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Método de Fabrico Os tubos e acessórios da STEELPRES ... - tubtec

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Soluções Técnicas para Canalizações, L<strong>da</strong>.EspecificaçõesAs re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> AVAC <strong>de</strong>verão ser executa<strong>da</strong>s em tubagem e acessórios <strong>de</strong> aço carbonoE195NBK galvanizado, tipo <strong>STEELPRES</strong>.Quando instala<strong>da</strong> em contacto directo com alvenarias, pavimentos, entre outros, a tubagem<strong>de</strong>verá ser revesti<strong>da</strong> a Polipropileno.As ligações entre <strong>tubos</strong> e acessórios <strong>de</strong>verão ser executa<strong>da</strong>s por cravamento (Press fitting).As tubagens serão fixa<strong>da</strong>s com abraça<strong>de</strong>iras do tipo ERICO – MACROFIX ou similar <strong>de</strong>acordo com as instruções do fabricante.Método <strong>de</strong> <strong>Fabrico</strong><strong>Os</strong> <strong>tubos</strong> e acessórios <strong>da</strong> <strong>STEELPRES</strong> são fabricados em Aço Carbono segundo asnormas EN e DIN, cumprindo o especificado a nível europeu.MaterialNormaHomologaçõesTipo <strong>de</strong> TuboControlo <strong>da</strong> Sol<strong>da</strong>duraAparadoAfun<strong>da</strong>do / Inun<strong>da</strong>doAcabamentoAspecto SuperficialMarcaçãoCoeficiente <strong>de</strong> Dilatação TérmicaResistência à DeformaçãoRaio Mínimo <strong>de</strong> CurvaturaCondições <strong>de</strong> FornecimentoAço Carbono E195NBKEN 10305 - 3CSTBElectrosol<strong>da</strong>do com protecção gasosaNão <strong>de</strong>strutiva EDDY CURRENT segundoS.P.E 1925Interior e exteriormenteSegundo a DIN 2394Normalizado em atmosfera inerteGalvanizado ou revestido a polipropilenoContinua com tinta in<strong>de</strong>lével0,012 mm/metro para ∆t = 1ºK>230 N/mm3,5 vezes o diâmetro externo do tuboBarras <strong>de</strong> 5-6 m protegi<strong>da</strong>s com tampões <strong>de</strong>plástico nas extremi<strong>da</strong><strong>de</strong>sAplicações<strong>Os</strong> produtos <strong>STEELPRES</strong> são caracterizados pela rapi<strong>de</strong>z e segurança na instalação,sendo aplicados em sistemas <strong>de</strong> climatização, ar comprimido, re<strong>de</strong>s industriais, construçãonaval.


Soluções Técnicas para Canalizações, L<strong>da</strong>.Condições<strong>Os</strong> <strong>tubos</strong> e acessórios <strong>STEELPRES</strong> funcionam sob pressão. A ligação entre os diversoscomponentes <strong>da</strong> re<strong>de</strong> é feita por cravamento, constituindo <strong>de</strong>sta forma um sistema <strong>de</strong>prensar.ANTES DE PRENSARDEPOIS DE PRENSARA gama diâmetros dos acessórios existente no mercado varia entre os 12 – 108 mm.Isolamento TérmicoSempre que seja necessário <strong>de</strong>ve proce<strong>de</strong>r-se ao correcto isolamento térmico do sistema.A espessura mínima do isolamento é indica<strong>da</strong> nas normas vigentes e <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> docoeficiente λ do material isolante adoptado. Deve assegurar-se que o isolante térmicoaplicado não contém iões <strong>de</strong> cloro solúveis.Comportamento ao Fogo<strong>Os</strong> <strong>tubos</strong> estão classificados como não combustíveis <strong>da</strong> Classe A.Condições <strong>de</strong> Pressão e TemperaturaEm instalações <strong>de</strong> AVAC, o sistema <strong>de</strong> união é capaz <strong>de</strong> suportar uma pressão <strong>de</strong>serviço <strong>de</strong> 16 bar e uma temperatura <strong>de</strong> serviço <strong>de</strong> 90ºC, com picos aci<strong>de</strong>ntais até110ºC. A temperatura máxima <strong>de</strong> serviço dos acessórios <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> do tipo <strong>de</strong> O-ringutilizado (EPDM, NBR/H-NBR, FPM - Viton ou Silicone). Para instalações <strong>de</strong> aquecimentoe refrigeração <strong>de</strong>verão ser utilizados O-rings Stan<strong>da</strong>rd EPDM, enquanto que para arcomprimido <strong>de</strong>verão ser aplicados O-rings Viton.Tipo <strong>de</strong> O-RingTemp. Mín/Máx [ºC]Temp. Máx. Serviço [ºC]Pressão [bar]EPDM-20 / +12011016NBR / H-NBR-10 / +807016FPM - Viton+30 / 23022016Silicone-60 / +20018016CorrosãoExistem diversos tipos <strong>de</strong> corrosão: a corrosão química, a galvânica, a <strong>de</strong>riva<strong>da</strong> <strong>de</strong>correntes vagantes, entre outras.Todos estes tipos <strong>de</strong> corrosão são <strong>de</strong>spoletados por causas químicas ou mecânicas.De segui<strong>da</strong> serão <strong>de</strong>scritos alguns exemplos do fenómeno <strong>da</strong> corrosão, juntamente com


Soluções Técnicas para Canalizações, L<strong>da</strong>.algumas indicações <strong>de</strong> como po<strong>de</strong>rão ser evitados os problemas.• Corrosão química<strong>Os</strong> componentes do sistema <strong>STEELPRES</strong>, compostos por aço carbono E195, apresentampossibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> corrosão interna como resultado <strong>da</strong> agressão a que são sujeitos por partedos fluidos que transportam. Esta compatibili<strong>da</strong><strong>de</strong> entre o material e o fluido po<strong>de</strong> serverifica<strong>da</strong> na tabela <strong>de</strong> Compatibili<strong>da</strong><strong>de</strong> Química dos Materiais (última página).Quando aplicado em instalações <strong>de</strong> AVAC, os componentes do sistema <strong>STEELPRES</strong> comtubo em aço carbono galvanizado interior e exteriormente, bem com o tubo revestido apolipropileno, não apresentam riscos <strong>de</strong> corrosão.• Junção entre metais<strong>Os</strong> materiais que constituem os <strong>tubos</strong> e acessórios dos sistemas <strong>de</strong> cravar ocupam umaposição mais ou menos eleva<strong>da</strong> na escala electroquímica; o aço carbono utilizado nos<strong>tubos</strong> e acessórios <strong>STEELPRES</strong> ocupa uma posição intermédia na referi<strong>da</strong> escala.Em to<strong>da</strong>s as instalações ocorre a mistura <strong>de</strong> diversos tipos <strong>de</strong> materiais e, como aconteceactualmente, juntar <strong>STEELPRES</strong> e outros tipos <strong>de</strong> metais não representa, à parti<strong>da</strong>,qualquer espécie <strong>de</strong> problema. Pelo contrário, a interposição <strong>de</strong> vários componentes éparticularmente necessária.Por exemplo, em sistemas <strong>de</strong> aquecimento com radiadores <strong>de</strong> alumínio, a aplicação <strong>de</strong>válvulas em bronze ou latão é aceitável e usual.Em instalações comuns, é ain<strong>da</strong> possível a junção <strong>de</strong> acessórios <strong>STEELPRES</strong> a qualquercomponente feito <strong>de</strong> cobre ou suas ligas.• Corrosão galvânicaPara que haja corrosão galvânica são necessários os seguintes requisitos:1. diferença <strong>de</strong> potencial electroquímico entre elementos;2. um fluido condutor (electrólito);3. presença <strong>de</strong> oxigénio.No que diz respeito aos dois primeiros pontos pouco há a dizer. Contudo, é necessária umareflexão quanto ao terceiro aspecto.Em primeiro lugar, existe uma diferença entre instalações <strong>de</strong> aquecimento e instalações <strong>de</strong>águas domésticas.Inicialmente, numa instalação <strong>de</strong> AVAC correctamente dimensiona<strong>da</strong> e executa<strong>da</strong>, apresença <strong>de</strong> oxigénio é irrelevante e sem oxigénio, como vimos anteriormente, o fenómeno<strong>da</strong> corrosão é praticamente inexistente.Nestas condições a posição do aço carbono face a outros metais é irrelevante no querespeita ao <strong>de</strong>spoletar uma possível corrosão resultante <strong>de</strong> um contacto galvânico.


Soluções Técnicas para Canalizações, L<strong>da</strong>.Pelo contrário, em instalações <strong>de</strong> águas domésticas on<strong>de</strong> existe um elevado nível <strong>de</strong>oxigénio, a utilização <strong>de</strong> ligas é regula<strong>da</strong> e as posições electroquímicas dos diversosmateriais assumem gran<strong>de</strong> importância.Neste tipo <strong>de</strong> instalação é necessário seguir o principio <strong>de</strong> aplicar componentes <strong>de</strong>materiais mais nobres a jusante <strong>de</strong> materiais menos nobres.Por exemplo, é possível executar uma <strong>de</strong>rivação <strong>de</strong> uma re<strong>de</strong> em aço galvanizado comtubagem em aço inox. Contudo, há que evitar o caso inverso a menos que se utilize umajunta dieléctrica entre os dois sistemas. Este é um acessório especial que permite introduziruma resistência tal que, face à condutivi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> água, anule a veloci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> corrosão doaço galvanizado.Outro factor importante é a relação entre a superfície do metal mais nobre e a superfície dometal menos nobre; quanto maior for essa relação, maior será também a veloci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>corrosão.Tendo em atenção os possíveis riscos <strong>de</strong> corrosão interna e externa com o aço carbonoE195NBK, constituinte do <strong>STEELPRES</strong>, a sua utilização em sistemas <strong>de</strong> águas domésticasou qualquer outro sistema com elevados níveis <strong>de</strong> oxigénio no fluido transportado éprofun<strong>da</strong>mente <strong>de</strong>saconselha<strong>da</strong>.Por outro lado, em sistemas <strong>de</strong> climatização on<strong>de</strong> não existam níveis elevados <strong>de</strong> oxigénio,o sistema <strong>STEELPRES</strong> é perfeitamente aconselhável.• Correntes vagantesA corrosão origina<strong>da</strong> pelo fenómeno <strong>de</strong> correntes vagantes é, na ver<strong>da</strong><strong>de</strong>, extremamenterara e imediatamente reconhecível. Nestes casos a corrosão começa na pare<strong>de</strong> externa dotubo e é caracteriza<strong>da</strong> por uma cratera cónica com o buraco virado em direcção à parteinterna do tubo.Exemplo <strong>de</strong> corrosão <strong>de</strong>vi<strong>da</strong> a correntes vagantesPara que haja corrosão <strong>de</strong>vi<strong>da</strong> a correntes vagantes, <strong>de</strong>ve existir uma corrente continuaque actua no metal causando comportamento anódico.O ânodo é a parte sacrifica<strong>da</strong>, que se dissolve por electrólise. As chama<strong>da</strong>s correntesvagantes são correntes que se dissipam no chão como resultado <strong>de</strong> falta <strong>de</strong> isolamento eque penetram nas estruturas metálicas que atravessam (como são exemplo as tubagensmetálicas), usando-as como elemento condutor.Para po<strong>de</strong>r penetrar no interior do tubo, as correntes vagantes têm que encontrar um pontofragilizado ou que não tenha protecção.Nos dias <strong>de</strong> hoje são vários os factores que limitam a ocorrência <strong>de</strong>ste problema,nomea<strong>da</strong>mente as ligações à terra, <strong>da</strong>do que a corrosão se dá no ponto <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga.Por tudo isto po<strong>de</strong>mos concluir que os problemas originados por correntes vagantes sãomuitos esporádicos e não <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m do tipo <strong>de</strong> metal utilizado.


• Corrosão <strong>de</strong>vi<strong>da</strong> à presença <strong>de</strong> bactériasSoluções Técnicas para Canalizações, L<strong>da</strong>.Na natureza existem diversas bactérias anaeróbias que se <strong>de</strong>senvolvem em ambientes comfalta <strong>de</strong> oxigénio, assim como existem muitas bactérias que, pelo contrário, necessitam <strong>de</strong>oxigénio para viver. Ambas po<strong>de</strong>m contribuir para a corrosão nas tubagens.A primeira, a bactéria anaeróbia, actua na presença <strong>de</strong> matéria orgânica e na ausência <strong>de</strong>oxigénio e é particularmente eficiente em terras húmi<strong>da</strong>s com PH ácido (entre 6 e 8).Tubos metálicos em contacto com este tipo <strong>de</strong> terras geralmente sofrem um ataquebacteriológico, <strong>de</strong>senvolvendo iões <strong>de</strong> hidrogénio H + que se dissolve na água, causando aformação <strong>de</strong> minúsculas bolhas <strong>de</strong> oxigénio gasoso.Ao mesmo tempo, o ião negativo OH - originado pela <strong>de</strong>composição <strong>da</strong> água, cria uma carganegativa que é transporta<strong>da</strong> para a superfície do tubo na zona anódica (+).A migração do H + e OH - respectivamente <strong>da</strong> zona catódica (-) para a zona anódica (+) temuma duração limita<strong>da</strong> <strong>de</strong>vido ao efeito polarizado <strong>da</strong> bateria; convém salientar o anulamento<strong>da</strong> diferença <strong>de</strong> potencial entre o tubo e a água presente na terra.Contudo, quando as bactérias anaeróbias procuram hidrogénio, a suas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s mantêminaltera<strong>da</strong> a polarização <strong>da</strong> bateria e, <strong>de</strong>sta forma, a diferença <strong>de</strong> potencial, o que leva àocorrência <strong>de</strong> corrosão.Uma protecção apropria<strong>da</strong> e integral do tubo po<strong>de</strong> criar uma barreira a este tipo <strong>de</strong>corrosão que se manifesta em zona não protegi<strong>da</strong>s.Expansão térmicaAssim como em qualquer outro tipo <strong>de</strong> tubo, também para o <strong>STEELPRES</strong> é necessária a<strong>de</strong>vi<strong>da</strong> atenção no que respeita a alongamentos e contracções causa<strong>da</strong>s pela expansãotérmica <strong>de</strong>vi<strong>da</strong> ao aumento ou diminuição <strong>da</strong> temperatura do fluido que circula no interior <strong>da</strong>tubagem.Para compensar os efeitos referidos anteriormente, <strong>de</strong>ve ser <strong>da</strong>do o espaço necessáriopara permitir essas expansões.Em primeiro lugar é necessário <strong>de</strong>terminar o alongamento do tubo [∆L] causado por um<strong>de</strong>terminado incremento <strong>da</strong> temperatura [∆t]. A equação que nos permite calcular estavariável é:∆L = L.α.∆ton<strong>de</strong>:∆L – alongamento [mm]L – comprimento do tubo [mm]α – coeficiente <strong>de</strong> expansão linear = 0,0120mm/mA tabela <strong>da</strong> página seguinte, para uso em projecto, mostra todos os valores <strong>de</strong> alongamentopara um <strong>de</strong>terminado comprimento <strong>de</strong> tubagem e para incrementos <strong>de</strong> 10 a 100ºK.


Soluções Técnicas para Canalizações, L<strong>da</strong>.24,0021,6019,2016,8014,4012,009,607,204,802,402021,6019,4417,2815,1212,9610,808,646,484,322,161819,2017,2815,2613,4411,529,607,685,763,841,921616,8015,1213,4411,7610,088,406,725,043,361,681414,4012,9611,5210,088,647,205,764,322,881,441212,0010,809,608,407,206,004,803,602,401,201010,809,728,647,566,485,404,323,242,161,0899,608,647,686,725,764,803,842,881,920,9688,407,566,725,885,044,203,362,521,680,8477,206,485,765,044,323,602,882,161,440,7266,005,404,804,203,603,002,401,801,200,6054,804,323,843,362,882,41,921,440,960,4843,603,242,882,522,161,81,441,080,720,363100908070605040302010∆t [ºK]L [m]Alongamento global - ∆L [mm]


Soluções Técnicas para Canalizações, L<strong>da</strong>.ACESSÓRIOS DE PRESSÃOComo já foi referido anteriormente, o sistema <strong>STEELPRES</strong> é caracterizado por um sistema<strong>de</strong> união constituído por acessórios <strong>de</strong> pressão <strong>de</strong> aço carbono, provido <strong>de</strong> juntas tóricasestanques.A <strong>de</strong>formação <strong>de</strong>stes acessórios, mediante uma prensagem mecânica, permite umacoplamento perfeito e seguro com as tubagens.De segui<strong>da</strong>, apresentam-se as principais tipologias <strong>de</strong> acessórios disponíveis:Curva 90º FFDesignaçãoCurva 90º MFVantagensCurva 45º FFCurva 45º MFUniãoUnião sem BatenteTêTê <strong>de</strong> reduçãocentroTê roscado (fêmea)Casquilho MachoCasquilho FêmeaTampãoRedução MHUnião <strong>de</strong>CruzamentoComo principais vantagens do sistema <strong>STEELPRES</strong> surgem:• Uma maior estabili<strong>da</strong><strong>de</strong>;• Uma maior longevi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>vido à quali<strong>da</strong><strong>de</strong> do material;• Uma maior facili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> instalação, permitindo instalações rápi<strong>da</strong>s, práticas e seguras.


Soluções Técnicas para Canalizações, L<strong>da</strong>.InstalaçõesREALIZAÇÃO DE UMA UNIÃO1. Corte do tuboO corte do tubo <strong>de</strong>ve ser perpendicular ao eixo do mesmo, feito com uma ferramenta corta<strong>tubos</strong>.2. Preparação do tuboA extremi<strong>da</strong><strong>de</strong> do tubo <strong>de</strong>ve ser apara<strong>da</strong> interior e exteriormente. Esta operação éindispensável quando se utilizem sistemas <strong>de</strong> corte que possam criar superfíciesirregulares, como é o caso <strong>de</strong> serras <strong>de</strong> arco ou manuais.3. Calibração do tuboSempre que o sistema <strong>de</strong> corte seja distinto do corta-<strong>tubos</strong> e possa provocar <strong>de</strong>formaçãodo tubo, <strong>de</strong>ve se efectua<strong>da</strong> uma calibração do mesmo.4. Profundi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> AcoplamentoDe modo a estar seguro <strong>da</strong> correcta profundi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> acoplamento do tubo <strong>de</strong>ntro doacessório, basta realizar uma marca prévia <strong>da</strong> cota no tubo ou assegurar que este éintroduzido até ao topo na boca <strong>de</strong> acoplamento do acessório.


5. PrensagemFinalmente <strong>de</strong>ve proce<strong>de</strong>r-se à prensagem.Soluções Técnicas para Canalizações, L<strong>da</strong>.COTAS MÍNIMAS DE ACOPLAMENTOØ tubo[mm]A[mm]D[mm]L[mm]12 x 1,217104415 x 1,220105018 x 1,220105022 x 1,521105228 x 1,523105635 x 1,526106242 x 1,530208054 x 1,535209076 x 2,089 x 2,0108 x 2,0


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