161MONTEIRO, J. H. P. et al; Manual <strong>de</strong> Gerenciamento Integrado <strong>de</strong> ResíduosSólidos. Coor<strong>de</strong>nação técnica Victor Zular Zveibil. Rio <strong>de</strong> Janeiro: IBAM, 2001.MOVIMENTO NACIONAL DOS CATADORES DE MATERIAL RECICLÁVEL(MNCR). De catador para catador. Jornal do MNCR. n.1, Ano I Agosto 2005.NÓBREGA, C. C. Viabilida<strong>de</strong> econômica, com valoração ambiental e social <strong>de</strong>sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> coleta seletiva <strong>de</strong> resíduos sólidos domiciliares – estudo <strong>de</strong> caso: JoãoPessoa/PB. Campina Gran<strong>de</strong>, 2003. 177 f. Tese (Doutorado <strong>em</strong> Recursos Naturais),Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Campina Gran<strong>de</strong>.LOUREIRO, C. F. B. A ass<strong>em</strong>bléia permanente <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s <strong>em</strong> <strong>de</strong>fesa do meioambiente-RJ e o pensamento <strong>de</strong> esquerda: análise crítica do coletivo organizado apartir do <strong>de</strong>poimento <strong>de</strong> suas históricas li<strong>de</strong>ranças estaduais. Rio <strong>de</strong> Janeiro, 2000.285 f. Tese (Doutorado <strong>em</strong> Serviço Social) – Escola <strong>de</strong> Serviço Social, Universida<strong>de</strong>Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Rio <strong>de</strong> Janeiro.NORONHA, E. G. “Informal, ilegal, injusto: percepções do mercado <strong>de</strong> trabalho noBrasil. Revista Brasileira <strong>de</strong> Ciências Sociais. v. 18, n. 53, p.111 -129 out. 2003.OLIVEIRA, A. da R. Marx e a exclusão. Pelotas: Seiva, 2004.PENNA, C. G. O estado do planeta: Socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> consumo e <strong>de</strong>gradaçãoambiental. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Record, 1999.POCHMANN, M. O <strong>em</strong>prego na globalização: a nova divisão internacional dotrabalho e os caminhos que o Brasil escolheu. São Paulo: Boit<strong>em</strong>po, 2001.PORTO-GONÇALVES, C. W. O <strong>de</strong>safio ambiental. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Record, 2004.PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA (PMC). Plano Municipal <strong>de</strong> ControleAmbiental e Desenvolvimento Sustentável (PMCADS). Secretaria Municipal <strong>de</strong> MeioAmbiente (SMMA). Diagnóstico III. Jun/200?_____. Projeto ECOCIDADÃO. Curitiba: SMMA. Mimeo. 16p. 2007.RAMOS, E. C. Educação Ambiental: evolução histórica, implicações teóricas esociais. Uma avaliação crítica. Curitiba, 1996. 147f. Dissertação (Mestrado <strong>em</strong>Educação) - Setor <strong>de</strong> Educação, Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Paraná.REGO, R. C. F.; BARRETO, M. L. & KILLINGER, C. L. O que é lixo afinal? Comopensam mulheres resi<strong>de</strong>ntes na periferia <strong>de</strong> um gran<strong>de</strong> centro urbano. Cad. Saú<strong>de</strong>Pública, Rio <strong>de</strong> Janeiro, 18(6):1583-1592, nov-<strong>de</strong>z, 2002.RODRÍGUEZ, C. À procura <strong>de</strong> alternativas econômicas <strong>em</strong> t<strong>em</strong>pos <strong>de</strong> globalização:o caso das cooperativas <strong>de</strong> recicladores <strong>de</strong> lixo na Colômbia. In: SANTOS, B. <strong>de</strong> S.Produzir para viver: os caminhos da produção não capitalista. 2ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:Civilização Brasileira, 2005.
162ROMANI, A. P. <strong>de</strong>. O po<strong>de</strong>r público municipal e as organizações <strong>de</strong> catadores. Rio<strong>de</strong> Janeiro: IBAM/DUMA/CAIXA, 2004.SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciênciauniversal. 14. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Record, 2007.SANTOS, T. S. dos. Globalização e exclusão: a dialética da mundialização docapital. Sociologias. Porto Alegre, ano 3, n. 6, jul./<strong>de</strong>z. 2001, p. 170-198.SINGER, P. Globalização e <strong>de</strong>s<strong>em</strong>prego: diagnóstico e alternativas. 7. ed. SãoPaulo: Contexto, 2006.SWEEZY, P. Teoria do <strong>de</strong>senvolvimento capitalista: princípios <strong>de</strong> economia políticamarxista. São Paulo: Abril Cultural, 1983.TASSIGNY, M. M. Reflexões e controvérsias sobre a categoria ontológica dotrabalho. Rev. Humanida<strong>de</strong>s. Fortaleza, v. 17, n. 2, p.102-112, ago./<strong>de</strong>z. 2002.TAVARES, M. A. Trabalho informal: os fios (in)visíveis da produção capitalista.Revista Outubro, São Paulo, n. 7, p. 49-60, 2002.TONI, M. <strong>de</strong>. Visões sobre o trabalho <strong>em</strong> transformação. Sociologias. Porto Alegre,ano 5, n. 9, p. 246-286, jan./jun. 2003.TRINDADE, E. M. <strong>de</strong> C.; OLIVEIRA, D. <strong>de</strong>; SANTOS, A. C. <strong>de</strong> A.; ANDREAZZA, M.L. Cida<strong>de</strong>, hom<strong>em</strong> e natureza: uma história das políticas ambientais <strong>de</strong> Curitiba.Coor<strong>de</strong>nação técnica <strong>de</strong> Etelvina Maria <strong>de</strong> Castro Trinda<strong>de</strong>. Curitiba: Unilivre, 1997.VELLOSO, M. P. Os restos na história: percepções sobre resíduos. Ciência & Saú<strong>de</strong>Coletiva (T<strong>em</strong>as Livres) 13(6):1953-1964, 2008.
- Page 1 and 2:
RONALDO GAZAL ROCHADINÂMICAS ECON
- Page 3 and 4:
AGRADECIMENTOSDefinitivamente o té
- Page 5 and 6:
Aos meus “pais curitibanos”, Fe
- Page 7 and 8:
SUMÁRIOLISTA DE TABELAS ..........
- Page 9 and 10:
LISTA DE QUADROSQUADRO 1 QUANTIDADE
- Page 11 and 12:
RMCRSUSENAISERPROSGRSUSIGRSUSIPARSM
- Page 13 and 14:
ABSTRACTDuring this study an emphas
- Page 15 and 16:
21- INTRODUÇÃOAtualmente, vivemos
- Page 17 and 18:
4desenvolvimento da sociedade capit
- Page 19 and 20:
6produção de bens acaba por gerar
- Page 21 and 22:
8produção e de consumo que almeje
- Page 23 and 24:
10política que, antes de permitir
- Page 25 and 26:
12INSTRUMENTOS DE COLETA E ANÁLISE
- Page 27 and 28:
14Como começou no trabalho com o l
- Page 29 and 30:
16vulgarização em seu uso. Envolv
- Page 31 and 32:
18de postos de trabalho ou cancelam
- Page 33 and 34:
20Em princípio, a internacionaliza
- Page 35 and 36:
22Com isso, a dinâmica da globaliz
- Page 37 and 38:
24a toda parte um nexo contábil, q
- Page 39 and 40:
26maior flexibilidade de gerenciame
- Page 41 and 42:
28complexas, o antigo modelo acaba
- Page 43 and 44:
30ideário produtivista flexibiliza
- Page 45 and 46:
32social: uma crônica do salário
- Page 47 and 48:
34Esse é um quadro de crise das/na
- Page 49 and 50:
36A reestruturação dos processos
- Page 51 and 52:
38trabalho, se reconfigura sua “n
- Page 53 and 54:
40(1995), ou na “desaparição do
- Page 55 and 56:
42mais importantes ocorridas nas re
- Page 57 and 58:
44significante lembrar que emprego
- Page 59 and 60:
46Sendo assim, concorda-se com MÉS
- Page 61 and 62:
483 OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (
- Page 63 and 64:
50determina profundas alterações
- Page 65 and 66:
52Na Europa, a queima de resíduos
- Page 67 and 68:
54materiais. PENNA (1999, p.28-29)
- Page 69 and 70:
56possuir muitas vezes está na ess
- Page 71 and 72:
58aquilo que se varre da casa, do j
- Page 73 and 74:
60O tema da limpeza urbana está as
- Page 75 and 76:
62capaz de comprometer recursos amb
- Page 77 and 78:
64A PNSB (ibidem, p.49-50) revela q
- Page 79 and 80:
66TABELA 3 - TAXA (EM %) DE LIXO CO
- Page 81 and 82:
68Já em seu art. 24 (ibidem, p.53)
- Page 83 and 84:
70serviços de limpeza, com cobran
- Page 85 and 86:
723.2.2 A gestão de resíduos sól
- Page 87 and 88:
74Inicialmente o projeto de constru
- Page 89 and 90:
76QUADRO 1 - QUANTIDADE DE RESÍDUO
- Page 91 and 92:
78GRÁFICO 3 - QUANTIDADE ANUAL DE
- Page 93 and 94:
80Atualmente o CONRESOL enfrenta um
- Page 95 and 96:
82aterro - como por exemplo os prog
- Page 97 and 98:
843.2.3 Sistemas Integrados de Gere
- Page 99 and 100:
86Como bens ambientais são de dif
- Page 101 and 102:
88duráveis e reparáveis, o que im
- Page 103 and 104:
904 ATORES E INSTITUIÇÕES DA GRSU
- Page 105 and 106:
92número de habitantes. Desta mane
- Page 107 and 108:
94GRÁFICO 7 - EVOLUÇÃO DA COLETA
- Page 109 and 110:
96O exame de determinadas relaçõe
- Page 111 and 112:
98pessoas 67(TABELA 8), com capacid
- Page 113 and 114:
100básicos garantidos por lei e ca
- Page 115 and 116:
102FIGURA 4 - AGENTES QUE INTERAGEM
- Page 117 and 118:
104cidades da Ásia e da América L
- Page 119 and 120:
106O que gostaria de fazer no futur
- Page 121 and 122:
108No denominado Plano Agache, já
- Page 123 and 124: 110importância junto aos programas
- Page 125 and 126: 112buscavam melhores condições de
- Page 127 and 128: 114O importante de se registrar é
- Page 129 and 130: 116dependentes deles - sem uma poss
- Page 131 and 132: 1185.2 A ESTRUTURA IDEALIZADA DO PR
- Page 133 and 134: 120FIGURA 6 - LAYOUT DOS PRRP A R Q
- Page 135 and 136: 122Responsabilizar-se pelo pagament
- Page 137 and 138: 124METAAuto-sustentabilidade dos Pa
- Page 139 and 140: 126Uso de EPIs e EPCs;Direcionament
- Page 141 and 142: 128não seguiu a disposição por n
- Page 143 and 144: 130Esta etapa funcionou muito mais
- Page 145 and 146: 132(E10) Uma das melhor vantagem n
- Page 147 and 148: 134Ao mesmo tempo, quando indagados
- Page 149 and 150: 136estabelecimento de parcerias (GR
- Page 151 and 152: 138para os indivíduos despossuído
- Page 153 and 154: 140seu ingresso no mercado da recic
- Page 155 and 156: 142a estruturação formal dos PRR,
- Page 157 and 158: 144No projeto ainda observa-se um
- Page 159 and 160: 146modalidade de trabalho obedece a
- Page 161 and 162: 1486 - CONCLUSÕESAo longo deste tr
- Page 163 and 164: 150por um processo de valorização
- Page 165 and 166: 152ainda esbarra em questões polí
- Page 167 and 168: 154no qual tais práticas de educa
- Page 169 and 170: 156que não é suficiente para gara
- Page 171 and 172: 158BOSI, A. de P. Catadores de reci
- Page 173: 160KUENZER, A. Z. Desafios teórico
- Page 177 and 178: 16410. Quais os benefícios que a p
- Page 179 and 180: 16626- Qual é a cobertura de atend
- Page 181 and 182: 168APÊNDICE 2 - QUESTIONÁRIO ÀS
- Page 183 and 184: 17016- A parceria com a associaçã
- Page 185 and 186: 172APÊNDICE 3 - QUESTIONÁRIO DAS
- Page 187 and 188: 17417- Os associados/cooperados est
- Page 189 and 190: 17635- Qual o nível de participaç
- Page 191 and 192: 178APÊNDICE 4 - QUESTIONÁRIO AOS
- Page 193 and 194: 18034- Antes de ser um associado/co
- Page 195 and 196: 18269- Como ocorre a escolha do pre
- Page 197 and 198: 184Neste caso, responda: 97- Sobre
- Page 199 and 200: 186PARTICIPAÇÃO SÓCIO-CULTURALSo