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Texto na Íntegra 0,3MB - Unimar

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641623 escolares de 7 a 12 anos de idade, obteve uma prevalência de másoclusões de 87%. É preciso salientar que Silva Filho; Freitas e Cavassan(1989), não realizaram qualquer tipo de seleção da amostra avaliada, o que,conseqüentemente aumentaria a porcentagem dos portadores de másoclusões.Valores inferiores ao nosso no que se refere a prevalência demás oclusões foram observados por Toledo (1975), 50,8 %, <strong>na</strong> cidade deAraraquara-SP, Araújo e Silva (1986) 30,8%, <strong>na</strong> Ilha do Gover<strong>na</strong>dor, estado doRio de Janeiro, Mascarenhas (2002) encontrou uma prevalência de másoclusões de 53,8%, em estudo realizado <strong>na</strong> cidade de Palhoça, estado deSanta Catari<strong>na</strong>. Este último autor, e outro estudo realizado <strong>na</strong> cidade deBiguacú-SC, observou que a prevalência de más oclusões atingiu o valor de75,5% do total das crianças avaliadas. Bezerra et al. (2005), encontraramvalores diferentes para a dentadura decídua, mista e permanente: 75,5%,84,8% e 70,5% respectivamente, observando uma média de 76,5% deprevalência de más oclusões para as três dentaduras, Pires; Rocha; Cangussu(2001) 71%, <strong>na</strong> cidade de Salvador-BA, <strong>na</strong> cidade de Porto Alegre encontrouuma prevalência de 57,8% e Gandini et al. (2000), 57%, em uma amostra de242 crianças, <strong>na</strong> faixa etária de 6 a 11 anos.Alguns relatos foram feitos levando-se em consideração ape<strong>na</strong>s adentadura decídua, como <strong>na</strong> pesquisa de Tomita (1948), que encontrou 53%de prevalência de más oclusões, Sadakyo (2004), que encontrou 71,6%.Martins et al. (1998), encontrou 80% em crianças de 2 a 6 anos <strong>na</strong> cidadeAraraquara-SP.Essas variações <strong>na</strong> prevalência de más oclusões encontradasnos levantamentos epidemiológicos do Brasil devem-se, segundo Galvão(1994), as dificuldades em se classificar a população brasileira, devido aenorme miscige<strong>na</strong>ção encontrada no país. Deve-se considerar também, que aspesquisas são, em sua maioria, de <strong>na</strong>tureza regio<strong>na</strong>l e não seguem umametodologia uniforme.

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