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Modernismo e Conjuntos Habitacionais na metrópole ... - Nomads.usp

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eciclagem, de edifícios de valor arquitetônico ou histórico, para os quais amelhor alter<strong>na</strong>tiva de recuperação e manutenção é a reabilitação para usohabitacio<strong>na</strong>l. 12Ao decidir intervir em edifícios existentes, especialmente aqueles localizadosem áreas consolidadas da cidade, a prefeitura demonstra aceitar a cidade'como-ela-é', com suas contradições, resquícios e interstícios, entre cujosmeandros trata-se de alojar pessoas. Nada mais distante da idéia renovadorada tavola rasa modernista, que negava a cidade existente e preconizava umanova cidade para um novo homem. O perfil do morador agora visado é amplo,indo do sem-teto, que ocupa edifícios abando<strong>na</strong>dos, até famílias ampliadas –nucleares ou não – inscritas em programas regulares de fi<strong>na</strong>nciamento.Por outro lado, a área dessas habitações é, em certos casos, incrivelmentereduzida, chegando a menos de 30m 2 para apartamentos de dois dormitórios,onde a chance de residirem grupos domésticos numerosos é, como se sabe,enorme. O fato de acomodarem-se no interior de edifícios que nem sempresão fruto de uma espacialidade racio<strong>na</strong>lizada gera, muitas vezes, plantasrecortadas e com grande área ocupada estritamente por circulações.Fig. 5: Morar no centro: planta de apartamento12Programa Morar no Centro. Prefeitura Municipal de São Paulo. Secretaria de Habitação e DesenvolvimentoUrbano. Companhia Metropolita<strong>na</strong> de Habitação de São Paulo-Cohab_SP, 2004.11

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