VIII Congresso de Psicologia - Unifenas

VIII Congresso de Psicologia - Unifenas VIII Congresso de Psicologia - Unifenas

Campinas e do Núcleo Nise da Silveira em Ribeirão Preto.27/05 – 20H – SALÃOAZULAPRESENTAÇÃO DE TRABALHOS: PRATAS DACASA, PÉROLAS VISITANTES.28 <strong>de</strong> maio28/05 – 13H – EVENTOS I - MINICURSO:BIOÉTICA EM PESQUISA EXPERIMENTAL. José Antonio Dias Garcia, Doutor em Biologia Funcional eMolecular (área <strong>de</strong> concentração Fisiologia) pela Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Campinas (UNICAMP) -Campinas; Mestre em Ciências Morfológicas (área <strong>de</strong> concentração Biologia Celular) pela Universida<strong>de</strong> Josédo Rosário Vellano (UNIFENAS) - Alfenas; Especialista em Fisiologia Animal e Humana pela PontifíciaUniversida<strong>de</strong> Católica <strong>de</strong> Minas Gerais (PUC-BH) - Belo Horizonte; Graduado em Medicina Veterinária pelaFaculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina Veterinária da Universida<strong>de</strong> José do Rosário Vellano (UNIFENAS) - Alfenas.Docente/UNIFENAS; Érika Kristina Incerpi Garcia, Mestre em Farmacologia, veterinária responsável peloBiotério da UNIFAL, e Maria Cristina Costa Resk, Mestre em Anatomia dos Animais Domésticos pelaUniversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo, graduada em Medicina Veterinária pela Universida<strong>de</strong> José do Rosário Vellano eprofessora titular da UNIFENAS.28/05 – 13H – SALÃOAZUL - MINICURSO:HUMANIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SAÚDE. Soloni Chagas Viana. Jornalista e bacharel em Direito;Especialista em Comunicação e Saú<strong>de</strong> pela Fiocruz; Especialista em Bioética pela UFLA.LANÇAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA DE HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE. Discentesda UNIFENAS/Alfenas sobre a coor<strong>de</strong>nação dos docentes prof. Márcio Moterani Swerts, profa. MarlileaFigueira LandreAlckimim, profa. Rosane Carvalho S.Abba<strong>de</strong> e profa. Soloni Chagas Viana.28/05 – 19H – EVENTOS I - PALESTRA:O CORPO SE MATRICULA NA ESCOLA: PROPOSIÇÃO PSICOPEDAGÓGICA DE EDUCAÇÃO ESCOLAR. Prof.Márcio Moterani Swerts (psicólogo, mestre em educação, coor<strong>de</strong>nador e professor no curso <strong>de</strong><strong>Psicologia</strong>/UNIFENAS.28/05 – 20H –– EVENTOS IAPRESENTAÇÃO DE TRABALHOS: PRATAS DACASA, PÉROLAS VISITANTES.28/05 – 21H – EVENTOS I - PALESTRA:TREINAMENTO DE HABILIDADES SOCIAIS NA EMPRESA, Profa. Cleida <strong>de</strong> Lima Vital, psicólogacomportamental, docente do curso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>/UNIFENAS.29 <strong>de</strong> maio29/05 – 8H – EVENTOS I - MESA-REDONDA:SAÚDE MENTAL PÚBLICA INFANTO-JUVENIL: SUL DE MINAS ESTÁ NA REDE? Mediadora: Profa. VâniaBeatriz Con<strong>de</strong> Moraes, Graduada em <strong>Psicologia</strong> pela Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ciências Humanas Fundação Mineira <strong>de</strong>Educação e Cultura e mestre em Pesquisa e Clínica Em Psicanálise pela Universida<strong>de</strong> do Estado do Rio <strong>de</strong>Janeiro. Atualmente é professora da Universida<strong>de</strong> José do Rosário Vellano. Tem experiência na área <strong>de</strong><strong>Psicologia</strong>, com ênfase em Psicanálise, atuando principalmente nos seguintes temas: clínica da neurose, dapsicose e do autismo. Possui formação em terapia e educação psicomotora. Coor<strong>de</strong>nador da mesa: LucianoF. Elia, pós-doutor pela Pontifícia Universida<strong>de</strong> Católica do Rio <strong>de</strong> Janeiro. Atualmente é professor titular daUniversida<strong>de</strong> do Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro, membro da diretoria da Assistência e Pesquisa em <strong>Psicologia</strong>Educação e Cultura, psicanalista em formação permanente do LaçoAnalítico Escola <strong>de</strong> Psicanálise, assessortécnico-científico "ad hoc" do Fundação <strong>de</strong> Amparo à Pesquisa do Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro, consultorintegrante <strong>de</strong> Comissão e Fórum do Governo do Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro, consultor da Área Técnica <strong>de</strong>Saú<strong>de</strong> Mental do Ministério da Saú<strong>de</strong> e Membro <strong>de</strong> corpo editorial da Estudos e Pesquisas em <strong>Psicologia</strong>(Online).UM MISTO DE REAL E VIRTUAL: O PSICÓLOGO ESTÁ PREPARADO PARA ESSANOVA CULTURA?Barbosa, Vera LúciaMesquita, GemaGraduanda do 5º Período da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da UNIFENAS-Alfenas.2- Psicóloga, Mestre em saú<strong>de</strong> da Criança e do Adolescente e Doutoranda peloCentro <strong>de</strong> Investigação da Pediatria da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ciências Médicas UNICAMP;Membro do grupo medicina avançada do sono; docente pela Universida<strong>de</strong> José doRosário Vellano (UNIFENAS)RESUMO:Com a revolução da tecnologia da informação emergem mudanças e modificaçõesem todas as ciências, a psicologia, portanto, não seria excluída <strong>de</strong>sta metamorfose.Sendo os profissionais da mesma <strong>de</strong>safiados <strong>de</strong> forma perturbadora a pensar asimplicações epistêmicas e ontológicas <strong>de</strong> uma nova cultura. No momento atual, talcaminho parece especialmente promissor, pois com o advento da instantaneida<strong>de</strong>promovida pelas novas tecnologias da informação, permite eclodir formasespecíficas <strong>de</strong> socialização, traz no seu bojo transformações <strong>de</strong> relações, <strong>de</strong>encontros, <strong>de</strong> possibilida<strong>de</strong>s afetivas e cognitivas. Salientando quetradicionalmente as relações sociais se restringiam ao campo do corpo presente, ehoje esse corpo se <strong>de</strong>sloca, transcen<strong>de</strong> a corporeida<strong>de</strong>, para fundar um plano virtual<strong>de</strong> encontros. Preten<strong>de</strong>mos com esse trabalho tecer consi<strong>de</strong>rações dosprofissionais e estudantes <strong>de</strong> psicologia frente as relações sociais via internet. Poisos dados referentes ao tema revelam que ser terapeuta no terceiro milênio é opróprio <strong>de</strong>safio. Desafio <strong>de</strong> conhecer esse complexo mundo <strong>de</strong> atualida<strong>de</strong>s, prazerese dissabores. Desafio do conhecimento e atualização do nosso universo. Desafio domo<strong>de</strong>lo tradicional <strong>de</strong> psicoterapia, sendo um vasto objeto <strong>de</strong> estudo, o qualinvestigará e trará nossa parcela <strong>de</strong> contribuição à área.Palavras- Chave:Avanço tecnológico, Cultura e Psicólogos.Apresentação: PainelLANÇAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA EM SAÚDE MENTAL INFANTO-JUVENIL.Discentes da UNIFENAS/Alfenas e Varginha sobre a coor<strong>de</strong>nação dos docentes prof. Márcio Moterani Swerts,profa. Vânia Beatriz Con<strong>de</strong> Moraes, Profa Mariana Della Mura Jannini Schlieper e Profa. Ana Francisca <strong>de</strong>Oliveira.29/05 – 18H – EVENTOS IAPRESENTAÇÃO DE TRABALHOS: PRATAS DACASA, PÉROLAS VISITANTES.


UM ESTUDO TEÓRICO SOBRE O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS ORGANIZAÇÕESPEREIRA, EdinéiaAparecidaPsicóloga pela Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> São João Del Rei - UFSJMestre emAdministração pela Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Lavras - UFLA29/05 – 19H – EVENTOS I - PALESTRA:PSICOLOGIA E MULTIDISCIPLINARIDADE: ACUPUNTURA COMO MEIO. Adriana Vigato Araújo,Fisioterapeuta, Especialista em Acupuntura Sistêmica pelo Instituto Brasileiro <strong>de</strong> Acupuntura eMassoterapia. Pós Graduanda Latu Senso em Docência do Ensino Superior pela Faculda<strong>de</strong> da Região dosLagos - FERLAGOS. Professora do SENAC- Serviço Nacional <strong>de</strong> Aprendizagem Comercial, na área <strong>de</strong>Massoterapia, Estética, e Técnico em enfermagem do trabalho. Professora do Instituto Brasileiro <strong>de</strong>Acupuntura e Massoterapia. Professora da Pós-graduação em Fisioterapia Dermato-funcional da UnincorUniversida<strong>de</strong> Vale do Rio Ver<strong>de</strong>.O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> novas tecnologias vem transformando o mundo do trabalho,trazendo mudanças significativas na atuação dos trabalhadores e também nasrelações estabelecidas com o trabalho e com as pessoas. A atuação do psicólogonas organizações não ficou imune a essas mudanças. Des<strong>de</strong> o início da década <strong>de</strong>1990 vem sendo discutida a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um novo enfoque na prática dopsicólogo no contexto organizacional, passar da função técnica para a estratégica. Oobjetivo <strong>de</strong>ste trabalho foi realizar um estudo teórico sobre o papel do psicólogo nasorganizações utilizando a literatura científica sobre a atuação <strong>de</strong>sses profissionaisno âmbito nacional. A análise dos dados encontrados aponta para uma atuaçãoainda tecnicista dos psicólogos organizacionais, sendo que apenas um númeroinexpressivo atua na função estratégica. Esse fato tem impedido o psicólogo <strong>de</strong>conquistar novos espaços e <strong>de</strong> ampliar sua contribuição para os trabalhadores epara a organização. A razão para a prevalência <strong>de</strong> uma postura técnica recai,sobretudo, na formação do psicólogo organizacional e do trabalho e na falta <strong>de</strong>clareza do seu papel na organização. A atuação estratégica daqueles psicólogosque já a exerce está vinculada à conquista <strong>de</strong>sse espaço e à consciência crítica sobreos fenômenos organizacionais.Palavras-chave: psicólogo organizacional e do trabalho; função técnica; funçãoestratégica.Apresentação oralediapereira@yahoo.com.br29/05 –21H – EVENTOS I – PALESTRA:EVIDÊNCIAS DE VALIDADE DE INSTRUMENTOS PARA AVALIAÇÃO DE INTELIGÊNCIA, PERSONALIDADE EATENÇÃO. Profa. Ana Francisca <strong>de</strong> Oliveira, formada em <strong>Psicologia</strong> e Pedagogia pela Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong>Alfenas, pós-graduada em Psicopedagogia pela FEPESMIG e em Educação pela Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Alfenas;mestre e doutora em <strong>Psicologia</strong> pela Universida<strong>de</strong> São Francisco, docente no curso <strong>de</strong><strong>Psicologia</strong>/UNIFENAS.APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS26/05 – 18h - A INTERPRETAÇÃO NA PSICANÁLISE FREUDIANA - Izabel Barbelli – UFSCar (Universida<strong>de</strong>Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> São Carlos)26/05 – 18h - A OBSERVAÇÃO DOS PROBLEMAS ENFRENTADOS PELOS PROFISSIONAIS DA PEDIATRIAVISANDO À IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL - Adriano <strong>de</strong> Castro Sarto,discente UNIFENAS/Varginha26/05 – 18h - ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PORTADORES DE HIPERTENSÃO - BALIZA, A.R.S, OLIVEIRA,L.L.P,ALEXANDRE, P.A.F., SILVA, E.Z, discentes em <strong>Psicologia</strong> UNIFENAS/Alfenas26/05 – 18h - ASPECTOS PSICOLÓGICOS FRENTE À MORTE DE UM ENTE QUERIDO - Amalia Cristina PalaToledo, Luis Paulo Trombini, Amarildo Serafim, Angélica Ribeiro Gonçalves Lima, Janilton Gabriel <strong>de</strong> Souza,discentes <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> UNIFENAS/Varginha26/05 – 18h - RECONHECIMENTO, IDENTIDADE E DESAMPARO NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO.Profa. Mônica Anechini Campe<strong>de</strong>lli. – Psicóloga, mestre, doutoranda em <strong>Psicologia</strong> Social e profa. no curso<strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>/Universida<strong>de</strong> Vale do Sapucaí – PousoAlegre.26/05 – 18h - UM CORPO NO DIVÃ: DA IMPOTÊNCIA À INTERVENÇÃO. Profa. Gerusa Aparecida MarquesiniSoares Prado. - Psicóloga, especialista em <strong>Psicologia</strong> Social Aplicada, docente no curso <strong>de</strong><strong>Psicologia</strong>/UNIFENAS27/05 – 20h - A FUNÇÃO DAAGRESSIVIDADE NA CONSTITUIÇÃO DO EU – Jaqueline Vieira Lima, discente em<strong>Psicologia</strong>/UNIFENAS27/05 – 20h –AINFLUÊNCIADAORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL NAIMPLANTAÇÃO CULTURAL DASCRIANÇAS E PRÉ-ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO DE TRANSTORNO DE CONDUTA., BárbaraDavid <strong>de</strong> Oliveira, Ecio Pereira Lelo, Flávia H. Miranda Rodrigues, Patrícia Ferreira da Silva, Simone FonsecaGoto, discente em <strong>Psicologia</strong>/UNIFENAS27/05 – 20h - A INFLUÊNCIA DO SONO NO TRÂNSITO - Allyne Ribeiro dos Santos Baliza; Bárbara David <strong>de</strong>Oliveira; Ecio Pereira Lelo;, Flávia H. Miranda Rodrigues; Patrícia Ferreira da Silva; Priscila AparecidaAlexandre, Simone Fonseca Goto, discente em <strong>Psicologia</strong>/UNIFENAS27/05 – 20h - DE BICHO-PAPÃOAPRÍNCIPE ENCANTADO: REFLEXÕES SOBRE O PAPEL DO MASCULINO NACRECHE. BUENO, Frank Lucarini Bueno e MárciaAparecida Cabral, discentes em <strong>Psicologia</strong>/UNIFENAS27/05 – 20h - AS INFLUÊNCIAS DOS JOGOS ELETRÔNICOS NO COMPORTAMENTO, RESSALTANDO OSASPECTOS PSICOSSOCIAIS - Vera Lúcia Barbosa, discente em <strong>Psicologia</strong>/UNIFENAS27/05 – 21h - DISCURSIVIDADES SOBRE BAREBACKING NO BRASIL - Paulo Sergio Rodrigues <strong>de</strong> Paula -Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Santa Catarina (UFSC)


27/05 – 21h - ANSIEDADE NA FAMÍLIA DE PORTADORES DE CÂNCER - Lucas dos Reis <strong>de</strong> Souza Alves,discente em <strong>Psicologia</strong> UNIFENAS/Alfenas27/05 – 21h - GRUPO OPERATIVO NO SISTEMA PRISIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA - Roberta RitaSilva e Jaqueline Vieira Lima, discentes em <strong>Psicologia</strong>/UNIFENAS27/05 – 21h - MITOS E CONFLITOS: RELATOS DE DOIS ESTAGIÁRIOS DE PSICOLOGIA SOBRE SUASVIVÊNCIAS EM PSICOLOGIA ESCOLAR - Cristiano Almeida <strong>de</strong> Souza e Maria Cláudia Casteletti da Silva,discentes em <strong>Psicologia</strong>/UNIFENAS27/05 – 21h - NASCIMENTO DE BEBÊS A PRÉ-TERMO, INTERAÇÕES PRECOCES MÃE-BEBÊ E ACONSTITUIÇÃO PSÍQUICA DO RECÉM-NASCIDO - Daniela Chagas, discente em <strong>Psicologia</strong>UNIFENAS/Varginha27/05 – 21h - DINÂMICA DE GRUPO: UMA ESTRATÉGIA PARA O ENSINO A DISTÂNCIA - RUSSANO, JulianaDias - Graduada em Administração, pós-graduada em Informática da Educação, aluna do curso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>UNIFENAS/Alfenas28/05 – 20h - UM MISTO DE REAL E VIRTUAL: O PSICÓLOGO ESTÁ PREPARADO PARA ESSA NOVACULTURA? - Vera Lúcia Barbosa, discente em <strong>Psicologia</strong>/UNIFENAS28/05 – 20h - USO DE ANABOLIZANTES NA ADOLESCÊNCIA: QUESTÕES BIO-PSICO-SOCIAIS - JaquelineSantos Barboza e Rosana Elizete Tavares, discentes em <strong>Psicologia</strong>/UNIFENAS28/05 – 20h - RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA EM INSTITUIÇÃO-ESCOLA: ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE AATUAÇÃO DAPSICOLOGIANO CONTEXTO ESCOLAR - RafaelAlves Lim, discente em <strong>Psicologia</strong>/UNIFENAS28/05 – 20h - REAÇÕES EMOCIONAIS DO PACIENTE FRENTE AO DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS CRÔNICAS -Erica M. R Rascado, discente em <strong>Psicologia</strong>/UNIFENAS28/05 – 20h - SONOLÊNCIA DIURNA E ATENÇÃO CONCENTRADA EM UNIVERSITÁRIOS - Bellido, A. L. ; Luz,D. M. ; Lucio, F. S. ; Vieira, D. L. ; Vilela, L. K. L, discentes em <strong>Psicologia</strong>/UNIFENAS28/05 – 20h - O POLÍTICO E O CULTURAL NO COLETIVO HIP HOP CHAMA: UM DIÁLOGO SOBREPARTICIPAÇÃO POLÍTICA E AS RELAÇÕES ENTRE UNIVERSIDADE E MOVIMENTOS - Cláudio JúnioPatrício, Daniel Antonio Gomes Cruz, Suellen Guimarães Alves (Bolsista do Programa Conexões <strong>de</strong> Saberese graduandos pela UFMG), Manuela <strong>de</strong> Sousa Magalhães e Claudia Mayorga (Coor<strong>de</strong>nadora <strong>de</strong> eixo doPrograma Conexões <strong>de</strong> Saberes - UFMG).29/05 – 18h - TEORIA CRÍTICA E MEDICALIZAÇÃO PSIQUIÁTRICA ENTRE OS PROFESSORES: UMAPROPOSTA DE COMPREENSÃO - Ártemis Marques Alvarenga - Pós-graduanda em Educação e Socieda<strong>de</strong> –UFLA29/05 – 18h - O PAPEL DO COORDENADOR DE GRUPOS: FALANDO DE UM NÃO-SABER - Jaqueline SantosBarboza, discente em <strong>Psicologia</strong>/UNIFENAS.29/05 – 18h - UM ENFOQUE NO ENQUADRE E SUAS IMPLICAÇÕES EM UMA EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO COMCRIANÇAS - Rosana Elizete Tavares, discente em <strong>Psicologia</strong>/UNIFENAS.29/05 – 18h - UM ESTUDO TEÓRICO SOBRE O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS ORGANIZAÇÕES - EdinéiaAparecida Pereira - Psicóloga pela Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> São João Del Rei – UFSJ e Mestre emAdministração pela Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Lavras – UFLAUSO DE ANABOLIZANTES NA ADOLESCÊNCIA: QUESTÕES BIO-PSICO-SOCIAISBARBOZA, Jaqueline SantosTAVARES, Rosana ElizeteAcadêmicas do curso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da Universida<strong>de</strong> José do Rosário VellanoGARCIA, JoséAntonio DiasOrientador Professor Doutor da disciplina <strong>de</strong> Fisiologia e Adolescência do curso <strong>de</strong><strong>Psicologia</strong> – UNIFENASO presente estudo se constitui <strong>de</strong> uma pesquisa bibliográfica, <strong>de</strong> cunho exploratório,na qual preten<strong>de</strong>u-se realizar uma revisão <strong>de</strong> literatura sobre o uso <strong>de</strong> anabolizantespor adolescentes e jovens, visando realçar pontos <strong>de</strong> congruência entre aconstrução social da adolescência e do corpo, bem como pontuar a relação entrea<strong>de</strong>são ao uso e construção da imagem corporal. Mesmo sendo legalmente restrito ouso <strong>de</strong> esterói<strong>de</strong>s anabolizantes sem fins médicos, verifica-se, através <strong>de</strong> dadosdisponíveis em pesquisas publicadas, seu uso crescente, principalmente entreadolescentes não atletas. A existência <strong>de</strong> uma padronização e <strong>de</strong> uma fixação <strong>de</strong>mo<strong>de</strong>los, presentes na socieda<strong>de</strong>, apontam para um <strong>de</strong>sejo crescente <strong>de</strong>conformida<strong>de</strong> estética, ao passo que sentimentos como baixa auto-estima eansieda<strong>de</strong> po<strong>de</strong>m, também, constituir fatores que predispõem o sujeito à a<strong>de</strong>são. Nabusca <strong>de</strong> melhor aparência física e melhor <strong>de</strong>sempenho atlético, as conseqüências<strong>de</strong>correntes do uso, que abrangem tanto a esfera biológica quanto a psicossocial, semostram divergentes <strong>de</strong> tal expectativa, visto que causam sérios danos à saú<strong>de</strong> dousuário. Diante <strong>de</strong> tais consi<strong>de</strong>rações, faz-se necessária uma colocação sobre otema levando-se em conta os diversos aspectos que o permeiam, almejando que<strong>de</strong>sta forma haja uma contribuição no entendimento do assunto.Palavras-chave: esterói<strong>de</strong>s anabolizantes, adolescentes, imagem corporal.Apresentação: painel


RESUMO DAS PALESTRAS, MINICURSO E MESA DEDISCUSSÃO.


A INFLUÊNCIA DO SONO NO TRÂNSITOBALIZA, Allyne Ribeiro dos Santos¹; OLIVEIRA, Bárbara David <strong>de</strong>¹; LELO, EcioPereira¹; RODRIGUES, Flávia H. Miranda¹; SILVA, Patrícia Ferreira da¹; ALEXANDRE,PriscilaAparecida¹; GOTO, Simone Fonseca¹.MESQUITA, Gema Galgani².¹ Graduandos do curso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da Universida<strong>de</strong> José do Rosário Vellano -UNIFENAS² Psicóloga, Mestre em saú<strong>de</strong> da Criança e do Adolescente e Doutoranda pelo Centro<strong>de</strong> Investigação da Pediatria da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ciências Médicas UNICAMP; Membrodo grupo medicina avançada do sono; Docente pela Universida<strong>de</strong> José do RosárioVellano UNIFENASO objetivo <strong>de</strong>sta pesquisa foi verificar como o sono influencia nas habilida<strong>de</strong>s docondutor no trânsito. A falta <strong>de</strong> sono po<strong>de</strong> provocar diminuição do tônus muscular,reduz a produção do hormônio do crescimento e po<strong>de</strong> aumentar a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>cansaço e sonolência durante o dia, alterações repentinas <strong>de</strong> humor, perda <strong>de</strong>memória (fatos recentes), comprometimento da criativida<strong>de</strong>, doençascardiovasculares, entre outros. A sonolência é responsável por mais <strong>de</strong> 10% dosaci<strong>de</strong>ntes automobilísticos. Diminui a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> dirigir e pilotar. O papel dasonolência e dos distúrbios do sono parece estar subestimado em comparação àscausas clássicas <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>nte, como álcool e uso <strong>de</strong> drogas, que po<strong>de</strong>m também estarassociados. Como método utilizou-se revisão <strong>de</strong> literatura e levantamentobibliográfico. Observa-se que os distúrbios do sono, em especial, a sonolênciaexcessiva, que se apresenta <strong>de</strong> forma primária ou secundária, po<strong>de</strong> ser uma dasgran<strong>de</strong>s responsáveis pelo alto índice <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes no trânsito.Palavras-chave: Sonolência, Trânsito, Aci<strong>de</strong>nte.Apresentação: PainelNÚCELO DE ESTUDOS E PESQUISAEM HUMANIZAÇÃO NASAÚDE - LANÇAMENTOABBADE, Rosane Carvalho S. Docente no curso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> UNIFENAS/Alfenas, especialistaem <strong>Psicologia</strong> Hospitalar, Membro participante da formação permanente em Psicanálise peloLaçoAnalítico <strong>de</strong> Varginha.ALKIMIM, Marliléa L. Figueira. Psicóloga, Farmacêutica e Bioquímica. Docente no curso <strong>de</strong><strong>Psicologia</strong> UNIFENAS/Alfenas. Especialista em Saú<strong>de</strong> Pública.SWERTS, Márcio Moterani. Psicólogo, Professor Universitário UNIFENAS-Alfenas/MG,Coor<strong>de</strong>nador do curso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> <strong>Unifenas</strong> – Alfenas/MG, Mestre em Educação pelaUNINCOR – Três Corações/MGMORAES, Vânia Beatriz Con<strong>de</strong>. Graduada em <strong>Psicologia</strong> pela Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ciências HumanasFundação Mineira <strong>de</strong> Educação e Cultura e mestre em Pesquisa e Clínica Em Psicanálise pelaUniversida<strong>de</strong> do Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro. Atualmente é professora da Universida<strong>de</strong> José doRosário Vellano. Tem experiência na área <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong>, com ênfase em Psicanálise, atuandoprincipalmente nos seguintes temas: clínica da neurose, da psicose e do autismo. Possuiformação em terapia e educação psicomotora.VIANA, Soloni Chagas. Jornalista e bacharel em Direito; Especialista em Comunicação e Saú<strong>de</strong>pela Fiocruz; Especialista em Bioética pela UFLA.O núcleo <strong>de</strong> estudos e pesquisas m humanização em saú<strong>de</strong> – NEPHS – ligado àFaculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da UNIFENAS - Alfenas e aberto aos acadêmicos eprofessores dos outros cursos da área da saú<strong>de</strong> e humanas objetiva o levantamento<strong>de</strong> informação, formação, estudos e pesquisas na área <strong>de</strong> humanização em saú<strong>de</strong>bem como a prática e a pesquisa <strong>de</strong> novas formas <strong>de</strong> se fazer humanização. Suaprincipal fonte <strong>de</strong> pesquisa e trabalho é referente ao brincar, nas suas diferentesmanifestações, numa perspectiva dinâmica, não sendo encarado como algoalienante, mas fundamentalmente como processo provocador do sorriso e, por issomesmo, tendo aplicabilida<strong>de</strong> na terapêutica do recluso em hospital geral,ambulatório e em outras áreas do fazer saú<strong>de</strong>. Pensa-se que o sorriso é arma que<strong>de</strong>sarma. É selo convidativo para um face a face, possibilitando e facilitando, muitasvezes, o interagir, a troca <strong>de</strong> experiência, a cura, a amenização da dor e o drible datragédia ou iminência da morte. Ao lidar-se com pacientes hospitalizados comcaracteres <strong>de</strong> palhaço procura-se ajudar no comportamento e acelerar a recuperação<strong>de</strong> uma pessoa. Preconiza-se a mudança <strong>de</strong> comportamento após as visitas. Pais efamiliares afirmam que os pacientes elaboram comportamentos mais relaxados,alegres e se propõem a ser mais cooperativos com as intervenções uma vez quenota-se que o palhaço tira graça da dificulda<strong>de</strong> e ri <strong>de</strong> situações (dês)confortantes.Profissionais relatam que a presença do palhaço melhora a imagem do hospital etransforma a situação <strong>de</strong> estresse, natural da hospitalização, numa açãopsicoeducadora <strong>de</strong> “estar” bem para um tratamento urgente.Palavra chave: Humanização em saú<strong>de</strong>, hospitalização, terapia do sorriso, educaçãohospitalar, humanização.


A Influência da Organização não Governamental na Implantação Cultural dasCrianças e pré-adolescentes em Situação <strong>de</strong> Risco <strong>de</strong> Transtorno <strong>de</strong> CondutaA FUNÇÃO DA AGRESSIVIDADE NA CONSTITUIÇÃO DO EUOLIVEIRA, Bárbara David <strong>de</strong>¹; LELO, Ecio Pereira¹; RODRIGUES, Flávia H.Miranda¹; SILVA, Patrícia Ferreira da¹; GOTO, Simone Fonseca¹.MESQUITA, Gema Galgani².¹ Graduandos do curso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da Universida<strong>de</strong> José do Rosário Vellano -UNIFENAS² Psicóloga, Mestre em saú<strong>de</strong> da Criança e do Adolescente e Doutoranda peloCentro <strong>de</strong> Investigação da Pediatria da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ciências Médicas UNICAMP;Membro do grupo medicina avançada do sono; Docente pela Universida<strong>de</strong> Josédo Rosário Vellano UNIFENASO estudo aqui apresentado tem como objetivo avaliar a questão da criança e dopré-adolescente em situação <strong>de</strong> risco e transtorno <strong>de</strong> conduta e suas relaçõescom a Organização Não Governamental. O estudo versa sobre as influências daONG, no que pertine à infância e adolescência, conceituando-os nos aspectos dacultura, educação e lazer, além <strong>de</strong> comentários quanto à criação da i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> emsituação <strong>de</strong> risco e as suas implicações na socieda<strong>de</strong>. A Organização nãoGovernamental <strong>de</strong>sempenha um importante papel na adaptação das crianças epré-adolescentes na socieda<strong>de</strong>, através <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s, dando-lhes o direito <strong>de</strong>exprimir as suas opiniões e serem ouvidas. Essa situação cria um enquadramentoem que as mesmas po<strong>de</strong>m influenciar questões que afetem a sua vida diária,promovendo <strong>de</strong>sse modo a participação ativa na socieda<strong>de</strong>. Como método realizaseum questionário com perguntas relativas à Organização Não Governamental,na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Alfenas. Analisa se cada resposta <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma óticapsicodinâmica. Os resultados encontrados apresentam respostas, que permitemfazer comparações com outras organizações, <strong>de</strong>ntro do contexto. No quesitoesporte, obteve-se 51% das preferências, apresentando-se em seguida música18% e artes com 11% das respostas.Palavras-chave: Socieda<strong>de</strong>, Adaptação, ONGS, Transtorno <strong>de</strong> Conduta.LIMA, JAQUELINE VIEIRAGraduanda em psicologia pela Universida<strong>de</strong> José do Rosário Vellano, cursando osétimo período.Sob a orientação da Professora e Mestra Vânia Beatriz Con<strong>de</strong> Moraes.RESUMO:O trabalho com um grupo <strong>de</strong> educação psicomotora com crianças <strong>de</strong> 4 a 5 anos noslevou a indagar a função da agressivida<strong>de</strong> na constituição do eu e no<strong>de</strong>senvolvimento psicossocial. O ponto <strong>de</strong> partida <strong>de</strong>ste trabalho consiste, assim, naanálise das manifestações agressivas <strong>de</strong>stas crianças neste grupo. Parafundamentar esta análise, a autora realizou uma pesquisa bibliográfica sobre estetema. O trabalho foi realizado durante o estágio supervisionado <strong>de</strong> atenção Básica àInfância e <strong>de</strong>senvolvido em um centro educacional infantil da SEM (Secretaria <strong>de</strong>Educação Municipal) da Prefeitura <strong>de</strong> Alfenas. As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas pelaestagiaria envolveram dois momentos: No primeiro momento, a estagiária observoutoda a instituição, no segundo momento, foi proposto um grupo <strong>de</strong> educaçãopsicomotora. Durante o <strong>de</strong>senvolvimento do trabalho observou se à agressivida<strong>de</strong>como sendo um aspecto importante no que diz respeito a constituição do eu. Alémdo relato da prática <strong>de</strong>sse estágio, muitos autores comprovam a importante funçãoda agressivida<strong>de</strong> na formação do eu, fundamentando a questão e evi<strong>de</strong>nciando aimportância <strong>de</strong> saber manejar tal elemento para o melhor <strong>de</strong>senvolvimento dacriança.Palavras chaves:Agressivida<strong>de</strong>; Constituição do eu; Desenvolvimento psicossocialO trabalho <strong>de</strong>verá ser apresentado em pôster.Apresentação: Painel


ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PORTADORES DE HIPERTENSÃOANSIEDADE NA FAMÍLIA DE PORTADORES DE CÂNCERBALIZA, A.R.S, OLIVEIRA, L.L.P, ALEXANDRE, P.A.F., SILVA, E.Z, Graduandas <strong>de</strong><strong>Psicologia</strong> na Universida<strong>de</strong> José do Rosário VellanoOrientadora: MESQUITA, Gema Galgani, Psicóloga, Mestre em Saú<strong>de</strong> da Criança e doAdolescente, Doutoranda pelo Centro <strong>de</strong> Investigação da Pediatria da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong>Ciências Médicas UNICAMP, Membro do Grupo <strong>de</strong> Medicina Avançada do Sono,Docente pela Universida<strong>de</strong> José do Rosário Vellano (UNIFENAS)Objetiva-se nesta pesquisa avaliar a relação da ansieda<strong>de</strong> e da <strong>de</strong>pressão nopaciente portador <strong>de</strong> hipertensão, ou seja, qual a incidência <strong>de</strong>sses distúrbiosemocionais a partir <strong>de</strong> uma nova situação <strong>de</strong> vida. Devido às duvidas recorrentesfrente a uma doença, o paciente torna-se mais susceptível a <strong>de</strong>sequilíbriosemocionais como, por exemplo, a ansieda<strong>de</strong> e a <strong>de</strong>pressão. Nesta pesquisapreten<strong>de</strong>-se avaliar quais são os sentimentos mais freqüentes percebidos nohipertensivo. Através <strong>de</strong> um estudo <strong>de</strong>scritivo que privilegiará o métodoquantitativo. Para coleta <strong>de</strong> dados será utilizado o Inventário <strong>de</strong> Ansieda<strong>de</strong>composto por 24(vinte e quatro) itens e o Inventário <strong>de</strong> Depressão composto por19(<strong>de</strong>zenove) itens <strong>de</strong> (GREENBERGER e PADESKY, 1995). Para a amostra dapesquisa aqui proposta serão incluso participantes do sexo masculino e feminino <strong>de</strong>ida<strong>de</strong> superior a 30(trinta) anos e inferior a 60(sessenta) anos, escolhidosaleatoriamente sem nenhuma distinção. Na análise dos resultados, obteve-se acomprovação que a ansieda<strong>de</strong> e <strong>de</strong>pressão têm relação com a hipertensão arterial.Verifica-se uma freqüência maior nos pacientes hipertensos comparada aospacientes não hipertensos, isto é, a probabilida<strong>de</strong> é notavelmente maior no caso dospacientes hipertensos.ALVES Lucas dos Reis <strong>de</strong> Souza ¹ e DUARTE Gema Galgani Mesquita ²¹ Graduando <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> pela Universida<strong>de</strong> José do Rosário Vellano – UNIFENAS.² Psicóloga, Mestre em saú<strong>de</strong> da criança e do adolescente e Doutoranda pelo Centro<strong>de</strong> Investigação da Pediatria da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ciências Médicas (UNICAMP; Membrodo grupo Medicina Avançada do Sono; Docente pela Universida<strong>de</strong> José do RosárioVellano – UNIFENAS.RESUMO:O estado <strong>de</strong> ansieda<strong>de</strong> po<strong>de</strong> provocar mudanças nas famílias <strong>de</strong> portadores <strong>de</strong>câncer, tanto nos comprometimentos emocionais, psicológicos e sociais, quanto noauxilio da adaptação e limitações <strong>de</strong>correntes da evolução e tratamento <strong>de</strong> umCâncer em um <strong>de</strong> seus familiares, posto <strong>de</strong>sta maneira, este estudo teve comoobjetivo i<strong>de</strong>ntificar e comparar a proporção <strong>de</strong> pessoas que sofrem <strong>de</strong> ansieda<strong>de</strong>frente a um parente portador <strong>de</strong> Câncer. Foram sujeitos da pesquisa 30 familiares(N=30), sendo quinze que apresentaram casos <strong>de</strong> câncer na família e quinze, comogrupo controle, pessoas que não haviam, com ida<strong>de</strong>s acima <strong>de</strong> quatorze anos, <strong>de</strong>ambos os sexos, da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Alfenas – MG. Foi utilizado um inventário parai<strong>de</strong>ntificar o grau <strong>de</strong> ansieda<strong>de</strong> encontrado nas famílias, levando em conta um escoremáximo <strong>de</strong> 72 e mínimo <strong>de</strong> 0, on<strong>de</strong> foram consi<strong>de</strong>radas ansiosas aqueles familiaresque apresentaram escores acima <strong>de</strong> 36. Familiares <strong>de</strong> portadores <strong>de</strong> câncer tiverammaior freqüência <strong>de</strong> sintomas ansiosos, correspon<strong>de</strong>ndo a 59,08% da amostra,comparado às que não haviam casos <strong>de</strong> câncer, sendo 20,01% dos entrevistados.Palavras-chave: Ansieda<strong>de</strong>, família, câncer.Palavras Chave: Depressão, Ansieda<strong>de</strong>, HipertensãoApresentação: oralApresentação: Oral


AS INFLUÊNCIAS DOS JOGOS ELETRÔNICOS NO COMPORTAMENTO,RESSALTANDO OS ASPECTOS PSICOSSOCIAISASPECTOS PSICOLÓGICOS FRENTE À MORTE DE UM ENTE QUERIDOBarbosa, Vera LúciaMesquita, Gema Galgani.Graduanda do 5º Período da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da UNIFENAS-Alfenas.2- Psicóloga, Mestre em saú<strong>de</strong> da Criança e do Adolescente e Doutoranda peloCentro <strong>de</strong> Investigação da Pediatria da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ciências Médicas UNICAMP;Membro do grupo medicina avançada do sono; docente pela Universida<strong>de</strong> José doRosário Vellano (UNIFENAS)TOLEDO, Amália Cristina PalaSERAFIM, AmarildoLIMA, Angélica Ribeiro GonçalvesSOUZA, Janilton Gabriel <strong>de</strong>TROMBINI, Luis PauloGraduando em <strong>Psicologia</strong> pela Universida<strong>de</strong> José do Rosário Vellano - UNIFENAS –CAMPUS VARGINHA/MGRESUMO:Tendo em vista o fascínio que os jogos exercem nos jogadores, a rápidaexpansão dos jogos como objetos <strong>de</strong> consumo e o não policiamento dos pais quantoaos conteúdos dos mesmos, o presente estudo objetiva relacionar o abuso dosjogos eletrônicos os comprometimentos psicossociais. A amostra foi composta por80 participantes <strong>de</strong> ambos os gêneros, resi<strong>de</strong>ntes na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Conceição daAparecida, sul <strong>de</strong> Minas Gerais, Brasil, com predomínio do gênero masculino(67,5%), na ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 08 a 40 anos. Para a coleta <strong>de</strong> dados aplicou-se um questionáriocom 27 questões <strong>de</strong> múltipla escolha, sobre os hábitos dos jogadores perante osjogos eletrônicos. Observou-se que <strong>de</strong>ntre os aspectos que os jogos contribuírampositivamente <strong>de</strong>ve salientar raciocínio com 60%, concentração com 38% e trabalhocom 2%. Já os aspectos negativos constam 77% em conflitos familiares, 51%<strong>de</strong>cadência nos estudos, 22% afastamento do meio social, 18% para problemasfinanceiros e perturbações no sono, 11% fracasso no trabalho e em 5%gradativamente constitui-se o vício, visto que os comprometimentos atingem omesmo indivíduo em diferentes aspectos. O estudo revela que os jogos eletrônicospo<strong>de</strong>m ter mais conseqüências negativas do que positivas, embora não sejaprovado que os efeitos são idênticos em todos os jogadores.RESUMO:Este trabalho tem por objetivo compreen<strong>de</strong>r as reações humanas frente à morte,centralmente a morte <strong>de</strong> um ente querido. Quanto ao método utilizado na pesquisa,foi elaborado um questionário fechado <strong>de</strong> 13 questões a que os colaboradoresmarcaram a alternativa conveniente. No que tange aos sujeitos, selecionados foram25 meninos e 25 meninas entre 12 e 18 anos, e 25 homens e 25 mulheres na faixaetária superior a 19 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>. Os resultados diversificaram vez que as faixasetárias pesquisadas foram muito distintas. Entretanto, alguns resultados foramsemelhantes como, por exemplo, a sauda<strong>de</strong> que foi constatada em todos os gruposentrevistados. Aparecem neste trabalho também pontos extremamente divergentesentre os sexos <strong>de</strong> singulares ida<strong>de</strong>s, na questão sobre a superação da perda: 60%das mulheres acima <strong>de</strong> 19 anos respon<strong>de</strong>ram que o apoio familiar é o mais eficiente,contra 32% dos homens com as mesmas características. Conclui-se a partir dopresente estudo, que a morte é vista como algo natural para a maioria das pessoas,também é constatada a diferença na forma <strong>de</strong> sentir a morte <strong>de</strong> um ente entreadolescentes e adultos.Palavras Chave: Jogos eletrônicos; Comportamento; Vício; Abordagempsicossociológica.Palavras chave: a perda <strong>de</strong> um ente, aspectos psicológicos frente à morte, morte emedo da morte.Forma <strong>de</strong> apresentação: PainelApresentação: oral.


PESQUISA E EXTENSÃO NO ENSINO UNIVERSITÁRIO: CIÊNCIA, ARTE ELOUCURA.SILVEIRA, Denise Amorelli da.Doutora em <strong>Psicologia</strong> Ciência e Profissão. Docente <strong>Unifenas</strong>.“A pulsação do mundo é o coração da gente. O coração do mundo é a pulsação dagente”(GUIMARÃES ROSA). Para falar da experiência <strong>de</strong> ensino, pesquisa eextensão, nestes 25 anos <strong>de</strong> Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Alfenas terei que falar <strong>de</strong> poesia,remeter à história e porque não fazer um passeio pela loucura. Penso que estas trêsáreas do conhecimento se inter-relacionam naturalmente. A <strong>Psicologia</strong> é umaciência que em sua natureza é interdisciplinar e responsável pela relação entre asdisciplinas das ciências humanas e da saú<strong>de</strong>. E <strong>de</strong>s<strong>de</strong> sempre usou as varias formas<strong>de</strong> arte para se expressar ou para amplificar seus conhecimentos. Em psicologia aciência, a arte e a loucura, também são na minha opinião coadjuvantes na suaexistência plena.São inúmeras as formas <strong>de</strong> fazer ciência psicológica assim como“O Ser tem estados inumeráveis e cada vez mais perigosos.”(Nise da Silveira)Quando chegamos em Alfenas para iniciar o curso <strong>de</strong> psicologia éramos poucos.Realida<strong>de</strong> e cenário muito diferentes <strong>de</strong> hoje, tivemos que enfrentar o preconceitonatural da inclusão a psicologia como ciência e profissão. Vem à minha memória anossa primeira semana <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> realizada no colégio Athenas. Todas asentida<strong>de</strong>s que exerciam a função da psicologia foram convocadas porque na épocatínhamos uma tendência social e necessitávamos reconhecer o papel dos quedirigiam as instituições <strong>de</strong> exercício social. “Todos os santos eram seres muitoespeciais na Terra. Sua sorte foi não ter encontrado um só psiquiatra no terrívelcaminho <strong>de</strong> sua existência”.(Antonin Artaud). Em 1997 realizamos o XII Fórum <strong>de</strong><strong>Psicologia</strong> que tinha como tema: CIÊNCIA, ARTE E LOUCURA, as diferentesmanifestações do saber. Para mim foi um marco da meta<strong>de</strong> do caminho percorridoaté agora. Do nosso humil<strong>de</strong> começo até aí muito saber se construiu. A história dapsicologia se apresentou como disciplina com todo respeito na cida<strong>de</strong>. Assim comoa psicologia do <strong>de</strong>senvolvimento se fez presente nos estágios supervisionadospelas creches escolas e conselho tutelar. A psicologia comportamental instalara seulaboratório no terceiro andar do prédio que passou a ser também da psicologia. E <strong>de</strong>lá não saiu mais. A psicologia social ganhou terreno e conquistou as feiras <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>até se instalar nos PSFs. A psicanálise fundou com toda a proprieda<strong>de</strong> seu colégiofreudiano. A psicologia existencial passou a ter também sua participação efetiva naformação com membros diversos. Grupos <strong>de</strong> estudos evoluíram para projetos <strong>de</strong>extensão. Os estágios supervisionados chegaram ao Caps. Mostra <strong>de</strong> cinema setransforma em projeto <strong>de</strong> pesquisa. Biodança como grupo <strong>de</strong> acolhimento,aperfeiçoamento e ajuda na atenção ao funcionário. A pesquisa apresenta o câncercomo símbolo <strong>de</strong> transformação e continuação da idéia <strong>de</strong> que somos e seremoseternos curadores feridos. “Se não acreditasse nas imagens místicas do meucoração, não po<strong>de</strong>ria conseguir dar-lhes vida. Nunca ninguém escreveu, ou pintou,esculpiu, mo<strong>de</strong>lou, construiu, inventou, a não ser para sair do inferno”. (AntoninArtaud)DE BICHO PAPÃO A PRÍNCIPE ENCANTADO: REFLEXÕES SOBRE O PAPEL DOMASCULINO NA CRECHEBUENO, Frank Lucarini1;CABRAL, Márcia Aparecida Cabral1;MORAES, Vânia Beatriz Con<strong>de</strong>s2.1Acadêmicos do 7° período do curso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da Universida<strong>de</strong> José do RosárioVelano2 Professora Mestre em Pesquisa e Clínica em Psicanálise, da Universida<strong>de</strong> José doRosário VelanoRESUMO:A assistência à infância, tanto no âmbito institucional quanto nos consultóriosterapêuticos, é realizada, quase que <strong>de</strong> todo, por figuras do gênero feminino. Isto sedá, em gran<strong>de</strong> parte, pela tradição dos cuidados <strong>de</strong> maternagem, estando registradoem nosso imaginário social a presença da mãe como condição <strong>de</strong> bom<strong>de</strong>senvolvimento e saú<strong>de</strong> para a criança. Porém é cada vez maior a presença <strong>de</strong>profissionais do sexo masculino atuando nesta área. Cabe, portanto, analisar comose dão às interações da criança com o corpo masculino à luz da psicomotricida<strong>de</strong>,em prol <strong>de</strong> <strong>de</strong>tectar as influências <strong>de</strong>ste corpo masculino em seu exercício napromoção da saú<strong>de</strong> na infância.O presente trabalho expõe as expectativas, sentimentos e angústias <strong>de</strong> umacadêmico, frente ao estágio <strong>de</strong>senvolvido em uma instituição <strong>de</strong> educação infantilna cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Alfenas-MG, utilizando-se como referencial as técnicas daPsicomotricida<strong>de</strong>. Através das reflexões relatadas, po<strong>de</strong>m ser i<strong>de</strong>ntificados comclareza, a situação edípica proposta por Lacan, através <strong>de</strong> três momentos distintos.Palavras chave: Complexo <strong>de</strong> Édipo; Educação Infantil; Masculino.Apresentação: PainelPalavras chave: <strong>Psicologia</strong> Ciência Profissão, Ensino Pesquisa Extensão, ArteSaú<strong>de</strong> Doença.


DINÂMICA DE GRUPO: UMA ESTRATÉGIA PARA O ENSINO À DISTÂNCIADISCURSIVIDADES SOBRE BAREBACKING NO BRASILRUSSANO, Juliana DiasGraduada em Administração, pós-graduada em Informática em Educação, aluna docurso <strong>de</strong> psicologia pela Universida<strong>de</strong> José do Rosário Vellano.Paula, Paulo Sergio Rodrigues <strong>de</strong> - Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Santa Catarina (UFSC) /Brasil. Mestrando em <strong>Psicologia</strong>Lago, Mara Coelho <strong>de</strong> Souza - Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Santa Catarina (UFSC) / Brasil.OrientadoraJUSEVICIUS, Vanessa Cristina CabrelonDoutora em <strong>Psicologia</strong>, Professora e Coor<strong>de</strong>nadora do curso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> daFaculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Jaguariúna, SPO presente estudo teve como objetivo analisar a vivência <strong>de</strong> alunos <strong>de</strong> um curso <strong>de</strong>Ensino à Distância acerca da interação virtual através da utilização <strong>de</strong> estratégias <strong>de</strong>dinâmicas <strong>de</strong> grupo. A pesquisa foi realizada em um curso <strong>de</strong> capacitação básica naplataforma Moodle, software para gestão da aprendizagem no ambiente virtual,visando a capacitação dos docentes em uma instituição <strong>de</strong> ensino privada durante osegundo semestre <strong>de</strong> 2007. Participaram <strong>de</strong>ste estudo professores <strong>de</strong> ensinosuperior que freqüentaram o curso oferecido pela instituição, juntamente com doismo<strong>de</strong>radores. Os instrumentos utilizados para a coleta <strong>de</strong> dados foram estratégias<strong>de</strong> dinâmicas <strong>de</strong> grupo, adaptadas e criadas para serem utilizadas no ambientevirtual, e a aplicação <strong>de</strong> um questionário. Os dados foram analisados a partir daleitura criteriosa e seleção <strong>de</strong> trechos dos registros escritos pelos participantes nosinstrumentos utilizados, e posteriormente, organizados em tópicos. Os resultadosindicaram que a utilização <strong>de</strong> estratégias <strong>de</strong> dinâmica <strong>de</strong> grupo possibilitou a criação<strong>de</strong> um ambiente informal e <strong>de</strong> aproximação entre os integrantes do grupo,contribuindo para o entendimento das ferramentas propostas pelo curso.O barebacking é um termo <strong>de</strong> origem inglesa que utilizado para <strong>de</strong>signar a práticasexual sem o uso do preservativo, com o risco intencional <strong>de</strong> contrair o vírus HIV (opresente). Este trabalho teve como objetivos fazer uma Análise dos Discursosproduzidos na Internet e conseqüentemente essa representação no contexto socialbrasileiro. Foi possível perceber que os discursos sobre a prática do barebacking noBrasil disponíveis na Internet partem <strong>de</strong> lugares bem distintos, <strong>de</strong> modo quepo<strong>de</strong>ríamos classificá-los como: Discurso <strong>de</strong> Sites Gays, Discurso Blog e Discursos<strong>de</strong> Especialistas. Com base nos documentos analisados po<strong>de</strong>-se dizer que osdiscursos produzidos sobre a prática do Barebacking no Brasil cumprem o papel <strong>de</strong>esclarecer o leitor acerca do tema, porém, quando se trata do praticante <strong>de</strong> bareback,contribuem para a manutenção <strong>de</strong> estigmas que há séculos acompanham osindivíduos homossexuais, com críticas patologizantes, moralizante e <strong>de</strong> cunhoreligioso. Desse modo, consi<strong>de</strong>ro fundamental analisar como e em que contextosessas formas ganham visibilida<strong>de</strong> e as divergências e convergências nobarebacking, sob as perspectivas <strong>de</strong> gênero, gerações e modos <strong>de</strong> vida, além <strong>de</strong>incluir saberes da antropologia, sociologia e da critica literária, afim <strong>de</strong> “reforçar opensamento interdisciplinar sobre a sexualida<strong>de</strong> e ampliar a compreensão sobre asdiferentes dimensões e fatores culturais, sociais e psicológicos envolvidos” nestaquestão.Palavras-Chave: Educação à distância, professor virtual, aluno virtual,comunicação, comunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aprendizagem.Palavras-chave: AIDS, barebacking, homossexualida<strong>de</strong>.O trabalho será apresentado oralmente.Apresentação: ORALrodrigues<strong>de</strong>paula@yahoo.com.br


GRUPO OPERATIVO NO SISTEMA PRISIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAMETODOLOGIA DIALÉTICA APLICADA AO ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃOSUPERIOR: SUBVERSÃO DA ORDEM NA SALA DE AULASILVA, ROBERTA¹VIEIRALIMA, JAQUELINE¹ Graduandas em psicologia pela Universida<strong>de</strong> José do Rosário Vellano, cursando osétimo período. Sob a orientação da professora Mariana Della Mura Jannini Schliper.SWERTS, Márcio MoteraniPsicólogo, Professor Universitário, UNIFENAS-Alfenas MG, Coor<strong>de</strong>nador do curso<strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> <strong>Unifenas</strong> – Alfenas MG, Mestre em Educação pela UNINCOR – TrêsCorações MGRESUMO:O presente trabalho traz o relato <strong>de</strong> experiência das estagiarias <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> sobreo trabalho em grupo operativo com recuperandos na APAC . Visa transmitir ofuncionamento e benefícios do trabalho com Grupo Operativo, no Projeto NovosRumos na execução Penal (2001), que visa a humanização do sistema prisional noEstado. O seu método está atrelado com a recuperação do con<strong>de</strong>nado e suareinserção no convívio social. O trabalho foi <strong>de</strong>senvolvido com embasamento nateoria <strong>de</strong> Pichon Riviere. No <strong>de</strong>correr do estágio <strong>de</strong>senvolvido, as estagiáriasbuscaram a resolução <strong>de</strong> situações estereotipadas e obtenção <strong>de</strong> mudanças. O ato<strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nar, suscitou frustrações nas estagiarias. Entretanto tiveram o cuidadopara que suas emoções não transparecessem. As ativida<strong>de</strong>s auxiliam na reinserçãosocial, <strong>de</strong>senvolvendo suas capacida<strong>de</strong>s criativas , fazendo com que se sintamúteis. Através da aprendizagem os recuperandos passaram a ver o mundo sob outroângulo. A experiência <strong>de</strong> estágio possibilitou, um maior discernimento sobre opapel do psicólogo no sistema carcerário com Grupos Operativos. As estagiáriastiveram a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> conhecer e apren<strong>de</strong>r a intervir em variados momentos.Palavras chaves: Grupo Operativo; Recuperandos; Reinserção SocialO minicurso visa apresentar o estudo dos pressupostos metodológicos dialéticos nainterdisciplinarida<strong>de</strong>. Mais do que apresentar uma proposta <strong>de</strong> ensino procurou-seousar a fazer da sala <strong>de</strong> aula um momento para dialetizar o ensino e possibilitar acriticida<strong>de</strong> capaz <strong>de</strong> levantar elementos para transformar a educação em uma práxis.Até hoje a docência colocou maior ênfase no processo <strong>de</strong> ensino mantendo umaorganização contínua, fechada e estanque, on<strong>de</strong> as disciplinas são extremamenteconteudistas e técnicas, com pouca abertura para outras áreas. Portanto, apresentaruma metodologia dialética para a educação no ensino médio e na educação superior,experimentando-se os pressupostos teóricos e filosóficos alicerçados nosprincípios <strong>de</strong> Marx e seus seguidores teóricos que compartilham das mesmas idéiasé o <strong>de</strong>safio maior. Comunicar este estudo à comunida<strong>de</strong> científica para que ela sejacapaz <strong>de</strong> socializar entre os educadores e estudiosos um novo enfoque pedagógicoon<strong>de</strong> seja possível dialogar os contextos da sala <strong>de</strong> aula, configurando-os como umlócus dinâmico da educação contemporânea é o que nos apraz. Consi<strong>de</strong>rar-seimportante para os professores aprofundar seus conhecimentos mediante essaproposta e que sejam capazes <strong>de</strong> inovar sua prática através <strong>de</strong> novas indagações.Outrossim, consi<strong>de</strong>ra os fatores ligados ao próprio professor que junto com seusalunos/acadêmicos sejam <strong>de</strong>terminados e coerentes para mudar o eixo daensinagem para a aprendizagem proposta mais dinâmica permeando um projetopolítico pedagógico mais eficiente e eficaz.Apresentação: OralPalavras-Chave: Educação Superior e Ensino Médio, Educador e Educando,Metodologia Dialética.


PSICANÁLISE E HOSPITALMITOS E CONFLITOS: RELATOS DE DOIS ESTAGIÁRIOS DE PSICOLOGIA SOBRESUAS VIVÊNCIAS EM PSICOLOGIA ESCOLAR.ABBADE, Rosane Carvalho S.Docente no curso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> UNIFENAS/Alfenas, especialista em <strong>Psicologia</strong>Hospitalar, Membro participante da formação permanente em Psicanálise pelo LaçoAnalítico <strong>de</strong> Varginha.Este minicurso tem como objetivo abordar a atuação do psicanalista no hospitalgeral, tendo como parâmetro o sintoma; uma vez que este conceito traz para aMedicina e para a Psicanálise <strong>de</strong>finições diametralmente opostas, mas que po<strong>de</strong>mser complementares. Faremos então um paralelo entre Medicina e Psicanálise,observando a maneira como cada um <strong>de</strong>sses saberes lida com o sintoma.Com isso aatuação do psicanalista no hospital é <strong>de</strong> fundamental importância para po<strong>de</strong>rmospossibilitar uma outra abordagem do sintoma – aquela que privilegia o saber dopaciente sobre seu sintoma.E consequentemente abordaremos questões cruciaispara a psicanálise que no contexto hospitalar é colocado;muitas vezes pelos outrosprofissionais;como impossível,questões como:Como po<strong>de</strong> o paciente fazertransferência com mais <strong>de</strong> um profissional,uma vez que chega transferido com omédico?Como po<strong>de</strong> fazer Psicanálise se não encontramos no hospital um settinganalítico nos mol<strong>de</strong>s do que é proposto?E o pouco tempo <strong>de</strong> trabalho analítico,tendo em vista o tempo <strong>de</strong> internação na maioria das vezes curto para um trabalhoanalítico? E como fica a <strong>de</strong>manda <strong>de</strong> analise se no hospital quem se oferece é oanalista?Questões como estas serão abordadas para que possamos verificar apossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um trabalho psicanalítico num local on<strong>de</strong> tudo parece impossívelno campo da Psicanálise.ALMEIDA, Cristiano <strong>de</strong> Souza1, SILVA, Maria Cláudia Casteletti da1, SWERTS, MárcioMoterani21 Graduandos em <strong>Psicologia</strong> pela Universida<strong>de</strong> José do Rosário Vellano, 7° Período.2 Orientador: Professor do Curso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> na Universida<strong>de</strong> José do RosárioVellano, Mestre em Educação.RESUMO:O presente trabalho relata as dificulda<strong>de</strong>s encontradas por dois estagiários <strong>de</strong>psicologia durante estágio <strong>de</strong> psicologia escolar que, optaram por <strong>de</strong>sempenharseus estágios obrigatórios em uma escola municipal na região Sul <strong>de</strong> Minas Gerais.Foram supervisionados semanalmente por um psicólogo na <strong>Unifenas</strong>, no ano <strong>de</strong>2008. Neste trabalho, os estagiários visaram estabelecer um grupo <strong>de</strong> apoio para amelhoria do <strong>de</strong>sempenho sócio-educacional dos adolescentes. E com essa vivênciaescolar, obter enriquecimento <strong>de</strong> suas carreiras acadêmicas. Será explicitado: suasexperiências, entusiasmos e <strong>de</strong>cepções, o modo como conduziram o estágio e comoa escola gostaria que conduzissem as facilitações, os entraves, os mitos, conflitos etodo processo envolvido nessa jornada acadêmica. Durante o estágio, algumasvivências tiveram repercussão, atingindo a sua meta esperada. Um trabalhorealizado com responsabilida<strong>de</strong> e <strong>de</strong>dicação que resultou num aprendizadofundamental para o <strong>de</strong>senvolvimento acadêmico <strong>de</strong>stes estagiários.Palavras chave: Psicanálise, Hospital.Palavras-chaves: <strong>Psicologia</strong> escolar, estagiários <strong>de</strong> psicologia, <strong>de</strong>mandasescolares, divã – coletivo, mitos, conflitos.Apresentação: Oral


NASCIMENTO DE BEBÊS A PRÉ-TERMO, INTERAÇÕES PRECOCES MÃE-BEBÊ EA CONSTITUIÇÃO PSÍQUICA DO RECÉM-NASCIDO.A OBSERVAÇÃO DOS PROBLEMAS ENFRENTADOS PELOS PROFISSIONAIS DAPEDIATRIA VISANDO A IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES DE CAPACITAÇÃOPROFISSIONALCHAGAS, DanielaAluna do 5º período - UNIFENAS/VARGINHA- Curso: <strong>Psicologia</strong>MORAES, Vânia Beatriz Con<strong>de</strong>.Supervisora do Trabalho apresentado.O nascimento <strong>de</strong> bebês a pré-termo po<strong>de</strong> <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>ar dificulda<strong>de</strong>s na formação dare<strong>de</strong> simbólica e da relação mãe-bebê, pois, sinaliza um risco <strong>de</strong> vida e uma quebrana finalização da preparação psicológica da mãe em relação aos nove meses <strong>de</strong>gestação, além <strong>de</strong> uma série <strong>de</strong> sentimentos associados a angústia, a culpa eincapacida<strong>de</strong> – por ter gerado um ser que não condiz com o <strong>de</strong>sejo materno. Além,disso a maternida<strong>de</strong> coloca em ação o <strong>de</strong>spertar <strong>de</strong> <strong>de</strong>sejos ambivalentes econtraditórios vividos na infância pelos pais através dos Complexos <strong>de</strong> Édipo eCastração, e também a mudança <strong>de</strong> posição <strong>de</strong> filhos para <strong>de</strong> pais. Diante <strong>de</strong> todoesse processo, a mulher constrói uma idéia <strong>de</strong> filho (bebê imaginário), que culminana formação da re<strong>de</strong> simbólica que permitirá as interações mãe-bebê. Porém, emsituações <strong>de</strong> nascimento a pré-termo, todo esse enredo po<strong>de</strong> vir a ser<strong>de</strong>sestruturado. Por isso, a importância <strong>de</strong> estudar a função materna como aresponsável pela inauguração da inscrição simbólica e pelas interações precocesque irão vetorizar para o bebê o modo como ele constituirá seus objetos.Palavras-Chaves: função-materna, constituição psíquica, bebê a pré-termo.O trabalho será apresentado oralmente.SARTO, Adriano <strong>de</strong> Castro1, MORAES, Vânia Beatriz Con<strong>de</strong>21Adriano <strong>de</strong> Castro Sarto é aluno do 5º período <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da <strong>Unifenas</strong> – CâmpusVarginha.2Orientadora, docente no Curso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> NA Universida<strong>de</strong> José do RosárioVellano.RESUMO:Muitos dos trabalhos realizados pelos psicólogos em hospitais evi<strong>de</strong>nciam aimportância do acompanhamento psicológico ao paciente e seus familiares. Porémcada vez mais os profissionais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> se apercebem da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> umtrabalho com a equipe multidisciplinar que está em contato diário com estespacientes. Nas pediatrias este trabalho <strong>de</strong> suporte à equipe multidisciplinar éessencial. Isto porque o investimento realizado pelos profissionais no paciente po<strong>de</strong>influenciar um prognóstico favorável à recuperação. A equipe multiprofissional queatua em enfermarias pediátricas é composta por profissionais capacitados, quepossuem extensa carga horária, carregam consigo uma gran<strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong>sobre o trabalho executado, lidam diariamente com pressões impostas pelainstituição, pelas expectativas e ansieda<strong>de</strong>s dos pais e familiares dos pacientesinternados, pela própria angústia e, em alguns casos, pelas dificulda<strong>de</strong>s pessoais <strong>de</strong>cada um dos profissionais. Neste trabalho procuramos i<strong>de</strong>ntificar os fatoresestressores aos quais as equipes que atuam na enfermaria pediátrica do HospitalRegional do Sul <strong>de</strong> Minas, situado no município <strong>de</strong> Varginha-MG, estão expostas,visando propor intervenções psicológicas para minimizá-los.Palavras chave: Pediatria, ORMB, Equipe Multiprofissional.


O PAPEL DO COORDENADOR DE GRUPOS: FALANDO DE UM NÃO-SABERBARBOZA, Jaqueline SantosAcadêmicas do curso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da Universida<strong>de</strong> José do Rosário VellanoMORAES, Vânia Beatriz Con<strong>de</strong>Orientadora Docente Mestra do curso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da Universida<strong>de</strong> José doRosário VellanoO presente trabalho foi escrito a partir das reflexões sobre as ações <strong>de</strong>senvolvidasem uma instituição <strong>de</strong> ensino infantil da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Alfenas, Minas Gerais, comoproposta do Estágio Supervisionado Básico – Atenção Psicológica à Infância, docurso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da Universida<strong>de</strong> José do Rosário Vellano. O referido estágiocompôs-se da realização <strong>de</strong> sessões grupais <strong>de</strong> brincar livre com as crianças,visando favorecer seu <strong>de</strong>senvolvimento psicossocial, sessões estas coor<strong>de</strong>nadaspor uma dupla <strong>de</strong> estagiárias. No que diz respeito à sua realização, os entravessurgidos em seu curso permitiram o levantamento <strong>de</strong> questões e o trabalho <strong>de</strong>reflexão sobre o grupo e seus coor<strong>de</strong>nadores. Diante <strong>de</strong>stas dificulda<strong>de</strong>s,questionou-se a posição dos coor<strong>de</strong>nadores diante do grupo, das teorias e <strong>de</strong> umnão-saber, especialmente quando se <strong>de</strong>paravam com imprevistos. Neste trabalho aautora expõe os entraves encontrados na coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong>ste grupo e o resultado <strong>de</strong>seu trabalho <strong>de</strong> elaboração sobre o não-saber e sobre a posição do coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong>grupo.Palavras-chave: coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> grupos, não-saber.O POLÍTICO E O CULTURAL NO COLETIVO HIP HOP CHAMA: UM DIÁLOGOSOBRE PARTICIPAÇÃO POLÍTICA E AS RELAÇÕES ENTRE UNIVERSIDADE EMOVIMENTOS SOCIAISPATRÍCIO, Cláudio Júnio – Bolsista do Programa Conexões <strong>de</strong> Saberes – UFMG;graduando em <strong>Psicologia</strong> na UFMG; CRUZ, Daniel Antonio Gomes – Bolsista doPrograma Conexões <strong>de</strong> Saberes – UFMG; graduado em Ciências Sociais na UFMG;ALVES, Suellen Guimarães – Bolsista do Programa Conexões <strong>de</strong> Saberes – UFMG;graduanda em Geografia na UFMG; MAGALHÃES, Manuela <strong>de</strong> Sousa –Coor<strong>de</strong>nadora <strong>de</strong> eixo do Programa Conexões <strong>de</strong> Saberes – UFMG; mestre em<strong>Psicologia</strong> pela UFMG;MAYORGA, Claudia – Coor<strong>de</strong>nadora do Programa Conexões<strong>de</strong> Saberes – UFMG; professora do <strong>de</strong>partamento <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da UFMG.Tal pesquisa é fruto dos trabalhos realizados pelo Programa Conexões <strong>de</strong> Saberes naUFMG cujo cerne é a mudança na relação entre pesquisadores e os movimentossociais baseando-se na crítica à hierarquia <strong>de</strong> saberes. A partir <strong>de</strong>sse tema, foirealizada uma pesquisa-intervenção junto ao Coletivo Hip Hop Chama, que consisteem uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong> grupos da cena hip hop voltada para ações educativas com ajuventu<strong>de</strong> da região metropolitana <strong>de</strong> Belo Horizonte com ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cunhopolítico-culturais. O Coletivo vem lutando, entre outras pautas, pelos direitos dajuventu<strong>de</strong> negra <strong>de</strong> periferia com enfoque no gênero, na orientação sexual e naredução <strong>de</strong> danos. Foram analisadas as formas <strong>de</strong> organização e práticas do Coletivobem como a construção <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> coletiva <strong>de</strong> seus integrantes. Tal analise tevecomo finalida<strong>de</strong> contribuir com o entendimento das formas diversas <strong>de</strong> participaçãopolítica. Assim argumentamos que a atuação do grupo não po<strong>de</strong> ser apreendida sesepararmos as instâncias da participação política da produção cultural. Na relaçãopesquisador/campo constatamos ainda a persistência <strong>de</strong> uma hierarquia <strong>de</strong> saberescom predomínio da ciência e uma invisibilida<strong>de</strong> das temáticas enfrentadas peloColetivo na Universida<strong>de</strong> e nas formas <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> conhecimento.Forma <strong>de</strong> apresentação: OralContato: wiccjack@hotmail.com – Jaqueline (35) 8815-2081Palavras - chave: Juventu<strong>de</strong>, Hip Hop, I<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> Coletiva, Participação Política,Hierarquia <strong>de</strong> SaberesApresentação: poster


EVIDÊNCIAS DE VALIDADE DE INSTRUMENTOS PARA AVALIAÇÃO DEINTELIGÊNCIA, PERSONALIDADE E ATENÇÃO.NOVA CONCEPÇÃO DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL SEGUNDO A ASSOCIAÇÃOAMERICANA DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E DESENVLVIMENTO (AADID):SISTEMA 2002.OLIVEIRA,Ana Francisca <strong>de</strong>.Formada em <strong>Psicologia</strong> e Pedagogia pela Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Alfenas, é Pós-graduadaem Psicopedagogia pela FEPESMIG e em Educação pela Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Alfenas;Mestre e Doutora em <strong>Psicologia</strong> pela Universida<strong>de</strong> São Francisco.BARBOSA, Darci Fioravante.Fe<strong>de</strong>ração das APAES do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais e Secretaria <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>;Fisioterapeuta; Mestranda em Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Local.Este trabalho teve por objetivo investigar evidências <strong>de</strong> valida<strong>de</strong> para o Desenho daFigura Humana - Escala Sisto e o Desenho da Figura Humana - Machover, tendocomo referência o estabelecimento <strong>de</strong> relação com outras variáveis,especificamente o Teste <strong>de</strong> Trilhas B e Teste <strong>de</strong> Cancelamento. Os escores <strong>de</strong> todasas medidas foram relacionados, procurando-se também verificar diferenças emrelação ao sexo e às ida<strong>de</strong>s. Participaram da pesquisa 450 alunos (47,1% meninos),com ida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> sete a 11 anos, média <strong>de</strong> nove anos (DP=0,99) que cursavam <strong>de</strong>primeira a quarta série do ensino fundamental <strong>de</strong> escolas públicas do interior doestado <strong>de</strong> Minas Gerais. Nos resultados foram verificadas correlações nulas entre oDFH - Machover e todas as medidas <strong>de</strong> atenção. Concluiu-se que o DFH- Escala Sistoe o DFH - Escala Machover me<strong>de</strong>m construtos diferentes e esse resultado pô<strong>de</strong> serconsi<strong>de</strong>rado evidência <strong>de</strong> valida<strong>de</strong> <strong>de</strong> construto. Assim sendo, os escores <strong>de</strong>rivadosdos <strong>de</strong>senhos pelos indicadores propostos por Sisto são dados para ascaracterísticas que requerem parcialmente atenção e esse resultado po<strong>de</strong> serconsi<strong>de</strong>rado evidência <strong>de</strong> valida<strong>de</strong> <strong>de</strong> construto para o DFH - Escala Sisto em relaçãoaos Testes <strong>de</strong> Cancelamento e Trilhas. Por sua vez a presença <strong>de</strong> indicadores <strong>de</strong>problemas emocionais no Desenho da Figura Humana não parece guardar relaçõescom a menor ou maior atenção da criança para fazer o <strong>de</strong>senho. A maior presença <strong>de</strong>indicadores <strong>de</strong> problemas emocionais no DFH- Machover não se relaciona com suamaior ou menor capacida<strong>de</strong> atencional medida nos testes <strong>de</strong> Cancelamento eTrilhas. Ao se explorar o <strong>de</strong>sempenho dos participantes, consi<strong>de</strong>rando-se as <strong>de</strong>maisvariáveis controladas verificou-se que havia distinções entre sexos, com vantagempara as meninas, somente nas medidas do Teste <strong>de</strong> Cancelamento arte 1 e Parte3; eexceção feita ao Desenho da Figura Humana - Machover, houve correlação positiva esignificativa entre a ida<strong>de</strong> e todas as outras medidas. Foram evi<strong>de</strong>nciadas aindacorrelações baixas e significativas entre os escores do DFH-Escala Sisto e o Teste <strong>de</strong>Cancelamento - Parte 2, Teste <strong>de</strong> Cancelamento - Parte 3, Teste <strong>de</strong> Trilhas -Seqüência, Teste <strong>de</strong> Trilhas - Conexões e Teste <strong>de</strong> Trilhas - Total; mas nula com oTeste <strong>de</strong> Cancelamento - Parte 1 e com o DFH - Machover. Ainda, quando se retira oefeito da ida<strong>de</strong> no Teste <strong>de</strong> Cancelamento - Parte 3 a correlação com o DFH-EscalaSisto, <strong>de</strong>ixa <strong>de</strong> existir. Consi<strong>de</strong>ra-se importante que novos estudos sejam feitos paraampliar o conhecimento sobre a temática e suas implicações para o contextoeducacional.A <strong>de</strong>ficiência intelectual está inserida em sistemas categoriais há séculos, figurandocomo <strong>de</strong>mência e comprometimento permanente da racionalida<strong>de</strong> e do controlecomportamental. Essa compreensão po<strong>de</strong> ter contribuído para a manutenção <strong>de</strong>preconceito e influenciado pensamentos e atitu<strong>de</strong>s discriminatórias acerca da<strong>de</strong>ficiência intelectual, como se verifica em muitas socieda<strong>de</strong>s mo<strong>de</strong>rnas. Denunciaro estigma da loucura e da incompetência associados a esse fenômeno é imperativopara estudiosos da área, pesquisadores e profissionais que atuam na intervenção.Coerente com a prática classificatória e categorial, a <strong>de</strong>ficiência intelectual tem sidoi<strong>de</strong>ntificada como uma condição individual, inerente, restrita à pessoa. Essa posiçãoencontra fundamento nas perspectivas organicistas e psicológicas, atribuindo-sepouca importância à influência dos fatores sócio culturais. O registro do diagnóstico<strong>de</strong>stina-se a finalida<strong>de</strong>s diversas, como elegibilida<strong>de</strong> para intervenção; benefícios eassistência previ<strong>de</strong>nciária; proteção legal; acesso às cotas <strong>de</strong> emprego e outras.Desse modo, como instrumento clínico e legal, o diagnóstico está incorporado àspráticas sociais. A realização do diagnóstico requer instrumentos e recursos quegarantem resultados confiáveis. Os manuais <strong>de</strong> psiquiatria e os sistemasinternacionais <strong>de</strong> classificação estão entre os referenciais que mais orientam esseprocedimento. Entrevistas <strong>de</strong> anamnese e testes psicológicos (particularmente <strong>de</strong>mensuração da inteligência) são as técnicas mais utilizadas, associando-se aojulgamento clínico, para a condução do processo. A <strong>de</strong>ficiência intelectual é umacondição complexa. Seu diagnóstico envolve a compreensão da ação combinada <strong>de</strong>quatro grupos <strong>de</strong> fatores etiológicos – biomédicos, comportamentais, sociais eeducacionais. A ênfase em elementos <strong>de</strong>ssas dimensões <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> do enfoque e dafundamentação teórica que orientam a concepção dos estudiosos.Palavras chaves: Deficiência intelectual, diagnóstico, elegibilida<strong>de</strong>, intervenção.Palavras chave: Desenho da Figura Humana, Teste <strong>de</strong> Cancelamento, Teste <strong>de</strong>Trilhas,Avaliação psicológica.


PSICOLOGIA DO ESPORTE: NOVAS TENDÊNCIASPOLÍTICAS DE AÇÃO INCLUSIVA.SAMULSKI, Dietmar Martin.Escola <strong>de</strong> Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universida<strong>de</strong>Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Minas Gerais. Coor<strong>de</strong>nador do Laboratório <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> do Esporte -Cenesp-UFMG, Coor<strong>de</strong>nador da Comissão <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> do Esporte do ComitêParaolímpico Brasileiro (CPB), Presi<strong>de</strong>nte da Socieda<strong>de</strong> Sul-Americana <strong>de</strong><strong>Psicologia</strong> do Esporte (SOSUPE), membro do Conselho Diretor da Socieda<strong>de</strong>Internacional <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> do Esporte (ISSP).A <strong>Psicologia</strong> do Esporte, enquanto ciência, se ocupa da análise e modificação <strong>de</strong>processos psíquicos e <strong>de</strong> ações esportivas. Nesse sentido, os principais objetivos<strong>de</strong>ssa área <strong>de</strong> estudos são o <strong>de</strong>senvolvimento das capacida<strong>de</strong>s psíquicas dorendimento, criação <strong>de</strong> um bom estado emocional durante os treinos e ascompetições e, finalmente, <strong>de</strong>senvolver uma boa qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida das pessoasenvolvidas no esporte. Assim, o Esporte <strong>de</strong> Rendimento, o Esporte Escolar, oEsporte Recreativo, a Prevenção, saú<strong>de</strong> e reabilitação são possíveis áreas <strong>de</strong>atuação para os interessados na <strong>Psicologia</strong> do Esporte. Contribuindo para o<strong>de</strong>senvolvimento da <strong>Psicologia</strong> do Esporte no Brasil e no mundo, o Laboratório <strong>de</strong><strong>Psicologia</strong> do Esporte – LAPES/UFMG, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1991, vem <strong>de</strong>senvolvendo estudos quebuscam compreen<strong>de</strong>r os aspectos psicossociais inerentes ao esporte. Atualmenteos pesquisadores do LAPES/UFMG têm direcionado seus estudos para as seguinteslinhas <strong>de</strong> pesquisa: Overtraining & Burnout; Li<strong>de</strong>rança e Comunicação; Ativida<strong>de</strong>Física e Qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Vida. Além disso, os estudos em <strong>Psicologia</strong> do Esporte têmgran<strong>de</strong> importância no processo <strong>de</strong> reabilitação e superação <strong>de</strong> atletas portadores<strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência e essa área também tem sido foco <strong>de</strong> estudos do referido laboratório.Cabe <strong>de</strong>stacar que, as perspectivas futuras sinalizam para a interação dos estudosda <strong>Psicologia</strong> do Esporte com a Neurociência e com temas emergentes, tais como aQualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Vida em atletas e treinadores e os processos <strong>de</strong> comunicação.BARBOSA, EduardoMédico Pediatra – Presi<strong>de</strong>nte da Fe<strong>de</strong>ração Nacional das APAEs - Deputado Fe<strong>de</strong>ral -Membro da Comissão <strong>de</strong> Segurida<strong>de</strong> Social e Família – Presi<strong>de</strong>nte da SubcomissãoPermanente daAssistência Social.Não existe imagem neutra em relação às pessoas com <strong>de</strong>ficiência. Se ela não for<strong>de</strong>liberadamente construída <strong>de</strong> maneira positiva, a socieda<strong>de</strong> continuaráenxergando-os <strong>de</strong> acordo com suas concepções pejorativas. Os problemasenfrentados por esses indivíduos se relacionam às barreiras (culturais, físicas ousociais), posicionadas na integração comunitária em igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> condições com os<strong>de</strong>mais. A dimensão da cidadania das pessoas com <strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da criação<strong>de</strong> condições favoráveis à manutenção <strong>de</strong> seu po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão e escolha. Propõeseuma nova dinâmica política, entre Governo e socieda<strong>de</strong> civil, que articule esforçoscomuns em favor da inclusão e dos apoios necessários ao pleno <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>cada indivíduo. A legislação avança nesse sentido ao apontar os rumos das políticaspúblicas e priorizar ações que favoreçam sua autonomia e in<strong>de</strong>pendência. Omomento histórico, marcado pela pauta dos direitos humanos, favorece o <strong>de</strong>batesobre a inclusão social da pessoa com <strong>de</strong>ficiência e sua relação com os meios <strong>de</strong>acessibilida<strong>de</strong> ao mercado <strong>de</strong> trabalho, à educação, ao sistema <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, àtecnologia e à mobilida<strong>de</strong> nos espaços públicos.Palavras chave: Inclusão; pessoa com <strong>de</strong>ficiência.Palavras Chave: <strong>Psicologia</strong> do Esporte, Perspectivas, Pesquisas.


A TRAJETÓRIA DO GRUPO AMIGOS PARA SEMPRE DE ITAÚ DE MINAS - GRUPODE ATIVIDADES TERAPÊUTICAS (GAT), SUJEITOS COM SOFRIMENTO PSÍQUICO.LIMAJR, Hélio.Psicólogo, Psicanalista; especiliazação em <strong>Psicologia</strong> Clínica numa aborga<strong>de</strong>mpsicanalítica, UNIFENAS; especialização em psicologia clínica e Social pelo CRP 04;especialização em Teoria psicanalítica pelo Círculo Psicanalítico <strong>de</strong> Minas Gerais,CPMG; Mestrado em <strong>Psicologia</strong> Social Aplicada, UNIFENAS;Doutorando emCiências da Educação pela Universidad Nacional <strong>de</strong> Cuyo, Mendoza, Argentina.Presi<strong>de</strong>nte da Associação Amigos para Sempre <strong>de</strong> Itaú <strong>de</strong> Minas, e Psicólogo dareferidaAssociação.A reforma psiquiátrica no Brasil é um tema <strong>de</strong> evidência na área <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> mental, ediversas alternativas têm sido apresentadas com o propósito <strong>de</strong> trabalhar o sujeitocom sofrimento psíquico (tanto os casos <strong>de</strong> neurose e psicose). O objetivo <strong>de</strong>stetrabalho é <strong>de</strong>stacar as ativida<strong>de</strong>s criativas, como alternativas <strong>de</strong> abordar osofrimento psíquico, focalizando como possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reflexão, a participação daspessoas que sofrem psiquicamente nas ativida<strong>de</strong>s do GrupoAmigos para Sempre <strong>de</strong>Itaú <strong>de</strong> Minas que, no entanto visa priorizar a dignificação do sujeito humano. OGrupo Amigos para Sempre <strong>de</strong> Itaú <strong>de</strong> Minas foi criado no dia 28 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong>1993, no trabalho Inicial contava com oito pessoas. E com o passar do tempo, vemaumentando gradativamente o número <strong>de</strong> participantes, atualmente com cem (100)pessoas. Contudo, foi edificada uma re<strong>de</strong> simbólica cuja finalida<strong>de</strong> é a integraçãopsíquica e social <strong>de</strong> seus membros. O lema <strong>de</strong>fendido é UAI – União, Amiza<strong>de</strong> eIgualda<strong>de</strong>, a cor é amarela (a cor do sol) que brilha para todos, representando aigualda<strong>de</strong>; a figura geométrica é o triângulo representando o equilíbrio. O Grupo temuma ban<strong>de</strong>ira on<strong>de</strong> está contida os tais símbolos citados; tem um hino, que é amúsica do Cantor Júlio Iglésias, com algumas modificações. Nas ativida<strong>de</strong>srealizadas pelo Grupo são priorizadas a recreação e o lazer. As ativida<strong>de</strong>s ditascriativas são propostas para que o sujeito com sofrimento psíquico possa lidar comsuas frustrações, não numa tentativa <strong>de</strong> repressão do sofrimento, mas <strong>de</strong> emergirarticulações capazes <strong>de</strong> possibilitar o surgimento <strong>de</strong> criações e construções nomundo externo. Atualmente o Grupo Amigos para Sempre conta com sete OficinasTerapêuticas: Música, bordado, crochê e tricô, pintura no tecido, artesanato,relaxamento e ginástica. Além das dinâmicas <strong>de</strong> Grupo das quartas-feiras, tambémsão realizadas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> colagem, jogos e brinca<strong>de</strong>iras, trabalho efetivado peloPsicólogo. O direito à saú<strong>de</strong> mental significa ter acesso aos serviços que trabalhamos estigmas, as repressões e violências que são introjetadas na infância e aparecemposteriormente quando o sujeito apresenta dificulda<strong>de</strong>s para amar e se relacionarcom os outros , e acaba no entanto estruturando o sofrimento psíquico. Cabe aoserviço <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> mental <strong>de</strong> propósitos humanizantes, que articule movimentos pararestabelecer a relação <strong>de</strong> respeito e dignificação, buscando a readaptação do sujeitocom sofrimento psíquico a vida social, para que seja efetivada a conquista da suacidadania.O CORPO SE MATRICULA NA ESCOLA:PROPOSIÇÃO PSICOPEDAGÓGICA DE EDUCAÇÃO ESCOLARSWERTS, Márcio MoteraniPsicólogo, Professor Universitário, UNIFENAS-Alfenas MG, Coor<strong>de</strong>nador do curso<strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> <strong>Unifenas</strong> – Alfenas MG, Mestre em Educação pela UNINCOR – TrêsCorações MGO apren<strong>de</strong>r envolve um corpo total que <strong>de</strong>ve ser visto em um indivíduo dotado <strong>de</strong>organismo, inteligência e <strong>de</strong>sejo: capazes <strong>de</strong> passar pelo processo <strong>de</strong> formação <strong>de</strong>esquemas novos e equilbração majorante cada vez mais significativo na solução <strong>de</strong>problemas. Partir <strong>de</strong> um <strong>de</strong>sequilíbrio cognitivo pela assimilação, adaptação eacomodação e ter a aprendizagem com a interação entre dois indivíduos – ensinantee apren<strong>de</strong>nte – dotados <strong>de</strong>stas mesmas prerrogativas satisfazem um trabalhoacadêmico e pedagógico eficiente. Para a psicopedagogia a ativida<strong>de</strong> do apren<strong>de</strong>rpassa por um corpo transversalizado pela inteligência e pelo <strong>de</strong>sejo. Para Piaget eVygotsky resolver problemas em interação é mais satisfatório, pois o sujeito doapren<strong>de</strong>r e o objeto da aprendizagem modificam e quando os sujeitos interatuampara apreen<strong>de</strong>r um objeto a modificação <strong>de</strong> todos os indivíduos, objeto daaprendizagem e comportamento se tornam eficaz. A escola <strong>de</strong>ve ser o lócus <strong>de</strong> jogo<strong>de</strong>stas proposições <strong>de</strong> maneira saudável.Palavras chave: educação, psicopedagogia, epistemologia genética.Palavras Chaves: sofrimento psíquico, humanização, socialização, ativida<strong>de</strong>sterapêuticas.


MOTIVAÇÃO E PREPARAÇÃO PSICOLÓGICA NO ESPORTE DE ALTORENDIMENTOREAÇÕES EMOCIONAIS DO PACIENTE FRENTE AO DIAGNÓSTICO DE DOENÇASCRÔNICAS.SERENINI,Antonio L.P.Centro Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Educação Tecnológica –CEFET MG. Mestre em <strong>Psicologia</strong> doEsporte –UFMG. Psicólogo da Seleção Brasileira <strong>de</strong> VoleibolRASCADO, Erica M. R.1 *; MESQUITA, Gema21Graduanda do curso <strong>de</strong> psicologia da UNIFENAS, Alfenas, MG. 2Docente do curso<strong>de</strong> psicologia da UNIFENAS,Alfenas, MG.A alta competivida<strong>de</strong> dos esportes <strong>de</strong> alto rendimento vem provocando anecessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> inserir em seus programas <strong>de</strong> treinamento estratégias queobjetivem otimizar os seus resultados. A <strong>Psicologia</strong> atua junto ao treinamentoesportivo, buscando otimizar as capacida<strong>de</strong>s psicológicas dos atletas e treinadores,para atingir melhores níveis <strong>de</strong> rendimento esportivo nos treinos e competições.Entre as diversas capacida<strong>de</strong>s psicológicas <strong>de</strong>senvolvidas junto aos atletas etreinadores, po<strong>de</strong>mos citar as capacida<strong>de</strong>s individuais como a personalida<strong>de</strong>, aconcentração, a motivação, a autoconfiança, o controle do stress e emocional, amentalização e a li<strong>de</strong>rança. Também são <strong>de</strong>senvolvidas capacida<strong>de</strong>s ligadas aocomportamento <strong>de</strong> grupos, como a comunicação, a coesão e as dinâmicas <strong>de</strong>grupos. Dentre as capacida<strong>de</strong>s psicológicas daremos ênfase a Motivação, pois estefator é <strong>de</strong>terminante em todas as ações tanto no treinamento como nas competições.Enten<strong>de</strong>mos motivação como a capacida<strong>de</strong> que o individuo apresenta <strong>de</strong> canalizarenergia para a realização das ações e tarefas apresentadas no seu dia a dia noesporte. A motivação po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>senvolvida junto aos atletas, através <strong>de</strong> medidasorientadas ao <strong>de</strong>senvolvimento pessoal e a melhoria <strong>de</strong> condições ambientais.Dentre as ações voltadas para a auto-motivação po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>senvolver técnicascognitivas, motoras e emocionais. O esporte <strong>de</strong> alto rendimento, ao introduzir apreparação das capacida<strong>de</strong>s psicológicas, em seu programa <strong>de</strong> treinamento, dá aum importante passo rumo á profissionalização, levando as equipes e os atletas aconquistar o ápice <strong>de</strong> sua metas.Qualquer <strong>de</strong>sequilíbrio físico ou emocional resulta em uma doença; por isso, estudaro comportamento dos pacientes diante do diagnóstico <strong>de</strong> uma doença crônica tornaseimportante no processo <strong>de</strong> alcançar uma melhor qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida. A doença nãoé só física, mas diz respeito à pessoa como um todo, às suas emoções e à mente. Oobjetivo <strong>de</strong>ste trabalho foi fazer um levantamento sobre artigos científicos queestudam a reação <strong>de</strong> pacientes diante do diagnóstico médico <strong>de</strong> sua condição <strong>de</strong>saú<strong>de</strong>; <strong>de</strong>monstrando que o paciente precisa ser visto como um todo e que oentendimento dos aspectos psicológicos envolvidos com o paciente po<strong>de</strong>minfluenciar o <strong>de</strong>sfecho <strong>de</strong> seu tratamento médico. O processo <strong>de</strong> adoecimento geravárias mudanças no individuo levando-o a se <strong>de</strong>parar com limitações, perdas efrustrações. A doença física sempre vem acompanhada <strong>de</strong> manifestações psíquicas,ocasionando também alterações nas interações sociais do indivíduo, po<strong>de</strong>ndoprovocar e até agravar problemas psicológicos no paciente. Os processosemocionais e sociais não po<strong>de</strong>m ser negligenciados pelos profissionais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> nomomento do diagnóstico das doenças. Existem reações emocionais comuns entreos pacientes portadores <strong>de</strong> doenças crônicas e a atuação do psicólogo nas equipesmultiprofissionais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> é cada vez mais reconhecida como necessária parafacilitar a aceitação da doença, disposição a iniciar e continuar o tratamento por partedo paciente.Palavras-chave: reações emocionais, paciente, psicólogoPalavras chave - motivação, psicologia do esporte, treinamento esportivo.Apresentação: PAINEL


A INTERPRETAÇÃO NA PSICANÁLISE FREUDIANARECONHECIMENTO, IDENTIDADE E DESAMPARO NO PROCESSO DEENVELHECIMENTO.Barbelli, Izabel – UFSCar (Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> São Carlos)belbarbelli@yahoo.com.brO objetivo <strong>de</strong>ste trabalho é propor uma abordagem epistemológica da interpretaçãona psicanálise freudiana. Para alcançarmos nosso objetivo partiremos da hipótese<strong>de</strong> que a interpretação é um dos elementos fundamentais que caracterizam oestatuto <strong>de</strong>sta psicanálise. De fato, Freud, apesar <strong>de</strong> ter consi<strong>de</strong>rado a psicanálisecomo uma ciência natural, não restringe seu tratamento dos fenômenos psíquicos eendopsíquicos a uma mera análise objetiva tal como feita pelas ciências empíricas,as quais preten<strong>de</strong>m tratar seus objetos como uma realida<strong>de</strong> externa ao pesquisador;nesse sentido, ele sente necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> criar novas condições experimentais eteóricas para conseguir lidar com as dimensões intencional e causal em que seprocessa a dinâmica mental humana. É aqui que entra a interpretação enquantoinstrumento <strong>de</strong> compreensão <strong>de</strong>sta última, já que as relações <strong>de</strong> força (dimensãocausal) processadas no sistema psíquico são explicadas mediante a compreensão,adquirida através da interpretação, das estruturas ambíguas <strong>de</strong> duplo sentido(dimensão intencional) <strong>de</strong>ste mesmo sistema, e vice-versa.Palavras-chave: Psicanálise, Interpretação, Freud.Apresentação: Oralbelbarbelli@yahoo.com.brCAMPEDELLI, MÔNICAANECHINIProfessora das Disciplinas <strong>de</strong> Maturida<strong>de</strong> e Velhice, Teorias Psicanalíticas eInformática Aplicada à <strong>Psicologia</strong>, Supervisora <strong>de</strong> Clínica e <strong>de</strong> Instituições paraIdosos do Curso <strong>de</strong> <strong>Psicologia</strong> da Universida<strong>de</strong> Vale do Sapucaí – Pouso Alegre –MG; Doutoranda em <strong>Psicologia</strong> Social, PUC- SP, Membro do Grupo <strong>de</strong> EstudoI<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> Social e Metamorfose Humana, da PUCSP, com registro no CNPq,coor<strong>de</strong>nado pelo Prof. Dr. Antonio da Costa Ciampa; Mestre para UNICAMP emEstudos do Lazer.RESUMO:Compreen<strong>de</strong>-se a importância da religiosida<strong>de</strong>, atitu<strong>de</strong>s e representaçõesrelacionadas à saú<strong>de</strong>/doença dos idosos em seu processo <strong>de</strong> envelhecimento.Vários trabalhos têm i<strong>de</strong>ntificado a importância da religiosida<strong>de</strong> na vida pessoal, nasrelações sociais, nas atitu<strong>de</strong>s e representações relacionadas à saú<strong>de</strong> e doença,assim como na composição das relações entre a religiosida<strong>de</strong> e o sentimento dosidosos em seu processo <strong>de</strong> envelhecimento. O envelhecimento <strong>de</strong>s<strong>de</strong> sempreconstituiu <strong>de</strong>safios a toda a socieda<strong>de</strong> humana, sobretudo no mundo mo<strong>de</strong>rno, cujadimensão social encontra-se centrada na juventu<strong>de</strong>, como mito e como valor queorientam a percepção <strong>de</strong> mundo e a compreensão possível da vida. No entanto, aoser vivido à própria vida se encarrega <strong>de</strong> <strong>de</strong>struir o mito e expor a realida<strong>de</strong> humanaem sua fragilida<strong>de</strong> biológica e social. Para se pensar no envelhecimento, é precisofazê-lo em pelo menos duas direções: na dimensão individual da experiênciatemporal; e, na dimensão social, isto é, no significado que adquire nas relações queestabelece com seu meio. Portanto, falar em envelhescência, envelhecimento,implica em entrar num mundo <strong>de</strong> ambigüida<strong>de</strong>s e contradições.PALAVRAS CHAVE: ENVELHECIMENTO, IDENTIDADE E RELIGIOSIDADE.APRESENTAÇÃO ORAL


RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA EM INSTITUIÇÃO-ESCOLA: ALGUMASREFLEXÕES SOBRE A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NO CONTEXTO ESCOLARLIMA, RafaelAlves1*; SWERTS, Márcio Moterani2*1 Aluno do curso <strong>de</strong> graduação em psicologia da Universida<strong>de</strong> José do RosárioVelano.2 Professor Mestre em Educação da Universida<strong>de</strong> José do Rosário Velano.Resumo:Este trabalho visa a fornecer algumas reflexões sobre uma experiência <strong>de</strong> estágiosupervisionado realizado por acadêmicos <strong>de</strong> psicologia da <strong>Unifenas</strong>/Alfenas, no ano<strong>de</strong> 2008, em uma instituição beneficente, situada na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Alfenas/MG, compropósitos educacionais, a qual acolhe crianças <strong>de</strong> classe prepon<strong>de</strong>rantementebaixa e/ou com dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> acompanhar o processo escolar normal. Teceráconsi<strong>de</strong>rações e comentários essencialmente focados sobre o cotidiano dainstituição e suas particularida<strong>de</strong>s; sobre como é caracterizado o trabalho empsicologia tanto pelos profissionais educadores como pelos clientes escolares, bemcomo o que se espera <strong>de</strong>ste trabalho; e sobre qual é o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> intervenção empsicologia neste âmbito <strong>de</strong> atuação, or<strong>de</strong>nando razões que questionam a suaeficácia, além <strong>de</strong> fenômenos e processos percebidos pelos acadêmicos que possamvir a influenciar <strong>de</strong> maneira importante a relação dos educadores e clientes escolaresentre si e <strong>de</strong>sta forma enfatizando o impacto que tais fenômenos e processos po<strong>de</strong>madquirir na formação do sujeito que vive o processo <strong>de</strong> escolarização.Palavras-chave: educação; psicólogo educador; socieda<strong>de</strong>.Apresentação: painel.SONOLÊNCIA DIURNA E ATENÇÃO CONCENTRADA EM UNIVERSITÁRIOSAutores: BELLIDO, André Luiz.¹ ; LUZ, David Moisés¹ ; LUCIO, Flaviane Sulmonetti¹ ;VIEIRA, Dayene. do Lago¹ ; VILELA, Luana Kelly ¹Orientadora: Mesquita, Gema Galgani², Psicóloga, Mestre em Saú<strong>de</strong> da Criança e doAdolescente, Doutoranda pelo Centro <strong>de</strong> Investigação da Pediatria da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong>Ciências Médicas UNICAMP, Membro do Grupo <strong>de</strong> Medicina Avançada do Sono,Docente pela Universida<strong>de</strong> José do Rosário Vellano (UNIFENAS)RESUMO:A sonolência diurna manifesta-se pelo fato dos indivíduos sofrerem uma privaçãocrônica do sono ou ainda por inverterem os ciclos do sono. É caracterizada por umasensação e tendência para o sono, on<strong>de</strong> a pessoa permanece <strong>de</strong>sperta comativida<strong>de</strong> e com consciência clara para realizar algumas ativida<strong>de</strong>s úteis simples epouco duradouras. O objetivo <strong>de</strong>ste trabalho é analisar se universitários que sofremsonolência diurna possuem déficit <strong>de</strong> atenção concentrada, relacionandosonolência diurna e atenção concentrada. O trabalho foi realizado com 50participantes <strong>de</strong> ambos os sexos na ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 18 a 45 anos, os instrumentos utilizadosforam o componente <strong>de</strong> sonolência diurna do índice IQSP, o qual é composto porduas perguntas objetivas e o teste D2 que permite medir a atenção concentrada.Embora alguns estudos nos apontam para os déficits cognitivos causados pelasonolência durante o dia, o estudo aqui apresentado não encontrou co-relaçõessignificativas entre sonolência diurna e atenção concentrada. Por ter sido um estudotransversal com número limitado <strong>de</strong> participantes, o que não permite generalizações,o estudo em questão nos coloca diante <strong>de</strong> questões que levantam hipótese parafuturos estudos longitudinais.Palavras Chave: Sonolência;Atenção concentrada; Universitários.Apresentação: Painel


TEORIA CRÍTICA E MEDICALIZAÇÃO PSIQUIÁTRICA ENTRE OS PROFESSORES:UMA PROPOSTA DE COMPREENSÃOUM CORPO NO DIVÃ: DA IMPOTÊNCIA A INVENÇÃOALVARENGA, Ártemis Marques (pós-graduanda em Educação e Socieda<strong>de</strong> - UFLA)RODRIGUES, LucianaAzevedo (Orientadora e professora do Dpto Educação/UFLA)Grupo <strong>de</strong> Estudos e Pesquisa “Teoria Crítica e Educação” da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral<strong>de</strong> LavrasPRADO, GerusaAparecida Marquesini.Especialista em <strong>Psicologia</strong> Social Aplicada pela Universida<strong>de</strong> José do RosárioVellano e Psicanalista. Atuação Acadêmica: Tratamento e Prevenção Psicológicacom ênfase em Programas <strong>de</strong> Atendimento Comunitário. Instituição: Curso <strong>de</strong><strong>Psicologia</strong> <strong>Unifenas</strong>: CampusAlfenas e VarginhaRESUMO PARA APRESENTAÇÃO ORALA medicalização psiquiátrica da socieda<strong>de</strong> é um problema <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> pública. Comopsicóloga, atuo na saú<strong>de</strong> pública e no sistema escolar, locais em que percebi essaquestão, a insatisfação constante dos professores com o trabalho e a possibilida<strong>de</strong><strong>de</strong> realização profissional cada vez menor – situações que levavam os profissionaisa procurarem em tais medicamentos um “auxílio” para lidar com esses e outrosmotivos. A Teoria Crítica da Socieda<strong>de</strong> reflete sobre várias questões do mundocontemporâneo. Dentre essas, analisa criticamente como a Razão Emancipatória <strong>de</strong>Kant e a intenção do Iluminismo em seu início converteram-se no seu oposto, isto é,em uma Razão Instrumental, que coloca os homens e a natureza a serviço <strong>de</strong> umaelite exploradora e da tecnologia, aprisionando-os. Este estudo propõe uma leituraatenta da obra “Eclipse da Razão”, <strong>de</strong> Max Horkheimer, a fim <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar elementosque auxiliem na compreensão <strong>de</strong> como a Teoria Crítica aborda as condições <strong>de</strong>trabalho do capitalismo atual. Tendo essa compreensão como referência, almeja-seenten<strong>de</strong>r a medicalização psiquiátrica entre os professores das escolas públicas <strong>de</strong>ensino fundamental e médio. A vivência profissional e a leitura inicial contribuírampara aventar uma hipótese acerca do tema abordado: a <strong>de</strong> que essa medicalizaçãoserviria como um “instrumento” para garantir a eficiência do trabalho do professor.Um corpo que chega para análise está afetado pela neurose, está impedido,anestesiado. Pela via do saber médico esta neurose po<strong>de</strong>rá ter sua patologianomeada. Depois <strong>de</strong> nomeada recebe explicação, compreensão e justificativa paraque uma possível medicação seja utilizada. O trabalho da análise é na contra mão danomeação, da explicação que promova um sentido. Fora <strong>de</strong> qualquer interpretaçãoque explique e justifique a análise leva alguém se tornar um enigma para si mesmo.Não vai ser na via da interpretação a mais que vai fazer o sujeito estar melhor "na ecom" a vida. O a mais está fora do conjunto, há que ser suportado, há que lidar comele, esta é a via do <strong>de</strong>sejo. O simbólico é algo que faz operar algo <strong>de</strong>ste furo <strong>de</strong>sentido. As palavras não dizem tudo, sempre que se diz alguma coisa fica um restoque não foi dito. As palavras tocam o corpo. Uma análise nos toca na relação com oimpossível <strong>de</strong> entendimento, nosso corpo, o mais íntimo e o mais estranho <strong>de</strong> nós.Este artigo apresenta a singular travessia que um sujeito faz na análise, o<strong>de</strong>spojamento das suas i<strong>de</strong>ntificações, o trabalho <strong>de</strong> sua posição frente ao seu gozo,sua responsabilida<strong>de</strong> frente às diversida<strong>de</strong>s que se apresentam e a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>invenção singular frente ao seu Desejo.Palavras chaves: psicanálise- real- corpo-<strong>de</strong>sejoPalavras-chaves: Teoria Crítica da Socieda<strong>de</strong>, Medicalização Psiquiátrica,Professores <strong>de</strong> escolas públicas.Apresentação Oral.artemis@perdoesnet.com.br

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