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Texto na Íntegra 0,3MB - Unimar

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22nunca terem usado nenhum tipo de aparelho ortodôntico, 21,5 % delasapresentaram algum tipo de mordida cruzada, sem diferença significativa entreos gêneros. A mordida cruzada posterior foi a mais prevalente (11,4% somenteposterior e 3,8% combi<strong>na</strong>da com a mordida cruzada anterior), sem diferençassignificativas entre os gêneros). Os primeiros molares permanentes e ossegundos pré-molares, ambos do arco superior, foram os dentes maisfrequentemente envolvidos com a mordida cruzada posterior. Eles concluíramque a mordida cruzada posterior é uma alteração da oclusão que pode surgircom freqüência <strong>na</strong> clinica odontológica. Desta forma os clínicos em geraldevem estar familiarizados com o diagnóstico e com o tratamento precoce damá oclusão.Trottman et al. (1999) realizou um estudo com 238 crianças,sendo que 99 eram melanodermas e 139 eram leucodermas, com idades entre2 e 5 anos. Todas as crianças tinham a dentadura decídua completa. Asmaloclusões a<strong>na</strong>lisadas foram a mordida aberta anterior e posterior, ostrespasses horizontal e vertical e o apinhamento anterior. O autor concluiu quehouve algumas diferenças entre as raças para as más oclusões estudadas <strong>na</strong>dentadura decídua entre as crianças negras e brancas. A prevalência demordida cruzada anterior foi significantemente maior <strong>na</strong>s crianças negras. Ainvestigação não provou, entretanto, que a desarmonia oclusal <strong>na</strong> dentaduradecídua poderá também estar presente <strong>na</strong> dentadura permanente. Para isso,seria necessária uma amostra maior que poderia refletir resultados diferentes.Foi relatado também, que ao se executar estudos raciais, as diferençasartificiais podem ser refletidas nos resultados essas diferenças podem seratribuídas ao comportamento, educação e cultura da amostra.Ramos et al. (2000) avaliaram a prevalência de más oclusões em218 crianças de 6 a 12 anos do município de Porto Rico-PR como parte de umprojeto do departamento de Odontologia da Universidade Estadual de Maringá.Dessas crianças, 116 eram do gênero feminino e 102 do masculino. Quanto aotipo racial, 171 eram leucodermas e 47 eram melanodermas. Em primeirainstância foram exami<strong>na</strong>dos todos os integrantes da amostra, com o auxilio deespátulas de madeira descartáveis, por um único exami<strong>na</strong>dor, e registrado os

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