13.07.2015 Views

O Ensino da Oralidade nas aulas de Língua Portuguesa

O Ensino da Oralidade nas aulas de Língua Portuguesa

O Ensino da Oralidade nas aulas de Língua Portuguesa

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

textual oral ou escrito. As sequências didáticas, atualmente são a maneira mais mo<strong>de</strong>rnae bem aceita para o trabalho com produção oral ou escrita, em vários países. As SD têma finali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> auxiliar os alunos a se apropriarem dos gêneros permitindo que usemmelhor a língua em situações socioverbais <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> escolar e extra-escolar.Segundo Machado e Cristovão (2006), as SD permitem a integração entreleitura, orali<strong>da</strong><strong>de</strong>, escrita e análise linguística, consi<strong>de</strong>rando os currículos escolares,necessários para objetivar a aprendizagem dos alunos. As SD contemplamativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e suportes variados <strong>de</strong> exercícios, trazem diferentes objetivos para a sala <strong>de</strong>aula, o que faz os alunos sentirem-se motivados, além <strong>de</strong> facilitarem a continuação <strong>da</strong>construção <strong>de</strong> diferentes projetos relacionados.Trabalhando com as SD, po<strong>de</strong>-se oportunizar aos alunos três capaci<strong>da</strong><strong>de</strong>slinguísticas que, segundo Dolz, Pasquier e Bronckart (1993), são: a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> ação(o estu<strong>da</strong>nte reconhece o gênero e a sua relação com o contexto <strong>de</strong> produção); acapaci<strong>da</strong><strong>de</strong> discursiva (acontece o reconhecimento do plano textual, os tipos <strong>de</strong>discurso e as sequências <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> gênero); e a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> linguístico-discursiva (queenvolve o reconhecimento e a utilização <strong>da</strong>s uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s linguístico-discursivas <strong>de</strong> ca<strong>da</strong>gênero para que se construa o significado global, envolvendo o gerenciamento <strong>da</strong>squestões <strong>de</strong> textualização).AvaliaçãoA avaliação e o ensino se inter<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m porque um me<strong>de</strong> o outro, o ensino estábom se os resultados <strong>nas</strong> avaliações são bons, se ocorre ao contrario é porque algumacoisa está erra<strong>da</strong>. Segundo Irandé Antunes (2006), o professor <strong>de</strong>ve converter omomento <strong>de</strong> avaliação num tempo <strong>de</strong> reflexão, sem atitu<strong>de</strong>s “corretivas” tendo olhos <strong>de</strong>orientador, mostrando os caminhos e a flexibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> língua valorizando ca<strong>da</strong>tentativa e conquista do aluno.A avaliação <strong>de</strong>ve acontecer diariamente, realizando intervenções quandonecessário, pois o objetivo <strong>de</strong>la é auxiliar o próprio professor a fazer com que os alunosenfrentem o <strong>de</strong>safio <strong>da</strong> língua portuguesa, <strong>da</strong> fala, <strong>da</strong> escrita, <strong>da</strong> leitura para quealcancem a competência linguística.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!