13.07.2015 Views

PAU-D'ALHO - rio.rj.gov.br

PAU-D'ALHO - rio.rj.gov.br

PAU-D'ALHO - rio.rj.gov.br

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Piptadenia gonoacantha(Mart.) J. F. Mac<strong>br</strong>.NP77


ROSEIRANome científico: Mimosa artemisiana Heringer &PaulaNome popular: roseiraFamília: Leguminosae-MimosoideaeClassificação: espécie pioneiraPorte arbóreo: (12-25 m)Zona de ocorrência natural: Bahia, Espírito Santoe Rio de Janeiro.Informações ecológicas: planta decídua, heliófita,seletiva higrófita, característica da Mata PluvialAtlântica.Outros usos: paisagismo em geral.Época de floração: julho-setem<strong>br</strong>oCor da flor: amareladaÉpoca de frutificação: outu<strong>br</strong>o-novem<strong>br</strong>oTipo de fruto: legumeTipo de dispersão: autocórica, anemocóricaPolinização: melitofiliaCaracterísticas da folha: bipinada, 3 a 6 pares depinas opostas, com estípulas.Filotaxia: alterna, dística.Outras características: Mudas com espinhos.Folíolos aromáticos, com odor agradável, semelhanteao de rosas.78


Mimosa artemisiana Heringer & PaulaP79


Lecythis pisonis Cambess.NP81


SIBIPIRUNANome científico: Caesalpinia peltophoroides Benth.Nome popular: sibipirunaFamília: Leguminosae-CaesalpinoideaeClassificação: espécie não pioneiraPorte arbóreo: (5-15 m)Zona de ocorrência natural: Rio de Janeiro eSão Paulo.Informações ecológicas: planta semidecídua, heliófita.Outros usos: arborização de ruas, parques e jardins.Época de floração: setem<strong>br</strong>o-novem<strong>br</strong>oCor da flor: <strong>br</strong>ancaÉpoca de frutificação: setem<strong>br</strong>o-outu<strong>br</strong>oTipo de fruto: legumeTipo de dispersão: autocóricaPolinização: melitofiliaCaracterísticas da folha: bipinada, 7 a 9 pares de pinassubopostas.Filotaxia: alterna, espiralada.Outras características: apresenta gema axilar globosa.Esta espécie é semelhante a Peltophorum dubium(canafístula), diferenciando-se por não possuir os pêlosaromáticos, nem exsudar substância adesiva.82


Aegiphila sellowiana Cham.P85


TAMBORILNome científico: Peltophorum dubium (Spreng.) Taub.Nome popular: tamborilFamília: Leguminosae-CaesalpinoideaeClassificação: espécie pioneiraPorte arbóreo: (10-20 m)Zona de ocorrência natural: Bahia, Rio de Janeiro, Goiáse Mato Grosso do Sul até o Paraná.Informações ecológicas: planta decídua, heliófita.Adaptada a terrenos arenosos em encostas de morros.Outros usos: arborização de ruas, parques e jardins.Época de floração: novem<strong>br</strong>o-janeiroCor da flor: amarelaÉpoca de frutificação: março-a<strong>br</strong>ilTipo de fruto: sâmaraTipo de dispersão: Autocórica, anemocóricaPolinização: melitofiliaCaracterísticas da folha: bipinada, pinas opostas, comestípulas ramificadas.Filotaxia: alterna, espiralada.Outras características: ramo e pecíolos apresentampêlos glandulares, que quando tocados emitem odoragradável. Estes pêlos também possuem substância adesivacaracterística.. Esta espécie pode ser confundida comCaesalpinia peltophoroides (sibipiruna), diferenciando-sejustamente por possuir as características ante<strong>rio</strong>rmentedescritas.86


Peltophorum dubium(Spreng.) Taub.P87


TIPOS DE DISPERSÃO DAS SEMENTESAnemocórica – disseminação das sementes pelo vento. Autocórica –disseminação das sementes por explosão expontânea do fruto. Barocórica– queda dos frutos e sementes em conseqüência do próp<strong>rio</strong> peso.Zoocórica – frutos e sementes disseminados por animais.TIPOS DE POLINIZAÇÃOPolinização – fecundação de uma flor pelo pólen. Entomofilia –polinização efetuada por insetos. Falenofilia – polinização efetuada pormariposas. Melitofilia – polinização efetuada pelas abelhas. Ornitofilia –polinização efetuada por aves. Quiropterofilia – polinização efetuada pormorcegos.CARACTERÍSTICAS DA FOLHA E FILOTAXIAEstípula – formação, geralmente laminar e em número de dois,existente na base do pecíolo de certas folhas. Filotaxia – é a disposição dasfolhas no ramo. Folha alterna – folha que se insere uma por nó, isto é,isoladamente, em diferentes níveis do caule. Folha bifoliolada – folhacom um par de folíolos. Folha bipinada – quando os folíolos são, por suavez, compostos, isto é, são folhas duplamente compostas. Folhacomposta – folha dividida em várias partes independentes denominadasde folíolos. Folha cruzada – folha oposta, cada par de folíolo cruza-se emângulo reto com o par seguinte. Folha digitada – folha simples partida atépróximo ao pecíolo. Folha dística – folíolos dispostos no mesmoplano.Folha espiralada – folíolos dispostos em vá<strong>rio</strong>s planos, em forma deespiral. Folha gla<strong>br</strong>a – folha sem pêlos. Folha imparipinada – folhacomposta, que termina com um folíolo no ápice do raqui. Folha oposta –folha que se insere aos pares, no mesmo nível, isto é, quando em cada nónascem duas folhas. Folha palmada – folha com cinco ou mais folíolossaindo do mesmo ponto, assemelhando-se a uma mão. Folha paripinada– folha composta que termina com dois folíolos. Folha pinada – refere-seao seguimento de uma folha bipinada, composto por pecíolo secundá<strong>rio</strong> eseus folíolos. Folha simples – folha com limbo sem divisões. Folhasuboposta – folha em que os pares de folíolos se dispõemintermediariamente entre opostos e alternos. Folha trifoliolada – folhacom três folíolos saindo do mesmo ponto. Folíolo – cada uma das partesindividuais de uma folha composta. Folíolo séssil – folha sem pecíolo.Nervação paralelinérvea – folha cujas nervuras principais sãoparalelas entre si. Pecíolo – haste que sustenta o limbo. Raqui –nervura principal de uma folha composta que sustentaas pinas ou folíolos.


BIBLIOGRAFIAAGUIAR, I.B.; PIÑA-RODRIGUES, F.C.M. & FIGLIOLIA,M.B. 1993.Sementes Florestais Tropicais. Associação Brasileira de Tecnologiade Sementes, Brasília.CARVALHO, P.E. 1994. Espécies Florestais Brasileiras. EMBRAPA,Brasília.CORREA, M. P. 1926-1952. Dicioná<strong>rio</strong> de Plantas Úteis do Brasil edas Exóticas Cultivadas. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional.CORREA, M. P. 1969-1978. Dicioná<strong>rio</strong> de Plantas Úteis do Brasil edas Exóticas Cultivadas. Rio de Janeiro, Instituto Brasileirode Desenvolvimento Florestal.LORENZI, H. 1992. Árvores Brasileiras: Manual de Identificação eCultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. Nova Odessa, SP,Editora Plantarum.LORENZI, H. 1998. Árvores Brasileiras: Manual de Identificação eCultivode Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. Vol. 2. Nova Odessa, SP,Editora Plantarum.RODRIGUES, R. R. & LEITÃO FILHO, H. de F. (ed.). 2000. MatasCiliares: Conservação e Recuperação. São Paulo, Editora daUniversidade de São Paulo.SWAINE, M.D. & WHITMORE, T.C., 1988.On the definition ofecological species groups in tropical forests. Vegetatio, 75:81-86,90


Prefeito da Cidade do Rio de JaneiroEduardo PaesSecreta<strong>rio</strong> Municipal de Meio AmbienteCarlos Alberto Vieira MunizCoordenador de Recuperação AmbientalMarcelo Hudson de SouzaPesquisa e TextosAntonio Torres Silva eClaudio Alexandre de Aquino SantanaProgramação VisualUMMODO Design + ComunicaçãoFotografiasPatrícia GouvêaColaboradoresCelso Junius Ferreira Santos, Francisco de AssisJunqueira Ayres, Marcelo Hudson de Souza, IsabelaLobato da Silva, Ivan José Lima Teixeira, AlexandreMagno C. da Silva, Edilberto Rosendo de Lima eVerônica Arieta Ferreira SantosImpressão GráficaWall Print Gráfica e EditoraPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIROSECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTECOORDENADORIA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTALRua Afonso Cavalcanti no. 455/1231Cidade Nova - Rio de JaneiroCEP 20.211-110Maio de 2009

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!