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Plano de Ensino - Conforto Ambiental

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOFACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIAP R O G R A M A D E PÓ S -G R A D U A Ç Ã O E MENGENHARIA DE EDIFICAÇÕES E AMBIENTALUFMTPLANO DE ENSINO1) IDENTIFICAÇÃODisciplina: CONFORTO AMBIENTAL Código: 921.1019Carga horária: 45 horas – Turma: TA1 Semestre: 2009/1Professores: Marta Cristina <strong>de</strong> Jesus Albuquerque NogueiraE-Mail: mcjan@ufmt.brHumberto da Silva Metellohmetello@yahoo.com.brHorários: 50730 - 51030.Salas: 02 Pós-Graduação FAET2) EMENTADefinição <strong>de</strong> conforto; <strong>Conforto</strong> térmico; Respostas humanas ao ambiente térmico; Instrumentos <strong>de</strong> avaliação; Índices <strong>de</strong>conforto; Stress térmico pelo frio e por calor; Normas Técnicas. <strong>Conforto</strong> acústico; Respostas humanas ao som; Instrumentos <strong>de</strong>avaliação; Limites <strong>de</strong>sejáveis; Normas Técnicas. <strong>Conforto</strong> visual; Respostas humanas à luz; Instrumentos <strong>de</strong> Avaliação; NormasTécnicas.3) OBJETIVOSOBJETIVO GERAL: Desenvolver o conhecimento sobre conforto ambiental ou seja, conforto térmico, luminíco e acústico emáreas edificadas.OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Fornecer aos alunos o conhecimento do estudo <strong>de</strong> conforto térmico em edificações; Fornecer aos alunos o conhecimento do estudo <strong>de</strong> conforto luminíco em edificações; Fornecer aos alunos o conhecimento do estudo <strong>de</strong> conforto acústico em edificações; Estudo <strong>de</strong> programa computacional empregado ao conforto térmico, luminíco e acústico nas edificações; Introdução aos conhecimentos necessários para utilização em outras disciplinas.4) CONTEÚDO PROGRAMÁTICON 0 AULAD ataP revi sta1 0 AULA19/03/20092 0 AULA26/03/20093 0 AULA02/04/20094 0 AULA09/04/20075 0 AULA16/04/2009DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOExposição do conteúdo programático (objetivo, conteúdo, cronograma e didática da disciplina);Explicação dos critérios <strong>de</strong> avaliação;Bibliografias.Primeira aula:1.Introdução ao <strong>Conforto</strong> <strong>Ambiental</strong>2.<strong>Conforto</strong> Térmico – Consi<strong>de</strong>rações preliminares2.1.Princípios Fisiológicos e conforto térmico;2.2.Mecanismo <strong>de</strong> termoregulação2.3.A pele2.4.Trocas térmicas entre corpo e ambiente2.5.As variáveis <strong>de</strong> conforto térmico;2.6.Indíces <strong>de</strong> confortoFERIADO – QUNTA –FEIRA SANTA3.Comportamento térmico da construção;3.1.Trocas <strong>de</strong> calor através <strong>de</strong> pare<strong>de</strong>s opacas;3.2.Trocas <strong>de</strong> calor através <strong>de</strong> pare<strong>de</strong>s transparentes ou translúcidas;3.3.Elementos <strong>de</strong> proteção solar (brises-soleil)


6 0 AULA23/04/20097 0 AULA30/04/20098 0 AULA07/05/20099 0 AULA14/05/200910 0 AULA21/05/200911 0 AULA28/05/200912 0 AULA04/06/200913 0 AULA11/06/200914 0 AULA18/06/200915 0 AULA25/06/200916 0 AULA02/07/200917 0 AULA09/07/200918 0 AULA16/07/20093.4.Proteção solar <strong>de</strong> pare<strong>de</strong>s opacas;3.5.Proteção solar <strong>de</strong> pare<strong>de</strong>s transparentes ou translúcidas;3.6.Inércia térmica <strong>de</strong> um componente da envolvente;3.7.Inércia térmica da construção.3.8.Stress térmico;3.9.Ventilação em ambientes fechados e espaços abertos (urbano)4.Iluminação - Consi<strong>de</strong>rações preliminares;4.1.Iluminação natural: conceitos, radiações, espectro visível, cores, fisiologia humana, disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>luz natural, vantagens e <strong>de</strong>svantagens do uso da iluminação natural;4.2.Iluminação artificial: conceitos, terminologia,sistemas e métodos <strong>de</strong> iluminação, aparelhos <strong>de</strong>iluminação, posicionamento das lâmpadas.4.3.Gran<strong>de</strong>zas relativas a percepção visual e fotométricas;4.4.Definição e conceito sobre as principais gran<strong>de</strong>zas fotométricas;4.5.Aplicação da norma para iluminação.4.6.Instrumentação: Verificação das condições térmicas e luminícas em ambientes na UFMT.5.Acústica – Consi<strong>de</strong>rações preliminares;5.1.Importância da acústica dos ambientes e do controle dos ruídos;5.2.Conceito <strong>de</strong> som e ruído;5.3.Sensibilização sobre a percepção sonora dos ambientes;5.4.Aspectos físicos do som: Características físicas e gran<strong>de</strong>zas acústicas.5.5.Aspectos psico-fisiológicos da audição: Fisiologia do aparelho auditivo, efeitos psicológicos e fisiológicosdos níveis <strong>de</strong> ruído, níveis <strong>de</strong> ruído aceitáveis.5.6.Controle do ruído.5.7.Acústica em recintos fechados: Propagação do som em recintos fechados – reflexão sonora (eco ereverberação), absorção sonora e difração sonora;5.8.Tempo <strong>de</strong> reverberação;5.9.Isolamento acústico: Materiais isolantes e absorventes, aplicação, amostras.FERIADO – CORPUS CHRISTI5.10.Acústica em recintos abertos: Propagação do som em recintos abertos, conchas acústicas, ruídourbano, exemplos <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> conchas acústicas.5.11.Instrumentação: Verificação das condições acústicas ambientes na UFMT.6.Aplicação <strong>de</strong> softwers: ECOTECTContinuação da aula anterior;Continuação da aula anterior;Encerramento.5) PROCEDIMENTOS DE ENSINOProporcionar aos alunos estudos e discussões dos temas propostos no programa. Serão utilizados exposições orais através <strong>de</strong>recursos audiovisuais, assim como aulas práticas em laboratórios e visitas em obras que ilustram os temas propostos,procurando com isso discutir questões fundamentais a respeito <strong>de</strong> conhecimento, ensino e aprendizagem durante o curso.6) RECURSOSDatashow; Computadores equipados com multimídia para trabalhos <strong>de</strong> pesquisa. Para ministrar esta disciplina são necessáriosalguns recursos para as aulas praticas (no laboratório), on<strong>de</strong> o técnico qualificado aplica seus conhecimentos para manusear osequipamentos apropriados para a realização dos ensaios nos ambientes a serem pesquisados.7) BIBLIOGRAFIAAMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE (ANSI) (2001) - ANSI/ ASHRAE Thermal environmental conditions for humanoccupancy. Atlanta: ANSI, 1981.(**)ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1992) – NBR 5413 Iluminância <strong>de</strong> interiores. Rio Janeiro, RJ. (**)______________ (1993) - NBR 10152 Níveis <strong>de</strong> ruído para conforto acústico. Rio Janeiro, RJ. (**)


______________ (2000) - NBR 10151 Avaliação do ruído em áreas habitadas visando o conforto da comunida<strong>de</strong>. Rio Janeiro,RJ. (**)______________ (2005) - NBR 15220 Desempenho térmico <strong>de</strong> edificações, parte 1, 2, 3, 4, e 5. Rio Janeiro, RJ. (**)CIBSE (1994) - "CIBSE Co<strong>de</strong> for Interior Lighting", The Chartered Institution of Building Services Engineers, London. (**)FANGER, P.O. - (1970).Thermal Comfort. New York. McGraw Hill Book Company. (**)FROTA, A. B.; SCHIFER, S.R. (2003) – Manual <strong>de</strong> conforto térmico. 7° Ed. São Paulo: Stúdio Nobel, 2003. (*)INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION - ISO 7726 (1985) - Ergonomics of the thermal environment-Instruments and methods for measuring physical quantities. (**)_____________ - ISO 7933 (1989) - Hot Environments- Analytical <strong>de</strong>termination and interpretation of thermal stress usingcalculation of required sweat rate. (**)_____________ - ISO 11079 (1993) - Evaluation of cold environments- Determination of required clothing insulation (IREQ). (**)_____________ - ISO 7730 (1994) - Mo<strong>de</strong>rate thermal environments - Determination of PMV and PPD indices and specificationof the conditions for thermal comfort. (**)LAMBERTS, R.; DUTRA, L. PEREIRA, F.O.R. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo:PW editores, 1997. (*)LAMBERTS, R.; GHISI, E.; ABREU, A.L. P.; CARLO, J. C.; BATISTA, J. O. (2006) – Desempenho térmico <strong>de</strong> edificações.Florianópolis: Apostila – Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Santa Catarina, 2006. (*)NR15 (1978) - Ministério do trabalho. Anexo 3- Limites e tolerância para exposição ao calor. (*)PEREIRA, F.O.R.; SOUZA M.B. (2000). Iluminação. Apostila. (**)REA, M. (2000) - "IES Lighting Handbook ", 9a Illuminating Engineering Society, NY. (**)SOUZA, L. C. L.; ALMEIDA, M.G.; BRAGANÇA, L. (2003) – Bê-a-bá da acústica arquitetônica. São Carlos: EdUFSCar. (*)VIANNA, N. S.; GONÇALVES, J. C. (2004) – Iluminação e arquitetura. São Paulo: Geros. (*)8) AVALIAÇÃOSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO:1 - FREQÜÊNCIA: Freqüência mínima obrigatória <strong>de</strong> 75% das aulas dadas2 - AVALIAÇÕES:A média final será calculada a partir das Notas Parciais:a - Correspon<strong>de</strong>ntes ao somatório dos trabalhos e/ou seminários realizados em sala <strong>de</strong> aula e ativida<strong>de</strong>s extra classe(somatório dos trabalhos) dividido pelo número <strong>de</strong> trabalhos e/ou seminários;b – A não entrega do trabalho ou realização <strong>de</strong> seminários na data marcada acarretará uma nota zero.3 -MFNTrabalhosTrabalhosCuiabá, 12/ 03/ 2009PROFESSORES(AS): Profa. Dra. Marta Cristina <strong>de</strong> Jesus Albuquerque NogueiraProf. Dr. Humberto da Silva MetelloAprovação:COLEGIADO DE CURSO: _______________________________________ em _____/_____/______.

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