14Capodagli e Jackson (2010), McCraken (1990), Garrahan (2009), BarbosaJunior (2005), Chong (2008), Day (2009), o site da empresa, Pixar (2010),Barreto (2009), o site Box Office Mojo (2010), o site Rotten Tomatoes (2010),Hessel (2001) e (2003), Milani (2005), Forlani (2007), Borgo (2008) e (2009),que falam sobre a história da Pixar e suas produções.O quarto capítulo analisa “Toy Story” e seu impacto no cinema animadoe tem como referencial teórico Day (2009), Kanfer (2000), a revistaEntertainment Weekly (1995), Snider (2009), o site Box Office Mojo (2010),Desowitz (2008), Ebert (1995), Corliss (2003), o site do American Films Institute(2010), TIMEOUT (2009), Darley (2000), o site Desenho e Animação (2010), osite da Pixar (2010), Borgo, Forlani e Hessel (2009), Capodagli e Jackson(2010), o site Rotten Tomatoes (2010), Porter e Sussman (2000), Robertson(1995), Chong (2008), Churnim (2005), Barbosa Junior (2005) e Schneider(2008), que escrevem sobre os elementos que fizeram de “Toy Story” ummarco no cinema de animação.Após, apresentam-se as considerações finais, que servem defechamento ao trabalho, as referências bibliográficas e, ao final, aapresentação dos anexos.Este trabalho busca alimentar o debate sobre os rumos da animaçãofrente a volta do estereoscópio ao mercado cinematográfico, procurandoentender as condições sócio-históricas onde ela desenvolveu-se e suastendências para os próximos anos.
151 CINEMA DE ANIMAÇÃONeste capítulo, será apresentada a história da animação, os pioneiros eprincipais nomes dos primeiros anos, a expansão e industrialização do novogênero, suas ramificações no Japão e principais técnicas utilizadas no mundo.Andrew Chong (2008, p.8) descreve em “Animação Digital” a diferençaentre o cinema de animação e o cinema tradicional, ou seja, aquele que nãoutiliza as técnicas de animação como principal processo de produção:A definição absoluta de animação não é tão sensível como a quealguns textos apresentam. Desde uma base prática, trabalhando comlápis, com argila e com pixels, a criação de movimento é uma espéciede magia, cujas técnicas, que foram desenvolvidas pelos pioneiros docinema, estão em constante processo de evolução e melhora, graçasàs seguintes gerações de animadores 1 .Ele também define o que é o cinema de animação. Para ele, “oprincipio básico da animação pode definir-se como um processo que cria noespectador a ilusão de movimento mediante a apresentação de imagensseqüenciais em uma sucessão rápida” (p.8). Por um lado, o autor define aoriginalidade deste gênero ao empregar novos materiais e técnicas paraprodução de suas obras e constante evolução de seus criadores, mas, aomesmo tempo, mantém sua ligação fundamental com as origens do cinema nailusão de movimento criada pela movimentação de suas imagens.Para Barbosa Junior (2005, p.18), o cinema de animação carrega omesmo aspecto defendido por Chong (2008), mas vai além ao tornar-se umaevolução do cinema tradicional, quando, através dele, as barreiras queprendem a realidade são completamente quebradas pela liberdade do desenhoe a união com o processo cinematográfico:O universo plástico do cinema ficava restrito às imagens capturadasda realidade, ainda que encenadas. A união do desenho e da pinturacom a fotografia e o cinema superou essa limitação através docinema de animação, que podia fazer uso das formas ilimitadas dasartes gráficas explorando as características cinematográficas dofilme.1 Traduzido livremente pelo autor, do trecho: “An absolute definition of animation is not as straightforwardas some texts may portray. On a practical basis, whether you work with pencils, clay, or pixels, thecreation of movement is a form of magic – the techniques of which have been developed by the pioneersof film and are in a Constant process of evolution and refinement by subsequent generations ofanimators.”
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