Rol de Procedimentos Unimed
Rol de Procedimentos Unimed Rol de Procedimentos Unimed
ANEXO I - DIRETRIZES DA ANSd. ausência de agenesia coclear ou do nervo coclear.II. Em menores de 18 anos, com surdez pós lingual, a cobertura será obrigatória quando forem preenchidos todos osseguintes critérios:a. experiência com prótese auditiva, durante pelo menos três meses;b. incapacidade de reconhecimento de palavras em conjunto fechado;c. avaliação psicológica da família para motivação do uso do implante coclear e da reabilitação fonoaudiológica dacriança/adolescente;d. ausência de agenesia coclear ou do nervo coclear.III. Em crianças a partir de 06 meses até seis anos, com surdez pré-lingual na deficiência auditiva neurossensorial profunda,a cobertura será obrigatória quando forem preenchidos todos os seguintes critériosa. avaliação psicológica da família para motivação do uso do implante coclear e da reabilitação fonoaudiológica da criança;b. ausência de agenesia coclear ou do nervo coclear.IV. Em crianças a partir de 1 ano até seis anos, com surdez pré-lingual na deficiência auditiva neurossensorial severa, acobertura será obrigatória quando forem preenchidos o seguinte critério:a. avaliação psicológica da família para motivação do uso do implante cóclea e da reabilitação fonoaudiológica da criança;b. ausência de agenesia coclear ou do nervo coclear.IMPLANTE DE CÁRDIO-DESFIBRILADOR IMPLANTÁVEL - CDI (INCLUI ELETRODOS E GERADOR)I. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:a. recuperados de parada cardíaca documentada devido à taquicardia ou fibrilação ventricular de causa não reversível, comfração de ejeção de menor ou igual a 35% ou com cardiopatia estrutural;b. taquicardia ventricular sustentada, espontânea, de causa não reversível, com FE menor ou igual a 35%;c. síncope de origem indeterminada com indução ao estudo eletrofisiológico de taquicardia ventricular sustentada,hemodinamicamente instável ou fibrilação ventricular, clinicamente relevante, com fração de ejeção menor ou igual a 35%ou com cardiopatia estrutural.II. Não é de cobertura obrigatória o implante do cardiodesfibrilador implantável (CDI) em associação ao marcapassomultissítio/ressincronizador cardíaco (RC).IMPLANTE DE DESFIBRILADOR INTERNO, PLACAS, ELETRODOS E GERADORI. Cobertura obrigatória em casos de:a. Sobreviventes de parada cardíaca por fibrilação ventricular (FV) ou taquicardia ventricular (TV) consequentes a causasirreversíveis e não transitórias; oub. TV sustentada espontânea, mal tolerada, sem alternativa terapêutica eficaz; ouc. Síncope de origem indeterminada, com indução no estudo eletrofisiológico (EEF) de FV ou TV sustentada comcomprometimento hemodinâmico significativo, quando a terapia farmacológica é ineficaz, mal tolerada ou inconveniente; oud. TV não sustentada, em portador de infarto do miocárdio (IM) prévio e com importante disfunção de VE, com indução aoEEF de FV ou TV sustentadas e não suprimidas por drogas antiarrítmicas do grupo 1.IMPLANTE DE ELETRODOS OU GERADOR PARA ESTIMULAÇÃO CEREBRAL PROFUNDAI. Cobertura obrigatória quando pelo menos um dos seguintes critérios for preenchido:a. pacientes com doença de Parkinson, refratários ao tratamento medicamentoso, sem outra doença neurológica oupsiquiátrica associada, que apresentem função motora preservada ou residual no segmento superior;b. pacientes maiores de oito anos, com distonia primária refratária ao tratamento medicamentoso.173
ANEXO I - DIRETRIZES DA ANSIMPLANTE DE ELETRODOS OU GERADOR PARA ESTIMULAÇÃO MEDULARI. Cobertura obrigatória quando todos os seguintes critérios forem preenchidos:a. pacientes adultos com dor crônica de origem neuropática com duração mínima de seis meses;,b. falha dos métodos conservadores de controle da dor;c. redução da dor com estimulação elétrica medular não invasiva, atestada pelo médico assistente.Contra-indicação:a. abuso de drogas ou outros transtornos psiquiátricos associados.IMPLANTE DE MARCAPASSO MULTISSÍTIO (INCLUI ELETRODOS E GERADOR)I. Cobertura obrigatória quando preenchidos todos os seguintes critérios:a. pacientes com fração de ejeção menor ou igual a 35%, em ritmo sinusal, com bloqueio completo de ramo esquerdo; eb. pacientes ambulatoriais com classe funcional III ou IV, apesar de terapia médica recomendada ótima (incluindobetabloqueadores, sempre que possível); ec. pacientes em acompanhamento em ambulatório de referência por pelo menos 3 (três) meses, com dissincronia cardíaca,evidenciada por QRS de duração superior a 0,12 segundos e comprovada ao ecocardiograma.II. Não é de cobertura obrigatória o implante do marcapasso multissítio/ressincronizador cardíaco (RC) em associação aocardiodesfibrilador implantável – (CDI).IMPLANTE INTRA-TECAL DE BOMBAS PARA INFUSÃO DE FÁRMACOSI. Cobertura obrigatória quando preenchidos todos os seguintes critérios:a. dor nociceptiva rebelde aos tratamentos farmacológico (com analgésicos comuns e AINES - antiinflamatórios nãoesteroidais com ou sem medicamentos adjuvantes), fisiátrico e psiquiátrico;b. melhora com uso prolongado de opióides administrados por via sistêmica em tratamento prévio, acompanhada derecidiva ou adversidades (efeitos adversos que inviabilizaram a administração sistêmica do medicamento);c. melhora comprovada com a infusão de opióides no compartimento epidural raquidiano durante pelo menos duassemanas.INIBIDOR DOS FATORES DA HEMOSTASIAI. Cobertura obrigatória em casos de pacientes com tempo de tromboplastina parcial ativada (aPTT) ou Tempo deprotrombina (PT) prolongados, quando necessário determinar se a causa do prolongamento é a deficiência de um ou maisfatores ou a presença de um inibidor.IMPLANTE DE ANEL INTRAESTROMALI. Cobertura obrigatória, nos termos do Parecer CFM Nº 2/2005, para pacientes portadores de ceratocone nos estágios III(moderado) ou IV (severo), nos quais todas as modalidades de tratamento clínico tenham sido tentadas e nenhuma dascondições abaixo estiver presente:a. ceratocone avançado com ceratometria maior que 75,0 dioptrias;b. ceratocone com opacidade severa da córnea;c. hidropsia da córnea;d. associação com processo infeccioso local ou sistêmico;e. síndrome de erosão recorrente da córnea.MICROCIRURGIA A CÉU ABERTO POR RADIOFREQUÊNCIA DA ZONA DE ENTRADA DA RAIZ DORSAL(DREZOTOMIA - DREZ)I. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:a. espasticidade em pacientes paraplégicos;b. espasticidade em pacientes hemiplégicos;c. espasticidade assimétrica em crianças;174
- Page 124 and 125: ANÁLISES CLÍNICASPROCEDIMENTOS DI
- Page 126 and 127: ANÁLISES CLÍNICASPROCEDIMENTOS DI
- Page 128 and 129: ANÁLISES CLÍNICASPROCEDIMENTOS DI
- Page 130 and 131: ANÁLISES CLÍNICASPROCEDIMENTOS DI
- Page 132 and 133: ANÁLISES CLÍNICASPROCEDIMENTOS DI
- Page 134 and 135: HEMOTERAPIAPROCEDIMENTOS DIAGNÓSTI
- Page 136 and 137: HEMOTERAPIAPROCEDIMENTOS DIAGNÓSTI
- Page 138 and 139: HEMOTERAPIAPROCEDIMENTOS DIAGNÓSTI
- Page 140 and 141: HEMOTERAPIAPROCEDIMENTOS DIAGNÓSTI
- Page 142 and 143: PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E TERAP
- Page 144 and 145: ANATOMOPATOLOGIAPROCEDIMENTOS DIAGN
- Page 146 and 147: MEDICINA NUCLEARPROCEDIMENTOS DIAGN
- Page 148 and 149: MEDICINA NUCLEARPROCEDIMENTOS DIAGN
- Page 150 and 151: RADIOLOGIA GERALPROCEDIMENTOS DIAGN
- Page 152 and 153: RADIOLOGIA GERALPROCEDIMENTOS DIAGN
- Page 154 and 155: RADIOLOGIA GERALPROCEDIMENTOS DIAGN
- Page 156 and 157: ULTRA-SONOGRAFIAPROCEDIMENTOS DIAGN
- Page 158 and 159: PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E TERAP
- Page 160 and 161: PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E TERAP
- Page 162 and 163: RADIOTERAPIAPROCEDIMENTOS DIAGNÓST
- Page 164 and 165: RADIOTERAPIAPROCEDIMENTOS DIAGNÓST
- Page 166 and 167: PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E TERAP
- Page 168 and 169: ANEXO I - DIRETRIZES DA ANSDIRETRIZ
- Page 170 and 171: ANEXO I - DIRETRIZES DA ANSf. o pro
- Page 172 and 173: ANEXO I - DIRETRIZES DA ANSEMBOLIZA
- Page 176 and 177: ANEXO I - DIRETRIZES DA ANSd. dor n
- Page 178 and 179: ANEXO I - DIRETRIZES DA ANSc) mielo
ANEXO I - DIRETRIZES DA ANSd. ausência <strong>de</strong> agenesia coclear ou do nervo coclear.II. Em menores <strong>de</strong> 18 anos, com sur<strong>de</strong>z pós lingual, a cobertura será obrigatória quando forem preenchidos todos osseguintes critérios:a. experiência com prótese auditiva, durante pelo menos três meses;b. incapacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reconhecimento <strong>de</strong> palavras em conjunto fechado;c. avaliação psicológica da família para motivação do uso do implante coclear e da reabilitação fonoaudiológica dacriança/adolescente;d. ausência <strong>de</strong> agenesia coclear ou do nervo coclear.III. Em crianças a partir <strong>de</strong> 06 meses até seis anos, com sur<strong>de</strong>z pré-lingual na <strong>de</strong>ficiência auditiva neurossensorial profunda,a cobertura será obrigatória quando forem preenchidos todos os seguintes critériosa. avaliação psicológica da família para motivação do uso do implante coclear e da reabilitação fonoaudiológica da criança;b. ausência <strong>de</strong> agenesia coclear ou do nervo coclear.IV. Em crianças a partir <strong>de</strong> 1 ano até seis anos, com sur<strong>de</strong>z pré-lingual na <strong>de</strong>ficiência auditiva neurossensorial severa, acobertura será obrigatória quando forem preenchidos o seguinte critério:a. avaliação psicológica da família para motivação do uso do implante cóclea e da reabilitação fonoaudiológica da criança;b. ausência <strong>de</strong> agenesia coclear ou do nervo coclear.IMPLANTE DE CÁRDIO-DESFIBRILADOR IMPLANTÁVEL - CDI (INCLUI ELETRODOS E GERADOR)I. Cobertura obrigatória quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios:a. recuperados <strong>de</strong> parada cardíaca documentada <strong>de</strong>vido à taquicardia ou fibrilação ventricular <strong>de</strong> causa não reversível, comfração <strong>de</strong> ejeção <strong>de</strong> menor ou igual a 35% ou com cardiopatia estrutural;b. taquicardia ventricular sustentada, espontânea, <strong>de</strong> causa não reversível, com FE menor ou igual a 35%;c. síncope <strong>de</strong> origem in<strong>de</strong>terminada com indução ao estudo eletrofisiológico <strong>de</strong> taquicardia ventricular sustentada,hemodinamicamente instável ou fibrilação ventricular, clinicamente relevante, com fração <strong>de</strong> ejeção menor ou igual a 35%ou com cardiopatia estrutural.II. Não é <strong>de</strong> cobertura obrigatória o implante do cardio<strong>de</strong>sfibrilador implantável (CDI) em associação ao marcapassomultissítio/ressincronizador cardíaco (RC).IMPLANTE DE DESFIBRILADOR INTERNO, PLACAS, ELETRODOS E GERADORI. Cobertura obrigatória em casos <strong>de</strong>:a. Sobreviventes <strong>de</strong> parada cardíaca por fibrilação ventricular (FV) ou taquicardia ventricular (TV) consequentes a causasirreversíveis e não transitórias; oub. TV sustentada espontânea, mal tolerada, sem alternativa terapêutica eficaz; ouc. Síncope <strong>de</strong> origem in<strong>de</strong>terminada, com indução no estudo eletrofisiológico (EEF) <strong>de</strong> FV ou TV sustentada comcomprometimento hemodinâmico significativo, quando a terapia farmacológica é ineficaz, mal tolerada ou inconveniente; oud. TV não sustentada, em portador <strong>de</strong> infarto do miocárdio (IM) prévio e com importante disfunção <strong>de</strong> VE, com indução aoEEF <strong>de</strong> FV ou TV sustentadas e não suprimidas por drogas antiarrítmicas do grupo 1.IMPLANTE DE ELETRODOS OU GERADOR PARA ESTIMULAÇÃO CEREBRAL PROFUNDAI. Cobertura obrigatória quando pelo menos um dos seguintes critérios for preenchido:a. pacientes com doença <strong>de</strong> Parkinson, refratários ao tratamento medicamentoso, sem outra doença neurológica oupsiquiátrica associada, que apresentem função motora preservada ou residual no segmento superior;b. pacientes maiores <strong>de</strong> oito anos, com distonia primária refratária ao tratamento medicamentoso.173