114CARNEY, Raul. “La animación através de los tiempos”, em Cinevideo 20,Madri, dezembro de 1982.CANEMAKER, John. Felix: the Twisted Tale of the World Most Famous Cat.Nova York: Pantheon Books, 1991.CHONG, Andrew. Digital Animation. Switzerland: AVA Publishing SA, 2008.CHURNIN, Nancy. At age 10, `Toy Story' is still fun for all ages. 13 de setembrode 2005. Disponível em http://www.highbeam.com/doc/1G1-136117757.html. Acesso em 10 de novembro de 2010.CRAFTON, Donald. Before Mickey: the Animated Film 1898-1928. Chicago:The University of Chicago Press, 1993.DARLEY, Andrew. Visual Digital Culture: Surface Play and Spectable inNew Media Genres. New York: Routledge, 2000.DAY, Aubrey. Interview: John Lasseter – The Pixar/Disney boss on ToyStory 3, Up, 3D and more.... Junho, 2009. Disponível emhttp://www.totalfilm.com/features/interview-john-lasseter/. Acesso em 10 denovembro de 2010.DESOWITZ, Bill. Toy Story franchise going 3-D. 24 de Janeiro, 2008.Disponível em: http://www.awn.com/news/films/toy-story-franchise-going-3-d.Acesso em 10 de novembro de 2010.EBERT, Roger. A Magia do cinema: os 100 melhores filmes analisadospelo crítico ganhador do Prêmio Pulitzer. 2. ed. Rio de Janeiro: DuettoEditorial, [2004]._____________. Toy Story. 22 de novembro, 1995. Disponível emhttp://rogerebert.suntimes.com/apps/pbcs.dll/article?AID=/19951122/REVIEWS/50208001/1023. Acesso em 10 de novembro de 2010.ENTERTAINMENT WEEKLY. Toy Wonder. Dezembro, 1995. Disponível emhttp://www.ew.com/ew/article/0,,299897,00.html. Acesso em 10 de novembrode 2010.FORLANI, Marcelo. Crítica: Ratatouille. 05 de julho, 2007. Disponível emhttp://omelete.com.br/cinema/critica-ratatouille/. Acesso em 10 de novembro de2010.FURNISS, Maureen. Art in Motion: Animation Aesthetics. Sidney: JohnLibbery, 1998.GARRAHAN, Matthew. Lunch with the FT: John Lasseter. Janeiro, 2009.Disponível em http://www.ft.com/cms/s/2/d65cc760-e35a-11dd-a5cf-0000779fd2ac.html. Acesso em 10 de novembro de 2010.
115HALAS, John; MANVELL, Roger. A técnica da animação cinematográfica.Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.HESSEL, Marcelo. Crítica: Monstros S.A. 14 de Dezembro, 2001. Disponívelem http://omelete.com.br/cinema/critica-monstros-sa/. Acesso em 10 denovembro de 2010._______________. Crítica: Procurando Nemo. 03 de Julho, 2003. Disponívelem http://omelete.com.br/cinema/critica-procurando-nemo/. Acesso em 10 denovembro de 2010.JANKEL, Annabel; MORTON, Rocky. Creative Computer Graphics.Edinburgh, Great Britain: Hunter and Foulis Ltd., 1984.KANFER, Stefan. Serious Business. Cambridge, MA: Da Capo Press, 2000.LIESER, Wolf. Arte Digital: Novos Caminhos da Arte. Potsdam, Alemanha:H. F. Ullmann, 2010.LUYTEN, Sonia Bibe. Mangá, o poder dos quadrinhos japoneses. SãoPaulo, Hedra, 2000.MATOS, Carlos Alberto. Animation Now!. Rio de Janeiro: Taschen, 2004.MCCRACKEN, Henry. Luxo Sr.: An interview with John Lasseter. Inverno,1990. Disponível em http://www.harrymccracken.com/luxo.htm. Acesso em 10de novembro de 2010.MILANI, Robledo. Os Incríveis. Disponível emhttp://epipoca.com.br/filmes_critica.php?idf=6189. Acesso em 10 de novembrode 2010.MORRISON, Mike. Becoming a Computer Animator. Indianápolis: HowardW. Sams, 1994.PIXAR. Our History. Disponível em www.pixar.com. Acesso em 10 denovembro de 2010.PORTER, Tom; SUSMAN, Galyn. Creating Lifelike Characters in PixarMovies. 01 de janeiro, 2000. Disponível emhttp://www.accessmylibrary.com/coms2/summary_0286-27383429_ITM.Acesso em 10 de novembro de 2010.ONLINE FILM CRITIC SOCIETY. OFCS TOP 100: Top 100 AnimatedFeatures. 29 de setembro, 2010. Disponível emhttp://www.ofcs.org/2010/09/ofcs-top-100-top-100-animated-features.html.Acesso em 10 de novembro de 2010.
- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEEVALEMISAEL ELIAS DE
- Page 3 and 4:
3MISAEL ELIAS DE LIMATrabalho de Co
- Page 5 and 6:
5“Ao infinito e além!”Buzz Lig
- Page 7 and 8:
7ABSTRACTThis paper studies the ani
- Page 9 and 10:
93.2.2.2 LUXO JR. .................
- Page 11 and 12:
11INTRODUÇÃOO ano de 2009 marcou
- Page 13 and 14:
13circulação e recepção do obje
- Page 15 and 16:
151 CINEMA DE ANIMAÇÃONeste capí
- Page 17 and 18:
17vão torná-la uma forma de expre
- Page 19 and 20:
19“Humorous Fases of Funny Faces
- Page 21 and 22:
21próprias, bem como novas técnic
- Page 23 and 24:
23qual o tipo de atividade é respo
- Page 25 and 26:
25computação gráfica: o desenho
- Page 27 and 28:
27entender o porquê: em um espaço
- Page 29 and 30:
29lançado em 1928, e a partir dess
- Page 31 and 32:
31que somente com o advento da comp
- Page 33 and 34:
331.4 O Mercado fora da DisneyNeste
- Page 35 and 36:
35uma declaração pública (...) d
- Page 37 and 38:
37ter se inspirado no desenho de se
- Page 39 and 40:
39uma cultura única e original, à
- Page 41 and 42:
41a caixa de luz, onde podia sobrep
- Page 43 and 44:
43Enquanto Disney desenvolvia seus
- Page 45 and 46:
45Chong (2008, p.28) relata sobre a
- Page 47 and 48:
47No ano de 1961, os irmãos lança
- Page 49 and 50:
49computação gráfica, é atravé
- Page 51 and 52:
51computação gráfica. Entre os p
- Page 53 and 54:
53A história do filme mostra um ga
- Page 55 and 56:
55começaram a desenvolver-se nessa
- Page 57 and 58:
57efeitos especiais no cinema, como
- Page 59 and 60:
59A mesa digitalizadora foi um dos
- Page 61 and 62:
61processo de desenvolvimento e tam
- Page 63 and 64: 633 PIXAREste capítulo irá aborda
- Page 65 and 66: 65gráfica da ILM e criou assim a P
- Page 67 and 68: 67conta, em entrevista ao site Tota
- Page 69 and 70: 69No começo, logo que a Pixar se m
- Page 71 and 72: 71Steve Jobs, tornou-se o maior aci
- Page 73 and 74: 73tornando-se a maior bilheteria de
- Page 75 and 76: 75O 4º longa-metragem da Pixar,
- Page 77 and 78: 77família, o antes Sr. Incrível
- Page 79 and 80: 79versão legendada) e ainda pedire
- Page 81 and 82: 813.2.2 Curta-metragensA Pixar teve
- Page 83 and 84: 83A história mostra dois músicos
- Page 85 and 86: 85Apesar da preocupação com a ani
- Page 87 and 88: 874 TOY STORYNesse capítulo analis
- Page 89 and 90: 89época que não poderia represent
- Page 91 and 92: 91duvide da integridade do caubói,
- Page 93 and 94: 93para nós. No começo é tudo sob
- Page 95 and 96: 95Como comentado no capítulo anter
- Page 97 and 98: 97computação gráfica. Analisando
- Page 99 and 100: 99realidade, criando um mundo em al
- Page 101 and 102: 101(ANEXO 63). O garoto “Andy”
- Page 103 and 104: 103ser creditado por direcionar a e
- Page 105 and 106: 105contemporâneo, assim como seu v
- Page 107: 107tentativa frustrada anos mais ta
- Page 111 and 112: 111primeiros filmes, como traz novo
- Page 113: 113REFERÊNCIASADAMS, G. O passe de
- Page 117 and 118: WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fund
- Page 119 and 120: 119Disponível em http://andrenasci
- Page 121 and 122: 12110- A Bela e a FeraDisponível e
- Page 123 and 124: 123Disponível em http://gogogobox.
- Page 125 and 126: 12521- Cartaz da exposição Cybern
- Page 127 and 128: 12727- TronDisponível emhttp://3.b
- Page 129 and 130: 12933- Tin ToyDisponível em http:/
- Page 131 and 132: 13138- CarrosDisponível em http://
- Page 133 and 134: 13342- Toy StoryDisponível emhttp:
- Page 135 and 136: 13548- PorquinhoDisponível em http
- Page 137 and 138: 13754- Sid PhillipsDisponível emht
- Page 139 and 140: 13957 - Storyboards Toy StoryDispon
- Page 141: 14162- Toy Story 2Disponível em ht