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Texto na Íntegra 0,3MB - Unimar

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27prevalência de más oclusões foi alta (71%) e a condição mais presente foi oapinhamento dentário e mordida aberta, esta ultima fortemente associada ahábitos deletérios. A idade do período intertransitório também foi consideradabaixa e a associação à perda precoce da dentadura decídua com esta, e comas oclusopatias, reforçam a importância de intervenção precoce nestascrianças para evitar maiores danos à saúde bucal.Alves (2001) apresentou uma breve revista da literatura a respeitodo hábito de sucção digital infantil, abordando aspectos como etiologia e másoclusões mais presentes e apresentaram um estudo de prevalência emcrianças cuja proposição foi avaliar a freqüência do hábito vicioso de sucçãodigital numa amostra de 105 crianças no inter<strong>na</strong>to João Alves Afonso, no Riode Janeiro, numa faixa etária de 6 a 13 anos, verificando as alterações deoclusão relacio<strong>na</strong>das ou não a presença de hábito. As crianças foramexami<strong>na</strong>das posicio<strong>na</strong>das em uma carteira escolar, sentadas em frente aoexami<strong>na</strong>dor, em local amplo. Foram utilizadas para os exames réguasmilimetradas, compassos de ponta seca e espelhos bucais nº5. Das 105crianças, 29,5% praticavam o hábito de sucção digital, enquanto 15,2%apresentavam ape<strong>na</strong>s a história de sucção de dedo ou chupeta em algumaépoca da vida e 55,22% citaram a ausência do habito. A maior freqüência dohábito foi encontrada <strong>na</strong> faixa etária de 6 a 10 anos, com 31,5% enquanto nogrupo de 11 a 13 anos ape<strong>na</strong>s 25%. A idade de maior prevalência foi a de 6anos com 75%. Das 16 crianças com história de sucção, 56,2% sugavam odedo e 43,8% sugavam chupeta, tendo 7 crianças abando<strong>na</strong>do o hábito antesdos cinco anos e 9 após esta idade. A má oclusão mais freqüente foi a mordidaaberta anterior com 74,2% das crianças com habito, onde 22,5% apresentavamtrespasse vertical dos incisivos. A segunda má oclusão mais freqüente foi amordida cruzada posterior seguida pela maloclusão classe II de Angle emcrianças portadoras de algum tipo de hábito.Mascarenhas (2002) examinou em Biguaçú-SC, 683 crianças <strong>na</strong>idade de 10 a 12 anos de ambos os gêneros com o objetivo de verificar asocorrências de má oclusão e suas possíveis diferenças entre os gêneros, alémde coletar dados e informações as autoridades sanitárias brasileiras, com o

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