Conforme explicitado na tabela 2, a maioria dos pacientes reduziu sua dobra cutâneatriciptal, com uma média de perda de 2 mm. O paciente 7 foi o que mais perdeu, cerca de 5,50mm.Com relação à dobra cutânea subescapular, 6 pacientes ganharam e 8 perderam dobranessa área. Dos que perderam, os pacientes 3, 4 e 5 alcançaram o máximo de redução de 2mm. Considerando a dobra cutânea biciptal, somente 6 pacientes reduziram tal medida, sendoque outros 6 não tiveram essa medida alterada.Tabela 3 – Variação de dobras cutâneas (íliocristal, supraespinal e abdominal) com suasrespectivas médias dos 14 pacientes em estudo.Pacientes ∆ Ilioc.* (mm) ∆ Supra. † (mm) ∆ Abd. ‡ (mm)1 -9,50 -1,00 -0,502 2,00 -1,50 -7,503 -1,50 -0,50 -4,004 -1,00 -1,50 -2,505 -10,00 6,00 -15,506 -3,00 -1,00 -2,007 -3,50 -0,50 -14,508 -1,00 0,50 -2,509 -4,00 0,50 -6,5010 -5,50 -3,00 -11,0011 1,00 0,50 1,0012 -0,50 0,50 1,0013 0,00 0,00 -1,0014 -3,00 -3,50 -6,00Média G§ 1,50 1,40 1,00Média P|| -3,86 -1,56 -6,13∆ Variação* Dobra cutânea íliocristal† Dobra cutânea supraespinal‡ Dobra cutânea abdominal§ Média dos pacientes que ganharam|| Média dos pacientes que perderamOnze pacientes contribuíram para uma média de redução de dobra cutânea íliocristalde 3,86 mm, dado demonstrado na tabela acima. O paciente 5 foi o que mais diminuiu a dobranesse local, com 10 mm de redução, e na coxa, com perda de 5,50 mm (tabelas 3 e 4). Estemesmo indivíduo obteve, após o término do ciclo, perda de 15,50 mm de dobra abdominal,entretanto ganhou 6 mm de dobra cutânea supraespinal.
Alguns pacientes, além do já citado anteriormente, obtiveram importantes reduções dedobra abdominal e ficaram acima da média de redução de 6,13 mm. São eles os de número 7 e10, com perda de 14,50 mm e 11 mm, respectivamente. Todavia os pacientes 11 e 12 foram osúnicos a ganhar dobra cutânea abdominal, 1 mm cada.O indivíduo 10, um dos dois únicos pacientes que haviam reduzido seu peso e IMCapós o ciclo, alcançou redução significativa nas 3 dobras cutâneas demonstra<strong>das</strong> na tabela 3.Por outro lado, o paciente 11 foi o único a apresentar aumento de to<strong>das</strong> as 3 dobras conti<strong>das</strong>na mesma tabela.Tabela 4 – Variação de dobras cutâneas (anterior da coxa e medial da perna) com suasrespectivas médias dos 14 pacientes em estudo.Pacientes ∆ Coxa* (mm) ∆ Perna† (mm)1 -4,00 -0,502 -4,00 0,503 0,00 0,004 -2,50 -2,005 -5,50 -1,506 1,00 0,507 -3,50 -3,508 -2,50 0,009 -0,50 1,0010 -2,00 -1,0011 1,00 1,0012 0,50 0,0013 0,00 -0,5014 -1,00 -1,50Média G‡ 0,83 0,75Média P§ -2,83 -1,50∆ Variação* Dobra cutânea anterior da coxa† Dobra cutânea medial da perna‡ Média dos pacientes que ganharam§ Média dos pacientes que perderamVisualizando as 3 tabelas com dados <strong>das</strong> dobras cutâneas (2, 3 e 4), podemos afirmarque os indivíduos 11 e 12 obtiveram redução na medida de uma dobra cutânea somente, oprimeiro na dobra triciptal (1,5 mm) e o outro na íliocristal (0,5 mm).Considerando os dados dos perímetros expostos nas tabelas 5, 6 e 7, agregamos outrasinformações importantes acerca <strong>das</strong> mudanças ocorri<strong>das</strong> na composição corporal dosindivíduos em estudo.
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