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polícia rodoviária federal se junta ao cerco contra a ... - Bem Paraná

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Nas estradasPRF reforçacombate ànova gripe. b2CIDADESb1CURITIBA, TERÇA-FEIRA7 DE JULHO DE 2009cidades@jornaldoestado.com.brCAJURUMoradiasPrimaverareceberá103 famíliasA Prefeitura de Curitibaconcluirá nos próximos me<strong>se</strong>sas obras do conjunto MoradiasPrimavera, no bairro Cajuru.São 103 casas e sobrados parareceber 48 famílias das áreas deocupação da Vila Lorena e 55famílias do Jardim Savana. Onovo residencial está <strong>se</strong>ndoconstruído pela Companhia deHabitação Popular de Curitiba(Cohab), por meio do Programade Aceleração do Crescimento(PAC) Urbanização deFavelas, do governo <strong>federal</strong>.Ontem, o vice-prefeito e coordenadordas administrações regionais,Luciano Ducci, vistoriouas obras em conjunto como administrador da RegionalCajuru, Cesário Ferreira Filho,e alguns vereadores.Ao longo desta <strong>se</strong>manaDucci coordenará uma açãoconcentrada da Prefeitura naRegional Cajuru, com uma sériede obras de manutenção urbana,como pavimentação etapa-buracos, coleta de entulhos,limpeza de galerias e trocade lâmpadas. “Temos tidoum ótimo retorno das comunidadescom a ação concentradanos bairros, porque aparecemais o trabalho que vocês estãofazendo”, dis<strong>se</strong> Ducci.O vice-prefeito tambématendeu a um pedido da rádiocomunitária FM Esperança98,3 e concedeu uma entrevista<strong>ao</strong> programa Cajuru emFoco. Ducci tranquilizou a populaçãolocal sobre os cuidadosque a Prefeitura adotoupara evitar que a nova gripe <strong>se</strong>espalhe, anunciou uma novaunidade de saúde para a regiãoe comunicou que o prefeitoBeto Richa deverá assinar emagosto a ordem de <strong>se</strong>rviço par<strong>ao</strong> início das obras de implantaçãodo Parque da ImigraçãoJaponesa. “Será uma grandeárea de lazer perto da divisacom São José dos Pinhais e quevai melhorar muito a qualidadede vida da população local,além de regularizar a condiçãode moradia de milhares de famílias”,dis<strong>se</strong> Ducci.O vice-prefeito foi <strong>ao</strong> Liceude Ofícios do Cajuru, ondeconversou com alunos de algundcursos. Na região da VilaTrindade, Ducci foi conheceruma das áreas que está em estudopara possível implantaçãode uma unidade de saúde, narua Vicente Teodoro Rosa dosSantos. “Temos uma demandareprimida nessa região que precisa<strong>se</strong>r atendida para desafogara Unidade de Saúde SãoDomingos”, comentou.DEPUTADO TEM PROJETO PARAaproveitar a linha férrea da RMCNeivo Beraldin vai promover uma audiência pública em agosto para propor novo sistema de transporte de massaFranklin de FreitasAproveitamento da estrutura férrea existente traria solução e economia para a Grande CuritibaQuestão é acabar com os gargalosNa audiência pública quepretende realizar no próximomês, o deputado estadual NeivoBeraldin espera receber propostaspara aprimorar o projetode aproveitamento dos trilhosde trem existentes na RegiãoMetropolitana de Curitiba.Entre as questões que envolvemo projeto estão os gargalosde trânsito gerados pelapassagem das composições tantoem Curitiba quanto nas cidadesvizinhas.Na Capital um dos pontoscaóticos fica na Avenida AffonsoCamargo, entre o Cristo Reie o Jardim Botânico, próximoà Rodoferroviária, onde longasfilas <strong>se</strong> formam durante a passagemdas locomotivas. Oscongestionamentos <strong>se</strong> proliferampela cidade, enquanto otrem <strong>se</strong>gue em direção <strong>ao</strong> norteda Capital. Os problemastambém acontecem nos 16bairros cortados pelos trilhos,incluídos o Alto da 15, Cabrale Barreirinha. Na Região Metropolitanatambém há os taisgargalos, como no cruzamentoentre a linha férrea e a RodoviaJoão Leopoldo Jacomel,em Pinhais.Para tentar desafogar estespontos de estrangulamento pelaGrande Curitiba, o projeto dodeputado pretende implantar oitopassagens de nível nos pontosmais críticos. Como as passagensde nível não resolvem o problemaatual do tráfego urbano, háaqueles que defendem que nasruas de maior movimento <strong>se</strong>jamconstruídas trincheiras. Nem oscarros, nem o trem precisariamparar. Este tema deve fazer parteda audiência.Plano Multimodal em discussãoTécnicos de Prefeituras daGrande Curitiba, Coordenaçãoda Região Metropolitana deCuritiba (Comec), órgão dogoverno do Estado, e da Superintendênciado DepartamentoNacional de Infraestruturade Transportes no Paraná(DNIT) reuniram-<strong>se</strong> no finalde junho para debater o Termode Cooperação Técnicaque deverá <strong>se</strong>r assinado pelasprefeituras da Região Metropolitana,que <strong>se</strong>rão beneficiadaspelas propostas do PlanoDiretor Multimodal, projetoem elaboração que está <strong>se</strong>ndocoordenado pelo Dnit. A expectativada Comec é que oTermo de Cooperação <strong>se</strong>ja assinadono mês de julho.O Plano Multimodal éuma proposta do prefeito BetoRicha que prevê a retirada dostrens da região Central de Curitiba.A proposta pretende tirarde Curitiba, Pinhais e AlmiranteTamandaré o ramalferroviário existente, numaextensão de 41,2 quilômetros,e implantar dois ramais, a lestee oeste. A desativação deveráeliminar os conflitos viários,melhorar a mobilidadeem Curitiba e na Região Metropolitana,reduzir os acidente<strong>se</strong> a poluição sonora e promoveruma melhoria ambientale social nos municípiosatingidos.A implantação do PlanoDiretor Multimodal tambémvai permitir a revitalização dascidades nos trechos desativado<strong>se</strong> vai melhorar a mobilidadee acessibilidade da população,principalmente dos moradoresda região leste. Antesdeste encontro, outras reuniõesaconteceram no Dnit e emprefeituras da Região Metropolitana.Já a atual linha férrea darálugar a uma grande cicloviaintegrada à malha cicloviáriade Curitiba, permitindo os deslocamentosmais variados debicicleta por Curitiba e abrangendomunicípios da RegiãoMetropolitana (Almirante Tamandaré,Curitiba, Pinhais, Piraquara,Colombo e São Josédos Pinhais).Há tempos <strong>se</strong> discute oque fazer com os trilhos detrem que cruzam Curitiba eas cidades da Região Metropolitana.Uma discussão quecomeçou ainda no final doséculo passado, já teve recursosliberados pela União —mas jamais utilizados —, projetosalternativos, e outrosproblemas que acabaram inviabilizandoo projeto até omomento. Mas existem tambémpropostas para <strong>se</strong> aproveitara estrutura montadacom a malha férrea para otransporte de massa.Algumas lideranças regionaischegaram à conclusão deque apenas tirar os trilhos daCapital não <strong>se</strong>ria a soluçãomais sustentável. Um projetoque defende essa ideia de aproveitamentodas linhas de tremé o do deputado estadual NeivoBeraldin (PDT). Na suaproposta, que deve <strong>se</strong>r levadapara audiência pública no mêsque vem, projeta-<strong>se</strong> utilizar os102 quilômetros da malha ferroviáriajá existente na GrandeCuritiba para criar linhas detransporte de passageiros. “Euconcordo que <strong>se</strong> tirem os trensda cidade, eles são barulhento<strong>se</strong> poluem a cidade. Mas ostrilhos devem <strong>se</strong>r mantidos,devem <strong>se</strong>r reaproveitados”,explica o deputado.No projeto do deputado,formulado ainda em 2002, <strong>se</strong>riamcriadas três linhas detrem e 28 estações integradascom o sistema de ônibus em14 municípios da Região Metropolitanade Curitiba(RMC). Uma delas, a LinhaVermelha, ligaria Araucária aCuritiba pelo Sul, a LinhaVerde, que uniria Curitiba àPiraquara, passando por Pinhais,pelo Leste da Capital,e a Amarela, no norte da cidade,<strong>se</strong>guindo em direção aRio Branco do Sul, passandopor Almirante Tamandaré. “Éimpossível imaginar a locomoçãonas metrópoles <strong>se</strong>m oauxílio do sistema de trens”,defende Beraldin.O sistema de trens na Regiãode Curitiba deve custar,<strong>se</strong>gundo o pedetista, em tornode US$ 73 milhões, ou pertode R$ 150 milhões. Para efeitode comparação, o trecho sulda Linha Verde (antiga BR-116), que liga os bairros Pinheirinhoe Jardim Botânico,em Curitiba, custou inicialmenteR$ 121 milhões. O deputadoestadual afirma que <strong>se</strong>a passagem fos<strong>se</strong> de R$ 1,00,em pouco tempo a obra <strong>se</strong> pagaria,já que por dia, <strong>se</strong>gundo<strong>se</strong>us cálculos, poderiam <strong>se</strong>rtransportados um milhão depassageiros.O deputado defende o <strong>se</strong>uprojeto por considerar um desperdícionão aproveitar os trilhospara o transporte de massa.O próprio custo de implantaçãodo sistema <strong>se</strong>ria baixopela existência dos trilhos, daia sua viabilidade.Toda a obra levaria emtorno de 20 me<strong>se</strong>s e poderi<strong>ao</strong>correr <strong>ao</strong> mesmo tempo emque é construído o metrô deCuritiba, de acordo com NeivoBeraldin. “Aliás, ele nãodeve interferir em nada na obracuritibana”, conta.Os atuais modelos de trens<strong>se</strong>riam substituídos por tren<strong>se</strong>létricos, com pneus de borracha,que não provocam barulhoe nem poluição. O deputadocompara o sistema comoutras cidades brasileiras,como São Paulo, Rio de Janeiro,Recife, Belo Horizonte ePorto Alegre, e enumera vantagensdes<strong>se</strong> projeto, comobaixo custo de implantação eexecução ágil, o fato de dispensardesapropriações, a manutençãobarata, o tempo dasviagens, que <strong>se</strong>riam mais rápidas,com horário marcadopara chegadas e partidas.Centro — O projeto deaproveitamento da malha ferroviária<strong>se</strong>ria uma alternativapara desafogar o Centro deCuritiba, dando atenção especialà região do Terminal Metropolitanodo Guadalupe.Para a construção da estaçãocentral de trem da Capital, <strong>se</strong>riautilizado o terreno <strong>ao</strong> ladoda Rodoferroviária. Ele <strong>se</strong>riaintegrado <strong>ao</strong>s ônibus atravésde um túnel.Além disso, Neivo Beraldingarante que o sistema detransporte de cargas não <strong>se</strong>riaprejudicado por es<strong>se</strong> novo modal,visto que há espaço suficientepara a construção de trêsramais por linha, uma em direçãocentro-bairro e a outrabairro-centro. A terceira, queficaria entre elas, continuaria a<strong>se</strong>r usada para o transporte decargas. Também <strong>se</strong>riam criadasciclovias <strong>ao</strong> lado das linhas.Futuramente, <strong>se</strong>gundo oprojeto, poderia <strong>se</strong>r criada a linhaque ligaria a região Oestede Curitiba com os municípiosvizinhos, Campor Largo,Campo Magro e Balsa Nova.cmykMULTAS DE TRÂNSITOParcelamento disponíveldesde ontem na internetMotoristas que tenham multasvencidas por infrações cometida<strong>se</strong>m Curitiba e com veículoregistrado no Paraná já podemfazer o pagamento parcelado. Oparcelamento, feito pela Urbs, Urbanizaçãode Curitiba S/A, começouontem e, <strong>ao</strong> contrário de anosanteriores, poderão <strong>se</strong>r parceladasmultas vencidas em qualquer datae não apenas do ano anterior. Opagamento poderá <strong>se</strong>r feito em atéquatro parcelas, com valor mínimode R$ 50,00 cada uma. O licenciamentodo veículo só <strong>se</strong>ráfeito após o pagamento da últimaparcela. Não foi definida data par<strong>ao</strong> fim do parcelamento.A verificação das multaspendentes e a definição do númerode parcelas <strong>se</strong>rão feitaspela internet. O motorista deveentrar no site da Urbs(www.urbs.curitiba.pr.gov.br)buscando, na barra à esquerda,a área de trânsito e clicando sobrea palavra multas, procurandoentão por parcelamento dedébitos vencidos. Ao entrar nosistema <strong>se</strong>rá solicitado o númerodo Renavam e motorista teráorientação de como procederpara definir o número de parcela<strong>se</strong> imprimir o boleto. O pagamentopoderá <strong>se</strong>r feito emqualquer agência bancária.

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