não teein direito a falai 4em tradição, quem não sabe respeitar a da veiha <strong>Universida<strong>de</strong></strong><strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>;Entrando, finalmente, so capitu!o da compressão <strong>de</strong> <strong>de</strong>spezas,que vai dando margem aque se executem medidas as maisobliterantee da expansão do ensino,ala<strong>de</strong> o <strong>de</strong>creto * a que aeconomia resuí tante para o tesouro publico é, com a extinção daE. N. Si <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>, com a reduçãoda duração da maioria dasca<strong>de</strong>iras e cursos da E. N. S. <strong>de</strong>Lisboa, e com a concentração dospráticos pedagógicas, mediata eimediatamente, <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong>250:000800».Mas se, como já se disse nestejornal, o montante das <strong>de</strong>spesasresultantes da manutenção da E.N. S. <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong> nao ia além <strong>de</strong>150.000800, fica então a saber-seque o funcionamento da Escola<strong>de</strong> Lisboa absorvia 200;OUOSOOa ser verda<strong>de</strong> o que no referido<strong>de</strong>creto se contém.Além disso, observa um dosmais distintos professores da Uni*versida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>, que pertencetambém ao corpo docenteda E. N. S., todos os professo»res <strong>de</strong>sta e«c segundo, é a louvação dainteligência, e, pela inteligência, do espírito portuguêspairando por sobre a Tebaida <strong>de</strong>solada dssalmas. O primeiro estima-se, flogia-se, exalia-se;o segundo, medite-se, simplesmente.O sr. dr. Antonio Sardinha <strong>de</strong>n-nos, com oseu último iivro, alguns capítulos difíceis . Habituadoscomo estamos à visão unilateral das coisaso às faltas ds perspectiva r.os <strong>de</strong>lineamento»dos gran<strong>de</strong>s quadros históricos e aos juízos impon<strong>de</strong>radose apaixonados, é preciso trabalho eesforço e adaptação <strong>de</strong> inteligência para que possamosabarcai' duma só vez os diferentes aspectosd» sua grandiosa Unida<strong>de</strong>. Antonio Sardinha,onconehíido no seu talento e 11a sna erudição,aprecia com a mesma segurança <strong>de</strong> critério D.Fernando e \). Carlota Joaquina, Aljubarrota eAIcacer-Quivir, o nosso romper dVlva e o nossocrepúsculo vespertino.Porém, o que sobretudo consola e aos animae nos incita a nós, os nacionalistas, é que neste livro<strong>de</strong> história e <strong>de</strong> crítica, percebesse fscilmentso escrit >r em cata do fio subtil e lógico da nossatradição histórica. Sem <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> ser um livro<strong>de</strong>. análises e <strong>de</strong> sínteses po lerosas,


leFazem, anos,hoje:D. Aurora Correia Ferrão.Dr. Antonio Maria <strong>de</strong> Sousa Bastos.Daniel Pedroso Baptista.Carlos Mesquita.A'manhã.D. Izabel da Conceição Teles.Dr. Luis dos Santos Viegas.D. Antonio AntunesJoão Pinho da Silva.Nasegunda-feira.D Clara Dias <strong>de</strong> Carvalho.D. Maria da Conceição Teixeira.D. Florinda Nunes Henriques.Luís <strong>de</strong> Castro.tartliaa « chegada»Partiu para Lisboa a sr. 1 D. EmiliaBessa Tavares.SP. Osflil íi fiEste nosso amigo e distintoclinico nesta cida<strong>de</strong>, inteligentee culto professor do ginasticasueca do importante club UniãoFoot-ball <strong>Coimbra</strong> Club,' tendoestudado os mais mo<strong>de</strong>rnos processos<strong>de</strong> cultura física na Escola<strong>de</strong> Joinville-Le-Pont, em França,acaba <strong>de</strong> ser con<strong>de</strong>corado com ograu <strong>de</strong> Oficial da Or<strong>de</strong>m doChristo, prestando assim o nossogoverno, ás suas altas qualida<strong>de</strong>s,uma homenagem quesensibilison todos os seus admiradorese amigos.Resta-nos abraçar S. E\." comtodo o entusiasmo e felicita-lopela honrosa e merecida con<strong>de</strong>coração.SecoaoINSTRUÇÃOoficialPor <strong>de</strong>spacho ministerial <strong>de</strong>6 do corrente, foi <strong>de</strong>terminadoque o sr. Cesar Diniz <strong>de</strong> Carvalho,amanuense da extincta secretariada Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicinada Cniversitia<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>,prestando serviço na qualida<strong>de</strong><strong>de</strong> adido na Biblioteca Ceraida mesma <strong>Universida<strong>de</strong></strong>, sejamantida na mesma situação, eLuiz <strong>de</strong> Oliveira Cardoso, serventeda mesma secretaria, quocontinue em igual situação, nabiblioteca da mesma Faculda<strong>de</strong>,on<strong>de</strong> vem prestando serviço <strong>de</strong>s<strong>de</strong>1919.«autoctonísmo que nos enca<strong>de</strong>iam,<strong>de</strong>verão ser completamente abandonadas.Até lá, ó superiormentebelo, que Antonio Sardinha consiga<strong>de</strong>spir-se dos seus ímpetos<strong>de</strong> orgulho nacionalista na «Capilla<strong>de</strong> Reys Nuevos», <strong>de</strong> Toledo,on<strong>de</strong> está a armadura do heroicoporta-ban<strong>de</strong>ira Duarte <strong>de</strong>Alnieida, um dos vencidos <strong>de</strong>Toro. A maior parte, ferozmenteegoísta, conseguiria dificilmenteque não borbulhassem os olhoscom as lágrimas <strong>de</strong> tristeza e <strong>de</strong>brio ferido. E' superior, irresistivelmentebelo, que Sanchez Moguel,tenha respondido a um seuamigo, admirado <strong>de</strong> que aquele,sendo espanhol, quisesse visitara ^Batalha», o seguinte: «Si, àBatalla po<strong>de</strong>mos y <strong>de</strong>bemos írigualmente portugueses y espafloles;porque si alli <strong>de</strong>scansaD. Juan I que ganó la batalla <strong>de</strong>Aljubarrota, yace también DonAlfonso Y, su nieto, que perdióla <strong>de</strong> Toro*. O que é verda<strong>de</strong>(e a verda<strong>de</strong> estava na admiraçãodo outro espanhol), é que é raroo espanhol que vá à «Batalha»paia meditar sôbre as bataI nas <strong>de</strong>Aljubarrota e <strong>de</strong> Toro. Também,para o comum dos portugueses, omonumento da Batalha ha-<strong>de</strong> sersempre o monumento da vitóriae <strong>de</strong> forma alguma o monumentoda <strong>de</strong>rrota. Nem eu creio possívela sobrevivência do sentimento<strong>de</strong> solidarieda<strong>de</strong> península:diante daquele milagre <strong>de</strong> pedraem oração <strong>de</strong> graças.E <strong>de</strong>ixo assim expostos aigunscomentários medíocres, grosseiros,traçados em palavras que senão trescalam a vtdgar, ó porqusnao o consente a nobreza do assunto.São comentários que traduzem efeitos fie sentimento doqaem nSo é <strong>de</strong> forma alguma filósofo.A filosofia do povo é,quando muito, uma, filosofia <strong>de</strong>instinto, e o instinto dêste nâo c,nas condições pós'-históricas daPeninsu ia, muito favorável ao íbejei-nnshistórico, real , pregado porSarrohea Moguel <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1894.G A Z E T A D B C O I M B R A . O K 1 B D ® N O V E M B R O O K 1 8 2 4"eles'*O mais Chiee completo sortidoencontrasena ca-saÊRSTROK/lRífl: 7 ]coimBRn48-8. Fornira Sories-SlTelefoneT02falta t Min m Colm&ralima iniciativa louvávelA proposito do apelo feito na-Vida Operaria^, <strong>de</strong> sabado passado,recebemos ontem o seguinteoficio, que gostosamente publicamos:Sr. Director da -Gazeta <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>»— Vimos pedir a V. que faça publicopelo conceituaio jornal que dirigeque os abaixo assinados, comanditarias<strong>de</strong> um generoso anónimo, se encontram<strong>de</strong> posse <strong>de</strong> quinze quilos <strong>de</strong> arroz equinze litros <strong>de</strong> feijão, <strong>de</strong>stinados adistribuirem-se por trinta operários semtrabalho.O doador <strong>de</strong>sta referida importanciareconhecendo a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> muitos<strong>de</strong>sempregados, procura assim suavisara situação <strong>de</strong> alguns dos mais necessitados,e apela para todos os bem feitorese para o comercio em especial, porqueé comerciante, afim <strong>de</strong> seguirem esseseu exemplo <strong>de</strong> carida<strong>de</strong> para com osprecisados nesta quadra difícil do anoe da vida.Contra nossa vonta<strong>de</strong>, temos <strong>de</strong> ocultaro nome do doador, mas não <strong>de</strong>ixamos<strong>de</strong>, por intermedio do seu jornal,lhe patentear o nosso reconhecimentopor gesto tão altruísta.Pedimos também a V. a fineza <strong>de</strong>indicar 15 operários <strong>de</strong>sempregados enecessitados afim <strong>de</strong> serem contemplados.Po<strong>de</strong>m ser procurados os sinatariosna Couraça dos Apostolos, n.° 00, paraa entrega <strong>de</strong> mais donativos em dinheiroou generos, com este fim, o que se tornaráconhecido para que o publico saibareconhecer 09 autores <strong>de</strong> actos dignos,isto em virtu<strong>de</strong> da Impossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>organização duma bemfeitona ou casinhaeconomica, como noutras terras ha.De V„ etc.~ Falcão Machado, estudante<strong>de</strong> Direito-, Rodolfo Braga, empregado publico-, Antonio Joaquim MarquesFerreia, empregado publico; PranciscoAntonio <strong>de</strong> Almeida, empregadopublico.Gostosamente publicamos estacarta, registando o digno gesto,certo <strong>de</strong> que será seguido pormais pessoas caridosas e generosas,tanto mais que, com a criseactual <strong>de</strong> trabalho, o operariadose vê em séria s angustiosa situa -ção, numa época em que nem avida nem o tempo lhe são favoráveis.Consta-nos que a comissãotenciona oficiar ao sr. governadorcivil solicitando o seu apoio eauxilio a tão bemquista cruzada,E«te donativo será dado <strong>de</strong>preferencia a operados sem trabalhoe em especial doentes e eomfamilia.Os 15 operários indicados pelonosso jornal receberão o donativoem troca <strong>de</strong> uma senha fornecidana nossa redacção,Chegaram já aa titias paraplantar no parque, no Campodos Beni os, e irão chegando novasremessas <strong>de</strong> arvores e plantaspara ali plantar.Ha já ali uns tres ou quatrofocos <strong>de</strong> luz electrica. mas istonão dispensa o policiamento para que se não estrague o que abse tem feito e tem custado mititodinheiro,Ouvimos dizer que esse policíamentâserá feito pela policia; até á i hora, e dali em diantej pela guarda republicana.itimpã©Só se espera que a Camarásolicite esse polHamentoiRecebemos do sr. A. GonçalvesDias, da Direção da Socieda<strong>de</strong><strong>de</strong> Defesa e Propaganda<strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>, outra cartadizendo que esta socieda<strong>de</strong>teve intervenção nos casosmais recentes da Escola NormalSuperior e do Liceu.Não fez comidos por nãoestar isso na sua índole; nãofoi comissão a Lisboa porisso ser dispendioso, rnas dizter feito representações porser mais economico, preferindoenten<strong>de</strong>r-se directamentecom diversas entida<strong>de</strong>s paraserem resolvidos êsses assunto.*,citando entre elas, os srs.ministro da Instrução e presi<strong>de</strong>ntedo Govêrno.Seja assim, mas continuamosa ter a convicção <strong>de</strong> quenestes dois assuntos, comotambém no da queima dasfitas, as forças vivas <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>se <strong>de</strong>ixaram adormecer, jáque lhes custa passarem pormortas.Agra<strong>de</strong>cemos as amaveispalavras com que termina essacarta, lembrando que a Socieda<strong>de</strong><strong>de</strong> Defesa tem merecidoa nossa consi<strong>de</strong>ração, fazendonós justiça aos seus bons serviços,o que é mais uma razãopara estranharmos agora aalitu<strong>de</strong> das forças vivas.Segue o oficio:<strong>Coimbra</strong>, 13 <strong>de</strong> Novembro do1924. -..! Sr. Director da GA-ZETA OK COIMBRA. — Permita meV. que volte ao assunto dos casospara que foi chamada à discussão,nos dois últimos númerosdo sou conceituado jornal, aacção das forças vivas da cida<strong>de</strong>e <strong>de</strong>signadamente da intervençãoquo teve a Socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Defesao Propaganda <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>, nobcasos mais recentes: questão doLiceu e Escola Normal Superior.Nâo se fez comício, conformepregunta a " Gazeta,porque oscomícios não estão na índole<strong>de</strong>sta colectivida<strong>de</strong>. A colectivida<strong>de</strong>Defesa, basta que faça asreclamações ou protestos emnome dos seus numerosos associadose são eles uma fôrça bastantepara lhes darem o necessárioapoio na reivindicação a fazerem prol da cida<strong>de</strong>.Não foi também nenhuma comissãoa Lisboa porque isso eradispendioso e todos sabem que aSocieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Defesa vive, exclusivamente,da sUa receita, que,muito bem aproveitada, dâ, quandomuito, para viver mo<strong>de</strong>stamente.Lançamos mâo das representações,ainda <strong>de</strong>ntro do critérioda " Gazeta por ser o mais economico,e, assim, foi a própriadirecção enten<strong>de</strong>r-se com o curector da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sciências,no caso do Liceu; com o dr. JulioHenriques, com o dr, Dias Pereirae por último com o ministroda Instrução; no cago da EscolaNormal Superior, foi a mesmadirecção da Socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Defesaenten<strong>de</strong>r-se com o dr. Men<strong>de</strong>sdos Remédios, por mais umavez, e por último com o ministroda Instrução e presi<strong>de</strong>nte doGovêrno, perante quem ficou <strong>de</strong>monstradoo interesse que tevepara que a Escola Normal Superior<strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong> não fôsse extinta.Por liltimo, sr. director, resta-modizer-lhe, que a Socieda<strong>de</strong><strong>de</strong> Defesa e Propaganda <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>não voH.una ao assunto, senão fôsse a muita consi<strong>de</strong>raçãoque tem pui' V. e peio públicoque lê o seu jornal. Para aumentaro prestígio do seu nome,sabe V. que nâo, porque êssenome está feito e continuará aser mantido com o carinho própriodos séres que nascem comboas intenções e com boas intençõesquerem morrer.Pedindo lhe <strong>de</strong>sculpa do tempoque lhe tomamos nestas pe^quena3 excentricida<strong>de</strong>s, creia-nos¥., etc»—Pela Direcção, A. tíunçahesDios.40 contoshipoteca»ífctrad*


G A Z E T A r»EB C O I M B R A , D E 1 5 D E N O V E M B R O D E 1 9 2 4Camara MunicipalSessão <strong>de</strong> 13 <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong>1924Resolveu autorizar o estabelecimento<strong>de</strong> talhos, fora do Mercado,para venda <strong>de</strong> carnes ver<strong>de</strong>s,sujeitos á tiscalisação e disposiçõesdos Regulamentos e posturasmunicipais.— Aprovou a planta da zonabaixa da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>, comos projectados arruamentos, comreendidaentre o Largo MiguelÍlombarda e a rua do Arnado.— Resolveu não conce<strong>de</strong>r licenças e alinhamentos para construçõesna parte abrangida pelanova planta, senão em harmoniacom o plano nela estabelecido.— Resolveu executar a <strong>de</strong>liberaçãoda Camara referi-n te ávenda <strong>de</strong> talhões do terreno nama Oriental <strong>de</strong> Montarroio, sómenteno espaço confinante comK,os prédios <strong>de</strong> Manoel Ventura,M Augusto Lopes e Tereza Violante.B <strong>de</strong>vendo ser consignada no congtrato <strong>de</strong> venda <strong>de</strong>ssea terrenos aclausula <strong>de</strong> que eles só po<strong>de</strong>mser utilizados para jardins, comvedações da forma e dimensõesestabelecidas nas posturas municipais.— Resolven mandar vistoriarum casebre na rua Filipe Simões,pertencente aos her<strong>de</strong>iros do Dr.José Bruno, cujo casebre ameaçaÉdina.— Resolveu conce<strong>de</strong>r á Delegaçãoda Cru?, Vermelha, nestacida<strong>de</strong>, o subsídio <strong>de</strong> 1201300anuais para auxilio das <strong>de</strong>spezas<strong>de</strong> consumo <strong>de</strong> agua e luz ele-Ctriea.— Deferiu vários requerimentospara construções e reparações<strong>de</strong> obras urbanas no concelho.— Exonerou, a seu pedido, ofiscal dos Impostos, MartinhoGonçalves Pereira, e os vigiasAntonio Feitor e Antonio V at.— Admitiu para as vagasexistentes:—para Fiscal, o ci*dadáo Joaquim Candido da Costa;e para vigies, José Antunese Sebastião do Carmo.p?£(9das immConforme o anuncio qne hojepublicamos, na próxima segundafeira, a carne vai 3er vendidamais barata, satisfazendo assimuma reclamaçSo geral do publicoconimbricense.Agora falta o pão, que é dosartigos <strong>de</strong> primeira necessida<strong>de</strong>.Não ha razão para ser vendidopelo preço porque se tem pago,tanto mais que já se ven<strong>de</strong>mais barato noutras terras.Vida associativaTemos presente o balancete daAssociação <strong>de</strong> Socorros MútuosUniáo Artística Conimbricense,respeitante ao 8.° trimestre, oqual acusa uma receita <strong>de</strong> escudos5.815806 e uma <strong>de</strong>speza <strong>de</strong>4.5235502, havendo portanto umsaldo positivo <strong>de</strong> 1.292803.E' bastante florescente a vida<strong>de</strong>sta colectivida<strong>de</strong>, que ao mutualismotem prestado os maisassinalados serviços.Senado MunicipalNo dia 25 do corrente reúne-66 o senado municipal para tratar <strong>de</strong> orçamentos & da aprovaçãodo projecto do íioVo mercado.Oxalá qne o mercado sejaassunto resolvido para <strong>de</strong>sapareceressa vergonha que aí temoscom esse aome.. 4. um -BeneficenciaDos anoiíímos A. P. A. e J. A.títifragando a alma <strong>de</strong> seu saudosopai, cujo i.° aniversario doseu falecimento passou no dia 11do corrente, recebemoa a quantiaile 10800, sendo 5800 para a sehhora<strong>de</strong> 20 anos, doente, e osteslantes para o infeliz <strong>de</strong> S. Joãodo Campo.Aos generosos bemfeitoresagra<strong>de</strong>cemos a sua esmola,Ho mercadoaNo marcado há qtiem se re-*Cti6è a ven<strong>de</strong>r pequenas porçõesfie caríid.Isto nSo po<strong>de</strong> sèí ním dSVesBen A carne não é srt para os•» tI' iêMi doe ííIMo nosso RPELOTemos recebido vários donativosque muito vóm melhorara triste situação <strong>de</strong> uma senhora<strong>de</strong> 20 anos, uma primavera que<strong>de</strong>finha, mas que mercê da carinhosasensibilida<strong>de</strong> dos nossosleitores e da alma generosa dasnossas leitoras, tem encontradoas primeiras alegrias morais nareconstrução da sua saú<strong>de</strong> íisiea.Bem hajam os caridosos bemfeitoresque tanta lagrima témsecado com as ofertas <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>e humanitaria generosida<strong>de</strong>.De P. A. e J. A.Duma anónimafitençaoia lipomaLargo da Sé Velha, I, ?, 35 $00ssooEsta Agencia encarrega-se <strong>de</strong>quaisquer leilões Comerciais e Industriais <strong>de</strong>ntro e fóra da cida<strong>de</strong>.Também se encarrega <strong>de</strong> ven<strong>de</strong>rqualquer mobiliário <strong>de</strong>ntro dasna agencia, responsabilizando-sepela boa conservação dos moveisou <strong>de</strong> qualquer outro artigo.(pais baratosComeçam na segunda-feira, 17,nos talhos n.°* 11, 15, li-, 17, 18,19, 21 e respectivamente dosmarchantes, José Antunes Rapo»ao, Santos & Barreira, * itiva Silva& Filhos, Antonio da SiivaRaposo, José dos Reis, MaiiuelMartins Pais e Manuel ViolanteJúnior, a serem vendidas as car -nes <strong>de</strong> vaca e vitela pelos preçosda tabela seguinte:VACA1.* com osso ., 98000S. a » » 88000d/- » » 680001." sem osso 1480O02. a » » ........ l2Sk>X)Lomboi uSOOOVITELA1." cota osso ! 1SOO02." > » ........ 98». OÔB. a » 3» 88000l.* sem osso 148000Costeletas,128W)Agra<strong>de</strong>cimentoO Dri A íítoíúo Barreiros, n§opo<strong>de</strong>ndo pessoalmente agra<strong>de</strong>cer,aos seus numerosos amigos, quocom tanto brilho festejaram ossu regresso, a esta cida<strong>de</strong>, recorroa este meio, <strong>de</strong>stacando especialmentecom um enternecidoabraço, 03 velhos companheiros,Lucas, Vasco, Silvano e Calhau.Dr. Antonio Barreiros»peles antigosCompram - ss, í\ua dosCoutmhos, 22 r|c. 6Uferece-ss para armarem eescritorio, bôa caligrafia, escreveá maquina com <strong>de</strong>sembaraçoj comconhecimentos dfl litígua fraíieesae inglesa.Boan referencias. Rua Viscon<strong>de</strong>da Luz. .14-1,° 'jGIDGIDHAEste tão apreciado aperitivo,Ginginha <strong>de</strong> Lisboa, ven<strong>de</strong>-se acopo noRestauront Santa ClaraEstrada das Lages 6IcaíiíaCompra-se que tenha 12 v "9.Dirigir preço á tipografia <strong>de</strong>stejornal.i ei PiniVen<strong>de</strong> se em <strong>Coimbra</strong>, porconta da Fabrica, aos melhorespreços.Escritorio:n.° 07,Rua da Louça,XlíoiTiiiSegui o exemplo das boasdonas <strong>de</strong> casa <strong>de</strong> Lisboa, quetingem os seus vestidos com aanilina em envelopes marca WikiWiki, que é a melhor.A' venda nas boas drogariase lojas do ferragens.Vendas por grosso em <strong>Coimbra</strong>, na Praça do Comercio, 2225 - Marihas C. a Lda. 19omensaisJOSÉ PEREIRA GOMESRua Cedro Cardoso, 47-2.°.Recebe em sua casa comensais apreços modicos.PinheirosMMMfíílmforma-Be. — RuaâosCoutinhos, 22 rlc. 6Camion Stoewer completamentereparado.Para ver e tratar na Comercia!<strong>Coimbra</strong>, Lua. — Rua da Sofia,(antiga oficina Soares). XM a rça noDe li'> at=os, oferece-i»e paraqualquer ramo <strong>de</strong> negocio.Roas referencia.®. Rua Viscon<strong>de</strong>da Luz, 04-1.". 2PQRnseeCeias a qualquer hora da noilea preçoa convidativosAlmoços e JantaresSanta Clara _____ 0ml <strong>de</strong> AlmeidaPintor —DecoradoRua das Pa<strong>de</strong>iras, 12, <strong>Coimbra</strong>Calçado para senhoras, homens,e creançag- só no estabelecimentodo Largo do Paço doCon<strong>de</strong>, n.° 9. 8EDITALA Comissão Executiva da Ca»mara Municipal <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong> fazsaber que no dia 2? do correntemês <strong>de</strong> Novembro, pela? 18 ho*ras, nos Paços do Concelho, ha<strong>de</strong>dar <strong>de</strong> arremata rg o para o futiíro ano <strong>de</strong> 1925 o rendimentodas barea3 <strong>de</strong> passagem das Car*valhosas- Abnegue- Pé <strong>de</strong> Cão,Casais-S. Martinho do Bispo-Ri»beira <strong>de</strong> Fra<strong>de</strong>s- H. Silvestre Ta.veiro S. Martinho d; Arvore «juim 1bres-Mcntessâo-Ameal e Guardatngleaa.As coíidiçSes para escaa arremataçõesacham-se patentes naSecretaria da Camara, em todosos dias uteia, das 11 ás 1? horas,on<strong>de</strong> po<strong>de</strong>m ser examinadas pelosinteressados.<strong>Coimbra</strong> s Paços do Concelho*6 <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong> 1924.O Presi<strong>de</strong>nte, Maria d 1 A'"wrirfn,NOS PREÇOS5 El 01!15 1SIS5imita. GilOs clientes que compraram calçado na nossa casadurante os mezes <strong>de</strong> Agosto e Setembro po<strong>de</strong>m testemunharque os nossas diferenças são reais./Aqueles que ainda não nos conhecem dizemos:O calçado "ATLAS,, que se tem acreditado mercê dofavor público que lhe da a preferencia acima <strong>de</strong> todasas m&rcas sobre ser o melhor c o que tem formasmais elegantes.CADA PAE FAZ UM AMIGO82* Peppeipa Qopges * 86Farinhas do mesmo para gado,e comer.Fava, Aveia, Treme ço e outroscereais.Palha enfardada e Sal porgrosso.Adubos, Chimicos compostos,assim como Elementares, laiscomo Amonio, Nitrato, Cloreto<strong>de</strong> potsssa, etc.Ven<strong>de</strong>m sempre em boas condições.dono \ ieira & Filhos,Coim*bt-e, 19Alvioarasgâr, uma pulseira <strong>de</strong> ouro, qnese per<strong>de</strong>u <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o Liceu Josv 1Falcão, ato u rua do Loureiro.Nesta redacção se diz. 4arrenda-se na EstradaGasa da Beira, n.° nó, comparagem cie eléctrico á porta, com>i divisões e aguas furtadas. Psratratar, na Rua í,arga, n.' J B, 2a nj, arresda-se em muitobom local, e lindasvistas, e a âoii minutos do eíectricocom quatro divisões e 400metros <strong>de</strong> terreno.Nesta redacção se dia. 1a c gt Com 0 ou 8 divigões®® e quintal. Preten<strong>de</strong> sealugar preferindo-se fora da cida<strong>de</strong>,Carta a êste jornal aJ 'F 'pQSQ Ven<strong>de</strong>-se, por motivo<strong>de</strong> partilhas, a da ruada Sofia, ft.° 135. ProcuradorRocha Ferreira, ú %fjoea 8rrcod»-se na QuintaVdí^d. d j 0â0( E strsí | â d»Beira, 72, coei íerreçc, agua etssqua para hvageos. Xem bom uso, vendose. Rua PedroCardoso, n.° 7. 8Ven<strong>de</strong>-seum embom estado, cora 2 geradorespo<strong>de</strong>ndo sustentar 20 luzes.Para tratai' com Antonio MisfjrelaSanto Antonio dos Olivais.<strong>de</strong>Sfora ' 0 comMfl/rnaTift.iWLHii. y»MU 2 e meio <strong>de</strong><strong>de</strong> pratica, da mercearia, oferecesse.1f7 N. veK<strong>de</strong>-«e, ruadas Rlls, 11. XPredioTelefone 4©4ven<strong>de</strong>-se, conforto<strong>de</strong> loja, e 1.° andarpara habitação, na rua Direita.n. 99-101. Para informarTerreiro <strong>de</strong> Santo Antonio. 17. 0i&noredacção.Quintapreten<strong>de</strong>-se alugarum. Dirigir a esíaari'eada-sa com arvores<strong>de</strong> fruto,vinha o terra <strong>de</strong> semeadura.Ver e tratar, Joaquim Meados<strong>Coimbra</strong>.Estrada <strong>de</strong> Lisboa, San iaClara, 2Eoupaibrancas <strong>de</strong> Honhorae «j)on!o á.jour», faz-se. Laura Araujo.Travessa <strong>de</strong> S, Pedro, : 5i. 7Senhora ^"J 4 !casa. Nesta redacção se diz. 2Terreno Z^SZem Montes Claros.Nesta redacção sa di:/, 5um es-Trespassada tabeíe-cimento, na rua Viscon<strong>de</strong> da Lua,30-32. Para tratar, com Luizd'Azevedo seu gerente. Xpara construções,ven<strong>de</strong>-seem ótimo local, preço convidativo.Informa Antonio Sêco, ruado Corvo, n.° 2. l-v-s-eCm armário,uma máqvdna<strong>de</strong> costura, uma cómoda, umtoilette, irm fogão, ca<strong>de</strong>iras <strong>de</strong>sala e outros utensílios.Para tratar com a sr." D. Au*relia Carlos <strong>de</strong> Moura, AvenidaSá da Ban<strong>de</strong>ira, 99 r[c. - Coim*bra. 14.000ÍÕOOPreciea-sedssta importaiicia sôbre leira com botofiador. Carta a êste lornal aott.° 60. ' X2 contosnotário, Dr, Figueiredo,24 cantosDr. Jaime da EnoarnaçSo, notarionesta cida<strong>de</strong>.siRfRRÍnHRIIÊ 4a melhor paroppQSoaâ99traeagJosé ãoQtíedpQMedico dos fíospitaesda <strong>Universida<strong>de</strong></strong>Ex-assistente livre dosProfessores Kraus, Cassiere Straus, <strong>de</strong> RerlimCLINICA MEDICADOENÇAS PAS CREANÇASR. Castro Matoso, 6Das 8 ás 6Telofone !t. 1)80íifealia «$iiliSRleafraquea — <strong>Coimbra</strong>: : : FABRICAM-SE TODOS:: : :OS TIPOS DE TIJOLOS:: : TELHAS' DE MARSELHA; ! : : E PORTUGUESAS : :Álvaro d§ MattosDirector da Clinica ds Malhemda <strong>Universida<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>Clinica geral,Doenças das Senhorss.Partos,Cirurgia,Tratamentos pelo radioCocsulí£3 ás 11 horas s Rui Fcf«fglra Bcrsea. 68 i.°João PortoMsdieo doz Hospitais da Uai»t?írsSdadsDosaçss do sowçSo 9 pyízaõsíDM il ás 13i áaFernan<strong>de</strong>s2S.-3'RamalhoCHniea geralOoBsalta;< dss 13 áa 15 hap&sRrm Yigcomk d» f^fVersão integral disponível em digitalis.uc.pt


Ao mellior preço do Mercado,ven<strong>de</strong> a Companhia Mercantil ,Internacional, Lda.Rua da -Madalena, — Coim- !Usai o DERMINOL que seencontra à vencia em todas asboas farmácias.Suu-agerites dos automóveis ROCHET SCHNEIDER, BCICK E PnoTCSÓleos, g zalin», acessórios : : Stock Míchelín : : Bícicletes e motosElectricida<strong>de</strong> em todas as aplicaçõesMotores, díosmes, bombas e coiteáores ffl . ^ ^ jrgMjjtOi jrátiS !: : uranaes e peqnenas instalações : : li —- — - — —Representantes da SIEMENS, Ld. aPreparação da Farmácia VazVIZEU Pianos Schiller Agentes em Goimbra140 — Rua do Arnado —140C O I M B R ATem para ven<strong>de</strong>r em armazémaos melhores preços do mercadoMerceariasConfeitariasPapelariaLegumesA Mesa <strong>de</strong>sta confraria ven<strong>de</strong>no dia 16 do corrente inês, polas11 horas, na sala d ' museuda mesma igreja, vários objectos<strong>de</strong> óuro oferecidos para o cultoda Rainha Santa cuja avaliaçãofoi feita pelo peso do ouro <strong>de</strong>cada objecto.<strong>Coimbra</strong>, 8 <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong>1921. .Anibal <strong>de</strong> Abreu Pinto.Rua- Dr, Daniel <strong>de</strong> MatosAbriu novamente e continuaa fornecer comida, aos domicíliosa preços baratos.Recebem-se comensais a preçosmodicos.Almoços e jantares a 6SOOEsc.Gabinetes para serviço <strong>de</strong>ceias por lista, sempre variado.Uale 0'RuençaMiranda do CorvoDe loaquim HntonioPeõro. — fabrico õe tijolo,em toôas as dimensões.XSabão Colonial rosa 1/2 caixa ?12$00" d'Azeite ver<strong>de</strong> " " 115$00 O fensõo-.hotel50HTR CLFiRR^ G O S L i O X T I à ^ i ^• - • Companhia õg Seguros - - -Capital: um milhão e quinhentos mil escudosSeguros marítimos, terrestres, tueaulíos, gretes, sristafs,agHcoiai, roubo e autossovaSs,CORRESPONDENTES EM COIMBRA íCARDOSO ã a a fCasa Havanêsa)E' a melhor farinha Holan<strong>de</strong>sa e p a feri da como umgran<strong>de</strong> alimento para crianças s pessoas fracas,gComo o atestaminúmeras sumida<strong>de</strong>s medicas,A' venda nas principais mercearias <strong>de</strong>sta cida<strong>de</strong>, e noAgente Depositário:Aten<strong>de</strong>ndo a baixa <strong>de</strong> preçosdos generos, resolveu fornecer:Almoços com vinho.... 8$00Jantares » » 8^50Mensalida<strong>de</strong> com vinho230$00também aceitamos comensaisEstrada das Lages—SantaClaraõRua da Nogueira_ COIMBRA 1-sFarinhaà HELHQHL PARA GHEANÇftSPo<strong>de</strong>roso dissolventeDOACIDO úricoIsdisitáoARTRITISMOIssiltisas, OlSSj S^SlfílãSSsiísis ssiritiG&g i &s?s!!siiílSfiítSIO PfiSTiBf! IELISKGALIS8IM—s. l. ai muni, SâPOITI-8. m Clí?l|M, ISVen<strong>de</strong>m-se duas casas no alto<strong>de</strong> Santa Clara, tendo uma 13divisões, outra 8, ambas comlojas para arrecadação e quintaiscom arvores <strong>de</strong> fructo, tanquecom lavadouro, etc.Sitio o mais higiénico e comlindas vistas. Ven<strong>de</strong>m-se juntasou separadas, e dao-se <strong>de</strong>souupa-: das. Trata-se no mesmo localI com o sou proprietário. MiguelAdão. ~ " X13 — RUA DM SOFIA —15: ENDEREÇO TELEGRÁFICO - BUICK :isiiiís iifiiiii! m\íMimi i hSerralharia Mecânica e CivilReparações em maquinas, Cal<strong>de</strong>irase motoresEncarrega-se âa montagem âe fabricase maquinismosEncarrega-se âe taõos os trabalhosem solâoòuras em autogeníoe reparações em automoueisDas melhores qualida<strong>de</strong>s produzidas naregião do Sado.Pedidos áHHIA DE SF.GOROSa r reinaCOimBRR68 2.°—Rua Ferreira Barges~SS2Comissões e conta própriaArrencla-SÔ o 2.° andar daRua Viscon<strong>de</strong> da Luz, n.° 88.Não serve para habitação.Trata-se no 3.°,XFazem-se novos e reformamseos já usados, garantindo a suasoli<strong>de</strong>z. Também se faaem capase quaisquer oleados para cobertura<strong>de</strong> todas as carruagense vagons <strong>de</strong> caminho <strong>de</strong> ferro.Ohcina <strong>de</strong> pintura <strong>de</strong> SaulMorgado, rua da Nogueira, 4Bilhetes e fracçõesâ uenâa na casa õeiiiig ii lillli FlltO I feíSJ.8 A-r^rs&iimChegou gran<strong>de</strong> sortidoRua Sá da Ban<strong>de</strong>ira, 52-1Telegramas í EXCFJTelefone 1399• Porto.Efectua seguras, em taõas as moedas, contraincenõio, cristais, postais, agrícolas e transportespar terra e marMiranda do Corvo e Poiaresí^eccb€m»se onigos d comissãoVen<strong>de</strong>-se nova si o melhorponto da Estrada da Beira Ca*Ihfibé, com 2 caves, loja com 6divisões, 1.® andaf com 6 di visões,e aguas furtadas soa 8 divisSeB;e 800 tr,i <strong>de</strong> quintal, Teíído umdos andar ss vagos. Facilita-fie típsgsmesfco, Ínfoíma^e tio Cft-PEDIDOSACasa do SinoculoR. d« Cedofeita, lOSPrecisam-se nos Serviços Mu-IcipslisadoBi ' .1.Versão integral disponível em digitalis.uc.pt


PUBLIC A-SE ÀS TERÇAS-FEIRAS, QUINTAS - FEIKÃS E SABADOS J : :4ao XIV ! Kedacgao e administração, FATIO DA iNQCÍSiÇÃO, 6, i.« Terça-feira, 18 <strong>de</strong> flouembro <strong>de</strong> 1 9 2 4TipograM», FATIO DA IMQDISIÇAO, «.-i<strong>de</strong>io-,1 V 1674llilliiliilllllilíEditor, Ols&rrmr-.tlrso Ribeiro Arroba® }p;ij! jijp 1 | DIRECTOR, Jo&s Rlbalro Arrobas jjjjj ji j;| AcSmíníst., Augusto Ribeiro Ar/obai j l l l0 ministro da Agricultura, sr. dr. TorresGarcia, acaba <strong>de</strong> enviar ao ilcistre reitordo liceu, sr. dr. Dias Pereira, o seguinte telegrama:" Ex mo Sr. dr. Dias Pereira, reitor doliceu dc José Fakao, <strong>Coimbra</strong>. — ComunicoV. Ex. a que foi para o Diário do Governo<strong>de</strong>creto relativo instalações liceu coníormeproposta V. Ex. a e Conselho Escolar harmoniajustas aspirações esse estabelecimentoensino. — Ainistro da Agricultura,Torres Garcia0 sr. dr. Torres Garcia mostra porêste telegrama que se interessou pelo <strong>de</strong>ferimentodo pedido do liceu feito em <strong>de</strong>fesada sua numerosa população escolar.Bem heja.íiHlllilSatosmarlos!lliiil!iiliiiillliiií!lliil!iiíiiíilí!!lFazem anos, hoje:D. Violante <strong>de</strong> Castro e Almeida.D. Canhda Baptista e SilvaO menino Antonio, filho do sr. dr.Almeida e SonsaO menino Fernando Pereira da Costa,filho do sr. /. Costa.A'manhã.D. Matil<strong>de</strong> Gragrs <strong>de</strong> Abreu.Agostinho Seiça Gandara.fsi-iiris» «Partiu para Agueda, o sr. FranciscoAlves Coelho.i ii campas te miSi» Sa hi*! (Hf riliiilisA subcomissão na 5." Divisíodo Exército, da comissão executivada comemoração das campanhas<strong>de</strong> Africa, que em 9 docorrente mês promoveu a rornagem patriótica ao cemiterio daConchada, aos túmulos dos combatentesda Gran<strong>de</strong> Guerra, jáfalecidos, cumpre o <strong>de</strong>ver <strong>de</strong>,por este meio, vi? agra<strong>de</strong>cer atodas as entida<strong>de</strong>s e colectivida<strong>de</strong>sque so dignaram ace<strong>de</strong>r aoseu pedido para s» incorporaremso cortejo que para tal fim sefealifiou, <strong>de</strong>monstrando assim nãosó o seu patriotismoj como, igualmente,o respeito e a gratidSoque lhes merecem a memoria uetodos quantos peJo nome <strong>de</strong> PorInga] tombaram no cumprimentodos seus <strong>de</strong>veres ds militares e<strong>de</strong> cidadãos.Agra<strong>de</strong>ce a todos reconhecidamenteo sen concurso e bemassim ao público <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>,em geral, o apoio e a imponênciaque imprimiram a gata tSo cívicacomo educativa homenagem.<strong>Coimbra</strong>, 17 <strong>de</strong> Novembro dê1924. -— A sub, comissão: BaniVerda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Oliveira Miranda,innjori Sergio Assunção Morais9 Castro, capitão; Amilcar <strong>de</strong>Sousa Ferreira, tenente; AntonioJosé <strong>de</strong> Campos Rego, tenente.ConferenciasO ilustre cifnice e 1.® assistenteda Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina,Ir. dr. João Maria Porto, realisouna Associação dos Médicos doCentro <strong>de</strong> Portugal, a sua anunciadaconferencia, a cujo têma jános referimos, sorrio o seu notáveltrabalho muito apreciado.Vão ali realisai-se brevementefiltras conferencias dos srs. drs.José Bacalhau, Martins Raposoe Almeida Ribeiro.A conferencia dèaíe ilustt"|irofeasor versará sôbfe o exercícioilegal <strong>de</strong> farmácia.


SuicídioOntem <strong>de</strong> manha pôs termoà ífirintencia a ar." D. Corina Coe-Iho Sampaio Toscano <strong>de</strong> Figueiredo,extremosa esposa «lo antigonotário <strong>de</strong> Cantanhe<strong>de</strong>, sr. dr.Manuel Maria Toscano <strong>de</strong> Figueiredo.Parece que sofria <strong>de</strong> doençaincurável do coração e que foiesta a origem da sua lamentávelresolução.Morreu com 46 anos, <strong>de</strong>ixandosete filhos.Sentidas condolências.Faleceu a sr. a D. Maria ClaraPeca, saudosa mãe dos nossospresados amigos, srs. Carlos A.<strong>de</strong> Oliveira Peça e Antonio PereiraPeça, e sogra do nosso amigo,sr. José Pedro <strong>de</strong> Lemos.— Faleceu nesta cida<strong>de</strong>, a ar. 9T). Emília <strong>de</strong> Jesus, natural <strong>de</strong>Cervalho, Penacova.Era sogra dos srs. ManuelSoares, Gonçalo <strong>de</strong> Oliveira eJoaquim M. A. Ruas, <strong>de</strong>sta cida<strong>de</strong>.As nossas condolências.— Faleceu asta manhã, na suacasa da Fontenhosa, o sr. AbelCorreia da Cunha.Era ura bom cidadão, traba- |lhador e amigo <strong>de</strong>dicado daquelesa quem se po<strong>de</strong> dar estenome.Lamentamos com profundamagua a perda <strong>de</strong>ste nosso velhoamigo e enviamos á familia osnossos sentidos pezames.— Faleceu a sr. a D. IzabelNeves Cruz Pinto, natural <strong>de</strong>Almeida.—-Faleceu no Hospital Militar,o 2." cabo <strong>de</strong> infantaria da(T. N. R., sr. Armando Ribeiro.o nosso neELOTemos recebido vários donativosque muito vóm melhorara triste situação <strong>de</strong> uma senhora<strong>de</strong> 20 anos, uma primavera que<strong>de</strong>finha, mas que mercê da carinhosasensibilida<strong>de</strong> dos nossosleitores e da alma generosa dasnossas leitoras, tem encontradoas primeiras alegrias morais nareconstrução da sua saú<strong>de</strong> fisica.Bem hajam os caridosos bemfeitoresque tanta lagrima témsecado com as ofertas <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>e humanitaria generosida<strong>de</strong>.Uma anónima. 5|00II liiíConuifgConvidam-se todos os sóciosdêste club a comparecer no próximodia 20 do corrente, quintafeira, pelas 20 horas e meia, nasua sé<strong>de</strong> provisória, rua dã Alegria,67-1.°, afim <strong>de</strong> so proce<strong>de</strong>rà Jeitura e aprovação dos estatutos e eleição dos corpos gerentes.Aten<strong>de</strong>ndo k importancia dosassuntos a tratar, pe<strong>de</strong>-se a comparência<strong>de</strong> todos os sócios. —A COMISSÃO OROANISADOIU.OJAlislíiMa a-missoJosé Cyprian o Rodrig ues Dinís, e sua mulher Emilia da ConceiçãoNunes Rodrigues Dinis,participam a todas as pessoas dassoas relações que na quinta-feira,20, pelas 10 horas, na Igreja daSé Catedral, se ha <strong>de</strong> resar a mis-«a do 7.° dia, sufragando a alrnad-) sua querida e chorada mãe eeogra.apeles antigoCompram - se, P{ua dosCoutinho?. 22 rjc. $O-ASK^rJSl I3W C O I M B B A , OH5 1 » 33H2 N O V E M B R O D B 1 9 2 4Gran<strong>de</strong> exposição — LeilãoD Ea t C100 quadros ongirt iAOlio, pastel, aguarela, sanguinio carvão. Quínta-feira20 do corrente, ás 15 horas no Salão da Associação dos Artistas,se proce<strong>de</strong>rá á venda da todos os quadros expostos porintervenção do Agente <strong>de</strong> Lisboa, com escritorio no Rocio,n." 93, 3.. 1NAMERCEARIA PÂÍSCELASTelefone n.° 44Assucar branco ext., kilo 3S75> Amarei claro fi. » 3855> » » > BS40Arroz sêco, » 1 $20» savgon fino, » 2S30- Setúbal, 2S40» » fino, » nsioFeijão vermelho,Ltr. 1 SOOFarinha dor fina, kilo 3$>30» n.° 1, » 2810> n.' 2, » 1319Bacalhau Noruega fino, » 8850» Alemão, » 6S00» A., » 5800Massas <strong>de</strong> 1." «Triunfo», » 3890Sabão rosa 1. R , » 4810» Azeite, » 1-800» Amêndoa, » 1860Café bom, » 14800Petrolio, Ltr. 1860Louça <strong>de</strong> esmaltacom 20 °/ 0 <strong>de</strong> at mentoA farinha s. 0 1 kvs nmmento <strong>de</strong> SsO, e a n.° 2 <strong>de</strong>em kiloVen<strong>de</strong>-se uma das casas incendiadas,com os n. 05 96 a 100da rua Figueira da Foz, nestacida<strong>de</strong>.Quem preten<strong>de</strong>r dirija*se aF. S. P., n.° 88 da mesma rua. 1PRECISAPara casal quarto com serventia<strong>de</strong> cosinha, para permanência<strong>de</strong> um rnez, enviar cartacom indicações a esta redacçãoletras, L. F.Casa s terreno, JaproMmadamente<strong>de</strong> 500 metros quadrados,numa das mais belas situações,fazendo parte dum novo bairro,cujo projecto foi recentementeaprovado pela Camara Municipale que virá <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> pouco aser nm dos mais proferidos, parahabitação pela sua situação higiénica,e panorâmica.Para, tratar nesta redacção.Socieda<strong>de</strong>Deseja-so constituir socieda<strong>de</strong>com um ou dois aocios para exploração<strong>de</strong> uma fabrica em la -boração nesta cida<strong>de</strong>.Resposta a M. Men<strong>de</strong>s, Estradada Beira, 22. 3Fas-ye em 23 <strong>de</strong> Dezembroproximo, <strong>de</strong> todos os penhoresesm mais <strong>de</strong> 3 mezes em atraso <strong>de</strong>juros,Ficam prevenidos 03 srs. mutuários.<strong>Coimbra</strong>, 17 <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong>1924.Justiniano Rosa, d'Almeida &Filhos, Sucessores, 3Aceitam-se a preços modicosbom tratamento.Também serve almoços e jantares,e tsm bons quartosServiço <strong>de</strong> cosinha a cargocio 3eu proprietário, HenriqueChabert, ex-chefe <strong>de</strong> cosiíilta, doPalace Hotel, Bussaco.Travessa do Paço do Ooads,al. a PublicaçãoComarca <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>, cartoriodo 2." Oficio Faria e noinventario orfanulogico a quese proce<strong>de</strong> por obito <strong>de</strong> JoséMorais, viuvo, que foi morarador na Mitm í- ín ,freguesia<strong>de</strong> Souzelas, <strong>de</strong>sta cornarei,no qual é cabeça <strong>de</strong> casal ManuelMorais, solteiro, maior,filho do inventariado, resi<strong>de</strong>níeno mesmo logar, correméditos <strong>de</strong> trinta dias a contarda segunda e ultima publicação<strong>de</strong>ste anuncio, citando osinteressados Joaquim Ventura;Albano da Silva, cagados;Elisa da Conceição Morais,viuva; José M rque^ N jgueiracasado; e Francisco da Conteção Morais, solteiro, maior,todos ausentes em jparte incerta,para assistirem a todos ostermos até final do dito inventario,sem prejuiso do seu andamento.O escrivão do 2." oficio,Joaquim Alves <strong>de</strong> Faria.Verifiquei a exactidãoO Juiz do Civel,Alexandre d!Aragão.50aiiis fii fliiiiríiO Conselho Administrativo<strong>de</strong>ste Grupo faz publico, que nodia 29 do corrente, pelas 14 horas,se proce<strong>de</strong>rá â venda em hastapublica <strong>de</strong> uma mula, julgadaincapaz para o serviço do Exercito.Quartel em <strong>Coimbra</strong>, 14 <strong>de</strong>Novembro <strong>de</strong> 1924.0 Secretario, Julio Augustoda Si va Malaguerra.TenentemilhosFarinha?; do mesmo para gado,e comer.Fava, Aveia, Tremcço e outroscereais.Palha enfardada e Sal porgrosso.Adubos, Ohimieos compostos,,assim como Elementares, taiscomo Amonio, Nitrato, Cloreto<strong>de</strong> potassa, etc.Ven<strong>de</strong>m sempre em boas condiç<strong>de</strong>s.JoSo Vieira Sc Filhos, — <strong>Coimbra</strong>.1>18 REI DOS INSECTICIDASTUDO MORREFORMIGASBARATASPERCEVEJOPULGASTRAÇAS|BT000S OS OUTROS13 aíxoo, oíeiece se paiaqualquer ramo <strong>de</strong> negocio.Í1ô»s referencias, Rua Vislotífled® T.'tji«, ^1-1.", íeoRneeECeias a qualquer hora da noitea preços convidativosAlmoços e JantaresSanta Clara 5aal <strong>de</strong> AlmeidaPintor —DecoradorRua das Pa<strong>de</strong>iras, 12, <strong>Coimbra</strong>Calçado para senhoras, homeus, o creanças, só no estabelecimentodo Largo do Paço doCon<strong>de</strong>, n.° 9. 2(^ ^ f jflgj") F- | ^JOSÉ PEREIRA COMESRua Pedro Cardoso, 47-2.".Recebe em sua casta comensais apreços modicos. 2PinheirosliÉi-iíiiaMiiImfarma-se. — Rua âasCautínhos, 22 rlc. 5Camion Stoewer completamentereparado.Para ver e tratar na Comercial<strong>Coimbra</strong>, Lda. — Rua da Sofia,(antiga oficina Soares). XVen<strong>de</strong>-se em <strong>Coimbra</strong>, porconta da Fabrica, aos melhorespreços.Uscritorio: Rua da Louça,n.° 67. \Segui o exemplo das bôasdonas ae casa <strong>de</strong> Lisboa, quetingem os seus vestidos com aanilina em envelopes marca WikiWiki, que é a melhor.venda nas bôas drogariase lojas <strong>de</strong> ferragens.Vendas por grosso em Ceirabra, na Praça do Comercio, 2225 — Marihas L-i», 18GIDGIDJíflEste tão apreciado aperitivo,Gingmha <strong>de</strong> Lusboa, ven<strong>de</strong>-ss bcopo noA 1Resíaurant Santa CiaraEstrada das Lages 5Oompra-ae qua tenha 12 9.Dirigir preço á tipografia <strong>de</strong>s -te jornal.Oferece-39 para armazém eescritorio, bôa caligrafia, escreveá maquina com <strong>de</strong>sembaraço, comconhecimentos da língua franeeea e ingleza.Bôas referencias. Rua Viscon<strong>de</strong>da Luz, 34-1.° 1muft sMODâs nmmChegou g^anõs sortiôoPEDIDOS ABmoeuloR ci« C»r D ] 0â0( Es t r ada da divisões, outra 8, ambas comBeira, 72, com terrsço, agua * lojas para arrecadação e quintaistanque para lavagens. X com arvores <strong>de</strong> fructo, tanquepequena muar com lavadouro, etc.KJe arreios, ven- Sitio o mais higiénico e com<strong>de</strong>m-se.lindas vistas, Ven<strong>de</strong>m-se juntasRua das ^leiteiras, 12. a-X ou separadas, e dão-se <strong>de</strong>socupadas.Trata-se no mesmo localf^t-itSQ precisa-se urgentemente,8 ou 9 divisões.com o seu proprietário. MiguelAdão.XComodida<strong>de</strong>s mo<strong>de</strong>rnas. Sitiobom, saudavel.Resposta a êste Jornal n.°351. 3C0TUoaicompetenciauaseiro para todos 09assuntos agrícolas, oferece-se.Carta a J. R. B. 2Hq ven<strong>de</strong>-se na Cumiada.VeiíSfit J> ara v g r e tratar, naTravessa do Olimpo. 3Hraaflfi P aia carr °ç a » P re "cisa Eduardo Gome3,, rua da Moeda — <strong>Coimbra</strong>.em bom uso, venga o <strong>de</strong>-se. Rua PedroCardoso, n.° 7.oven<strong>de</strong> - seum embom estado, com 2 geradorespo<strong>de</strong>ndo sustentar 20 luzes.Para tratar com Antonio MisarelaSanto Antonio dos Olivais.F. N. ven<strong>de</strong>-se, ruadas Rãs, 11. Xven<strong>de</strong>-se, conforto<strong>de</strong> loja, e 1.° andarpara habitação, na rua Direita,n. 0 ' 99-101. Para informar noTerreiro <strong>de</strong> Santo Antonio. 17. 5redacção,preten<strong>de</strong>-se alugarum. Dirigir a estaXpara a província,precisa-separa ensinar portuguêse francês, sendo tratada comofamilia.Dirigir propostas a NicolauRibeiro. —Retrozaria JoSo Men<strong>de</strong>s.la10-Rficon "contosurgência, bom juro. Nesta redacçãose diz, %Quintaarrenda-se com arvores<strong>de</strong> fruto,vinhu e terra <strong>de</strong> «emeadura.Ver e tratar, Joaquim Men<strong>de</strong>s<strong>Coimbra</strong>.Estrada <strong>de</strong> Lisboa, — SantaClara, 1Úii lutaVeni * 6!s80 d® ma ~^gliÀlAbOi gnifico terrenocom arvores <strong>de</strong> lruto, abundancia<strong>de</strong> água nativa, e casa paracaseiro, a 3 minutos do electricona Arregaça.Trata, Miguel Martins Gnenaga,na Secretaria da Camaraou na sua resiuencia, Quinta daEstr«ia — Arregaça.tii Tíq a brancas <strong>de</strong> senho-J&UlL£m» ra a «ponto ájour», laz-se. Laura Araujo.Travessa <strong>de</strong> S. Pedro, 31. 6á ívrrftnn para constru-Ã^ÂÀUliU Ç4Q, ven<strong>de</strong>-seem Montes Claros.Nesta redacção se dia. íTrespa&sa-se_um es^tabelecimento,ua rua Viscon<strong>de</strong> da Los*30-32, Para tratar, com Luisd'Azevedo seu gerente. X-íiA oliveiras<strong>de</strong> viveiroaproximauamente a mil, Estradaua Beira, 95, Calhabé. 3-1-ePo<strong>de</strong>roso dissolventeDOACIDO ÚRICOSnâtarôoNOARTRITISMO&$S3ÍÍSiS*, Siií, B563Í8S&si!n!ie«i t fepiflíiiÍ8SHTSI8 PÃSiíSiR BE USBâftLíSãQft 8, h, «s Aísssi. 81P88ÍI — R, 8» SlarSsíi, 21.1Ven<strong>de</strong>-se nova no melhorponto da Estrada da Beira Calhabé,com 2 caves, loja com 6divisões, 1.° andar com 6 divisões,e aguas furtadas com 3 divisões,e <strong>de</strong> quintal. Tendo umdos andares vagos. Facilita-se opagamento. Informa-se no Calhabé,2í>4.Xi M iO k-ensão-Hotel5Finm CLRRftAten<strong>de</strong>ndo a baixa <strong>de</strong> preçosdos generos, resolveu fornecer:Almoços com vinho.... 8$00Jantares » » 8|50Mensalida<strong>de</strong> com vinho230S00também aceitamos comensaisEstrada das Lages—SantaCiara 5Uale â*HuençaMiranda do CorvoDe loaquim RntanioPeâro. — Fabrico ôe tijolo,em toòas as dimensões.XRua Dr. Daniel <strong>de</strong>MatosAbriu novamente e continuaitaliana dá liçõesem sua a preços baratos.a fornecer comida, aos domicílioscasa. JSeata redacção se diz. tj Recebem'-se comensais a pie»4.0001000 Precisasse<strong>de</strong>sta iinpuituncia sobre letra com bomfiador. Carta a êste jornal aon.° 50. _ X12 contos JSfiSZnotário, Dr. Figueiredo. 124 contosDc. Jaxme da Encarnação, notárionesta ciuaue. 240 contos ®X e ste íhipoteca.Estrada da Beira, 9GiXpfecisaíit-sâsobre primeirae boa hipoteca. Carta aços modicos.Almoços o jantar83 a 6f0d: Esc.5 Gabinetes para serviço d«ceias por lista, sempre variado.Ao melh or preço ,io M^rcadOjVen<strong>de</strong> a Companhia MercantilInternacional, Lda.Rua da Madalena, — Ooiffl*! bra. 4^sta redacçlo. 3 A MELHOR PARA CREmtàVersão integral disponível em digitalis.uc.pt


1A A YIVs':i PUBLICASSE ÀS TERÇAS-FEIRAS, QUINTAS-FEIRAS E SABADOS : : : s M I JZ^CAli" AIT Redacçgo e administração, PÁTIO DA INQUISIÇÃO, 6, l.« Qulntc-feírO, ZQ ÒZ DOUembrO Ôe 19Z4 Tipografia, PÁTIO DA IMQOISIÇAO, 2T.-Telctoic, 351, *Editor, Diamantino Ribeiro Arroba»IE do toor seguinte o Decretosobre as íntalaçoes <strong>de</strong>ste estabelecimento<strong>de</strong> ensino:Aten<strong>de</strong>ndo a que as actuias instalaçõesdo Liceu <strong>de</strong> José Falcão, em parte do edifício<strong>de</strong> S. Bento, em <strong>Coimbra</strong>, n3o comportamajsua população escolar nem consentema o ganizaç3o proficua <strong>de</strong>s gabinetese laboratórios indispensáveis à cabalexecução dos mo<strong>de</strong>rnos programas<strong>de</strong> ensino;Consi<strong>de</strong>rando a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> seconstruir um gimnásio anexo a > mesmoliceu, em que possa ser ministradas educaçãofísica aos alunos, como <strong>de</strong>terminamas disposições regulamentares;Convindo <strong>de</strong>finir claramente quais as<strong>de</strong>pendências do edifício <strong>de</strong> S. Bento queficam na posse, respectivamente, do 1 -ceu e da <strong>Universida<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>, o que,por o edifício pertencer ao património••aclonal, é da competencia do Ministériodas F nanças, a quem também compete<strong>de</strong>term nar quais as <strong>de</strong>pendências disse'dificlo que po<strong>de</strong>m ser utilizadas paraíins diversos dos do ensino ;Tendo em atenção os pareceres dasInstâncias competentes;Usando da faculda<strong>de</strong> que me confere0 n.° 3 0 do artigo 7.® da ConstituiçãoPolitica da República Portuguesa sHei por bem <strong>de</strong>cretar sob propostados Ministros das Finanças e da InstruçãoPúhiica, o s,euinte:Artigo 1 • É atribuída ao Liceu <strong>de</strong>Jo9ê FaleSo, instalado em parte do edifício<strong>de</strong> S. Dento, a posse <strong>de</strong> todss as<strong>de</strong>pendê cias dos andares l."e2", daparte do rés-do-chão, que actualmenteocups, e be>n assim dos pátios interiores.§ único. Provisoriamente continuaráhabitando a parte do 1." andar, que lhetem servido <strong>de</strong> moradia, o professor aposentado,antigo director do jardim Botânico,cujos serviços à cuitura nacionalião por todos reconhecidos.Art. 2.° E concedida ao mesmo Liceua posse <strong>de</strong> uma faixa <strong>de</strong> terreno <strong>de</strong> 60metros <strong>de</strong> comprimento e 13 metros <strong>de</strong>largura na cêrca do Jardim Botânico juntoà parte post rior da igreja <strong>de</strong> S Bento,para a instalação do novo gimnásio.Art.® 3.° A parte restante do edifício<strong>de</strong> 8 Bento fica na posse da Faculda<strong>de</strong><strong>de</strong> Sciências da <strong>Universida<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>para servir <strong>de</strong> Instalação às aulas e museubotânico,Art. 4.° Este <strong>de</strong>creto entra imediatamenteem vigor, <strong>de</strong>venio ser <strong>de</strong>socupadas as <strong>de</strong>pendências do edifici que servem<strong>de</strong> residências particulares no prasoáe <strong>de</strong>z diâs, findo o qual o reitor proce<strong>de</strong>ráà Instalação conven'ente do referidoLiceu.Fez-sfl justiça à população esColar do Liceu <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>.O sr. ministro da InstruçãofiOBtribuiu para que este importanteestabelecimento <strong>de</strong> ensinopossa realis^r a sua missão educativa.Flr»«»t., Augusto Rí.besiro ArrobaiDonjagCJma homenagemadmiravel.Relembra-seoperfil lendárioi ••» I » Idogran<strong>de</strong> hero!.Rs sauda<strong>de</strong>s daPátria. Pi soaimortal<strong>de</strong>ficjcirasoldado.alto o nome da nossa queridaPátria com a* suas homéricas façanhas,por aqui <strong>de</strong>içou umasoem telha <strong>de</strong> heroísmo e <strong>de</strong> tenaze exuberante mocida<strong>de</strong> rebel<strong>de</strong>.A Camara Municipal <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>,à qual presi<strong>de</strong> uma alta figura<strong>de</strong> advogado, o sr« saltitam <strong>de</strong>levada eia levada, ct>£ao o vian»dante sem norte, sem guia, , ,Almas tobres! Abr! Os vossos corações e reparti as Võssasalegrias com dôres dos que vivemna miséria. Reparti 09 vossosconfortos com a tristeza dascriancinhas, e <strong>de</strong> todos aquelesque necessitam 4t> vosso socorro,dando-lhes agasaihçs, donativose brinquedos.Almas nobres! P^.ra vós onos8v> apelo.apea<strong>de</strong>iro dw FarsasFoi já entrega* á Oovip&nhiado« Caminhes <strong>de</strong> Ferro uma representaçãocontando alguns milhares<strong>de</strong> assinaturas, pedindo &criação <strong>de</strong> um apea<strong>de</strong>iro nos F«. i'»nos, na fregoezia <strong>de</strong> Torre <strong>de</strong>Vilela.E 1 <strong>de</strong> esperar que a Companhianão <strong>de</strong>ixe dê" aten<strong>de</strong>r tãojusta pretens-ão que nã» só beneficiariaos povos da região,abrangendo ama área qne es -ten<strong>de</strong> até ao concelho da Mealhada,freguezia <strong>de</strong> Bafftouço, Carquejo,ètc., mas também trátfigran<strong>de</strong> receita para a Companhia.A estação <strong>de</strong> SottòetfffB poucolft^s aprsveita por so tínrtmr necer^irio atravessar caminhos, porvetís» intranífitaveis.ie casavoBpâíj vestida com aafaíâada ani^irfj alemã pm enVfi»IOJMS, maroa «WlKI-WíKl», qtwé a melhor.fen<strong>de</strong>- s« àa todas és drogari*a| loja» Currages^ 3blVROS"Passadas <strong>de</strong> Erradio,,Dr.peso ilustre clínico-RieA-RDO J O R G EO dr. Ricardo Jorge è umdos mais distinios escritores dasultimes gerações, conhecendoadmiravelmente a língua portuguesae, apesar da sua ida<strong>de</strong>avançada, ainda consegue dar àsua prosa vernácula uma mocida<strong>de</strong>irreverente, uma plasticida<strong>de</strong>que se amolda às mais finasironias ou às mais perspicazesobservações.Polemista distinto, p°lo vigorda sua pena, pela prodigiosa com -bativida<strong>de</strong> do seu temperamentorebel<strong>de</strong>, sustentou combates brutais,<strong>de</strong>cisivos e brilhante» comalgumas personalida<strong>de</strong>s ein <strong>de</strong>staquena literatura nacional.E' conhecido <strong>de</strong> quási todosaqueles que se interessam porquestões cie literatura pátria oataque cerrado feito pelo excelenteprosador a uni plágio doprofessor Teófilo Braga, etn quea sua energia menta!, a sue ironiacausticante, a sua terrível fogosida<strong>de</strong>marcaram páginas <strong>de</strong>palpitante e intensa i ibratdidadoplástica,O dr. Ricardo Jorge nao é eóo médico ilustre qne tanto temhonrado a medicina portuguesaem congressos notáveis: ê tambémum crítico literário e agudí-simo,apaixonado pelos clássicoscomo o <strong>de</strong>monstrou em preciosostrabalhos <strong>de</strong> arálise e <strong>de</strong>investigação aturadas, como p' rexemplo os seus estudos gôbr»Francisco Rodrigues Lobo e Ramalho Ortigão.A sua nova obra liteiáriamais uma vez revela o prosadoreminente do " Canhenho dumnado ", dando-nos páginasL O C A I SUm of cio Ôo ar. mi»ni&fro õa Comercio âBoeieôaõe ôe Dpfe*saâePropaganda<strong>Coimbra</strong>Es. n1 " Sr. Presi<strong>de</strong>nte da So»cieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Defeza e Propaganda<strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>. — Só agora se mooferece ocasião <strong>de</strong> comunicar aV. Ex. s para conhecimento daSiatriotica Socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Dtfíeza rt'ropaganda <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>, que OE<strong>de</strong>sejos expressos, quando tive ahonra <strong>de</strong> ser recebido <strong>de</strong> maneiratio penhorante, foram atendida» so limite das possibilida<strong>de</strong>sorçamentais. Assim os serviçoshiuraolicog dotaram as diferentesobres <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong> com a importancia<strong>de</strong> 207 contos, n§o esquecendoa <strong>de</strong>feza do futuro Parque<strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong> e Ponte da Cidreira.Infelizmente pelos serviços <strong>de</strong>estradas uSo foi possivel aten<strong>de</strong>re dotar como <strong>de</strong>sejavam os a estradan." 40 interrompida pelascheias do Mon<strong>de</strong>go, proximo <strong>de</strong>S, Jogo do Campo.Na primeira rauniSo plenariadas Comissões <strong>de</strong> Iniciativa <strong>de</strong>Turismo, realisada ultimamenteem Lisboa, tive ocasião <strong>de</strong> recordartotó palavras <strong>de</strong> Justiça aacção tão <strong>de</strong>votada <strong>de</strong>ssa benemeritaSocieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Defeza oPropaganda dc <strong>Coimbra</strong>.Com as minhas saudações paraa Socieda<strong>de</strong> aceite V. Ex. a ostestemunhos pessoais da minhasubida consi<strong>de</strong>ração e os votos<strong>de</strong> San<strong>de</strong> e Fraternida<strong>de</strong>. — Lisboa,17 <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong> 192*1.—O ministro do Comercio e Gomu«meações, ~ (a) HBSKIQt'8 PJBJS9MOOT&Ô,límpidas e serenas, com <strong>de</strong>scri-Ç'»es magistrais da Kspanha, Itá-I a e t rança em que n sua iron ; abrilha e fulgura, cantando uniamocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> espírito verda<strong>de</strong>iramentenotável.I) primeiro estudo quo impressionapela profun<strong>de</strong>za mental,pela observação psicologicasurpreen<strong>de</strong>nte, pelas cores dassuas tintas fortes, c o qne seconcentra na <strong>de</strong>scrição do gran<strong>de</strong>politico italiano, entrando, triunfalmente,em Florença, numatar<strong>de</strong> quente <strong>de</strong> sol e o»r


Sao estas as últimas edolorosas notícias ácêrca doheroico aviador, SacaduraCabral, que numa viagem<strong>de</strong> Amesteráam para Lisboa,sossobrou no mar.Parte do aparelho foiencontrado a flutuar. Per<strong>de</strong>rain-seiodas as poucasesperanças.II «3PPfhmh[•'azem anos, ho je:A metuna Maria Helena PimentelVi<strong>de</strong>ira e Melo, filha do sr. dr. HenriqueVi<strong>de</strong>ira e Melo.D. Leonor Pereiro, da Cruz.O menino Carlos Paiva da Carvalho.Fre<strong>de</strong>rico Pereira da Graça.Afonso RibeiroFrancisco França Amado.A'manhã.Dr. Luciano Antonio Pereira daSilva.Francisco Caetano.ÇartWia* e ehs&sáasRegressaram, <strong>de</strong> Lavos, o sr. dr.Guimarães Pedrosa-De Caminha, o sr. dr. Luiio Marfinsda Rocha.| Vida Operária fHOTFl n HBR1Rf!»Uma das resoluções mais recentesdo Comité <strong>de</strong> Propaganda Sindicai foia criação em <strong>Coimbra</strong> <strong>de</strong> ama escola <strong>de</strong>militantes operários que tão prosperosresultados tem dado em Lisboa e Porto.^E' que essa escola <strong>de</strong> militantes é.como que uma anténa <strong>de</strong> comunicaçãoentre os organismos operários, que porfalta <strong>de</strong> propagan la e <strong>de</strong> energia dosseus dirigentes passam em <strong>Coimbra</strong> umavida fictícia, como ainda ha pouco foireconhecido pelo inteligente operário/eronimo <strong>de</strong> Sousa, nomem pon tera io e<strong>de</strong> uma <strong>de</strong>dicação inabalavel â causados trabalhadores, que como <strong>de</strong>legadoda Confe<strong>de</strong>ração Qeral do Trabalno,aqui veio em. missão <strong>de</strong> propaganda.A escola <strong>de</strong> militantes não é, comomuitos julgam, uma escola <strong>de</strong> <strong>de</strong>sorgunisaçãosocial, on<strong>de</strong> procura guarida a<strong>de</strong>sor<strong>de</strong>m e a indisciplina, a vingança ea intriga. Nada disso A escola <strong>de</strong> militantesoperários ê apenas uma escolads doutrinas e <strong>de</strong> apostola lo social, on<strong>de</strong>se preparam e educam os novos que formarãoa ala ar<strong>de</strong>nte da geração fu-Ern Ceimbra, agora mais do quenunca, fas-se sentir a falta <strong>de</strong>ssa escola,pois que a ausência completa <strong>de</strong> elemeniosoperários tem leva io muitas <strong>de</strong>Silusões ao seio <strong>de</strong> algumas associaçõeson<strong>de</strong> se encontram ainda alguns trabalhadoresque alguma coisa querem fazergm prol das reivin ii caço es proletáriasA escola <strong>de</strong> militantes operários, queagora se preten<strong>de</strong> levar a efeito, vemabrir uma lacuna que ha muito sc faziasentir, tanto mais que na nora critica edolorosa que atrav-Ssam os operáriosportugueses não é asa lo o momentopara abrir dissensões na massa enorme<strong>de</strong>sses obreiros, nem ê proprio <strong>de</strong> ci tadãoslivres apregoar a revolta, o o tio ea mal Ução contra todos os que, sempeias politicas e sem i<strong>de</strong>ias fictícias,são também homens livres, e seguem asna jornada heróica na vanguarda dacivilização, <strong>de</strong>sfraldando aos quatroventos o estandarte rubro da Or<strong>de</strong>m eTrabalho, Pai e AmorE> agora, t/tais do que nunca, d momento<strong>de</strong> indicar nos operários o <strong>de</strong>ver<strong>de</strong> frequentar a escola <strong>de</strong> militantes.* * *Em <strong>Coimbra</strong>, triste e doloroso é di-Se-io, sente-se uni alneame.nte completopelas associações operarias, principiandopela construção civil, com escala pelosmcialtirgicoz, mobiliários, cerâmicose indo até aos gráficos Ha associaçõestotalmente abandonadas e para vergonhabasta dizer ane no congresso dos fabricantes<strong>de</strong> calçado ha dias realisalo emTomar e que foi uma grandiosa afirmação<strong>de</strong> vitalida<strong>de</strong> <strong>de</strong>sta numerosa classe,a associação <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong> não <strong>de</strong>u sinal<strong>de</strong> si. E quem sabe se o mesmo suce<strong>de</strong>rácom a Conferencia Grafica a realisorem breve no PortoComo nos recordamos com sauda<strong>de</strong>da acção salutar e <strong>de</strong> iniciativa vulgardr Antonio Pinheiro, João Antonio dosSantos, Manuel Cal<strong>de</strong>ira, AlbertinoMarques, Adriano Braz, Antonio Gomes,Fernando Jacó, Caria< Gomes,José <strong>de</strong> Aline! 'a. José Campeão e tintos0-r'ros qne na extinta União Qeral dosTrabalhadores tonto fizeram em prol•dos p>o' !ano.i-Corno recordo com iafatita mndateej


Secção oficial- T — ———INSTRLÇÀOBacharel .Josó Colaço AlvesSobrai, assistente da Faculda<strong>de</strong><strong>de</strong> Farmacia da <strong>Universida<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong><strong>Coimbra</strong>, concedido o -aumento<strong>de</strong> vencimento correspon<strong>de</strong>nte á3. a diuturnida<strong>de</strong> <strong>de</strong> serviço, a contartle 28 <strong>de</strong> Maio ultimo.— Gracinda <strong>de</strong> Moura e Silva,nomeada professora interina paraa escola <strong>de</strong> ensino primário geral<strong>de</strong> Arganil, <strong>de</strong>ste distrito.— Manuel Edmar <strong>de</strong> Oliveira,i<strong>de</strong>m, para a escola <strong>de</strong> 1'ombeiro.— Abílio Pareira Pinto, i<strong>de</strong>m'para a escola <strong>de</strong> Santa Clara.— Manuel Sequeira Men<strong>de</strong>s,i<strong>de</strong>m, pura a escola <strong>de</strong> Almalaguez.—- Marcelino Paulo, guarda doLiceu José Fwlcâo, em serviço nogabinete do medico escolar, concedidaa gratificação <strong>de</strong> 80$00por haver prestado serviço najunta <strong>de</strong>legada <strong>de</strong> sanida<strong>de</strong> escolar.— Concedidos 30 dias <strong>de</strong> licençaao professor da escola <strong>de</strong>Vila Nova <strong>de</strong> Oliveirinha, concelho<strong>de</strong> Tábua distrito <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>.JUSTIÇAFoi <strong>de</strong>creta-lo que á Junta daFreguesia <strong>de</strong> Po<strong>de</strong>ntes, concelho<strong>de</strong> Penela, distrito <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>,sejam cedidos, a titulo <strong>de</strong>finitivo,para instalação da sua sala <strong>de</strong>sessões, arquivo, secretaria e ciopós Lo do registo civil, a antigaresi<strong>de</strong>ncia paroquial e os terrenos<strong>de</strong>nominados La<strong>de</strong>iras do !'assai,tendo a área aproximada <strong>de</strong> 1.000metros quadrados.JULGAMENTOEm audiência gerai respon<strong>de</strong>uontem, no Juiso Criminal, JoséLeitão Comes, <strong>de</strong> Cal varia, acusado<strong>de</strong> ter burlado em 19 contosa firma comercial <strong>de</strong>sta cida<strong>de</strong>,Marques Fosa, Limitada.Foi con<strong>de</strong>nado em 2 anos e 2mêses <strong>de</strong> prisão maior celular,ou 5 anos <strong>de</strong> <strong>de</strong>gredo em Africa,6 mêses <strong>de</strong> multa a 10800 por diae 22 contos <strong>de</strong> in<strong>de</strong>iunisaçSo áfirma burlada.Com 84 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, fale»Cetl a sr, a D. Maria Barbosa <strong>de</strong>Castro Costa e Almeida, tia dodistinto professor da nossa Univeroida<strong>de</strong>, ar. dr. Eugénio <strong>de</strong> Castro, a quem apresentamos as nossassentidas condolências.— Faleceu o negociante <strong>de</strong> ga -dos, sr. Francisco Honorio.—Faleceu a menina Carolina<strong>de</strong> Jesus Alves, filha estremecidado sr. Evaristo Alves.Os nossos pesames.0 dr. Linhal, <strong>de</strong> Copenhague,VeíU dizer na imprensa que aofim <strong>de</strong> muito tempo <strong>de</strong> investigaçõesscientificas, chegou á con-«Ínsito <strong>de</strong> quo as lagrimas matamos bacilos da maior part® dasdoenças contagiosas,O efeito 6 rápido — di?, o taIínodico. Dê licença o dr. Linhalque se lhe diga quo não aceditamo rtonificadaA Hiiimaticina. tem h n gran<strong>de</strong>po<strong>de</strong>r au< sk-Maiiiti aliado ao valortneiiu inai surjuc^tioriav- l n > <strong>de</strong>sapalecimuto im d-.ato douciiiço , !>! -21VTZ-.UBQUGGRQQEscritório ne advocacia e procuradoria,encarregando-se, <strong>de</strong>com percentagem <strong>de</strong> administraçãogerhi, cobrança <strong>de</strong> dívidas,ccdocaçSo <strong>de</strong> capitais, empréstimos,compra e venda dsproprieda<strong>de</strong>s e concordatas,Praça 8 <strong>de</strong> Maio, 21-1.°.' COIMBRA'CaféParisSP SF, Ml\ li IjlttFornece comida aos domicilios, almoços e janter-es, a 0800.Pensão por mês, 200800.Serviço do ceias por lista.Àrrefi-la 36 Qa Estrada daBeira, íao Celhsbó) letras AD,com 1 - ditisSes o quinte!.'iern paragem <strong>de</strong> ele"'rico áporta. Trata-se em Santa 01a> a,íitanaUm Bale?.o envidraçado, treeVitrines para vSos <strong>de</strong> portas,uma balança <strong>de</strong> braços e pêeosaté SO k'lo8, uma Pi faina paraesquadrias <strong>de</strong> molduras.Para vêr 8 tratar, tia ruaViscon<strong>de</strong> da Luz, n.° 52. 8staça<strong>de</strong>s iilspisêsipSésasatsmAo melhor preço da Mercado,ven<strong>de</strong> a Companhia MercantilInternacional, Lda.Rua da Madalena. — <strong>Coimbra</strong>,I!tá? '. -çHíSjJí flINOS Pí ? cçosDfiSHD S III UEM Dl!llffiilil. 1SSIBmEBSÍ10P515SSBjirurlwi. 6fMOs clientes que compraram calçado na nosso casadurante


68 2.°—Rua ferreira Borges-58 Z.ComissõesG ASSESTA. T>m C O I M B R A , D E 2 0 D E N O V E M B R O D E 1 9 2 4e ccata própriaESTABELECIMENTOS:i^iranda do Corvo e Poiaresí^eeebemsse aptigos á comissãoi SlPSIO : ~ÊÊim i m\M "E' a melhor farinha Holan<strong>de</strong>sa e preferida como umgran<strong>de</strong> alimento para crianças e pessoas iracas, a como o atesteminúmeras sumida<strong>de</strong>s medicas.A' venda nas principais mercearias <strong>de</strong>sta cida<strong>de</strong>, e noAgente Depositário:Armando Pereira ffisgsioLargo cia Freir ia, 5 e 6COimKRRSSíiii iliÉiii UliliíiíUU, í uSerralharia i^ecanica e Ci\?ilReparações em maquinas, Cal<strong>de</strong>irase motoresEncarrega-se õa montagem àe fabricase maquinismosEncarrega-se àe toôos os trabalhosem soldaduras em autogenioe reparações em auíomoueis X140 R u a d o Arnad©01C O I M B R A XTem para ven<strong>de</strong>r em armazémaos melhores preçosMerceariasPapelariaSabão Colonial rosa 1/2 câíxa 112d'Azeite ver<strong>de</strong> "yÁJ- - - Companhia Seguros - - -Capital: um milhão 2 quintetos mil escudosSeguros fusritlsaos, terreitrss, tumultos, g?e?ss, «rlifsis,6gúm'm, soubo e awtosaofrçàs,CORRESPONDENTES EM COIMBRÃr XCARDOSO ã €•« (Cãsa Havaaêsa)mn«xPo<strong>de</strong>roso dissolventeDOACIDO ÚRICOlitdíexáonnARTRITISMOtagiitisst, Èíia,õsííSásísOste MfiSlíss í Sspíííc»»iySTiTilTO FÃOIEÍÍR IE LiSBOAiiSECH t 1 DS Aluiu, SiWS - 8. m Clífigii, IBVen<strong>de</strong>m-se duas casas :no alto !<strong>de</strong> Santa Clara, tendo uma 13divisões, outra 8, ambas comlojas para arrecadação e quintaiscom arvores <strong>de</strong> fructo, tanquecom lavadouro, etc.Sitio o mais higiénico e comlindas vistas. Ven<strong>de</strong>m-se juntasou separadas, e úão-se <strong>de</strong>socupa- |das. Trata-se no mesmo localcom o seu proprietário. MiguelAdão.XencMãdoTFazern-se novos e reformamseos já usados, garantindo a suasoli<strong>de</strong>z. Também se fazem capaso quaisquer oleados para*cobertura<strong>de</strong> todas as carruagense vagons do caminho <strong>de</strong> turro. ' mente reparadoOficina <strong>de</strong> pintura <strong>de</strong> SaulMorgado, rua da Nogueira, 36. 2"111191 IlfiiHIChegouigran<strong>de</strong> sortidoPEDIDOS ACasa do BinoeuloR. da Cedofeita, 1O8PORTOc a l i f aCompra-se que tenha 12X9.Dirigir preço á tipografia <strong>de</strong>stejornal.PinheirosMl,lmforma-se. — Rua dasCoutinhos, ZZ rlc. 4SomeosaiaJOSÉ PEREIRA GOMESRua Pedro Cardoso, 47-2.°.Recebe em sua «asa comensais apreços modinoe. 1ao! <strong>de</strong> AlmeidaPintor —DecoradorRua das Pa<strong>de</strong>iras, 12, <strong>Coimbra</strong>" II MÉll, Segui o exemplo das bôas! dônaa <strong>de</strong> casa <strong>de</strong> Lisboa, que| tingem os seus vestidos com a• anilina em envelopes mavea W*^ ! A" venda nas bôas drogari&aj 8 lojas <strong>de</strong> ferragens.Venduspor grosso cm Cjoimhr&,na Praça do Comercio, 2225 — M^mlm» Li.*. 17Este tão apreciado aperitivo,Gingiftha <strong>de</strong> Lisboa, ven<strong>de</strong>-se acopo noResfaupant Sanía CiaraEstrada das Lages 4iiii LiaieORílfcCEV>I39 ii UU«1W{UM hora da noitea preços convidativosá!mo$o§ e JaníaresClare^riMwmBMHlimões Figueiredo & C.' I,. 1Sab-aeentes dos automóveis ROCHRT SCHNÍÍTDKR. BRICK e PROTOSÓleos, g zolina, acessórios : : Stock Míchelín : : Bicicletes e motosElectricida<strong>de</strong> em todas as aplicaçõesMotores, diaamos, bombas e contadores: : Gran<strong>de</strong>s e pequenas instalações : : ]VlKSItHHRepresentantes da SIEMENS,Pianos SchiileriiiíU4i &Uale 0'^upnçaMfrarvla do CorvoDz loaqu m FintoniaPedro. — Fob-ico àe tijolo,em todas as dimensões.XCainion Stoewer completaPara ver e tratar na Comerciai<strong>Coimbra</strong>, Lda. — Rua da Sofia,(antiga uficiua Sour"s). XpreçosconvidativosPapelaria e objectos para es»critono, tabacos e artigos parafumadores.Candieiros e fogões para petroleo,polvora e artigos <strong>de</strong> caça.Bilhetes e fracções para a loteria.No estabelecimento <strong>de</strong> Julioda Cunha Pinto & Filho.Largo das Ameias, õ.~ Coimbia.q-fpeies aní gosCompram - sa, ^ua dosCoutinhos, ZZ rjc. 4• w sFarinhas do mesmo parado, e comer.Fava, Aveia, Tremoço e outroscereais.Palha enfardada e Sal porgrosso.Adubos, Chimicoo compostos,assim • como Elementares, taiscomo Amonio, Nitrato, Cloreto<strong>de</strong> potassa, etc.Ven<strong>de</strong>m sempre em boas condiçces.João Vieira & Filhos, <strong>Coimbra</strong>;17TE MAISj: Fornecem-SB armamentos grátisLd aAgentes em <strong>Coimbra</strong>13 — RUrt V»F* SOfll — 15ENDEREÇO TELEGRÁFICO — BUICK Ik outros artigos inportadss (Mnnti a preços excepcionaisFaz-ee em '28 <strong>de</strong> Dezembro. . proximo, <strong>de</strong> todos os penhoresAceitam -se a preços modicoe ' com mai8 ci e 3 mSEe8 em atraSu (i ebom tratamento.Também serve almoços e jantares,e tem bons quartosServiço <strong>de</strong> cosmha a cargodo asu proprietário, HenriqueChabert, e2-ehefe <strong>de</strong> cosinha, doPaiace Hotel, Bussaco.Travessa do Paço do Con<strong>de</strong>,4 B-3.°. 2ti 113Pura casal quarto cota serventia<strong>de</strong> cosinha, para permanência<strong>de</strong> um mez, enviar cartacom indicações a esta redacçSoletras, L. F.Ven<strong>de</strong>-se nova no melhorponto da Estrada da Beira CaJ.habó, com 2 caves, loja com 6divisões, 1." andar com 6 divisões,© aguas furtadas com 3 divisões,• 800 tní ds quintal. Tendo umdos âadsres fagaa. Faeíiita-ss opttóameíito. Informais :«o Oa afhabé, m>njuros.Ficam prevenidos 03 srs. mu«tuaríoe.<strong>Coimbra</strong>, 17 <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong>1924.Justiniano Rosa d*Almeida $9FilhosSucessores,aaeIDeseja-se o« iistituir 80"iedaiÍ6com um ou dois socios para espionaçgo <strong>de</strong> uma fabrica em laboraçãonesta cida<strong>de</strong>.Resposta a M. Men<strong>de</strong>s, Estiadada Beira, 22. 2M v q í s ᧠MattosDirector és Clinica <strong>de</strong> Mulheresda <strong>Universida<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>Clinica geral.Doenças das Senhoras.Partos. Cirurgiã.Tratamentos pelo radioq srq»3•oD»CLOC/5"OD>-t0>D>Ce-r-O3CKaaCalçado para Senhoras homens,e ereanças, aô no estabolfcimento do Largo do Paço daCon<strong>de</strong>, n.® 9.ICõStâHa» ás !1 iioras Í Rufi ¥tt-. ^ ^mk* Bufie», m v A mitiQR Hm mMÇtfíIVersão integral disponível em digitalis.uc.pt


O-ASEEST A* J3E3 COIMBRA, X3H5JDH5 NOVEMBRO DE1924•-VW-Para que gastar dinheiro cam c E. D. 5.,quando os seus mestres ensinam semâespeza para o Estaào?0 sr. ministro da instrução,tendo em vista a redução <strong>de</strong> <strong>de</strong>spegas,resolveu extinguir a EscolaNormal Superior <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>.E' uma medida economica <strong>de</strong>intuitos louváveis: eram duas asescolas com uma daspeza <strong>de</strong> X:po<strong>de</strong> muito bem existir uma BÓescola com <strong>de</strong>speza menor.E, 83sim, cortando aos poucosem todas es verbas, se contribuepara a melhoria das íinanças nacionais.Mas os professores da E. N.S. <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>, num gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>sinteresseque bom mostra o espirito<strong>de</strong> sacrifício que, pró ensino,pró-<strong>Universida<strong>de</strong></strong>, e, logo,pró Patria os anima, <strong>de</strong>sinteresselouvável na época actual, <strong>de</strong>clarou,como já o dissemos, executaras suas funções do professoresda extinta oscula, sem a minimagratificação ou or<strong>de</strong>nado,caso ela seja restabelecida.E, pensando bom, nao <strong>de</strong>vepôr-se <strong>de</strong> parte oferta tão importante,porque, mediante ela, po<strong>de</strong>o sr. ministro da instrução aumentara redução dc <strong>de</strong>spezssque faz pela sua pasta, extinguindoa E. N. S. <strong>de</strong> Lisboa e reconduzindoa <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>, poupandoassim ao erário a verba <strong>de</strong>stinadaàquela.Com franqueza, nâo ha quehesitar.Ha duas escolas: uma queacarreta <strong>de</strong>spezes; outra, cujosmestres se propõem ensinar semcusto para o tesouro. Querem fazerreducção <strong>de</strong> <strong>de</strong>spezas?Extinguem a Escola dispendiosae conservam a outra, nestecaso <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>, que é a maiabarata.Po<strong>de</strong> muito bem suce<strong>de</strong>r queentão, os catedráticos da E. N.S. <strong>de</strong> Lisboa façam oferta igualaos <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>: ensinarem gratuitamente.Melhor; funcionarão no paísas duas E. N. S. que, nesse caso,não acarretarão ao Estado a <strong>de</strong>spezaque uma só paga, como assima <strong>de</strong> Lisboa acarretará.DirSo que o ensino gratuitonSo será tão bom como o pago.Engano: no caso <strong>de</strong> funcionar uma só, n§o recebendo osmestres nada, ha a emulação <strong>de</strong>uns e <strong>de</strong> outros.Fasem anos, hojeiD. Oeiavia Marini Garcia,Augusto Santarino.Dr. José Pereira <strong>de</strong> Almeida,Dr. Ricardo José <strong>de</strong> Freitas Ribeiro.A'manhã,Faz Amanhã anos, a menina Mariada Conceição d'Almeida Cruz, gentil einteligente filhinha do conceitua to proprietário<strong>de</strong>sta c daie e nosso bom artigoFrancisco da Cruz.D. Emília Correia Qalvào.D. Natalia Correia Keis.D. Belmira Magalhães Mexia.D Julia Ribeiro.Alvaro Julio da Costa Pimpão,Na segunda-feira:D. Maria Amélia Correia Campos.D. Maria /osé da Silva Eusébio.D Maria Rodrigues Ton<strong>de</strong>la.José <strong>de</strong> Castro Reis.Augusto Henriques.t)oenfe«Saiu hoje do nospitaí da <strong>Universida<strong>de</strong></strong>,on<strong>de</strong> se stigeiíoa a ama melindrosa operação, feita pelos ilustres cirurgiões,srs. drs. Bissaia Barreto eAngelo da Fonseca, o sr. João Gomes,professor em Albergaria-a- Velha, irmãodo nosso presado amigo, sr. FranciscoGomes.Part!4as » chegaáasRegressaram: dc Chãs Gran<strong>de</strong>, osr. José Antonio.- De Poiares, para <strong>Coimbra</strong>, o sr.Arsênio Ferreira <strong>de</strong> Matos.Venda <strong>de</strong> carnesAlguns marchantes anunciaramha dias a venda <strong>de</strong> carnesaos seus talhos com redução <strong>de</strong>preços.A vitela <strong>de</strong> 2. £ , com osso, vemmencionada com o preço <strong>de</strong> 9S00o quilo.Pois ontem foi ao mercadouma criada para comprar meioquilo <strong>de</strong> vitela <strong>de</strong>ste preço, @ ofeoebedor disse-lhe; «Não ha vi*tela, mas se a tivesse», havia <strong>de</strong>içustar-lhe 7800» ío«<strong>de</strong> ççtóoabatimentosNo caso <strong>de</strong> funcionarem asduas a emulação persiste, e essaemulação levará os professoresdas E. N. S. a prepararem os seusalunos com ura método explendido, don<strong>de</strong> resultarão obviasvantagens para a Nação e para oensino.Dir se ha que o Estado nãoprecisa <strong>de</strong> favores.Não! O Estado precisa <strong>de</strong> favorese sacrifícios numa época,em que o <strong>de</strong>scalabro é gran<strong>de</strong>.A abnegação dos espíritos superiores,como o são os professoresda E. N. S., é um salutarexemplo que o governo <strong>de</strong>vo aproveitare apontar àqueles que,egoísta e mesquinhamente vivem,contribuindo assim paru o malestar do país.Se o sr. ministro da Instrução,se o Governo, se o Parlamento,pon<strong>de</strong>rarem bem o assunto,far-se A o que acima íica dito,porque, nao só se reduzem as<strong>de</strong>spesas, como também aproveitamexempl s <strong>de</strong> <strong>de</strong>sinteresses esacrifícios raros na época <strong>de</strong> hoje.Mas, se não ha «n mira seuáovibrar-se um golpe á <strong>Universida<strong>de</strong></strong><strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>; se não ha por<strong>de</strong>sejo <strong>de</strong>smembrar-se esta Umversidaue, aviltarem-se os seusmestres, e esta cida<strong>de</strong>, nada sefará.<strong>Coimbra</strong> teve sempre, e principalmentedo seoulo XYT ao séculoXIX a feição característicaduma ci.ia<strong>de</strong> uuivvisitaria medieva.E tem hoje, no século XX, amesma cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong> o traçoin<strong>de</strong>levei e cardctsrisante <strong>de</strong>uma cida<strong>de</strong> universitária mo<strong>de</strong>rna, segundo a concepção que <strong>de</strong>ssetermo se faz no estrangeiroe, mesm-"», entre nós.Mas que importa isso'?Reina a politica e o tempo vai<strong>de</strong> feição redutiva <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas.Por isso vamos a ver se o sr.ministro da Instrução, pondo emexecução este nosso alvitre, contribue,por ele, para a economia<strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas ao tesouro, na cifradumas <strong>de</strong>zenas, se não centenas<strong>de</strong> mil escudos.Para qne gastar dinheiro comas E. N. S. se o seu ensino poda<strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> ser dispendioso para asfinanças do Estado?Êl ÉS 11Rmparai as criancinhasHuxiliai os uelhmhosAproxima-86 o Natal e ctfmele a quadra em que a famíliafesto] a também o Nasci mento doCristo.Já no numero passado fizemosaqui um apêlo aos nossos caridososleitores, um apêlo ás almasboas, para que as crianças e osvelhinhos possam ao menos nestedia soléne ter nas suas casas essepouco alimento com que confortempor um instante as dores <strong>de</strong>tantos <strong>de</strong>sgostos e <strong>de</strong> tantas ca*íamida<strong>de</strong>s,Para as creancinhas, para osvelhos, para os doentes, para todosenfim que sentem as agrurasda vida, para todos aqueles queneste calcurriar constante por entreos abrolhos <strong>de</strong> uma longa caminhadase vêm sem forças, semalento, <strong>de</strong>vem ir aa atenções dosnossos caridosos leitores; e esperamosque as almas nohres e osbons corações nâo se esqueçamdos infortúnios alheios, dos quesofrem, 9 dos humil<strong>de</strong>s que, envergonhados)passarão talvez oNata! sem uma suplica, sem umlamento, para que a sua voz não5e ouça no baralhar <strong>de</strong>sta tãoernel existencia:Dar um brinquedo para escrianças, um agasalho para osque teem frio, um donativo paraos que tearri fome, eis a sacrossantacruzada ds toao o coraçãoleal e sinceroliiãltklitffoi .aberta já a escola do enfermagem,nos Hospitais da TJn;*vereda <strong>de</strong>, <strong>de</strong> qae sSo professo*res os clínicos srs. Drs. BissaifiVbrrato e Egídio Aires,FOOT-BHCLAmanhã, pelas 15 horas, nocampo do Santa Cruz, realisa-seum <strong>de</strong>safio <strong>de</strong> football, entre aAssociação Académica e um grupomíxto, composto <strong>de</strong> elementos<strong>de</strong> to<strong>de</strong>s os clubs <strong>de</strong>sta cida<strong>de</strong>,capitaneado pelo distinto« sportman », sr. .Luiz Lucas.• © •Pelos ClubsLositáQds FooíbaU <strong>Coimbra</strong> ClubConforme tínhamos anunciadoefectuou-se na quinta-feira aassembleia geral <strong>de</strong>ste Club, tendo-sediscutido e aprovado osrespectivos estatutos o realisadoas eleições dos corpos gerentesque ficaram assim constituídas:Direcção Presi<strong>de</strong>nte, Luís da Silva;secretarias, Jaime Nascimento d'Almeidae Joaquim d'Almeida; tesoureiro, joséÀ. <strong>de</strong> Carvalho Novais; tesoureiro,Albano C. cios Santos Gameiro.Assembleia geral Presi<strong>de</strong>nte, HilárioCoeiho <strong>de</strong> Abreu; secretários, FranciscoMarques <strong>de</strong> Abreu e Albertino EstevesCastanheira.Por proposta do sr. Jaimed'Almeida foi resolvido que aassembleia se conservasse em silenciodurante dois minutos emsinal <strong>de</strong> sentimento pelo <strong>de</strong>sastresofri io pelo heroico aviador SaceauraCabral, na sua viagem <strong>de</strong>Amesteruam a Lisboa.liiíHiljfc-siiaÉFi conferencioãe mr. Henri fT)«?nméeChega amanhã a <strong>Coimbra</strong> osr. Henri Mériiuée, ilustre professorda Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Letras da<strong>Universida<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Toulouse, e direoturdo Iastituto Francês <strong>de</strong>Mairid, di.tmto hispanista egra <strong>de</strong> amigo <strong>de</strong> Portugal, tomouuma parte activa na efectivaçãodo inter-cambio intelectual Franco-Portugueze organizou erc.1923 a viagem dos eminentesprofessores, Gomes Teixeira, Eugénio<strong>de</strong> Castro e Celestmo daCosta, a Toulouse, B >r<strong>de</strong>us, Panae Strabbourg.O sr, Henri Mérimée vemagora realizar na Sala dos Capêlosda <strong>Universida<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>,na próxima terça-feira, pelas 15horas, uma conferencia sobre otema: «A juventu<strong>de</strong> <strong>de</strong> Chateaubriandna BretanhaSessão <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> N jvembro <strong>de</strong>1924Autorisoil ã venda <strong>de</strong> salgueiros,carvalhos e choupos secos existentes naEstrada ds Bemcanía á Ponte do Paço.— Resolveu aprovar o projecto <strong>de</strong>regulamento sobre obrigatorieda<strong>de</strong> <strong>de</strong>Construções cm terrenos confinantescom a via pubiica e sobre a mesma obrigatorieda<strong>de</strong><strong>de</strong> reparação ou modificações<strong>de</strong> prédios fóra do alinhamento cpiano dos arruamentos da cida<strong>de</strong>, afim<strong>de</strong> ser submetido á apreciação e aprovaçãodo Senado Municipal.-Deliberou mandar elaborar a plantados arruamentos a estabelecer nostcrreno3 compreendidos entre o Amadoa o Arco Pintado e entr o bairroda Cumeada e a estrada da Beiía.—Resolveu man Jar proce<strong>de</strong>r á rectificaçãodos alinhamentos das ruas n. s 1Ge 12 <strong>de</strong> Outubro.— Resoiveu anunciar para o proximodia 27 do corrente, a arrematação dosimpostos indirectos municipais que niioobtiveram licitação na arrematação realisadahoje.—Adm tiu como bombeiros suplentesos cdadSos Alberto Correia Umbe-Hno e José Rodrigues.— Deferiu vários requerimento» paraconstruções e reparações <strong>de</strong> obras, paracolocação <strong>de</strong> letreiros e taboietas e pararenovações <strong>de</strong> sepulturas no CemiterioMunicipal.—Está convocado o Senado Municipalpara o prosimo dia 24, pelas 13 horas.Qe<strong>de</strong>f eeneiaPor interinedío do nosso respaitavel amigo sr, Adriano Marqus"!8jrecebemos dum nosso rstimadnconterrâneo, ar. HenriqueDi h da OonoítiçSrt, acta 1 fi-e30 Rio <strong>de</strong> JanoirOj » quantia <strong>de</strong>801 para distribuirmos pelos a esos pobres, que residirem eraMontsrroic.Agra<strong>de</strong>cemos ao caridoso bemíàiofa sua ssraoia que ramosdfetfibak ooaform* o 99» <strong>de</strong>** o.Fi menina (Tlaria HmeliaEsta madrugada faleceu a interessantemenina, Maria Amélia,filha adotiva do nosso respeitávelamigo coronel sr. José da SilvaBan<strong>de</strong>ira, que muito estimava equeria ao pequenino ente, quecontava apenas 8 anos <strong>de</strong>ida<strong>de</strong>.Avaliamos a dôr qne nestemomento <strong>de</strong>ve feur o coraçãoamantíssimo do sr. coronel, apresentamos-lheos nossos sentidospezames.O funeral da infeliz creançarealisa-se hoje, ás 15 horas, saindoda Praça da Rpublia.* * •Com 17 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, faleceua menina Maria Branca Menezes<strong>de</strong> Melo, saudosa filha do sr. Domingos<strong>de</strong> Melo, e sobrinha donosso colega do «Despestar», tv.Assunção Martinho.— Esta manhã faleceu o rneíunoBenjamim, noto do sr. JoséGomes, empregado neste joi uai.Apezar ue to los os cuidadosdos puis e avós, a criancinha nãopou.<strong>de</strong> resistir ao terrível malque a acometeu.As nossas condolências.Escula ComercialNo dia 30 do corrente realisa-wena Escuta Comercial, na ruaUu >otia, a inauguração da ban<strong>de</strong>irada mesma E-scola, oferecidapelos seus alunos.As 13 horas haverá uma sessãosolene na tjual uzaiao da palavra vários profe&sores e alunos,senuo lido o auto da entrega dabanueira ao duector da Escola.As "20 horas inauguração dakorniessb, seguida <strong>de</strong> b~ile.Nesta festa toma parte umaorquestra, sob a regenera do apreciadomacsinno, br. Jose AlvesCoelho.No dia 1 <strong>de</strong> Dezembro tambémuli se realiza uma sessão comemoiativ»da gloriosa, data dain<strong>de</strong>pendência <strong>de</strong> Portugal.Festa intimaPara soienisar o aniversáriodo sr. João Lourenço consi<strong>de</strong>radocomerciante nesta praça ;reuniu se ontem num banquetefestivo, no H>»tel Mon<strong>de</strong>go, umgrupo <strong>de</strong> seus amigos yue inauguraramna mesma ocasião a fotografiado homenageado, trabalhoda fotografia do sr. DuarteSantos, no Largo das Ameias.DeclaraçãoA comissão organisadora da1 festa a N. S. <strong>de</strong> Lour<strong>de</strong>s, noBairro Operário, entregou ao fielda Capela com aquela evocaçãoa quantia ne 90Su0, importanciaesta que sobrou da festa ali realisadano ano findo.! Tem am ta a mesma comissãoem seu po<strong>de</strong>r 20S00 que entregaia aos festeiros oeste ano, quandolhe for requisitada.: /\uto Industrial, Lda.Pura efeito ds arrolamentorequerido judicialmente p e da justiça, tomamosa <strong>de</strong>fesa das pretensõesd » conselho escolar, cada vez maisconvencidos <strong>de</strong> que seguimos omelhor caminho, visto que eramuito preferível aten<strong>de</strong>r aos in»interesps gerais dc ensino <strong>de</strong> que<strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r conveniências particulares.E tanto a nossa orientaçãof.i a meiho' 1 , que nos encontramosem boa companhia com apopulação da cida<strong>de</strong>, enquantoque o sr. Quintanilha só teve porseu lado a <strong>Universida<strong>de</strong></strong>, a quemmais interessou esta quentão doque a própria extinção da EscolaNormal Superior!Consiste a <strong>de</strong>fesa do sr. Quin»tanilha em afirmHr que o edifíciodo S. Bento è da faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong>Sciencias e que s. ex. tt tem ali direitoa rpsi<strong>de</strong>ncia; que o bceuchegou quando tinha uma frequenciaae 90(3 alunos e nâo chegaagora porque não querem quechegu«; que, se realmente é prec so ampliar o lic


^UUUUUUtXX^!s^psasag?imum0 rneis Chiec completo sortidoencontrascna casaiitimtrjni! lUc) hjáf U ulile!. P»! U. I< > JrosmBRHFirrtlfahrin-SlTeíe-ione 702sjryvvvjnnnnfvGatoDe peio castanho escuro, ecom a extremida<strong>de</strong> da cauda sempr>]o, <strong>de</strong>sapareceu da rua AnteroQuental, 33, on<strong>de</strong> se dfio alviçarasa quem ali o entregar. 1ReumotieinaMedicamento para asei internoIík to-»as a mi-ibor, a preferda.iãu iml Cdíno arn ditada a pr>m> ii;>no género

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!