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44Na mesma, constavam dados de identificação do paciente, além dos quesitosque seriam examinados.Os exames foram realizados por um único profissional, especialista emOrtodontia, previamente calibrado. As crianças foram posicionadas emcarteiras escolares, sentadas de frente para o examinador, em local amplo,arejado e com luz natural de boa incidência.4.2.3 Exame clínicoPrimordialmente, todos os dados de identificação da criança foramcoletados para logo após, iniciar-se o exame da oclusão. Durante o exame daoclusão, inicialmente foram observados os critérios de exclusão jámencionados anteriormente. Após isso, foi verificado se a criança encontravaserealmente na fase de I período transitório ou período intertransitório dadentadura mista.Após ter a certeza de que a criança apresentava todos os critérios deinclusão e que poderia participar da amostra, o exame clínico começava e osquesitos referentes as más oclusões eram analisados um a um. A análise foirealizada com as crianças em MIH (Máxima Intercuspidação habitual), assimcomo fizeram Freitas (2002), Silva Filho (2003),Todos os dados foram criteriosamente coletados e registrados na fichapreviamente elaborada e enumerada de acordo com a seqüência de exames.Foram confeccionadas tabelas, com os diversos tipos de oclusão encontrados,e os resultados foram comparados com os dados disponíveis na literatura. Umacarta foi padronizada e enviada às escolas alertando os pais da necessidadede tratamento ortodôntico, principalmente nas crianças que apresentavam másoclusões severas, como mordida aberta anterior e mordidas cruzadas posteriore/ou anterior.Para avaliação dos resultados, foi utilizado o teste Qui-quadrado e testeZ para proporções.