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Manual da anemia falciforme para a população - BVS Ministério da ...

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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Especializa<strong>da</strong><strong>Manual</strong> <strong>da</strong>Anemia Falciforme<strong>para</strong> a PopulaçãoSérie A. Normas e Manuais TécnicosBrasília – DF2007


© 2007 <strong>Ministério</strong> <strong>da</strong> Saúde.Todos os direitos reservados. É permiti<strong>da</strong> a reprodução parcial ou total desta obra, desde que cita<strong>da</strong> a fonte eque não seja <strong>para</strong> ven<strong>da</strong> ou qualquer fim comercial.A responsabili<strong>da</strong>de pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é <strong>da</strong> área técnica.A coleção institucional do <strong>Ministério</strong> <strong>da</strong> Saúde pode ser acessa<strong>da</strong>, na íntegra, na Biblioteca Virtual do <strong>Ministério</strong><strong>da</strong> Saúde: http://www.saude.gov.br/bvsO conteúdo desta e de outras obras <strong>da</strong> Editora do <strong>Ministério</strong> <strong>da</strong> Saúde pode ser acessado na página:http://www.saude.gov.br/editoraSérie A. Normas e Manuais TécnicosTiragem: 1.ª edição – 2007 – 25.000 exemplaresElaboração, distribuição e informações:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Atenção à SaúdeDepartamento de Atenção Especializa<strong>da</strong>Coordenação <strong>da</strong> Política Nacional de Sangue e HemoderivadosEsplana<strong>da</strong> dos <strong>Ministério</strong>s, Edifício Sede, bloco G, sala 94670058-900 Brasília – DFTels.: (61) 3315-2428E-mail: sangue@saude.gov.brHome page: http://www.saude.gov.brImpresso no Brasil / Printed in BrazilISBN 978-85-334-1327-6Paulo Ivo Cortez de Araújo – Médico Hematologistado Instituto de Pediatria e PuericulturaMartagão Gesteira (IPPMG), <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>deFederal do Rio de Janeiro (UFRJ)Tel.: (21) 8148-5495Membro do Grupo de Assessoramento Técnicoem Doença Falciforme e outras HemoglobinopatiasCoordenação <strong>da</strong> Pólitica Nacional de Sanguee Hemoderivados/DAE/SAS, do <strong>Ministério</strong> <strong>da</strong>SaúdeE-mail: picortez@gbl.com.brSilma Maria Alves de Melo – ConsultoraTécnicaPolítica Nacional de Atenção Integral àsPessoas com Doença Falciforme e outrasHemoglobinopatiasCoordenação <strong>da</strong> Política Nacional de Sanguee Hemoderivados/DAE/SAS, do <strong>Ministério</strong> <strong>da</strong>SaúdeTel.: (61) 3315-2440 e 3315-2428E-mail: silma.melo@saude.gov.brTexto:Joice Aragão de Jesus – Política Nacional de Atenção Integralàs Pessoas com Doença Falciforme e outras Hemoglobinopatias.Coordenação <strong>da</strong> Política Nacional de Sangue e Hemoderivados/DAE/SAS,do <strong>Ministério</strong> <strong>da</strong> SaúdeTel.: (61) 3315-2440/2428E-mail: joice.jesus@saude.gov.brFicha CatalográficaBrasil. <strong>Ministério</strong> <strong>da</strong> Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializa<strong>da</strong>.<strong>Manual</strong> <strong>da</strong> <strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong> <strong>para</strong> a <strong>população</strong> / <strong>Ministério</strong> <strong>da</strong> Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,Departamento de Atenção Especializa<strong>da</strong>. – Brasília : Editora do <strong>Ministério</strong> <strong>da</strong> Saúde, 2007.24 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)1. Anemia <strong>falciforme</strong>. 2. Doença <strong>falciforme</strong>. 3. Saúde pública I. Título. II. Série.NLM WH 170Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2007/0206Títulos <strong>para</strong> indexação:Em inglês: <strong>Manual</strong> of sickle Disease for the PopulationEm espanhol: <strong>Manual</strong> de la Enferme<strong>da</strong>d Falciforme <strong>para</strong> la PoblaciónEDITORA MSDocumentação e InformaçãoSIA, trecho 4, lotes 540/61071200-040 Brasília – DFTels.: (61) 3233-1774/2020Fax: (61) 3233-9558E-mail: editora.ms@saude.gov.brHome page: http://www.saude.gov.br/editoraEquipe Editorial:Normalização: Juliane SousaRevisão: Paulo Henrique de Castro e Amélia SouzaCapa, projeto gráfico e diagramação: Daniel Mariano


SumárioO que é <strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong>? .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5Por que essa doença é tão comum no nosso meio? .. . . . . . . . . . . . . . . 7Como essa doença se transmite?.............................. 8Mas o que é o traço <strong>falciforme</strong>? .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9O que sente uma pessoa com <strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong>?.. . . . . . . . . . . . . . . 10Quais os cui<strong>da</strong>dos necessários <strong>para</strong> uma pessoa com<strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong>?.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12Quanto tempo vive uma pessoa com <strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong>? .. . . . . . . . . 13O diagnóstico só é feito pelo teste do pezinho?.................. 14Teste do pezinho <strong>para</strong> <strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong> .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15Eletroforese de hemoglobina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16Endereços <strong>da</strong>s Associações de Usuários........................ 18


O QUE É ANEMIA FALCIFORME?O nosso sangue é formado de células vermelhas chama<strong>da</strong>s dehemácias. As hemácias são células redon<strong>da</strong>s repletas de um pigmentochamado de hemoglobina, que dá a cor vermelha ao sangue. Essahemoglobina chama-se A, de adulto. A hemoglobina e o ferro são responsáveispor levar o oxigênio do pulmão <strong>para</strong> todo o corpo, <strong>para</strong> quetodos os órgãos funcionem bem. Vocês já ouviram falar muitas vezesem <strong>anemia</strong>. A <strong>anemia</strong> é a diminuição <strong>da</strong> hemoglobina no sangue. Namaioria <strong>da</strong>s vezes, essa diminuição ocorre por falta de ferro no sangue,razão pela qual os órgãos não recebem a quanti<strong>da</strong>de suficiente de oxigênioe não podem desempenhar bem suas funções. A hemoglobinaA e o ferro têm uma função muito importante. Se uma pessoa não temuma alimentação adequa<strong>da</strong> ou tem verminose ou per<strong>da</strong> de sangue pordoença, ela pode ter <strong>anemia</strong> por falta de ferro.Hemácia com hemoglobina AMas existe um outro tipo de <strong>anemia</strong>, com nome de <strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong>.É uma <strong>anemia</strong> que acontece porque algumas pessoas não têm ahemoglobina A e, no seu lugar, produzem outra hemoglobina diferente<strong>da</strong>quela, chama<strong>da</strong> hemoglobina S. A hemoglobina S não exerce a funçãode oxigenar o corpo de forma satisfatória, razão pela qual tais pessoastêm sempre uma <strong>anemia</strong> que não se corrige nem com alimentação nem5


com ferro. Nessas pessoas, as hemácias, em vez de redon<strong>da</strong>s, tomam aforma de meia lua ou foice. Essas células afoiça<strong>da</strong>s têm muita dificul<strong>da</strong>dede passar pelas veias, que levam o sangue <strong>para</strong> os órgãos, ocasionandoseu entupimento e muitas dores, principalmente nos ossos.Hemácia afoiça<strong>da</strong> repleta de hemoglobina S6


POR QUE ESSA DOENÇA É TÃOCOMUM NO NOSSO MEIO?Cabe aqui contar uma pequena história.Há muitos anos, na África, a malária matava muitas pessoas. Por talmotivo, a natureza resolveu proteger seus filhos <strong>da</strong> morte pela malária,provocando neles uma alteração genética que chamamos de mutação,alterando a informação que vem no gene (DNA). Com a alteração, essaspessoas passaram a produzir a hemoglobina S, em vez <strong>da</strong> hemoglobinaA. Assim, quem tivesse na hemácia a hemoglobina S não seria infectadopela malária. Com isso, diminuiu muito a morte pela malária em virtude<strong>da</strong> imigração força<strong>da</strong>, isto é, do tráfico de africanos e dos movimentospopulacionais em busca de melhores condições de vi<strong>da</strong>, essa mutaçãose espalhou pelo mundo. No Brasil, pelo fato de o país ter recebido umagrande <strong>população</strong> de africanos e por apresentar alto grau de mistura deraças, existem muitas pessoas com <strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong>, principalmenteos afrodescendentes.7


COMO ESSA DOENÇA SETRANSMITE?A <strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong> é a doença hereditária mais comum no mundoe no nosso país. To<strong>da</strong>s as características do nosso corpo são feitas porinformações que recebemos dos nossos pais por meio dos genes, quevêm no espermatozóide do pai e no óvulo <strong>da</strong> mãe. Os genes determinam,nas pessoas, a cor dos olhos, dos cabelos, <strong>da</strong> pele, a altura, etc. Coma hemoglobina não é diferente. Se uma pessoa receber, do pai, um genecom mutação <strong>para</strong> produzir a hemoglobina S e, <strong>da</strong> mãe, outro gene coma mesma característica, tal pessoa nascerá com um par de genes com amutação e, assim, terá <strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong>.8


MAS O QUE É O TRAÇOFALCIFORME?Se uma pessoa receber somente um gene com a mutação, seja dopai ou <strong>da</strong> mãe, e o outro gene sem a mutação, ela nascerá somente como traço <strong>falciforme</strong>. O portador de traço <strong>falciforme</strong> não tem doença enão precisa de tratamento especializado. Ele deve ser bem informadosobre isso e saber que, se tiver filhos com outro portador de traço <strong>falciforme</strong>,poderá gerar uma criança com <strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong> ou com traçoou sem na<strong>da</strong>. Vejamos, em ca<strong>da</strong> gestação, o que pode acontecer:ASASξξAAASASSSLegen<strong>da</strong>: AA = sem alterações; AS = traço <strong>falciforme</strong>; SS = <strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong>.Sem alteração Traço <strong>falciforme</strong> Anemia <strong>falciforme</strong>25% 50% 25%9


O QUE SENTE UMA PESSOA COMANEMIA FALCIFORME?As pessoas com <strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong> têm sintomas muito variados.Elas podem não ter quase nenhum sintoma, necessitando de poucatransfusão de sangue ou mesmo de nenhuma e, portanto, com excelentequali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong>. Mas existem algumas pessoas que, mesmo comacompanhamento médico adequado, têm crises muito graves <strong>da</strong> doença,com sintomas de dores ósseas, na barriga, infecções de repetição àsvezes muito graves, podendo levar à morte.Alguns doentes podem ter crises de <strong>anemia</strong> mais intensas e maisrápi<strong>da</strong>s, necessitando de várias transfusões de sangue com urgência. Ascrises variam de gravi<strong>da</strong>de e de tipo conforme a i<strong>da</strong>de <strong>da</strong> pessoa. Osbebês têm mais infecções e dores com inchaço nas mãos e nos pés. Nascrianças maiores, as dores estão mais localiza<strong>da</strong>s nas pernas, nos braçose na barriga. Alguns doentes podem ter até mesmo derrames cerebrais,com lesões graves e definitivas. No dia-a-dia, as crianças com <strong>anemia</strong><strong>falciforme</strong> são diagnostica<strong>da</strong>s com palidez e muitas vezes apresentam obranco dos olhos amarelado, como na hepatite, sintoma que chamamosde icterícia.Nos adultos, as crises mais freqüentes também são de dores nosossos e complicações devido a <strong>da</strong>nos ocorridos ao longo de sua vi<strong>da</strong>,aos órgãos mais importantes, tais como o fígado, os pulmões, o coração10


e os rins. Na i<strong>da</strong>de adulta também é comum o aparecimento de úlceras(feri<strong>da</strong>s) nas pernas, que são machucados graves de difícil cicatrização.Crise de dor nos pés (bebês)Aumento do baçoÚlcera de perna11


QUAIS OS CUIDADOSNECESSÁRIOS PARA UMA PESSOACOM ANEMIA FALCIFORME?Quando descoberta a doença, o bebê deve ter um acompanhamentomédico adequado baseado num programa de atenção integralao doente com <strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong>. Nesse programa, os pacientes devemser acompanhados por to<strong>da</strong> a sua vi<strong>da</strong> por uma equipe com vários profissionais.Tal equipe deve ser treina<strong>da</strong> no tratamento <strong>da</strong> <strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong><strong>para</strong> orientar a família e o paciente a descobrir rapi<strong>da</strong>mente sinaisde gravi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> doença, a tratar adequa<strong>da</strong>mente as crises, quandopresentes, e a praticar medi<strong>da</strong>s <strong>para</strong> prevenir as crises <strong>da</strong> doença e asinfecções graves. A equipe deve ser forma<strong>da</strong> por médicos, enfermeiros,assistentes sociais, nutricionistas, psicólogos, dentistas, etc. Além disso,as crianças devem ter seu crescimento e desenvolvimento acompanhados,como normalmente é feito com to<strong>da</strong>s as outras crianças que nãotêm a doença.POSTODESAÚDE12


QUANTO TEMPO VIVEUMA PESSOA COM ANEMIAFALCIFORME?A ciência avançou muito no conhecimento <strong>da</strong> doença e de seu tratamentoadequado. O tempo e a quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong> <strong>da</strong>s pessoas com adoença dependem: (1) do diagnóstico feito pelo teste do pezinho, logoao nascimento; (2) do início <strong>da</strong> atenção integral; e (3) do envolvimento<strong>da</strong> família com o conhecimento sobre a doença e a prática do tratamentoproposto.13


O DIAGNÓSTICO SÓ É FEITO PELOTESTE DO PEZINHO?Não, mas o ideal é que to<strong>da</strong> criança, na primeira semana de vi<strong>da</strong>,seja leva<strong>da</strong> ao posto de saúde, <strong>para</strong> tomar as vacinas de BCG e hepatiteB, e <strong>para</strong> que sejam colhi<strong>da</strong>s as gotinhas de sangue do pé, <strong>para</strong> se fazero teste do pezinho. Esse teste não é feito somente <strong>para</strong> a <strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong>;ele é utilizado também <strong>para</strong> a detecção precoce de mais duasdoenças: a fenilcetonúria e o hipotireoidismo congênito.14


TESTE DO PEZINHO PARA ANEMIAFALCIFORMEPara os que não fizeram o teste do pezinho, existem o teste de afoiçamentoe o teste <strong>da</strong> mancha, como exames de triagem, e a eletroforesede hemoglobina, como exame confirmatório.15


ELETROFORESE DEHEMOGLOBINAÉ importante conhecermos a <strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong>, porque ela estámuito presente na nossa <strong>população</strong>. Dados do teste do pezinho mostramque nascem no Brasil cerca de 3.500 crianças, por ano, com doença<strong>falciforme</strong> e 200.000 com o traço <strong>falciforme</strong> entre os recém-nascidos vivos.Esses números se configuram como questão de Saúde Pública.Como foi dito anteriormente, quanto mais cedo o diagnóstico, melhora quali<strong>da</strong>de e o tempo de vi<strong>da</strong> dessas pessoas. A seguir, estão os resultadosdo teste do pezinho nos três estados onde a <strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong>é mais presente.• Bahia:A ca<strong>da</strong> 650 crianças que nascem, uma nasce com doença <strong>falciforme</strong>.A ca<strong>da</strong> 17 crianças que nascem, uma nasce com traço <strong>falciforme</strong>.16


• Rio de Janeiro:A ca<strong>da</strong> 1.200 crianças que nascem, uma tem doença <strong>falciforme</strong>.A ca<strong>da</strong> 21 crianças que nascem, uma tem o traço <strong>falciforme</strong>.• Minas Gerais:A ca<strong>da</strong> 1.400 crianças que nascem, uma tem doença <strong>falciforme</strong>.A ca<strong>da</strong> 23 crianças que nascem, uma tem o traço <strong>falciforme</strong>.O programa de atenção integral é uma reivindicação antiga do movimentode homens e mulheres negras. O nosso país tem uma grandedívi<strong>da</strong> social com os afrodescendentes, que, em sua grande maioria, pertencemaos segmentos sociais de maior risco. A <strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong> nãotem cura. Porém, existem tratamentos que dão à pessoa com a doençao direito a uma vi<strong>da</strong> com quali<strong>da</strong>de e proporcionam à família conforto esegurança.OBJETIVO PRIMORDIAL:Promover uma mu<strong>da</strong>nça na história natural <strong>da</strong><strong>anemia</strong> <strong>falciforme</strong> no Brasil, reduzindo a taxade mortali<strong>da</strong>de e de adoecimento dessaspessoas.17


ENDEREÇOS DAS ASSOCIAÇÕES DEUSUÁRIOSFENAFAL – FEDERAÇÃO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DE DOENÇAS FALCIFORMESPresidente: Altair LiraTel: (71) 8166-9986E-mail: fenafal.br@ig.com.brALAGOASASSOCIAÇÃO DE FALCÊMICOS DE ALAGOASPresidente: Vera Lucia FalcãoE-mail: afalverafalcao@hotmail.comAv. Durval Dr. Góes Monteiro, 15251 Bl. 06/0357.061-000 – Maceió/ALFax: (82) 3315-2696AMAZONASAPAFAM – ASSOCIAÇÃO DOS PORTADORES DE ANEMIA FALCIFORME DO AMAZONASPresidente: Maria Viviane Oliveira Da SilvaE-mail: maria.viviane@ig.com.brHemomar - Av. Constantino Nery, 4397 – Chapa<strong>da</strong>69.055-002 – Manaus/AMTel: (92) 3651-623318


BAHIAABADFAL – ASSOCIAÇÃO BAIANA DOS PORTADORES DE DOENÇA FALCIFORMEPresidente: Altair LiraE-mail: abadfal@ig.com.brRua Jardim Eldorado rua B, nº 99 ap 04 IAPI40.310-110 – Salvador/BATel: (71) 3388-8747ASSOCIAÇÃO CAMAÇARIENSE DE ANEMIA FALCIFORMEPresidente: Ademário Gomes RibeiroE-mails: gomesadf@bol.com.br ou jai.bom@bol.com.brAv. Sul Quadra B, nº 17 – Piaçaveira42.800-000 – Camaçari/BATel: (71) 3621-0644 / 8172-3228AAFI – ASSOCIAÇÃO DOS ANÊMICOS FALCIFORMES DE ILHÉUSPresidente: Maria Vitória Nascimento de SouzaLadeira <strong>da</strong> Conceição, nº 330 – Alto <strong>da</strong> Tapera45.651-070 – Ilhéus/BATel: (73) 3333-4294 / 8801-2485GOIÁSAGFA – ASSOCIAÇÃO GOIANA DOS FALCÊMICOSPresidente: Vilma Lúcia Moreira dos SantosE-mail: agfa@bol.com.brAv. Lago dos Cisnes Q 47 LT 02 – Jardim Tropical74.980-000 – Apareci<strong>da</strong> de Goiânia/GOTel: (62) 3288-364719


MARANHÃOASSOCIAÇÃO DE PESSOAS COM DOENÇA FALCIFORME DO MARANHÃOPresidente: Ana Maria VieiraRua Darci Vargas, nº 11 – Coréia de Cima65.025-240 – São Luiz/MATel: (98) 3231-3186MATO GROSSOASFAMAT – ASSOCIAÇÃO DOS FALCIFORMES DO MATO GROSSOPresidente: Rosalino Batista de OliveiraRua 09 Quadra 27, 107 – Recanto dos Pássaros78.075-290 – Cuiabá/MTTel: (65) 3663-1629 / 3624-6157MINAS GERAISASSOCIAÇÃO DOS DREPANOCÍTICOS E TALASSÊMICOS DE MINAS GERAISPresidente: Claudio Henrique MachadoE-mail: dreminas@gmail.comAv. Francisco Sales, 1715 – Santa Efigênia30.150-221 – Belo Horizonte/MGTel: (31) 8704-5917ARFA – ASSOCIAÇÃO REGIONAL DOS FALCÊMICOSPresidente: Ana Palmira Soares dos Santospalmira@dcb.uftm.edu.brPraça. Manoel Terra, 330 – Bairro Abadia38015-050 – Uberaba-MGTel: (34) 8836-2050 ou (34) 3318-5419 Fax: (34) 3318-548520


APAFTF – ASSOCIAÇÃO DE PORTADORES DE ANEMIA FALCIFORME E DO TRAÇOFALCIFORME DE JUIZ DE FORAAssociado: Maria <strong>da</strong> Penha SilvaRua Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, 215 – Bairro Alto EldoradoCEP: 38046-080 – Juiz de Fora/MGTels-(32) 3224-7543/9194-4422E-mail: selmaoliveiramarques@hotmail.comASPDFU – ASSOCIAÇÃO DAS PESSOAS COM DOENÇA FALCIFORME DE UBERLÂNDIAPresidente: Delcino José PereiraRua Rio Grande do Norte, 2.444 – Bairro Umuarama38402-016 – Uberlândia/MGTelefone: (34) 3211-0423; Cel. (034) 9907-9394E-mail: durval@ufu.brPERNAMBUCOAPPAH – ASSOCIAÇÃO PERNAMBUCANA DE PORTADORES DE ANEMIAS HEREDITÁRIASPresidente: Maria do Carmo BorgesRua Engenho Novo, 44 – Hipódromo52.041-653 – Recife/PETel: (81) 3241-0265 / 9999-1220E-mail: appah@bol.com.brRIO GRANDE DO SULCAPAF – CENTRO DE APOIO AO PORTADOR DE ANEMIA FALCIFORMEPresidente: Carem Conceição <strong>da</strong> Silva FortunatoAv. Baltazar de Oliveira Garcia, 2.132Bairro Rubem BertaCEP: 91150.000Dependências do Vi<strong>da</strong> Centro HumanísticoPorto Alegre/RS21


Tel: (51) 9165-0665E-mail: capaf_<strong>falciforme</strong>@hotmail.comE-mail: caremf@ibest.com.brwww.capafis.org.brAGAFAL – ASSOCIAÇÃO GAÚCHA DE DOENÇA FALCIFORMEVice-Presidente: Neusa Maria <strong>da</strong> Rocha CarvalhoRua Vera Nápoles, 85, aptº 3 – Passo <strong>da</strong> Areia90520-530 – Porto Alegre/RSTel. res: (51) 3341-1672 ou (51) 8454-3141 ou 91113-6722E-mail: neusa_agafal@hotmail.comRIO DE JANEIROAFARJ – ASSOCIAÇÃO DE FALCÊMICO E TALASSÊMICOS DO RJPresidente: Cleidineia dos Santos LimaRua Frei Caneca, nº 08 – Centro20.211-030 – Rio de Janeiro/RJTel: (21) 2299-9442 / 9353-7246E-mail: afarj.rio@gmail.comANAF – ASSOCIAÇÃO NITEROIENSE DE APOIO AOS FALCÊMICOSPresidente: Maria de Lourdes SilvaRua Dr. Araújo Pimenta, 398 casa 12 – Ingá24.210-070 – Niterói/RJTel: (21) 9675-8892E-mails: zizizinha@bol.com.br ou zizizinha@yahoo.com.brASSOCIAÇÃO DE PESSOAS COM DOENÇA FALCIFORME DE MAGÉPresidente: Dulce dos Santos SilvaRua Visconde de Magé, 194 – Bairro Cruzeiro25900-000 – Magé/RJTel: (21) 8751-8448E-mail: dulcesss@ig.com.br22


SÃO PAULOAPROFE – ASSOCIAÇÃO PRÓ-FALCÊMICOPresidente: Nilcéia Alves Gomes SilvaRua Conde de São Joaquim, 179 – Bela Vista01320-010 – São Paulo/SPTel: (11) 3107-4164 / 3461-5877 / 9717-6367E-mail: profalcemico@terra.com.br ou associação_pro_falcemicos@yahoo.com.brSite: www.aprofe.org.brAAFESP – ASSOCIAÇÃO DE ANEMIA FALCIFORME DO ESTADO DE SÃO PAULOPresidente: Silmara AssumpçãoRua Margari<strong>da</strong> de Lima, 18 – Tatuapé03.081-010 – São Paulo/SPTel. / fax: (11) 6225-3994 e 6957-6783E-mail: <strong>anemia</strong><strong>falciforme</strong>@terra.com.brSite: www.aafesp.org.brAPH – ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS E PORTADORES DE HEMOGLOBINOPATIAS DE FRANCAPresidente: Reinaldo Antônio FerreiraRua Ângelo Melani, 2141 – Santa Cruz14.403-633 – Franca/SPTel: (16) 3723-9098 / 3703-3739E-mail: nhf@francanet.com.brIPEB – Associação de CampinasPresidente: Juliana Cristina SoaresRua Dr. Gabriel Porto, 1270 – Ci<strong>da</strong>de Universitária13.083-210 – Campinas/SPTel.: (19) 9148-3881E-mail: principal: jcsoares09@gmail.comE-mail: jcsoares09@ig.com.br23


TOCANTINSAFETO – ASSOCIAÇÃO DOS FALCÊMICOS DO ESTADO DO TOCANTINSPresidente: Velma de Souza Santos Inácio307 N Alame<strong>da</strong> 29 Lts 72/7477001-436 – Palmas/TOTel: (63) 3224-2246 (residência); (63) 3218-1755 (trabalho)Celular: (63) 8404-0458E-mails: velma.souza@bol.com.br ou velmasouza@hotmail.comA coleção institucional do <strong>Ministério</strong> <strong>da</strong> Saúde pode ser acessa<strong>da</strong>na Biblioteca Virtual em Saúde do <strong>Ministério</strong> <strong>da</strong> Saúde:http://www.saude.gov.br/bvsO conteúdo desta e de outras obras <strong>da</strong> Editora do <strong>Ministério</strong> <strong>da</strong> Saúdepode ser acessado na página:http://www.saude.gov.br/editoraEDITORA MSCoordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SEMINISTÉRIO DA SAÚDE(Normalização, revisão, editoração, impressão e acabamento)SIA, trecho 4, lotes 540/610 – CEP: 71200-040Telefone: (61) 3233-2020 Fax: (61) 3233-9558E-mail: editora.ms@saude.gov.brHome page: http://www.saude.gov.br/editoraBrasília – DF, maio de 2007OS 0206/200724

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