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dados gerais do evento - sbmet

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2INSTITUIÇÃO PROMOTORACOLABORAÇÃO


3DADOS GERAIS DO EVENTOInstituição solicitante: Sociedade Brasileira de MeteorologiaInstituições de apoio: Universidade Federal <strong>do</strong> Pará / Instituto Nacional deMeteorologia/Sistema de Proteção da AmazôniaLocal <strong>do</strong> <strong>evento</strong>: Hangar Centro de Convenções e Feiras da AmazôniaPerío<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>evento</strong>: 13 a 17 de setembro de 2010INFORMAÇÕES E SECRETARIA EXECUTIVAUniversidade Federal <strong>do</strong> Pará – Instituto de GeociênciasFaculdade de MeteorologiaProf. Dr. João Batista Miranda RibeiroTelefone: (91) 3201-7932 – 3201-7107E-mail: jbmr@ufpa.brFaz e Acontece – Organização de <strong>evento</strong>sFabiana de Oliveira Lima SantosTelefones: (91) 3223-8575 / (91) 9166-9575E-mail: fazeacontece@fazeacontece.com.brXVI CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIAAPRESENTAÇÃOA Meteorologia vem evoluin<strong>do</strong> junto com a necessidade de desenvolverestratégias de sustentabilidade e conservação <strong>do</strong>s diversos biomas brasileiros.A Sociedade Brasileira de Meteorologia (SBMET), desde a sua fundação em1958, vem acompanhan<strong>do</strong> esta evolução e através da realização <strong>do</strong>s últimos15 Congressos Brasileiros de Meteorologia tem contribuí<strong>do</strong> para trilhar osrumos <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s de tempo e clima.


4O XVI Congresso Brasileiro de Meteorologia a ser realiza<strong>do</strong> em 2010,na capital <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, em Belém, dará oportunidade aos participantesde vivenciar to<strong>do</strong> o encanto da cultura e paisagem amazônica. O temaescolhi<strong>do</strong> para a décima sexta edição <strong>do</strong> Congresso Brasileiro de Meteorologiaserá “A Amazônia e o Clima Global”. Este tema reflete as atuaispreocupações da comunidade científica em relação ao futuro <strong>do</strong> clima <strong>do</strong>planeta. A Comissão Organiza<strong>do</strong>ra deste congresso pretende promover amplodebate sobre os desafios em conciliar desenvolvimento econômico e social,com a conservação <strong>do</strong> clima, nos diversos aspectos que envolvem a ciênciameteorológica.Esta proposta de solicitação de apoio apresentada a esta conceituadainstituição, fundamenta-se na união de forças de diversos setoressocioeconômicos, da educação e da pesquisa <strong>do</strong> Brasil e especialmente <strong>do</strong>Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, para que este <strong>evento</strong> venha a contribuir decisivamente nastomadas de decisões que envolvem a questão <strong>do</strong> equilíbrio climático e opapel da Amazônia no clima global, uma vez que as discussões acerca dasmudanças climáticas, serão centralizadas no XVI Congresso Brasileiro deMeteorologia e I Simpósio Pan-Amazônico de Meteorologia, que serãorealiza<strong>do</strong>s em Belém <strong>do</strong> Pará, no perío<strong>do</strong> de 13 a 17 de setembro de 2010.Sejam to<strong>do</strong>s bem-vin<strong>do</strong>s a Belém <strong>do</strong> Pará e ao XVI Congresso Brasileiro deMeteorologia!JUSTIFICATIVAA Amazônia, região habitada por 20 milhões de brasileiros, 60% de to<strong>do</strong> oterritório nacional, convive ainda com uma enorme contradição em plenoalvorecer <strong>do</strong> século XXI. Constitui-se, ao mesmo tempo e para<strong>do</strong>xalmente, emcentro das atenções <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> e periferia <strong>do</strong>s interesses <strong>do</strong> Brasil. Regiãoriquíssima em recursos naturais e em oportunidades para o crescimentoeconômico <strong>do</strong> país, ainda carece de investimentos em educação, ciência,tecnologia e infra-estrutura à altura de seus desafios e de sua importânciaestratégica.


5Não foi agrega<strong>do</strong> à Amazônia, na dimensão e densidade exigidas, o maisimportante elemento da equação <strong>do</strong> desenvolvimento: o conhecimentocientífico. Sem ele, sem as cadeias produtivas que, por ele orientadas, geram eagregam valor, os recursos naturais se transformam em riqueza efêmera eincapaz de alicerçar um projeto de desenvolvimento à altura <strong>do</strong> que a regiãonecessita.Em nível nacional, as áreas amazônicas seguem sen<strong>do</strong> tratadas comomera periferia <strong>do</strong> país pelos sucessivos governos nacionais, sem figurar comoprioridade nos investimentos requeri<strong>do</strong>s por uma conseqüente política dedesenvolvimento regional.No que toca ao desafio da produção de conhecimento, há de seconsiderar que não é possível que, com toda a reconhecida (einternacionalmente ambicionada) biodiversidade que abriga, a Amazônia, com14% da população nacional, acolha tão-somente menos de 3% <strong>do</strong> número de<strong>do</strong>utores de to<strong>do</strong> o país – contra 35% <strong>do</strong> total nacional apenas no esta<strong>do</strong> deSão Paulo - condicionada a região a contribuir com apenas 2% da produçãocientífica brasileira, contra 72% <strong>do</strong> Sudeste, 11% <strong>do</strong> Sul, 10% <strong>do</strong> Nordeste e5% <strong>do</strong> Centro Oeste. Um abismo cognitivo colossal. Uma condenação àexclusão <strong>do</strong>s direitos básicos de cidadania em plena “Era de Conhecimento”.Certamente, a maior de todas as assimetrias e injustiças nacionais; forma deescravidão intelectual, a exigir também ela, alforria. O desafio <strong>do</strong>desenvolvimento da Amazônia, no limite, não é uma questão técnica e, sim,política!Os desafios de uma política educacional, científica e tecnológica para aAmazônia precisam ser pensa<strong>do</strong>s e enfrenta<strong>do</strong>s como dimensõesinterdependentes (todas prioritárias) de um mesmo programa de ação, cujaeficácia depende diretamente da capacidade de atuação das IES da região.Ressalte-se que toda mudança de paradigma de planejamento societal egovernamental, como seria este, requer essencial e prioritariamenteinvestimento maciço em conhecimento, ou seja, em educação, ciência etecnologia.


6Os desafios <strong>do</strong> desenvolvimento científico e tecnológico, em especial nadisseminação <strong>do</strong>s conhecimentos e estu<strong>do</strong>s em meteorologia à população daAmazônia e, o aprofundamento das discussões climáticas nas vertentes deoscilações e mudanças climáticas, impõe uma atuação destacada e comrecursos significativos das Secretarias Estaduais de Ciência e Tecnologia,Superintendência <strong>do</strong> Desenvolvimento da Amazônia e as Fundações de Apoioà Pesquisa, em conjunto com o MCT e as agências nacionais de fomento(como FINEP, CNPq e CAPES). Além destes, torna-se indissociável, acaptação de recursos na iniciativa privada, destacan<strong>do</strong>-se o apoio das grandesempresas minera<strong>do</strong>ras que atuam na região, das empresas explora<strong>do</strong>ras depetróleo e recursos hídricos, das empresas que atuam na área de meioambiente, das empresas da iniciativa privada, das empresas <strong>do</strong>s setoresprimário, secundários e terciários <strong>do</strong> comércio e indústria de um mo<strong>do</strong> geral, eda própria UFPA, como principal interessada na proposta ora apresentada.Assim, entenden<strong>do</strong> a posição de destaque da Amazônia, como foco e aomesmo tempo solução às questões ambientais, em especial às questões deequilíbrio climático <strong>do</strong> planeta, é mister que se faça uma análise crítica erealista <strong>do</strong> momento e de trazer estas questões, o cabedal científico, apresença física no âmbito ou por que não dizer no âmago <strong>do</strong>s problemasclimáticos para a Amazônia, mobilizan<strong>do</strong> a massa crítica da meteorologia edemais áreas afins, incentivan<strong>do</strong> o deslocamento de estudantes e jovenspesquisa<strong>do</strong>res, congratulan<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os profissionais da área, bem como dasociedade organizada e de interesse comum em um <strong>do</strong>s mais polêmicos temasda sociedade contemporânea, as mudanças climáticas. Há que se vencerbarreiras geográficas e culturais e, por fim, valorizar a Amazônia em condiçãoestratégica para o controle climático global.Esta proposta possui formalmente o apoio <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong>Pará, na pessoa da excelentíssima Governa<strong>do</strong>ra Ana Júlia Carepa, <strong>do</strong> Prefeitode Belém, excelentíssimo Sr. Duciomar Costa, <strong>do</strong>s órgãos oficiais de turismo<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e Município, PARATUR e BELÉMTUR. Serão firmadas parceriascom demais órgãos públicos vincula<strong>do</strong>s à meteorologia, como MPEG,EMBRAPA, SIPAM e INMET, entre outros.


7O Congresso Brasileiro de Meteorologia é o único <strong>evento</strong> nacional a reunirespecialistas, profissionais, estudantes e interessa<strong>do</strong>s em geral paradiscussões e atualizações sobre o status <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de clima e tempo, nasdiversas áreas de aplicação da meteorologia. O Curso de Meteorologia daUFPA é um <strong>do</strong>s cursos mais antigos <strong>do</strong> Brasil, completan<strong>do</strong> em 2010, 35 anosde existência, assim como o Programa de Pós-Graduação em CiênciasAmbientais <strong>do</strong> Instituto de Geociências-UFPA em parceria com o Museu EmilioGoeldi e EMBRAPA-Amazônia Oriental, completará 5 anos de criação.A SOCIEDADE BRASILEIRA DE METEOROLOGIAA Sociedade Brasileira de Meteorologia – SBMET, fundada em 29 dedezembro de 1958, é uma sociedade civil sem fins lucrativos, de carátertécnico-científico e profissional, que conta hoje com mais de 1.400 associa<strong>do</strong>sde to<strong>do</strong> o Brasil e <strong>do</strong> exterior e congrega estudantes, profissionais da áreaoperacional, pesquisa<strong>do</strong>res, professores, empresários e técnicos deMeteorologia e áreas afins.A SBMET promove reuniões científicas e cursos sobre aplicações daMeteorologia. É responsável pela publicação da Revista Brasileira deMeteorologia (www.rbmet.org.br), <strong>do</strong> Boletim da Sociedade Brasileira deMeteorologia e de um Informativo Digital. Mantém também um portal(www.<strong>sbmet</strong>.org.br) com notícias, oportunidades de emprego, fóruns dediscussão, etc.A Revista Brasileira de Meteorologia completou 20 anos de existência etem hoje o conceito “Qualis A” junto a CAPES e está registrada no SciELO,ten<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s seus artigos já publica<strong>do</strong>s disponíveis em seu site.Nos anos ímpares a SBMET promove os SICs – SimpósiosInternacionais de Climatologia, nos anos pares os CBMETs – Congressos


8Brasileiros de Meteorologia. São <strong>evento</strong>s bienais que vêm sen<strong>do</strong> sistemática eininterruptamente organiza<strong>do</strong>s desde 1980.Os CBMETs têm cresci<strong>do</strong> ao cada edição. No XIV CBMET, realiza<strong>do</strong> emFlorianópolis, em 2006, cujo tema central foi “A Meteorologia a Serviço daSociedade”, contamos com a participação de 1.563 inscritos e foramapresenta<strong>do</strong>s 1.010 trabalhos. No XV CBMET realiza<strong>do</strong> em São Paulo-SP, em2008, cujo tema central foi “A Meteorologia e a Cidade”, houve a participaçãode 1.010 pessoas inscritas (56% alunos de ensino médio, graduação e pósgraduação)e foram proferidas 15 palestras e 15 mesas re<strong>do</strong>ndas.CONGRESSOS BRASILEIROS DE METEOROLOGIACBMETLocal, AnoCBMETLocal, AnoEdiçõesEdiçõesI Campina Grande-PB, 1980 IX Campos <strong>do</strong> Jordão-SP, 1996II Pelotas-RS, 1982 X Brasília-DF, 1998III Belo Horizonte-MG, 1984 XI Rio de Janeiro-RJ, 2000IV Brasília-DF, 1986 XII Foz <strong>do</strong> Iguaçu-PR, 2002V Rio de Janeiro-RJ, 1988 XIII Fortaleza-CE, 2004VI Salva<strong>do</strong>r-BA, 1990 XIV Florianópolis-SC, 2006VII São Paulo-SP, 1992 XV São Paulo-SP, 2008VIII Belo Horizonte-MG, 1994 XVI Belém-PA, 2010A CAPITAL QUE SEDIARÁ O CONGRESSO: BELÉMBelém, primitivamente ocupada pelos índios Tupinambás, foi fundada nodia 12 de janeiro de 1616, quan<strong>do</strong> o Capitão-Mor Francisco Caldeira CasteloBranco, envia<strong>do</strong> pela coroa portuguesa para defender o território contra astentativas de conquista da França, Holanda e Inglaterra, ergueu no encontro<strong>do</strong>s rios Pará e Guamá o Forte <strong>do</strong> Presépio, hoje conheci<strong>do</strong> como Forte <strong>do</strong>Castelo.


9No início a cidade era chamada de Feliz Lusitânia. Mais tarde passou aser chamada de Santa Maria <strong>do</strong> Grão Pará bem como de Santa Maria deBelém <strong>do</strong> Grão Pará, até finalmente chegar à denominação atual de Belém epara os mais íntimos, possui o apeli<strong>do</strong> de Cidade das Mangueiras.Com o crescimento da importância da borracha (seringueira - Heveabrasiliensis Müll. Arg.), que gerou o chama<strong>do</strong> ciclo da borracha, entre o final <strong>do</strong>século XIX e começo <strong>do</strong> século XX, Belém atingiu grande importânciacomercial. Desta época datam construções como o Palácio Lauro Sodré,Colégio Gentil Bittencourt, Teatro da Paz e Palácio Antônio Lemos.Dentre as construções mais importantes e antigas de Belém, destaca-seo Merca<strong>do</strong> <strong>do</strong> Ver-O-Peso, funda<strong>do</strong> em 1688, to<strong>do</strong> de ferro, construí<strong>do</strong> emLondres e Nova Iorque e transporta<strong>do</strong> em blocos para ser instala<strong>do</strong> no localonde se encontra, por solicitação da Câmara de Belém, por uma Provisão-Régia com objetivos fiscais. Foi a partir de então que o Porto <strong>do</strong> “Piri” passou ase chamar o "lugar de ver o peso", entran<strong>do</strong> a partir daí para a economiaformal, nome que a tradição soube preservar.O Ver-O-Peso marca não só a economia local, mas também é porto dereferência como ponto de partida para as grandes expedições, como a <strong>do</strong>naturalista Alexandre Rodrigues Ferreira que, em 1783, em sua primeiraexpedição científica luso-brasileira à Amazônia, reuniu durante 10 anos umagrande coleção zoológica e etnográfica, além de uma rica iconografia hojeguardada na Biblioteca Nacional no Rio de Janeiro.Muito da história zoológica, botânica e etnográfica também esta<strong>do</strong>cumentada nas coleções <strong>do</strong> Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém, quedesde sua fundação, em 1866, concentra suas atividades no estu<strong>do</strong> científico<strong>do</strong>s sistemas naturais e socioculturais da Amazônia, bem como na divulgaçãode conhecimentos e acervos relaciona<strong>do</strong>s à região.


10Atualmente Belém, com cerca de 1,424 milhão de habitantes, ocupauma área de 51.600ha, onde mais da metade é arquipélago. Partes baixas dacidade e das ilhas sofrem influência diária das marés, enquanto as zonas maisaltas alcançam no máximo 14m acima <strong>do</strong> nível <strong>do</strong> mar. Belém possui climaquente e muito úmi<strong>do</strong>, com temperatura média de 26º C, umidade relativa <strong>do</strong> arde 80 a 90% e precipitação pluvial anual de 2500 a 3000mm. A estaçãochuvosa, conhecida como “inverno amazônico”, é de dezembro a maio e aseca (verão amazônico) de junho a novembro.Belém é rica em história, em cultura e em natureza, que pode ser vistana sua forma mais exuberante em cada uma de suas ilhas, verdadeirosparaísos ecológicos que circundam a cidade, como as ilhas de Mosqueiro ouCotijuba. É rica também em cores, cheiros e sabores, que podem ser senti<strong>do</strong>sem cada esquina, nas especialidades da culinária mais típica <strong>do</strong> Brasil, fruto danatureza pródiga, da colonização portuguesa e das heranças indígena eafricana.Essa miscigenação, resultante dessas três etnias que formam oprocesso cultural brasileiro, também se faz presente no artesanato, no folclore,na religiosidade, nos ritmos e nos traços arquitetônicos, de um la<strong>do</strong> uma cidademoderna em perfeita harmonia com a natureza, digna de uma metrópoleamazônica e, <strong>do</strong> outro, a arquitetura secular de origem nitidamente portuguesa,com um toque <strong>do</strong> neoclássico francês.A culinária é excepcional pela sua variedade, com elementos europeus eindígenas, mais ou menos mistura<strong>do</strong>s. Apesar <strong>do</strong> calor da região, muitascomidas são quentes e apimentadas, com cal<strong>do</strong>s de plantas regionais, como otucupi, que é extraí<strong>do</strong> da mandioca. As frutas, com sabores e cheirosinconfundíveis e desconheci<strong>do</strong>s para pessoas de regiões não tropicais, podemser saboreadas in natura ou como sucos e sorvetes de superior qualidade.Belém, a metrópole da Amazônia, além de ser a maior regiãometropolitana <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> na região da linha <strong>do</strong> Equa<strong>do</strong>r, foi também a 1ª capitalda Amazônia.


11Cidade das Mangueiras, cidade <strong>do</strong> cheiro-cheiroso, cidade <strong>do</strong> açaí,cidade <strong>do</strong> Círio de Nazaré, a maior procissão católica <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, tomba<strong>do</strong>como Patrimônio Imaterial da Humanidade, <strong>do</strong> inverno com chuva diária quelimpa as ruas e alivia o calor tropical, cidade de gente hospitaleira. Belém éuma festa para os olhos e para a alma.Sejam to<strong>do</strong>s bem vin<strong>do</strong>s a Belém e ao XVI CongressoBrasileiro de Meteorologia!Fonte: Paratur e ValeVerde Turismo


12OBJETIVO GERALRealizar em Belém, capital <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará, um <strong>evento</strong> que reúnaespecialistas, profissionais, estudantes e interessa<strong>do</strong>s em geral paradiscussões e atualizações sobre o status <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> tempo e clima nocontexto de sustentabilidade e conservação <strong>do</strong> meio ambiente e abrir amplodebate sobre as oscilações e mudanças climáticas, o papel <strong>do</strong> homem e danatureza no contexto mundial, em especial da Amazônia no equilíbrio climático<strong>do</strong> planeta. O congresso pretende reunir cerca de 2000 (<strong>do</strong>is mil) participantesque participarão de fóruns de <strong>evento</strong>s paralelos, tais como Workshops, Mesas-Re<strong>do</strong>ndas, Reuniões Técnicas e Simpósios, como o I Simpósio Pan-Amazônico de Meteorologia, que visam à reunião e divulgação de informaçõessobre a Meteorologia no Brasil.OBJETIVOS ESPECÍFICOS Divulgar o conhecimento científico meteorológico sen<strong>do</strong> desenvolvi<strong>do</strong> noBrasil; Discutir o papel <strong>do</strong>s países Pan-Amazônicos nas questões climáticas; Promover debates e discussões <strong>gerais</strong> e específicos sobre diferentesassuntos relaciona<strong>do</strong>s com a Meteorologia; Aproximar a pequena, média e grande empresa <strong>do</strong>s pesquisa<strong>do</strong>res einstituições de ensino e pesquisa que trabalham produzin<strong>do</strong> <strong>da<strong>do</strong>s</strong> básicose/ou avança<strong>do</strong>s, sobre a Meteorologia. Possibilitar a participação da pequena, média e grande empresa interessadaem um <strong>evento</strong> científico foca<strong>do</strong> na sustentabilidade <strong>do</strong> clima. Estimular o intercâmbio entre pesquisa<strong>do</strong>res e acadêmicos de diversasáreas da Meteorologia. Permitir aos acadêmicos e pesquisa<strong>do</strong>res a aquisição e atualização deconhecimento em Meteorologia, através da transmissão de conteú<strong>do</strong>sespecíficos. Discutir os temas básicos da Meteorologia, incluin<strong>do</strong> questões relacionadasao merca<strong>do</strong> de trabalho e ensino;


13 Disponibilizar os resumos <strong>do</strong>s trabalhos apresenta<strong>do</strong>s na forma de painéis ecomunicações orais durante o <strong>evento</strong>; Gerar <strong>do</strong> XVI Congresso Brasileiro de Meteorologia uma Agenda Amazônicasobre Mudanças e Oscilações Climáticas, a ser fixada e identificada comoreferência pelo Poder Público e Iniciativa Privada.PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO EVENTOO Congresso será realiza<strong>do</strong> de 13 a 17 de setembro de 2010, no Centrode Convenções e Feiras da Amazônia Hangar – Belém, local prepara<strong>do</strong> eadequa<strong>do</strong> para receber os congressistas. Neste local, têm si<strong>do</strong> realiza<strong>do</strong>s<strong>evento</strong>s de médio e grande porte nacionais e internacionais.PÚBLICO-ALVOOs Congressos Brasileiros de Meteorologia realiza<strong>do</strong>s a cada <strong>do</strong>is anostêm reuni<strong>do</strong> um público de mais de 1.000 pessoas, incluin<strong>do</strong> pesquisa<strong>do</strong>resbrasileiros de to<strong>do</strong>s os esta<strong>do</strong>s da federação e estrangeiros, estudantes de PósGraduação e de Graduação. A expectativa para o próximo Congresso é demais de 1.500 participantes com a apresentação de aproximadamente 150trabalhos científicos na forma oral e 800 trabalhos científicos na forma depainéis.O <strong>evento</strong> contará com a presença de grandes nomes da MeteorologiaNacional e Internacional que ministrarão palestras mestras e minicursos, eparticiparão de mesas re<strong>do</strong>ndas e <strong>do</strong> I Simpósio Pan-Amazônico deMeteorologia, subdividi<strong>do</strong>s nas diversas áreas da Meteorologia.ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃOA divulgação <strong>do</strong> <strong>evento</strong> utilizará ampla campanha publicitária e decomunicação, através da mídia regional, assessoria de imprensa, eprincipalmente, através da parceria com os patrocina<strong>do</strong>res e expositores parauma eficiente distribuição de to<strong>do</strong> material gráfico, seguin<strong>do</strong> o planejamentoabaixo:


14 MATERIAL GRÁFICO:Distribuição de cartazes e banners:- Aproximadamente 2.000 cartazes em todas as instituições de ensino epesquisa em Meteorologia.- Aproximadamente 200 banners. MATERIAL DE DIVULGAÇÃOSerão coloca<strong>do</strong>s out<strong>do</strong>ors nos principais pontos da cidade de Belém, no mês<strong>do</strong> <strong>evento</strong>; MEIOS DE COMUNICAÇÃO:- Divulgação no site <strong>do</strong>s expositores;- Publicação em jornais no mês <strong>do</strong> <strong>evento</strong>;- Divulgação <strong>do</strong> <strong>evento</strong> na Rádio local:- Divulgação na TV local:


1ESTRUTURA DO LOCAL DO EVENTOLOCAL: Centro de Convenções e Feiras da Amazônia - HangarO local para realização <strong>do</strong> XVI Congresso Brasileiro de Meteorologiaserá o Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, um <strong>do</strong>s maiorescentros de convenções <strong>do</strong> país, com estrutura modulável e expansível. Comuma área total de 63.000 m 2 e 24.000 m 2 de área construída dividida em <strong>do</strong>ispavilhões, o Hangar possui uma estrutura totalmente adaptada para receberfeiras, congressos, convenções, seminários, simpósios e exposições nacionaise internacionais. Seu projeto arquitetônico é totalmente integra<strong>do</strong> à natureza,com uso de vidros importa<strong>do</strong>s na estrutura externa que permitem atransparência total em to<strong>do</strong>s os horários e a diminuição <strong>do</strong> consumo de energiaelétrica e bloqueio de raios UV. O espaço dispõe de avançada tecnologia, comtotal cobertura de internet sem fio (wireless).No Hangar 1, são 12.000 m 2 dividi<strong>do</strong>s entre a área de exposições, quepode abrigar até <strong>do</strong>is <strong>evento</strong>s simultâneos, com suporte logístico independente,e entre as 12 salas multiuso <strong>do</strong> piso superior (com 78, 48 ou 38 lugares),usadas para oficinas, cursos, etc. No Hangar 2, o auditório central tem 1.880m 2 e capacidade para receber 2.160 pessoas, poden<strong>do</strong> ser transforma<strong>do</strong> ematé 8 auditórios menores por meio de divisórias móveis, to<strong>do</strong>s com sala vippara os palestrantes e isolamento acústico. Além disso, o Hangar tem umacompleta estrutura de apoio, com guarda-volumes, sala de imprensa, praça dealimentação com capacidade para 850 lugares e para servir até 2 mil refeiçõespor hora, e estacionamento com 800 vagas. O segun<strong>do</strong> pavilhão conta comsalas de apoio técnico e suporte para tradução simultânea, som e iluminação.O complexo <strong>do</strong> Hangar dispõe de uma rede hoteleira capaz de atender<strong>evento</strong>s de nível internacional e já é considera<strong>do</strong> como uma referência nacionalem Centro de Convenções. Já foram realiza<strong>do</strong>s <strong>evento</strong>s de relevância nacionale internacional, poden<strong>do</strong>-se destacar a 59 a Reunião Anual da SBPC, a Reuniãoda Associação Nacional <strong>do</strong>s Dirigentes das Instituições de Ensino Superior(ANDIFES), o XLVII Encontro Nacional de Correge<strong>do</strong>res, Congresso Nacionalde Secretarias Municipais de Turismo, VIII Congresso Brasileiro <strong>do</strong> MinistérioPúblico de Meio Ambiente, a Feira Pan-Amazônica <strong>do</strong> Livro, e em janeiro de2009, o Fórum Social Mundial.


2Centro de Convenções e Feiras da Amazônia - Hangar1 – Áreas de feiras e exposições (expo área and multiuse rooms)2 – Salas multiuso (multiuse room) 3 – Praça de alimentação (food court)4 – Auditório (auditorium)


ÀREA DE EXPOSIÇÃO DE STANDS E PÔSTERES3

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