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Um Resumo de Ame a realidade - The Work of Byron Katie

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<strong>Um</strong> <strong>Resumo</strong> <strong>de</strong> <strong>Ame</strong> a realida<strong>de</strong>Quatro perguntas que po<strong>de</strong>m mudar sua vidaPor <strong>Byron</strong> <strong>Katie</strong>, com Stephen Mitchell―Ninguém po<strong>de</strong> te dar liberda<strong>de</strong> a não ser você mesmo(a).Este pequeno livreto vai mostrar a você como.‖― <strong>Byron</strong> <strong>Katie</strong>Este livreto é um resumo <strong>de</strong> <strong>Ame</strong> a realida<strong>de</strong> (Loving What Is). Cada ano,milhares <strong>de</strong>sses livretos são mandados a pedido, gratuitamente, paraorganizações sem fins lucrativos, ao redor do mundo, ajudando pessoas a<strong>de</strong>scobrir o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> mudança <strong>de</strong> vida <strong>de</strong> O Trabalho (<strong>The</strong> <strong>Work</strong>).Se você quiser explorar o assunto mais pr<strong>of</strong>undamente, sugerimos a vocêencomendar <strong>Ame</strong> a realida<strong>de</strong>. <strong>Ame</strong> a realida<strong>de</strong> on<strong>de</strong> os livros são vendidos. Aversão em livro vai levar você a apr<strong>of</strong>undar-se em O Trabalho e incluiinúmeros exemplos <strong>de</strong> <strong>Katie</strong> facilitando outros em assuntos como medo,saú<strong>de</strong>, relacionamentos, dinheiro, o corpo e mais. Loving What Is estádisponível também em audiobook em inglês, o que <strong>of</strong>erece a você umapreciosa experiência <strong>de</strong> ouvir <strong>Katie</strong> aplicando O Trabalho em gravações aovivo <strong>de</strong> workshops. O livro e o audiobook em inglês estão também disponíveisem nosso website <strong>of</strong>icial, www.thework.com. Vá parawww.thework.com/portugues para informações a respeito das traduçõespara o português, dos livros e outras publicações <strong>de</strong> <strong>Byron</strong> <strong>Katie</strong> conformeelas se tornam disponíveis.© 2010 <strong>Byron</strong> <strong>Katie</strong> Inc. All rights reserved. (Todos os direitos reservados.)1


IntroduçãoO Trabalho <strong>de</strong> <strong>Byron</strong> <strong>Katie</strong> é uma maneira <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar e questionar ospensamentos que causam todo s<strong>of</strong>rimento no mundo. É uma maneira <strong>de</strong>encontrar paz com você mesmo(a) e com o mundo. Velhos, jovens, doentes,saudáveis, acadêmicos, analfabetos ― qualquer um, com mente aberta, po<strong>de</strong>fazer O Trabalho.<strong>Byron</strong> Kathleen Reid se tornou severamente <strong>de</strong>pressiva aos trinta e poucosanos. Por um período superior a <strong>de</strong>z anos sua <strong>de</strong>pressão só piorou e porquase dois anos <strong>Katie</strong> (como ela é chamada) praticamente não saiu da suacama, pensando obsessivamente em suicídio. Então, numa manhã, no auge do<strong>de</strong>sespero, ela teve uma experiência que mudou totalmente a sua vida.<strong>Katie</strong> percebeu que quando ela acreditava que alguma coisa tinha que serdiferente do que era na realida<strong>de</strong> (―Meu marido <strong>de</strong>via me amar mais‖, ―Meusfilhos <strong>de</strong>viam me apreciar mais‖) ela s<strong>of</strong>ria, e que quando ela não acreditavanesses pensamentos, ela sentia-se em paz. Ela se <strong>de</strong>u conta <strong>de</strong> que o quecausava o seu s<strong>of</strong>rimento e <strong>de</strong>pressão não era o mundo ao seu redor, mas oque ela acreditava sobre o mundo ao seu redor. Num momento <strong>de</strong> insight<strong>Katie</strong> viu que nossas tentativas <strong>de</strong> encontrar felicida<strong>de</strong> estavam na contramão—aoinvés <strong>de</strong> inútilmente tentar mudar o mundo para a<strong>de</strong>quá-lo aosnossos pensamentos <strong>de</strong> como ―<strong>de</strong>veriam‖ ser as coisas, po<strong>de</strong>mos questionaresses pensamentos e, enxergando a realida<strong>de</strong> como ela é, experimentar totalliberda<strong>de</strong> e alegria. <strong>Katie</strong> <strong>de</strong>senvolveu um método <strong>de</strong> questionamentosimples, mas extremamente eficaz chamado O Trabalho, que tornou essatransformação praticável. Como resultado, uma mulher <strong>de</strong>primida, comi<strong>de</strong>ias suicidas e sem nenhuma esperança se tornou uma pessoa cheia <strong>de</strong>amor por tudo o que a vida lhe proporciona.O insight <strong>de</strong> <strong>Katie</strong> <strong>de</strong>ntro da mente é compatível com as últimas pesquisasem neurociência cognitiva, e O Trabalho tem sido comparado ao diálogo <strong>de</strong>Sócrates, ensinamentos budistas e o programa dos 12 passos. Mas <strong>Katie</strong><strong>de</strong>senvolveu seu método sem nenhum conhecimento <strong>de</strong> religião oupsicologia. O Trabalho é baseado, puramente, na experiência direta <strong>de</strong> umamulher <strong>de</strong> como s<strong>of</strong>rimento é criado e terminado. É incrivelmente simples,acessível para pessoas <strong>de</strong> todas as ida<strong>de</strong>s e níveis, e não necessita nada a nãoser uma caneta, um papel e mente aberta. <strong>Katie</strong> percebeu imediatamente quedando às pessoas seus insights e respostas era <strong>de</strong> um valor muito pequeno –ao contrário, ela <strong>of</strong>erece um processo que po<strong>de</strong> dar às pessoas as própriasrespostas <strong>de</strong>les(as). As primeiras pessoas que tiveram contato com o Trabalho<strong>de</strong>la, contaram que a experiência foi transformadora e logo ela começou areceber convites para ensinar o processo publicamente.Des<strong>de</strong> 1986, <strong>Katie</strong> tem apresentado O Trabalho para milhões <strong>de</strong> pessoas aoredor do mundo. Além <strong>de</strong> eventos públicos, ela introduziu O Trabalho emempresas, universida<strong>de</strong>s, escolas, igrejas, prisões e hospitais. A alegria e ohumor <strong>de</strong> <strong>Katie</strong>, imediatamente colocam as pessoas à vonta<strong>de</strong> e os pr<strong>of</strong>undosinsights e avanços que os participantes rapidamente experienciam, tornam os2


eventos cativantes (lenços estão sempre à mão). Des<strong>de</strong> 1998, <strong>Katie</strong> temdirigido a Escola para O Trabalho, um programa <strong>de</strong> nove dias <strong>of</strong>erecidodiversas vezes ao ano. A Escola é uma fonte aprovada <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>educação continuada (nos EUA) e muitos psicólogos, conselheiros eterapeutas que contam que O Trabalho está se tornando a parte maisimportante da sua prática. <strong>Katie</strong> também dirige um evento anual chamadoLimpeza Mental <strong>de</strong> Ano Novo (em inglês) — um programa <strong>de</strong> quatro dias <strong>de</strong>investigação contínua que acontece no sul da Califórnia no final <strong>de</strong> Dezembro— e às vezes <strong>of</strong>erece workshops <strong>de</strong> finais-<strong>de</strong>-semana. Gravações em Audio- eví<strong>de</strong>os (em inglês) <strong>de</strong> <strong>Katie</strong> facilitando O Trabalho em gran<strong>de</strong> varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong>tópicos (sexo, dinheiro, o corpo, criação <strong>de</strong> filhos) estão disponíveis noseventos <strong>de</strong> <strong>Katie</strong> e no website <strong>de</strong>la, www.thework.com.Em 2006, Estrela Polar publicou o primeiro livro <strong>de</strong> <strong>Katie</strong>, Para Acabarcom o S<strong>of</strong>rimento (Loving What Is), escrito com seu marido, o eminenteescritor Stephen Mitchell. A tradução <strong>de</strong> Loving What is em português doBrasil, foi lançado no mês <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2009 pela Editora Best Seller com otítulo <strong>Ame</strong> a realida<strong>de</strong>. Loving What Is já foi traduzido em 28 línguas. Estevena lista <strong>de</strong> bestsellers nos EUA. Eu Preciso do Seu Amor – Isso é Verda<strong>de</strong>? (I NeedYour Love—Is That True?), escrito com Michael Katz, e Os Mil Nomes da Alegria(A Thousand Names for Joy), escrito com Stephen Mitchell, são também bestsellersnos EUA. Questione seu Pensamento, Mu<strong>de</strong> o Mundo (Question Your Thinking,Change the World) foi publicado em 2007 e o livro Quem Você Seria Sem a SuaHistória? (Who Would You Be Without Your Story?) em 2008. Tiger-Tiger, Isso éVerda<strong>de</strong>? (Tiger-Tiger, Is It True?), publicado em 2009, é o primeiro livro <strong>de</strong><strong>Katie</strong> para crianças; ilustrado por Hans Wilhelm. Estes últimos cinco livrosainda não foram traduzidos para o Português.Seja bem vindo ao Trabalho.O que É, ÉO único momento em que nós s<strong>of</strong>remos é quando acreditamos em umpensamento que briga com o que é. Quando a mente está perfeitamente clara,o que nós queremos é o que é. Se você quer que a realida<strong>de</strong> seja diferente doque é, você tem, também, que tentar ensinar um gato a latir. Você po<strong>de</strong> tentar,tentar e no fim o gato vai olhar para você e dizer ―Miau‖. Querer que arealida<strong>de</strong> seja diferente do que é, é inútil.E ainda, se você prestar atenção, você vai notar que você tem pensamentosassim <strong>de</strong>zenas <strong>de</strong> vezes por dia. ―As pessoas <strong>de</strong>veriam ser mais gentís.‖―Crianças <strong>de</strong>veriam se comportar bem.‖ ―Meu marido (ou minha esposa)<strong>de</strong>veria concordar comigo.‖ ―Eu <strong>de</strong>veria ser mais magro(a) ou mais bonito(a)ou ter mais sucesso).‖ Estes pensamentos são maneiras <strong>de</strong> querer que arealida<strong>de</strong> seja diferente do que é. Se você pensa que isso parece <strong>de</strong>pressivo,você está certo(a). Todo esse estresse que nós sentimos é causado por brigarcom o que é.3


Pessoas novas em O Trabalho, com freqüência dizem para mim, ―Masseria enfraquecedor parar <strong>de</strong> brigar com a realida<strong>de</strong>. Se eu simplesmenteaceitar a realida<strong>de</strong>, vou me tornar passivo(a). Eu talvez até perca o <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong>agir.‖ Eu respondo à eles(as) com uma questão: ―Você po<strong>de</strong> realmente saberque isso é verda<strong>de</strong>?‖ O que é mais fortalecedor? — ―Eu <strong>de</strong>sejaria não terperdido meu emprego‖ ou ―Eu perdi meu emprego; o que posso fazeragora?‖O Trabalho revela que, o que você pensa que não <strong>de</strong>veria ter acontecido,<strong>de</strong>veria ter acontecido. Isso <strong>de</strong>veria ter acontecido porque aonteceu e não hápensamento no mundo que possa mudar isso. Isso não quer dizer que vocêconcor<strong>de</strong> ou aprove isso. Isso só significa que você vê as coisas sem resistênciae sem a confusão da sua luta interior. Ninguém quer que seus filhos fiquemdoentes, ninguém quer estar em um aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> carro; mas quando essascoisas acontecem, como po<strong>de</strong> ser útil brigar mentalmente com elas? Nóssabemos que não é o melhor, mas ainda assim, fazemos isso porque nãosabemos como fazer para parar.Eu sou uma amante do que é não porque eu sou uma pessoa espiritual,mas porque me machuca quando eu brigo com a realida<strong>de</strong>. Nós po<strong>de</strong>mossaber que a realida<strong>de</strong> é boa exatamente como ela é, porque se nós brigamoscom ela, nós experimentamos tensão e frustração. Nós não nos sentimosnaturais e em equilíbrio. Quando nós paramos <strong>de</strong> nos opor à realida<strong>de</strong>, açõesse tornam simples, fluidas, gentis e sem medo.Permanecendo em Seus Próprios AssuntosEu posso encontrar apenas três tipos <strong>de</strong> assuntos no Universo: os meus, osseus e os <strong>de</strong> Deus. (Para mim, a palavra Deus significa ―realida<strong>de</strong>.‖ Realida<strong>de</strong>é Deus, porque ela manda. Qualquer coisa que está fora do meu controle, doseu controle ou do controle <strong>de</strong> qualquer outra pessoa, eu chamo <strong>de</strong> assuntos<strong>de</strong> Deus.)Muito do nosso estresse vem <strong>de</strong> viver mentalmente fora dos nossospróprios assuntos. Quando eu penso ―Você precisa arrumar um emprego, Eupreciso que você seja feliz, você <strong>de</strong>veria ser pontual, você precisa se cuidarmelhor‖, eu estou nos seus assuntos. Quando eu estou preocupado(a) comterremotos, inundações, guerras ou quando eu vou morrer, eu estou nosassuntos <strong>de</strong> Deus. Se eu estou mentalmente nos seus assuntos ou nos assuntos<strong>de</strong> Deus, o efeito é separação. Eu percebi isso no início <strong>de</strong> 1986. Quando eu,mentalmente, estava nos assuntos da minha mãe, por exemplo, com umpensamento do tipo ―Minha mãe <strong>de</strong>veria me enten<strong>de</strong>r‖, eu imediatamenteexperienciava um sentimento <strong>de</strong> solidão. Foi quando eu me <strong>de</strong>i conta <strong>de</strong> que,todas as vezes na minha vida em que eu me senti magoada ou solitária, euestava nos assuntos <strong>de</strong> outra pessoa.Se você está vivendo sua vida e eu estou mentalmente vivendo sua vida,quem está vivendo a minha? Estamos os dois lá. Estando mentalmente nos4


seus assuntos me afasta <strong>de</strong> estar presente nos meus próprios. Eu estouseparado(a) <strong>de</strong> mim mesmo(a), pensando porque minha vida não funciona.Pensar que eu sei o que é melhor para qualquer outra pessoa é estar forados meus assuntos. Mesmo em nome do amor, é pura arrogância e oresultado é tensão, ansieda<strong>de</strong> e medo. Eu sei o que é certo para mim? Somenteesse é o meu assunto. Deixe-me trabalhar nisso antes <strong>de</strong> eu tentar resolver osseus problemas por você.Se você enten<strong>de</strong>r os três tipos <strong>de</strong> assuntos o suficiente para estar nos seuspróprios assuntos, isso po<strong>de</strong>ria libertar a sua vida <strong>de</strong> uma maneira que vocênão po<strong>de</strong> nem imaginar. A próxima vez que você se sentir estressado(a) ou<strong>de</strong>sconfortável, pergunte a você mesmo(a) nos assuntos <strong>de</strong> quem você estámentalmente e talvez você caia na gargalhada! Essa pergunta po<strong>de</strong> trazervocê <strong>de</strong> volta para você mesmo(a). Você po<strong>de</strong> vir a reconhecer que vocênunca esteve realmente presente, que você tem vivido mentalmente, toda asua vida nos assuntos das outra pessoas. Só perceber que você estámentalmente nos assuntos dos outros, po<strong>de</strong> trazer você <strong>de</strong> volta para omaravilhoso você mesmo(a).E se você praticar isso por um tempo, você po<strong>de</strong> vir a reconhecer que vocênão tem nenhum assunto também e que a sua vida corre perfeitamente bempor si só.Encontrando seus Pensamentos com Entendimento<strong>Um</strong> pensamento é in<strong>of</strong>ensivo a não ser que nós acreditemos nele. Não são osnossos pensamentos, mas o apego à eles que causam s<strong>of</strong>rimento. Apego a umpensamento significa acreditar que é verda<strong>de</strong>iro, sem investigação. A crença éum pensamento a que nós estamos apegados(as) e freqüentemente, por anos.A maioria das pessoas pensam que são o que os pensamentos <strong>de</strong>las dizemquem são. <strong>Um</strong> dia eu notei que eu não estava respirando, mas sendorespirada. Então, eu também notei, para minha surpresa, que eu não estavapensando – que na verda<strong>de</strong>, estava ―sendo pensada‖ e que aquelepensamento não era pessoal. Você acorda <strong>de</strong> manhã e diz para vocêmesmo(a): ―Eu penso que não vou pensar hoje‖? Já é tar<strong>de</strong> <strong>de</strong>mais: Você jáestá pensando! Pensamentos simplesmente aparecem. Eles vêm do nada e vão<strong>de</strong> volta para o nada, como nuvens se movendo através do céu. Eles vêm parapassar, não para ficar. Não há nada <strong>de</strong> mal neles até que nós nos apegarmos aeles como se eles fossem verda<strong>de</strong>iros.Ninguém, nunca foi capaz <strong>de</strong> controlar seus pensamentos, ainda quealgumas pessoas contam histórias sobre como seriam. Eu não <strong>de</strong>ixo meuspensamentos ― eu os encaro com entendimento. Então, eles me <strong>de</strong>ixam.Pensamentos são como a brisa ou como as folhas das árvores ou gotas <strong>de</strong>chuva caindo. Eles aparecem assim. E através <strong>de</strong> investigação, nós po<strong>de</strong>mostorná-los nossos amigos. Voce discutiria com um pingo <strong>de</strong> chuva? Pingos <strong>de</strong>chuva não são pessoais, e nem pensamentos. <strong>Um</strong>a vez um conceito doloroso é5


investigado com entendimento, da próxima vez que ele aparecer, talvez voceaté o ache interessante. O que costumava ser um pesa<strong>de</strong>lo, agora é sóinteressante. Da próxima vez que ele aparecer, talvez você ache engraçado. Dapróxima vez que ele aparecer, talvez voce nem note. Esse é o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> amar oque é.Colocando a Mente no PapelO primeiro passo em O Trabalho é escrever seus julgamentos sobre qualquersituação estressante na sua vida presente, passada ou futura – sobre umapessoa que voce não gosta ou uma situação com alguém que gera em voceraiva, medo ou tristeza. (Use uma folha em branco ou voce po<strong>de</strong> ir para o sitewww.thework.com/portugues na sessão chamada ―O Trabalho‖, on<strong>de</strong> vocêachará o formulário ―Julgue o Seu Próximo‖ para imprimir gratuitamente.)Por milhares <strong>de</strong> anos, temos sido ensinados a não julgar – mas, vamosencarar isso, nós continuamos fazendo isso o tempo todo. A verda<strong>de</strong> é quetodos nós temos julgamentos correndo nas nossas mentes. Através <strong>de</strong> OTrabalho, nós finalmente temos permissão <strong>de</strong> dar vasão à esses julgamentosou até gritá-los, no papel. Nós po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>scobrir que, até os mais<strong>de</strong>sagradáveis pensamentos, po<strong>de</strong>m ser encontrados através <strong>de</strong> amorincondicional.Eu encorajo você a escrever sobre alguém a quem não tenha perdoadototalmente. Esse é o lugar mais po<strong>de</strong>roso para se começar. Mesmo que vocêtenha perdoado a pessoa 99%, você não será livre até seu perdão sercompleto. O 1% que você não os perdoou será exatamente o lugar on<strong>de</strong> vocêpo<strong>de</strong> estar paralizado(a) nos seus outros relacionamentos (incluindo orelacionamento com você mesmo(a).Se você começa apontando o <strong>de</strong>do e culpando adiante, então o foco não évocê. Você simplesmente sai livre e sem críticas. Nós, com frequência, temosbastante certeza sobre o que as pessoas precisam fazer, como elas <strong>de</strong>vemviver, com quem elas <strong>de</strong>vem conviver. Nós sabemos o que é melhor para osoutros, mas não o que é melhor para nós mesmos.Quando você faz O Trabalho, você vê quem você é através <strong>de</strong> como vocêpensa que as pessoas são. Eventualmente, você percebe que tudo ao seu redoré um reflexo do seu próprio pensamento. Você é um contador <strong>de</strong> histórias, oprojetor <strong>de</strong> todas histórias e o mundo é a imagem projetada dos seuspensamentos.Des<strong>de</strong> o início dos tempos, as pessoas têm tentado mudar o mundo paraserem felizes. Isso nunca funcionou porque não resolve o problema na suabase. O que O Trabalho nos dá é uma maneira <strong>de</strong> mudar o projetor – a mente– ao invés da projeção. É como se houvesse um fiapo na lente <strong>de</strong> um projetor.Nós pensamos que há um <strong>de</strong>feito na tela e nós tentamos mudar esta ou aquelapessoa e o <strong>de</strong>feito reaparece na próxima. É inútil tentar mudar as imagens6


projetadas. <strong>Um</strong>a vez que percebemos on<strong>de</strong> está o fiapo, nós po<strong>de</strong>mos limpar aprópria lente. Isso é o fim do s<strong>of</strong>rimento e o início da alegria no Paraíso.Como Preencher o FormulárioEu convido você a ser julgador, duro, infantil e mesquinho. Escreva com aespontaneida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma criança que está triste, zangada, confusa ou commuito medo. Não tente ser sábio(a), espiritual ou gentil. Este é o momento <strong>de</strong>ser totalmente honesto(a) e transparente sobre como você se sente. Permitaque seus sentimentos se expressem por si mesmos, sem nenhum medo <strong>de</strong>consequências ou nenhuma ameaça <strong>de</strong> punição.Na próxima página, você vai encontrar um exemplo completo doFormulário ―Julgue-Seu-Próximo‖. Eu escrevi sobre meu segundo marido,Paulo, neste exemplo (incluído aqui com a permissão <strong>de</strong>le); estes são tipos <strong>de</strong>pensamentos que eu costumava ter sobre ele antes da mudança na minhavida. Conforme você ler, eu convido você a substituir o nome do Paulo pelonome <strong>de</strong> alguém que faça parte da sua vida.1. Quem te enraivece, frustra, entristece ou <strong>de</strong>saponta você, e por quê? Oque sobre esta pessoa que você não gosta?Eu estou zangada com Paulo porque ele não me ouve. Eu estou zangadacom Paulo porque ele não me valoriza. Eu não gosto do Paulo porque ele discutecom tudo que eu digo.2. Como você quer esta pessoa mu<strong>de</strong>? O que você quer que ele(a) faça?Eu quero que Paulo me dê sua total atenção. Eu quero que Paulo me ameintegralmente. Eu quero que Paulo concor<strong>de</strong> comigo. Eu quero que Paulo façamais exercícios.3. O que esta pessoa <strong>de</strong>veria ou não <strong>de</strong>veria fazer, ser, pensar ou sentir?Qual conselho você po<strong>de</strong>ria <strong>of</strong>erecer?Paulo não <strong>de</strong>veria assistir tanta TV. Paulo <strong>de</strong>veria parar <strong>de</strong> fumar. Paulo<strong>de</strong>veria dizer que me ama. Ele não <strong>de</strong>veria me ignorar.4. O que esta pessoa <strong>de</strong>veria fazer para que você fosse feliz?Eu preciso que o Paulo me ouça. Eu Paulo pare <strong>de</strong> mentir para mim. Eupreciso que Paulo compartilhe seus sentimentos e esteja disponívelemocionamente. Eu preciso que Paulo seja gentil, carinhoso e paciente.5. O que você pensa <strong>de</strong>sta pessoa? Faça uma lista. (Lembre-se, seja o maisjulgador(a) possível.)7


Paulo é <strong>de</strong>sonesto. Paulo is impru<strong>de</strong>nte. Paulo é infantil. Ele pensa que nãoprecisa seguir as regras. Paulo não é carinhoso e disponível. Paulo éirresponsável.6. O que você não quer a experienciar com esta pessoa novamente?Eu não quero viver com Paulo se ele não mudar. Eu quero nunca maisdiscutir com Paulo novamente. Eu quero que ele nunca mais minta para mim.Investigação: As Quatro Perguntas e as Inversões1. Isso é verda<strong>de</strong>?2. Você po<strong>de</strong> saber com absoluta certeza que isso é verda<strong>de</strong>?3. Como você reage, o que acontece, quando você acredita nestepensamento?4. Quem você seria sem este pensamento?Inverta o pensamento e encontre, pelo menos, três exemplos específicos egenuínos <strong>de</strong> como esta inversão é verda<strong>de</strong>ira na sua vida.Agora, usando as quatro perguntas, vamos investigar a primeira afirmação danúmero 1 neste exemplo: Paulo não me ouve. Conforme você continua lendo,pense em alguém que você ainda não perdoou totalmente.1. Isso é verda<strong>de</strong>? Pergunte para você mesmo(a), ―É verda<strong>de</strong> que Paulo nãome ouve?‖ Fique em silêncio. Se você quer realmente saber a verda<strong>de</strong>, aresposta vai surgir e se encontrar com a pergunta. Permita que a mente faça apergunta e espere a resposta vir à tona.2. Você po<strong>de</strong> saber com absoluta certeza que isso é verda<strong>de</strong>? Consi<strong>de</strong>re essasperguntas: ―Posso saber com absoluta certeza que Paulo não me ouve? Euposso realmente saber se alguém está ouvindo ou não? Eu estou, às vezes,ouvindo quando aparento não estar?‖3. Como você reage, o que acontece quando você acredita nestepensamento? Como você reage quando você acredita que Paulo não te ouve?Como você o trata? Faça uma lista. Por exemplo: ―Eu dou ―aquela olhada‖para ele. Eu o interrompo. Eu o puno não dando atenção à ele. Eu começo afalar mais rápido, mais alto e tento forçá-lo a me ouvir.‖ Continue fazendosua lista enquanto busca <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> você e veja como você trata a vocêmesmo(a) nesta situação e como se sente. ―Eu me fecho. Eu me isolo. Eu comoe durmo muito, assinto TV por dias. Eu me sinto <strong>de</strong>primida e solitária.‖Perceba todos esses efeitos por acreditar neste pensamento ―Paulo não meouve.‖8


4. Quem você seria sem este pensamento? Agora consi<strong>de</strong>re quem você seriasem este pensamento ―Paulo não me ouve.‖ Quem você seria se você não fossecapaz <strong>de</strong> gerar este pensamento? Feche seus olhos e imagine o Paulo não teouvindo. Imagine que você não tem este pensamento que o Paulo não ouve(ou que ele <strong>de</strong>veria ouvir). Reflita com calma. Perceba o que é revelado à você.O que você vê? Como você se sente?Inverta. A afirmação inicial, Paulo não me ouve, quando invertida, po<strong>de</strong>ria setornar ―Eu não ouço o Paulo.‖ Isso é tão ou mais verda<strong>de</strong>iro para você?Quando você não ouve o Paulo? Você está ouvindo o Paulo quando você estápensando sobre ele não te ouvir? Encontre, pelo menos, três exemplosespecíficos e genuínos <strong>de</strong> como esta inversão é verda<strong>de</strong> na sua vida.Outra inversão é: ―Eu não ouço a mim mesmo(a).‖ A terceira é ―Paulo meouve.‖ Para cada inversão que <strong>de</strong>scobrir, encontre, pelo menos, três exemplosespecíficos e genuínos <strong>de</strong> como essa inversão é verda<strong>de</strong> em sua vida.Depois <strong>de</strong> ir fundo com as inversões, você continuaria uma investigaçãosemelhante com a próxima afirmação escrita na número 1 no seu Formulário—Paulo não me valoriza—e <strong>de</strong>pois com cada afirmação do Formulário.9


Sua Vez: O FormulárioAgora você sabe o suficiente para tentar O Trabalho. Primeiro você irá colocarseus pensamentos no papel. Simplesmente pegue uma pessoa ou situação eescreva, usando sentenças curtas e simples. Lembre-se <strong>de</strong> apontar as culpas eseus julgamentos. Você po<strong>de</strong> escrever sobre seu presente ou sob o ponto <strong>de</strong>vista aos cinco ou 25 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>. Por favor, não escreva sobre você ainda.1) Quem te enraivece, frustra, entristece ou <strong>de</strong>saponta, e por quê? O quesobre esta pessoa que você não gosta? (Lembre-se: Seja duro(a), infantil emalcriado(a)) Eu não gusto (Estou zangada, entristecida, amedrontada,confusa, etc., com) (nome) porque __________.2) Como você quer esta pessoa mu<strong>de</strong>? O que você quer que ele(a) faça?Eu quero que (nome) __________.3) O que esta pessoa <strong>de</strong>veria ou não <strong>de</strong>veria fazer, ser, pensar ou sentir?Qual conselho você po<strong>de</strong>ria <strong>of</strong>erecer? (Nome) <strong>de</strong>veria (ou não <strong>de</strong>veria)__________.4) O que esta pessoa <strong>de</strong>veria fazer para que você fosse feliz? (Faça <strong>de</strong>conta que é seu aniversário e você po<strong>de</strong>r ter qualquer coisa que queira. Peça!)Eu preciso que (nome) __________..5) O que você pensa <strong>de</strong>sta pessoa? Faça uma lista. (Não seja racional ougentil.) (Nome) é __________.6) O que você não quer experienciar com essa pessoa novamente? Eununca mais quero __________.Sua Vez: A Investigação<strong>Um</strong> a um, investigue cada afirmação do Formulário Julgue-Seu-Próximo,usando as quatro perguntas e <strong>de</strong>pois inverta a afirmação com a qual você estátrabalhando. (Se você precisa <strong>de</strong> ajuda, vá <strong>de</strong> volta ao exemplo na sessãochamada ―Como Preencher o Formulário‖). Através <strong>de</strong>ste processo, pratiquese abrir a possibilida<strong>de</strong>s além daquelas que você pensa que sabe. Não há nadamais excitante do que <strong>de</strong>scobrir a ―não-sei‖ mente.É como mergulhar. Continue se fazendo a pergunta e espere. Permita quea resposta encontre você. Eu chamo isso <strong>de</strong> coração encontrando a mente: apolarida<strong>de</strong> mais gentil da mente (a qual eu chamo <strong>de</strong> coração) encontrando apolarida<strong>de</strong> confusa porque não foi investigada. Quando a mente perguntasinceramente, o coração irá respon<strong>de</strong>r. Você po<strong>de</strong> começar a experimentarrevelações sobre você mesmo(a) e sobre o mundo, revelações que po<strong>de</strong>mtransformar sua vida inteira, para sempre.Olhe para a primeira afirmação que você escreveu na número 1 do seuFormulário. Agora pergunte a você mesmo(a) as seguintes perguntas:10


1. Isso é verda<strong>de</strong>?Realida<strong>de</strong>, para mim, é o que é verda<strong>de</strong>. A verda<strong>de</strong> é qualquer coisa queesteja na sua frente, qualquer coisa que esteja acontecendo. Você goste ou não,está chovendo agora. ―Não <strong>de</strong>veria estar chovendo‖ é somente umpensamento. Na realida<strong>de</strong>, não existe isso <strong>de</strong> ―<strong>de</strong>veria‖ ou ―não <strong>de</strong>veria.‖Esses são apenas pensamentos que impomos à realida<strong>de</strong>. Sem o ―<strong>de</strong>veria‖ e―não <strong>de</strong>veria‖, nós po<strong>de</strong>mos ver a realida<strong>de</strong> como ela é e isso nos <strong>de</strong>ixa livrespara agir <strong>de</strong> maneira eficiente, clara e sana.Quando fizer a primeira pergunta, se dê um tempo. O Trabalho é sobre<strong>de</strong>scobrir o que é verda<strong>de</strong> do nosso mais pr<strong>of</strong>undo ser. Você está ouvindosuas respostas agora, não <strong>de</strong> outras pessoas e nada que você tenha sidoensinado(a). Isso po<strong>de</strong> ser muito <strong>de</strong>safiador porque você está penetrando no<strong>de</strong>sconhecido. Conforme você continua a mergulhar mais fundo, permita averda<strong>de</strong> <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> você vir à tona e se encontrar com a pergunta. Seja gentilenquanto você se dá à esta investigação. Permita que a experiência tenha vocêcompletamente.2. Você po<strong>de</strong> saber com absoluta certeza que isso é verda<strong>de</strong>?Se sua resposta para a pergunta 1 é sim, pergunte para você mesmo(a), ―Possoeu saber absolutamente que isso é verda<strong>de</strong>?‖ Em muitos casos a afirmaçãoparece ser verda<strong>de</strong>. Claro que parece. Seus conceitos são baseados numa vidainteira <strong>de</strong> crenças não investigadas.Depois que eu acor<strong>de</strong>i para a realida<strong>de</strong> em 1986, Eu notei muitas vezescomo as pessoas, em conversas, na mídia e em livros, fazem afirmações como―Não há entendimento suficiente no mundo,‖ ―Há violência <strong>de</strong>mais,‖ ―Nós<strong>de</strong>víamos amar mais uns aos outros.‖ Essas foram histórias que eu costumavaacreditar também. Elas parecem ser sensíveis, gentís e carinhosas, masenquanto eu as ouvia, Eu notei que acreditando nelas causava estresse e eunão sentia paz <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> mim.Por exemplo, quando eu ouvia a história ―As pessoas <strong>de</strong>veriam ser maisamorosas,‖ a pergunta que vinha à tona em mim ―Posso saber com absolutacerteza que isso é verda<strong>de</strong>? Posso realmente saber por mim, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> mim,que as pessoas <strong>de</strong>veriam ser mais amorosas? Ainda que todo o mundo mediga isso, isso é realmente verda<strong>de</strong>?‖ E para minha fascinação, quando eu meouvia lá <strong>de</strong> <strong>de</strong>ntro, eu vi que o mundo é o que é – nada mais, nada menos.Quando se diz respeito à realida<strong>de</strong>, não há o que ―<strong>de</strong>veria ser‖. Há apenas ―oque é‖, apenas da maneira que é, agora. A verda<strong>de</strong> é acima <strong>de</strong> toda história. Etoda história acima da investigação, nos impe<strong>de</strong> <strong>de</strong> ver o que é a verda<strong>de</strong>.Agora, eu pu<strong>de</strong> finalmente investigar todas as histórias potencialmente<strong>de</strong>sconfortáveis, ―Posso saber com absoluta certeza que isso é verda<strong>de</strong>?‖ E aresposta, como a pergunta, foi uma experiência: Não. Eu ficaria firme naquelaresposta – solitária, em paz, livre.11


Como po<strong>de</strong>ria não ser a resposta certa? Todos que eu conheço e todos oslivros, disseram que a resposta <strong>de</strong>veria ser sim. Mas eu pu<strong>de</strong> ver que averda<strong>de</strong> é ela mesma e não será comandada por ninguém. Na presencedaquele não interno, eu vi que o mundo é sempre como <strong>de</strong>veria ser, nãoimporta se eu me oponho a isso ou não. E eu abracei a realida<strong>de</strong> com todo omeu coração. Eu amo o mundo, sem impor nenhuma condição.Se sua resposta continua sendo sim, bom. Se você pensa que po<strong>de</strong>absolutamente saber que isso é verda<strong>de</strong>, é sempre bom ir para a perguntanúmero 3.3. Como você reage, o que acontece, quando você acredita nestepensamento?Com essa pergunta, nós começamos a perceber as causas e efeitos internos.Você po<strong>de</strong> ver que quando você acredita no pensamento, há um sentimento<strong>de</strong>sconfortável, uma perturbação que po<strong>de</strong> ir <strong>de</strong> um mero <strong>de</strong>sconforto atémedo ou pânico.Depois que as quatro perguntas me encontraram, eu percebi pensamentoscomo ―As pessoas <strong>de</strong>veriam ser mais amorosas,‖ e eu veria que eles causavamum sentimento <strong>de</strong> <strong>de</strong>sconforto. Eu percebi que antes minha mente estavaquieta e serena. Esta é quem eu sou sem a minha história. Então, na quietu<strong>de</strong>do <strong>de</strong>spertar, eu comecei a perceber os sentimentos vinham das crenças ouapegos ao pensamento. E na quietu<strong>de</strong>, eu po<strong>de</strong>ria ver que se eu acreditasse nopensamento, o resultado seria um sentimento <strong>de</strong> inquietu<strong>de</strong> e tristeza.Quando eu perguntei, ―Como você reage quando você acredita nestepensamento <strong>de</strong> que as pessoas <strong>de</strong>veriam ser mais amorosas?‖ Eu vi que, nãosó que eu tinha um sentimento <strong>de</strong>sconfortável (isso era óbvio), mas eutambém reagia com cenas mentais para provar que o pensamento eraverda<strong>de</strong>iro. Eu voei para um mundo que não existia. Eu reagi vivendo numcorpo estressado, vendo tudo através <strong>de</strong> olhos cheios <strong>de</strong> medo, uma mortaviva,alguém num pesa<strong>de</strong>lo sem fim. O remédio era simplesmente investigar.Eu amo a pergunta número 3. <strong>Um</strong>a vez você a responda para vocêmesmo(a), uma vez você veja a causa e efeito do pensamento, todo seus<strong>of</strong>rimento começa a dissolver.12


4. Quem você seria sem este pensamento?Esta é uma pergunta po<strong>de</strong>rosa. Se veja na presença da pessoa sobre quemvocê escreveu a afirmação quando ela está fazendo o que você acha que não<strong>de</strong>veria fazer. Agora, só por um minuto ou dois, feche seus olhos e imaginequem você seria se não pu<strong>de</strong>sse ter este pensamento. Em que sua vida seriadiferente na mesma situação sem este pensamento? Mantenha seus olhosfechados e olhe para ela sem a sua história. O que você vê? O que você sentesobre ela sem a sua história? O que você prefere – com ou sem a sua história?Qual te parece mais gentil? Qual te traz mais paz?Para muitas pessoas, a vida sem suas histórias é, literalmente,inimaginável. Eles não têm referência para isso. Então ―Eu não sei‖ é umaresposta comum para esta pergunta. Outras pessoas respon<strong>de</strong>m dizendo, ―Euseria livre,‖ ―Eu teria paz,‖ ―Eu seria uma pessoa mais amorosa.‖ Vocêpo<strong>de</strong>ria também dizer, ―Eu teria clareza suficiente para enten<strong>de</strong>r a situação eagir <strong>de</strong> maneira mais eficiente.‖ Sem as nossas histórias, nós não só somoscapazes <strong>de</strong> agir com mais clareza e sem medo; somos também um amigo, umouvinte. Nós somos pessoas felizes vivendo vidas felizes. Nós somosapreciação e gratidão que se tornam tão naturais quanto respirar. Alegria éum estado natural para alguém que sabe que não há nada para saber e nóstemos tudo que precisamos, bem aqui e agora.Faça a InversãoPara fazer a inversão, reescreva sua afirmação. Primeiro, escreva como se issotivesse sido escrito sobre você. On<strong>de</strong> você escreveu o nome <strong>de</strong> outra pessoa,coloque você mesmo(a). Ao invés <strong>de</strong> ―ele‖ ou ―ela‖, coloque ―eu‖. Porexemplo, ―Paulo não me aprecia‖ se torna ―Eu não aprecio Paulo‖ e ―Eu nãome aprecio‖. Outro tipo é a inversão 180 graus para o extremo oposto: ―Paulome aprecia‖. Para cada inversão, encontre, pelo menos, três exemplosespecíficos e genuínos <strong>de</strong> como a inversão é verda<strong>de</strong>ira na sua vida. Isto não ésobre culpar a você mesmo(a) ou se sentir culpado(a). É sobre <strong>de</strong>scobriralternativas que po<strong>de</strong>m te trazer paz.As inversões são uma po<strong>de</strong>rosa parte <strong>de</strong> O Trabalho. Enquanto vocêpensa que a causa dos seus problemas estão ―fora‖ – enquanto você pensaque qualquer outra pessoa ou qualquer outra coisa é responsável pelo seus<strong>of</strong>rimento – não há esperança para a situação. Isso significa que você estarápara sempre no papel <strong>de</strong> vítima, que você está s<strong>of</strong>rendo no Paraíso. Então,traga a verda<strong>de</strong> <strong>de</strong> volta para você mesmo(a) e comece a se libertar.Investigação combinada com as inversões são a rota mais rápida para oautocompreensão.13


A Inversão para a Número 6A inversão para a afirmação número 6 do Formulário Julgue-Seu-Próximo, éum pouco diferente das outras. Nós trocamos ―Eu não quero nunca mais…‖por ―Eu estou disposto(a) a…‖ e ―Eu não vejo a hora <strong>de</strong>…‖ Por exemplo, ―Eunão quero nunca mais ter que discutir novamente com Paulo‖ se torna ―Euestou disposta a discutir novamente com Paulo‖ e ―Eu não vejo a hora <strong>de</strong>discutir novamente com Paulo.‖Essa inversão é sobre você dominar toda sua vida. Dizendo ― e sendosincero(a) ― ―Eu estou disposta a…‖ cria abertura, criativida<strong>de</strong> e flexibilida<strong>de</strong>.Qualquer resistência que você tenha é dissipada, permitindo a você seiluminar ao invés <strong>de</strong> tentar aplicar inutilmente a força <strong>de</strong> vonta<strong>de</strong> paraerradicar a situação da sua vida. Dizendo e sendo sincero(a) em dizer ―Eu nãovejo a hora <strong>de</strong>…‖, ativamente faz com que você se abra a novas perspectivasna sua vida.É bom saber que estes mesmos sentimentos ou situações po<strong>de</strong>m acontecernovamente, mesmo que seja só nos seus pensamentos. Quando você se dáconta que o s<strong>of</strong>rimento e <strong>de</strong>sconforto são a chamada para a investigação, vocêpo<strong>de</strong>, na verda<strong>de</strong>, começar a não ver a hora <strong>de</strong> ter sentimentos<strong>de</strong>sconfortáveis. Você po<strong>de</strong> até experienciá-los como amigos vindo te mostrarque você ainda não investigou o bastante. Não será mais necessário esperarque pessoas e situações mu<strong>de</strong>m para que você experimente paz e harmonia. OTrabalho é um caminho direto para que você orquestre sua própria felicida<strong>de</strong>.14


Perguntas e RespostasP: É difícil eu escrever sobre outras pessoas. Posso escrever sobre mim?R: Se você quer conhecer a você mesmo(a), Eu sugiro escrever sobre outrapessoa. No começo aponte O Trabalho para fora e você po<strong>de</strong>rá ver que tud<strong>of</strong>ora <strong>de</strong> você é um reflexo direto do seu pensamento. É tudo sobre você. Amaioria <strong>de</strong> nós aponta nossas críticas e julgamentos para nós mesmos poranos e isso não tem resolvido nada. Julgando outra pessoa, investigando einvertendo é o caminho mais rápido do entendimento e autocompreensão.P: Como você po<strong>de</strong> dizer que a realida<strong>de</strong> é boa? E sobre as guerras, estupros, pobreza,violência e abuso <strong>de</strong> crianças? Você está aceitando tudo isso?R: Como eu po<strong>de</strong>ria aceitar isso? Eu simplesmente percebi que se euacreditasse que isso tudo não <strong>de</strong>veria existir, eu s<strong>of</strong>ria. Eu posso, pelo menos,acabar com a guerra <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> mim? Eu posso parar <strong>de</strong> violentar a mimmesma e outros com meus pensamentos e ações abusivas? Se não posso, estoudando continuida<strong>de</strong> em mim mesma, exatamente <strong>de</strong> tudo isso que eu queroque acabe no mundo. Eu começo acabando com meu s<strong>of</strong>rimento pessoal,minha guerra própria. Esse é o trabalho <strong>de</strong> uma vida.P: O que você está dizendo é que eu <strong>de</strong>veria aceitar a realida<strong>de</strong> como ela é e nãodiscutir ou ir contra isso? Está certo?R: O Trabalho não diz para ninguém o que <strong>de</strong>veria ou não <strong>de</strong>veria fazer. Nóssimplesmente perguntamos, ―Qual é o efeito em brigar com a realida<strong>de</strong>?‖,―Como você se sente?‖ Este Trabalho explora a causa e efeito <strong>de</strong> atacar ospensamentos dolorosos e nessa investigação, encontramos nossa liberda<strong>de</strong>.Dizer simplesmente que nós não <strong>de</strong>veríamos discutir com a realida<strong>de</strong>,somente acrescenta outra história, outra filos<strong>of</strong>ia, outra religião. Isso nuncafuncionou.P: Amando o que é soa como nunca querer nada. Não é mais interessante querercoisas?R: A minha experiência é que eu quero coisas o tempo todo: O que eu quero éo que é. Isso não é só interessante, é maravilhoso! Quando eu quero o que eutenho, pensamento e ação não estão separados; eles se movem como um só,sem conflito. Se você acha que está faltando algo, em qualquer momento,escreva seu pensamento e investigue. Eu penso que a vida nunca tem falta <strong>de</strong>nada e não exige um futuro. Tudo que eu preciso, me é suprido e eu nãotenho que fazer nada por isso. Não há nada mais excitante do que amar o queé.P: E se eu não tenho problemas com pessoas? Posso escrever sobre coisas, como meucorpo?R: Sim. Faça O Trabalho a respeito <strong>de</strong> qualquer assunto que seja estressante.Conforme você se torna mais familiar com as quatro perguntas e as inversões,15


você po<strong>de</strong> escolher assuntos como corpo, doenças, carreira e até Deus. Entãoexperimente usar o termo ―meu pensamento‖ no lugar do assunto quand<strong>of</strong>izeras inversões.Exemplo: ―Meu corpo <strong>de</strong>veria ser forte e saudável‖ se torna ―Meupensamento <strong>de</strong>veria ser forte e saudável.‖Não é isso que você realmente quer — uma mente equilibrada e saudável?Ter um corpo doente nunca foi um problema, ou o seu pensamento sobre ocorpo que causa os problemas? Investigue. Deixe seu medico cuidar do seucorpo enquanto você cuida do seu pensamento. Eu tenho um amigo que nãopo<strong>de</strong> mover seu corpo e ele está amando a vida. Liberda<strong>de</strong> não exige umcorpo saudável. Liberte sua mente.P: Como eu posso apren<strong>de</strong>r a perdoar alguém que me feriu muito?R: Julgue o seu inimigo, escreva, faça as quatro perguntas e inverta. Veja porvocê mesmo(a) o que significa perdão, <strong>de</strong>scobrindo que o que você pensou teracontecido, não aconteceu. Até você ver que não há nada o que perdoar, vocênão perdoou realmente. Ninguém jamais feriu alguém. Ninguém fez nadaterrível. Não há nada terrível, exceto seus pensamentos não investigadossobre o que aconteceu. Então, sempre que você estiver em s<strong>of</strong>rimento:Investigue, olhe para os pensamentos que você está tendo e liberte vocêmesmo(a). Seja uma criança. Comece à partir da mente que nada sabe. Tomesua ignorância por todo o caminho para a liberda<strong>de</strong>.P: A investigação é um processo <strong>de</strong> pensamento? Se não, o que é isso?R: Investigação parece ser um processo <strong>de</strong> pensamento, mas na verda<strong>de</strong> éuma maneira <strong>de</strong> ―<strong>de</strong>satar‖ pensamentos. O pensamentos per<strong>de</strong>m seu po<strong>de</strong>rsobre nós quando nos damos conta que eles simplesmente aparecem namente. Eles não são pessoais. Através do Trabalho, ao invés <strong>de</strong> escapar ousuprimir nossos pensamentos, nós apren<strong>de</strong>mos a recebê-los <strong>de</strong> braços abertos.16


“<strong>Katie</strong>-cismos”Quando discutimos com a realida<strong>de</strong>, nós per<strong>de</strong>mos — mas só 100% do tempo.Personalida<strong>de</strong>s não amam — elas querem algo.Se eu tivesse uma prece, seria essa: ―Deus me poupe do <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> amor,aprovação e apreciação. Amém.‖Não queira parecer mais evoluído que você é na realida<strong>de</strong>.O único s<strong>of</strong>rimento é uma mente não investigada.Ou você acredita no que você pensa ou você investiga isso. Não há outraescolha.Ninguém po<strong>de</strong> me ferir—esse é o meu trabalho.A pior coisa que po<strong>de</strong> acontecer é um pensamento não investigado.Sanida<strong>de</strong> não s<strong>of</strong>re, nunca.Se eu penso que você é o meu problema, estou insana.Eu não <strong>de</strong>ixo os meus pensamentos — eu os questiono. Então, eles me <strong>de</strong>ixam.Você sai completamente da realida<strong>de</strong> quando você acredita que há uma razãolegitima para s<strong>of</strong>rer.A realida<strong>de</strong> é sempre mais gentil do que a história que contamos sobre ela.É muito claro para mim que todo mundo me ama. Eu só não tenhoexpectativa <strong>de</strong> que eles já tenham se dado conta disso.Não existem problemas físicos — só problemas mentais.Realida<strong>de</strong> é Deus, porque é quem manda.Quando estou perfeitamente consciente, o que eu quero é o que é.Brigar com a realida<strong>de</strong> é como tentar ensinar um gato a latir—inútil.Como eu sei que eu não preciso do que eu quero? Eu não tenho isso.17


Liberda<strong>de</strong> é se dar conta que, o que você pensa que aconteceu, na verda<strong>de</strong>não aconteceu.Tudo acontece por mim e não para mim.Gratidão é o que você é sem a sua história.18


Comentários sobre <strong>Ame</strong> a realida<strong>de</strong>―Senhor! De on<strong>de</strong> veio <strong>Byron</strong> <strong>Katie</strong>? Seu Trabalho é maravilhosamenteeficiente — um antídoto simples e direto para o s<strong>of</strong>rimento <strong>de</strong>snecessário quenós criamos para nós mesmos(as). Ela não nos pe<strong>de</strong> para acreditar em nada,mas nos dá um surpreen<strong>de</strong>nte e eficiente caminho para nos livrarmos doemaranhadoi <strong>de</strong> <strong>de</strong>silusões que nós envolvemos a nós mesmos‖― David Chadwick, autor <strong>de</strong> Crooked Cucumber (sem tradução no Brasil)―Suponha que você pu<strong>de</strong>sse achar uma maneira simples <strong>de</strong> abraçar sua vidacom alegria, parar <strong>de</strong> brigar com a realida<strong>de</strong> e atingir a serenida<strong>de</strong> em meio auma névoa <strong>de</strong> caos. Isso é o que <strong>Ame</strong> a realida<strong>de</strong> <strong>of</strong>erece. Nada menos do queuma maneira revolucionária <strong>de</strong> viver sua vida. A questão é: Somos corajososo bastante para aceitar isso?‖― Erica Jong, autor <strong>de</strong> Medo <strong>de</strong> Voar―Se eu pu<strong>de</strong>sse dar um livro para cada pessoa no mundo, seria esse. Sou umministro Cristão or<strong>de</strong>nado e eu daria este livro antes mesmo <strong>de</strong> uma Bíblia.Essa é, literalmente, a chave para acabar com todo s<strong>of</strong>rimento. A informaçãoque ele contém substitui todos os livros <strong>de</strong> autoajuda. Isso é transformador."― J.B., Nemacolin, PA (Amazon.com)―Tenho 52 anos e não sou uma pessoa que está tentando trabalhar meurelacionamento com outras raças ou explorando porque minha esposa não éfiel a mim. Sou um veterano <strong>de</strong>ficiente; há mais <strong>de</strong> trinta anos, fuidiagnosticado como ‗esquis<strong>of</strong>rênico paranóico.‘<strong>Um</strong> dia, algumas semanas atrás, meu amigo Fred me parou. Ele me trouxeum livro chamado <strong>Ame</strong> a realida<strong>de</strong>. ‗Vamos tentar isso,‘ disse ele. Fui atravésdo processo enquanto Fred fazia a facilitação. ‗Quem você seria sem estepensamento?‘ Eu mergulhei em o que eu seria sem aquele pensamento,simplesmente alguém <strong>de</strong>sfrutando meus relacionamentos com outras pessoas,trocando i<strong>de</strong>ias, passando o tempo. Me senti… livre.Em vinte minutes, anos <strong>de</strong> irritabilida<strong>de</strong>, raiva, confusão… simplesmentese foram.Eu costumava sentar no Rap Groups quando os Centros <strong>de</strong> Veteranosiniciaram e assistia Veteranos lutando com os horrores que haviam mudadosuas vidas tão dramaticamente. Hoje, eu <strong>de</strong>sejo que alguém como meu amigoFred houvesse sentado lá com <strong>Ame</strong> a realida<strong>de</strong>, um pedaço <strong>de</strong> papel com asquatro perguntas escritas nele. Quem isso po<strong>de</strong>ria ter ajudado? Eu só possoimaginar. Três décadas <strong>de</strong>pois, eu sei que isso me ajudou. Eu só tenho umacoisa a dizer para outros Veteranos a respeito disso: Para aqueles que lutarampor liberda<strong>de</strong>, é o tempo <strong>de</strong> ser livre. Façam O Trabalho.‖― J.M.L., Reno, NV19


A Escola para O TrabalhoEsta é a última palavra em aventura interior. Diferente <strong>de</strong> qualquer outraescola no mundo, esta não é para apren<strong>de</strong>r – é para <strong>de</strong>sapren<strong>de</strong>r. Você vaiinvestir nove dias per<strong>de</strong>ndo a base do medo das histórias que você,inocentemente, incorporou ao longo da sua vida. O curriculum da Escola é umprocesso vivo, envolvente que muda <strong>de</strong> acordo com os estudantes e <strong>de</strong> suasexperiências passadas. Cada exercício é guiado diretamente pela <strong>Katie</strong> e sobmedida para suprir as necessida<strong>de</strong>s dos participantes – não há duas Escolasiguais. Após nove dias com <strong>Katie</strong> você também não será o(a) mesmo(a). ―<strong>Um</strong>avez as quatro perguntas estiverem vivas <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> você,‖ diz <strong>Katie</strong>, ―suamente se torna clara e consequentemente, o mundo que você projeta se tornaclaro. Isso é mais radical do que qualquer um possa imaginar.‖<strong>Work</strong>shops <strong>de</strong> Final-<strong>de</strong>-SemanaOs <strong>Work</strong>shops <strong>de</strong> Final-<strong>de</strong>-Semana são uma oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> experienciar aforça da Escola em um programa <strong>de</strong> dois dias. <strong>Katie</strong> guia os participantesatravés <strong>de</strong> alguns <strong>de</strong> seus exercícios mais po<strong>de</strong>rosos, elaborados para refletir atransformação que ela passou após <strong>de</strong>spertar para a realida<strong>de</strong>. Trabalhandoem questões como gênero, imagem corporal, vícios, dinheiro erelacionamentos, você vai <strong>de</strong>scobrir níveis mais pr<strong>of</strong>undos <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong>. Osworkshops têm sido chamados ―maravilhosos‖, ―reveladores‖ e ―o final-<strong>de</strong>semanamais po<strong>de</strong>roso da minha vida.‖Loja O Trabalho<strong>Um</strong>a maneira popular e prazerosa para alguém ir mais fundo noentendimento <strong>de</strong> O Trabalho é ouvir <strong>Katie</strong> enquanto ela faz facilitações comoutras pessoas. Sua flui<strong>de</strong>z, seu equilíbrio entre firmeza e compaixão, e seubom humor como marca registrada, tudo isso leva a uma po<strong>de</strong>rosacompreensão e ainda um gran<strong>de</strong> entretenimento. O Trabalho <strong>of</strong>erece audios eví<strong>de</strong>os <strong>de</strong> <strong>Katie</strong> facilitando membros da platéia em tópicos como sexo,dinheiro, pais, relacionamentos, trabalho e muito mais.O Trabalho na Internet<strong>Katie</strong> e O Trabalho são sempre acessíveis no www.thework.com ewww.thework.com/portugues. Quando você visita o website, você sera capaz<strong>de</strong> assistir vi<strong>de</strong>o clips da <strong>Katie</strong> fazendo O Trabalho, veirficar o calendário <strong>de</strong>eventos, se registrar para a próxima Escola <strong>de</strong> Nove Dias para O Trabalho,saber mais sobre o Instituto para O Trabalho, imprimir Formulários, ouvirentrevistas <strong>de</strong> rádio arquivadas (em inglês), se inscrever para a BKI newsletter(em inglês) e comprar na loja online. <strong>Um</strong> gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> informações erecursos sobre <strong>Katie</strong> e O Trabalho estão disponíveis no www.thework.com.20


Para os graduados na Escola: O Instituto para O TrabalhoParticipe do Instituto para O Trabalho e continue a seapr<strong>of</strong>undar na sua experiência com O Trabalho. O Instituto<strong>of</strong>erece o <strong>of</strong>icial e único Programa <strong>de</strong> Certificação <strong>de</strong>Facilitadores para O Trabalho <strong>de</strong> <strong>Byron</strong> <strong>Katie</strong> e também <strong>of</strong>erece aosgraduados da Escola uma maneira <strong>de</strong> continuar imersos em O Trabalho,através da Comunida<strong>de</strong> do Trabalho. In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> você seinscrever no Programa <strong>de</strong> Facilitadores ou não, os fóruns da comunida<strong>de</strong> doTrabalho são um centro excitante e interativo, on<strong>de</strong> membros <strong>de</strong> todo omundo se conectam para discutir questões relevantes e apren<strong>de</strong>r, uns com osoutros sobre O Trabalho. Aqui você po<strong>de</strong> ver e discutir o ―Tópico do Mês‖ <strong>de</strong><strong>Katie</strong> e você po<strong>de</strong> participar <strong>de</strong> chats sobre tópicos como relacionamentos,criação <strong>de</strong> filhos, vícios e qualquer outro assunto que vocêqueria trazer para os fóruns. Você também tem a oportunida<strong>de</strong><strong>de</strong> fazer O Trabalho diariamente no robin round(principalmente em inglês), com uma pessoa diferente a cadamês. Vá até www.theinstituteforthework.com.Turnaround House para O TrabalhoTurnaround House é um programa resi<strong>de</strong>ncial <strong>de</strong> 28 dias que confronta omaior vício, o único vício: o vício da mente que não investiga pensamentosque causam todo s<strong>of</strong>rimento e violência interna do mundo. É focada noTrabalho <strong>de</strong> <strong>Byron</strong> <strong>Katie</strong>, extraordinariamente simples e po<strong>de</strong>roso processoon<strong>de</strong> milhões <strong>de</strong> pessoas—viciados, veteranos, prisioneiros, estudantes,empreiteiros, executivos, politicos, pr<strong>of</strong>essional da saú<strong>de</strong> mental, pessoas <strong>de</strong>todas as origens e caminhos na vida—tem usado para superarcomportamentos auto<strong>de</strong>strutivos. Turnaround House é o único programaaprovado por <strong>Byron</strong> <strong>Katie</strong> a usar O Trabalho em reabilitação emocional e para<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes químicos. Em um lugar seguro e ecológico, todo suporte é dadopor <strong>Byron</strong> <strong>Katie</strong> e sua equipe <strong>de</strong> facilitadores certificados que guiam vocêatravés do programa que é, especificamente, elaborado para, radicalmente,transformar sua vida.As Quatro PerguntasAqui você tem as quatro perguntas novamente. Algumas pessoas asimprimem fazendo um cartão e carregam consigo para consulta.1. Isso é verda<strong>de</strong>?2. Você po<strong>de</strong> saber com absoluta certeza que isso é verda<strong>de</strong>?21


3. Como você reage, o que acontece, quando você acredita nestepensamento?4. Quem você seria sem este pensamento?Inverta essa afirmação e encontre, pelo menos, três exemplos genuínos eespecíficos <strong>de</strong> como esta inversão é verda<strong>de</strong> na sua vida.22


Contribuições para a Fundação <strong>The</strong> <strong>Work</strong>, para dar suporte ao Trabalho (<strong>The</strong><strong>Work</strong>), são muito bem vindas e apreciadas. Através do seu presente, outrosterão a oportunida<strong>de</strong><strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r sobre essa prática transformadora. Vocêpo<strong>de</strong> fazer uma contribuição por correio, para <strong>The</strong> <strong>Work</strong> Foundation, P.O.Box 20310, Santa Barbara, CA 93120, USA, ou no nosso website,www.thework.com.* * * * *―O Trabalho <strong>de</strong> <strong>Byron</strong> <strong>Katie</strong> é uma gran<strong>de</strong>benção para nosso planeta.A raiz do s<strong>of</strong>rimento é a i<strong>de</strong>ntificação com nossos pensamentos, as ―histórias‖que ficam, continuamente passando através da nossa mente. O Trabalho agecomo uma espada afiada que corta toda ilusão e nos capacita a conhecermospor nós mesmos(as) a eterna essência do nosso ser. Em <strong>Ame</strong> a realida<strong>de</strong>, vocêtem a chave. Agora use.‖—Eckhart Tolle, autor <strong>de</strong> O Po<strong>de</strong>r do AgoraP.O. Box 1206, Ojai, CA 93024Este livreto é um resumo <strong>de</strong> <strong>Ame</strong> a realida<strong>de</strong>, publicado pela Editora BestSeller. <strong>Ame</strong> a realida<strong>de</strong> está disponível em livrarias e através dowww.thework.com/portugues. A versão em PDF <strong>de</strong>sse livreto po<strong>de</strong> serbaixado no www.thework.com/portugues.23

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