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construindo a cidadania: avanços e limites do ... - Inclusive Cities

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(anexo 1), que consistem de conteinêres para recebimento <strong>do</strong> papel, metal,plástico e o vidro segrega<strong>do</strong>s, na fonte gera<strong>do</strong>ra, pela população. Um LEVpode ter de 2 a 4 conteinêres para recicláveis. A outra forma de recolhimentode recicláveis, é a tradicional coleta feita pelos cata<strong>do</strong>res da ASMARE, emcarrinhos de tração humana, em “pontos” como estabelecimentos comerciais ebancários e instituições públicas e privadas ou pela própria ASMARE junto agrandes <strong>do</strong>a<strong>do</strong>res, através de caminhões.• Incorporação <strong>do</strong>s cata<strong>do</strong>res de papel como parceiros prioritários da coletaseletiva, destinan<strong>do</strong> à ASMARE, os recicláveis papel, metal e plástico 98 alémde fornecer apoio logístico, operacional e sócio-educativo à associação.• Desenvolvimento de estratégias de educação ambiental e de mobilizaçãosocial, buscan<strong>do</strong> envolver a população como agente propulsor da coletaseletiva, estimulan<strong>do</strong> adesões voluntárias, ações integradas e a constituiçãode parcerias com a sociedade civil.• Formalização da parceria através de convênio - firma<strong>do</strong> entre a Prefeitura, aASMARE e a Mitra Arquidiocesana – que viabiliza o aluguel de galpões detriagem equipa<strong>do</strong>s com prensas, balanças e banheiros (anexo 2), ofornecimento de uniformes e vale-transporte aos associa<strong>do</strong>s e a prestação deassessoria técnica à associação.O reconhecimento da importância <strong>do</strong> trabalho de coleta seletiva desempenha<strong>do</strong>,de maneira informal, pelos cata<strong>do</strong>res norteou desde o princípio a concepção <strong>do</strong>projeto de coleta seletiva que começou a ser implementa<strong>do</strong> pela SLU, através <strong>do</strong>modelo de gerenciamento integra<strong>do</strong> de resíduos sóli<strong>do</strong>s, a partir de 1993. Assimé que a definição <strong>do</strong> modelo de coleta seletiva a ser implementa<strong>do</strong> foi, desde oseu nasce<strong>do</strong>uro, um processo de construção coletiva entre a equipe técnica daSLU, a ASMARE, a Pastoral de Rua e a Cáritas.Para fins de uma melhor compreensão acerca <strong>do</strong> histórico <strong>do</strong> projeto, dividiremosa sua evolução em três fases, a saber:98 O vidro recolhi<strong>do</strong> é <strong>do</strong>a<strong>do</strong> à Santa Casa de Misericórdia.77

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