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construindo a cidadania: avanços e limites do ... - Inclusive Cities

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sociais, bem como contribuir na implementação das políticas públicas para essesegmento.2.1.2. 2ª Fase: implantação <strong>do</strong>s galpões de triagem/disseminação <strong>do</strong>slevs/mobilização social : 1994-1996Como já vimos no capítulo anterior, uma das principais reivindicações daASMARE era a implantação de infra-estrutura para a triagem <strong>do</strong>s materiaiscoleta<strong>do</strong>s pelos cata<strong>do</strong>res. O primeiro galpão de triagem aluga<strong>do</strong> pela SLU (RuaCuritiba, 137), em julho de 1994, permitiu a eliminação de 46 pontos críticos detriagem nas ruas centrais, proven<strong>do</strong> espaço de trabalho para 85 cata<strong>do</strong>res.O galpão da Rua Curitiba, com 3.200 m², equipa<strong>do</strong> com divisórias de telasmetálicas que separam os boxes de triagem individuais, prensas, balanças,banheiros, cozinha e espaços coletivos de reunião, veio a se constituir na primeira“filial” da ASMARE em relação ao galpão já existente da Av. <strong>do</strong> Contorno.Em julho de 1996, era aluga<strong>do</strong> o segun<strong>do</strong> galpão com 600 m², localiza<strong>do</strong> à RuaItambé, 243 e destina<strong>do</strong> ao grupo de cata<strong>do</strong>res identifica<strong>do</strong>s, pela equipe deabordagem, na chamada área <strong>do</strong> Perrela à Av. <strong>do</strong>s Andradas. Esse galpãotambém foi equipa<strong>do</strong> com divisórias, balanças, prensas, etc. Ainda no mesmoano, em outubro, a SLU construiu um galpão de 600 m² na área contígua aogalpão-sede da Av. <strong>do</strong> Contorno que permitiu a incorporação na ASMARE de umgrupo de cata<strong>do</strong>res que se concentrava em área <strong>do</strong> bairro Lagoinha.Concomitantemente, as equipes da SLU, da Pastoral/Cáritas e a ASMARE foramavalian<strong>do</strong> a experiência piloto <strong>do</strong>s LEVs implanta<strong>do</strong>s na Rua da Bahia,constatan<strong>do</strong> alguns problemas que demandavam mudanças tanto no que dizrespeito aos contêineres, quanto à forma de coleta <strong>do</strong>s recicláveis. Observou-seque o modelo desses contêineres se mostravam inadequa<strong>do</strong>s poisdesconsideravam as características específicas de cada material e eram muitosemelhantes às lixeiras comuns, facilitan<strong>do</strong> a mistura <strong>do</strong>s materiais e a deposiçãode lixo orgânico nos mesmos, desestimulan<strong>do</strong> assim, a coleta regular <strong>do</strong>srecicláveis pelos cata<strong>do</strong>res.81

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