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Projeto Pedagógico - Unimar

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UNIVERSIDADE DE MARÍLIAPROJETO PEDAGÓGICOCURSO FARMÁCIAProfa. Ms. Lara Cristina Casadei ÚbedaCoordenadora do CursoMARÍLIA2014 - 2015


Curso FarmáciaAPRESENTAÇÃOO presente <strong>Projeto</strong> Pedagógico de Curso apresenta as políticaspedagógicas para o curso de Farmácia, na modalidade bacharel. Iniciamoscom informações sobre a instituição com breve histórico que é seguido portodas as dimensões que se fazem necessárias para o desenvolvimento domesmo, como justificativa, estrutura curricular, didático-pedagógica, dentreoutras que se cumpre totalmente. Com a estrutura curricular seguem-se todasas disciplinas, a descrição da metodologia do projeto e os procedimentos deavaliação. A parametrização de todas as dimensões que dá sustentação aosresultados de todas as propostas esperadas também são apresentadas.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br4


Curso FarmáciaENTIDADE MANTENEDORANome: Universidade de MaríliaEndereço: Hygino Muzzi Filho, 1001Bairro: Jardim UniversitárioCEP: 17525-902CNPJ: 44.474.898/ 0001 – 05Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br5


Curso Farmácia1. INFORMAÇOES SOBRE A INSTITUIÇAO1.1. BREVE HISTÓRICODe acordo com o Estatuto e Regimento Geral desta IES, no seu artigo1°, trata-se de uma empresa privada de educação superior, com sede nacidade de Marilia, Estado de São Paulo, mantida pela Associaçao de Ensino deMarilia Ltda., sendo uma instituição pluridisciplinar de formação de quadrosprofissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivodo saber humano, caracterizada por produção intelectual institucionalizadamediante o estudo sistemático dos temas e problemas mais relevantes, tantodo ponto de vista científico regional como nacional.Ainda segundo o parágrafo 1° deste artigo, a Associação de Ensino deMarília Ltda. é uma entidade de direito privado, com finalidade lucrativa,constituída em 30/12/1956 e com seu Estatuto Social original inscrito noRegistro Civil de Pessoa Jurídica do Cartório do Registro de Imoveis, Titulos eDocumentos da segunda Circunscrição da Comarca de Marilia, sob número107 á folha 89, Livro A-1 em 14/08/1957 e com as alterações posterioresaverbadas no mesmo cartório.Seu primeiro curso superior, Ciências econômicas, foi autorizado afuncionar em 1954 tendo desde então como meta expansão de cursossuperiores para Marília e região. O curso de Educação Física foi o segundo afuncionar sendo autorizado em 1970.Na década de 70 foi incrementado o processo de expansão que até hojecaracteriza esta IES. Em 1973 foram criados os cursos de Ciências Contábeis,Administração de Empresas, Pedagogia e Letras. Em 1975, foram instaladosos cursos de Psicologia, Serviço Social, Estudos Sociais, Matemática eEducação Artística. Além destas conquistas, em 1975, a Associação de Ensinode Marilia obteve a aprovação junto ao Conselho Federal de Educação de seuprimeiro Regimento Integrado, tornando seus cursos mantidos comoFaculdades Integradas de Marilia.Em 1978 foi criado o curso de Odontologia e em 1981 a graduação deprofessores da parte de formação especial do Currículo do Ensino de segundoAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br6


Curso Farmáciagrau, com habilitações voltadas para a área terciária: Administração, Crédito eFinanças e Comércio.Em 1985, a Associação de Ensino de Marília assumiu a manutenção daIstituição da Tamoios de Ensino da cidade de Tupã a 70km de Marília,passando a oferecer 21 cursos superiores entre os dois campi.Em 25/04/1988, pelo parecer CFE n° 301/88, as Faculdades Integradas deMarilia foram reconhecidas como Universidade de Marilia – UNIMAR. Talparecer foi homologado pela portaria MEC n° 261/88, publicada no diário oficialda União de 26/04/1988. Com relação ao plano de expansão proposto, em23/05/88 foram criados os cursos superiores: Engenharia Agronômica,Zootecnia, Farmácia e Bioquímica, Fisioterapia, Nutrição, Ciências Biológicas(Modalidade Médica) hoje Biomedicina. Em 13/09/88, por Portaria GR nº 09/88,foram homologadas as decisões do CONSEPE e CONSUNI, criando novoscursos: Direito, Medicina, Fonoaudiologia, Enfermagem, Engenharia Civil,Engenharia Elétrica e Engenharia de Produção Mecânica, colocados emfuncionamento no início de 1989, exceto os de Engenharia de ProduçãoMecânica e Direito que iniciaram suas atividades em 1990.O curso de Medicina foi instalado em 1996. A Entidade Mantenedora julgounecessários estar com todos os cursos da área da saúde equipados declínicas, laboratórios e também que a construção do Hospital Universitário jáestivesse adiantada.Para a instalação de todos esses cursos, a partir do reconhecimento daUniversidade de Marília, a Associação de Ensino de Marília passou a realizarvultosos investimentos, a fim de promover condições adequadas para o ensino,pesquisa e extensão em todas as áreas do conhecimento. Foram adquiridasnovas áreas de terreno para construções de salas de aula, laboratórios, salasambiente,clínicas, bem como a constante aquisição de todos os equipamentose infraestrutura requeridos para a necessária qualidade dos cursos.As construções existentes foram ampliadas, outras duplicadas e atualizadas,tendo em vista o atendimento não só do alunado, como também, da populaçãode Marília e região que se beneficia dos serviços e atendimentos prestadospela Universidade de Marília, através de seus cursos.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br7


Curso FarmáciaEm 1991 foi criado o Curso Superior de Tecnólogo em Prótese Dentária queaté o ano de 1999 atingiu grande demanda logo depois a procura passou a serrestrita e suas atividades encerradas.Em 1992, tendo já reconhecido o curso de Farmácia e da ModalidadeBioquímica foi criada a Modalidade Industrial.Em 1994, foi criado o curso de Comunicação Social, com as habilitações emJornalismo e Publicidade e Propaganda, pleno em realizações.Ao mesmo tempo em que a Associação de Ensino de Marília realizava suaexpansão de cursos de graduação, expandiu também sua área de terrenospara ampliar sua infraestrutura, seus recursos humanos com reciclagemcontínua, visando compatibilizar atividades e meio. Neste projeto de expansão,vários outros cursos foram criados no decorrer desse tempo, bem comoespecializações e pós graduação “stricto sensu” – mestrado.Com 30 cursos superiores em funcionamento, o campus da UNIMAR,realmente, se transformou numa cidade; são avenidas pavimentadas earborizadas; oferece serviços básicos aos acadêmicos: restaurantes, livraria,posto bancário, caixas de correio, vários “orelhões”, áreas de lazer, esporte erecreação, entre outros.1.2. MISSÃO“A Universidade de Marília tem como MISSÃO, respeitado o trinômioensino, pesquisa e extensão, formar o profissional ético e competente, capazde constituir o próprio conhecimento, promover a cultura, o intercâmbio, a fimde desenvolver a consciência coletiva na busca contínua da valorização esolidariedade humana.”1.3. ESTRUTURA ADMINISTRATIVACompõem a estrutura da UNIMAR:I – Órgãos da Administração Superior1.Conselho Universitário (CONSUNI)2.Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (COSEPE)II – Órgãos de Administração Direta1.Reitoria2.Pró-ReitoriasAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br8


Curso Farmácia3.Secretaria GeralIII – Órgãos de Administração Intermediária1.Conselho de Curso2. Núcleo Docente Estruturante3.Coordenadorias do Curso1.4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA1.4.1. Forma de Escolha dos DirigentesO curso de Farmácia conta com uma coordenação de curso, escolhida edesignada pelo Reitor, com mandato por tempo indeterminado.Administração Acadêmica: Coordenação de CursoA professora Ms. Lara Cristina Casadei Úbeda foi contratada pela IESem agosto de 1993 para a função de docente, inicialmente para o curso deBiomedicina e posteriormente para o curso de Farmácia-Bioquímica. Emjaneiro de 2010, foi designada pelo Reitor da IES para assumir a CoordenaçãoAcadêmica dos Cursos de Farmácia e Biomedicina.• Formação do CoordenadorO coordenador de curso deve ter formação básica em área afim aocurso sob sua responsabilidade.A formação de um coordenador não se faz apenas pela sua graduaçãoe pós-graduação, mas também pelo exercício do dia-a-dia e especialmentediante da possibilidade de capacitação específica.Dentro deste contexto, temos que a Prof a Ms. Lara Cristina CasadeiUbeda é Farmacêutica-Bioquímica, formada na Universidade do SagradoCoração, na cidade de Bauru, com Especialização Lato Sensu nas áreas deMicrobiologia e Parasitologia, Especialização em Laboratório de AnálisesClínicas no Hospital Lauro de Souza Lima, Curso em Farmacologia eInterações Medicamentosas pela SP- QUALITY e Mestrado em AnálisesClínicas, na área de Bioquímica Clínica na Universidade de Marília. No ano de2010 e 2011 participou da Comissão de Ensino do Conselho Regional deAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br9


Curso FarmáciaFarmácia do Estado de São Paulo (SECOMAS), visando à atualizaçãoprofissional e melhoria do curso. A experiência profissional como farmacêuticae também como analista técnica em Análises Clínicas iniciou em 1992trabalhando como farmacêutica responsável pela Drogaria Jardim Planalto. Emagosto de 1993 foi contratada como docente na Universidade de Marília até osdias atuais. No ano de 1993, assumiu a responsabilidade técnica da DrogariaSão Camilo. Em 1998 foi responsável pela Droga Rio. Em 2001 montou umlaboratório de Análises Clínicas Bioanálise e uma Farmácia Biofarma na cidadede Tupã. No ano de 2009 se desligou das empresas para posteriormenteassumir a coordenação dos cursos de Biomedicina e Farmácia em janeiro de2010. Em virtude da carga horária do coordenador ser período integral, ou sejaquarenta horas semanais, não foi mais possível continuar com as empresas nacidade de Tupã. Assim em 2010 assumiu a coordenação até os dias atuais.• Atuação do CoordenadorO texto a seguir foi extraído do Regimento Geral da IES UNIMAR:SEÇÃO IIIDA COORDENADORIAArt. 38 - A Coordenação didática dos Cursos ficará a cargo de umCoordenador designado pelo Reitor, com mandato por tempo indeterminado.Art. 39 - Na hipótese de vaga ou impedimento do Coordenador de Curso,assumirá automaticamente as suas funções o Professor com a maior titulaçãoacadêmica, indicado pelo Reitor, até o preenchimento da vaga, nos termos doEstatuto e deste Regimento Geral.São atribuições do Coordenador:1. planejar, dirigir e acompanhar as atividades didáticas do Curso;2. convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso e Núcleo DocenteEstruturante enviando as atas das reuniões a Pró-Reitoria de Graduação;3. elaborar o plano anual de atividades do Curso a sua responsabilidade eencaminha-lo á Pró-Reitoria de Graduação;Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br10


Curso Farmácia4. elaborar horários de aulas, provas, provas substitutivas e exames;5. elaborar planilhas de atribuição de aulas;6. zelar pela observância do regime acadêmico e cumprimento dos planosde ensino, pesquisa e extensão, propondo à Pró Reitoria medidas de correçãode falhas ou omissões na execução curricular, em relação a professores,alunos, pessoais técnico-administrativo ou recursos materiais;7. apresentar o Calendário de Eventos para a Prograd no prazo estabelecidopor esta;8. instaurar procedimentos administrativos e disciplinares em seu âmbito depoder;9. promover a articulação vertical e horizontal da execução curricular dosCursos sob a sua coordenação;10. encaminhar à Prograd matéria que deva ser apreciada pelos órgãosexecutivos ou colegiados superiores;11. apresentar à Prograd, no prazo por esta fixado, relatório das atividadesdos Cursos;12. participar do processo de avaliação do curso, de acordo com as normasbaixadas pela Comissão Própria de Avaliação;13. responsabilizar-se pela inscrição de todos os alunos habilitados aparticiparem do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE,segundo as orientações técnicas do INEP;14. gerenciar todo o processo de avaliação para reconhecimento ourenovação de reconhecimento dos cursos sob a sua responsabilidade;15. zelar pela conservação das instalações colocadas a disposição do cursoque coordena;16. manter e zelar pelos laboratórios colocados a disposição do curso quecoordena, mantendo a Prograd informada sobre as necessidades dos mesmos;Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br11


Curso Farmácia17. adotar, em casos de necessidade a urgência, ad referendum dos órgãossuperiores, medidas que objetivem o regular funcionamento das atividades deensino;18. cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento Geral, doEstatuto e as deliberações dos órgãos colegiados;19. exercer outras atribuições que, pela sua natureza, recaiam dentro de suacompetência ou que lhe sejam delegadas por autoridade superior".Além das atividades regimentais acima expostas, o coordenador decurso deve ainda desenvolver algumas qualidades importantes para o plenodesenvolvimento de suas atividades, a saber: 1) apresentar uma visãosistêmica compreendendo a interdependência de todos os componentes daIES (suas áreas e processos) com o ambiente de mercado. Assim, uma visãoholística lhe permitirá uma antecipação aos cenários de mudanças do mercado.A inovação deve ser estimulada gerando novas idéias focando nacompetitividade do profissional a ser formado.A Liderança não apenas entre seus pares, mas também entre o corpodiscente e corpo técnico-administrativo também são solicitadas ao coordenadorde curso. Desta forma, uma constância de ações com os propósitos da IES.A visão de futuro e uma análise das necessidades do mercado atual edo mercado futuro quanto ao profissional a ser formado pela IES sãofundamentais. Tem-se aí, a necessidade dos processos de auto-avaliação paraimplementação e adequação de rotas e rumos do curso.Tem-se assim, que a atuação do coordenador de curso não se restringeao zelar pela qualidade intrínseca do curso e por sua respectiva gestão, mastambém pela necessidade de considerar todas as dimensões da atividade enão se voltar apenas para o acadêmico devendo considerar a responsabilidadesocial regional da IES.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br12


Curso Farmácia1.5. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão InstitucionalA gestão do curso de Farmácia articula-se com a gestão institucionaluma vez que os aspectos abaixo relacionados são objetivos comuns:1. atitude proativa, estimuladora e congregativa junto a alunos, professores efuncionários da IES e comunidade na qual a IES está inserida;2. contato direto com docentes e alunos administrando-se conflitos eventuais efacilitando/ estimulando e acompanhando o processo ensino- aprendizagem;3. colaborar para o desenvolvimento das competências das pessoas quecompoem o curso;4. supervisionar os laboratórios e instalações além dos equipamentos do curso;5. verificar o movimento da biblioteca quanto á consulta ao acervo;6. controlar frequencia docente e supervisionar a frequencia discente;7. acompanhar o desempenho dos acadêmicos em cada disciplina por meio derelatórios de notas e reuniões com docentes e com os próprios acadêmicos;8. buscar a empregabilidade dos alunos;9. conhecer e acompanhar as solicitações do mercado de trabalho quanto àformação do profissional em formação e vincular o curso com os anseios destemercado;10. promover a articulação com entidades e organizações que possamcontribuir para o desenvolvimento e melhoria do curso (IBAMA, CADES, IES deoutras regiões, Administrações públicas etc);11. zelar por ações de responsabilidade social dos integrantes do curso nacomunidade;Todas as atividades acima enumeradas são desenvolvidas e aarticulação com a gestão institucional em nível superior se faz por meio de umcronograma de reuniões e atividades junto às pró-reitorias de Graduação, deAção Comunitária e de Pesquisa e Pós-Graduação além do contato direto coma Diretoria Administrativa Superior e gabinete da Vice-Reitora e do Reitor.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br13


Curso Farmácia1.6. FORMA DE ACESSO AO CURSO• Ingresso do alunoO processo seletivo da UNIMAR ocorre em meados do final do segundosemestre, devendo o aluno realizar sua inscrição no prazo determinado pelainstituição e realizar a prova que contém questões de múltipla escolha eredação.O corpo discente do curso é composto por estudantes aprovados emprocesso seletivo de caráter classificatório, obedecido ao número de vagasautorizadas e regularmente matriculado. A Universidade ainda permite que oaluno ingresse no curso por meio de transferência de outras IES ouinternamente, e conclusão de curso, através da análise do histórico escolar dosconteúdos programáticos desde que haja disponibilidade de vagas.1.7. ENSINO• Regime AcadêmicoA matrícula é realizada por disciplina, obedecendo ao elenco dedisciplinas oferecidas para o curso a cada semestre, com organizaçãosequencial em “termos”. Cada termo corresponde a um semestre letivo. Acarga horária, por disciplina, é atingida pelo módulo de 20 semanas de aula eum mínimo de 100 dias letivos por semestre.O curso bacharel em Farmácia iniciou-se no período noturno noano de 2011, perfazendo um tempo mínimo de cinco anos. A matriz curricularestá dividida em disciplinas pertencentes ao ciclo básico e profissionalizante. AMatriz Curricular do curso noturno foi elaborada pela coordenação do curso,juntamente com o Núcleo Docente Estruturante e Conselho de Curso, com umacarga horária de 3200 horas de sessenta minutos, 840 horas de estágios e 180horas de atividades complementares, perfazendo assim um total de 4.220horas, seguindo assim as recomendações das Diretrizes CurricularesNacionais (CNE/CES 2, de 19/2/2002) que estabelece 4000 horas para o cursode Farmácia noturno em cinco anos.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br14


Curso Farmácia1.8. POLÍTICA DE BOLSA DE ESTUDOA UNIMAR concede bolsa de estudos por meio de uma política abrangentede grande alcance social, representada por bolsas desconto conforme seuregulamento específico. Outra forma de desconto é mediante aodesenvolvimento do Programa de Iniciação Científica, que possibilita ao alunoum desconto na mensalidade e incentiva o discente em relação à pesquisa.Desde 2005, a IES <strong>Unimar</strong> vem participando do projeto PROUNI - Universidadepara Todos havendo uma cota de vagas determinada para o curso deFarmácia, e o Financiamento Estudantil (FIES) junto a Caixa EconômicaFederal.1.9. PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIORA Associação de Ensino de Marília Ltda. mantenedora da Universidade deMarília teve o seu Plano de Carreira do Magistério Superior – Plano de Cargose Salários, homologado na Superintendência Regional do Trabalho e Empregoem São Paulo, ex vi da Portaria nº 35, de 11 de agosto de 2008, publicada noDiário Oficial da União, de 13 de agosto de 2008.O corpo docente da Universidade é constituído por professores doutores,mestres e especialistas, todos com plena capacidade docente e científica.A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em matéria deformação de profissionais da educação, determina que a preparação para oexercício do Magistério Superior far-se-á em nível de Pós-Graduação,prioritariamente em programas de mestrado e doutorado. Desta forma aUNIMAR estruturou o seu Plano de Carreira do Magistério Superior amparadoem três pilares, sobre os quais se suporta o que podemos chamar de carreiradocente ou acadêmica: professor especialista, professor mestre e professordoutor.O ingresso na carreira docente da UNIMAR tem início no nívelcorrespondente à qualificação acadêmica do professor, e são computadasainda, a experiência profissional e a produção científica.O regime de trabalho também está dividido em três níveis, a saber: regimehorista, regime parcial e regime integral, sendo que esta carga é utilizada paraAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br15


Curso Farmáciaatividades de ensino, pesquisa, extensão, atividades de reuniões do colegiado,preparação de aulas, atendimento a alunos e preparação e correção de provase exames.Em relação a políticas de qualificação, a Universidade mantém um fundodestinado ao Programa de Capacitação Docente, componente imprescindívelda política acadêmica institucional, e este programa têm por objetivos:• promover a qualificação permanente do quadro docente;• prover as condições materiais necessárias para que o quadrodocente possa ter acesso à titulação acadêmica.Desta forma, a Universidade de Marília se preocupa e ofereceoportunidade aos docentes com o programa “Plano de Carreira”, bem comoinveste na capacitação de docentes para cada vez mais aprimorar a didáticapedagógica e novos instrumentos de metodologias e avaliações junto aodiscente.1.10. CORPO DOCENTEComposto por professores o Corpo Docente do curso de Farmácia daUNIMAR, possuem titulação conforme tabela abaixo:TITULAÇÃO NÚMERO DE DOCENTES PERCENTUALDOUTORES 12 46%MESTRES 13 50%ESPECIALISTAS 01 4%TOTAL 26 100%Composição, Regime de trabalho e qualificação docenteNome do Docente Titulação Regime deTrabalhoVínculoAdriano Cressoni Araújo D CLT IntegralAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br16


Curso FarmáciaAndréia C. Labegalini D CLT IntegralAntonio dos Reis LopesMelloD CLT IntegralCássia Fernanda D.BassanD CLT ParcialClaudemir G. Mendes E CLT ParcialCláudia W. C. Branco M CLT IntegralChimenny A. Lascas deMoraes NakassimaM CLT ParcialCristiane Fátima Guarido M CLT HoristaDenize M. GaliceRodriguesM CLT IntegralElen Landgraf Guiguer D CLT IntegralJoelson I. Braga da Motta M CLT ParcialJuliana Agostinho Lopes M CLT PacialLara C. Casadei Ubeda M CLT IntegralMarcelo Rodrigues D CLT IntegralMarcelo Morgueti D CLT ParcialMárcia Rocha Gabaldi M CLT IntegralMaria Elizabeth da SilvaHernandes CorreaD CLT IntegralMaria Flávia Pereira daSilvaD CLT IntegralMaria Lízia Queiroz Pinto M CLT ParcialAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br17


Curso FarmáciaPaulo Sérgio Marinelli M CLT ParcialPaulo Cezar Novais D CLT ParcialSandra M. Souza e Silva M CLT ParcialSérgio Koodi Kinoshita D CLT IntegralVitor J. Miranda das Neves M CLT ParcialWalkíria Martinez H. Ferrer D CLT IntegralWalter Roberto Schiller M CLT Integral2.0. HISTÓRICO DO CURSONOME DO CURSO: FarmáciaTITULO OFERTADO: Farmácia (Modalidade Bacharel)TURNO: NoturnoDURAÇAO: 5 anosVAGAS: 60MATRIZ CURRICULAR VIGENTE: 4400 (Inicio em 2011)CARGA HORARIA TOTAL: 4.2202.1. BASES LEGAISPara instalação do curso de Farmácia, a UNIMAR já dispunha deconsiderável infraestrutura e recursos materiais. As cadeiras básicas daformação pré-profissional já contavam com bem montados laboratórios deQuímica, Fisiologia, Anatomia, Histologia e Patologia e corpo docente comqualificação. A proposta de criação do curso de Farmácia foi colocada aPROGRAD – PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO e aos Conselhos deAdministração Superior da Universidade: Conselho de Ensino, Pesquisa eExtensão – CONSEPE e Conselho Universitário – CONSUNI, nos quaisobteve aprovação unânime. Assim, o curso de Farmácia foi implantado no 2ºsemestre de 1988 foi estruturado seguindo as diretrizes propostas pelaAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br18


Curso FarmáciaResolução nº 4 - de 11 de abril de 1969 do CFE, fixando os mínimos deconteúdo e duração do curso de Farmácia. O CFE, na forma do que dispõe oartigo 26 da Lei nº 5540, de 28 de novembro de 1968, e tendo em vista oParecer nº 287/67, que a este se incorpora, homologado pelo Sr. Ministro daEducação e Cultura. Por Portaria do Reitor de nº 05/88 de 23 de maio de1988 foi criado o curso: Farmácia e Bioquímica e reconhecido pela PortariaMinisterial nº 1283 em 08/09/1992. Nessa época, além da infraestruturacomplexa existente para a formação do Bioquímico, já existiamequipamentos e condições suficientes para a prática profissional dahabilitação em Farmácia Industrial. Devido à necessidade das aulas práticasde disciplinas específicas para a formação dos alunos, foi construído umprédio específico, onde funciona a Farmácia Industrial. Assim, em06/08/1992 a Portaria GR nº 04/1992 homologou a decisão de ConselhoUniversitário criando a habilitação – Farmácia Industrial. Assim, em06/08/1992 a Portaria GR nº 04/1992 homologou a decisão de ConselhoUniversitário criando a habilitação – Farmácia Industrial. No ano de 2003, foirenovado o reconhecimento do curso de Farmácia Industrial através daPortaria n° 720 de 22 de abril de 2003. A Portaria n° 98 de 27 de janeiro de2010 renovou o reconhecimento do curso de Farmácia Industrial, passando adenominar-se Farmácia, publicado no Diário Oficial n° 19, de 28 de janeirode 2010.Em 2010, a coordenação do curso de Farmácia juntamente com o NúcleoDocente Estruturante (NDE) fez uma avaliação da Matriz Curricular do curso deFarmácia Integral, e com as necessidades e perspectivas da cidade de Maríliae região foi elaborada a Matriz Curricular do curso noturno com perfil daformação egresso/profissional o farmacêutico, com formação generalista, paraatuar em todos os níveis da saúde. Capacitado ao exercício de atividadesreferentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas etoxicológicas ao controle e análises de alimentos conforme as DiretrizesCurriculares Nacionais (CNE/CES 2, de 19/2/2002). Foram elaboradas asdisciplinas básicas e profissionalizantes e os estágios adequados para seremrealizados nas diversas áreas de atuação do profissional farmacêutico comatividades exclusivamente práticas desenvolvidas na própria IES e empresasconveniadas.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br19


Curso FarmáciaAssim a Matriz Curricular foi construída contemplando a formação generalista,onde o aluno poderia atuar em qualquer grande área de atuação do profissionalfarmacêutico nos diferentes segmentos, baseada nas Diretrizes Curriculares.2.2. CONCEPÇÃO DO CURSO DE FARMÁCIAAtualmente o curso de Graduação em Farmácia da UNIMAR segue aMatriz Curricular 4400, que iniciou em fevereiro de 2011, tendo como metaofertar ao mercado um farmacêutico generalista. Para tanto, seu CurrículoPleno foi elaborado em conformidade com as Diretrizes CurricularesNacionais (CNE/CES 2, de 19/2/2002), bem como utilizou como parâmetro omodelo referencial publicado pelo Conselho Federal de Farmácia.Considerando ser Diretrizes da IES a análise do mercado e o estudo desuas necessidades atuais e futuras, definiu-se por um profissionalFarmacêutico com formação Generalista capacitado a exercer atividadesreferentes aos fármacos e medicamentos, compreendendo o desenvolvimentoa implantação e o controle de processos Industriais, bem como a realizaçãoda farmacovigilância, capacitando o aluno a atuar em todo o âmbito daindústria farmacêutica e indústrias afins. O aluno ainda estará capacitado aexercer todas as atividades voltadas a dispensação, manipulação e controlede qualidade de medicamentos magistrais, assistência e atençãofarmacêutica, tendo como foco principal o paciente (cliente). A formaçãogeneralista ainda lhe permite a atuação na grande área das analises clínicase toxicológicas, podendo ainda atuar no controle e análise de alimentos.Definido o perfil básico do profissional que deveríamos formar,procedeu-se a construção coletiva do novo PPC. Assim, o NDE, o Conselhode Curso com experiência em Ciências Farmacêuticas passou a se reunir,estudar e elaborar o novo PPC/Farmácia.O PPC/Farmácia foi sendo construído com base nas DiretrizesCurriculares, nas necessidades do mercado e na experiência docente destecolegiado e com base nas diretrizes e orientações do PDI e do PPI.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br20


Curso FarmáciaSurgiu assim, o novo projeto pedagógico do curso de Farmácia,adequado às condições de oferta da IES e consciente de suaresponsabilidade ética e social e de sua inserção na região de Marília/ SP.2.3. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DO CURSO• Objetivo geral do CursoO perfil do profissional formado pela UNIMAR, após o cumprimentode todas as disciplinas e estágios, se reflete na fundamentação técnica nasáreas das ciências farmacêuticas, tendo por objetivo dotar o profissional dosconhecimentos requeridos para o exercício da atenção à saúde, devendo estaraptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e recuperaçãoda saúde tanto individual quanto coletivo.A) O trabalho do profissional farmacêutico deve estar fundamentado nacapacidade de tomar decisões, visando o uso apropriado, eficácia e custoefetividade,da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, deprocessos e de práticas, com competências e habilidades para avaliar,sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidênciascientíficas.B) Estes profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer ogerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicose materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a seremempreendedores, gestores, empregadores ou liderança nas equipes de saúde.C) Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmentena promoção da saúde com ética, desenvolver assistência e atençãofarmacêutica individual e coletiva.Esse profissional não será apenas um mero profissional, mas estarácapacitado para atuar no sentido de preservar e manter a saúde da população,em todos os níveis, inclusive atuando como orientador no seu ambiente detrabalho.• Objetivos Específicos do CursoAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br21


Curso Farmácia1-Enfatizar o desenvolvimento pessoal do aluno;2-Estimular a formação de hábitos e atitudes responsáveis e desejáveis;3-Desenvolver o empenho no trabalho sério e disciplinado;4-Promover o hábito e rigor no pensamento e metodologia científicos e acuriosidade intelectual;5-Estimular o questionamento científico;6-Promover a socialização dos conhecimentos produzidos;7-Aprimorar o senso de responsabilidade social, considerando os aspectoséticos da profissão;8-Levar a uma articulação de juízo e realidade de valor entre ciência,tecnologia e sociedade de forma a avaliar o impacto potencial ou real de novosconhecimentos, tecnologias e/ ou serviços e produtos resultantes da atividadeprofissional;9-Atuar em todos os níveis de atenção a saúde, integrando-se em programasde promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde;10-Promover a multi e a interdisciplinariedade, interagindo com diferentesespecialidades e diversos profissionais;11-Reconhecer a saúde como condição digna de vida e atuar de forma garantira integralidade da assistência entendida como conjunto articulado e continuodas ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos.12-Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;13-Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, produção, armazenamento econtrole de qualidade de insumos, fármacos sintéticos, recombinantes enaturais, medicamentos cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos;14-Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional;Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br22


Curso Farmácia15-Atuar na avaliação toxicológica de medicamento, cosméticos, saneantes,domissaneantes, correlatos e alimentos.16-Privilegiar atividades de campo e laboratório além de adequadainstrumentação técnica;17-Contemplar a diversidade de áreas de atuação profissionais atuais efuturas;18-Atuar na grande área das análises clínicas e toxicológicas;19-Favorecer a flexibilidade curricular não apenas por meio de atividadescomplementares, mas também como resultado de uma política de contínuaauto avaliação do curso.2.4. MISSÃO DO CURSO DE FARMÁCIAO Curso de Graduação em Farmácia da Universidade de Marília temcomo missão “formar e ofertar à sociedade um Farmacêutico Generalista,crítico, humanístico e com conhecimentos científicos específicos, capacitaçãotécnica e habilidades para uma atuação ética e responsável na relação com opaciente e a comunidade, laboratórios de analises clinicas, estabelecimentosindustriais farmacêuticos, de cosméticos, de alimentos e profissionais de saúdeem geral”.Pretende-se, no curso de Farmácia, possibilitar a boa formação ecapacitação de estudantes que, ao concluírem o curso estarão aptos aingressarem no mercado de trabalho, até a prestação de importantes serviçosà comunidade, não só dominando o conhecimento, mas sim um profissionalparticipativo nas decisões e no encaminhamento das soluções paradeterminados problemas.2.5. JUSTIFICATIVAA UNIMAR localiza-se na cidade de Marília (SP), cuja RegiãoAdministrativa é formada pelas Regiões de Governo de Assis, Marília, Ourinhose Tupã, compreendendo 51 municípios, totalizando 1.078.804 habitantes.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br23


Curso FarmáciaMarília está localizada a 450 km da capital - São Paulo, no Centro-Oestedo Estado, com aproximadamente 240.000 habitantes e 83 anos deemancipação política. Seu município é servido por considerável malharodoviária estadual e federal, e dos Transportes Aéreos que operam na cidadepara diversas localidades. Acrescente-se ainda que Marília está próxima dasdivisas dos Estados do Mato Grosso do Sul e do Norte do Paraná, facilitandoacesso de estudantes aos seus limites. Quanto ao Ensino Fundamental e aoEnsino Médio, a Diretoria de Ensino da Rede Pública Estadual de Ensino dacidade de Marília, Estado de São Paulo, atende as seguintes cidades: ÁlvaroCarvalho, Alvinlândia, Echaporã, Fernão, Gália, Garça, Julio Mesquita,Lupércio, Lutécia, Marília, Ocauçu, Oriente, Oscar Bressane, Pompéia e VeraCruz. O atendimento realizado pela Diretoria de Ensino de Marília no EnsinoBásico Fundamental e no Ensino Médio soma 29.469 alunos, esses dadosestão demonstrados no site do IBGE.Marília destaca-se como um grande pólo educacional e caminha parasua transformação em Centro Universitário, pois tem infraestrutura suficientepara abrigar milhares de estudantes, além de ser considerada a capitalnacional do alimento, possuindo inúmeras indústrias do setor alimentício.Além dos cursos da Universidade de Marília - UNIMAR, Marília possuioutras instituições de ensino superior: UNESP - Universidade EstadualPaulista, FAMEMA - Fundação Municipal de Ensino Superior, UNIVEM -Fundação de Ensino Eurípides Soares da Rocha, FATEC - FaculdadeTecnológica, FAIP - Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista,Faculdade Católica Paulista. A cidade orgulha-se, e com razão, de poderoferecer à juventude brasileira a oportunidade de escolher formação superiorde alto nível entre os vários cursos que Marília tem em funcionamento.Neste contexto, justificou-se o remanejamento das vagas do curso deFarmáciado período diurno (integral) para o período noturno uma vez que aprocura aumentou pelo fato do município possuir um grande número deDrogarias e Farmácias, Laboratórios de Análises Clínicas e Indústrias deAlimentos, na cidade de Marília, objetivando capacitar profissionais aoexercício de atividades referentes à dispensação e manipulação demedicamentos de forma ética e segura para a saúde do consumidor,Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br24


Curso Farmáciaexercendo ainda a assistência e atenção farmacêutica, como forma de resgatara confiança nos profissionais de Farmácia, hoje estes profissionais vemganhando destaque no mercado de trabalho, resgatando o perfil de profissionalda saúde.Pelo fato da UNIMAR já dispor do curso diurno reconhecido, cominfraestrutura de salas de aulas, laboratórios, estágios nas diversas áreas deatuação do profissional farmacêutico e corpo docente qualificado, apósreuniões realizadas com o corpo docente, Conselho de Curso e NúcleoDocente Estruturante, foi unânime a aprovação de instituirmos na nossaUniversidade o curso de Farmácia noturno oferecendo para a cidade de Maríliae região mais oportunidade de trabalho com qualificação.A Universidade de Marília se propôs e vem se consolidando com grandeempenho na formação do farmacêutico generalista para prestar serviços nosgrandes Laboratórios Farmacêuticos, Indústrias Alimentícias (controle dequalidade), Laboratórios Clínicos e Toxicológicos, Indústrias de Cosméticos,Indústrias de Saneantes, Laboratórios de Controle Ambiental, Laboratórios dePesquisas, Farmácias com Manipulação e dispensação, dentre outros.2.6. PERFIL DO EGRESSOEm concordância com a Resolução CNE/CES 2 de fevereiro de 2002,que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais do ensino de graduaçãoem Farmácia, o Curso de Farmácia/ UNIMAR almeja como perfil de seuegresso um profissional generalista, possuidor de conhecimentosespecializados, apto a atuar em todos os níveis de saúde pautado em princípioéticos, visando o bem da sociedade. O profissional deve estar capacitado atomada de decisões, que possa atuar nas equipes de saúde com alto grau decompetência. A formação do profissional terá como enfoque central omedicamento voltado para o ser humano.O profissional almejado terá uma formação administrativa para quepermita administrar o exercício de atividades farmacêuticas, visando aeficiências e qualidade na produção ou prestação de serviço, reconhecendo asua importância na comunidade regional. Este profissional estará capacitadoAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br25


Curso Farmáciaao exercício de atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, ásanálises clinica e toxicológicas e a produção e análise de alimentos.O eixo principal para a formação dos egressos de farmácia da UNIMAR éo medicamento, considerando as características regionais a qual concentra umelevado número de farmácias, laboratórios e indústrias alimentícias, bem comoUnidades Básicas de Saúde que dispensam medicamentos sem a presença doprofissional Farmacêutico, o que mostra a necessidade da inserção desteprofissional nesse setor para garantir a Assistência Farmacêutica. Diante dessarealidade o perfil desejado do egresso de Farmácia da UNIMAR é umprofissional apto para atuar nas análises clínicas e toxicológicas, bem comoalimentos, mas centrado no eixo dos medicamentos estando preparado paraassumir perfis profissionais que atendam a necessidade do Sistema de Saúde,as farmácia e drogarias, bem como as industriais farmacêuticas e alimentícias.2.7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADESA formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dosconhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências ehabilidades gerais:I. Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbitoprofissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção,proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de formaintegrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendocapaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e deprocurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seusserviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios daética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde nãose encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema desaúde, tanto em nível individual como coletivo;II. Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estarfundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado,eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, deAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br26


Curso Farmáciaequipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmosdevem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidiras condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;III. Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devemmanter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação comoutros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolvecomunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de,pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação einformação;IV. Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais desaúde deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo emvista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso,responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicaçãoe gerenciamento de forma efetiva e eficaz;V. Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomariniciativa, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dosrecursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estaraptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças naequipe de saúde;VI. Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprendercontinuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, osprofissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade ecompromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futurasgerações de profissionais, proporcionando condições para que haja benefíciomútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive,estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formaçãoe a cooperação através de redes nacionais e internacionais.2.7.1. CAMPO DE ATUAÇÃOO curso de farmácia tem como legado a formação de profissionaisresponsáveis pela cura e a melhoria da qualidade de vida da população. Ofarmacêutico estará apto a atuar em indústrias farmacêuticas, cosméticas,Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br27


Curso Farmáciafitoterápicas e alimentícias, em laboratórios de análises clínica e toxicológica,em farmácias com manipulação, homeopáticas e drogarias, em educação, emdistribuição e transporte de medicamentos e insumos, em farmáciashospitalares e em saúde publica e vigilância sanitária.2.7.2. ATIVIDADES DA PROFISSÃOO exercício da profissão farmacêutica compreende:Farmácia com Manipulação: O farmacêutico trabalha com o preparo demedicamentos alopáticos, fitoterápicos e homeopáticos (todos específicos paraum determinado paciente), sendo também responsável pelo seu controle dequalidade e pela atenção farmacêutica.Farmácia Hospitalar: Nela o farmacêutico trabalha frente a diversossetores: Dispensação, Farmacologia Clínica, Farmacoepidemiologia, NutriçãoParenteral, Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH),Farmacoeconômia e Central de Abastecimento Farmacêutica (CAF).Laboratório de Análises Clínicas: O farmacêutico trabalha em diversossetores clínicos, no diagnóstico e prevenção de doenças, podendo seespecializar em um deles: Bioquímica clínica; Microbiologia clínica, Imunologiaclínica, Parasitologia clínica, Hematologia clínica e Citologia.Indústria Farmacêutica: Nela o farmacêutico trabalha com linhas deprodução em larga escala em medicamentos de todos os tipos, de uso oral atéinjetáveis, podendo executar funções desde o controle de qualidade até odesenvolvimento de novas formas farmacêuticas.Bromatologia/Alimentos: O farmacêutico trabalha em laboratórios deanálise de alimentos, atestando sua qualidade, também podendo trabalhar emindústrias alimentícias.Pesquisa Científica: O farmacêutico tem a missão de descobrir novosalvos terapêuticos, e novos fármacos (via síntese orgânica ou de origemnatural) com a finalidade de prevenir e tratar todos os tipos de doenças hojeexistentes. Atualmente muitos farmacêuticos agregam valor ao projetoAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br28


Curso Farmácia"Genoma Humano" que revelou o conjunto de genes do ser humano. Osresultados desse projeto deverão propiciar o desenvolvimento demedicamentos genéticos (com substância à base de DNA).Perícia Criminal: O farmacêutico trabalha frente a possíveis crimes eóbitos, utilizando todos os seus conhecimentos, incluindo toxicologia, paradesvendá-los.Indústria Cosmética, Fitoterápica e Alimentícia: O farmacêutico aquié diretamente responsável pela pesquisa, produção, desenvolvimento econtrole da qualidade. Fatores que deverão comprovar a eficácia do produto. Éna indústria também que se encontram os farmacêuticos que desenvolvemtecnologia para o controle de pragas e alimentos (agricultura).Análises Toxicológicas: O farmacêutico realiza exames toxicológicospara atletas e animais (antidoping) e, o controle da poluição ambiental contacom a participação do profissional de farmácia.Educação: Nas instituições de ensino superior o farmacêutico podeatuar como coordenador de cursos de farmácia e/ou docente das disciplinasexistentes nos currículos de cursos de farmácia. Existem profissionais queatuam também como professores no Ensino Médio.Distribuição e Transporte: O farmacêutico nesta área oferece suportetécnico que garante o modo correto de recebimento de medicamentos vindo deoutros locais inclusive outros países. Práticas como o gerenciamento deestoques, formas de distribuição e atendimento ao cliente estando atento paraaspectos de lote, validade, transporte e armazenamento.Saúde Pública e Vigilância Sanitária: Todas as ações que envolvem ofarmacêutico em cada uma das áreas citadas exigem-se a vigilância sanitáriano que se refere ao controle de qualidade de atendimento, higiene, práticasespecíficas entre outras normas que garantem uma assistência farmacêuticaeficaz.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br29


Curso Farmácia2.8. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EMFARMÁCIAA estrutura do Curso de Graduação em Farmácia foi elaboradaconsiderando as habilidades e primando pelos valores éticos, todos ospreceitos fundamentais à formação profissional e acadêmica. Conformedemonstrado pela estrutura curricular, observou-se o equilíbrio teórico-práticodos conteúdos, sendo as atividades práticas realizadas no escopo dasdisciplinas por meio de condução laboratorial, ambulatorial e de campo. Estasatividades serão propiciadas pela realização de estágios visando contemplar aatenção à saúde em todos os níveis de complexidade, permitindo, na prática eno exercício das mesmas, a aprendizagem da arte de aprender.A Estrutura Curricular apresentada na sequência representa o tipo deformação e a carga horária para cada componente curricular, com duração de5 anos, em 10 semestres.Atualmente o curso de Farmácia segue as Diretrizes Curriculares daCNE/CES 2 de 19/02/2002.A matriz do curso de Farmácia noturno é composta pelas seguintesdisciplinas:DICIPLINASCargahorária semanalCarga horáriasemestral1° TermoBioestatística 4 80Biologia Celular 4 80Química Geral e Inorgânica 4 80Anatomia 4 80Biofísica 2 40Introdução às Ciênc. Farmac. e Bioética 2 40Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br30


Curso Farmácia2° TermoFísico – Química 2 40Química Orgânica 4 80Bioquímica I 4 80Histologia e Embriologia 4 80Fisiologia I 4 80Química Analítica I 2 403º. TermoBioquímica II 4 80Fisiologia II 4 80Genética e Biologia Molecular 4 80Química Analítica II 4 80Imunologia 4 804° TermoMicrobiologia Geral 4 80Parasitologia Geral 4 80Patologia Geral 4 80Farmacotécnica I 4 80Biossegurança 2 40Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br31


Curso FarmáciaFarmacognosia I 2 405° TermoFarmacognosia II 4 80Farmacotécnica II 4 80Parasitologia Clínica 4 80Microbiologia Clínica 4 80Estágio Supervisionado I 4 806° TermoAnálise de Alimentos 4 80Farmacologia I 6 120Quimica Farmacêutica I 2 40Farmácia Hospitalar e Clínica 2 40Tecnologia Farmacêutica 4 80Deontologia e Legislação Farmacêutica 2 40Estágio Supervisionado em Farmácia II 4 807 º TermoFarmacologia II 4 80Toxicologia Clínica I 2 40Bioquímica Clínica 4 80Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br32


Curso FarmáciaAtenção Farmacêutica 2 40Tecnologia de Cosméticos 4 80Química Farmacêutica II 2 40Estágio Supervisionado III 4 808º TermoHematologia Clínica 4 80Psicologia Aplicada a Farmácia 2 40Farmacotécnica Homeopática 4 80Toxicologia Clínica II 4 80Controle de Qualidade 4 80Metodologia Científica 2 40Trabalho de Conclusão de Curso I 4 80Estágio Supervisionado IV 4 809º TermoTecn. de Fitoterápicos e Fitocosméticos 2 40Saúde Pública 2 40Física Industrial 2 40Economia e Adm. Empresa Farmacêutica 2 40Citologia Clínica 4 80Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br33


Curso FarmáciaLibras – Ling. Brás. De Sinais 2 40Biotecnologia 2 40Trabalho de Conclusão de Curso II 4 80Estágio Supervisionado V 8 16010º TermoEstágio Supervisionado VI 18 360Desenvolvimento de <strong>Projeto</strong> em Farmácia 12 240História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena 02 40Carga Horária3200 horas de sessenta minutosEstágio Supervisionado840 horasAtividades Complementares180 horasTotal Carga Horária4220 horas2.9.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)O Trabalho de Conclusão de Curso proporcionará aos futurosfarmacêuticos o desenvolvimento de competências para formular questões queestimulem a reflexão, a sensibilidade para apreciar a originalidade e adiversidade na elaboração de hipóteses e de propostas de solução dosproblemas de ensino-aprendizagem.Além disso, o Trabalho de Conclusão de Curso propiciará aos alunosdo Curso de Farmácia, a oportunidade de demonstrar o grau de habilitaçãoadquirida, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, aconsulta de bibliografia especializada e o aprimoramento de sua capacidade deAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br34


Curso Farmáciainterpretação e crítica. Portanto, contribuir para diferenciar a formação teóricopráticados alunos, comprometendo-se com o avanço na formação dessesprofissionais no que diz respeito:• A capacidade de integrar numa visão ampla e global de Farmáciaos desempenhos especializados, que são próprios de diferentesáreas e níveis de atuação;• Ao desenvolvimento científico da profissão;• Ao conhecimento das demandas sociais da comunidade.Os discentes iniciam o seu trabalho de conclusao de curso no oitavosemestre do curso, proporcionando aos bachareis o desenvolvimento de umprojeto em nível de Iniciação Científica, permitindo um diálogo profícuo entreteoria e prática, iniciação à pesquisa e ensino. O trabalho de conclusão decurso segue o regulamento aprovado pelo Núcleo Docente Estruturante eConselho de Curso.• Mecanismos Efetivos de Acompanhamento e de Cumprimento doTCCOs alunos durante a realização do TCC ao longo do semestre sãoacompanhados pelos seus professores orientadores através de supervisõessemanais ou diárias de acordo com a necessidade, para o TCC I é exigido aofinal do semestre um relatório parcial dos resultados obtidos, já para o TCC II aentrega da monografia final ou do trabalho para publicação em revistaindexada, estes se constituem em mecanismos efetivos para oacompanhamento do desenvolvimento do TCC e seus ajustes necessários aolongo do semestre e do ano. O TCC deverá ser apresentado na Semana deIniciação Científica da Universidade de Marília que acontece anualmente, ouser apresentado a uma banca composta de três professores escolhidos pelacoordenação e o orientador.• Meios de Divulgação Resultados Parciais e FinaisOs TCCs aprovados ao final do curso são obrigatoriamenteencadernados e colocados à disposição no acervo na sala da coordenação docurso. Os melhores trabalhos são selecionados para publicação em periódicoAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br35


Curso Farmáciainstitucional específico (UNIMAR Teses, Dissertações e Monografias). O TCCsegue o regulamento aprovado pelo Núcleo Docente Estruturante e Conselhode Curso.2.10. ESTÁGIO CURRICULARO Estágio Supervisionado deve ser desenvolvido durante o processo deformação a partir do desdobramento dos componentes curriculares,concomitantes ao período letivo-escolar.O Estágio Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória que seconfigura a partir da inserção do aluno no espaço sócio-institucional,objetivando capacitá-lo para o exercício profissional, o que pressupõesupervisão sistemática. O Estágio Supervisionado pode ser realizado dentro oufora da IES, dependendo do termo. Quando o Estágio Supervisionado érealizado fora da IES, a supervisão será feita conjuntamente pelo professorsupervisor e por profissional de campo, com base em planos de estágioelaborados em conjunto pelas unidades de ensino e organizações queoferecem estágio.Para a orientação de Estágio Curricular Supervisionado de ensino serãodisponibilizados professores para o acompanhamento e supervisão dostrabalhos realizados junto as Instituições Conveniadas. O Estágio CurricularSupervisionado é um modo especial de atividade de capacitação em serviço eque só pode ocorrer em unidades credenciadas conforme Regulamento doEstágio Supervisionado.Ainda, serão realizados encontros periódicos com os supervisores decampo, visando à discussão de problemáticas observadas junto aosestagiários, de forma a alimentar o processo avaliativo do curso, além dediscussões gerais sobre os campos e os mais recentes debates afetos à área.Um docente será destacado para a coordenação das atividades relacionadas àsupervisão de estágio, com a responsabilidade de acompanhar todo oprocesso de estágio e de supervisão dos alunos.De acordo com a matriz curricular, as funções exercidas em cada umdos estágios curriculares obrigatórios são:Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br36


Curso FarmáciaEstágio Supervisionado Termo FunçãoI – Introdução às Práticas Laboratoriais 5º -Conhecimentos básicosde pipetagem, pesagem,avaliação volumétrica devidrarias, esterilização edescarte de resíduossustentável biológico equímico, EPIs e EPCs emlaboratório, meios decultura, coleta de sangue,confecção de esfregaço,microscopia, dentre outros.II – Assistência Farmacêutica 6º -Orientação da populaçãoquanto à administração euso adequado demedicamentos, prevençãode doenças, descarte dematérias perfuro-cortantes,medicamentos, resíduos,dentre outros.III – Alimentos 7º --Coleta e triagem dematerial biológico, análiselaboratorial dos perfis queauxiliam o médico nodiagnóstico. Descarte dosresíduos biológicos equímicos da rotinalaboratorial.-Análise físico-química emicrobiológica dealimentos.IV – Manipulação 8º -Manipulação demedicamentos,cosméticos, produtosveterinários,odontológicos, infantis,domissanitários esaneantes. Descarte dematérias primas.V – Análises Clínicas e AtençãoFarmacêutica9º -O estágio em AnálisesClínicas o aluno irádesenvolver nas áreas debioquímica, uroanálise,Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br37


Curso Farmáciahematologia,microbiologia, parasitologiae Imunologia.Desenvolvendo asanálises que compreendea rotina laboratorial dosdiversos setores dasAnálises Clínicas.-O aluno irá realizar oacompanhamentofarmacoterapêutico, ediscussões de casosenvolvendo a terapiamedicamentosa einterações.VI – Eletivo 10º -Neste estágio o alunopoderá optar pela área quemelhor lhe convier, desdeque seguindo as diretrizescurriculares fora da IES,ouainda realiza-lo na própriaIES nas áreas de controlede qualidade em água,alimento, medicamentos,cosméticos, saneante edomissanitários.-Manipulação-Drogaria.Vários convênios foram realizados a fim de inserir o aluno nos diversossegmentos do profissional farmacêutico (Prefeitura Municipal de Marília,Hospital Universitário, Santa Casa de Misericórdia de Marília, JLA – Empresade alimentos, Bel – Indústria de Alimentos, Drogarias, Farmácias commanipulação), dentre outros. Estes Convênios beneficiam as partes, no sentidode se estar oferecendo, por parte da UNIMAR, um atendimento com qualidadeà Comunidade e, em troca, o treinamento supervisionado aos alunos do Cursode Farmácia. Os estágios são realizados conforme descritos, a seguir:- Estágio Supervisionado I (80 horas): irá ser realizado no laboratório deAnálises Clínicas da <strong>Unimar</strong> - bloco V;- Estágio Supervisionado II (80 horas): poderá ser desenvolvido em drogaria,farmácia com manipulação e UBS na IES e empresas conveniadas;- Estágio Supervisionado III (80 horas): será desenvolvido no laboratório deControle de Qualidade Microbiológico e Físico-Químico da Farmácia Industrial;Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br38


Curso Farmácia- Estágio Supervisionado IV (80 horas): irá ser desenvolvido no laboratórioda Farmácia Industrial de práticas de manipulação;- Estágio Supervisionado V (160 horas): este estágio será dividido em doissetores (Análises Clínicas e Atenção Farmacêutica) com uma carga horária100 horas e sessenta horas respectivamente. O estágio em Análises Clínicasirá ser desenvolvido no laboratório de Análises Clínicas da <strong>Unimar</strong> Bloco V elaboratório do Hospital Universitário (ABHU) nas áreas de Bioquímica,Hematologia, Urinálise, Imunologia e Microbiologia, a área de Parasitologiaserá realizada no Laboratório de Parasitologia no bloco IX.O estágio em Atenção Farmacêutica poderá ser desenvolvido no ambulatóriode especialidades bloco I, UBS ou Hospital Universitário;- Estágio Supervisionado VI (360 horas): É importante destacar que oestágio VI, que denominamos de “eletivo”, o aluno poderá optar em realizareste estágio em umas das áreas de atuação do profissional farmacêutico emempresas conveniadas, pois as disciplinas e os estágios anteriores jáforneceram conhecimento ao discente e assim ele poderá optar pela área deseu maior interesse e aptidão. Se o aluno optar em realizar o estágio na própriaIES, será desenvolvido nos seguintes locais: controle de qualidade emalimentos, água, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissanitários nolaboratório de controle de qualidade da Farmácia Industrial, manipulação nolaboratório de práticas de manipulação da Farmácia Industrial e drogariarealizando dispensação, assistência e atenção farmacêutica nas empresasconveniadas.2.11. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOEsta disciplina integralizada na matriz curricular do curso de Farmácianoturno foi criada e inserida no 10° termo do curso com a finalidade depreparar o discente nas etapas de construção de um projeto de montagem deuma farmácia, podendo ser na área de manipulação, hospitalar ou drogaria. Oprojeto se baseia no levantamento da documentação e dos registrosnecessários exigidos pelos órgãos responsáveis, bem como a compra eestoque de matérias primas, ou medicamentos industrializados, implantação doAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br39


Curso Farmáciaprograma da Anvisa SNGPC, controle de qualidade, descarte sustentável deresíduos e planta baixa. O discente deverá desenvolver este projeto durante osemestre letivo e apresentá-lo aos docentes responsáveis pela disciplina notérmino do curso e uma cópia impressa.2.12. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃONa organização do presente projeto pedagógio, a articulação das diferentesdimensões que são contempladas na formação profissional de modo aorientar a materialização do planejamento e da ação dos futurosfarmacêuticos do curso de Bacharel em Farmácia.A matriz trabalha com formas estruturadas em disciplinas e com formas nãoestruturadas, tais como atividades complementares, atividades de práticascurriculares, seminários, palestras, conferências etc. As formas estruturadas, ecomponentes curriculares, que favorecem a apropriação e organização doconhecimento, permitem oferecer espaços e oportunidades de contemplaraspectos mais complexos da formação. Definidas pelo perfil e pelascompetências a serem desenvolvidas, as metas do curso articulam asatividades dos diferentes grupos de conhecimento que compõem o projetopedagógico. As aulas são preparadas levando em conta a articulação destasdiferentes formas e o desenvolvimento dos alunos.MATRIZ CURRICULAR 4400 CURSO DE FARMÁCIA / DURAÇÃO 10 SEMESTRES– 4220 HorasAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br40


Curso Farmácia3.0. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO EAPRENDIZAGEMDe acordo com o regimento interno da UNIMAR, a aprovação do alunocombina frequência e nota. A frequência mínima exigida é de 75% (setenta ecinco por cento) das aulas e atividades programadas. Não atingindo afreqüência mínima, o aluno é reprovado na disciplina, independentemente dasnotas obtidas.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br41


Curso FarmáciaPara as notas é adotada a escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) comintervalos de meio em meio ponto. São fixados no calendário Escolar osperíodos para duas provas bimestrais regimentais e exame final.É aprovado o aluno que, após as avaliações realizadas no primeiro esegundo bimestres de cada semestre letivo, alcançar média igual ou superior a7,0 (sete).O aluno que deixar de comparecer à verificação na data fixada, poderárequerer uma prova substitutiva para cada disciplina perdida, de acordo com oCalendário Acadêmico.O aluno que comparecer a todas as avaliações poderá, também,7requerer a prova de que trata o caput, de acordo com o CalendárioAcadêmico, para substituir a menor nota das avaliações anteriores (P1 ou P2),pela nota obtida.. Quando a nota obtida na prova substitutiva for menor do que a notaanterior prevalecerá à nota maior.É atribuída nota zero (0) ao aluno que se utilizar de meios fraudulentosna realização de qualquer prova substitutiva, sendo lançada a nota zero (0) emsubstituição a menor nota regimental da disciplina.A ausência nas avaliações regimentais é computada como faltas,portanto a participação do aluno na prova substitutiva somente substitui a notae não a frequência.Deverá submeter-se a exame final o aluno que após as avaliaçõesparciais realizadas no primeiro e segundo bimestres de cada semestre letivo,alcançar média igual ou superior a 4,0 (quatro), mas inferior a 7,0 (sete).Será considerado aprovado o aluno que alcançar, após o exame final,média final igual ou superior a 5,0 (cinco).Considerar-se-á como média final a média aritmética das avaliaçõesrealizadas no 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo (P1 e P2) e, em casode exame, mais a nota de exame final dividida por dois.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br42


Curso FarmáciaSerá considerado reprovado o aluno que, após as avaliações realizadasno 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo, não alcançar a média 4,0 (quatro)em cada disciplina.Quanto aos Estágios Supervisionados, a avaliação dos alunos érealizada estabelecendo-se o campo de atuação e compreende: relatórioparcial e final, argüição oral, participação efetiva, organização ecomprometimento no campo de atuação e nota do supervisor de campo. Amédia final para a aprovação segue as normas internas da instituição.O próprio Regimento interno da instituição prevê que a nota bimestraldeva refletir o resultado da prova regimental e das avaliações parciaisefetuadas durante o bimestre, elegendo a avaliação como um processocontínuo e não somente um momento do processo de ensino-aprendizagem.Os professores admitem que se possa cumprir a norma através deavaliações parciais, mas que somente estas nem sempre medem os objetivosvisados e os níveis de conhecimento que se pretende avaliar (reconhecimento,evocação, domínio de competência e aquisição de habilidades). Houve ocomprometimento geral de utilizar instrumentos diversificados e adequados aosconteúdos que se pretende avaliar, bem como seguir os princípios que devemnortear o processo de medida: justiça, adequação e coerência. Além da provabimestral, pelo menos outro instrumento de avaliação será utilizado por todosos professores. Quanto ao peso das avaliações, ficou estabelecido que oprofessor poderá adotá-lo livremente desde que o peso maior da avaliação sejao da prova regimental. De qualquer forma, na primeira semana de aula oprofessor deve apresentar aos alunos junto com seu plano de ensino, abibliografia recomendada e os critérios de avaliação em sua disciplina.A análise dos resultados da avaliação da aprendizagem terá comoprincipal função a de fornecer elementos para a tomada de decisão referente àreorientação do processo de ensino e das práticas em sala de aula. Aparticipação ativa do aluno no processo de avaliação será uma das maiorespreocupações de todos os professores, que se comprometem a:• eliminar o caráter autoritário da avaliação, criando espaço paraa contestação por parte dos alunos;Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br43


Curso Farmácia• estabelecer o diálogo e fazer imperar o respeito mútuo no tratodos aspectos referentes à avaliação;• estabelecer como parâmetros os objetivos educacionais e operfil do profissional propostos;• discutir construtivamente os erros, estimulando os alunos notrabalho de recuperação;• evitar práticas que revelem arbitrariedade na emissão denotas;• evitar reforçar o “medo” e a “tensão” que acompanham oprocesso de avaliação;• estimular, nos alunos, o compromisso com o saber e da notacomo decorrência;• estimular a solidariedade entre os alunos e evitar acompetitividadeEm resumo, a meta principal a ser perseguida pelos professores docurso de Farmácia é eliminar o caráter classificatório e meramente quantitativodo processo de avaliação do ensino, estimulando a participação ativa do alunona busca da apropriação do conhecimento que o instrumentalizará para aatividade profissional que escolheu ao ingressar nesta Universidade.4.0. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPAA Comissão Própria de Avaliação tem como objetivo promover umprocesso permanente de avaliação e acompanhamento das atividadesacadêmicas, através da auto-avaliação do ensino, pesquisa, extensão e gestãoem todas as áreas da IES, bem como valorizar a participação da comunidadenas decisões sobre a avaliação.A avaliação utiliza, inicialmente, três instrumentos: no primeiro, odiscente avalia as disciplinas e a prática docente; no segundo, avalia o curso ea Instituição; e, no terceiro, o docente realiza uma auto-avaliação, avalia osAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br44


Curso Farmáciadiscentes e avalia a instituição. A compilação dos dados é efetuada de modo aconstituir ações que objetivem a melhoria de possíveis deficiências.A Universidade de Marília busca desenvolver uma proposta de avaliaçãoséria e comprometida com a excelência do Ensino superior proporcionando:- sistematizar informações;- analisar coletivamente os significados dessas informações;- analisar as ações e realizações de forma segmentada e integrá-las;- identificar pontos fracos;- identificar pontos fortes e potencialidades (dimensões);- estabelecer estratégias de superações de problemas;- estruturar de forma ética e precisa as informações para toda comunidadeacadêmica;Cumprir a missão prevista no disposto do artigo 11 da Lei n∘10.861/04do SINAES, e estruturar o material pesquisado e analisado e enviando-o aoMEC.4.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDEO NDE tem a finalidade de analisar de forma sistêmica e global os aspectosde gestão do curso, relação com os docentes e discentes e ainda a representatividade noConselho de Curso. O coordenador do curso será o líder do NDE – Núcleo DocenteEstruturante e composto por membros do corpo docente do respectivo curso, de elevadaformação e titulação, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante noprocesso de concepção, consolidação e continua atualização do projeto pedagógico docurso. O NDE deve seguir as seguintes constituição e atribuições:O Núcleo Docente Estruturante será constituído por:I - o Coordenador do Curso, seu Presidente.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br45


Curso FarmáciaII - por pelo menos 5 (cinco) membros do corpo docente docurso, e destes pelos menos 60% (sessenta por cento) possuíremtitulação acadêmica obtida em programas de pós-graduaçãostricto sensu recomendados pela CAPES.São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:I - elaborar o <strong>Projeto</strong> Pedagógico do Curso, definindo suaconcepção e fundamentos.II - estabelecer o perfil profissional do egresso do cursocontribuindo para a sua consolidação.III - atualizar periodicamente o <strong>Projeto</strong> Pedagógico do Curso.IV - conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, sempreque necessário, para aprovação pelo Colegiado de Curso.V - colaborar com o Coordenador de Curso para a integraçãohorizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidospelo respectivo <strong>Projeto</strong> Pedagógico;VI - analisar e avaliar os programas e planos de ensino doscomponentes curriculares.VII - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas depesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, deexigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticaspúblicas relativas à área de conhecimento do curso.VIII - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionaisdo respectivo curso.O Coordenador de Curso, como gestor de processosacadêmico-administrativos, deve possuir capacidades e habilidadespara o desenvolvimento de sua unidade, a partir das atribuiçõesdefinidas no Regimento da IES. Deve, porém, administrar seu cursocom visão estratégica, explorando as condições favoráveis, com ofim de alcançar objetivos específicos, a partir do planejamentoinstitucional e do Curso.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br46


Curso Farmácia4.2. CONSELHO DE CURSOO Conselho de Curso tem a finalidade tem representar o curso nas reuniõescom as tomadas de decisões no aspecto sistêmico e global do curso. OConselho de Curso deve ser composto pelo Coordenador do Curso, como líder,três professores e um representante discente. É competência do Conselho deCurso:I – fixar as diretrizes gerais e os objetivos dasdisciplinas e atividades do curso, definindo operfil do profissional a ser formado;II –III –IV –acompanhar, avaliar e controlar a execuçãocurricular, zelando pelo cumprimento doconteúdo programático e duração dasdisciplinas e atividades;estabelecer as normas específicas para oestágio curricular supervisionado ou aelaboração e apresentação de monografia,trabalho final de curso ou projetoexperimental;sugerir ou emitir parecer em alteraçõescurriculares ou metodológicas;V – promover a avaliação periódica dasatividades de ensino, incluindo odesempenho do pessoal docente e técnicoadministrativo,dos alunos, dos conteúdosprogramáticos das disciplinas e atividades,das metodologias e da bibliografia de apoio;VI -exercer outras atribuições determinadaspelos órgãos colegiados e executivossuperiores da UNIMAR.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br47


Curso Farmácia4.3. Articulação da Autoavaliação do Curso com a AutoavaliaçãoInstitucionalA avaliação do curso será feita pela CPA com a atribuição de procederàs avaliações docentes e discentes, os resultados obtidos nas avaliaçõesinstitucionais, são analisados e disponibilizados para a coordenação dos cursosda IES, para que possam avaliar juntamente com o NDE e Conselho de Cursoas melhorias que possam ser corrigidos determinados aspectos em cada curso,de acordo com as necessidades e possibilidades.O curso de Farmácia irá instituir para o ano de 2012 no seu calendáriouma avaliação denominada de “Teste de Progresso” das disciplinas por termo,que será realizado através da aplicação de um simulado com 60 questões demúltipla escolha que têm a finalidade de avaliar o desempenho dos alunos emrelação aos conteúdos abordados. Após a correção deste simulado,poderemos verificar as principais deficiências e dificuldades apresentadaspelos alunos e desenvolver assim planejamento de estudo. Para melhorias noensino-aprendizagem, a coordenação juntamente com o NDE decidiu aplicarum questionário aos discentes semestralmente para avaliarmos o corpodocente (em relação à didática pedagógica, abordagem de conteúdos,instrumentos utilizados em aula, dentre outros).O curso de Farmácia participou do Enade no ano de 2010 apenas comalunos concluintes, pois neste ano não tivemos alunos ingressantes para ocurso no período integral, devido a este fato o curso de Farmácia ficou semconceito. Devido ao grande número de Drogarias, Farmácias, Laboratórios deAnálises Clínicas e Indústrias de Alimentos houve uma procura pelo curso noperíodo noturno, desta forma foram remanejadas as vagas do período integralpara o período noturno. O conceito do curso no Enade foi a nota 4,0 (quatro).4.4. Implementação das Políticas Institucionais Constantes no PDI e noPPI, no âmbito do cursoTendo em vista o proposto no PDI, no PPC e nas Diretrizes CurricularesNacionais aprovadas pelo MEC, a UNIMAR, preocupada com programas quepossibilitem a formação do profissional competente e do cidadão para atuar emsua área e nos processos de transformação social e criar alternativas comAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br48


Curso Farmáciapotencial para enfrentar as problemáticas que emergem do mundocontemporâneo, estabeleceu como metas de uma política de ensino degraduação as seguintes diretrizes:1. O ensino deve pautar-se pela indissociabilidade entre ensino, pesquisa eextensão; os projetos pedagógicos devem ser construídos coletivamente,devendo ser flexíveis, de modo a absorver transformações ocorridas nasdiferentes fronteiras das ciências; a formação deverá ser integral parapossibilitar a compreensão das relações do trabalho, de alternativas sóciopolíticasde transformação da sociedade, de questões de fundo relacionadasao meio ambiente e à saúde na perspectiva de construção de uma sociedadesustentável.2. Os programas e planos de ensino devem priorizar a interdisciplinariedade; apredominância da formação sobre a informação; a articulação entre a teoria eprática e a promoção de atividades educativas de natureza científica e deextensão.3. Desenvolvimento de um programa contínuo de avaliação do ensino dagraduação, visando à melhoria da sua qualidade, sendo seus princípios: aglobalidade, isto é, a avaliação não se restringirá a uma ou algumas atividades;comparatividade; respeito à identidade dos cursos; caráter não punitivo nempremiativo; legitimidade; continuidade de ações que permita comparação dosdados em diferentes momentos, ensejando à avaliação da naturezaprocessual; pertinência ou reconhecimento por todos os agentes dalegitimidade do processo avaliativo, seus princípios norteadores e seus critériose participação coletiva. E por fim, o acompanhamento dos egressos daUNIMAR, os concluintes de seus cursos de graduação.4. A concretização das propostas deste Plano requer um novo perfil docente. Odocente UNIMAR terá, necessariamente, formação científica na sua área deconhecimento, o que requer pós-graduação “stricto sensu”, com permanenteatualização. Este docente terá ampla e crítica compreensão dos métodos queproduziram o conhecimento acumulado, de modo a introduzir todo aluno aosfundamentos e aos métodos científicos. Esta competência primeira não seAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br49


Curso Farmáciaconcentra exclusivamente no domínio da ciência. Esse docente precisará,necessariamente, ter competência formadora, isto é, competência pedagógica.Considerando o perfil profissional pretendido pela IES para o formandotemos que, como decorrência, o perfil do egresso de nossos cursos degraduação apresenta as seguintes características básicas.I.formação humanística, técnica e prática, indispensável à adequadacompreensão interdisciplinar e das transformações sociais;II.capacidade de apreensão, transmissão crítica e produção criativa, aliada aoraciocínio lógico à consciência da necessidade de permanente atualização, nãosó técnica, mas como processo de educação ao longo da vida;III.capacidade para equacionar problemas e buscar soluções harmônicas comas exigências sociais;IV.visão atualizada do mundo e, em particular, consciência solidária dosproblemas de seu tempo e de seu espaçoPor último, verifica-se que a concepção do curso de Farmácia incorpora osaspectos situados acima e extraídos do PDI <strong>Unimar</strong>.4.5. OUVIDORIAA Ouvidoria UNIMAR é um espaço de acolhida e escuta de todacomunidade universitária. A sua tarefa principal é a de ser um canal departicipação no conjunto das instâncias internas e externas da Instituição pormeio de uma comunicação democrática e transparente. Um canal pró – ativode atendimento, com atribuições de ouvir, encaminhar e acompanhar asdemandas, visando sempre a melhor solução para os problemas que envolvampessoas e os mecanismos institucionais, primando sempre pelo respeito e pelaqualidade de vida de todos. O critério principal da Ouvidoria / UNIMAR é ohumanismo e a valorização plena de nossa Universidade.Atribuições:Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br50


Curso Farmácia• Receber opiniões, reclamações, sugestões, críticas oudenúncias apresentadas pela comunidade acadêmica epela comunidade em geral;• Organizar os mecanismos e canais de acesso –atendimento pessoal, telefônico, eletrônico ou correioconvencional - dos interessados à Ouvidoria;• Examinar e identificar as causas e procedências dasmanifestações recebidas;• Analisar, interpretar e sistematizar as manifestações;• Encaminhar a (s) manifestação (ões) ao (s) setor (es)responsável (is) e acompanhar as providências;• Dar ciência aos interessados sobre a tramitação dosprocessos e das providências tomadas;• Prestar, sempre que solicitado, informações eesclarecimentos;• Manter o sigilo sobre a identidade do manifestante, quandosolicitado, salvo nos casos em que sua identificação juntoaos órgãos da Universidade, seja indispensável para asolução do problema e atendimento do interessado, comsua aquiescência.Telefone: (14) 2105-4007email: ouvidoria@unimar.br4.6. MECANISMO DE NIVELAMENTOLogo que os calouros do curso de Farmácia ingressam na Universidade sãorecepcionados no anfiteatro da Reitoria, onde após uma palestra realizada pelaPró-Reitora de Ação Comunitária Fernanda Mesquita Serva, assistem um vídeosobre a IES e um convidado ministra uma palestra motivadora. A coordenaçãose preocupa em apresentar a estrutura do curso e ainda é realizada uma visitatécnica nos laboratórios, biblioteca e biotério para que os alunos possam ter oAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br51


Curso Farmáciaconhecimento do que é oferecido a eles. No início do semestre os docentessão orientados a captarem a real condição psicológica e pedagógica dosegressos, para que assim, em reunião com o Conselho de Curso, possa serorganizado um procedimento uniforme aos alunos. A Matriz do 1° semestrenos dá condições importantes em relação ao nivelamento, pois apresentadisciplinas básicas como biologia celular, química geral e inorgânica ebioestatística. Ainda pode-se destacar a atenção da coordenação do curso, aoacompanhamento dos resultados apresentados pelos alunos ao longo dasdisciplinas de cada termo. A análise de relatórios institucionais fornecidos peloCentro de Processamento de dados da IES e a realização de constantesreuniões junto aos docentes têm se mostrado bons instrumentos para umtrabalho de acompanhamento entre o corpo discente. Através da decisão doNúcleo Docente Estruturante e Conselho de Curso, o “Teste de Progresso”será um importante instrumento para avaliarmos mais detalhadamente asdeficiências dos nossos alunos para que possamos desenvolver um programaque atenda os principais pontos observados em relação aos conteúdosabordados.Os coordenadores da Saúde da IES vêm desenvolvendo curso decapacitação desde 2010 para o seu corpo docente, a partir de 2012 através dacriação do Núcleo de Formação Docente pelo Pró Reitoria de Graduação iráser realizado para todo o corpo docente da Universidade capacitações com afinalidade de melhoria do ensino e corpo docente cada vez mais qualificado.4.7. APOIO AO DISCENTEAlém da ouvidoria que é um canal aberto para os discentes, contamosainda com a clínica de Psicologia da Universidade de Marília, localizada nobloco V, vem prestando atendimento para melhorar a formação do corpodiscente egresso desta instituição.A contribuição da Clínica de Psicologia vai atuar auxiliando os alunos queprocuram por vontade própria o apoio psicológico que por alguma razãosentem necessidade deste acompanhamento, ou ainda atendendo alunos queapresentam problemas identificados pelos docentes e a coordenação. Destaforma esses alunos são encaminhados a Clínica de Psicologia, onde passamAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br52


Curso Farmáciapor uma avaliação e posteriormente iniciam a terapia. Muitos egressos sedeparam com uma nova realidade ao ingressarem na Universidade eapresentam deficiência de conteúdos que deveriam ter adquirido no ensinomédio e fundamental, portanto apresentam dificuldades no desenvolvimentodas aulas e assim as avaliações, apresentando conceitos inferiores a média,isso faz com que haja uma falta de interesse que devemos estar atentos paraque possamos encaminhar estes alunos para o apoio psicológico para quepossam desenvolver a postura reflexiva sobre a articulação dos conhecimentosteóricos e práticos para facilitar a participação deste aluno no desenvolvimentodo aprendizado. A IES oferece ainda aos alunos e a comunidade atendimentoa clínica de Nutrição, LAFIPE (laboratório de práticas desportivas), onde osalunos podem utilizar a academia e utilização da piscina. Contamos ainda coma clínica de fisioterapia, ambulatório multidisciplinar, clínica de odontologia eatendimento ao aluno no Hospital Universitário. Em agosto de 2012 foi criadoum departamento denominado DAE – departamento de apoio ao estudante,que esta vinculado o Fies e Prouni e tem a finalidade de dar o suportefinanceiro aos alunos que necessitam utilizar o financiamento oferecido pelaprópria Universidade.5.0. ATIVIDADES COMPLEMENTARES - AACCAs Atividades Complementares integrantes do currículo, fixadas em 180horas, levam em conta a necessidade de uma formação crítica, profissional eética. As atividades complementares buscam, em todas as suas variáveis, aarticulação entre o ensino e a extensão. As Atividades Complementares segue oRegulamento de 31/07/2008 estabelecida pela ProGrad e adaptado asnecessidades do curso tendo em vista a natureza dos eventos a serem realizadosno Regulamento estabelecido pelo Núcleo Docente Estruturante e Conselho deCurso.Os alunos do curso de Farmácia deverão participar, ainda, de semanas deestudos realizadas na instituição com o intuito de aprimorar as suas atividadesacadêmicas, com palestras, cursos e mesas redondas com o objetivo de criardiscussões acerca das atividades de ensino, pesquisa e extensão.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br53


Curso FarmáciaAs atividades complementares levarão ainda em conta as realidades dosmercados de trabalho local e regional, incluindo: extensão, monitoria, visitastécnicas em empresas afins, iniciação científica, projetos de extensão,participação em seminários, publicação de produção científica e outras definidasno plano acadêmico do curso.Várias atividades são desenvolvidas em eventos comunitários comprestação de serviços a comunidade.Além das disciplinas oferecidas, o curso de Farmácia da UNIMAR envolveseem vários eventos promovidos para a população do município e região,eventos estes tradicionais na cidade.Pelo fato da cidade de Marília se destacar por sua colônia japonesa, todosos anos no calendário oficial do município, acontece o “Japan Fest”. Trata-sede uma feira de exposições na qual a Universidade se envolve apresentandoalguns serviços para a comunidade. No caso do curso de farmácia, há aapresentação de cosméticos produzidos pelos alunos, assistência farmacêuticaà comunidade, orientação quanto à prevenção de determinadas doenças, comodengue, DST, etc., apresentação da produção de cervejas, vinhos, licores evinagre, execução de alguns exames laboratoriais, como tipagem sanguínea eglicemia, dentre outros.Outros exemplos de participação abordam o “Dia da Mulher” comprevenção de câncer de mama, colo de útero e DST, participam ainda dasSemanas de Prevenção a Acidentes de Trabalho – SIPAT em indústrias deAlimentos da cidade de Marília (BEL – Alimentos e Marilan), na Empresa Ikeda– Implementos Agrícolas e na própria Universidade de Marília com destaquepara a participação dos alunos do curso de Farmácia nas questões queabordam a prevenção de doenças, orientação sobre o uso de medicamentos erealização de exames laboratoriais. Os alunos ainda participam da Feira dasProfissões do colégio Cristo Rei e da Universidade de Marília (<strong>Unimar</strong> Aberta),atividade esta promovida pelo Marketing e Pro Reitoria de Graduação da IES,com a finalidade de apresentar a infraestrutura e todos os cursos oferecidos naUNIMAR. Assim os alunos do curso de farmácia demonstram algumas dasvárias áreas de atuação do farmacêutico, atividades desenvolvidas por elesAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br54


Curso Farmácianos estágios, orientam os visitantes do Ensino Médio a confeccionar álcool gel,etc. No ano de 2012 foi instituído pela IES o “Trote Solidário” realizado no AsiloSão Vicente de Paula, onde os alunos com supervisão dos professores ecoordenadores realizaram atividades aos idosos como: dia da beleza,brincadeiras de dança, jogos, etc., os alunos ainda trabalharam pintando oasilo, fazendo horta, dentre outras coisas. O “Trote Solidário” pode serrealizado em conjunto com os demais cursos da IES, ou somente algumaatividade de apoio a comunidade do próprio curso. No ano de 2013 foirecolhido leite em pó, roupas e mantimentos e entregues a Instituiçõescarentes. A cada ano será desenvolvido uma campanha ou atividade emauxílio à comunidade.Os alunos durante a sua graduação são estimulados a participarem deSemanas de Estudos na própria IES, como em demais centros que oferecemcursos, simpósios, dentre outros. O curso de Farmácia, juntamente com ocurso de Biomedicina realiza a Biofarma – Semana de Estudos dos Cursos deBiomedicina e Farmácia, com o envolvimento dos alunos na comissãoorganizadora e na monitoria durante o evento, contando com a colaboração naorganização da semana da coordenação e corpo docente. O objetivo édespertar o aluno para a importância e responsabilidade na construção de umasemana de cursos e complementar os conteúdos abordados em sala de aula,com as novas tendências no mercado de trabalho. Assim, são realizadoscursos e palestras com profissionais envolvendo as diversas áreas do campode atuação do profissional farmacêutico. Outra atividade a ser destacada sãoas visitas técnicas nas indústrias de medicamentos, laboratório de AnálisesClínicas e indústria de alimentos para que os alunos possam compreender aextensão das atividades desenvolvidas em estágios. A Universidade aindaoferece a Semana de Iniciação Científica, onde os alunos podem participarcomo ouvintes, ou ainda apresentarem seus trabalhos de iniciação científica eTrabalho de Conclusão de Curso.Os estágios extracurriculares também estão inseridos nos programas deatividades complementares da Universidade de Marília.Salienta-se que não apenas as atividades promovidas pela IES UNIMARsão aceitas para o cômputo da carga horária de atividades complementares, masAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br55


Curso Farmáciatambém todas aquelas devidamente comprovadas e desenvolvidas em outrasinstituições. (Segue regulamento em anexo).5.1. MONITORIAA necessidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagematravés de mecanismos que permitam ao aluno maior aprofundamento doconteúdo levou à instituição do atendimento extraclasse através das monitoriasque são ministradas de segunda a sábado, onde o aluno deverá cumprir 20horas semanais, em horário extracurricular. A monitoria é uma atividade deapoio ao discente e complementa as ações de formação do estudante,conforme regulamento.A atividade de monitoria visa atender os seguintes objetivos:I – propiciar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver ecompartilhar suas habilidades e competências para a carreira docente, nasfunções de ensino;II – assegurar a cooperação didática entre o corpo docente e discentenas funções universitárias;III – oportunizar ao acadêmico a preparação e o direcionamentoprofissional técnico e/ou docente, nas várias áreas de interesse, visandoseu treinamento em serviço, exploração de aptidões intelectuais e ampliaras oportunidades profissionais;IV – oferecer aos acadêmicos de cada curso oportunidades decomplementação e aprofundamentos de conteúdos nas diversas disciplinas.As atividades de monitoria, no curso de Bacharelado em Farmácia, sãoexercidas por acadêmicos regularmente matriculados, durante o período letivo.Cabe ao professor do componente curricular solicitar o auxílio de monitormediante projeto de monitoria para o respectivo componente curricular a serencaminhado à coordenação de curso. Em todas as modalidades, após ocumprimento do programa de monitoria, o estudante recebe um certificadocomprobatório.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br56


Curso Farmácia5.1.1. Pré-requisitos:O aluno monitor deverá trabalhar com componente curricular que játenha cursado, e obtido nota superior à média 7,0 e em horário extracurricular.Cabe a Coordenação de Curso juntamente com o professor responsável peladisciplina, avaliarem o projeto apresentado pelo docente e homologarem onome do monitor.5.1.2. Atribuições do Monitor:Cabe ao Monitor auxiliar o docente nas seguintes atividades:I – atender pequenos grupos em horários que não coincidam com osseus horários de aula;II – auxiliar o corpo discente nas tarefas didáticas, sob a supervisãodocente, na orientação de trabalhos de laboratório, de pesquisasbibliográficas, de trabalhos de campo e de outros compatíveis com seu graude conhecimento e experiência.É vedado ao Monitor elaborar, aplicar ou corrigir provas, ministrar aulascomo substituto ou outras funções exclusivamente docentes.5.1.3. Avaliação:O aluno monitor será avaliado:- pela coerência e aplicabilidade do projeto;- pelo conjunto de métodos e atividades propostas para o período demonitoria;- pelo seu desempenho pedagógico;- análise do currículo;- avaliação da área que almeja o programa de monitoria.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br57


Curso Farmácia5.2. EXTENSÃOUma das principais orientações da Universidade de Marília, além deproporcionar uma formação acadêmica consistente aos alunos, é prestar umavasta gama de serviços em prol da comunidade e interna e externa a IES. Ocurso de Farmácia contribui no programa de extensão à comunidaderealizando o Controle de qualidade físico-químico e microbiológico (dealimentos e água) de empresas conveniadas, sob responsabilidade dedocentes atribuídos para tais funções, e assim os alunos do curso de Farmáciaacompanham a rotina do controle de qualidade juntamente com os docentes,ainda participam das atividades realizadas no Ambulatório de Especialidadesna Gerontologia e Psicologia na área de Atenção Farmacêutica,acompanhados por um docente supervisor.Vários trabalhos de pesquisa e campanhas em instituições privadas epúblicas são desenvolvidos no decorrer do ano a fim de inserir o aluno na visãohumanista, crítica do seu papel junto à comunidade. Estes projetos beneficiamno sentido de estar oferecendo, por parte da UNIMAR, um atendimento comqualidade à Comunidade.O curso de Farmácia realiza anualmente a Semana de Estudos“Biofarma” envolvendo os cursos de Farmácia e Biomedicina, e participa doCongresso da Saúde juntamente com todos os cursos da área de Saúde daUniversidade, com palestras e cursos, que têm a finalidade de proporcionar aosalunos da UNIMAR, da região e aos profissionais da saúde novosconhecimentos nas diversas áreas que compreende o campo de atuação doprofissional farmacêutico.Ainda é oferecido aos alunos o Simpósio de Iniciação Científica, onde osalunos podem participar como ouvinte e/ou apresentar os projetos de pesquisadesenvolvidos por eles (incluindo iniciação científica e TCC) sob orientação dosdocentes.Há também projetos de pesquisa realizados com os próprios alunos daIES e/ou no Ambulatório de Especialidades Médicas da UNIMAR, contamosainda com a clínica de Nutrição, LAFIPE, Hospital Universitário, dentre outros,onde os alunos podem desenvolver pesquisas. A Universidade de Marília aindaparticipa <strong>Projeto</strong> Rondon, alunos da XXII turma de Farmácia estiveramAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br58


Curso Farmáciapresentes neste projeto no ano de 2011 na cidade de Arenápolis (MatoGrosso), contribuindo nos trabalhos para melhoria da saúde local. Em julho de2013 a Universidade de Marília esteve mais uma vez presente no <strong>Projeto</strong>Rondon no Pará onde os alunos do curso de Farmácia realizaram assistênciafarmacêutica, orientando a população quanto ao uso, armazenamento, validadee efeitos colaterais de medicamentos, realizaram ainda dosagem de glicemia,sistema ABO-Rh, orientação de DST, Diabetes, Hipertensão, Malária,saneamento básico e higienização, e ainda atividades envolvendo aFitoterapia. Neste mesmo ano deu início a um projeto integralizador dos cursosda Universidade de Marília com a Escola Estadual Profa Maria Cecília FerrazFreitas com atividades relacionadas à Sustentabilidade, onde os alunos daFarmácia realizam atividade em campo com alunos e pais num projeto dedesenvolvimento de substâncias biodegradáveis. Um convênio entre aUniversidade de Marília e a UNESP da cidade de Marília foi realizado com oscursos da Saúde, de atividades de apoio aos portadores de paralisia cerebralatendidos na Clínica de Especialidades da própria IES, onde os alunosrealizam a assistência e atenção farmacêutica avaliando o risco de interaçãodos medicamentos administrados nestes pacientes e orientação aos familiaresem relação a forma de administração dos medicamentos. Há tratativa de umaparceria realizada com uma organização internacional ENACTUS onde todosos cursos da IES estão envolvidos num projeto de sustentabilidade de geraçãode energia. Um novo projeto multidisciplinar iniciou em 2/2013 foi oatendimento as crianças com disfagia e paralisia cerebral atendidas noAmbulatório de Especialidades da <strong>Unimar</strong>, onde os alunos do curso deFarmácia irá iniciar a assistência Farmacêutica e Atenção Farmacêutica a partirde 2015 no Estágio em Atenção Farmacêutica, para contribuir em relação asmedicações administradas nas crianças atendidas neste ambulatório.5.3. PESQUISAAs pesquisas desenvolvidas na UNIMAR abrangem desde as ár7easbásicas até as profissionalizantes nos diversos campos de atuação doprofissional farmacêutico. Os estudos são realizados pelos docentes daUniversidade com participação dos alunos, podendo ser realizados dentro daAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br59


Curso Farmáciaprópria unidade universitária ou em parcerias com instituições da cidade deMarília e região. Está inserida nos projetos de pesquisa a iniciação científica,trabalho de conclusão de curso, estágios curriculares e extracurriculares. Aslinhas de pesquisa são diversificadas e o pesquisador responsável conta com oapoio da IES.O Núcleo de Apoio a Extensão e Pesquisa dos cursos de graduação daUniversidade de Marília é o instrumento de institucionalização da pesquisa dosCursos de Graduação.O Núcleo de Pesquisa é conduzido através de projetos de pesquisa aserem elaborados e executados por docentes ou alunos soborientação docente. O Núcleo de Pesquisa tem por objetivos:I. desenvolver o pensar científico através do interesse doscorpos docente e discente pela pesquisa científica;II. gerar oportunidades para o aprofundamento conceitual eprático na metodologia científica através do exercício dapesquisa;III. estimular o envolvimento do corpo docente nos projetos depesquisa através de atividades de orientação e produçãocientífica;IV. contribuir para a construção do pensamento crítico e do rigorcientífico entre os elementos da comunidade acadêmica daUniversidade de Marília;V. ampliar a inserção da comunidade acadêmica da UNIMAR emtemáticas e questões problematizantes de relevância para acomunidade e a sociedade em geral, dando, assim, umcaráter extensionista à pesquisa;VI. estabelecer condições para a obtenção de recursos junto aagências de fomento à pesquisa e extensão.5.4. INICIAÇÃO CIENTÍFICAO Programa de Iniciação Científica da Universidade de Marília – UNIMARdestina-se a alunos de graduação para desenvolvimento de pesquisa científicaAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br60


Curso Farmáciaou tecnológica, sob a direção do Núcleo de Apoio a Pesquisa nos Cursos deGraduação da UNIMAR – NAP.Este Programa apóia a formação de novos recursos humanos para apesquisa, desenvolvendo não só as suas habilidades de investigação comotambém sua consciência crítica voltada a diferentes áreas do saber, em todas sáreas do conhecimento.Formulado para o aluno de graduação, privilegia a participação dosdiscentes em projetos de pesquisa, dentro de parâmetros éticos, comqualidade acadêmica, mérito científico e orientação docente.A Iniciação Científica deve seguir as normas estabelecidas para suaproposição, desenvolvimento e avaliação.As atividades de Iniciação Científica serão desenvolvidas sob aorientação ampla de incentivar o envolvimento de alunos e professores degraduação nas atividades de pesquisa de natureza extracurricular.São objetivos da Iniciação Científica:1. incentivar pesquisadores produtivos a envolverem os alunosde graduação no processo acadêmico, otimizando acapacidade de orientação à pesquisa da UNIMAR;2. despertar vocação científica e incentivar talentos potenciaisentre os alunos mediante suas participações em projetos7 depesquisa;3. proporcionar ao aluno, orientado por docente qualificado, aaprendizagem de técnicas e métodos científicos, e estimular odesenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividadedecorrentes das condições criadas pelo confronto direto comos problemas de pesquisa;4. aprimorar o processo de formação dos alunos visando suaqualificação profissional para o setor produtivo.6.0. INSTALAÇÕES FÍSICASO curso de Farmácia/<strong>Unimar</strong> apresenta uma carga de aulas práticas deaproximadamente 50% do curso. Os laboratórios abaixo relacionados dãoAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br61


Curso Farmáciasuporte às aulas práticas de laboratório, com um técnico que é responsável empreparar os materiais para as aulas de acordo com a requisição dos docentes:* Laboratório de Anatomia Humana;* Laboratório de Histologia e Embriologia;* Laboratório de Microbiologia;* Laboratório de Parasitologia;* Laboratório de Microscopia;* Laboratório de Microscopia (estudo);* Laboratório de Farmacologia e Fisiologia;* Laboratório de Química;* Laboratório de Bioquímica;* Laboratório de Farmacotécnica e farmacognosia;* Laboratório Industrial de Tecnologia Farmacêutica (Lab. de Controle deQualidade Físico-Químico, Lab. de Controle de Qualidade Microbiológico,L7ab. de sólidos, Lab. de líquidos e semi-sólidos, almoxarifados de matériasprimas, almoxarifados de produto acabado);* Laboratório de Análises Clínicas Escola (setor de Bioquímica Clínica,Uroanálise e Citologia, Hematologia, Microbiologia, Sorologia e Banco deSangue);* Laboratório de Farmacologia e Toxicologia;* Laboratório de Alimentos.Tabela 1: Detalhamento dos Laboratórios utilizados para o curso de FarmáciaNome doLaboratórion∘ sala Bloco Área FuncionárioResponsávelCursos quedão suporteAnatomiaHumana937 / 939 /940IX 126,0m 2Carlos H. F.2ÁlvaresTodos os cursosda SaúdeAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br62


Curso Farmácia81,0m 2Histologia,Embriologia ePatologia930 IX 100,0m 2 Cirilo F. dosSantos NetoBiomedicina,Farmácia,Medicina,Nutrição,OdontologiaMicroscopia(estudo)928 IX 100,0m 2 Cirilo F. dosSantos NetoBiomedicina,Enfermagem,Farmácia,Medicina,Odontologia,Microbiologia 931 IX 100,0m 2 Luciano SantosAvelinoParasitologia 982 IX 86,0 m 2 Luciano SantosAvelinoBiomedicina,Farmácia,Enfermagem,Odontologia,Medicina,NutriçãoBiomedicina,Farmácia,Enfermagem,Nutrição,MedicinaFarmacologia eFisiologia983 IX 86,0m 2 Wagner H. dosSantosBiomedicina,Farmácia,Enfermagem,Nutrição,MedicinaBioquímica eBiologiaMolecular984 IX 86m 2 Wagner H. dosSantosBiomedicina,Farmácia,Enfermagem,Nutrição,MedicinaQuímica 521/522 V 97,02 m 2 Daniele C. deSouza CruzBiomedicina,Farmácia,Nutrição,agronomia,veterinária.AnálisesClínicasV 350m 2 Daniele C. deSouza CruzBiomedicina eFarmáciaAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br63


Curso FarmáciaMultidisciplinar IX 700m 2 Arlete Ap.MarçalCursos daSaúdeControle deFarmácia18,50m 2 Daniel LunaFarmáciaQualidadeIndustrialGasquiAçúcar e ÁlcoolEnzimologia eFarmácia37,5m 2 Daniel LunaFarmácia,Técnicas deIndustrialGasquiSulcroalcoleiraFermentaçãoPráticasFarmácia37,5m 2 Daniel LunaFarmáciaIndustrialGasquiControle deQualidadeFísico-QuimicoFarmáciaIndustrial37,5m 2 Daniel LunaGasquiFarmácia,BiomedicinaControle deFarmácia12,55m 2 Daniel LunaFarmáciaQualidadeMicrobiológicoIndustrialGasquiBiomedicinaSala deFarmácia12,30m 2 Daniel LunaFarmáciaEsterilizaçãoIndustrialGasquiTecnol. Farm.Farmácia45,72m 2 Daniel LunaFarmáciaformasIndustrialGasquilíquidas /pastosas eenvaseTecnologiaFarmácia51,87m 2 Daniel LunaFarmáciaFarmacêutica –IndustrialGasquiformas sólidasMistura de pósFarmáciaDanielLunaFarmáciaIndustrialGasquiGranulaçãoFarmáciaDanielLunaFarmáciaIndustrialGasquiSecagem deFarmáciaDanielLunaFarmáciapósIndustrialGasquiAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br64


Curso FarmáciaCompressãoFarmáciaIndustrialDanielGasquiLunaFarmáciaDragemanentoFarmáciaIndustrialDanielGasquiLunaFarmáciaSala deEsterilizaçãoFarmáciaIndustrial9,25m 2 Daniel LunaGasquiFarmáciaPráticas deManipulaçãoFarmáciaIndustrial300m 2 Daniel LunaGasquiFarmáciaSala deestudosFarmáciaIndustrial50m 2 Daniel LunaGasquiFarmáciaExistem alguns laboratórios de procedimento que dão suporte aos demaislaboratórios acadêmicos. Assim, o Laboratório de Preparação Técnica deMaterial de Anatomia Humana e o Laboratório de Conservação de Cadáveresdão suporte aos Laboratórios de Anatomia Humana. Da mesma forma, osLaboratórios de Preparação Histológica e o de Preparação de Microbiologia eParasitologia dão suporte aos Laboratórios de Histologia, Embriologia ePatologia, Microbiologia e Parasitologia, respectivamente. Existe ainda umLaboratório multidisciplinar de apoio às aulas de Bioquímica, Fisiologia eFarmacologia.Tabela 2 Detalhamento dos Laboratórios de ApoioNome doLaboratórioAnatomia –sala depreparaçãoAnatomia –conservaçãode cadáveresn∘da sala Bloco Área FuncionárioResponsável941 IX 50,0m 2 Carlos H. F.Álvares936 IX 50,0m 2 Carlos H. F.ÁlvaresAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br65


Curso FarmáciaQuímica 523 V 23,62m 2Microbiologiae Parasitologia934 IX 50,0m 2 Luciano SantosAvelinoHistologia,Embriologia e933 IX 50,0m 2 Cirilo F. dosSantos NetoPatologiaMultidisciplinar(farmaco, Biol.981 IX 30,0m 2 Wagner H. dosSantosMolecular,bioquímica efisiologia)O ambulatório Multidisciplinar da Saúde “Márcio Mesquita Serva” foiinaugurado em 2010 e está disponível para todos os cursos da área da saúde eé composto de uma sala com 4 computadores, para pesquisa e estudos, mesae uma pequena biblioteca com livros que ficam fixos nesta sala somente paraconsulta.O ambulatório apresenta salas para simulação de atendimentos aopaciente, sala de anatomia com bonecos, laboratório de histologia comlaminário para estudo dos alunos. Contamos ainda com o ambulatório deespecialidades localizado no Bloco I, onde os alunos do curso de Farmáciarealizam projetos de pesquisa (TCC e Iniciação Científica), junto aos pacientesda nutrição e gerontologia. Também são desenvolvidas pesquisas entredocentes e discentes na clínica de fisioterapia e Lafipe, visando àinterdisciplinaridade e ação junto à comunidade.O Hospital Universitário/ <strong>Unimar</strong> também pode dar suporte na área daSaúde em disciplinas de estágios nas áreas de Análises Clínicas e FarmáciaHospitalar.Existe ainda o biotério da Universidade, utilizado pelos alunos do cursode Farmácia em projetos de pesquisa e trabalho de conclusão de curso (TCC),e o Planta Soja, laboratório industrial de produtos alimentícios derivados deAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br66


Curso Farmáciasoja, onde o aluno do curso de Farmácia poderá utilizá-lo para estágio e aulaspráticas das disciplinas de alimentos.Além dos setores já descritos, também se deve ressaltar as secretáriasdo curso que dão suporte ao atendimento ao alunado, além da SecretariaGeral, e Departamento de Estágios.O Laboratório Industrial de Tecnologia Farmacêutica, presta serviços àcomunidade Industrial de Marília e Região, na área de Controle de QualidadeFísico-Químico e Microbiológico, ainda produzem alguns itens necessários aofuncionamento das clínicas de odontologia e fisioterapia (álcool 70ºGL, Sorofisiológico para a clínica de odontologia, sabonete líquido entre outros).6.1. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICAO laboratório de informática esta localizado no bloco IV e atende aosalunos do curso de informática e apoio aos demais alunos da IES. Estãodistribuídos em cinco salas, como mostra tabela abaixo:SALA PROGRAMAS CONFIGURAÇÃO QTDE MÁQUINA401 Office 97, DevCPP,Visualg, Java-Pentium 4- 256 mb memória24- HD 20gb404 Java, DevCPP, Visualg, - - Pentium Core 2 DuoBROffice, Apache, - - 2 gb memóriaPHP, MySql, Oracle - - HD 80gbFree-24405 DevCPP, Office 2007,CorelDraw, Visualg- Pentium Core 2 Duo- 2 gb memória25HD 80gb412 Office 97 - Pentium III24- 64 mb memória- HD 4gbAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br67


Curso Farmácia413 Office 97, Nutwin - Pentium III24- 64 mb memória- HD 8gb414 Office 97, DevCPP, - - Pentium 4Visualg, Contmatic,- - 256 mb memóriaSPSS- - HD 20gb206.2. BIBLIOTECA• Infra Estrutura Física e Instalações AcadêmicasA Biblioteca Central “Zilma Parente de Barros” é assim denominadadesde 08 de abril de 1989. Em seus 3.035,45 m 2 , oferecem ambiente deestudos com 55 mesas de 04 lugares, 14 salas para estudo em grupo,comportando até 08 alunos e, ainda, cabines para estudo individual em toda aextensão da Biblioteca. Na seção de Periódicos existem também 42 cabinespara estudo individual, mais de 59.388 títulos e 125.064 exemplares de livros,além de periódicos nacionais e estrangeiros, DVD, fitas de vídeo, CD-ROMS,disquetes, mapas, atlas, obras de referência, obras clássicas da área jurídica,entre outros.A Biblioteca realizou em 2010, mais de 60.373 empréstimos.O acervo abrange todas as áreas do conhecimento, encontra-seinformatizado com software próprio, possibilitam consultas por autor, título eassunto. O sistema de empréstimo e devolução, também é informatizado, écontrolado através de código de barras, contando com 18 computadoresdivididos entre consulta, empréstimo e devolução.A Biblioteca atende alunos, funcionários e professores da Universidade.No quadro de funcionários há 01 bibliotecária, 01 auxiliar de bibliotecária,01 escrituraria e 10 atendentes.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br68


Curso Farmácia• Acervo por área do conhecimento1. Distribuição dos títulos e número de exemplares segundo a área.ÁREA N.º Títulos N.º ExemplaresCiências Exatas e da Terra 2.478 4.496Ciências Biológicas 1.997 4.005Engenharias 3.988 8.398Ciências da Saúde 17.579 35.855Ciências Agrárias 4.992 7.348Ciências Sociais e Aplicadas 15.950 35.203Ciências Humanas 8.802 18.720Lingüística, Letras e Artes 10.052 16.523TOTAL 65.838 130.5482. Distribuição dos periódicos e números de títulos segundo a áreaÁREA Nacional InternacionalCiências Exatas e daTerra56 24Ciências Biológicas 62 185Engenharias 193 53Ciências da Saúde 945 301Ciências Agrárias 248 65Ciências Sociais eAplicadas610 33Ciências Humanas 758 35Lingüística, Letras e Artes 147 51TOTAL 3.019 747Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br69


Curso Farmácia• Formas de atualização e expansão do acervoA expansão do acervo se dá através de aquisição, oportunidade a partirda bibliografia indicada em cada curso, assim, mantém o acervo de acordo como material indicado em sala de aula e, ainda, dentro dos assuntos de pesquisasrealizadas na Universidade e da bibliografia de apoio indicada pelos docentes.Também existe a política de permutas e o recebimento de doações.• Horário de funcionamentoO horário de funcionamento da Biblioteca é de segunda à sexta-feira,das 08h00min às 22h00min.O endereço da Biblioteca é: Av: Hygino Muzzi Filho, 1001 – Bloco VI• Serviços oferecidoswww.unimar.br/bibliotecaperiódicos@unimar.brCom a chegada dos novos alunos, são agendadas visitas àBiblioteca para conhecimento dos seus procedimentos e normas para uso.No decorrer do curso e principalmente, durante a disciplina deMetodologia Científica, os professores retornam com a finalidade deapresentação das bases de dados.• Serviço de Orientação ao UsuárioÉ possível, a qualquer momento, proceder à orientação informal para ouso otimizado do espaço e do acervo em geral.• Empréstimo de LivrosTodo o material da Biblioteca está disponível ao usuário para consulta,porém não são liberados para empréstimo domiciliar os periódicos, obras dereferência e obras clássicas.Material para ConsultaRefere-se ao material previamente selecionado, geralmente indicado porprofessores, visando a atender as consultas imediatas dos usuários na própriaBiblioteca.Acesso aos PeriódicosAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br70


Curso FarmáciaOs artigos de periódicos foram informatizados. A recuperação poderá serfeita através da palavra-chave e título do artigo. Para uma rápida localização dofascículo é necessário anotar:- Título do periódico, volume, número, mês e anoEx: Revista de Letras, v.1/2, nº 24, jan/dez, 2002A Biblioteca possui periódicos generalidades e científicos.Os periódicos são fascículos que estabelecem na publicação seriada,constituídos por coleções, pela qual se diferem dos livros que estabelecemuma publicação única, havendo nova tiragem a cada término de edição. Osperiódicos são materiais de consulta, devendo ser devolvidos no mesmo dia,até as 22h.• Normas InscriçãoO usuário para ter acesso ao material da Biblioteca apresenta-se umdocumento com foto.Prazos de EmpréstimoOs alunos e funcionários poderão retirar 04 livros para empréstimodomiciliar, com prazo de 07 dias para devolução; os professores poderãoretirar até 06 livros, com prazo de 15 dias. Livros de literatura podem seremprestados até por 10 dias.Se o prazo de devolução não for respeitado, será cobrada multa por diade atraso e por material emprestado. Os materiais de Consulta têm a multacom valor elevado por serem necessários e devem estar disponíveis naBiblioteca.Ao efetuar o empréstimo, o usuário fica inteiramente responsável pelapreservação do material retirado. Em caso de perda ou dano, o material deveráser reposto.• Sala de vídeoA Biblioteca conta com uma sala de vídeo onde o usuário poderáassistir fitas de vídeo (VHS); DVD pertencentes ao acervo da UNIMAR,bastando para isso agendar um horário.• Pesquisa na Internet e Base de DadosAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br71


Curso FarmáciaA pesquisa poderá ser feita na própria biblioteca através da sala demultimídia, onde os dados estão disponíveis no site da <strong>Unimar</strong>/Biblioteca.A sala de multimídia, com acesso a Internet, disponibiliza 1 (uma) horapara pesquisa e 30 minutos para navegação com outra finalidadeCatálogo da Produção Intelectual da UFSCARJURID – DireitoPortal CAPESBIREMEEBSCO• Comutação BibliográficaMecanismo que procura garantir aos usuários artigos de periódicos emâmbito nacional e internacional, não encontrados na Biblioteca destaInstituição. A Biblioteca mantém para isso convênio com o COMUT e BIREME.Quando solicitado o serviço de comutação bibliográfica, é cobrada umataxa estipulada pelo próprio COMUT, variando de acordo com o número depáginas.• Empréstimos entre BibliotecasA Biblioteca realiza intercâmbio de material com as Bibliotecas daFaculdade de Medicina de Marília, Fundação de Ensino Eurípedes Soares daRocha e UNESP campus de Marília, e com outras bibliotecas em nívelnacional, obedecendo às normas estipuladas em cada uma.Equipamentos disponíveis na BibliotecaSetoresSala de leituraAcervoEquipamentos10 computadores (consulta ao acervo)06 impressoras de recibo de empréstimo edevolução06 computadores (para empréstimo e devolução)Administração e serviçostécnicos02 impressoras07 computadoresAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br72


Curso FarmáciaÁrea de multimídia01 impressora Laser10 computadores conectados a Internet / 02 paramonitoramento / controle de uso; 01 comoservidorSala de vídeo01 TV01 Vídeo01 DVD6.3. AUDITÓRIOO auditório está situado no bloco IX e ocupa uma área de 225,6 m 2 , comduas portas laterais. É equipada com 140 poltronas estofadas, mesa,aparelhagem completa de som, 02 microfones 01 Lousa digital, conectado aum equipamento multimídia que possibilita a apresentação de softwares epalestras, e está ligado em rede com acesso à Internet.6.4. SALA DOS PROFESSORESA sala dos professores esta localizada no bloco IX e possui acessibilidadepara pessoas especiais e elevador. Ocupa uma área 50 m 2 com armários deaço, onde o professor que desejar pode utilizar individualmente um armáriopara guardar o material de aula, livros e avaliações. Possui duas mesasgrandes de vidro, mesa para o coffee break e internet wireless. O espaçopossui sistema de ventilação. Há ainda a disposição do docente duas salascom divisórias composta de mesa e cadeira com computador e impressora adisposição do professor, com wireless e sistema de ar refrigerado. É realizadaa limpeza da sala diariamente pelas auxiliares da limpeza. Os docentes temainda a sua disposição o laboratório de informática localizado no bloco IV e abiblioteca com espaço amplo com mesas e cadeiras para quem desejar realizarconsultas de aulas, pesquisa entre outros.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br73


Curso Farmácia6.5. SALA DE REUNIÕESA sala se localiza no bloco IX e possui acessibilidade para pessoas especiais,esta anexa à secretaria dos cursos da área da Saúde, é utilizada para reuniõesdo NDE e Conselho de Curso. A sala apresenta 30m 2 , com mesa de madeiragrande e cadeiras, a fim de atender suficientemente os propósitos desta área.Ainda possui um sofá para descanso, mesa para coffee break, e dispõe demicroondas, máquina de café, forno elétrico para proporcionar maior confortoaos docentes. As reuniões são marcadas com antecedência para que nãoocorra comprometimento dos cursos em utilizá-la. A sala conta com internetwireless.6.6. SALA DE AULAAs salas de aula se localizam no bloco IX e possui acessibilidade parapessoas especiais e elevador existe salas com capacidade para 35 alunos e 80alunos, porém como atualmente como as turmas são pequenas são utilizadasas salas menores que possuem ar condicionado. A limpeza das salas érealizada diariamente pela equipe da limpeza.7.0. ORGANIZAÇÃO CURRICULARO currículo pleno do curso de Farmácia é integrado por disciplinasteóricas, teórico - práticas e somente práticas, de acordo com as DiretrizesCurriculares. Há exigência do cumprimento do plano de ensino apresentado acoordenação e aos alunos no primeiro dia de aula, que deve constar asatividades a serem desenvolvidas durante o semestre letivo, a fim de garantir omelhor aproveitamento dos conteúdos ensinados.7.1. Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do CursoConsiderando-se a formação acadêmica, técnica e profissional do corpodocente e a disponibilidade de instrumental tecnológico (multimídias, projetoresde slides, retroprojetores, lousas, laboratórios e trabalhos de campo) além daAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br74


Curso Farmáciaorientação pedagógica do coordenador quanto aos diversos modelos de ensino(ensino por arquivos, ensino com hipertexto, ensino por estudo programado,videoconferência e estudo autônomo) consideramos adequada a metodologiade ensino à concepção do curso de Farmácia/UNIMAR em vigor.Os alunos são constantemente avaliados, seja pelo conhecimento, pelograu de discernimento e crítica, pela criatividade e interesse. As aulas sãopreparadas de acordo com os seus objetivos propostos, contando com estudodirigido, seminários, aulas teóricas e práticas, simulação de situações queprocuram retratar o ambiente de trabalho e casos clínicos.7.2. Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Unidades deEstudoConsiderando a necessidade de uma análise pormenorizada quanto àpreocupação da IES em relação ao PPC Farmácia, tanto em termos deconteúdo das disciplinas e sua adequação às Diretrizes Curriculares como naescolha de uma bibliografia atualizada, contamos com um acervo bibliográficodisponível para alunos e professores.7.3. EMENTÁRIOPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º./20111. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 1ºDISCIPLINA:ANATOMIACargaTotalHorária80 h2. OBJETIVOS1-Reconhecer os componentes dos sistemas orgânicos e descrever seufuncionamento geral.2- Identificar e descrever, estabelecendo relações, os elementos anatômicos do corpoAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br75


Curso Farmáciahumano.3-Demonstrar em peças anatômicas o conteúdo anatomotopográfico das grandescavidades do corpo, os do tórax, abdome, membros superiores, membros inferiores,crânio.3. EMENTAEstudo da anatomia humana; Sistema esquelético; Sitema Articular; SistemaMuscular; Sistema Respiratório; Sistema Digestório; Sistema Circulatório; SistemaUrinário; Sistema Reprodutor Masculino e Feminino; Sistema Nervoso; SistemaEndócrino.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOI – Introdução• Conceitos de anatomia, subdivisões de anatomia, terminologia anatômica, termosde posição e direção, princípios da construção corpórea.II - Sistema esquelético• Conceitos gerais, origem dos ossos, classificação dos ossos, estrutura dos ossos,divisões do esqueleto.III - Sistema articular• Conceitos gerais, desenvolvimento das articulações, classificação das articulações,movimentos articulares.IV - Sistema muscular• Conceitos gerais, tipos de músculos, características gerais dos músculos: estriado,liso e cardíaco.V - Sistema respiratório• Conceitos gerais, anatomia do nariz, faringe, laringe, traquéia e brônquios, pulmão,pleura, diafragmaVI - Sistema digestório• Conceitos gerais, peritônio, divisões do sistema digestivo, glândulas anexas aosistema digestório: glândulas salivares, fígado e pâncreas.VII - Sistema circulatório• Conceitos gerais, anatomia do coração, circulação sistêmica, pulmonar e fetal,sistema e condução, sistema da veia porta, aspectos gerais do sistema linfático.VIII - Sistema urinário• Conceitos gerais, bexiga, ureter e uretra, anatomia microscópica dos rins.IX - Sistema reprodutor masculino• Conceitos gerais, órgãos externos, órgãos genitais internos.X - Sistema reprodutor feminino• Conceitos gerais, órgãos genitais internos, órgãos genitas externos.XI - Sistema nervoso• Conceitos gerais, telencéfalo, diencéfalo, tronco encefálico, cerebelo, medulaAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br76


Curso Farmáciaespinhal, nervos cranianos, terminações nervosas e gangliosXII – Sistema Endócrino• Conceitos gerais e glândulas5. METODOLOGIA DE ENSINO1. Aulas expositivas com auxílio de projeções variadas (multimídia e slides).2. Aulas demonstrativas de laboratório.3. Estudo laboratorial supervisionado, em peças previamente dissecadas decadáveres humanos.Seminários e discussões.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOO aluno será avaliado bimestralmente por meio de duas avaliações teóricas, sendouma parcial (peso 2,0) e uma regimental (peso 4,0), e uma avaliação prática deidentificação de peças anatômicas tipo gincana (peso 4,0).7. BIBLIOGRAFIABásica:1.DALLEY, A. F., MOORE, K. L.O. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed., Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2007.2.FATTINI, C.A., DANGELO, J.G. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3.ed.,São Paulo: Atheneu, 2011.3.SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22.ed., Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2006. V1 e V2.Complementar:1.DRAKE, R.L., VOGL, W., MITCHELL, A.W.M., Gray’s Anatomia para Estudantes.2.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.2.LUTJEN-DRECOLL,E.; YOKOCHI, C.; ROHRN, J. et al. Anatomia Humana. AtlasFotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 7 ed. São Paulo, 2010.3.MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2000.4.NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4.ed., Porto Alegre: Saunders,2008.5.ZORZETTO, N.L. Curso de Anatomia Humana. 8.ed., São Paulo: Edipro, 2003.PLANO DE ENSINOPeríodo: 1º./20111. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 1ºAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br77


Curso FarmáciaDISCIPLINA: BIOLOGIA CELULARCargaHorária total802. OBJETIVOSOferecer ao aluno do curso de Farmácia uma visão geral das característicasmoleculares básicas e propriedades dos diferentes tipos celulares.3. EMENTAVírus, células procariontes, bases macromoleculares da organização celular,organelas celulares transdutoras de energia, membrana plasmática, comunicaçõescelulares por meio de sinais químicos, motilidade celular, células vegetal, estruturanuclear e ciclo celular.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. AULAS TEÓRICAS1. Apresentação e introdução à biologia.2. Bases macromoleculares da organização celular3. Células procariontes e eucariontes4. Célula animal x célula vegetal5. Membrana Plasmática6. Transporte através de membranas7. Organelas celulares transdutoras de energia8. Estrutura nuclear e ciclo celular. Noções de citogenética9. Mitose e Meiose10. Replicação, Transcrição e Tradução2. AULAS PRÁTICAS1. Apresentação do laboratório de microscopia óptica comum2. Estrutura do microscópio óptico (M.O.C.) - Métodos de estudo. Propriedades elimite de resolução.3. Observação de lâmina permanente no M.O.C. - técnicas e treinamento.4. Identificação de algumas organelas celulares no M.O.C. em células animais eem células vegetais.5.METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas expositivas, com a utilização de recursos audiovisuais, seguidas deaulas práticas de microscopia óptica, despertando o interesse científico. Os alunosfarão um registro das atividades práticas no laboratório para a fixação das aulasministradas.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOPrimeiro bimestre os discentes serão submetidos a:a) Uma avaliação parcial: prova dissertativa (3,0)b) Exercícios realizados em aula (1,0)c) Prova regimental de natureza dissertativa (6,0)No final do segundo bimestre os discentes serão submetidos a:Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br78


Curso Farmáciaa) Uma avaliação parcial: prova dissertativa (3,0)b) Exercícios realizados em aula (1,0)Prova regimental de natureza dissertativa (6,0)7. BIBLIOGRAFIABásica:1.ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2006.840p.2.COOPER, J. M.; HAUSMAN, R.E. A célula: uma abordagem molecular. 3.ed.,Porto Alegre: Artmed. 2007. 718p.3.JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9.ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2012. 332 p.Complementar:1.ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIA, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. e WATSON, J.D.Biologia molecular da célula. 3.ed., Porto Alegre: Artmed, 1997.1294p.2.DE ROBERTIS, E.M.F.& HIB,J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4.ed., Rio deJaneiro: Guanabara Koogan. 2006. 389p.3.GRIFFITHS, A.J.F., GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C. GenéticaModerna. 1.ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2001. 589p.4.KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introducao apatologia. 2.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 677p.PLANO DE ENSINOPeríodo: 1º./20111. IDENTIFICAÇÃOCURSO: Farmácia TERMO: 1 ºDISCIPLINA:BioestatísticaCargatotalHorária802. OBJETIVOSEstabelecer ao aluno as noções de como organizar dados, analisar e tomar decisõesem condições de incertezas. Ensinar ao aluno o método científico, que é a maneiramais crítica de buscar o conhecimento, fazendo com que ele desenvolva a habilidadede resolver problemas de qualquer natureza, encontrando os meios necessários paraisso, como a construção de tabelas de distribuição de frequências, a elaboração degráficos, a análise e interpretação de seus dados e inferência estatística.3. EMENTAEstudo e análise da estatística descritiva. Conhecimento das noções básicas etécnicas de amostragem, caracterização de tabelas, gráficos, medidas de tendênciacentral e medidas de variabilidade. Orientações e noções sobre probabilidades edistribuição normal dos dados. Teste qui-quadrado. Teste t de Student. SoftwareEpiinfo.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br79


Curso Farmácia4 .DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2. Apresentação dos dados2.1. Tabulação2.2. Distribuição de freqüências2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas2.2.2. Determinação do número de classes e intervalos2.3. Séries estatísticas2.4. Gráficos3. Medidas de Tendência Central3.1. Média Aritmética3.2. Mediana3.3. Moda4. Medidas de Dispersão4.1. Amplitude Total4.2. Amplitude Semi-interquartílica4.3. Desvio Médio4.4. Variância4.5. Desvio Padrão5. Medidas de Assimetria e Curtose6. Introdução à Probabilidade6.1. Experiência Aleatória e Espaço Amostral6.2. Regras Básicas de Probabilidade7. Distribuição Normal8. Teste qui-quadrado e t de Student9. Software Epiinfo9.1. Criação do questionário9.2. Inserção dos dados9.3. Análise dos dados5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas, expositivas e com resolução de exercícios. Aulas práticas com o auxíliodo computador.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAvaliações parciais e trabalhos no decorrer de cada bimestre, com peso 3,0 (três).Avaliação regimental ao final de cada bimestre, com peso 7,0 (sete).A nota bimestral do aluno será encontrada através do cálculo da média das avaliaçõesrealizadas no decorrer do bimestre por meio de trabalhos e provas.7. BIBLIOGRAFIAAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br80


Curso FarmáciaBásica1.BERQUO, E. S.; SOUZA, J. M. P.; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 2.ed., SãoPaulo: E.P.U., 1981. 350p.2.TRIOLA, M. F. Introducao a estatistica. 10.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011. 696p.3.VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 345p.Complementar1.DONAIRE, D., MARTINS, G. De A. Principios de estatistica. 2.ed., Sao Paulo:Atlas, 1985. 185p.2.DORIA FILHO, U. Introdução a bioestatística: para simples mortais. 1.ed., SãoPaulo: Elsevier, 2003. 158p.3.GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 14.ed., São Paulo: F. Pimentel-Gomes, 2000. 468p.4.LEVINE, D. M. Estatistica. Teoria e aplicacoes: usando o microsoft excel emportugues. 3.ed., Rio de Janeiro : LTC, 2005. CDp.5.MORETTIN, P. A., BUSSAB, W. O. Estatística básica. 7. ed., São Paulo: Saraiva,2011.539p.6.SOUNIS, E. Bioestatistica: principios fundamentais, metodologia estatistica,aplicacao as ciencias biologicas. 3.ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 1985. 317p.7.SPIEGEL, M. R. Estatistica. 3 ed. Sao Paulo: Makron, 1994. 643p.PLANO DE ENSINO1. IDENTIFICAÇÃOPeríodo: 1º./2011CURSO: Farmácia TERMO: 1º 1ºDISCIPLINA:CARGA HORÁRIATOTAL:Biofísica40h2. OBJETIVOSCompreender e conhecer o funcionamento dos sistemas biológicos do corpo humano sobo ponto de vista biofísico.3. EMENTABiioeletricidade, Biopotenciais e Bioeletrogênese. Biofísica do Sistema Cardíaco e de CirculaçãoSanguínea, Biofísica do Sistema Respiratório.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Biofísica das membranas excitáveis:• A origem do Potencial de Repouso;• O Potencial de Ação do Axônio;• O Mecanismo de Sinapse;• O Potencial de Ação de Células Musculares;• O Mecanismo de Contração da Musculatura Esquelética;• O Mecanismo de Contração da Musculatura Lisa;• O Mecanismo de Contração da Musculatura Cardíaca;Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br81


Curso Farmácia2. Biofísica do Sistema Cardíaco:• O Acoplamento Excitação-Contração do Coração;• A Propagação do Impulso Elétrico pelo Coração;3. Biofísica da Circulação Sanguínea:• Mecanismo e Propriedades Físicas do Fluxo Sanguíneo no Regime Estacionário;• Relação entre Velocidade, Pressão Arterial, Dimensão dos Vasos e Fluxo;• Lei de Bernouilli, Lei de Poiseuille, Lei de Laplace;4. Biofísica da Respiração:• A Mecânica da Respiração;• A Pressão Pleural;• Escoamento do Ar nas Vias Aéreas;• A Complacência Pulmonar;• A Tensão Superficial;• Surfactante Alveolar.5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAvaliações parciais no decorrer de cada bimestre com totalização de nota 3,0 (três pontos) queserá somada à nota da prova regimental do bimestre respectivo, valendo nota máxima = 7,0 (setepontos).7. BIBLIOGRAFIABásica:1.COSTANZO, L.S. Fisiologia. 4.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2011.495p.2.GARCIA, E. A. C. Biofísica. 1.ed., São Paulo: Sarvier. 2002.3.GUYTON, A. C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12.ed., Rio de Janeiro:Elsevier, 2011.1115p.4.HENEINE, I. F. Biofísica Básica. 2.ed., Rio de Janeiro: Atheneu. 2010.5.OKUNO, E. ; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas eBiomédicas. 1.ed., São Paulo: Harbra, 1986.483p.Complementar:1. AIRES, M. De M. Fisiologia. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.1232p2.DOUGLAS, C.R. Tratado de fisiologia aplicada as ciencias medicas. 6.ed., Riode Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1403p.3.LEAO, M. De A. C. Principios de biofisica : bioestruturas e bioenergetica,biofisica-quimica, radiologia, biofisica das funcoes, eletrobiologia. 2.ed., Rio deJaneiro : Guanabara Koogan, 1982.4.LEVY, M.N., BERNE, R. M. Fisiologia. 4.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 815p.PLANO DE ENSINO1. IDENTIFICAÇÃOPeríodo: 1º./2011Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br82


Curso FarmáciaCURSO: FARMÁCIA TERMO: 1º.DISCIPLINA:QUÍMICA GERAL E INORGÂNICACARGA HORÁRIA TOTAL:80 h2. OBJETIVOSTratar as teorias e os princípios fundamentais da Química, relacionando-os com ocurso de farmácia, habilitando e capacitando os acadêmicos com o vocabulárioespecífico da química.3. EMENTAEstudos dos princípios da Química, estrutura eletrônica, ligações químicas, funçõesquímicas, reações químicas, hidrólise salina, estados da matéria, concentrações desoluções, misturas de soluções, oxirredução.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• Técnicas Básicas de Laboratório♦ Estrutura atômica - Modelos atômicos, número atômico, massa atômica, isótopos,números quânticos, níveis eletrônicos de energia e configurações eletrônicas;Tabela periódica, periodicidade das configurações eletrônicas, periodicidade daspropriedades atômicas, propriedades químicas e físicas e compostos decoordenação – complexos;• Ligações químicas - Estrutura de Lewis, ligações iônica, covalente e metálica,geometria das moléculas, interações intermoleculares e orbitais moleculares;• Funções químicas - Ácidos, bases, sais e óxidos;• Reações químicas - Tipos de reações químicas, conceito de mol, relaçõesquantitativas nas reações químicas e hidrólise salina; soluções e cálculos deconcentração.Oxi-redução.5. METODOLOGIA DE ENSINOAs atividades serão desenvolvidas através de aulas expositivas, com o auxíliomultimídia.Às atividades práticas serão desenvolvidas através de aulas práticas em laboratório,aulas expositivas, utilizando-se retro-projeção, lousa, pesquisas bibliográficas eexecução de experimentos práticos, bem como a confecção dos relatórios de cadaexperimento.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br83


Curso FarmáciaPrimeiro BimestreSegundo BimestreProva parcial – 3,0 Prova parcial – 3,0Relatórios – 2,0 Relatórios – 2,0Lista de Exercícios – 1,0 Lista de Exercícios – 1,0Segunda Prova – 4,0 Segunda Prova – 4,07. BIBLIOGRAFIABÁSICA:1.ATKINS, P., JONES, L., Princípios de Química: questionando a vida moderna e omeio ambiente. 3.ed., Porto Alegre : Bookman, 2007. 914p.2.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 2.ed. Reimpressão,São Paulo: Cengage Learning, 2010. V.1.3.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 1.ed. Reimpressão.São Paulo: Cengage Learning, 2011. V2.4.RUSSEL, J.B. Química Geral. 2.ed., São Paulo: MaKron Books, 1994.V1 e e V2.5.UCKO, D. A. Química para as Ciências da Saúde: uma introdução a químicageral, orgânica e biológica. 1.ed., São Paulo: Manole. 1992.658p.COMPLEMENTAR1.MAHAN, B.H. & MYERS, R.J. Química: um curso universitário, 10.ed.Reimpressão, Editora Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 2012.2.REGER, D.l, MERCER, E., GOODE, S. Quimica: principios e aplicacoes.1.ed.Lisboa : Fundacao Calouste Gulbenkian, 1997. 1130p.3.TRINDADE, D. F. et.al., QUIMICA: Quimica: basica experimental. 1.ed., Sao Paulo:ICone, 1986. 174p.4-TRINDADE, D.F., PUGLIESI, M. QUIMICA: Basica Teórica. 1.ed., Sao Paulo: ICone,1992.- http://allchemy.iq.usp.br/estruturando/www.periodicvideos.comPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º./20111. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMACIA TERMO: 1 ºDISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS E BIOÉTICACarga Horária Total40 h2. OBJETIVOSDar ao aluno noções básicas da profissão farmacêutica3. EMENTAAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br84


Curso FarmáciaFornecer ao aluno o conhecimento das áreas em que o profissional farmacêuticopoderá atuar bem como noções de farmacovigilância e Atenção Farmacêutica e seupapel junto à comunidade. Instituir os princípios básicos de Ética Profissional eBioética, bem como atitudes e comportamentos inerentes à profissão farmacêutica.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOIntrodução à Disciplina, aos Fármacos e à FarmáciaTermos mais usados em FarmáciaÁreas de atuação profissionalÓrgãos que regulamentam a profissãoImportância da Assistência FarmacêuticaQualidade do atendimento na farmáciaDispensação de medicamentosFarmacovigilânciaO papel do farmacêutico na comunidade e na Auto-medicaçãoIntrodução ao estudo da éticaÉtica, Moral e Direitos HumanosÉtica e Normas Jurídicas e DeontológicasBioéticaPrincípios da autonomiaPrivacidade e segredo profissionalÉtica em pesquisa com seres humanos.5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas com apresentação do conteúdo programáticos e uso de recursosmultimídia.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAvaliação Parcial com peso final 3,0Prova Regimental com peso final 7,07. BIBLIOGRAFIABásica:1.ANGERAMI, V.A. A ética na saúde. 1. ed., São Paulo: Pioneira, 1997.182p.2.CAPUCHO, H.C. et al. Farmacovigilância. 1 ed., São Caetano do Sul: Yendis,2011.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br85


Curso Farmácia3.FORTES, P.A.C. Ética e Saúde. Questões éticas, Deontológicas e Legais.Autonomia e Direitos do Paciente. 1.ed., Ed. EPU, 2011.4.SGRECCIA, E. Manual de Bioética. 3.ed., Edições Loyola, 2009.Complementar:1.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed. Barueri: Manole,2007. 371p.2.SOERENSEN, B., MARULLI, K. B. B. Manual de saude publica. 1.ed., Marilia :UNIMAR, 1999. 494p.3.ZUBIOLI, A. Profissao: farmaceutico: e agora? 1.ed. Curitiba : Lovise, 1992. 165p.- Conselho Regional de Farmácia: www.crfsp.org.br- Conselho Federal de Farmácia: www.cff.org.br- Agência Nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.govPLANO DE ENSINOPeríodo: 2º /20111. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 2ºDISCIPLINA: BIOQUÍMICA ICargatotalHorária80 h2. OBJETIVOSOBJETIVOS GERAIS1) Permitir a compreensão da função estrutura, função e aplicação das biomoléculasnos organismos vivos e promover interações entre os diferentes aspectos bioquímicose moleculares ao longo da vida;2) Compreender os processos de obtenção de energia a partir de biomoléculaspermitindo aquisição de conhecimentos básicos e aplicados de Bioquímica;3) Entender e aplicar esses novos conhecimentos visualizando de maneira crítica aimportância dos aspectos abordados através da utilização de casos clínicos e suascorrelações.OBJETIVOS ESPECÍFICOS1) Familiarização com os conceitos básicos e gerais do plano da vida2) Aspectos bioquímicos das biomoléculas bem como os aspectos químicos e físicosonde estas moléculas interagem;Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br86


Curso Farmácia3) Noções básicas das oxidações biológicas com o intuito de compreender osfenômenos de geração e transferência de energia em sistemas biológicos, assim comosua relação com o estresse oxidativo;4) Promover a compreensão do metabolismo normal das biomoléculas5) Desenvolver no estudante as habilidades e atitudes necessárias para a busca deconhecimentos e sua relação com a pesquisa e extensão universitária.3. EMENTAAspectos gerais das macromoléculas e o ambiente químico e físico em que elasdesempenham seus papéis. Associar estes conhecimentos com a estrutura efuncionamento celular: transporte, obtenção de energia e produção de novasmoléculas.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOpH e sistema tampãoo Definição; constituição; importância; propriedades; tampões biológicos; papelnos estados de acidose e alcaloseBioquímica dos aminoácidos, proteínas e enzimaso Estrutura química, propriedades químicas, físicas e biológicas;aminoácidos essenciais e não essenciaiso Titulação de aminoácidos e espectrofotometriao Peptídeos e proteínas: funções; estruturas; proteínas globulares efibrosas; proteínas conjugadaso Reação de coloração e precipitaçãoo Proteínas com funções especiais: enzimas – classificação enomemclatura; fatores que afetam a atividade enzimática; inibidoresenzimáticoso Cinética enzimáticaQuímica de carboidratos e lipídeoso Estrutura química, propriedades químicas, físicas e biológicas;monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos;o Estrutura química, propriedades químicas, físicas e biológicas;Oxidações biológicasclassificação e importância.o Fosforização oxidativa – cadeia de transporte de elétronso Ciclo de KrebsBioquímica Metabólicao Metabolismo dos carboidratos: glicólise, via das pentoses fosfato,Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br87


Curso Farmáciaglicogênese, glicogenólise, gliconeogêneseo Metabolismo do glicogênioo Metabolismo dos lipídios: degradação dos triacilgliceróis, degradaçãodos ácidos graxos, cetogênese. Síntese de triacilgliceroiso Síntese de ácidos graxoso Metabolismo dos aminoácidos: degradação intracelular de proteínas;degradação de aminoácidos; nutrição protéica (balanço nitrogenado).Ciclo da UréiaIntegração metabólica5. METODOLOGIA DE ENSINOO estudante terá aulas expositivas e aulas práticas. Também será incorporado emgrupos de discussão (onde os alunos terão a oportunidade de discutir o conteúdoestudado nas aulas teóricas e práticas e também serão direcionados para a buscaativa de tópicos referentes a aspectos do conteúdo programático).6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAs avaliações constam de notas obtidas pelos relatórios de aulas práticas, notasreferentes a exercícios propostos, notas dos grupos de estudo assim como da provaregimental.• Prova: 10,0 × 0,7• Relatórios + grupos de estudo + exercícios ( X1 + X2 + X3 ) × 0,3• Média : Prova + média das atividades7. BIBLIOGRAFIABÁSICA1.DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 7.ed., São Paulo:Blucher, 2011, 1252p.2.FERRIER, D.R., HARVEY, R.A. Bioquimica ilustrada. 5.ed., Porto Alegre : Artmed,2012. 520p.3.LEHNINGER, A.L., NELSON, D.L., COX, M.M. Principios de bioquimica. 2.ed.Sao Paulo : Sarvier, 2000. 839p.4.MARZZOCCO, A. & TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3.ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2007.386p.COMPLEMENTAR1.BAYNES, J., DOMINICZAK, M.H. Bioquimica medica.1.ed., Sao Paulo : Manole,2000. 566p.2.BERG, J.M., TYMOCZKO, J.L., STRYERY, L. Bioquimica. 5.ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2004. 1059p.3.HARPER, MURRAY, R. K. et al. Bioquimica. 9.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2002.919p.4.PRATT, C.W.; VOET, D. Fundamentos de Bioquímica. 1.ed., São Paulo: ArtMed,2002.931p.5.ROSKOSKI, R. et al. Bioquímica. 7.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1997.513p.http://www.scielo.brAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br88


Curso FarmáciaPLANO DE ENSINOPeríodo: 2º/20111. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 2ºDISCIPLINA:CARGA HORÁRIATOTAL:40 hFÍSICO-QUÍMICA2. OBJETIVOSCompreender os principais aspectos físico-químicos das transformações químicas,com ênfase na aplicação dos conceitos às disciplinas correlatas bem como noexercício da atividade profissional.3. EMENTAEstudos dos princípios da Físico-Química, comportamento dos gases, propriedadescoligativas, termoquímica, eletroquímica e cinética das reações químicas.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• Comportamento dos gases.Lei de Boyle. Lei de Gay-Lussac. Lei de Avogadro. Lei dos gases ideais. Lei de Dalton.Lei de Grahan. Solubilidade de gases em líquidos. Lei de Henry.• Líquidos e algumas propriedades das soluções aquosas.Evaporação e pressão de vapor. Ebulição. Propriedades coligativas das soluçõeseletróliticas e não eletróliticas: abaixamento da pressão de vapor e do ponto decongelamento; elevação da temperatura da ebulição e da pressão osmótica.• TermoquímicaConceitos de calor e trabalho. Variação de energia interna. Primeira lei datermodinâmica. Entalpia. Calor de formação, de combustão e de reação. Energia dedissociação, entropia, função de Gibbs. DG para reações químicas. Significado de DG;• EletroquímicaOxidação e Redução. Representação de uma célula eletroquímica. Potencial deeletrodo e eletrodos de referência. Força eletromotriz de uma célula eletroquímica e aequação de Nernst.• Cinética das reações químicasMedida da velocidade de uma reação. Reações de 1ª ordem e de ordem zero. Tempode meia vida. Reações consecutivas. Energia de ativação e catálise. Teoria dasColisões e Teoria do Complexo Ativado.5. METODOLOGIA DE ENSINOAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br89


Curso FarmáciaAs atividades serão desenvolvidas através de aulas expositivas, com o auxíliomultimídia. As atividades práticas serão desenvolvidas em laboratório com execuçãode experimentos.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOPrimeiro BimestreSegundo BimestreProva parcial – 3,0 Prova parcial – 3,0Lista de Exercícios – 1,0 Lista de Exercícios – 1,0Prova Regimental P1 – 6,0 Prova Regimental P2 – 6,07. BIBLIOGRAFIABÁSICA:1.CASTELLAN, G. Fundamentos de fisico-quimica. 1.ed., Reimpressão, Rio deJaneiro: Livros Tecnicos e Cientificos, 2011.2.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 2.ed. Reimpressão,Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. V.1.3.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 1.ed. Reimpressão.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. V2.4.JONES, L., ATKINS, P. Principios de quimica: questionando a vida moderna e omeio ambiente.1 ed. Porto Alegre : Bookman, 2002. 914p.5.RUSSEL, J.B. Química Geral. 2.ed., São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. V1 eV2.COMPLEMENTAR:1.ATKINS, P. & PAULA, J. Físico Química. 8.ed., Rio de Janeiro : LTC, 2012.V1 eV2.2.MAHAN, B.H., MYERS, R.J. Química: um curso universitário, 10.ed.Reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2012.3.REGER, D., MERCER, E., GOODE, S. Quimica: principios e aplicacoes. 1.ed.,Lisboa : Fundacao Calouste Gulbenkian, 1997. 1130p.4.TRINDADE, D.F.; PUGLIESI, M. Química Básica Teórica. 1.ed., São Paulo: Ícone,1992.www.periodicvideos.com1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 2º/2011CURSO: FARMÁCIA TERMO: 2°DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIACARGA HORÁRIATOTAL:80 h2. OBJETIVOSO ensino da histologia e embriologia tem por finalidade fornecer ao estudante, futuroAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br90


Curso Farmáciafarmacêutico, conhecimentos sobre o desenvolvimento embrionário dos diferentestecidos, órgãos e sistemas do corpo, estabelecendo correlação entre os diferentesfolhetos embrionários e o processo de morfogênese do organismo humano, comosubsídio para a compreensão das causas e dos processos das malformaçõescongênitas ou provocadas.Transmitir conhecimentos fundamentais sobre a organização e a funcionalidade,celular e extracelular, em nível microscópico e submicroscópico, dos tecidosfundamentais do organismo humano, para fundamentar o entendimento dosmecanismos que garantem o estado de saúde ao corpo do ser humano.3. EMENTAA Histologia e seus métodos de estudo. Testículo e ovário: morfologia funcional; aimportância da gametogênese: espermatogênese e ovolugênese; a fecundação:resultados; a implantação do óvulo: formação do blastocisto, a linha primitiva;ontogênese evolutiva e clínica: diferenciação inicial dos folhetos embrionários eneurulação. Organização e funcionalidade, celular e extracelular, dos tecidosfundamentais: tecidos epiteliais (de revestimento e glandular); tecido conjuntivopropriamente dito; tecido muscular; tecido nervoso e dos tecidos de sustentação:cartilagem e osso.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO01 - Métodos de Estudo em Histologia.• Instrumentos de análise de estruturas biológicas. Microscópio óptico comum(MOC): partes mecânicas, de iluminação e de ampliação; noções sobre aformação de imagens; limite e poder de resolução de sistemas ópticos; medidas eunidades em Biologia Celular.• Princípio de funcionamento dos microscópios eletrônicos de transmissão (MET) ede varredura (MEV); análise de fotomicrografias, micrografias eletrônicas detransmissão e varredura02 - Gametogênese Feminina – Ovários: células germinativas primordiais,ovogênese,ovulação, corpo lúteo; tubas uterinas; útero; ciclo ovariano; vagina egenitália externa.03 - Gametogênese Masculina – Testículos: células germinativas primordiais,espermatogênese, gametas anômalos; epidídimo; ductos genitais; uretra e pênis.04 - Primeiras fases do desenvolvimento embrionário – Segmentação ou clivagem(mórula), blástula e gástrula.05 - Neurulação – Formação do tubo neural: prosencéfalo, mesencéfalo erombencéfalo.06 - Tecido epitelial de revestimento – Características gerais, classificação,especializações superficiais, regeneração.07 - Tecido epitelial de glandular – Características gerais, classificação, glândulasexócrinas e glândulas endócrinas08 - Tecido conjuntivo propriamente dito – Matriz Extracelular: fibras, substânciafundamental amorfa, líquido tissular; células residentes, células transitórias;Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br91


Curso Farmáciaregeneração e reparação09 - Tecidos de sustentação – Cartilagem e osso10 - Tecido muscular – Características gerais, classificação, estrutura histológica,ultra-estrutura, mecanismo de contração, correlações funcionais, histofisiologia,reparação e regeneração11 - Tecido nervoso – Sistema nervoso central: encéfalo, medula espinhal e troncoencefálico; sistema nervoso periférico: nervos e gânglio nervoso; sistema nervosoautônomo e sistema nervoso somático5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas Teóricas com explanação feita pelo professor e acompanhada por imagens,através de recursos audiovisuais. Discussões e debates de artigos científicos e textosAulas práticas em laboratório, onde os alunos recebem um roteiro e os preparadoshistológicos permanentes (lâminas). Procurando desenvolver a habilidade manual evisual do aluno, solicita-se que confeccione desenhos das principais estruturas decada lâmina.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO- Uma avaliação parcial: prova dissertativa – peso (3,0)- Resolução de exercícios em sala de aula, discussão em grupo e registro dasatividades – peso (1,0)- Avaliação regimental de natureza prática – peso (3,0)- Avaliação regimental de natureza dissertativa – peso (3,0)A média aritmética destas avaliações resultará na nota bimestral do aluno.7. BIBLIOGRAFIABásica:1.GARTNER, L.P. Tratado de histologia em cores. 3.ed., Rio de Janeiro : Elsevier,2007. 576p.2.HIATT, J.L., GARTNER, L. P. Atlas colorido de histologia. 4.ed. Rio de Janeiro :Guanabara Koogan, 2007. 432p.3.JUNQUEIRA, L. C.; Histologia Básica. 11.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2008. 524p.4.MOORE, K.L; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8.ed., Rio de Janeiro:Elsevier, 2008.536p.Complementar:1.DI FIORE, M. S. H. Atlas de Histologia. 7.ed., Rio Janeiro: Guanabara Koogan,1991. 229p.2.KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introducao apatologia. 2.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 677p.3.MAIA, G. D. Embriologia humana.1.ed., Sao Paulo : Atheneu, 1996. 115p.4.MOORE, K.L Embriologia Básica. 6.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br92


Curso Farmácia5.REITH, E.J.; ROWRELL, J. L. ROSS, H.M. Histologia Texto e Atlas. 2.ed., Rio deJaneiro: Editorial Médica Panamericana, 1993. 779p.1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 2º/2011CURSO: FARMÁCIA TERMO: 2ºDISCIPLINA:FISIOLOGIA ICARGA HORÁRIA TOTAL:80 h2. OBJETIVOSCompreender os conceitos básicos da fisiologia integrativa dos sistemas corporais,relacionando os aspectos funcionais dos sistemas com a prática do farmacêutico emanipular a instrumentação básica utilizada na pesquisa fisiológica.3. EMENTAA disciplina estuda conceitos básicos envolvendo funcionamento de órgãos esistemas, bem como a relação entre estes de forma a permitir a compreensão deparâmetros de normalidade. Além disso, permite relacionar este conhecimento comdisparidades observadas em exames laboratoriais decorrentes de alteraçõesfuncionais (patológicas), bem como àquelas decorrentes do uso de medicamentos.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Introdução à Fisiologia:1.1 conceitos;1.2 Composição;1.3 Osmolaridade;1.4 Mecanismos de troca;1.5 Homeostase.2. Sangue e compartimentos hídricos:2.1 Comportamentos hídricos do organismo;2.2 Sangue: composição e funções fisiológicas;2.3 Hematopoese;2.4 HemostasiaAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br93


Curso Farmácia3. Sistema Respiratório:3.1 Estrutura e funções;3.2 Mecânica respiratória e volumes pulmonares;3.3 Troca de gases, transporte de O2 e CO2;3.4 Regulação da Respiração4. Sistema Cardiovascular:4.1 Estrutura;4.2 Funções;4.3 Retorno venoso;4.4 Controle da pressão arterial;4.5 Propriedades elétricas;4.6 Hemodinâmica5. Sistema Nervoso:5.1 Classificação anátomo-funcional do SN;5.2 Estrutura e classificação dos neurônios;5.3 Fisiologia neuronal: potencial de repouso, potenciais graduados potencial de açãoe condução axonial;5.4 Sinapse e potenciais pós-sinápticos;5.5 Placa motora e contração muscular;5.6 Sistema Sensorial somático5.7 Sistemas sensoriais especiais;5.8 Sistema Nervoso simpático e parassimpático;5.9 Reflexos Medulares.5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais; Seminários; Discussões detextos pertinentes à disciplina.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOProva Parcial com valor de 0,0 a 10,0 – peso 4,0Prova Regimental com valor de 0,0 a 10,0 – peso 6,0Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br94


Curso Farmácia7. BIBLIOGRAFIABásica:1.COSTANZO, L.S. Fisiologia. 4.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2011.495p.2.DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia Aplicado as Ciências Médicas. 6.ed., SãoPaulo: Guanabara Koogan, 2006.1403p.3.GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12.ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2011.4.LEVY, M.N., BERNE, R.M. Fundamentos de Fisiologia. 4.ed., Rio de Janeiro:Elsevier, 2006. 815p.Complementar:1.AIRES, M. M. Fisiologia. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1232p.2.GANONG, W.F. Fisiologia medica. 17.ed., Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil,1998. 578p.3.MARTINEZ, A.C. Fisiologia Dinâmica. 1.ed., Rio de Janeiro: MacGraw Hill,2006. 661p.4.RHOADES, R.A.; TANNER, G.A. Fisiologia Médica. 2.ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005.741p.PLANO DE ENSINOPeríodo: 2º./20111. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 2º.DISCIPLINA:QUÍMICA ANALÍTICA ICARGA HORÁRIA TOTAL:40 h2. OBJETIVOSProporcionar ao aluno conhecimento sobre Química Analítica Qualitativa,comportamento das reações químicas em geral, noção dos métodos e técnicas deanálises, capacitando-o a transferir estes conhecimentos quando necessários àsdemais disciplinas correlatas, bem como durante a vida profissional.3. EMENTAEquilíbrio químico, Equilíbrio iônico da água. pH e escala ácido-base. Solução-tampão.Reações de Precipitação (Kps) de soluções. Processos clássicos de separação eidentificação de alguns cátions e de ânions.4 DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUnidades de concentração- concentração comum- molaridade- porcentagemAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br95


Curso Farmácia- normalidade- molalidade- diluição de soluçõesNoções de equilíbrio químico- reações reversíveis- velocidade de reações- princípio de Le ChatelierpH e solução tampão- cálculos de pH- tampão ácido e básicoReações de precipitação- produto de solubilidade- solubilidadeAulas práticas- preparo e diluição de soluções- equilíbrio químico- deslocamento de equilíbrio químico- determinação e medida de pH de alimentos5. METODOLOGIA DE ENSINOAs atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, com o auxíliode multimídia. As atividades práticas serão desenvolvidas através de aulas emlaboratório com execução de experimentos, bem como a confecção dos relatórios decada experimento.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOPrimeiro BimestreSegundo BimestreProva parcial – 3,0 Prova parcial – 3,0Relatórios – 2,0 Relatórios – 2,0Lista de Exercícios – 1,0 Lista de Exercícios – 1,0Prova Regimental P1 – 4,0 Prova Regimental P2 – 4,07. BIBLIOGRAFIABÁSICA:1.ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e omeio ambiente.1.ed., Porto Alegre: Bookman, 2002. 914p.2.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 2.ed. Reimpressão,São Paulo: Cengage Learning, 2010. V.1.3.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 1.ed. Reimpressão.,São Paulo: Cengage Learning, 2011. V2.4.RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Pearson Makron Books. 1994. V1 e V2.5.VOGEL, A.I. Quimica Analítica Qualitativa. 5.ed., São Paulo: Mestre Jou, 1981.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br96


Curso FarmáciaCOMPLEMENTAR:1.MAHAN, B.H., MYERS, R.J. Química: um curso universitário. 10.ed.Reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2012.2.REGER, D., MERCER, E., GOODE, S. Quimica: principios e aplicacoes.1.ed.,Lisboa : Fundacao Calouste Gulbenkian, 1997. 1130p.3.TRINDADE, D.F. et al., Química Básica Experimental. São Paulo: Ícone,1986.174p.4.TRINDADE, D.F.; PUGLIESI, M. Química Básica Teórica. 1.ed., São Paulo: ícone,1992..http://allchemy.iq.usp.br/estruturando/1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 2º./2011CURSO: FARMÁCIA TERMO: 2º.DISCIPLINA:QUÍMICA ORGÂNICACARGA HORÁRIA TOTAL:80 h2. OBJETIVOSO aluno deverá ser capaz de diferenciar os compostos orgânicos dos compostosinorgânicos através de suas reações principais e propriedades físicas e químicas,além da importância da química orgânica, bem como diferenciar os compostosorgânicos dos compostos inorgânicos através de métodos espectroscópicos,ressonância magnética nuclear de 1H e massa. Também deverá conhecer osequipamentos e vidrarias de laboratório de química orgânica, a diferenciação eidentificação conforme as diferentes funções orgânicas, nomenclaturas oficiaiscorrespondentes e suas aplicações na área correspondente.3. EMENTAO átomo de carbono e suas ligações químicas, análise conformacional, conjugação,carbonos quirais, isomeria óptica e geométrica. Principais funções orgânicas emecanismos de reações (álcoois fenóis, haletos de alquila, cetonas, aldeídos, ácidoscarboxílicos e seus derivados). Princípios básicos de Gc, LC, ultravioleta,infravermelho, RMN e massa.4 DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO- As forças intermoleculares, hibridização sp, sp2 e sp3, ácidos e bases, equilíbrioquímico e pKa.- Funções orgânicas – regras de nomenclatura, principais radicais orgânicos ecorrelação entre grupos funcionais em moléculas orgânicas.- Alcanos – estrutura nomenclatura, compostos acíclicos, análise conformacional,cicloalcano e análise conformacional, outros hidrocarbonetos alicíclicos.- Alcenos e alcinos – estrutura e nomenclatura, isomeria cis-trans de alcenos,classificação de dienos, dienos conjugados, métodos de ressonância e orbitaismoleculares.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br97


Curso Farmácia- Esterioquímica – atividade óptica, enantiômeros e mistura racêmica, projeção deFisher, esterioisômeros, quiralidade e simetria, nomenclatura e compostos commais de um carbono assimétrico.- Álcoois e fenóis – propriedades, estrutura e nomenclatura, reações de oxidação eredução de álcoois.- Éteres e epóxidos – propriedades físicas e químicas, estrutura e nomenclatura.- Aldeídos e cetonas - propriedades físicas e químicas, estrutura e nomenclatura,reação geral de condensação aldólica.- Ácidos carboxílicos e derivados - propriedades físicas e químicas, estrutura enomenclatura, reação de descarboxilação.- Compostos aromáticos – benzeno e seus derivados, estrutura e nomenclatura,ressonância, regra de Huckel, reatividade, compostos aromáticos heterocíclicos.- Compostos nitrogenados – estrutura e nomenclatura, propriedades físicas equímicas.- Espectrometria atômica de emissão e de absorção. Espectrofotometria deabsorção molecular quantitativa, no ultravioleta, no visível, de infravermelho, deressonância magnética nuclear (1H e 13C) e espectrometria de massa.5. METODOLOGIA DE ENSINOAs atividades serão desenvolvidas através de aulas expositivas, com o auxílio demultimídia.As atividades práticas serão desenvolvidas através de aulas em laboratório comexecução de experimentos bem como a confecção dos relatórios de cadaexperimento.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOPrimeiro BimestreSegundo BimestreProva parcial – 3,0 Prova parcial – 3,0Relatórios – 2,0 Relatórios – 2,0Lista de Exercícios – 1,0 Lista de Exercícios – 1,0Prova Regimental P1 – 4,0 Prova Regimental P2 – 4,07. BIBLIOGRAFIABÁSICA:1.FRYHLE, C.B.; SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica. 10.ed., Rio de Janeiro:LTC, 2012. V1 e V2.2.MCMURRY, J. Química Orgânica. 7.ed., São Paulo: Pioneira, 2011. V1.3.MCMURRY, J. Química Orgânica. 6.ed., São Paulo: Pioneira, 2005. V2.4.UCKO, D.A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a químicageral, orgânica e biológica. 2.ed., Sao Paulo: Manole, 1992. 658p.COMPLEMENTAR1. ALLINGER, N. L. Química orgânica. 2.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Dois, 1978.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br98


Curso Farmácia961p.2.BOYD, R.N.; MORRISON, R.T. Química Orgânica. 16.ed., Lisboa: FundacaoCalouste Gulbenkian, 1992. 1510p.3.COLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introdução a métodoscromatográficos. 7.ed., Editora da UNICAMP, Campinas, 1997. 279p.4.FELTRE, R. Química Orgânica. 7.ed., São Paulo: Moderna, 2008.QUINOA, E., RIGUERA, R. Questoes e exercícios de quimica organica: um guiade estudo e auto-avaliacao.1.ed., Sao Paulo : Makron Books, 1996. 417p.5.SEABRA, A.P.; MANO, E. B. Praticas de quimica organica. 3.ed., Sao Paulo :Edgard Blucher, 1987. 245p.6.SILVERSTEIN, R.M. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos,7.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012.http://allchemy.iq.usp.br/estruturando/www.periodicvideos.com1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º./2012CURSO: FarmáciaTERMO: 3 oDISCIPLINA:Bioquímica IICarga Horária total:80 h2. OBJETIVOSDesenvolver no aluno o raciocínio crítico e habilidades e atitudes necessárias para abusca de conhecimentos que mostrem os mecanismos anormais das diferentes rotasmetabólicas, os mecanismos bioquímicos e moleculares das células em situaçõesnormais e em diferentes distúrbios metabólicas que resultam em diferentesenfermidades e tornar o aluno capaz de diferenciar bioquimicamente tais situações.3. EMENTAInterrelações entre as vias metabólicas. Mecanismos bioquímicos normais e anormais.Radicais Livres e sua associação com o envelhecimento precoce e doenças.Mecanismo dos antioxidantes. Mecanismos das doenças metabólicas, tais como:Diabetes, Obesidade, Hipercolesterolemia, Aterosclerose, Fenilcetonúria., EquilíbrioÁcido-Base.4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1- Integração do metabolismo2- Hormônios3- Vitaminas4- Aspectos metabólicos de doenças do metabolismo dos carboidratos (diabetesmellitus, frutosemia, intolerância à lactose)5- Aspectos metabólicos na Obesidade6- Aspectos metabólicos de doenças do metabolismo de proteínas7- Metabolismo do álcool AlcoolismoAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br99


Curso Farmácia8- Aspectos metabólicos de doenças relacionadas ao metabolismo dos lipídeos(Hipercolesterolemia)9- Radicais Livres10- Equilíbrio Ácido-Base5. METODOLOGIA DE ENSINOO estudante terá aulas expositivas e aulas práticas. Também será incorporado emgrupos de discussão (onde os alunos terão a oportunidade de discutir o conteúdoestudado nas aulas teóricas e práticas e também serão direcionados para a buscaativa de tópicos referentes a aspectos do conteúdo programático).6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAs avaliações constarão de notas obtidas pelos relatórios de aulas práticas, notasreferentes a exercícios propostos, notas dos grupos de estudo assim como da provaregimental.Prova: 10,0 × 0,7Relatórios + grupos de estudo + exercícios ( X1 + X2 + X3 ) × 0,3Média : Prova + média das atividades7. BIBLIOGRAFIABÁSICA1.DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 6.ed., São Paulo:Blucher Ltda, 2007.1186p.2.FERRIER, D.R., HARVEY, R.A. Bioquimica ilustrada. 5.ed., Porto Alegre : Artmed,2012. 520p3.MARZZOCCO, A. & TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3.ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2007.386p.COMPLEMENTAR1.BAYNES, J, & DOMINICZAC, M.H. Bioquímica Médica. São Paulo: ArtMed,2000.566p.2.BERG, J.M., TYMOCZKO, J.L., STRYERY, L. Bioquimica. 5.ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2004.1059p.3.LEHMAN, D.D., SACKHEIM, G.I. Quimica e bioquimica para cienciasbiomedicas. 8.ed., Sao Paulo : Manole, 2001. 644p.4.LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. 2.ed., São Paulo: Sarvier, 2000.839p.5.PRATT, C. W. & VOET, D. Fundamentos de Bioquímica. 1.ed., São Paulo:ArtMed, 2002. 931p.http://www.scielo.br1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º/2012Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br100


Curso FarmáciaCURSO: FARMÁCIA TERMO: 3ºDISCIPLINA: ImunologiaCARGA HORÁRIA TOTAL:80h2. OBJETIVOSGERAL:• Introduzir ao aluno os conceitos gerais e princípios básicos da imunologia,apresentar ao aluno os constituintes da imunidade e suas respectivas funções.ESPECÍFICO:• Capacitar o aluno para compreender a defesa e os mecanismos de evasão dosagentes infecciosos.• Capacitar o aluno a correlacionar achados sorológicos com diagnóstico deinfecções, autoimunidade e hipersensibilidades.• Capacitar o aluno para que possa compreender a imunoterapia inclusive aestrutura e o mecanismo de ação de imunobiológicos.3. EMENTAClassificação. Morfologia. Mecanismos efetores. Fisiologia. Imunizações. Técnicassorológicas. Imunobiológicos.4 DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. INTRODUÇÃO A IMUNOLOGIA• História da imunologia• Conceitos básicos2. ANATOMIA E HISTOLOGIA DO SISTEMA IMUNE.• Órgãos e tecidos linfóides• Células da imunidade• Sistema linfático3. CLASSIFICAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE• Resposta imune inata e adquirida• Resposta imune celular e humoral• Resposta mune primária e secundária4. IMUNOGLOBULINAS E ANTÍGENOS• Antígenos: natureza química, complexidade, quantidade, portas de entrada.• Imunoglobulinas: características químicas e funcionais das classes de Ig.Anticorpos policlonais e monoclonais5. RECEPTORES PARA ANTÍGENOSAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br101


Curso Farmácia• Receptores inespecíficos• Receptor de células T (TCR)• Receptor de células B (IgM/IgD)6. COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE E HLA• Estrutura gênica• Estrutura molecular e função do HLA.7. RECONHECIMENTO E APRESENTAÇÃO DO ANTÍGENO• Células apresentadoras de antígenos• Processamento e apresentação de antígenos• Reconhecimento por células T e B8. MECANISMOS EFETORES• Fagocitose• Citotoxicidade natural• Citotoxicidade específica• Ação dos anticorpos: opsonização, neutralização, desgranulação e fixaçãodo complemento• Modulação por células TH9. REGULAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE• Rede idiotípica• Citocinas• Modulação por antígenos e anticorpos10. IMUNIZAÇÃO ATIVA E PASSIVA E IMUNOBIOLÓGICOS• Vacinação• Soroterapia• Outros imunobiológicos com ação terapêutica11. REAÇÃO ANTÍGENO-ANTICORPO ‘IN VITRO’• Princípio de técnicas em sorologia12. IMUNIDADE CONTRA VÍRUS, BACTÉRIAS E FUNGOS.5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas, com recursos audiovisuais e discussão em grupo.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃODuas provas bimestrais (valor 7,0 pontos cada)Duas avaliações parciais (valor 2,0 pontos cada)Atividades em sala de aula e pesquisa (valor total 1,0 ponto)7. BIBLIOGRAFIABÁSICA:Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br102


Curso Farmácia1.ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H., PILLAI, H. Imunologia celular e molecular. 7.ed.,Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.2.JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia.10.ed., PortoAlegre: Artmed, 2010.3.PARSLOW, T.G.; SITES, D.; TERR, A.I.; IMBODEN; J.B. Imunologia Médica, 10.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.COMPLEMENTAR:1.ABBAS, A.K., ROBBINS, S.L., KUMAR, V. Robbins e Cotran Patologia: basespatologicas das doencas. 8.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2010. 1592p.2.ALTERTHUM, F., TRABULSI, L. Microbiologia. 5.ed., Sao Paulo : Atheneu, 2008.760p.3.FERREIRA, A. W., AVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial: avaliação demétodos de diagnostico das principais doenças infecciosas e parasitarias eauto-imunes. Correlação clinico-laboratorial. 2.ed., Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2009. 443p.4.MALE, D.; ROITT, I.; BROSTOFF, J. IMUNOLOGIA, 6.ED., SÃO PAULO: MANOLE,2003. 481p.5.SHARON, J. Imunologia basica.1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.267p.http://www. sbi.org.brPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º/20121. IDENTIFICAÇÃOCURSO: Farmácia TERMO: 3ºDISCIPLINA:Fisiologia IICARGA HORÁRIA TOTAL:80 h2. OBJETIVOSCompreender os conceitos básicos da fisiologia integrativa dos sistemas corporais,relacionando os aspectos funcionais dos sistemas com a prática do profissionalfarmacêutico e manipular a instrumentação básica utilizada na pesquisa fisiológica.3. EMENTASistema Endócrino. Sistema Renal. Sistema Digestório. Sistema Reprodutor. SistemaMuscular. Noções básicas de fisiologia do envelhecimento.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Sistema Endócrino:1.1 Estrutura;1.2 Glândulas endócrinas;Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br103


Curso Farmácia1.3 Eixo de ativação hipotalâmica-hipofisária;1.4. Pâncreas, tireóide, glândula supra renal.2. Sistema Renal:2.1 Estrutura;2.2 Funções;2.3 Trajeto de Formação de urina;2.4 Teorias de auto-regulação;2.5 Pressões existentes.3. Sistema Reprodutor:3.1 Mecanismo hormonal feminino e masculino;3.2 Funções Hormonais;3.3 Ciclo menstrual;3.4 Ciclo ovulatório e menopausa;3.5 Ereção.4. Sistema Digestório4.1 Estrutura;4.2 Função;4.3 Mastigação;4.4 Digestão;4.5 Secreções;4.6 Motilidade;4.7 Glândulas anexas;4.8 Esvaziamento gástrico.5. Sistema Muscular:5.1 Estrutura;5.2 Tipos;5.3 Função;5.4 Mecanismos de excitação e contração.6. Noções básicas do envelhecimento funcional.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br104


Curso Farmácia5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais;Seminários;Discussões de textos pertinentes à disciplina.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOProva parcial com valor de 0,0 a 10,0 - peso 4,0Prova Regimental com valor de 0,0 a 10,0 – peso 6,07. BIBLIOGRAFIABásica:1. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2011. 495p.2.DOUGLAS, C.R.Tratado de fisiologia aplicada as ciencias medicas. 6.ed.,Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006. 1403p.3.GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12.ed., Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2011. 1115p.4.LEVY, M.N., BERNE, R.M. Fundamentos de Fisiologia. 4.ed., Rio de Janeiro:Elsevier, 2006.Complementar:1.AIRES, M. M. Fisiologia. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.1232p.2.GANONG, W.F. Fisiologia medica. 17.ed., Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil,1998. 578p.3.MARTINEZ, A.C.Fisiologia Dinâmica. 1.ed., Rio de Janeiro: MacGraw Hill,2006. 661p.4.RHOADES, R.A.; TANNER, G.A. Fisiologia Médica. 2.ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005.741p.PLANO DE ENSINOPeríodo: 1º/20121. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 3°DISCIPLINA:CARGA HORÁRIATOTAL:80 hGENÉTICA E BIOLOGIA MOLECULAR2. OBJETIVOS2.1. Gerais: Transmitir aos alunos de farmácia conhecimentos atuais sobre asAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br105


Curso Farmáciaestruturas e funções das macromoléculas informacionais, responsáveis pelatransmissão dos padrões de hereditariedade dos organismos vivos e também, sobreas aplicações dos conhecimentos do DNA humano ao diagnóstico de moléstias edoenças genéticas.2.2. Específicos: - Explicar em termos moleculares fenômenos genéticosobserváveis; Explicar a construção de conceitos genético-moleculares a partir deobservações experimentais; Reconhecer a Biologia Molecular como parte integrantede diversas áreas das Ciências Biológicas; Interpretar resultados experimentais eformular novas questões com base nessa interpretação; Interpretar textos e solucionarproblemas sobre o emprego da tecnologia do DNA recombinante.3. EMENTAEstudo da Biologia Molecular. Núcleo. Genes e cromossomos. Mutação e mecanismosde reparo do DNA. Processamento dos RNAs. Tradução do RNAm. Síntese deproteínas. Tecnologia do DNA Recombinante. Clonagem humana e terapêutica.Técnicas de extração de ácidos nucléicos, eletroforese, PCR, RFLP, Transferência ehibridação. Utilização do DNA no diagnóstico de doenças humanas. OrganismosTransgênicos.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO01 - Introdução ao estudo da Biologia Molecular• Importância e Histórico02 - Biologia Molecular como parte integrante de diversas áreas das Ciências Saúde• A descoberta do DNA• Estrutura dos ácidos nucléicos• Compactação do material genético03 - O Núcleo: Descrição geral e Cariótipo04 - Estrutura e função dos genes e cromossomos• DNA, RNA e Proteínas: Hereditariedade em Nível Molecular.• Código genético• Composição dos genes05 – Replicação 7• Origens e iniciação da replicação• A fidelidade da replicação06 - Mutação e mecanismos de reparo do DNA• Mecanismos de reparo do DNA• Reparo por excisão, pós-replicação e reversão direta do dano do DNA07 - Transcrição do DNA em procariotos e eucariotos08 - O processamento dos RNAs• Síntese do RNA mensageiro, ribossômico e de transferência.• Mecanismo de “Splicing”• Edição do RNAAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br106


Curso Farmácia09 - Regulação gênica em procariotos10 - Regulação gênica em eucariotos11 - Tradução do RNAm. Síntese de Proteínas• Tipos de RNA de transferência, Ribossomos e as etapas da síntese protéica12 - Tecnologia do DNA Recombinante• Aplicações• Construindo uma molécula de DNA recombinante• Enzimas de restrição e vetores de clonagem13- Genética Humana• Padrões de Herança Genética• Heredograma Humano• Herança Mitocondrial• Alelos Múltiplos: Sistema Sanguíneo ABO, fator Rh e grupos MN• Herança Multifatorial: padrões genotípicos e fenotípicos da cor da pele humanae a relação da cor da pele com a suposta determinação de raças• Doenças autossômicas recessivas e dominantes. Co-dominânica.• Doenças recessivas e dominantes ligadas ao cromossomo X• Doenças restritas ao Y e parcialmente ligadas ao sexo• CariótiposAlterações Cromossômicas5. METODOLOGIA DE ENSINOSerão ministradas aulas teóricas, expositivas e interativas, com a utilização derecursos audiovisuais. As aulas serão complementadas com a resolução e posteriordiscussão de estudos dirigidos.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO- Uma avaliação parcial: prova dissertativa – peso (4,0)- Resolução de exercícios em sala de aula, discussão em grupo e registro dasatividades – peso (1,0)- Avaliação regimental de natureza dissertativa – peso (5,0)A média aritmética destas avaliações resultará na nota bimestral do aluno.7. BIBLIOGRAFIABásica:Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br107


Curso Farmácia1.FARAH, S.B. DNA Segredos & Mistérios. 2.ed., São Paulo: Sarvier, 2007.538p.2.TURNPENNY, P. D. Emery genetica medica.13.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.415p.3.PASTERNAK, J. J. Uma introdução à Genética Molecular Humana / Mecanismodas Doenças Hereditárias. 2.ed., Guanabara Koogan, 2007.434p.4.YOUNG, I. D. Genetica medica. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.257p.Complementar:1.ALBERTS, B. et.al. Biologia molecular da celula. 3.ed., Porto Alegre: ArtesMedicas, 1997. 1294p.2.CHAMPE, P. C., HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 5.ed., São Paulo: Artmed,2011, 533p.3.GRIFFITHS, A.J.F., GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C. GenéticaModerna. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001. 589p.4.HENRY, J. B. Diagnósticos clínicos e tratamento: por métodos laboratoriais.19.ed., Sao Paulo: Manole, 1999. 1552p.5.JORDE, L. B. Genética Médica. 4.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.6.WILLARD, H.F. et al. THOMPSON & THOMPSON. Genética Médica. 7.ed.,Editora Elsevier, 2008.7.ZAHA, A. Biologia molecular basica. 2.ed., Porto Alegre : Mercado Aberto, 2000.336p.PLANO DE ENSINOPeríodo: 1º/20121. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 3ºDISCIPLINA: Química Analítica IICARGA HORÁRIATOTAL:80Horas2. OBJETIVOSProporcionar ao aluno conhecimentos sobre os diferentes métodos de análise químicaquantitativa. Desenvolver aptidões específicas da análise da quantidade de umconstituinte em determinada amostra e aplicar a metodologia a cada tipo de material.3. EMENTAAnálise química quantitativa. Natureza física dos precipitados. Gravimetria. Volumetriade neutralização, de precipitação, de óxido-redução e de complexometria.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. SOLUÇÕES• Padrões primários• Padrões secundários• Concentração de soluçõesAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br108


Curso Farmácia• Padronização de soluções2. ANÁLISE VOLUMÉTRICA• Volumetria de Neutralização• Volumetria de Complexação• Volumetria de Precipitação• Volumetria de Óxido Redução• Cálculos em Análise Volumétrica3. ANÁLISE GRAVIMÉTRICA• Precipitação, Formação e Natureza Física de Precipitados• Filtração e Lavagem de Precipitados• Secagem e Calcinação de Precipitados• Cálculos em Análise GravimétricaAULAS PRÁTICAS• PREPARO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES• VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃOAplicações típicas da Volumetria de neutralização ácido - base.• VOLUMETRIA DE COMPLEXAÇÃOAnálise volumétrica com o emprego de EDTA.• VOLUMETRIA DE ÓXIDO-REDUÇÃOAplicações típicas da Volumetria de óxido redução.• VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃODeterminação de Cloretos pelo Método de Mohr.• ANÁLISE GRAVIMÉTRICA5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas com recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório eexercícios de fixação.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOPrimeiro bimestreAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br109


Curso Farmácia02 provas com peso 4,0 cadaAvaliação dos relatórios das aulas práticas, com peso 2,0.Segundo bimestre02 provas com peso 4,0 cadaAvaliação dos relatórios das aulas prática, com peso 2,0.7. BIBLIOGRAFIABásica:1.BACCAN, N., et.al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3.ed., Sao Paulo:Edgard Blucher, 2001. 308p.2.HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 8.ed., Editora LTC, 2012.3.SKOOG, D.A. et al. Fundamentos de Química Analítica. 8.ed., São Paulo:CENGAGE LEARING, 2011.999p.4.MENDHAN, J. et al. VOGEL. Análise Química Quantitativa. 6.ed., Rio de Janeiro:LTC reimpressão, 2011.Complementar:1.COLLINS, C. H., BRAGA, G. L., BONATO, P. S. Introducao a metodoscromatográficos. 7.ed., Campinas: UNICAMP, 1997. 279p.2.ATKINS, P., JONES, L. Principios de quimica: questionando a vida moderna e omeio ambiente.1.ed., Porto Alegre : Bookman, 2002.3.MAHAN, B.H., MYERS, R.J. Química: um curso universitário. 10.ed., São Paulo:Edgard Blucher, 2012.4.RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda,1994. V1 e V2.5.TRINDADE, D. F. et.al., Química: básica experimental. 1.ed., Sao Paulo: Cone,1986. 174p.6. TRINDADE, D.F.; PUGLIESI, M. Química Básica Teórica. 1.ed., São Paulo: Ícone,1992.PLANO DE ENSINOPeríodo: 2º/20121. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 4°DISCIPLINA:BIOSSEGURANÇACARGA HORÁRIA TOTAL:40 h2. OBJETIVO:Fornecer elementos para que os acadêmicos do curso de Farmácia possam criar etransmitir uma preocupação com a segurança e o respeito pelo ambiente, visandodesta forma a Biossegurança e a Sustentabilidade em todos os procedimentospráticos inerentes ao exercício da profissão.3. EMENTA:Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br110


Curso FarmáciaImportância da Biossegurança e Sustentabilidade para o Curso de Farmácia.Organização das atividades laboratoriais visando à qualidade, biossegurança esustentabilidade. Controle de riscos. Descarte sustentável de materiais biológicos eprodutos químicos. Legislação (engenharia genética, transgênicos, organismosgeneticamente modificados).4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO:• Primeiros Socorros• Introdução a Biossegurança e Sustentabilidade Boas Práticas de Laboratório• Biossegurança em Laboratórios• Riscos Ocupacionais e Mapas de risco• Equipamentos de Proteção Individual e Coletivo• Manuseio, Controle e Descarte sustentável de Produtos biológicos.• Manuseio de Produtos químicos e descarte sustentável de Produtos Químicos• Biossegurança no uso de Radioisótopos• Biossegurança em Biotério• Legislação referente à manipulação e uso de Radioisótopos, Transgênicos eOrganismos Geneticamente Modificados5. METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas expositivas teóricas com recursos de multimídia. Visitas técnicas. Análisede problemas e discussão de casos em grupo. Apresentação de Semináriosem grupo.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO:Em cada bimestre serão realizados: uma avaliação parcial, apresentação de seminárioem grupo e desenvolvimento de exercícios em sala (tendo peso total 5) e umaavaliação bimestral teórica (tendo peso 5).7. BIBLIOGRAFIA:Básica:1.HIRATA, M.H.; MANCINI FILHO, J. Manual de Segurança. 2.ed., Rio de Janeiro:Editora Manole, 2012, 356 p.2.MASTROENI, M.F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2.ed., São Paulo: Atheneu, 2006. 338p.3.OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clinica. 3.ed., SãoPaulo: Sarvier, 2010. 529p.Complementar1. ALTERTHUM, F., TRABULSI, L.R. Microbiologia. 5.ed., Sao Paulo : Atheneu, 2008.760p.2.MOTTA, V.T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e interpretacoes.4.ed., Porto Alegre : Medica Missau, 2003. 419p.3.RUSSEL, J.B. Química Geral. 2.ed., São Paulo: McGraw-Hill do Brasil LTDA, 1994.v1 e 2.4. TRINDADE, D.F., PUGLIESI, M. Química Teórica Básica. São Paulo: Ícone, 1992.5.TEIXEIRA, P. e VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. 1.ed., Rio de Janeiro: Ed. Fund. Oswaldo Cruz, 2000. 361p.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br111


Curso Farmácia- Ministério de Ciência e Tecnologia, Comissão Técnica Nacional de Biossegurança.Cadernos de biossegurança n° 1 – Legislaçãohttp://www.ibilce.unesp.br/instituicao/comissoes/biosseguranca/caderno_biosse/imagens/Publicacao.pdf, 2002.PLANO DE ENSINOPeríodo: 2º/20121. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 4ºDISCIPLINA:FARMACOGNOSIA ICARGA HORÁRIA TOTAL: 40 h2. OBJETIVOSGERALProporcionar a compreensão dos aspectos técnico-científicos da farmacognosia,adequando e desenvolvendo a capacidade cognitiva e analítica do acadêmico,promovendo sua atuação profissional efetiva nas áreas do conhecimento que se interrelacionamao uso de produtos de origem natural nas diferentes áreas de atuaçãofaarmacêutica.ESPECÍFICOSConhecer os conceitos gerais de droga vegetal, planta medicinal, princípio ativo,matéria-prima vegetal, produto fitoterápico e marcador;Ter conhecimento das principais etapas de transformação de uma planta medicinal atéa obtenção de um produto fitoterápico;Conhecer os diferentes processos de extração dos constituintes químicos vegetais;Realizar o controle de qualidade das plantas medicinais e matéria-prima vegetal;Aplicar o conhecimento dos métodos cromatográficos ao controle de qualidade defitoterápicos.3. EMENTAConceitos gerais em Farmacognosia. Métodos de análise de drogas vegetais. Análisemicroscópica e macroscópica das drogas vegetais. Métodos cromatográficos deanálise. Obtenção e preparo de drogas e extratos de origem vegetal.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• Introdução a Farmacognosia:− Conceitos gerais;Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br112


Curso Farmácia− Histórico:− O uso de plantas medicinais: contribuição indigena para a escolha deplantas medicinais no desenvolvimento de produtos fitoterápicos (estudosetnicofarmacologicos)− Divisão e classificação;− Obtenção de drogas: seleção, cultivo, colheita, preparo e tratamento,extrativismo, manejo sustentado de espécies nativas, secagem,estabilização, conservação e estocagem.• Aula prática:− Colheita, secagem, estabilização e estocagem;• Métodos de análise de drogas vegetais;• Análise macroscópica e microscópica de drogas vegetais;• Fitoterapia e fitoterápicos− Processos extrativos e− Formas farmacêuticas usuais em fitoterapia;• Aula prática:− Preparação de extratos vegetais brutos e formas farmacêuticas usuais emfitoterapia;− Biossegurança no manejo de solventes orgânicos;• Introdução a métodos cromatográficos;• Aula prática: métodos cromatográficos.5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas expositivas com auxílio de retroprojetores, projetores de slides emultimídia. Aulas práticas com roteiro elaborado e fornecido pelo professor.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOSerão realizadas por bimestre uma avaliação parcial com peso 2, relatórios de aulaprática com peso 1 e uma avaliação regimental, com peso 7, sendo os valoressomados para obtenção da média final.7. BIBLIOGRAFIASBÁSICA:1-COSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2002.V1.2.COSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2002.V2.3.COSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2001.V3.4.ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M.K., TYLER, V.E. Farmacognosia efarmacobiotecnologia.1.ed., Sao Paulo: Premier, 1997. 372p.5.SIMOES, C.M.O. et al. FARMACOGNOSIA: Da Planta Ao Medicamento.Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed., Florianopolis : UFSC, 2010.COMPLEMENTAR:1.BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia. 1.ed., Zaragoza :Acribia, 1991. 594p.2.COLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodoscromatograficos. 7.ed., Campinas : Unicamp, 1997. 279p3.DI STASI, L.C. Plantas Medicinais: arte e ciência – um guia de estudoAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br113


Curso Farmáciamultidisciplinar. 1. ed., São Paulo Editora da UNESP, 1996.230p.4.FARMACOPEIA, Dos Estados Unidos Do Brasil. 2.ed., Sao Paulo: Industria GraficaSiqueira, 1959. 1265p.5.Farmacopéia Brasileira. 3.ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1977.1213p.6.Farmacopéia Brasileira. 4.ed., Sao Paulo : Atheneu, 1988. 2.v.7.Farmacopéia Brasileira. 4.ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1996.2v.8.Farmacopéia Brasileira. 5.ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2.9.MATOS, J.M.D.; MATOS, M.E. Farmacognosia – Curso Teórico Prático. Ed.UFC,1989.10.OLIVEIRA, F. De, AKISSUE, G., AKISUE, M.K. Farmacognosia. 1.ed.Reimpressão, Sao Paulo : Atheneu, 1998, 412p.www.ansiva.gov.br/farmacopeiabrasileira1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 2º./2012CURSO: Farmácia TERMO: 4ºDISCIPLINA:Farmacotécnica ICARGA HORÁRIA TOTAL:80h2. OBJETIVOSDar ao aluno conhecimentos teórico-prático para o desenvolvimento emanipulação de formulações para as diversas formas farmacêuticas.3. EMENTANa disciplina de farmacotécnica o aluno será capacitado a desenvolver formulaçõesfarmacêuticas, principalmente as utilizadas em farmácias de manipulação, através docompleto entendimento das diversas formas farmacêuticas e os constituintes dasformulações.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1- Introdução à Farmacotécnica.2- Insumos Farmacêuticos.3- Vias de administração de medicamentos.4- Materiais de acondicionamento.5- Estabilização e conservação de medicamentos.6- Corretivos e corantes.7- Formas Farmacêuticas sólidas: Pós e Granulados8- Formas Farmacêuticas sólidas: Comprimidos, Formas Revestidas e Cápsulas.5. METODOLOGIA DE ENSINOAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br114


Curso Farmácia- As atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudosdirigidos, com recurso multimídia e pesquisas bibliográficas.- As atividades práticas serão desenvolvidas em laboratórios com equipamentos ematérias primas específicas.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAvaliações Parciais:AV1, AV2, (valor 5,0)Provas Regimentais:P1, P2 (valor de cada: 5,0)7. BIBLIOGRAFIABÁSICA:1.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3.4.ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas esistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.5.CAVALCANTI, L.C. Incompatibilidades Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo:Pharmabooks, 2008.372p.6.THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos.Porto Alegre: Artmed, 2009.Complementar:1.FARMACOPÉIA, Brasileira. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1988. v2.2.FARMACOÉIA, Brasileira. 5 ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2.3.FONSECA, A. Da, PRISTA, L. N. Manual de terapeutica dermatologica ecosmetologica.1.ed., Sao Paulo : Roca, 2000.4.GOODMAN, E Gilman: as bases farmacologicas da terapeutica. 11.ed., Rio deJaneiro: McGraw Hill, 2010. 1821p5.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústriafarmacêutica. 1.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. V1 e V2.Revistas:International Journal Pharmaceutical compoudingRevista da Farmácia MagistralMagistraSite: www.anvisa.gov.br/farmacopeiabrasileira1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 2º./2012CURSO: FARMÁCIA TERMO: 4ºAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br115


Curso FarmáciaDISCIPLINA:MICROBIOLOGIA GERALCARGA HORÁRIA TOTAL:80 h2. OBJETIVOSOferecer ao aluno conhecimento de características morfofisiológicas e taxonômicasdos micro-organismos.Estudar métodos de controle de micro-organismos.Capacitar o aluno a desenvolver diagnóstico bacteriano desde o isolamento demicro-organismo a partir de materiais biológicos até técnicas e provascomplementares de identificação.3. EMENTACaracterísticas estruturais e morfofisiológicas dos principais microorganismosna área da saúde (bactérias, fungos e vírus), técnicas deesfregaços, semeadura e identificação de micro-organismos.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Conteúdo teórico:- Introdução- Morfologia e citologia bacteriana- Fisiologia e metabolismo bacteriano- Genética- Esterilização e desinfecção- Características dos fungos- Características dos vírus- Microbiota normal do corpo humano2. Conteúdo prático:- Coloração pelo método de Gram- Coloração pelo método de Ziel-Neelsen- Técnicas de semeadura bacteriana- Micro e macro cultivo de fungos3. METODOLOGIA DE ENSINO1. Aulas teóricas com recurso multimídia.2. Aulas práticas em laboratório empregando trabalho em grupo comapresentação de relatórios.3. Trabalhos individuais ou coletivos quando oportuno.4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAvaliação bimestral através de questões dissertativas e testes de conteúdoAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br116


Curso Farmáciateórico-prático (valor 7,0).Avaliação prática através de relatórios ou prova parcial (valor 3,0).A nota final é obtida pela média ponderada das provas bimestrais (= avaliaçãobimestral + prova parcial).7. BIBLIOGRAFIABásica:1.TRABULSI, L.R. Microbiologia. 5.ed., São Paulo: Atheneu. 2008.760p.2.JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia. 10.ed., PortoAlegre : Artmed, 2010. 663p.3.OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clinica. 3.ed.,Sao Paulo: Sarvier, 2010. 529p.4.ROSENTHAL, K. S., PFALLER, M. A., MURRAY, P. R. Microbiologia medica.6.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 948p.5.SIDRIM, J.J.C. Micologia médica à luz dos autores contemporâneos. Rio deJaneiro: Guanabara-Koogan. 2004.388p.Complementar:1.FERREIRA, A. W., AVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial: avaliação demétodos de diagnostico das principais doenças infecciosas e parasitarias eauto-imunes. Correlação clinico-laboratorial. 2.ed., Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2009. 443p.2. KONEMAN, E. W. et. al. Diagnostico microbiologico: texto e atlas colorido.5.ed., Rio de Janeiro: Medsi, 2001.3.LACAZ, C. S. Tratado de micologia médica. 9.ed., São Paulo: Savier. 2002.1104p.4. MALE, D., ROITT, I.; BROSTOFF, J. Imunologia. 5.ed., Sao Paulo: Manole,1999. 423p.5.TERR, A.L., STITES, D.P., PARSLOW, T.G. Imunologia medica.10.ed., Riode Janeiro : Guanabara Koogan, 2004. 684p.Revistas:Revista Associação de MedicinaRevista Brasileira de MedicinaRevista de Microbiologia. Journal of the Brazilian Society for Microbiology1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 2º./2012CURSO: FARMÁCIA TERMO: 4ºDISCIPLINA:CARGA HORÁRIATOTAL:80 hPARASITOLOGIA GERAL2. OBJETIVOSAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br117


Curso FarmáciaO objetivo da disciplina é de introduzir o aluno do curso de Farmácia no universo daParasitologia, abordando as principais infecções parasitárias humanas causadas porprotozoários e helmintos, seus mecanismos de transmissão e fisiopatologia, além desuas implicações na Saúde Pública.3. EMENTAPrincipais protozooses e helmintoses que afetam os diversos sistemas do homem.Morfologia, biologia, patogenia dos protozoários e helmintos parasitas. Aspectosepidemiológicos e profiláticos.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Conceitos em Parasitologia e Epidemiologia2. Giardíase3. Tricomoníase4. Doença de Chagas5. Leishmanioses6. Infecções intestinais amebianas7. Coccidioses Intestinais8. Toxoplasmose9. Malárias10. Teníase e cisticercose11. Himenolepidíase12. Difilobotríase13. Hidatidose14. Esquistossomose mansônica15. Fasciolose16. Ascaridíase17. Enterobiose18. Tricuríase19. Ancilostomíase20. Estrongiloidose21. Filarioses5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas teóricas com auxílio de equipamento de multimídia.Aulas práticas em laboratório.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOA média bimestral será obtida através da realização de duas avaliações teóricas (compeso 4,0 cada uma) e uma avaliação prática (com peso 2,0).7. BIBLIOGRAFIABásica:1.NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. 2.ed., Ed. Atheneu, 2006.495 p.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br118


Curso Farmácia2.REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3.ed., Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2010.381p.3.COURA, J.R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2006.Complementar:1.CIMERMAN, B., CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seusfundamentos gerais. 2.ed., Sao Paulo : Atheneu, 390p.2002.2.FERREIRA, A. W., AVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial: avaliação demétodos de diagnostico das principais doenças infecciosas e parasitarias eauto-imunes. Correlação clinico-laboratorial. 2.ed., Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2009. 443p.3.REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nostrópicos ocidentais. 4.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan. 2008.888 p.4.REY, L. Dicionario de termos tecnicos de medicina e saude.1.ed., Rio deJaneiro : Guanabara Koogan. 1999. 825p.Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0037-8682&lng=pt&nrm=iso1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º./2011CURSO: Farmácia TERMO: 4 oDISCIPLINA: Patologia GeralCARGA HORÁRIA TOTAL: 80 h2. OBJETIVOSProporcionar aos alunos conhecimentos sobre os mecanismos envolvidos nosprocessos patológicos básicos.3. EMENTAProcessos patológicos básicos: Alterações estruturais. Patogenia. Significadoclínico.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOBloco I:1. PATOLOGIA CELULAR• Injúria celular• Lesões reversíveis• Morte celular2.DISTÚRBIOS DE CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO CELULARAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br119


Curso Farmácia• Regulação normal• AdaptaçõesBloco II:3. DESORDENS HEMODINÂMICAS• Edema• Hiperemia e congestão• Hemorragia• Trombose• Embolia• Infarto• Choque hipovolêmicoBloco III:4. INFLAMAÇÃO E REPARO• Eventos vasculares• Eventos celulares• Mediadores químicos• Resposta reparadoraBloco IV:5. DOENÇAS DA IMUNIDADE• Imunodeficiências• Hipersensibilidades• Doenças autoimunesNEOPLASIAS 5.METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas com a utilização de recursos visuais e aula prática em laboratório.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOProvas dissertativas ao final de cada bloco. A nota bimestral será a médiaaritmética entre dois blocos.7. BIBLIOGRAFIABásica:1.ABBAS, A. K., ROBBINS, S.L., KUMAR, V. Robbins e Cotran Patologia: basespatológicas das doenças. 8.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2010.1592p.2.BOGLIOLO, L. Bogliolo: patologia. 7.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan,2006.1472p.3.FRANCO, M., MONTENEGRO, M. R. Patologia: processos gerais. 4.ed., SaoPaulo : Atheneu, 1999. 320p.Complementar:1.ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., PILLAI, H. Imunologia celular e molecular. 6.ed.,Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br120


Curso FarmáciaRio de Janeiro : Elsevier, 2008. 539p.2.ALTERTHUM, F., TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2008.760p.3.KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introducao apatologia. 2.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 677p.4.MALE, D., ROITT, I.; BROSTOFF, J. Imunologia. 5.ed., Sao Paulo : Manole, 1999.423p.5.TERR, A. L., STITES, D. P., PARSLOW, T. G. Imunologia medica. 10.ed., Rio deJaneiro : Guanabara Koogan, 2004. 684p.PLANO DE ENSINO1. IDENTIFICAÇÃOPeríodo: 1º/2013CURSO: FARMÁCIA TERMO: 5ºDISCIPLINA:FARMACOGNOSIA IICARGA HORÁRIA TOTAL: 80 h2. OBJETIVOSOBJETIVO GERALProporcionar a compreensão dos aspectos técnico-científicos da farmacognosia,adequando e desenvolvendo a capacidade cognitiva e analítica do acadêmico,promovendo sua atuação profissional efetiva nas áreas do conhecimento que se interrelacionamao uso de produtos de origem natural nas diferentes áreas de atuaçãofarmacêutica.Definir e identificar classes de substâncias de origem natural quanto às suascaracterísticas químicas, biológicas e farmacológicas.OBJETIVOS ESPECÍFICOSConhecer os principais grupos de metabólitos secundários de origem vegetal;Extrair, purificar e isolar os diferentes constituintes presentes no vegetal;Identificar as diferentes classes metabólicas através de processos cromatográficos eespectrofotométricos;Conhecer as principais espécies vegetais dentro de cada grupo metabólico;Ter conhecimento das ações farmacológicas das diferentes espécies vegetais esaber correlacionar o uso farmacêutico.3. EMENTAEstudo de drogas de origem vegetal no sentido farmacognóstico: produção,comercialização, qualidade, constituintes químicos e farmacologia. Glicídios epolissacarídeos, heterosídeos, saponinas, alcaloides, compostos fenólicos,Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br121


Curso Farmáciaflavonoides, taninos, óleos essenciais, óleos fixos, resinas e bálsamos.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• Introdução à Fitoquímica• Metabolismo vegetal. Polissacarídeos: amidos, gomas e mucilagens -caracterização, importância, principais drogas, extração e identificação;• Polissacarídeos: identificação – aula prática• Heterosídeos: Generalidades. Heterosídeos cianogenéticos, antracênicos;• Heterosídeos cardiotônicos, saponínicos;• Heterosideos: Extração e identificação – aula prática• Alcaloides: generalidades, classificação, principais núcleos, atividade biológica;• Plantas contendo alcalóides – extração, identificação, análise quantitativa;• Análise Fitoquímica de alcalóides – aula prática• Compostos fenólicos; Cumarinas, cromonas, xantonas• Flavonoides e Taninos• Análise fitoquímica de Cumarinas, cromonas, xantonas, flavonóides e taninos –aula prática• Óleos Essenciais - definição, importância, propriedades, localização no vegetal,extração.• Óleos fixos, gorduras e ceras.• Óleos essenciais - aula prática• Resinas e bálsamos5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas expositivas com auxílio de retroprojetores, projetores de slides emultimídia. Aulas práticas em laboratório com roteiro elaborado e fornecido peloprofessor.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOSerão realizadas por bimestre uma avaliação parcial com peso 2, relatórios de aulaprática com peso 1 e uma avaliação regimental, com peso 7, sendo os valoressomados para obtenção da média final.7. BIBLIOGRAFIASBÁSICA:1-COSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2002.V1.2.COSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2002.V2.3.COSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2001.V3.4.ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M.K., TYLER, V.E. Farmacognosia efarmacobiotecnologia.1.ed., Sao Paulo: Premier, 1997. 372p.5.SIMOES, C.M.O. FARMACOGNOSIA: Da Planta Ao Medicamento.Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. Ed., Florianopolis : UFSC, 2010.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br122


Curso FarmáciaCOMPLEMENTAR:1.BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia. 1.ed., Zaragoza :Acribia, 1991. 594p.2.COLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodoscromatograficos. 7.ed., Campinas : Unicamp, 1997. 279p3.DI STASI, L.C. Plantas Medicinais: arte e ciência – um guia de estudomultidisciplinar. 1.ed., São Paulo Editora da UNESP, 1996.230p.4.FARMACOPEIA, Dos Estados Unidos Do Brasil. 2.ed., Sao Paulo: Industria GraficaSiqueira, 1959. 1265p.5.Farmacopéia Brasileira. 3.ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1977.1213p.6.Farmacopéia Brasileira. 4.ed., Sao Paulo : Atheneu, 1988. 2.v.7.Farmacopéia Brasileira. 4.ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1996.2v.8.Farmacopéia Brasileira. 5.ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2.9.MATOS, J.M.D.; MATOS, M.E. Farmacognosia – Curso Teórico Prático. Ed.UFC,1989.10.OLIVEIRA, F. De, AKISSUE, G., AKISUE, M.K. Farmacognosia. 1.ed.Reimpressão, Sao Paulo : Atheneu, 1998, 412p.www.anvisa.gov.br/farmacopeiabrasileira1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º./2013CURSO: Farmácia TERMO: 5ºDISCIPLINA:Farmacotécnica IICARGA HORÁRIA TOTAL:80h2. OBJETIVOSDar ao aluno conhecimentos teórico-prático para o desenvolvimento e manipulação deformulações para as diversas formas farmacêuticas.3. EMENTAFormas farmacêuticas: semi-sólidas e líquidas. Desenvolvimento e manipulação deformas farmacêuticas. Estudo dos constituintes.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1- Introdução2- Formas Farmacêuticas Semi-sólidas: Pomadas, Pastas, Géis3- Formas Farmacêuticas Semi-sólidas: Supositórios, Óvulos e Emulsões4- Formas Farmacêuticas Líquidas: Suspensão.5- Formas Farmacêuticas obtidas por dispersão molecular: SoluçõesAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br123


Curso Farmácia6- Formas Farmacêuticas Líquidas: Xaropes5. METODOLOGIA DE ENSINOAs atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudosdirigidos, com o auxílio multimídia e pesquisas bibliográficas.As atividades práticas serão desenvolvidas em laboratórios com equipamentos ematérias primas específicas6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAvaliações Parciais:AV1, (valor 5,0)AV2, (valor 5,0)Provas Regimentais:P1, P2 (valor de cada: 5,0)7. BIBLIOGRAFIABÁSICA:1-.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3.4-ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas esistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.5.CAVALCANTI, L.C. Incompatibilidades Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo:Pharmabooks, 2008.372p.6.THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos.Porto Alegre: Artmed, 2009.Complementar:1- FARMACOPÉIA, Brasileira. 4.ed., São Paulo: Atheneu, 1988. 2v.2. FARMACOPÉIA , Brasileira. 5.ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2.3-FONSECA, A. Da, PRISTA, L. N. Manual de terapeutica dermatologica ecosmetologica.1.ed., Sao Paulo: Roca, 2000.4.GOODMAN, E Gilman: as bases farmacologicas da terapeutica. 11.ed., Rio deJaneiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.5.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústriafarmacêutica. 1.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. V1 e V2.Revistas:International Journal Pharmaceutical compoudingRevista da Farmácia MagistralMagistraSite: www.anvisa.gov.br/farmacopeiabrasileiraAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br124


Curso FarmáciaPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º/20131. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMACIA TERMO: 5ºDISCIPLINA:MICROBIOLOGIA CLÍNICACARGA HORÁRIA TOTAL:80 h2. OBJETIVOSConhecer os processos infecciosos dos diversos aparelhos do organismo humanodesde microbiota normal à patogênica, patogenia, patologia e processos imunológicosenvolvidos.Correlacionar o espécime clínico com métodos de diagnóstico diretos e indiretos apartir do isolamento de um determinado microrganismo (bactérias e fungos).Capacitar o aluno a desempenhar funções laboratoriais em áreas afins.3. EMENTAPrincipais doenças virais, bacterianas e fúngicas. Coleta, transporte e processamentode amostras.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Coleta e processamento de espécimes clínicos para análises microbiológicos.2. Urocultura3. Coprocultra4. Bacteriologia do trato respiratório superior e inferior5. Bacteriologia das infecções do líquido cefalorraquidiano6. Bacteriologia das infecções do sangue7. Automação em laboratório de microbiologia clínica8. Métodos indiretos de diagnósticos: Pesquisa de antígenos e anticorpos9. Micoses superficiais10. Leveduras do gênero Candida e Cryptococcus11. Micoses sistêmicas: Paracoccidioidomicose, Histoplasmose e Aspergilose12. Sorologia para micoses13. Decarte de material biológico5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas com recursos multimídia e/ou slides.Aulas práticas em laboratórioEstudo e discussões de casos clínicos.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br125


Curso Farmácia6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOOs alunos serão avaliados através de duas notas a serem atribuídas nos doisbimestres (P1 e P2). Para compor estas notas serão aplicadas 03 avaliações ecalculada a média.Avaliações: - Relatórios- Prova teórico-prática.- Discussão de casos clínicos.7. BIBLIOGRAFIABásica:1.FERREIRA, A. W., AVILA, S. L. M. De. Diagnóstico laboratorial: avaliação demétodos de diagnostico das principais doenças infecciosas e parasitarias eauto-imunes. Correlação clinico-laboratorial. 2.ed., Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2009. 443p.2. JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia. 10.ed., PortoAlegre : Artmed, 2010. 663p.3.OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clinica. 3.ed., SãoPaulo: Sarvier, 2010. 529p.4.SIDRIM, J. J. C., ROCHA, M. F. G. Micologia medica a luz de autorescontemporaneos.1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 388p.Complementar:1.ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 6ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 539p.2.KONEMAN, E. W. et. al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido.5.ed.Rio de Janeiro: Medsi, 2001. 1465p.3.LACAZ, C. S. Tratado de micologia médica. 9.ed., São Paulo: Savier. 2002.1104p.4.MANCINI . J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri - S.P. :Manole, 2012. 356p.5.MALE, D., ROITT, I.; BROSTOFF, J. Imunologia. 6.ed., Sao Paulo: Manole, 2003.481p.6.PARSLOW, T.G., et al. Imunologia medica. 10.ed., Rio de Janeiro : GuanabaraKoogan, 2004. 702p.7.ROSENTHAL, K.S., PFALLER, M.A., MURRAY, P.R. Microbiologia medica. 6.ed.,Rio de Janeiro : Elsevier, 2009. 948p.Revistas:Revista Associação Médica BrasileiraRevista Brasileira de Análises ClínicasRevista Brasileira de MedicinaRevista de Microbiologia. Journal of the Brazilian Society for Microbiology.Revista New LabRevista Laes & Haes1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º/2013Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br126


Curso FarmáciaCURSO: FARMÁCIA TERMO: 5°DISCIPLINA:PARASITOLOGIA CLÍNICACARGA HORÁRIA TOTAL:80 h2. OBJETIVO:Enfocar os principais aspectos clínicos das principais parasitoses que afligem ohomem, assim como os mecanismos imunológicos e patológicos envolvidos nodesenvolvimento da doença e os métodos de diagnóstico mais eficazes para cadauma delas.3. EMENTA:Principais protozooses e helmintoses que afetam o homem. Mecanismosfisiopatológicos das parasitoses, resposta imunológica do hospedeiro e mecanismosde evasão dos parasitas. Principais métodos e parâmetros para diagnóstico clínico elaboratorial de cada parasitose.4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO:• Métodos de diagnóstico parasitológico de sangue• Métodos de diagnóstico imunológicos das parasitoses• Parasitas de sangue e tecidos:§ Doença de chagas§ Leishmanioses§ Toxoplasmose§ Malárias§ Esquistossomose• Parasitas Intestinais§ Giardíase§ Infecções intestinais provocadas por amebas§ Coccidioses intestinais§ Teníase e cisticercose§ Ascaridíase§ Enterobiose§ Tricuríase§ Ancilostomíase§ Larva migrans cutânea e visceral§ Estrongiloidose§ Descarte de resíduos biológicos5. METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas expositivas teóricas e estudos dirigidos sobre os tópicos abordados em sala,com análise de casos e discussão em grupo. Aulas práticas em laboratório, comobservação de material em lâminas permanentes e preparados a fresco, paraidentificação dos principais estágios de desenvolvimento dos parasitas humanos.Execução prática de métodos de diagnóstico laboratorial das parasitoses humanas.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br127


Curso Farmácia6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO :A média do primeiro bimestre será obtida através da realização de duas avaliaçõesteóricas e uma prova prática. Das notas das duas avaliações teóricas será feita umamédia com peso 8, que será somada à nota da avaliação prática, a qual terá peso 2.A média do segundo bimestre será obtida através da realização uma avaliaçõesteórica com peso 5, análise e discussão de casos clínicos com peso 3 e uma provaprática com peso 2.7. BIBLIOGRAFIA :Básica:1.COURA, J.R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005. 2020 p.2.FERREIRA, A. W., AVILA, S. L. M. De. Diagnóstico laboratorial: avaliação demétodos de diagnostico das principais doenças infecciosas e parasitarias eauto-imunes. Correlação clinico-laboratorial. 2.ed., Rio de Janeiro : GuanabaraKoogan, 2009. 443p.3.MALE, D., ROITT, I.; BROSTOFF, J. Imunologia. 6.ed., Sao Paulo : Manole, 2003.481p.4.NEVES, D.P.; MELO, A.L.; GENARO, O. LINARDI, P.M. Parasitologia Dinâmica. 5.ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 2006, 494 p.5.REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3.ed., Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2010.381p.Complementar:1.ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., PILLAI, H. Imunologia celular e molecular. 7.ed.,Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.2.De CARLI, G.A. Diagnóstico laboratorial das parasitoses humanas: métodos etécnicas. Rio de Janeiro: Medsi, 1994. 315p.3.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de Biosseguranca. 2.ed., Barueri-S.P.:Manole, 2012. 356p.4. 4.PARSLOW, T.G.; SITES, D.; TERR, A.I.; IMBODEN; J.B. Imunologia Médica.10.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, 7024 p.5.Rey, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicosocidentais. 4.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2008.888p.• Revista do Instituto de Medicina Tropical:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0036-4665&script=sci_serialPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º/20131. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 5ºDISCIPLINA:ESTÁGIO SUPERVISIONADO ICARGA HORÁRIA TOTAL:80 h2. OBJETIVO:Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br128


Curso FarmáciaO estágio supervisionado I tem a finalidade de inserir ao aluno nas boas práticaslaboratoriais.3. EMENTA:Noções de biossegurança (EPIs e EPCs), tipos de coletas de material biológico;diluições e pipetagens. Processos de esterilização. Descarte de resíduos sustentávelquímicos e biológicos.4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO:-Boas práticas de biossegurança (EPIs e EPCs) e mapa de risco-Coleta de sangue e urina-Execução das práticas de pipetagem e avaliação no aparelho para cálculos avaliandoa precisão ou exatidão das análises-Diluições seriadas de amostras-Diluições e preparo de reagentes (ácidos, solução fisiológica, álcool 70%, etc.)-Estrilização e Descarte de resíduos sustentável biológicos e químicos-Meios de Cultura-Confecção de esfregraço, corantes-Controle de qualidade intralaboratorial: controle de temperaturas (banho Maria,geladeira, estufa de esterilização e bacteriológica, controle da temperatura noambiente de trabalho, armazenamento de substâncias)3. METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas práticas e discussão de casos clínicos inter-disciplinares.4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO :Avaliação prática e casos clínicos referente ao conteúdo abordado no decorrer doestágio, com peso (8,0) e relatório final com discriminação dos métodos, resultados ediscussão dos procedimentos desenvolvidos durante o semestre com peso (2,0).7. BIBLIOGRAFIA :Básica:1.ALTERTHUM, F., TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2008.760p.2.ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e omeio ambiente. 3.ed., Porto Alegre: Bookman, 2007. 968p.3.DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 6.ed., São Paulo:Blucher Ltda, 2007.1186p.4. ESTRIDGE, B.H.; REINOLDS, A.P. Técnicas Básicas de Laboratório Clínico. 5ed., Ed. Artmed, 2008.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br129


Curso Farmácia5.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri - S.P. :Manole, 2012. 356p.6.NOGUEIRA, D.M. et al. Métodos de Laboratório. Técnicas e Interpretação. Ed.Pancast, 1990.468p.7.RUSSEL, J.B. Química Geral. 2 ed., São Paulo: MaKron Books, 1994. v1 e v2.Complementar:1.BURTIS, et al. Fundamentos de Química Clínica. 6.ed., Rio de Janeiro: Elsevier,2008.2.GUIMARÃES, R.X. Clínica e Laboratório: Interpretação clínica das provaslaboratoriais, 4.ed, São Paulo: Sarvier, 1990.717p.3.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 18.ed., São Paulo: Manole, 1995.1678p.4.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 2.ed. Reimpressão,Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. V.1.5.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 2.ed. Reimpressão.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. V2.6.LEHMAN, D.D., SACKHEIM, G.I. Quimica e bioquimica para cienciasbiomedicas. 8.ed., Sao Paulo : Manole, 2001. 644p.7.LIMA, O. et al., Métodos de laboratório aplicados a clínica, 8.ed., Reimpressão,Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.8.MOTTA, V. T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e interpretacoes.4.ed., Porto Alegre: Medica Missau, 2003. 419p.9.STRASINGER, S. & LORENZO, M.Di. Urinálise e Fluidos Corporais. 5.ed., LivrariaMédica Paulista, 2009.10.TRINDADE, D.F. & PUGLIESI M. Química Básica Teórica. 1.ed., São Paulo:Ícone. 1992.PLANO DE ENSINOPeríodo: 2º/20131. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIATERMO: 6 oDISCIPLINA: Análise de AlimentosCARGA HORÁRIA TOTAL: 80 h2. OBJETIVOSFornecer aos alunos conceitos e fundamentos da análise de alimentos, Fiscalização eControle de Qualidade físico-químico de alimentos. Capacitar os alunos paradesenvolver atividades pertinentes a sua função na área de alimentos.3. EMENTAAmostragem. Métodos físico-químicos de análise de componentes alimentares:umidade, resíduo mineral, proteínas, lipídios e carboidratos. Métodos de AnáliseSensorial de Alimentos. Seleção de provadores.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• Importância da Análise de Alimentos• Esquema geral da análise quantitativaAmostragem e ExatidãoAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br130


Curso Farmácia• Métodos de determinação de Umidade e Sólidos Totais em alimentos.• Métodos de determinação de Cinzas (resíduo mineral fixo) em alimentos.Cinza Total, Solúvel e Insolúvel.• Métodos de determinação de Proteínas em alimentos.- Kjeldahl, Biureto.• Métodos de Determinação de açúcaresDeterminação de açúcares redutores e não redutores• Métodos Físicos de análise: Densimetria e refratometria.• Determinação da acidez em alimentos• Determinação da dureza da água e cálcio em alimentos• Análise sensorial de alimentoso Princípios geraiso Métodos de análiseo Seleção de Provadores5. METODOLOGIA DE ENSINOA disciplina tem caráter prático- teórico e será conduzida com aulas expositivas comauxílio de recursos audiovisuais e realização de aulas práticas em laboratório.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAvaliação bimestral: Prova regimental (peso 5,0) e Avaliação mensal (peso 3,0);Relatório de aulas práticas e/ou trabalhos (peso 2,0).7. BIBLIOGRAFIABáBásica1.ALMEIDA-MURANDIAN, L. B. de & PENTEADO, M. de V. C. Vigilância Sanitária:tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Guanabara Koogan, Rio deJaneiro. 2011.2.ARAUJO, J.M. A. Quimica de alimentos: teoria e pratica. 5.ed., Vicosa: UFV, 2011.601p.3.BERTOLINO, M.J. Gerenciamento da qualidade na industria alimenticia: enfasena seguranca dos alimentos. 1.ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. 320p.4.CHECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2ed., Ed UNICAMP, 2003. 207p.5. DUTCOSKY, S.D. Analise sensorial de alimentos. 3.ed., Curitiba: Champagnat,2011. 426p.Complementar5.MIDIO,1.BOBBIO, F.O., BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de química de alimentos.1.ed., São Paulo: Varela, 1995. 129p.2.GOMES, J.C.; OLIVEIRA, G.F. Análise Físico-Químicas de Alimentos, Ed. UFV,303p., 2011.3.FRANCO, B. D. G. De Melo, LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. 1.ed.,Sao Paulo: Atheneu, 2002. 182p.4.HOUGH, G., ALMEIDA, T. C. A. De. Avancos em analise sensorial - Avances enanalisis sensorial. 1.ed., Sao Paulo: Varela, 1999. 286p.5.SILVA, D. J. Da. Analise de alimentos: métodos químicos e biológicos.1.ed., Vicosa: UFV, 1981. 165p.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br131


Curso FarmáciaInstituto Adolfo Lutz (São Paulo). Métodos físico-químicos para análise dealimentos / coordenadores Odair Zenebon, Neus Sadocco Pascuet e Paulo Tiglea. 1ªed. Digital. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008.http://www.ial.sp.gov.br/index.php?option=com_remository&Itemid=7&func=select&orderby=1&Itemid=71. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 2º./2013CURSO: FARMÁCIA TERMO: 6ºDISCIPLINA:DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICACARGA HORÁRIATOTAL:40h2. OBJETIVOSAbordagem da legislação pertinente à profissão farmacêutica, bem como a aplicaçãodesta no dia-dia do profissional.3. EMENTAConhecimento da legislação farmacêutica em vigor, proporcionando a ele ainterpretação de determinadas leis, bem como a aplicação destas no decorrer dodesempenho profissional. Código de Ética da Profissão Farmacêutica, direitos edeveres do profissional, suas sanções e aplicabilidade. Normas do Conselho Regionalde Farmácia do Estado de São Paulo.6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1- Lei 3820 de 11/11/1960Criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Farmácia, dotados depersonalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira,destinados a zelar pela fiel observância dos princípios da ética e da disciplina daclasse dos que exercem atividades profissionais farmacêuticas no País.2- Decreto 85.878 de07/04/1981Estabelece normas para a execução da Lei nº 3820, sobre o exercício da profissão defarmacêutico, e dá outras providências.3- Lei 5991 de 17/12/1973Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumosfarmacêuticos e correlatos, e dá outras providências.4- Lei 6360/76Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas,os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, edá outras providências.5- Resolução 417/04Aprova o Código de Ética da Profissão Farmacêutica.6- Resolução 418/04Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br132


Curso FarmáciaAprova o Código de Processo Ético da Profissão Farmacêutica.7- Resolução 461/07Dispõe sobre as infrações e sanções éticas e disciplinares aplicáveis aosfarmacêuticos e revoga a Resolução nº 431, de 17 de fevereiro de 2005.8- Lei 6437/77Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas,e dá outras providências.9- RDC 328/99Dispõe sobre requisitos exigidos para a dispensação de produtos de interesse à saúdeem farmácias e drogarias.10- RDC 80/06Dispõe sobre o fracionamento de medicamentos.11- RDC 67/07Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinaispara Uso Humano em farmácias.12- Resolução 433/05Regula a atuação do farmacêutico em empresa de transporte terrestre, aéreo,ferroviário ou fluvial, de produtos farmacêuticos, farmoquímicos e produtos parasaúde.5. METODOLOGIA DE ENSINOAs atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudosdirigidos, com o auxílio de multimídia e pesquisas bibliográficas.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAvaliações Parciais bimestrais com peso 5,0 e provas regimentais bimestrais compeso 5,0.7. BIBLIOGRAFIABÁSICA:1.ANGERAMI-CAMON, V.A. A etica na saude. 1.ed., Sao Paulo : Pioneira, 1997.182p.2.DEF 2011/2012. Dicionário De Especialidades Farmacêuticas. 40 ed., Rio deJaneiro: Publiçaões Científicas, 2011.3.FORTES, P.A.C. Ética e Sáúde. Questões Éticas, Deontológicas e Legais.Autonomia e Direitos do Paciente. Estudos de Casos. 1 ed., EPU EDITORA, 2011.4.Vade-Mecum. 17.ed., RGR Publicações, 2011.5.SGRECCIA, E. Manual de Bioética. 3.ed., Eições Loyola, 2009. V1.COMPLEMENTAR:Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo : www.crfsp.org.brConselho Federal de Farmácia: www.cff.org.brAgência Nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.govPLANO DE ENSINOPeríodo: 2º./2013Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br133


Curso Farmácia1. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 6ºDISCIPLINA: FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICACARGA HORÁRIA40hTOTAL:2. OBJETIVOSCapacitar o aluno a trabalhar e se responsabilizar pelos serviços hospitalares, bemcomo fazer parte de equipe multidisciplinar.3. EMENTAEstrutura organizacional de uma farmácia hospitalar; o papel do farmacêutico frenteaos estabelecimentos hospitalares; relação com outros profissionais da área da saúde;organização e escolha do sistema de distribuição de medicamentos em um hospital;sistemas de informatização; administração; elaboração de um manual deprocedimentos para viabilidade de serviço hospitalar.4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1- O Hospital2- A farmácia hospitalar3- Estrutura Organizacional4- Padronização de Medicamentos5- Farmacoeconomia e Gestão de estoque6- Sistema de distribuição de medicamentos7- Nutrição parenteral e enteral8- Infecção Hospitalar9- Central de Informações de Medicamentos10- Quimioterapia11- Atenção farmacêutica em nível hospitalar12- Farmácia Clínica5. METODOLOGIA DE ENSINOAs atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudosdirigidos, com o auxílio de multimídia e pesquisas bibliográficas.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAvaliações Parciais bimestrais com peso 5,0 e provas regimentais com peso 5,0.7. BIBLIOGRAFIABÁSICA:1.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri:Manole,2007. 371p.2.GOMES, M.J.; REIS, A.M.M. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem emFarmácia Hospitalar. 1 ed. Reimpressão, São Paulo: Atheneu, 2011.3.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicasda Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p4.RANG, H.P: DALE, M.M: RITTER, J.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro:Elsevier, 2012.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br134


Curso FarmáciaCOMPLEMENTAR:1.BISSON, M.P. & CAVALLINI, M.E. Farmácia Hospitalar: Um enfoque emsistemas de saúde. São Paulo: Manole, 2002. 218p.CORDIOLI, A.V. et al. Psicofármaco: Consulta Rápida. 4.ed., Porto Alegre: Artmed,2011.2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005.991p.3.PAGE, C.P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004.4.SILVA, P. Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.Sites complementares:Conselho Regional de Farmácia : www.crfsp.org.brConselho Federal de Farmácia: www.cff.org.brAgência Nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.govPLANO DE ENSINOPeríodo: 2º/20131. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 6ºDISCIPLINA: FARMACOLOGIA ICARGA HORÁRIA TOTAL: 1202. OBJETIVOS• Diferenciar fármacos de medicamentos, bem como ter noções sobre alergenicidadee efeitos colaterais observados com o uso clínico destes;• Compreender os mecanismos envolvidos na interação de um fármaco comestruturas macro-moleculares do organismo, bem como distinguir diferentesmecanismos farmacodinâmicos relacionados com o efeito da droga;• Compreender os processos farmacocinéticos de absorção, distribuição,metabolização e excreção de fármacos pelo organismo;• Relacionar os processos farmacocinéticos com as diferentes vias de administraçãode fármacos, bem como a importância destas na terapêutica;• Compreender os processos farmacodinâmicos envolvidos no mecanismo de açãodos fármacos;• Ser capaz de prever efeitos colaterais de grupos distintos e não correlacionados defármacos que, por semelhança química estrutural, são capazes de atuar em amplavariedade de receptores;• Diferenciar tipos de hipertensão e arritmias cardíacas, com o objetivo de prever amelhor terapia farmacológica a ser implementada de forma correta no tratamentoparticularizado destas patologias.• Possuir conhecimentos básicos sobre os principais grupos de fármacos utilizadosno tratamento da hipertensão arterial, arritmias cardíacas e insuficiência cardíacacongestiva (ICC). Compreender a farmacodinâmica destes, a possibilidade e anecessidade de associações proveitosas clinicamente, bem como aquelas quedevem ser evitadas.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br135


Curso Farmácia• Fazer associações entre os conceitos observados na farmacologia e aquelesministrados em disciplinas correlatas como fisiologia e bioquímica.3. EMENTAGrupos de medicamentos utilizados na prevenção, diagnóstico e tratamento alopáticodas doenças, tanto sob o aspecto farmacocinético (absorção, distribuição,biotransformação e excreção), quanto farmacodinâmico (mecanismos de açãoresponsáveis pelo efeito farmacológico), além de indicações, contra-indicações,interações medicamentosas e efeitos adversos dos fármacos que atuam no sistemanervoso autônomo, cardiovascular e renal. Associação dos possíveis alterações emexames laboratoriais em função do uso clínico de fármacos.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• Princípios de farmacocinética: absorção de drogas.• Distribuição de drogas.• Eliminação pré-sistêmica de fármacos.• Excreção de drogas.• Conceito de biodisponibilidade e bioequivalência.• Mecanismos de ação de fármacos.• Introdução à farmacologia do sistema nervoso autônomo.• Possíveis efeitos colaterais observados com o uso clínico de fármacos.• Sinapses colinérgicas. Síntese e liberação de neurotransmissores.• Anticolinesterásicos.• Parassimpatomiméticos de ação direta.• Antagonistas colinérgicos muscarínicos.• Pré-sinapse catecolaminérgica.• Simpatomiméticos de ação direta.• Antagonistas alfa e beta-adrenérgicos.• Farmacologia cardiovascular: diuréticos.• Sistema renina-angiotensina-aldosterona.• Vasodilatadores arteriais e venosos.• Tratamento farmacológico da hipertensão arterial.• Fármacos utilizados no tratamento da angina.5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas expositivas com auxílio de retroprojetores, projetores de slides eequipamento multimídia. Discussão de casos clínicos oriundos de publicaçõesdiversas relacionados com os temas específicos apresentados previamente ao aluno.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOEm cada bimestre o aluno será avaliado através de uma prova parcial de peso 3,0(três) e uma prova regimental de peso 7,0 (sete). Assim, em cada bimestre o alunoterá uma nota resultante da soma de cada avaliação.7. BIBLIOGRAFIABÁSICA1.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicasda Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.2.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br136


Curso Farmácia2006. 724p.3.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.4.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Guanabara Koogan, Rio deJaneiro, 2005.991p.COMPLEMENTAR1.ROCHA, M.O., et al. Terapêutica Clínica. 1.ed., Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, Rio de Janeiro, 1998.1309p.2.PAGE, C.P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004.3.SILVA, P. Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 2º/2013CURSO: FARMÁCIA TERMO: 6ºDISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA ICarga40 hhorária total2. OBJETIVOSOBJETIVOS GERAIS: Conhecer as principais regras de nomenclaturas de fármacos;Compreender os princípios gerais e moleculares da ação de fármacos; Compreenderos principais métodos para obtenção de fármacos; Conhecer os métodos paramodificação estrutural de fármacos.OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Correlacionar os objetivos gerais descritos acima com osgrupos de fármacos estudados na disciplina; Relacionar a atividade farmacológica coma estrutura química; Conhecer as implicações clínicas das alterações na estruturaquímica e Relacionar a disciplina de química farmacêutica com outras correlatas,principalmente a farmacologia e a química orgânica.3. EMENTAFármacos que atuam no sistema nervoso autônomo e cardiovascular desde suanomenclatura (oficial, patenteado e químico), estrutura química, propriedades físicas equímicas relacionadas com a estrutura, mecanismo de ação relacionado com aestrutura, usos terapêuticos, toxicidade, metabolismo, incompatibilidades químicas efarmacológicas, biodisponibilidade e conservação.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO−−−−−−Apresentação da disciplina, conteúdo programático e bibliografia;Aspectos fundamentais sobre medicamentos;Desenvolvimento de fármacos;REA de fármacos agonistas e antagonistas adrenérgicos;REA de fármacos agonistas e antagonistas colinérgicos;REA de fármacos vasodilatadoresAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br137


Curso Farmácia5. METODOLOGIA DE ENSINOA disciplina constará de aulas teóricas expositivas, com recursos audiovisuais comoretroprojetores, protetores de slides e multimídia e efetiva participação do aluno.Eventualmente poderão ser solicitados ao aluno relatórios, trabalhos e/ou grupos deestudo.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOA nota atribuída bimestralmente ao aluno será constituída de uma avaliação parcial depeso três (3,0) e uma prova regimental de peso sete (7,0).7. BIBLIOGRAFIABásica:1.BARREIRO, E.J.; FRAGA, C.A.M. Química Medicinal – As Bases Moleculares deAção dos Fármacos. 2.ed., Ed. Artmed, 2008. 536p.2.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicasda Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p3.KOROLKOVAS, A., RURCKHALTER, J.H. Química Farmacêutica. 1.ed., Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 1988. 783p.4.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.Complementar:1FRYHLE, C. B., SOLOMONS, T. W. G. Quimica organica. 10 ed., Rio de Janeiro :LTC, 2012. v.1 e v2.2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005. 991p.3.RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994. V1 e V2.4.SILVA, P., Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.PLANO DE ENSINOPeríodo: 2º./20131. IDENTIFICAÇÃOCURSO: Farmácia TERMO: 6ºDISCIPLINA:CARGA HORÁRIATOTAL:80h2. OBJETIVOSTecnologia FarmacêuticaDar ao aluno conhecimentos teórico-prático para o desenvolvimento e produçãoindustrial de formulações para as diversas formas farmacêuticas.3. EMENTAAplicar os conhecimentos até então adquiridos no desenvolvimento de formulaçõesmedicamentosas, com foco na produção industrial e todos os requisitos que seAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br138


Curso Farmáciaaplicam a ela.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1- Processos Industriais na Obtenção de Soluções para Uso Oral e Xaropes2- Processos Industriais na Obtenção de Suspensões3- Processos Industriais na Obtenção de Emulsões4- Processos Industriais na Obtenção de Comprimidos5- Processos Industriais na Obtenção de Drágeas6- Processos Industriais na Obtenção de Cápsulas7- Processos Industriais na Obtenção de Medicamentos Injetáveis8- Preparações de Liberação Controlada (Emulsões Múltiplas, Lipossomas,Mucoadesivos, Transdérmicos)5. METODOLOGIA DE ENSINOAs atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudosdirigidos, com o auxílio de multimídia, lousa e pesquisas bibliográficas. As atividadespráticas serão desenvolvidas em laboratórios com equipamentos e matérias primasespecíficas.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAvaliações Parciais bimestrais com peso 5,0 e provas regimentais com peso 5,0.7. BIBLIOGRAFIABÁSICA:1-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3.4-ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas esistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.5-CAVALCANTI, L. C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo:Pharmabooks, 2008. 372 p.6.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústriafarmacêutica: Teoria e prática na indústria farmacêutica. 1ed., Lisboa: FundaçãoCalouste Gulbenkian, 2001. V2.7.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2005. V2.8.SOUZA, V.M. De, ANTUNES-JR, D. Ativos dermatologicos. 1.ed. Sao Paulo:Pharmabooks, 2006. 207p. V4.9.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2010. V6.10.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2011. V7.Complementar:1- FARMACOPÉIA, Brasileira. (Volumes 1 e 2). 5.ed. Brasilia : Anvisa, 2010. CDp.2-FONSECA, A. Da, PRISTA, L. N. Manual de terapeutica dermatologica ecosmetologica.1.ed., Sao Paulo : Roca, 2000.3.GOODMAN, E Gilman: as bases farmacologicas da terapeutica. 11.ed., Rio deJaneiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br139


Curso Farmácia4.THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos.Porto Alegre: Artmed, 2009.5.VOIGT, R. & BORNSCHEIN, M. Tratamento de tecnologia farmaceutica.Espanha: Acribia, 1982. (Consulta).Revistas:International Journal Pharmaceutical compoudingRevista da Farmácia MagistralMagistraSite: www.anvisa.gov.br/famacopeiabrasileira1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 2º./2013CURSO: FARMACIA TERMO: 6 ºDISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IICARGA HORÁRIATOTAL80h2. OBJETIVOSProporcionar ao aluno exercer a Assistência Farmacêutica para clientes atendidos nasfarmácias, drogarias e UBS do município.3. EMENTAFornecer ao aluno a oportunidade de orientar corretamente os usuários demedicamentos, bem como o conhecimento da sua importância e as consequênciasque podem resultar da falha da administração.4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO- Importância na Comunicação com o cliente- Cuidados na Orientação do cliente- Riscos resultantes da má administração de medicamentos- Importância da Orientação- Descarte de perfuro cortante, medicamentos e resíduos5. METODOLOGIA DE ENSINOTreinamento de 16h sobre o conteúdo programático e supervisão dos alunos noatendimento dos clientes.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃORelatório Final das atividades desenvolvidas (0,0 – 10,0); Arguição do aluno (0,0 –10,0); Ficha de Avaliação do Supervisor de Campo (0,0 a 10,0). A média final deveráser igual ou superior a 7,0 (sete) para a aprovação7. BIBLIOGRAFIABásica:Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br140


Curso Farmácia1.DEF 2011/12: dicionario de especialidades farmaceuticas. 40.ed., Rio de Janeiro: Publicacoes cientificas, 2011. 930p.2. P. R., Vade - Mecum. P. R. Vade - Mecum.17.ed., Sao Paulo : Soreak, 2011.3.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicasda Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p4.RANG, H.P: DALE, M.M: RITTER, J.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro:Elsevier, 2012.Complementar:1.CORDIOLI, A.V. Psicofármacos. Consulta Rápida. 4.ed., Porto Alegre: Artmed,2011.841p.2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005.991p.3.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana. 4.ed. Rio de Janeiro : Elsevier,2006. 724p.4.PAGE, C.P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004.Revistas:Revista da Associação Médica BrasileiraRevista de Ciências Farmacêuticas Básica e AplicadaRevista Brasileira de FarmáciaSiteswww.drugs.com/drug_interactions.php.www.prvademecum.com/prvademecum_bra/bra_default.asp.www.bulas.med.br .www.pdamed.com.br/.PLANO DE ENSINOPeríodo: 1º./20141. IDENTIFICAÇÃOCURSO: Farmácia TERMO: 7ºDISCIPLINA:Atenção FarmacêuticaCARGA HORÁRIA TOTAL:40h2. OBJETIVOSPreparar o aluno para acompanhar a terapia medicamentosa do paciente através dasmetodologias aplicadas para a realização do seguimento farmacoterapêutico, querseja em estabelecimentos de saúde ou unidades hospitalares, com o intuito de avaliara terapia prescrita ou não prescrita, classificar e resolver problemas relacionados commedicamentos e buscar possíveis interações medicamentosas.3. EMENTAEste programa fornece ao aluno o conhecimento da importância do acompanhamentofarmacoterapêutico de pacientes, bem como o suporte que o farmacêutico podeAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br141


Curso Farmáciaproporcionar em uma equipe multidisciplinar.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1- O que é Atenção Farmacêutica;2- Atenção Farmacêutica X Assistência Farmacêutica;3- Bases para a comunicação com o paciente;4- Comportamento Ético;5- Metodologias empregadas para a execução da Atenção Farmacêutica;6- Metodologia Dáder;7- Metodologia de Minessota;8- Problemas Relacionados com Medicamentos (PRM);9- Classificação de PRM;10- Reações Adversas a medicamentos (RAM);Classificação das RAM5. METODOLOGIA DE ENSINOAs atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudosdirigidos, com o auxílio de data show, lousa e pesquisas bibliográficas.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAvaliações Parciais bimestrais com peso 5,0 e provas regimentais bimestrais compeso 5,0.7. BIBLIOGRAFIABÁSICA:1.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri: Manole,2007. 371p.2. CORDIOLI, A.V. Psicofármacos. 4 ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 2011.3.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicasda Terapeutica. 11 ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.4.KATZUNG, B. G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005.995p.5.ROVERS, J.P.; CURRIE, J.D. Guia Prático de Atenção Farmacêutica. 1 ed., SãoPaulo: Pharmabooks, 2010.COMPLEMENTAR:1.FONSECA, A.L. Interações Medicamentosas. 4.ed., Rio de Janeiro: EPUB, 2008.2.LOPES, A.C.Tratado de clinica medica. 2.ed., Sao Paulo : Roca, 2009. V.1,2,3.3.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana.4.ed. Rio de Janeiro : Elsevier,2006. 724p.4.RANG, H. P., DALE, M. M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.5.PAGE, C.P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004.6.STOCKLEY, I. Interacciones Farmacológicas. 1.ed., Barcelona: Pharma, 2004.831p.PLANO DE ENSINOAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br142


Curso FarmáciaPeríodo: 1º./20141. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 7ºDISCIPLINA:CARGA HORÁRIATOTAL: 80BIOQUÍMICA CLÍNICA2. OBJETIVO:Objetivo Geral: a disciplina tem a finalidade de mostra ao aluno os vários distúrbiosmetabólicos que levam ao desenvolvimento de patologias.Objetivo Específico: mostrar ao aluno as diversas dosagens laboratoriais que sãoutilizadas para o auxílio no diagnóstico e monitorização do prognóstico do paciente.3. EMENTA:Este programa permite ao aluno associar as diversas patologias mediante ascaracterísticas apresentadas das doenças e os exames laboratoriais, para o auxílio nodiagnóstico. O controle de qualidade desenvolvido no laboratório clínico, compadronização das fases pré analíticas, analíticas e pós analíticas garantem aconfiabilidade dos resultados e assim a interpretação correta dos laudos.4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO:• Organização laboratorial: Coleta (anticoagulantes, interferentes e variáveis dacoleta), triagem do material, coleta de urina (recente, 24hs e fracionada), coleta defezes, esterilização de materiais (CALOR SECO E ÚMIDO), descarte de resíduosbiológicos e químicos, armazenamento das amostras• Perfil diabético: Diabetes tipo1 e tipo 2 (características, complicações,diagnóstico:. Finalidade da dosagem de GTT clássico e reduzido em gestantes, adultos ecrianças, glicose jejum e pós-prandial, hemoglobina glicosilada. Controle daglicemia na urina de 24hs e fracionada. Provas quantitativas na urina de 24hs doperfil renal dos diabéticos: clearance, microalbuminúria e proteinúria.• Perfil lipídico: Distúrbios metabólicos que levam ao desenvolvimento de doenças:dislipidemias (hiperlipidemia do tipo I, hipercolesterolemia familiar ehipertrigliceridemias. Características das doenças, associação as complicações ediagnóstico.• Controle de qualidade intralaboratorial (interno) e interlaboratorial (externo),dosagem do soro controle na rotina. Terceirização de amostras• Enzimologia: patologias que envolvem os diversos tecidos, características,diagnóstico e monitoramento das enzimas do perfil hepático (AST, ALT, GGT, ALP– Bilirrubina total e frações e proteínas totais e frações), perfil pancreático (LPS eAMS), perfil prostático (ACP e PSA L/T), perfil cardíaco (CK e CK-MB, AST e LDH)• Hormônios tireoidianos hipotireiodismo e tireoidite de Hashimoto, hipertireoidismo edoença de Graves, sinais clínicos da doença, exames laboratoriais.• Hormônios sexuais: LH, FSH, Prolactina, Progesterona, Estradiol,Testosterona,associação as fases do ciclo e patologias envolvidas: aplicação dos resultados• Interferência de medicamentos em resultados laboratoriais• GasometriaAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br143


Curso Farmácia5. METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas expositivas com multimídia. Aulas práticas no laboratório escola que permite aoaluno a realização do procedimento técnico das reações e sua interpretação dosresultados.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO :Avaliações parciais com discussão de casos clínicos(peso 2,0), apresentação deseminário (peso 1,0) e provas regimentais (peso 7,0).7. BIBLIOGRAFIA :Básica:1.DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações clinicas. 7. ed., SãoPaulo: Blucher, 2011. 1186p.2.ESTRIDGE, B.H.; REINOLDS, A.P. Técnicas Básicas de Laboratório Clínico. 5ed., Ed. Artmed, 2011.3.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 18ed., São Paulo, Ed. Manole, 1995.1678p.4.NOGUEIRA, D.M. Métodos de laboratório. Técnicas e interpretação, Ed.Pancast, 1990.468p.5.LIMA, O. et al., Métodos de laboratório aplicados a clínica, 8.ed., Reimpressão,Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2001.6.RAVEL, R. Laboratório para o clínico, aplicação clínica nos achadoslaboratoriais, 6.ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1997.616p.Complementar:1.BURTIS, et al. Fundamentos de Química Clínica. 6.ed., Rio de Janeiro: Elsevier,2008.2.GOODMAN, E Gilman: as bases farmacologicas da terapeutica. 11.ed., Rio deJaneiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.3.GUIMARÃES, R.X. Clínica e Laboratório: Interpretação clínica das provaslaboratoriais, 4.ed, São Paulo, Ed. Sarvier, 1990.717p.4.MANCINI . J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri - S.P. :Manole, 2012. 356p.5.MASTROENI, M.F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde.2.ed., São Paulo: Atheneu, 2006. 338p.6.MOTTA, V.T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e interpretacoes.4.ed., Porto Alegre: Medica Missau, 2003. 419p.7.OLIVEIRA, H. C. Tratado de ginecologia: Tratado de ginecologia:Febrasgo.1.ed., Rio de Janeiro : Revinter, 2001. 2.v.Revista Associação Médica BrasileiraRevista Brasileira de Análises ClínicasRevista Brasileira de MedicinaRevista New LabRevista Laes & HaesPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º/2014Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br144


Curso Farmácia1. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMACIA TERMO: 7ºDISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IIIICARGA HORÁRIATOTAL:80 h2. OBJETIVOSProporcionar ao aluno conhecimento prático das análises microbiológicas e físicoquímicasna Indústria de Alimentos, um dos segmentos da profissão.3. EMENTAFornecer ao aluno a oportunidade de desenvolver as reações químicas e a análisemicrobiológica de produtos alimentícios.4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1- Descarte de resíduos dos materiais químicos das aulas executadas nosLaboratórios Escola <strong>Unimar</strong> no estágio supervisionado em Alimentos2- Análises de produtos alimentícios3- Execução de Testes de Controle de Qualidade Físico químico4- Análise Sensorial dos alimentos5- Execução de Testes de Controle de Qualidade Microbiológico5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas práticas programadas ao longo da semana nos laboratórios de controle dequalidade microbiológico e físico-químico dos alimentos.6 . SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAvaliação prática e escrita, entrega de relatório impresso, avaliação de desempenhospor professores supervisores.7. BIBLIOGRAFIA BÁSICABÁSICA1.ARAÚJO, J.M.A. Química dos Alimentos – Teórica e Prática. 5 ed. Viçosa: UFV,2011.2.CHECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2ed., Ed UNICAMP, 2003. 207p.3.FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos.1.ed., SaoPaulo : Atheneu, 2002. 182p.COMPLEMENTAR1.ALMEIDA-MURANDIAN, L.B.; PENTEADO, M. V.C. Vigilância Sanitária: tópicossobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.2.DUTCOSKY, S.D. Analise sensorial de alimentos. 3.ed., Curitiba: Champagnat,2011. 426p.3.GOMES, J.C.; OLIVEIRA, G.F. Análise Físico-Químicas dos Alimentos. Ed. UFV,2011. 303p.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br145


Curso Farmácia4.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca.1.ed. Barueri - S.P. :Manole, 2012. 356p.PLANO DE ENSINOPeríodo: 1º/20141. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 7ºDISCIPLINA:FARMACOLOGIA IICARGA HORÁRIA TOTAL:802. OBJETIVOS−Ser capaz de prever efeitos colaterais de grupos distintos e não correlacionados defármacos que, por semelhança química estrutural, são capazes de atuar comoantagonistas em ampla variedade de receptores;−−−−−Diferenciar tipos de hipertensão e arritmias cardíacas, com o objetivo de prever amelhor terapia farmacológica a ser implementada de forma correta no tratamentoparticularizado destas patologias.Possuir conhecimentos básicos sobre os principais grupos de fármacos utilizadosno tratamento da hipertensão arterial, arritmias cardíacas e insuficiência cardíacacongestiva (ICC). Compreender a farmacodinâmica destes, a possibilidade e anecessidade de associações proveitosas clinicamente, bem como aquelas quedevem ser evitadas.Conhecer diferentes grupos de drogas antiinflamatórias, seletivas e não-seletivas,sua ação, efeitos colaterais e tóxicos, bem como utilidade clínica em processosespecíficos como febre e dor de natureza inflamatória.Entender a complexa utilização clínica de antiinflamatórios esteroidais, sua extensalista de efeitos colaterais observados quando utilizados continuadamente e/ou emaltas doses.Compreender a farmacodinâmica de grupos distintos utilizados em distúrbiospsiquiátricos, bem como as hipóteses que surgiram para explicar a origem destesdistúrbios com base no mecanismo de ação dos psicofármacos.− Compreender os efeitos colaterais observados com o uso clínico depsicofármacos, bem como a necessidade de associação e a possibilidade deinteração medicamentosa com o uso clínico destes.−−Diferenciar, com base no mecanismo de ação, os principais grupos de drogasutilizadas no tratamento de infecções diversas, bem como entender os efeitoscolaterais e as associações entre antibióticos.Compreender os mecanismos de ação de drogas que interferem na secreçãoAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br146


Curso Farmáciagástrica e motilidade do trato gastrointestinal, bem como a utilidade clínica eassociação das mesmas no tratamento de gastrite, ulcerações gástricas e/ourefluxo gastro-esofágico. Além disso, prever a possibilidade de interação destascom fármacos diversos.− Fazer associações entre os conceitos observados na farmacologia e aquelesministrados em disciplinas correlatas como fisiologia e bioquímica.3. EMENTAGrupos de medicamentos utilizados na prevenção, diagnóstico e tratamento alopáticodas doenças, tanto sob o aspecto farmacocinético (absorção, distribuição,biotransformação e excreção), quanto farmacodinâmico (mecanismos de açãoresponsável pelo efeito farmacológico), além de indicações, contra-indicações,interações medicamentosas e efeitos adversos de fármacos que atuam no sistemacardiovascular, sistema nervoso central, endócrino, gastrintestinal, fármacosantihistamínicos, antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais e quimioterápicos.Associação das possíveis alterações em exames laboratorias em função do uso clínicode fármacos.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO− Tratamento farmacológico da insuficiência cardiaca congestiva.− Antiarrítmicos.− Anticoagulantes e antitrombolíticos.− Tratamento farmacológico de dislipidemias.− Eicosanóides e Inflamação: mecanismos de hiperalgesia e febre.− Antiinflamatórios não-esteroidais: Inibidores seletivos de ciclo-oxigenase induzida.− Antiinflamatórios Esteroidais: mecanismo de ação, efeitos colaterais e usos clínicos.− Farmacologia do Sistema Respiratório: tratamento farmacológico da asmabrônquica− Antiartríticos e Antigotosos.− Introdução à Farmacologia do Sistema Nervoso Central.− Depressão Mental e Antidepressivos Tricíclicos.− Antidepressivos Atípicos e Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina.− Esquizofrenia e Neurolépticos.− Tratamento de Distúrbios Motores: Antiparkinsonianos.− Ansiolíticos, hipnóticos e Sedativos.− Anticonvulsivantes.− Efeito de fármacos estimulantes e depressores do Sistema Nervoso Central− Princípios de antibioticoterapia: antibacterianos inibidores de parede celular.− Antibacterianos Inibidores de síntese protéica.− Antibacterianos que interferem com DNA. Quinolonas.− Antifúngicos e Antivirais.− Farmacologia do trato gastrointestinal.− Farmacologia Endócrina: Hipoglicemiantes Orais e Tratamento Farmacológico doPaciente Diabético.5. METODOLOGIA DE ENSINOAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br147


Curso FarmáciaAulas teóricas expositivas com auxílio de retroprojetores, projetores de slides eequipamento multimídia. Discussão de casos clínicos oriundos de publicaçõesdiversas relacionados com os temas específicos apresentados previamente ao aluno.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOEm cada bimestre o aluno será avaliado através de uma prova parcial de peso 3,0(três) e uma prova regimental de peso 7,0 (sete). Assim, em cada bimestre o alunoterá uma nota resultante da soma de cada avaliação.7. BIBLIOGRAFIABÁSICA:1.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicasda Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Guanabara Koogan, Rio deJaneiro, 2005.991p.3.MINNEMAN, K. P. Brody Farmacologia humana. 4.ed., Rio de Janeiro: Elsevier,2006. 724p.4.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.COMPLEMENTAR:1.JANICAK, P.G., DAVIS, J.M., PRESKORN, S.H & AYD, F.J. Princípios e Práticasem Psicofarmacoterapia. 1.ed., editora MEDSI, 1996.540p.2.MARANGELL, L.B. Psicofarmacologia. 1.ed., Ed Artmed, 2004.3.PAGE, C.P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004.4.SILVA, P. Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2010.1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º/2014CURSO: FARMÁCIA TERMO: 7ºDISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA IICargaHorária total 402. OBJETIVOSOBJETIVOS GERAIS−−−−Conhecer as principais regras de nomenclaturas de fármacosCompreender os princípios gerais e moleculares da ação de fármacos;Compreender os principais métodos para obtenção de fármacos;Conhecer os métodos para modificação estrutural de fármacos;Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br148


Curso FarmáciaOBJETIVOS ESPECÍFICOS− Correlacionar os objetivos gerais descritos acima com os grupos de fármacosestudados na disciplina;− Relacionar a atividade farmacológica com a estrutura química;− Conhecer as implicações clínicas das alterações na estrutura química e− Relacionar a disciplina de química farmacêutica com outras correlatas,principalmente a farmacologia e a química orgânica.3. EMENTAFármacos que atuam no sistema nervoso central, fármacos antialérgicos,antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais e quimioterápicos desde suanomenclatura (oficial, patenteado e químico), estrutura química, propriedadesfísicas e químicas relacionadas com a estrutura, mecanismo de açãorelacionado com a estrutura, usos terapêuticos, toxicidade, metabolismo,incompatibilidades químicas e farmacológicas, biodisponibilidade econservação.4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICORelação estrutura atividade (REA) dos fármacos anti-histamínicos;Estrutura e nomenclatura dos derivados do ácido araquidônico;REA dos antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais;REA dos fármacos ansiolíticos, sedaticos e hipnóticos;REA dos fármacos anticonvulsivantes;REA dos antipsicóticos;REA dos estimulantes do SNC;REA dos anestésicos gerais;REA dos agonistas e antagonistas opióices eREA dos agentes quimioterápicos (beta-lactâmicos, sulfonamidas e quinolonas)5. METODOLOGIA DE ENSINOA disciplina constará de aulas teóricas expositivas, com recursos audiovisuais comomultimídia e efetiva participação do aluno.Eventualmente poderão ser solicitados ao aluno relatórios, trabalhos e/ou grupos deestudo.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOA nota atribuída bimestralmente ao aluno será constituída de uma avaliação parcial depeso três (3,0) e uma prova regimental de peso sete (7,0).7. BIBLIOGRAFIAAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br149


Curso FarmáciaBásica:1.BARREIRO, E.J.; FRAGA, C.A.M. Química Medicinal – As Bases Moleculares deAção dos Fármacos. 2.ed., Ed. Artmed, 2008. 536p.2.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicasda Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p3.KOROLKOVAS, A., RURCKHALTER, J.H. Química Farmacêutica. 1.ed.,Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1988. 783p.4.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia, 7.ed., Elsevier, Rio de Janeiro, 2012.Complementar:1.FRYHLE, C.B., SOLOMONS, T. W. Quimica organica. 10.ed., Rio de Janeiro : LTC,2012. v.1 e v2.2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica, 9.ed., Guanabara Koogan, Rio deJaneiro, 2005. 991p.3.RUSSEL,J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books Ltda. 1994. v1 e v2.4.SILVA, P., Farmacologia. 8.ed.,Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2010.PLANO DE ENSINOPeríodo: 1º./20141. IDENTIFICAÇÃOCURSO: Farmácia TERMO: 7ºDISCIPLINA:Tecnologia de CosméticosCARGA HORÁRIA TOTAL:80h2. OBJETIVOSDar ao aluno conhecimentos teórico-prático para o desenvolvimento e manipulação deformulações cosméticas. Além disso, objetiva-se estimular o interesse pelapesquisa como possibilidade de resolução de problemas.3. EMENTANa disciplina de Tecnologia de Cosméticos o aluno será capacitado a desenvolverformulações cosméticas, principalmente as utilizadas em farmácias de manipulação,através do completo entendimento das diversas formas farmacêuticas e osconstituintes das formulações.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1- Fisiologia da pele. Diferentes cores de pele (branca, morena e negra) e tipos depele (normal, mista, oleosa e seca).2- Máscaras faciais, géis e loções3- Fotoprotetores e bronzeadores4- Desodorantes e Sabonetes5- Fisiologia do cabelo. Diferentes cores de cabelo (loiro, ruivo, castanho e preto) etipos de cabelo (cacheados, afro, secos, normais, oleosos e mistos).6- Produtos de Higiene7- Produtos para cabelo (xampus, condicionadores e tônicos capilares)8- Produto para Alisamento de Cabelos Afro-BrasileirosAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br150


Curso Farmácia9- Produtos Masculinos10- Maquiagem11- Cremes e loções para Rosto e Corpo12- Adequação de fórmulas para cada cor/tipo de pele e cor/tipo de cabelo5. METODOLOGIA DE ENSINOAs atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudosdirigidos, com o auxílio de data show, lousa e pesquisas bibliográficas. As atividadespráticas serão desenvolvidas em laboratórios com equipamentos específicos6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAvaliações parciais bimestrais com peso 5,0 e provas regimentais com peso 5,0.7 . BIBLIOGRAFIABÁSICA:1-.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3.4-FONSECA, A. Da, PRISTA, L. N. Manual de terapeutica dermatologica ecosmetologica.1.ed., Sao Paulo : Roca, 2000.5-CAVALCANTI, L. C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo:Pharmabooks, 2008. 372 p.6.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústriafarmacêutica. 1.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 2v.7.RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. 2.ed., São Paulo:Pharmabooks, 2010.8.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2005. V2.9.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2006. V4.10.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2010. V6.11.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2011. V7.Complementar:1 ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas esistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.2.FARMACOPÉIA, Brasileira. 5.ed. Brasilia: Anvisa, 2010. CDp. V1 e V2.3.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicasda Terapeutica. 11. ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.4.THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos.Porto Alegre: Artmed, 2009.5.VOIGT, R. & BORNSCHEIN, M. Tratamento de tecnologia farmaceutica.Espanha: Acribia, 1982. (Consulta).Revistas:International Journal Pharmaceutical compoudingRevista da Farmácia MagistralMagistraSITE: www.anvisa.gov.br/farmacopeiabrasileiraAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br151


Curso FarmáciaPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º./20141. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 7°DISCIPLINA:TOXICOLOGIA CLÍNICA ICARGA HORÁRIA TOTAL:40 h2. OBJETIVOSOBJETIVOS GERAIS:- Transmitir ao aluno conhecimentos dos conceitos básicos da toxicologia;- Conhecer os ensaios para avaliação de toxicidade;- Compreender os principais aspectos das análises toxicológicas e- Capacitar o aluno a desenvolver um raciocínio toxicológico, que lhe permitareconhecer e avaliar a natureza e a intensidade da resposta do organismo aosxenobióticos, a fim de prevenir ou minimizar os efeitos adversos que possam ocorrer,e quando da ocorrência destes, auxiliar no diagnóstico e tratamento das intoxicações.OBJETIVOS ESPECÍFICOS:- Correlacionar os conhecimentos acima descritos com os principais agentes tóxicosquer sejam medicamentos ou drogas de abuso;- Compreender o potencial tóxico dos vários medicamentos e drogas de abuso, dandoao mesmo subsídios para aplicar seus conhecimentos no dia a dia da profissãofarmacêutica.3. EMENTAAspectos toxicocinéticos (absorção, distribuição, biotransformação e excreção) etoxicodinâmicos (mecanismo de ação tóxica) dos medicamentos e drogas de abuso.Correlação entre a toxicocinética e toxicodinâmica com o delineamento de uma análisetoxicológica enfocando como os agentes tóxicos em questão são abordadoslaboratorialmente tanto do ponto de vista de avaliação de toxicidade quanto deprevenção, diagnóstico e tratamento das possíveis intoxicações.4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• Introdução à toxicologia:- Histórico;- Conceitos de agente tóxico, intoxicação, risco e toxicidade;- Fatores que alteram o risco e toxicidade;- Avaliação de toxicidade.• Mecanismos de ação tóxica:- Asfixias;- Interferência com neurotransmissores;Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br152


Curso Farmácia- Inativação enzimática;- Stress oxidativo;- Lipoperoxidação;- Teratogênese e Carcinogênese.• Introdução as análises toxicológicas:- Finalidade da análise;- Escolha do analítico;- Escolha da amostra e Escolha do método.• Toxicologia de Medicamentos: Reações adversas a medicamentos e Monitorizaçãoterapêutica.• Toxicologia de medicamentos: Aspectos toxicológicos dos analgésicos.• Toxicologia de medicamentos: Aspectos toxicológicos dos antidepressivostricíclicos.• Testes rápidos para salicilatos, paracetamol, antidepressivos, fenotiazínicos eparaquat.• Quantificação de salicilatos e paracetamol por espectrofotometria.• Cromatografia em camada delgada (CCD) para medicamentosToxicologia social: Farmacodependência e drogas de abuso - Estimulantes do SNC;Maconha; Álcool; Tabaco e Canabis.5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas, com utilização de multimídia. Serão ainda realizados seminários,com a efetiva participação dos alunos.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOA nota atribuída bimestralmente ao aluno será constituída de uma avaliação parcial depeso três (3,0) e uma prova regimental de peso sete (7,0).7. BIBLIOGRAFIABásica:1.LARINI , L. Toxicologia. 1.ed., São Paulo: Manole, 1987. 307p.2.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s. As Bases Farmacológicasda Terapêutica. 11.ed., McGraw-Hill, Rio de Janeiro, 2010. 1821p.3.OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 3.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2008. 654p.Complementar:1.COLLINS, C.H. C., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodoscromatograficos. 7.ed., Campinas : Unicamp, 1997. 279p.2.BURTIS, C.A., ASHWOOD, E.R., TIETZ Fundamentos de Química Clínica. 6.ed,Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 956p.3.ESTRIDGE, B.H. REINOLDS, A.P. Técnicas Básicas de Laboratório Clínico.5.ed., Artmed, 2011.4.MANCINI, J.; HIRATA, M. H. Manual de biossegurança. 2.ed., Barueri - S.P.:Manole, 2012. 356p.5.MORAES, E.C.F.; SZNELWAR, R.B.; FERNICOLA, N.A.G.C., Manual deToxicologia Analítica. Roca, São Paulo, 1991. 229p.6.MOREAU, R.L.M.; SIQUEIRA, M.E.P.B. Ciências Farmacêuticas: ToxicologiaAnalítica.1. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 315p.PLANO DE ENSINOAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br153


Curso FarmáciaPeríodo: 2º./20141. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 8º.DISCIPLINA:CARGA HORÁRIATOTAL: 80CONTROLE DE QUALIDADE2. OBJETIVOSCapacitar o aluno a reconhecer os principais critérios relacionados à organização doSistema de Controle de Qualidade de Medicamentos; conhecer, avaliar e dominar àsprincipais metodologias empregadas no controle físico-químico de formasfarmacêuticas, cosméticos, saneantes e água; reconhecer os critérios fundamentaispara o controle de qualidade de embalagens de medicamentos.3. EMENTATécnica de análises físico-químicas e microbiológicas para formas farmacêuticas,cosméticos, saneantes e água, bem como suas matérias-primas e produtos acabados,nos quais tendem a verificar a aceitação ou rejeição destes para o consumo, segundonormas de Boas Práticas de Fabricação e estabilidade.4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO- Controle de Qualidade: conceitos gerais e objetivos;- Organização do Sistema de Controle de Qualidade;- Boas Práticas de Fabricação;- Aspectos Gerais sobre Amostragem;- Controle de Qualidade Físico-Químico de Formas Farmacêuticas Líquidas;- Controle de Qualidade Físico-Químico de Formas Farmacêuticas Injetáveis;- Controle de Qualidade Físico-Químico de Formas Farmacêuticas Sólidas;- Controle de Qualidade Físico-Químico de Formas Farmacêuticas Semi-Sólidas;- Controle de Qualidade Físico-Químico de Embalagens e Material eAcondicionamento;- Controle de Qualidade Físico-Químico de Cosméticos;- Controle de Qualidade Físico-Químico de Saneantes;- Controle Estatístico de Qualidade de Medicamentos;- Análise Instrumental de Medicamentos;- Estabilidade de Medicamentos, Validação / Cinética das reações, tempo de meiavidae T90 / Avaliação da estabilidade do fármaco;- Preparo de material, meios de cultivo e vidraria para análises microbiológicas;- Análise microbiológica de águas, alimentos e controle ambiental;- Análise microbiológica de matéria-prima e produto acabado (medicamentos,cosméticos e alimentos).5. METODOLOGIA DE ENSINOAs atividades serão desenvolvidas através de aulas expositivas, com o auxíliomultimídia e pesquisas bibliográficas. As atividades práticas serão desenvolvidasAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br154


Curso Farmáciaatravés de aulas em laboratório com execução de experimentos, bem como aconfecção dos relatórios de cada experimento.4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOA cada bimestre o aluno realizará uma prova parcial (peso 3,0), um relatório deatividades práticas (peso 1,0) e uma prova regimental (peso 6,0).7. BIBLIOGRAFIABÁSICA1.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009.V3.4.COLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introdução a métodoscromatográficos. 6.ed., Campinas: UNICAMP, 1997. 279p.5.LIEBERMAN, H.A., KANIG, J.L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústriafarmacêutica.1.ed., Lisboa : Fund. Calouste Gulbenkian, 2001. V2.COMPLEMENTAR1. 2.Farmacopeia Brasileira, 5 ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2.2.KOROLKOVAS, A. Química Farmacêutica. 1.ed., Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan,1988.3.MENDHAN, J., DENNEY, R. C., Vogel: analise quimica quantitativa. 6.ed. Rio deJaneiro : LTC, 2011. 488p.4.VOIGT, R. & BORNSCHEIN, M. Tratamento de tecnologia farmaceutica.Espanha: Acribia, 1982. (Consulta)www.anvisa.gov.br/farmacopeiabrasileira1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 2º/2014CURSO: FARMÁCIA TERMO: 8°DISCIPLINA:CARGA HORÁRIATOTAL: 80HEMATOLOGIA CLÍNICAAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br155


Curso Farmácia2. OBJETIVOSObjetivo Geral: propiciar ao acadêmico do curso de Farmácia, conceitos básicos eespecíficos de Hematologia, aplicar, executar, e interpretar as técnicas laboratoriaisque exploram a hematologia em condições normais e patológicas tornando o alunoadepto ao mercado de trabalho.Objetivo Específico: explicar ao aluno através das aulas teório-prática as principaisdoenças hematológicas, interpretar resultados correlacionando a clínica, conhecer ebuscar soluções diante dos problemas apresentados, como auxílio no diagnósticomédico.3. EMENTAConceitos básicos de Hematologia, funções reguladoras da Hematopoese emcondições normais e anormais, mecanismos de interpretação de Eritrograma,Leucograma, e Plaquetograma em condições normais e patológicas. Classificação dasAnemias (Carenciais, Hemoglobinopatias, Enzimopatias, Membranopatias).Classificação das Leucemias e Linfomas. Mielograma. Hemostasia e Coagulação.Diagnóstico Hematológico Diferencial.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Introdução a Hematologia, elementos constituintes do sangue, aspectosmorfológicos e quantitativos do sangue periférico e Medula Óssea2. Hematopoese ( Evolução, Proliferação, Diferenciação, Maturação).3. Hemoglobina ( Estrutura, Metabolismo, Degradação ).4. Eritropoese (Eritrograma, Índices Hematimétricos), Policetemias .5. Anemias Carenciais (Anemia Ferropriva e Megaloblástica)6. Hemoglobinopatias – Talassemias, Hb C, Anemia Falciforme,Traço Falciforme7. Anemias Hemolíticas (Membranopatias e Enzimopatias)8. Coleta Sanguínea e descarte do material biológico, Esfregaço, Coloração delâminas9. Trombopoese (Produção, Estrutura, Metabolismo)10. Hemostasia e Coagulação Sanguínea11. Leucopoese / Aspectos Morfológicos dos Leucócitos12. Leucopoese / Propriedades e Funções dos Leucócitos, Reação Leucemóide eLeucêmica13. Leucemias (Leucemia Mielóide Aguda e Crônica)14. Leucemias (Leucemia Linfóide Aguda e Crônica)15. Mielograma e Transplante de Medula Óssea16. Leucopoese (Linfocitoses e Linfopenias, Monocitoses, Monopenias)17. Linfomas de Hodgkin e não Hodgkin18. Linfoma de Burkitt19. Mononucleose Infecciosa20. LES (Lúpus Eritematoso Sistêmico)21. Mielodisplasias22. Diagnóstico Hematológico Diferencial Microscopia de diferentes tipos deHemogramas23. Fatores e Condições que podem interferir no Hemograma5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas com material áudio visual de apoio. Seminários. Estudo dirigido deAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br156


Curso Farmáciacasos clínicos. Aulas Práticas com discussão e interpretação de resultados.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAvaliações bimestrais parciais (peso 3,0) e avaliações regimentais bimestrais (peso7,0).7. BIBLIOGRAFIABásica1.LORENZI, T.F. Atlas de Hematologia: Clínica Hematológica Ilustrada. 1.ed., Riode Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.2.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 18.ed., São Paulo, Ed. Manole, 1995.1678p.3.OLIVEIRA, R.A.G. Hemograma: Como Fazer e Interpretar. 1.ed., São Paulo:Livraria Médica Paulista, 2007.4.RAPAPORT, S. Introdução a Hematologia. 2.ed., São Paulo: ROCCA 1990.450p.5.VALLADA, E.P., Manual de Técnicas Hematológicas. 1.ed., Rio de Janeiro:Atheneu, 1997.423p.Complementar1.ALVES, H.B., SILVA, P.H. Da, HASHIMOTO, Y. Hematologia laboratorial. 1.ed.,Rio de Janeiro : Revinter, 2009. 466p.2.BURTIS, C.A. et al. Fundamentos de Química Clínica. 6.ed., Rio de Janeiro:Elsevier, 2008.3.JANNINI, P., JANNINI FILHO, P. Interpretacao clinica do hemograma. 10.ed. SaoPaulo : Sarvier, 1990. 625p.4.MOTTA, V.T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e interpretacoes.4.ed., Porto Alegre : Medica Missau, 2003. 419p.5.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri - S.P. :Manole, 2012. 356p.6.RAVEL, R. Laboratório Clínico: aplicação clínica nos achados laboratoriais. 6.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 616p.7.WENDEL NETO, S., LORENZI, T. F., VERRASTRO, T. Hematologia ehemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia, e clinica. 1.ed.,Sao Paulo : Atheneu, 1996. 303p.PLANO DE ENSINOPeríodo: 2º/20141. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 8ºDISCIPLINA: FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICACARGA HORÁRIATOTAL:80 h2. OBJETIVOSAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br157


Curso FarmáciaOBJETIVO GERAL- Discutir aspectos teóricos da terapia homeopática possibilitando acompreensão do medicamento homeopático com sua farmacotécnicapartícular e aplicações baseada no princípio da similitude.OBJETIVOS ESPECÍFICOS- Capacitar o aluno a preparar medicamentos homeopáticos por todos os métodospreconizados pela Farmacopéia Homeopática Brasileira, considerandocaracterísticas gerais, técnicas e aplicação de cada método.- Capacitar o aluno a conhecer as várias formas farmacêuticas usadas emhomeopatia, bem como a dispensação do mesmo e assistência farmacêutica.3. EMENTAFundamentos da teoria homeopática, conceitos de saúde e doença como processosdinâmicos. Dinamização de medicamentos. Farmacotécnica homeopática e os váriosmétodos de preparo do medicamento homeopático e as formas farmacêuticas maisusadas. Estudo simplificado da matéria médica homeopática através da apresentaçãoe discussão de monografias de medicamentos homeopáticos selecionados.4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOTeoria homeopática e fundamentos da homeopatia: princípios da homeopatia- Lei do semelhante- Experimentação no homem são- Doses mínimas- Medicamento únicoPrincípios da homeopatia:- Conceito de saúde e doença em homeopatia- Aspectos particulares da terapia e consulta homeopática- Dinamização:- Conceito- Sucussão- Trituração homeopáticaMedicamento homeopático:- Origem- Nomenclatura- Medicamentos policrestos, semi-policrestos e menoresFarmacotécnica de formas básicasFarmacotécnica de formas básicas – aula práticaFarmacotécnica das formas derivadas: método centesimal HahanemanianoFarmacotécnica de formas derivadas- Escala decimal ou de HeringAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br158


Curso Farmácia- Método de Korsakov- Fluxo continuo- Cinqüenta-milesemalFormas farmacêuticas homeopáticasFormas farmacêuticas homeopáticas – aula práticaBioterápicosUnicismo, pluralismo e complexismo5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas expositivas com auxílio de multimídia. Aulas práticas em laboratóriocom roteiro elaborado e fornecido pelo professor.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAvaliações parciais (peso 2,0); Avaliações regimentais (peso 7,0) e Relatórios deatividades (peso 1,0).7. BIBLIOGRAFIASBÁSICA:1.FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 1.ed., Atheneu Editora São PauloLTDA, 1977.2.FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 2.ed., primeiro fascículo, AtheneuEditora São Paulo LTDA, 2003.3. FONTES, O.L. Farmácia Homeopática. 3.ed., Ed. Manole, 2009.4. MICHAUD, J. Ensino Superior da Homeopatia. 1.ed., Ed. Andei, v1. 1998.COMPLEMENTAR:1.FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 2.ed., Atheneu Editora São PauloLTDA, 1997.2.HAMLY, E. C. A arte de curar pela homeopatia: o Organon de SamuelHahnemann. 1.ed., São Paulo: Roca, 1982. 113p.3.LACERDA, P. De. Manual pratico de farmacotecnica contemporanea emhomeopatia.1.ed., Sao Paulo: Andrei, 1994. 173p.4.LACERDA, P. Manual pratico de homotoxicologia em homeopatia.1.ed., SaoPaulo : Pascast, 1996. 176p.SITES DE INTERESSE:www.amhb.org.br – Associação Médica Homeopática Brasileirawww.abfh.com.br – Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopataswww.apfh.com.br – Associação Paulista de Farmacêuticos HomeopatasPLANO DE ENSINO1. IDENTIFICAÇÃOPeríodo: 2º/2014CURSO: FARMÁCIA TERMO: 8ºDISCIPLINA: Metodologia CientíficaAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br159


Curso FarmáciaCARGA HORÁRIA TOTAL: 40 h2. OBJETIVOSObjetivos Gerais:Estimular o estudante de Farmácia à aprendizagem do conhecimento científico, aoespírito crítico da Ciência tanto individual quanto em grupos de estudos; o saber ouvirsem pré-conceitos e falar com argumentações pertinentes. Despertar o espírito depesquisa e o amor à verdade científica.Objetivos Específicos:Possibilitar o aprendizado sobre as etapas do conhecimento e a história da Ciência,objetivando a compreensão dos princípios do Método Científico e de suas aplicações àÁrea da Saúde. Oferecer noções básicas da Teoria do Conhecimento; entendimentode estudos experimentais e observacionais; utilização correta das regras da ABNTpara trabalhos científicos. Direcionar o estudante para uma primeira elaboração(ensaio) de monografia a partir de revisão bibliográfica e tema pertinente à Área daSaúde – com elaboração de um <strong>Projeto</strong> e de Seminários – objetivando a preparaçãodo TCC (Trabalho de Conclusão de Curso).3. EMENTAO Conhecimento Humano. A Ciência. O Método Científico. A Pesquisa Científica. OEspírito Científico. A Pesquisa na Área da Saúde. A Ciência Experimental e Não-Experimental. Os Diversos Tipos de Trabalhos Científicos. <strong>Projeto</strong> de Pesquisa eSeminário.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. O CONHECIMENTO HUMANO1.1 Conhecimento mitológico1.2 Conhecimento filosófico1.3 Conhecimento científico2. A CIÊNCIA2.1 Conceituação2.2 Histórico3. O MÉTODO CIENTÍFICO3.1 Conceito3.2 Método dedutivo e Indutivo4. A PESQUISA CIENTÍFICA4.1. Necessidade e Importância4.2. O Espírito Científico4.3. A Pesquisa na Área da Saúde (Análise e Resumo de Artigos Científicos)5. A ÉTICA EM PESQUISA CLÍNICA5.1. Fase pré-clínica5.1. Fase I5.1. Fase IIAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br160


Curso Farmácia5.1. Fase III5.1. Fase IV5.1. Resolução CNS 96/1996 e a Resolução 251/1997 (Ministério da Saúde)5.1. A Ética e a Pesquisa envolvendo Seres Humanos5.1. A Ética e a Pesquisa envolvendo Animais5.1. O Papel da CONEP (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) e os CEPs(Conselho de Ética em Pesquisa)6. OS DIVERSOS TIPOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS6.1 Monografias (tese, dissertação, TCC, TGI)6.2 Resenhas6.3 Artigos Científicos6.4 Informes ou Relatos de Casos7. O PROJETO DE TRABALHO CIENTÍFICO7.1. Escolha do Tema-Problema de Pesquisa e Hipóteses7.2. Pesquisa Bibliográfica (Revisão de Literatura)7.3. Estrutura e conteúdo do <strong>Projeto</strong>7.4. Normas da ABNT para as Referências7.5. Apresentação Gráfica7.6. Apresentação do <strong>Projeto</strong> (Seminário)5. METODOLOGIA DE ENSINO1. Aulas expositivas-dialogadas com uso do quadro e/ou transparências e auxílio detextos-base para os alunos; 2. Estudos em grupos; 3. Exercícios de leitura/análise deartigos científicos da Área da Saúde.; 4. Uso de áudio-visuais (conforme necessidade)para ilustrar o tema tratado em aula: 5. Aulas-pesquisa na Biblioteca e/ou noLaboratório de Informática; 6. Seminários das pesquisas realizadas. 7. Apresentaçãode <strong>Projeto</strong> e/ou Ensaio de Monografia dos grupos através de um <strong>Projeto</strong> de Pesquisacom tema da Área da Saúde (Farmácia).6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO• Avaliação Parcial (Av. 1) de zero a três pontos (0 a 3,0): Análise e Resumo deArtigos Científicos, com entrega de texto escrito e apresentação oral dos grupos.• Avaliação Regimental (P1) de zero a sete pontos (0 a 7,0): conteúdo programáticodo 1º Bimestre.• Avaliação Parcial (Av. 2) de zero a dez (0,0 a 10,0) : Elaboração e Apresentação deum <strong>Projeto</strong> de Pesquisa (escrito e apresentado em seminário).Avaliação Regimental (P2) de zero a dez (0,0 a 10,0): conteúdo programático do 2ºBimestre.7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Básica:1.LAKATOS, E M., MARCONI, M. De A. Fundamentos de metodologia cientifica. 7.ed., Sao Paulo: Atlas, 2010. 296p.2.SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho cientifico. 23.ed., Sao Paulo: Cortez,2007. 304p.3.SPECTOR, N. Manual para redação de teses, projetos de pesquisa e arigosAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br161


Curso Farmáciacientíficos. 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.150p.Complementar:1.AZEVEDO, C. A. M. Metodologia cientifica: contributos praticos para aelaboracao de trabalhos academicos. 9.ed., Lisboa: Universidade Catolica, 2008.180p.2.BARROS, A. J. da S. & LEHFELD, N. A .S. – Fundamentos de metodologiacientífica: um guia para a iniciação científica. 2.ed., ampl. São Paulo: Makron Books,2000. 122 p.3.CARVALHO, A. M. et Al. Aprendendo metodologia cientifica: uma orientacaopara os alunos de graduacao. 2.ed., São Paulo: O Nome da Rosa, 2001. 122p.4.CARVALHO, M. C. M. De, Org. Construindo o saber: metodologia cientifica,fundamentos e tecnicas.18.ed., Campinas : Papirus, 2007. 175p.5.FREIXO, M. J. V. Metodologia cientifica: fundamentos, metodos etecnicas.1.ed., Lisboa: Piaget, 2009. 296p.6.KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciencia einiciacao a pesquisa . 28.ed., Petropoles : Vozes, 2009. 182p.7.LUDWIG, A.C.W. Fundamentos e pratica de metodologia cientifica. 1.ed.,Petropolis : Vozes, 2009. 124p.8.MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. 2.ed., SaoPaulo: Atlas, 2010. 153p.9.OLIVEIRA, S.L. – Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed., São Paulo: Pioneira, 2000. 320 p.10.SALOMON, D.V. – Como fazer uma monografia. 10.ed., São Paulo: MartinsFontes, 2001.412p.11.VIEIRA, S. O, HOSSNE, W. S. Metodologia cientifica para a area de saude.1.ed.Sao Paulo : Campus, 2002. 192p.OBS.: Indicação para pesquisa dos alunos de sites pertinentes à Área da Saúde:SCIELO; BIREME; MEDLINE; OMS; MINISTÉRIO DA SAÚDE; OPAS; SECRETARIADE ESTADO DA SAÚDE; DATASUS; DATAPREV; BIBLIOTECA VIRTUAL EMSAÚDE; FIOCRUZ; LILACS; CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADODE SÃO PAULO.PLANO DE ENSINO1. IDENTIFICAÇÃOPeríodo: 2º./2014CURSO: Farmácia TERMO: 8ºDISCIPLINA:Psicologia Aplicada a FarmáciaCARGA HORÁRIA TOTAL:40 horas2. OBJETIVOSPossibilitar a formação de um profissional consciente dos aspectos psicológicos nocontato com o público – paciente e nas relações interpessoais, observando asdiferenças e semelhanças existentes no ambiente de trabalho.3. EMENTAA proposta é levar ao aluno o conceito de psicologia aplicada à farmácia. Princípioséticos inerentes ao exercício profissional. A relação entre profissional de saúde e aAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br162


Curso Farmáciapercepção entre doença e saúde, em todos os níveis de atenção a saúde, integrandooem programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação dasaúde.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOI – Introdução:1. Conceito de psicologia e sua interação com a Farmácia;II - Compreendendo o Doente e sua Doença:2.1 - Os efeitos psicológicos da doença;2.2- Como compreender as atitudes psicológicas do doente face a sua doença;2.3 – O doente e seu corpo social;2.4 – Inserção e significado da doença na vida do indivíduo2.5 – Casos ConcretosIII – A Relação Médico Paciente3.1 – Características gerais da relação terapêutica;3.2 – A comunicação no quadro da relação terapêutica;3.3 – Manejo das modalidades técnicas da relação terapêutica numa perspectivade aplicação do diagnóstico global;3.4 – A dimensão psicoterápica da relação assistencialIV – A Dimensão Organizacional do Farmacêutico4.1 – Abordagens Básicas sobre Liderança4.2 - Relações Interpessoais4.3 – Trabalhando em equipe5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas e explanações com suporte de multimídia; Pesquisa, Discussão eAnálise de casos concretos sobre os aspectos psicológicos das principais doenças;Seminário sobre temas Organizacionais.4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO1º. Bimestre:- Prova 1 = Peso 7,0- Pesquisa = Peso 3,02º. BimestreAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br163


Curso Farmácia- Prova 1 = Peso 7,0- Seminário = Peso 3,07. BIBLIOGRAFIABásica:1.BRAGHIROLLI, E. M. et.al. Psicologia geral. 19.ed., Petropolis : Vozes, 2000. 219p.2.COIMBRA, C. M. B. et al. Psicologia, etica e direitos humanos.1.ed., Sao Paulo :Casa do Psicólogo, 2000. 108p.3.SPECTOR, P.E. Psicologia nas Organizações. 3.ed.,São Paulo: Saraiva, 2010.Complementar:1.FIORELLI, J.O. Psicologia para Administradores: Integrando teoria e prática.7.ed.,São Paulo: Atlas, 2011.2.PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W. O Desenvolvimento Humano. 10.ed., Porto Alegre:Artmed, 2010.3.REYNAUD, M., JEAMMET, P., CONSOLI, S. Manual de psicologia medica. 1.ed.,Sao Paulo : Masson, 1989. 421p.4.WEITEN, W. Introdução a Psicologia: temas e Variações. 4.ed., São Paulo:Cengage Learning, 2008. 584p.PLANO DE ENSINOPeríodo: 2/20141. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMACIA TERMO: 8°DISCIPLINA:CARGAHORÁRIATOTALESTÁGIO SUPERVISIONADO IV80h2. OBJETIVOSDar ao aluno conhecimento teórico-prático necessário para atuar na Farmácia deManipulação, tais como normas técnicas, procedimentos operacionais padrão,legislação, rotina e a manipulação de formas farmacêuticas magistrais.3. EMENTANo estágio em Manipulação o aluno aplica os conhecimentos teóricos e práticos deFarmacotécnica, Tecnologia Farmacêutica, Farmacologia e Cosmetologia, namanipulação de formas magistrais (pós, cápsulas, soluções para uso oral e usoexterno, xaropes, suspensões, emulsões, pomadas, supositórios e óvulos).4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO- Rotina de Farmácia de Manipulação- Operações farmacêuticas aplicadas à Manipulação- Manipulação dermatológica para diferentes cores de pele (branca, morena eAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br164


Curso Farmácianegra) e tipos de pele (normal, mista, oleosa e seca): cremes e loções,proteção solar e bronzeamento, maquiagem, desodorantes e antiperspirantes,sabonetes, produtos masculinos- Manipulação dermatológica para diferentes cores de cabelo (loiro, ruivo,castanho e preto) e tipos de cabelo (cacheados, secos, normais, oleosos emistos): shampoos, condicionadores, alisantes, tinturas- Manipulação de líquidos (xaropes e suspensões)- Manipulação de sólidos (pós e cápsulas)- Manipulação de semi-sólidos (emulsões, géis, pomadas e pastas)- Manipulação de saneantes e domissanitários- Manipulação de produtos veterinários- Manipulação de produtos infantis- Manipulação de produtos destinados à distribuição em eventos externos einternos de divulgação do curso e da Universidade- Descarte de matéria prima- Discussão de artigos científicos de atualização na área de Manipulação5. METODOLOGIA DE ENSINOAs atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, seminários,estudo dirigido, com auxílio de datashow, lousa e pesquisas bibliográficas. Asatividades práticas serão desenvolvidas através de aulas práticas em LaboratórioMagistral colocando o aluno em contato direto com a rotina de manipulação.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃODesempenho na manipulação = 0,0 a 10,0Prova Prática Manipulação I = 0,0 a 10,0Prova Prática Manipulação II = 0,0 a 10,0Avaliação do Supervisor de Campo = 0,0 a 10,0A média para a aprovação será o resultado da soma das notas parciais e divisão pelonúmero de avaliações e deverá ser igual ou superior a 7,0 (sete).7. BIBLIOGRAFIABásica1-.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.3.4-ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas esistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.5-CAVALCANTI, L. C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo:Pharmabooks, 2008. 372 p.6.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústriafarmacêutica: Teoria e prática na indústria farmacêutica. 1ed., Lisboa: FundaçãoCalouste Gulbenkian, 2001. 2v.7.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br165


Curso Farmácia2005. V 2.8.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2006. V4.9.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2010. V6.10.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2011. V7.Complementar:1- FARMACOPÉIA, Brasileira. 4.ed., São Paulo: Atheneu, 1988. 2v.2.FARMACOPÉIA, Brasileira. 5 ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2.3-FONSECA, A. Da, PRISTA, L. N. Manual de terapeutica dermatologica ecosmetologica.1.ed., Sao Paulo : Roca, 2000.4- GOODMAN, E Gilman: As Bases Farmacologicas Da Terapêutica. 11.ed., Rio deJaneiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.5.THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos.Porto Alegre: Artmed, 2009.6.VOIGT, R. & BORNSCHEIN, M. Tratamento de tecnologia farmaceutica.Espanha: Acribia, 1982. (Consulta).Revistas:International Journal Pharmaceutical compoudingRevista da Farmácia MagistralMagistraLegislação Farmacêutica, disponível em:www.crfsp.org.brwww.cff.org.brwww.anvisa.gov.br1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 2º/2014CURSO: FARMÁCIA TERMO: 8ºDISCIPLINA: TOXICOLOGIA CLÍNICA IICargaHorária total80 h2. OBJETIVOSOBJETIVOS GERAIS:- Transmitir ao aluno conhecimentos dos conceitos básicos da toxicologia, bem comodos principais agentes tóxicos presentes no meio ambiente, no ambiente de trabalho eem alimentos.- Capacitar o aluno a desenvolver um raciocínio toxicológico, que lhe permitareconhecer e avaliar a natureza e a intensidade da resposta do organismo aosxenobióticos, a fim de prevenir ou minimizar os efeitos adversos que possam ocorrer,e quando da ocorrência destes, auxiliar no diagnóstico e tratamento das intoxicações.OBJETIVOS ESPECÍFICOSAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br166


Curso Farmácia- Correlacionar os conhecimentos acima descritos com os principais agentes tóxicospresentes no meio ambiente, no ambiente de trabalho e em alimentos e- Compreender o potencial tóxico dos praguicidas, metais, solventes, agentesutilizados para dopagem e agentes tóxicos presentes em alimentos dando ao mesmosubsídios para aplicar seus conhecimentos no dia a dia da profissão farmacêutica.3. EMENTAAspectos toxicocinéticos (absorção, distribuição, biotransformação e excreção) etoxicodinâmicos (mecanismo de ação tóxica) dos medicamentos, drogas de abuso,metais, solventes, praguicidas e contaminantes ambientais e de alimentos.Adicionalmente, aborda como essas substâncias podem ser analisadaslaboratorialmente tanto do ponto de vista de avaliação de toxicidade quanto deprevenção, diagnóstico e tratamento das possíveis intoxicações.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOToxicologia Social− Dopagem.Toxicologia ocupacional:− Limites de tolerância biológico e ambiental; fatores interferêntes− Solventes orgânicos: aromáticos (benzeno, tolueno e xileno), metanol, anilina,cetonas e clorados.Principais metais de interesse toxicológico:− Chumbo;− Mercúrio;− Cádmio;− Manganês− Arsênico.Toxicologia dos praguicidas:− Organofosforados e carbamatos;− Piretróides.− Organoclorados;− Paraquat e diquat.Toxicologia de alimentos:− Nitritos e nitratos e− AflatoxinasToxicologia ambiental:− Efeito estufa;− Camada de ozônio;− Chuva ácida.Quantificação de metahemoglobina por espectrofotometria.Quantificação de ácido delta aminolevulínico urinário por espectrofotometria.Quantificação de coproporfirina urinária por espectrofotometria.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br167


Curso FarmáciaAnálise de agentes tóxicos por cromatografia em camada delgada (CCD).5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas expositivas com recursos de multimídia. Serão ainda realizados seminários, coma efetiva participação dos alunos. As atividades práticas serão demonstrativas eexecutivas, com os alunos participando ativamente da montagem e realização dasaulas.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOA nota atribuída bimestralmente ao aluno será constituída de uma avaliação parcial depeso três (3,0) e uma prova regimental de peso sete (7,0).7. BIBLIOGRAFIABásica:1.LARINI , L. Toxicologia. 1.ed., Manole, 1987. 307p.2.LIMA, D. R. Manual de farmacologia clinica, terapeutica e toxicologia. 1.ed., Riode Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 1426p.3.OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 3.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2008.Complementar:1.BASILE, A.C., OGA, S. Medicamentos e suas interações. 1.ed., Sao Paulo:Atheneu, 1994. 199p.2.BURTIS, C.A., ASHWOOD, E.R., TIETZ Fundamentos de Química Clínica. 6.ed,Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 956p.3.ESTRIDGE, B.H. REINOLDS, A.P. Técnicas Básicas de Laboratório Clínico.5.ed., Artmed, 2011.4.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s. As Bases Farmacológicasda Terapêutica. 11.ed., McGraw-Hill, Rio de Janeiro, 2010. 1821p.5.MANCINI, J.; HIRATA, M. H. Manual de biossegurança. 2.ed., Barueri - S.P.:Manole, 2012. 356p.6.MORAES, E.C.F.; SZNELWAR, R.B.; FERNICOLA, N.A.G.C., Manual deToxicologia Analítica. Roca, São Paulo, 1991. 229p.7.MOREAU, R.L.M.; SIQUEIRA, M.E.P.B. Ciências Farmacêuticas: ToxicologiaAnalítica.1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.PLANO DE ENSINOPeríodo: 2º./20141. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMACIA TERMO: 8 ºDISCIPLINA:CARGA HORÁRIATOTALTrabalho de Conclusão de Curso I80h2. OBJETIVOSAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br168


Curso FarmáciaProporcionar ao aluno o desenvolvimento de um projeto de pesquisa através delevantamento bibliográfico e/ou atendimento a pacientes atendidos no ambulatório doHospital Universitário, UBS e nos diversos convênios realizados pela IES.3. EMENTAFornecer ao aluno a oportunidade de realizar pesquisa científica nas diferentes áreasde atuação do profissional farmacêutica, de acordo com seu interesse: atençãofarmacêutica, fitopterapia, controle de qualidade físico-químico e microbiológico,análise clínico-laboratorial, manipulação de medicamentos e cosméticos.4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO- Atenção Farmacêutica:- Análise de Fitoterápicos- Controle de qualidade físico – químico- Controle de qualidade microbiológico- Análises Clínicas- Desenvolvimento de produtos manipulados5. METODOLOGIA DE ENSINOO aluno deverá desenvolver o seu TCC na forma de artigo ou monografia. Inicialmenteele irá desenvolver o projeto de pesquisa e ser aprovado pelo Comitê de Ética, emseguida poderá iniciar seu experimento no caso de utilização de dados quenecessitam usar animais e /ou pessoas. O aluno deverá entregar um relatório no finaldo semestre para a coordenação depois de corrigido pelo orientador.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAvaliação é feita através da nota atribuída pelo orientador mediante o projetodesenvolvido e aprovado pelo comitê de ética. Cabe ao orientador estabelecer asetapas do desenvolvimento do projeto e os prazos.7. BIBLIOGRAFIABÁSICA1.ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H., PILLAI, H. Imunologia celular e molecular. 6.ed.Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 539p.2.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.3.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.4.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6 ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3.5.ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas esistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.6.ARAUJO, J.M. A. Quimica de alimentos: teoria e pratica. 5.ed., Vicosa: UFV,2011. 601p.7.BURTIS, C.A. et al. Fundamentos de Química Clínica. 6 ed., Rio de Janeiro:Elsevier, 2008.8.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri: Manole,2007. 371p.9.CAVALCANTI, L. C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo:Pharmabooks, 2008. 372 p.10.CHECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2ed., Ed UNICAMP, 2003. 207p.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br169


Curso Farmácia11.COLLINS, C.H. Coord, BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodoscromatograficos. 7.ed., Campinas : Unicamp, 1997. 279p.12.COSTA, A.F. Farmacognosia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.13.CORDIOLI, A.V. Psicofármacos: Consulta Rápida. 4 ed., Porto Alegre: ArtesMédicas, 2011.14.DE CARLI, G.A. Parasitologia Clínica – Seleção de Métodos e Técnicas deLaboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas, 1.ed., Rio de Janeiro:Atheneu, 1994.15.DUTCOSKY, S.D. Analise sensorial de alimentos. 3. ed., Curitiba: Champagnat,2011. 426p.16.ESTRIDGE, B.H.; REINALDS, A.P. Técnicas Básica de Laboratório Clínico. 5ed., Ed. Artmed, 2011.17.Farmacopéia Brasileira. 5.ed. Brasilia : Anvisa, 2010. CDp. V1 e V2.18.FERREIRA, A.W.; ÁVILA, S.L.P. Diagnóstico Laboratorial das PrincipaisDoenças Infecciosas e Auto-Imunes, 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2009.19.FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos.1.ed. SaoPaulo : Atheneu, 2002. 182p.20.FONSECA, A.L. Interações Medicamentosas. 4 ed., Rio de Janeiro: EPUB, 2008.21.HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman`s. As bases farmacológicasda Terapêutica. Editora MacGraw-Hill, 11.ed., 2006.1821p.22.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 19ed., São Paulo, Ed. Manole, 1999.1552p.23.JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia.10.ed., PortoAlegre : Artmed, 2010. 663p.24.RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada a Dermocosméticos. 2.ed., São Paulo:Pharmabooks, 2010.25.SIMOES, C.M.O. FARMACOGNOSIA: Da Planta Ao Medicamento.Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed., Florianopolis : UFSC, 2010.COMPLEMENTAR1.ALMEIDA-MURANDIAN, L.B.; PENTEADO, M. V.C. Vigilância Sanitária: tópicossobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.2.ALVES, H.B., SILVA, P.H. Da, HASHIMOTO, Y. Hematologia laboratorial. 1.ed.,Rio de Janeiro : Revinter, 2009. 466p.3.BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia.1.ed., Zaragoza :Acribia, 1991. 594p.4.GOMES, J.C.; OLIVEIRA, G.F. Análise Físico-Químicas dos Alimentos. Ed. UFV,2011. 303p.5.KATZUNG, B. G. Farmacologia: básica e clínica, 9.ed., Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005.995p.6.LIEBERMAN, H.A., KANIG, J.L., LACHMAN, L. Teoria e pratica na industriafarmaceutica: Teoria e pratica na industria farmaceutica. 1.ed., Lisboa : Fund.Calouste Gulbenkian, 2001.7.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri - S.P.:Manole, 2012. 356p.8.LIMA, O. et al., Métodos de laboratório aplicados a clínica. 8.ed. Reimpressão,Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2001.633p.9.MARANGELL, L. B. Psicofarmacologia. 1.ed., Porto Alegre: Artmed, 2004. 220p.10.MOTTA, V.T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios einterpretacoes. 4.ed., Porto Alegre : Medica Missau, 2003. 419p.11.NOGUEIRA, D.M. Métodos de laboratório. Técnicas e interpretação, Ed.Pancast, 1990.468p.12.OPLUSTIL, C.P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2.ed., SãoPaulo: Sarvier, 2010. 340p.13.RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 4.ed., Rio de Janeiro:Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br170


Curso FarmáciaGuanabara Koogan, 2007, 703p.14.RAVEL, R. Laboratório para o clínico, aplicação clínica nos achadoslaboratoriais, 6.ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1997.616p.15.REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3.ed.,Guanabara Koogan, 2010.381p.16.ROVERS, J.P.; CURRIE, J.D. Guia Prático de Atenção Farmacêutica. São Paulo:Pharmabooks, 2010.17. SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2005. V2.18.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2006. V4.19.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2010. V6.20.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2011. V7.21.STOCLEY, I. Interacciones Farmacológicas. 1.ed., Barcelona: Pharma, 2004.831p.22.VALLADA, E.P., Manual de Técnicas Hematológicas. 1.ed., Rio de Janeiro, Ed.ATHENEU, 1997.423p.1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º./2015CURSO: FARMÁCIA TERMO: 9ºDISCIPLINA: BIOTECNOLOGIA.CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 h2. OBJETIVOSPropiciar aos alunos conhecimentos sobre os fundamentos básicos das BiotecnologiasClássica e Moderna de microrganismos, plantas e animais e suas aplicações para apesquisa de novos fármacos, produção de insumos farmacêuticos, diagnósticos dedoenças e terapia gênica.3. EMENTAEstudo das fermentações na produção industrial de: bebidas, combustível, solventes eprodutos produzidos a partir das fermentações. Estudo da atuação das enzimas nasproduções industriais, produzindo medicamentos, alimentos, e bebidas. Aplicabilidadefarmacêutica da tecnologia do DNA recombinante, clonagem e transgenia.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Produção de enzimas microbianas, de origem vegetal e animal2. Purificação e Imobilização de enzimas3. Desenvolvimento de processos fermentativosAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br171


Curso Farmácia4. O processo de fermentação alcoólica5. Produção de ácidos por fermentação6. Produção de antibióticos por fermentação7. Farmacogenômica8. Aplicações farmacêuticas da Tecnologia do DNA Recombinante, Clonagem eTransgenia9. Terapia Gênica5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas com auxílio de multimídia; aulas práticas em laboratório; apresentaçãode seminários e visitas técnicas.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOEm cada bimestre serão realizadas: avaliação regimental teórica (peso 7,0), avaliaçãoparcial (peso 2,0), apresentação de seminário (peso 1,0).7. BIBLIOGRAFIABÁSICA:1.AGUARONE, E., LIMA, U. De A., BORZANI, W. Biotecnologia: Tecnologia dasfermentacoes. 1.ed., Sao Paulo : Edgard Blucher, 1992. s.p. V1.2.LIMA, U.A. et al. Biotecnologia industrial: fundamentos. 1.ed., Sao Paulo: EdgardBlucher, 2001. V1.3.LIMA, U.A. at al. Biotecnologia industrial: Engenharia bioquimica. 1.ed., SaoPaulo : Edgard Blucher, 2001. V2.4.LIMA, U.A. at al. Biotecnologia industrial: Processos fermentativos eenzimaticos. 1.ed., Sao Paulo : Edgard Blucher, 2001. V3.5. SAID, S.; PIETRO, R.C.L. Enzimas de Interesse Industrial e Biotecnológico. 2.ed., Ribeirão Preto: Legis Summa, 2010.COMPLEMENTAR:1.AGUARONE, E., LIMA, U. De A., BORZANI, W. Biotecnologia: Topicos demicrobiologia industrial. 1.ed., Sao Paulo: Edgard Blucher, 1992. s.p. V2.2.ASSAD, A. L., SILVEIRA, J. M. F. J. Da, DAL POZ, M. E. Biotecnologia e recursosgeneticos: desafios e oportunidades para o Brasil.1.ed. Campinas : FINEP, 2004.412p.3.FARAH, S.B. DNA: segredos e misterios. 2.ed., Sao Paulo: Sarvier, 2007. 538p.4.CRUEGER, W. Biotecnologia: manual de microbiologia industrial. 1.ed.Zaragoza : Acribia, 1993. 413p.1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º./2015Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br172


Curso FarmáciaCURSO: FARMÁCIA TERMO: 9ºDISCIPLINA:CITOLOGIA CLÍNICACARGA HORÁRIA TOTAL:80 h2. OBJETIVO:Mostrar ao aluno a associação da clínica com a análise laboratorial dos diversosexames que compreendem o setor de citologia, para o auxílio no diagnóstico emonitoramento de patologias.3. EMENTA:Procedimentos de coleta. Realização de cada análise que associado a clínica favoreceo diagnóstico das inúmeras patologias que compreende o sistema urinário e análise delíquidos e secreções.4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO:- Uroanálise: Coletas (amostra de urina recente, aleatória, cateter, supra-púbica,pediátrica, 24hs, fracionada), conservantes usados nas coletas de urina.- Urina I (aspecto físico: cor, volume, depósito e aspecto), químico: (glicose, cetona,bilirrubina, urobilinogênio, pH, densidade, nitrito, leucócitos, sangue, proteínas),sedimento urinário (leucócitos, hemácias, bactérias, cristais, cilindros, muco,leveduras, células epiteliais).- Doenças que compromete a função renal (nefropatias, síndrome nefrótica,insuficiência renal, necrose tubular aguda)e análises no sangue e urina: Clearancede creatinina, uréia, proteinúria de 24hs, microalbuminúria- Perfil diabético: glicosúria jejum e pós-prandial, glicosúria de 24hs e fracionada- Análise do sêmen (espermograma): análise física (cor, volume, pH, viscosidade eliquefação), motilidade, morfologia, vitalidade e número de espermatozóides /ml econtagem global.- Secreção do colo do útero: papanicolau: (análise das camadas do epilélio:superficial, intermediária, basal e parabasal) e as correlações com as infecções porfungos, bactérias e HPV, Interpretação do Papanicolau e Classificação dasdisplasias ( NIC)- Líquidos: LCR, Serosos, Sinovial: análise física, bioquímica e citológica.- Descarte de material biológico e químico utilizados neste setor das AnálisesClínicas.5. METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas expositivas com multimídia. Aulas práticas no laboratório escola que permite aoaluno a realização do procedimento técnico das reações e sua interpretação dosresultados.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO :Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br173


Curso FarmáciaAvaliações parciais (peso 2), apresentação de seminário (peso 1) e prova regimentalP1 e P2 (peso 7).7. BIBLIOGRAFIA :Básica:1.BIRCH, D.F. et al. Microscopia Urinária – Texto e Atlas. 1.ed., São Paulo: Premier,2001.156p.2.GUIMARÃES, R.X. Clínica e Laboratório: Interpretação clínica das provaslaboratoriais, 4.ed, São Paulo, Ed. Sarvier, 1990.717p.3.HENRY, J.B.. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais.18.ed., São Paulo: Manole, 1995. 1678p.4.NOGUEIRA, D.M. et al. Métodos de Bioquímica Clínica. Ed. Pancast, 1990, 465p.5.STRASINGER, S. & LORENZO, M.Di. Urinálise e Fluidos Corporais. 5.ed., LivrariaMédica Paulista, 2009.Complementar:1.CARTIER, I., CARTIER, R. Colposcopia pratica. 3.ed., Sao Paulo: Roca, 1999.350p.2.CARVALHO, C. Citologia do Trato Genital Feminino. 4.ed., São Paulo: Atheneu,2009. 346p.3.LIMA, A.O. et al. Métodos de laboratório aplicados a clinica: técnica einterpretação. 8.ed., Reimpressão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 633p.4.MCKEE, G.T. Citopatologia.1.ed., s/Local : Artes Medicas, 2001. 374p.5.MOTTA, V.T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e interpretacoes.4.ed., Porto Alegre : Medica Missau, 2003. 419p.6.RAVEL, R. Laboratório clínico: aplicações clinicas dos dados laboratoriais.6.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1997. 616p.Revista Associação Médica BrasileiraRevista Brasileira de Análises ClínicasRevista Brasileira de MedicinaRevista New LabRevista Laes & HaesPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º./20151. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 9ºDISCIPLINA:Economia e Gestão FarmacêuticaCARGA HORÁRIA TOTAL:40 h2. OBJETIVO:Proporcionar aos alunos condições de entender o mecanismo da gestão empresarial,com ênfase em empresas farmacêuticas, de forma que, através da aplicação detécnicas adequadas, possam promover a eficiência das referidas empresas.3. EMENTA:Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br174


Curso FarmáciaIntrodução à Economia; Introdução à Administração; Planejamento, Estruturação eGestão de Empresas Farmacêuticas.4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1 Introdução à Economia- Definições básicas- Bens, serviços e recursos ou fatores de produção- Atividades econômicas e agentes econômicos- Sistema econômico e economia de mercado- Sistemas de produção, custos e formação de preços2 Introdução à Administração- Definições básicas- Organização empresarial- Planejamento e controle- Gestão de estoques- Qualidade na produção e em serviços- Marketing promocional3 Planejamento, Estruturação e Gestão de Empresas Farmacêuticas- Perfil do negócio- Planejamento e abertura do negócio- Tributação e encargos sociais- Viabilidade econômica- Atração de clientes- Informatização5. METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas expositivas com multimídia e textos preparatórios como pré - requisitoinformacional; Pesquisa e entrevistas nas empresas farmacêuticas para discussãocrítica em sala de aula (teoria x realidade); Trabalhos (individual ou em grupo) sobreos temas relacionados.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO :Provas Regimentais (P1 e P2) com peso 7,0 e Avaliações parciais: provas teóricas,Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br175


Curso Farmáciatrabalho orais e escritos com peso 3,0.7. BIBLIOGRAFIA:BASICA:1.BATEMAN, T.S.; SNELL, S. A. Administração: construindo vantagemcompetitiva. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1998.539p.2.CHIAVENATO, I. Administração, teoria processo e prática. 4.ed. Rio de Janeiro:Elsevier. 2007.3.FERREIRA, A. A., REIS, A. C. F., PEREIRA, M. I. Gestao empresarial: de Tayloraos nossos dias - evolucao e tendencias da moderna administracao deempresas.1.ed. Sao Paulo : Pioneira, 2011.4.MOCHON, F.; TROSTER, R.L. Introdução à economia. 1 ed., São Paulo: MakronBooks, 2004.404p.COMPLEMENTAR:1.DEGEN, R. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. Rio deJaneiro: McGraw Hill. 1989.368p.2.KOTLER, P. Administracao de marketing: analise, planejamento,implementacao e controle. 5.ed., Sao Paulo : Atlas, 1998. 676p.3. LUPORINI, C. E. Sistemas administrativos. 1.ed., Sao Paulo : Atlas, 1988. 239p.1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º./2015CURSO: FARMÁCIA TERMO: 9ºDISCIPLINA:FÍSICA INDUSTRIALCARGA HORÁRIA TOTAL:40 h2. OBJETIVOSConhecer fundamentos básicos e gerais dos processos, tais como noções defluidodinâmica, transporte de massa, quanto a aplicação destes conceitos às principaisoperações unitárias da Indústria Farmacêutica e Químico-Farmacêutica.3. EMENTATécnicas de classificação de fluidos newtonianos e não-newtonianos, princípios queregem sistemas de escoamento de fluidos e operações unitárias da IndústriaFarmacêutica, bem como, metodologia empregada as águas industriais e na física dacompressão.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO- Física Industrial: conceitos gerais e objetivos;- Estudo do comportamento dos fluidos;- Dinâmica dos fluidos;- Fundamentos de escoamentos dos fluidos;- Estática dos fluidos;- Águas industriais;- Efluentes da Indústria Farmacêutica;- Física da Compressão;Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br176


Curso Farmácia- Filtração e meios filtrantes- Transferência de calor;- Sedimentação;- Agitação e Reatores Químicos;- Cominuição: Análise Granulométrica;- Liofilização e Tamização.5. METODOLOGIA DE ENSINOAs atividades serão desenvolvidas através de aulas expositivas, com o auxílio demultimídia e pesquisas bibliográficas. As atividades práticas serão desenvolvidasatravés de aulas em laboratório com execução de experimentos, bem como aconfecção dos relatórios de cada experimento.5.SISTEMA DE AVALIAÇÃOPROVA PARCIAL 3,0 PROVA PARCIAL 3,0PROVA REGIMENTAL P1 7,0PROVA REGIMENTAL P26.BIBLIOGRAFIABÁSICA1-.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3.4. BRUNETTI, F. Mecanica dos fluidos. 1.ed., Sao Paulo: Pearson Prentice Hall,2005. 410p.5.LIEBERMAN, H.A., KANIG, J.L., LACHMAN, L. Teoria e pratica na indústriafarmacêutica.1.ed. Lisboa : Fund. Calouste Gulbenkian, 2001. V1 e 2.COMPLEMENTAR1.ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas esistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.2.Remington: farmacia: Remington: Farmacia. 17.ed., Buenos Aires: MedicaPanamericana, 1987, V.1 e 2.3.THOMPSON, J.E. A pratica farmaceutica na manipulacao de medicamentos.1.ed., Porto Alegre : Artmed, 2009. 576p.4. RICHTER, C.A., AZEVEDO NETTO, J.M. Tratamento de agua: tecnologiaatualizada.1.ed., Sao Paulo : Edgard Blucher, 1991. 332p.PLANO DE ENSINOPeríodo: 1º./20151. IDENTIFICAÇÃOCURSO: Farmácia TERMO: 9ºDISCIPLINA: LIBRASCARGA HORÁRIA TOTAL: 40 hAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br177


Curso Farmácia2 . OBJETIVOSA disciplina tem por objetivo fornecer ao aluno conhecimentos teóricos e práticosquanto ao conceito e uso da Língua Brasileira de Sinais.3. EMENTAProporcionar ao aluno subsídios para a aquisição de conhecimentos específicos daLIBRAS, capacitando-o quanto ao conceito da mesma; história dos surdos no Brasil eno mundo; convenções e aspectos lingüísticos da Língua de Sinais, favorecendo acomunicação básica com surdos usuários da LIBRAS.4. D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M A T I CO01 – Aspectos Lingüísticos e Componentes da LIBRAS:1.1 Diferenciação entre Língua e Linguagem1.2 Alfabeto Datilológico e Numerais em LIBRAS1.3 Fonologia, Morfologia, Sintaxe, Semântica e Pragmática1.4 Parâmetros Primários e Secundários02 – Vocabulário Básico da LIBRAS:2.1 Estabelecendo diálogo; Surdo e ouvinte; Pronomes; Família; Parentesco;Substantivos e verbos relacionados com família; Documentos pessoais; Tempocronológico I e II; Dias da semana; Meses do ano; Datas comemorativas;Estações do ano; Cores; Residência e outros.03 – Filmes e Documentários relacionados ao tema:3.1 Identidade Surda (Documentário)3.2 A música e o Silêncio (Filme)3.3 Black (Filme)5. METODOLOGIA DE ENSINO• Aulas teóricas expositivas• Textos e filmes para discussão• Atividades práticas• Uso de material apostilado (com sinais da LIBRAS)6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOProvas parciais: 3,0Provas regimentais: 7,07. BIBLIOGRAFIAAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br178


Curso FarmáciaBÁSICA:1.BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras. 1.ed., Global, 2011. xp.2.IGUMA, A.; PEREIRA, C.B. Saúde em Libras: vocabulário Ilustrado: apoio paraatendimento ao paciente surdo. 1.ed., São Paulo: Áurea, 2010. 223p.3.SACKS, O. W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. 1.ed., SaoPaulo: Companhia das Letras, 2010. 215p.COMPLEMENTAR:1.CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Enciclopédia da Lingua de Sinais Brasileira:o mundo do surdo em Libras. 1 ed X: EDUSP, 2004.752p.2.GOES, M.C.R.De. Linguagem, surdez e educacao. 2.ed., Campinas: AutoresAssociados, 1999. 97p.3.KARNOPP, L. B.; QUADROS, R. M. Língua de sinais brasileira: estudoslinguísticos. 1.ed., Porto Alegre: Artmed. 2004. 221p.4.INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS. Quando se escuta com osolhos. Rio de Janeiro: INES, s/d. DVD.5.SÁ, N.R.L. Cultura, poder e educação de surdos. 2.ed., Manaus: UniversidadeFederal do Amazonas, 2010.6.SOUZA, E.G. Surdez e Significado Social. 1.ed., Ed. Cortez, 1982.1. IDENTIFICAÇÃOPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º./2015CURSO: FARMÁCIA TERMO: 9°DISCIPLINA:SAÚDE PÚBLICACARGA HORÁRIA TOTAL:40 h2. OBJETIVO:Explicitar o que é Saúde Pública, seus elementos e finalidades. Identificar os níveis deSaúde Pública. Analisar e discorrer sobre alguns conceitos de Saúde Pública.Identificar e analisar as tendências e alguns fatores atuantes na Saúde Pública emâmbito nacional e municipal.3. EMENTA:Introdução ao estudo da Epidemiologia. Indicadores de Saúde. Ações coletivas desaúde, enfatizando a saúde do trabalhador, a saúde da criança e do adolescente, asaúde da mulher, a saúde do idoso e a saúde mental. Vigilância epidemiológica.Vigilância sanitária. Políticas de Saúde. Administração de serviço de saúde.Programas federais e estaduais da área de saúde.4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO:• Conceitos em Epidemiologia• Medidas de freqüência das doenças• Indicadores de Saúde Coletiva• Saúde e Meio ambienteAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br179


Curso Farmácia• Fatores ambientais na produção de doenças• História Natural das Doenças• Medidas de prevenção de doenças• Epidemiologia das doenças e agravos transmissíveis• Epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis• Sistema Único de Saúde (SUS)• Vigilância Epidemiológica• Vigilância Sanitária• Programas de Saúde do Governo Federal• Programas de Saúde do Governo Estadual5. METODOLOGIA DE ENSINO:Aulas expositivas teóricas com recursos de multimídia. Análise de problemas ediscussão de casos em grupo. Apresentação de Seminários em grupo.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO:Em cada bimestre será realizada uma avaliação parcial, apresentação de seminárioem grupo e desenvolvimento de exercícios em sala (tendo peso total 4) e umaavaliação bimestral teórica (tendo peso 6).7. BIBLIOGRAFIA :Básica:1.BLOCH, K. V., MEDRONHO, R. A., LUIZ, R. B. Epidemiologia. 2.ed., Sao Paulo :Atheneu, 2009. 675p.2.ROUQUARYOL, M.Z. & ALMEIDA Filho, N. Epidemiologia e Saúde. 6.ed., Rio deJaneiro: Medsi, 2003, 708p.3.SOERENSEN, B., MARULLI, K. B. B. Manual de saude publica. 1.ed., Marilia :UNIMAR, 1999. 494p.Complementar:1.BENSENOR, I. M., LOTUFO, P. A. Epidemiologia: abordagem clinica.1.ed., SaoPaulo : Sarvier, 2005. 303p.2.BERTOLLI F., C. Historia da saude publica no Brasil. 5.ed., Reimpressão, SaoPaulo : Atica, 2011. 71p.3.DUARTE, E. C. et al. Epidemiologia das desigualdades em saúde no Brasil: umestudo exploratorio.1.ed. Brasilia : Ministerio da Saude, 2002. 132p.4.PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e pratica.1ed., Rio de Janeiro : GuanabaraKoogan, 2000. 596p.5.ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA Filho, N. Introdução à Epidemiologia. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 4 e.d, 2006, 296p.SITES• www.funasa.gov.br• www.datasus.gov.br• www.cve.saude.sp.gov.br• www.opas.org.br• www.sucen.sp.gov.brPLANO DE ENSINOAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br180


Curso FarmáciaPeríodo: 1º/20151. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 9ºDISCIPLINA: TECNOLOGIA DE FITOTERÁPICOS E FITOCOSMÉTICOSCARGA HORÁRIA TOTAL: 40 h2. OBJETIVOSOBJETIVO GERALProporcionar ao aluno conhecimento teórico-prático preparando-o para odesenvolvimento e análise de medicamentos fitoterápicos e formulaçõesfitocosméticas.OBJETIVOS ESPECÍFICOSCapacitar o aluno a desenvolver medicamentos fitoterápicos e fitocosméticos,considerando características gerais dos constituintes químicos vegetais, técnicas depreparo e interações farmacotécnicas vegetal/formulação.Capacitar o aluno a conhecer as várias formas farmacêuticas usadas na fitoterapia e nafitocosmética, bem como confecção de bula, rótulos, embalagens desses produtosconforme preconiza a legislação vigente.3. EMENTAIntrodução ao estudo dos fitoterápicos. Desenolimento racional de fitoterápicos.Controle de qualidade macroscópico, microscópico, físico químico e biológico dosfitoterápicos e fitocosméticos. Preparações fitoterápicas e fitocosméticas.Legislação.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOINTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS FITOTERÁPICOS- conceitos relacionados aos fitoterápicos- aspectos gerais da fitoterapia na saúde públicaDESENVOLVIMENTO RACIONAL DE FITOTERÁPICOS- planejamento de fitoterápicos- cultivo, coleta e secagem de plantas medicinais- moagem e armazenamento- obtenção de extratos e tinturas- obtenção de extratos cosméticos- prescrição de fitoterápicosCONTROLE DE QUALIDADE MACROSCÓPICO, MICROSCÓPICO, FÍSICO-QUÍMICO E BIOLÓGICOFORMULAÇÕES FITOTERÁPICAS E FITOCOSMÉTICAS- formas farmacêuticas básicas- fitopreparações- interação farmacotécnicaAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br181


Curso Farmácia- fitocosméticosFORMULAÇÕES FITOCOSMÉTICAS- formas fitocosméticas básicas- preparações cosméticas- emprego de derivados fitoterápicos em cosméticos- prática de fitocosméticosLEGISLAÇÃO SOBRE O SETOR FITOTERÁPICO NO BRASIL E EXTERIOR- processo de registro de fitoterápicos- processo de patente- vias alternativas para registro- protocolo de validação de fitoterápicos5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas teóricas expositivas com auxílio de multimídia. Aulas práticas em laboratóriocom roteiro elaborado e fornecido pelo professor.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃONo primeiro bimestre, será realizada uma avaliação parcial com peso 3, uma avaliaçãoregimental, com peso 7. No segundo bimestre, os alunos deverão entregar odesenvolvimento de um produto fitoterápico ou fitocosmético com peso 4 e seráaplicada uma avaliação regimental com peso 6, sendo os valores somados paraobtenção da média final.7. BIBLIOGRAFIASBÁSICA:1.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmaceutica. 8.ed.,Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian, 2011. v.12.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmaceutica. 7.ed.,Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian, 2011. v.23.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmaceutica. 6.ed.,Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian, 2009. v.34.COSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,2001.V3.5.COSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.V1.6.COSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,2001.V2.7.ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M.K., TYLER, V.E. Farmacognosia efarmacobiotecnologia.1.ed., Sao Paulo : Premier, 1997. 372p.8.SIMOES, C.M.O. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed., Florianopolis: UFSC, 2010.COMPLEMENTAR:1.OLIVEIRA, AKISUE, AKISUE. Farmacognosia.1ed. Reimpressão, 1998.412p.ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas esistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.2.BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia. 1.ed., Zaragoza :Acribia, 1991. 594p.3.DI STASI, L.C. Plantas Medicinais: arte e ciência – um guia de estudomultidisciplinar. Editora da UNESP, 1996.230p.4.Farmacopéia dos Estados Unidos do Brasil. 2.ed., Indústria Siqueira Campos, SãoPaulo, 1959.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br182


Curso Farmácia5.Farmacopéia Brasileira. 3.ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1977.6.Farmacopéia Brasileira. 4.ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1996.7. Framacopéia Brasileira. 5.ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2.8.MATOS, J.M.D., MATOS, M.E. Farmacognosia – Curso Teórico Prático. EditoraUFC, 1989.www.anvisa.gov.br/farmacopeiaPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º./20151. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMACIA TERMO: 9ºDISCIPLINA:CARGA HORÁRIATOTALESTÁGIO SUPERVISIONADO V60h2. OBJETIVOSProporcionar a Atenção Farmacêutica para pacientes atendidos no ambulatório doHospital Universitário e Clínica de Especialidades Médicas.3. EMENTAFornecer ao aluno a oportunidade de acompanhar o paciente em tratamentoambulatorial através do seguimento farmacoterapêutico, para avaliação de suafarmacoterapia, com o objetivo de verificar problemas relacionados commedicamentos, com o reações adversas e interações medicamentosas.4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO- Atenção Farmacêutica: o que é e como adaptar-se- Bases de Comunicação, para o bom desempenho no atendimento do paciente- Metodologias Dáder e Minessota de seguimento farmacoterapêutico5. METODOLOGIA DE ENSINOTreinamento de 16h sobre o conteúdo programático, supervisão e acompanhamentodos alunos no atendimento dos pacientes no ambulatório do Hospital Universitário. Osatendimentos são individuais e privativos.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃORelatório Final do histórico clínico e acompanhamento realizado dos pacientes.Avaliação do desempenho no estágio7. BIBLIOGRAFIABásica:1.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri: Manole,2007. 371p.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br183


Curso Farmácia2.HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman`s. As bases farmacológicasda Terapêutica. Editora MacGraw-Hill, 11.ed., 2010.1821p.3.KATZUNG, B. G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005.995p.4.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia Humana: da molécula a clínica. 4.ed., Riode Janeiro: Elsevier, 2006.5.ROVERS, J.P.; CURRIE, J.D. Guia Prático de Atenção Farmacêutica. São Paulo:Pharmabooks, 2010.COMPLEMENTAR:1.CORDIOLI, A.V. Psicofármacos. 4.ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 2011.2.FONSECA, A.L. Interações Medicamentosas. 4.ed., Rio de Janeiro: EPUB, 2008.3.PAGE, C.P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004.4.MARANGELL, L. B. Psicofarmacologia. 1.ed., Porto Alegre: Artmed, 2004. 220p.5.RANG, H. P., DALE, M. M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.6.STOCLEY, I. Interacciones Farmacológicas. 1.ed., Barcelona: Pharma, 2004.831p.Sites:www.drugs.com/drug_interactions.php.www.prvademecum.com/prvademecum_bra/bra_default.asp.www.bulas.med.br .www.pdamed.com.brPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º/20151. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMACIA TERMO: 9ºDISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO VCARGA HORÁRIATOTAL:100 h2. OBJETIVOSProporcionar ao aluno conhecimento prático das diversas áreas de atuação doprofissional farmacêutico dentro das Análises Clínicas.3. EMENTAFornecer ao aluno a oportunidade de preparo das reações clínico-laboratoriais einterpretação dos exames laboratoriais nas áreas que compreende o laboratórioclinico.4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICOExecução de Exames Clínicos Laboratoriais nas áreas de:- Uroanálise e Citologia Clínica,- Microbiologia Clínica,- Parasitologia Clínica,- Imunologia Clínica,- Hematologia Clínica,Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br184


Curso Farmácia- Bioquímica Clínica,Descarte de resíduos dos materiais biológicos e químicos das aulas executadas nosLaboratórios Escola <strong>Unimar</strong>5. METODOLOGIA DE ENSINOAulas práticas programadas ao longo da semana nos laboratórios de Análises Clínicaslocalizado no bloco V e IX e Hospital Universitário.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOApresentação oral parcial e final, entrega de relatório impresso, avaliação dedesempenhos por professores supervisores acadêmicos e de campo.7. BIBLIOGRAFIA BÁSICABÁSICA1.ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H., PILLAI, H. Imunologia celular e molecular. 6.ed.,Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 539p.2.DE CARLI, G.A. Parasitologia Clínica – Seleção de Métodos e Técnicas deLaboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas, 1.ed., Rio de Janeiro:Atheneu, 1994.3.ESTRIDGE, B.H.; REINALDS, A.P. Técnicas Básica de Laboratório Clínico. 5.ed., Ed. Artmed, 2011.4.FERREIRA, A.W.; ÁVILA, S.L.P. Diagnóstico Laboratorial das Principais DoençasInfecciosas e Auto-Imunes, 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.5.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 19ed., São Paulo, Ed. Manole, 1999.1552p.6.JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia.10.ed., PortoAlegre : Artmed, 2010. 663p.7.STRASINGER, S. & LORENZO, M.Di. Urinálise e Fluidos Corporais. 5ed., LivrariaMédicas Paulista, 2009.COMPLEMENTAR1.ALVES, H.B., SILVA, P.H. Da, HASHIMOTO, Y. Hematologia laboratorial. 1.ed.,Rio de Janeiro : Revinter, 2009. 466p.2.BURTIS, C.A. et al. Fundamentos de Química Clínica. 6 ed.; Rio de Janeiro:Elsevier, 2008.3.HENRY, J.B. Diagnosticos clinicos e tratamento: por metodos laboratoriais.18.ed. Sao Paulo : Manole, 1995. 1678p.4.LIMA, A. O. et.al., Métodos de Laboratorio Aplicados A Clinica: Tecnica eInterpretacao. 8.ed., Reimpreessão, Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001.5.LORENZI, T.F. Atlas de hematologia: clinica hematologica ilustrada. 1.ed., Riode Janeiro : Guanabara Koogan, 2011. 640p.6.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca.1.ed. Barueri - S.P. :Manole, 2012. 356p.7.NOGUEIRA, D.M. Métodos de laboratório. Técnicas e interpretação, Ed.Pancast, 1990.468p.8.OPLUSTIL, C.P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2.ed. SãoPaulo: Sarvier, 2010. 340p.9.RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 4.ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2007, 703p.10.RAVEL, R. Laboratório para o clínico, aplicação clínica nos achadoslaboratoriais, 6.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.616p.11.REY, L. Bases da Parasitologia. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br185


Curso Farmácia2010.381p.12.VALLADA, E.P., Manual de Técnicas Hematológicas. 1.ed., Rio de Janeiro, Ed.ATHENEU, 1997.423p.PLANO DE ENSINOPeríodo: 1º./20151. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMACIA TERMO: 9 ºDISCIPLINA:CARGA HORÁRIATOTALTrabalho de Conclusão de Curso II80h2. OBJETIVOSProporcionar ao aluno o desenvolvimento de um projeto de pesquisa através delevantamento bibliográfico e/ou atendimento a pacientes em atendidos no ambulatóriodo Hospital Universitário, UBS e nos diversos convênios realizados pela IES.3. EMENTAFornecer ao aluno a oportunidade de realizar pesquisa científica nas diferentes áreasde atuação do profissional farmacêutica, de acordo com seu interesse: atençãofarmacêutica, fitopterapia, controle de qualidade físico-químico e microbiológico,análise clínico-laboratorial, manipulação de medicamentos e cosméticos4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO- Atenção Farmacêutica- Análise de Fitoterápicos- Controle de qualidade físico – químico- Controle de qualidade microbiológico- Análises Clínicas- Desenvolvimento de produtos manipulados5. METODOLOGIA DE ENSINOO aluno deverá desenvolver o seu TCC na forma de artigo ou monografia e apresentalona Semana de Iniciação Científica. Os alunos que não apresentarem na Semana deIniciação Científico deverá apresentar o seu TCC para uma banca da própria IES. Oaluno deverá entregar uma cópia à coordenação do curso encadernada para serarquivado.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOAvaliação é feita através da nota atribuída na Semana de Iniciação Científica da IESou outra Instituição e/ ou banca e a nota atribuída pelo orientador.7. BIBLIOGRAFIABÁSICAAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br186


Curso Farmácia1.ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H., PILLAI, H. Imunologia celular e molecular. 6.ed.Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 539p.2.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.3.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.4.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3.5.ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas esistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.6.ARAÚJO, J.M.A. Química dos Alimentos – Teórica e Prática. 5 ed., Viçosa: UFV,2011.7.BURTIS, C.A. et al. Fundamentos de Química Clínica. 6 ed.; Rio de Janeiro:Elsevier, 2008.8.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri: Manole,2007. 371p.9.CAVALCANTI, L. C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo:Pharmabooks, 2008. 372 p.10.COLLINS, C.H. Coord, BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodoscromatograficos. 7.ed., Campinas : Unicamp, 1997. 279p.11.COSTA, A.F. Farmacognosia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.12.CORDIOLI, A.V. Psicofármacos: Consulta Rápida. 4.ed., Porto Alegre: ArtesMédicas, 2011.13.DE CARLI, G.A. Parasitologia Clínica – Seleção de Métodos e Técnicas deLaboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas, 1.ed., Rio de Janeiro:Atheneu, 1994.14.DUTCOSKY, S.D. Analise sensorial de alimentos. 3. ed., Curitiba: Champagnat,2011. 426p.15.ESTRIDGE, B.H.; REINALDS, A.P. Técnicas Básica de Laboratório Clínico. 5ed., Ed. Artmed, 2011.16.Farmacopéia Brasileira. 3 ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1977.1213p.17.FERREIRA, A.W.; ÁVILA, S.L.P. Diagnóstico Laboratorial das PrincipaisDoenças Infecciosas e Auto-Imunes, 2ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2009.18.FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos.1.ed. SaoPaulo : Atheneu, 2002. 182p.19.FONSECA, A.L. Interações Medicamentosas. 4 ed., Rio de Janeiro: EPUB, 2008.20.HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman`s. As bases farmacológicasda Terapêutica. Editora MacGraw-Hill, 11 ed., 2006.1821p.21.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 19ed., São Paulo, Ed. Manole, 1999.1552p.22. JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia.10.ed. PortoAlegre : Artmed, 2010. 663p. A23.RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. 2.ed., São Paulo:Pharmabooks, 2010.24.SIMOES, C.M.O. FARMACOGNOSIA: Da Planta Ao Medicamento.Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed., Florianopolis : UFSC, 2010.COMPLEMENTAR1.ALMEIDA-MURANDIAN, L.B.; PENTEADO, M. V.C. Vigilância Sanitária: tópicossobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.2.ALVES, H.B., SILVA, P.H. Da, HASHIMOTO, Y. Hematologia laboratorial. 1.ed.,Rio de Janeiro : Revinter, 2009. 466p.BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia.1.ed., Zaragoza :Acribia, 1991. 594p.3.FONTES, O.L. Farmacia homeopatica: Teoria e pratica. 3.ed., Barueri : Manole,Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br187


Curso Farmácia2009. 385p.4.GOMES, J.C.; OLIVEIRA, G.F. Análise Físico-Químicas dos Alimentos. Ed. UFV,2011. 303p.5.KATZUNG, B. G. Farmacologia: básica e clínica, 9.ed., Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005.995p.6.LIEBERMAN, H.A., KANIG, J.L., LACHMAN, L. Teoria e pratica na industriafarmaceutica: Teoria e pratica na industria farmaceutica. 1 ed. Lisboa : Fund.Calouste Gulbenkian, 2001.7.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca.1.ed. Barueri - S.P. :Manole, 2012. 356p.8.LIMA, O. et al., Métodos de laboratório aplicados a clínica. 8 ed., Rio de Janeiro,Ed. Guanabara Koogan, 2001.633p.9.MARANGELL, L. B. Psicofarmacologia. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 220p.10.MOTTA, V.T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios einterpretacoes. 4.ed. Porto Alegre : Medica Missau, 2003. 419p.11.NOGUEIRA, D.M. Métodos de laboratório. Técnicas e interpretação, Ed.Pancast, 1990.468p.12.OPLUSTIL, C.P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2.ed., SãoPaulo: Sarvier, 2010. 340p.13.RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 4.ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2007, 703p.14.RAVEL, R. Laboratório para o clínico, aplicação clínica nos achadoslaboratoriais, 6.ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1997.616p.15.REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3.ed., Guanabara Koogan, 2010.381p.16.ROVERS, J.P.; CURRIE, J.D. Guia Prático de Atenção Farmacêutica. São Paulo:Pharmabooks, 2010.17. SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2005. V2.18.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2006. V4.19.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2010. V6.20.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2011. V7.21.STOCLEY, I. Interacciones Farmacológicas. 1.ed., Barcelona: Pharma, 2004.831p.22.VALLADA, E.P., Manual de Técnicas Hematológicas. 1.ed., Rio de Janeiro, Ed.ATHENEU, 1997.423p.PLANO DE ENSINOPeríodo: 2º./20151. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 10ºDISCIPLINA:CARGA HORÁRIATOTAL:360 hESTÁGIO SUPERVISIONADO VI2. OBJETIVO:O estágio supervisionado tem a finalidade de mostrar ao aluno os vários segmentos doAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br188


Curso Farmáciacampo de atuação do profissional farmacêutico.3. EMENTA:Fornecer ao aluno a oportunidade de preparo de formulações medicamentosas,cosméticas e alimentícias, produtos domissanitários, exames físico-quimicos emicrobiológicos de produtos medicamentosos e alimentícios, análises clínicolaboratoriais.4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Atividades pertinentes ao campo de atuação de escolha do aluno, podendo ser:- Farmácia Hospitalar- Atenção Farmacêutica- Laboratório de Análises Clínicas- Laboratório de Análises de Alimentos- Indústria de Medicamentos- Análise Toxicológica- Laboratório de Biologia Molecular- Dispensação- Manipulação5. METODOLOGIA DE ENSINO:Estágio no campo de escolha do aluno com a carga horária prática.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO :Apresentação oral do relatório de atividades desenvolvidas pelo aluno durante operíodo do estágio, onde o aluno será argüido em relação às atividades desenvolvidaspor ele no campo de escolha do estágio supervisionado. Será avaliado com uma notade 0 a 10 durante a apresentação e uma nota de 0 a 10 atribuída pelo farmacêuticoresponsável pelo campo de estágio.7. BIBLIOGRAFIA :BÁSICA1.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.2.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.3.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3.4.ANSEL, Howard C. et al. – Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas & Sistemasde Liberação Controlada de Fármacos. 8.ed., São Paulo: Premier, 2007.775p.5. ARAUJO, J.M.A. Quimica de alimentos: teoria e pratica. 5.ed. Vicosa: UFV, 2011.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br189


Curso Farmácia601p.6.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri:Manole,2007. 371p.7.CAVALCANTI, L.C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., Ed. São Paulo:Pharmabooks, 2008.8.CHECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2ed., Ed UNICAMP, 2003. 207p.9.DE CARLI, G.A. Parasitologia Clínica – Seleção de Métodos e Técnicas deLaboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas, 1.ed., Rio de Janeiro:Atheneu, 1994.10. Dicionario De Especialidades Farmaceuticas. DEF 2011/12: dicionario deespecialidades farmaceuticas.40.ed. Rio de Janeiro : Publicacoes Cientificas, 2011.930p.11.DUTCOSKY, S.D. Analise sensorial de alimentos. 3.ed. Curitiba : Champagnat,2011. 426p.12.FERREIRA, A.W.; ÁVILA, S.L.P. Diagnóstico Laboratorial das PrincipaisDoenças Infecciosas e Auto-Imunes, 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2009.13.FONSECA, A. L. Interações Medicamentosas. 4.ed., Rio de Janeiro: EPUB, 2008.14.FRANCO, B. D. G. De Melo, LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. 1.ed.,Sao Paulo : Atheneu, 2002. 182p.15.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 19.ed., São Paulo, Ed. Manole, 1999.1552p.16.JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia.10.ed., PortoAlegre : Artmed, 2010. 663p.17.RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. 2 ed., São Paulo:Pharmabooks, 2010.18.SIMOES, C.M.O. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed.,Florianopolis : UFSC, 2010.COMPLEMENTAR1.ALVES, H.B., SILVA, P.H. Da, HASHIMOTO, Y. Hematologia laboratorial. 1.ed.,Rio de Janeiro : Revinter, 2009. 466p.2.BISSON, M.P., CAVALLINI, M.E. Farmacia hospitalar: um enfoque em sistemasde saude. 1.ed., Barueri : Manole, 2002. 218p.3.COSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,2001.V3.4.COSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.V1.5.COSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,2001.V2.6.FARMACOPEIA, Brasileira: Farmacopeia brasileira. 4.ed., Sao Paulo : Atheneu,1988. v1.7.FONTES, O.L. Farmacia homeopatica: Teoria e pratica. 3.ed., Barueri : Manole,2009. 385p.8.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústriafarmacêutica. 1.ed., Lisboa : Fund. Calouste Gulbenkian, 2001. 2v.9.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri - S.P. :Manole, 2012. 356p.10.MARANGELL, L.B. Psicofarmacologia. 1.ed., Porto Alegre : Artmed, 2004. 220p.11.MOTTA, V. T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios einterpretacoes. 4.ed. Porto Alegre : Medica Missau, 2003. 419p.12.NOGUEIRA, D. M. Métodos de laboratório. Técnicas e interpretação, Ed.Pancast, 1990.468p.13.LIMA O. A et al. Métodos de Laboratório Aplicados a Clínica. 8.ed.,Reimpressão, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br190


Curso Farmácia14.OLIVEIRA, R. A. G. Hemograma: Como fazer e Interpretar. 1 ed., São Paulo:Livraria Médica Paulista, 2007.15.OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2.ed. SãoPaulo: Sarvier, 2010. 340p.16.RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 4.ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2007, 703p.17.RAVEL, R. Laboratório para o clínico, aplicação clínica nos achadoslaboratoriais, 6ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1997.616p.18.ROVERS, J. Guia pratico da atencao farmaceutica: manual de habilidadesclinicas. 1.ed., Sao Paulo: Pharmabooks, 2010. 303p19. SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2005. V2.20.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2006. V4.21.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2010. V6.22.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,2011. V7.23.STOCLEY, I. Interacciones Farmacológicas. 1.ed., Barcelona: Pharma, 2004.831p.24.VALLADA, E.P., Manual de Técnicas Hematológicas. 1 ed., Rio de Janeiro, Ed.ATHENEU, 1997.423p.PLANO DE ENSINOPeríodo: 2º./20151. IDENTIFICAÇÃOCURSO: FARMÁCIA TERMO: 10ºDISCIPLINA:CARGA HORÁRIATOTAL:240 hPROJETO DE DESENVOLVIMENTO EM FARMÁCIA2. OBJETIVO:O <strong>Projeto</strong> de desenvolvimento em Farmácia tem a finalidade de o aluno adquirir oconhecimento na montagem de uma farmácia, desde a documentação necessária atéa compra e estoque de medicamentos.3. EMENTA:A grande área de atuação do farmacêutico são os medicamentos, assim o <strong>Projeto</strong> deDesenvolvimento em Farmácia permite que o aluno escolha a área de medicamentosque melhor lhe convier podendo optar pela drogaria, farmácia com manipulação efarmácia hospitalar.4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br191


Curso FarmáciaAtividades pertinentes ao campo de atuação:- Farmácia Hospitalar, Farmácia com manipulação, Drogaria- Legislação- Documentação de abertura de firma- Documentação CRF-Documentação Anvisa- Documentação Bombeiro- Compra de medicamentos- Estoque de medicamentos- Dispensação de medicamentos- Descarte de materiais perfuro cortante, resíduos, medicamentos e matéria-prima.5. METODOLOGIA DE ENSINO:Desenvolvimento teórico de um Trabalho de montagem de uma Farmácia.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO :Apresentação de um trabalho escrito das atividades desenvolvidas na Farmácia que oaluno optar com: legislação, documentação para abertura do etabelecimento (CRF,Anvisa, bombeiro), compra, estoque e dispensação de medicamentos. Será avaliadocom uma nota de 0 a 10.7. BIBLIOGRAFIA :BÁSICA1.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.2.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.3.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3.4. ANGERAMI, V.A. A ética na saúde. 1.ed., São Paulo: Pioneira, 1997.182p.5.ANSEL, Howard C. et al. – Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas & Sistemasde Liberação Controlada de Fármacos. 8.ed., São Paulo: Premier, 2007.775p.6.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri:Manole,2007. 371p.7.CAPUCHO, H.C. et al. Farmacovigilância. 1.ed., São Caetano do Sul: Yendis,2011.8.CAVALCANTI, L.C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., Ed. São Paulo:Pharmabooks, 2008.9.Dicionario De Especialidades Farmaceuticas. DEF 2011/12: dicionario deespecialidades farmaceuticas. 40.ed., Rio de Janeiro : Publicacoes cientificas, 2011.930p.10.FONSECA, A. L. Interações Medicamentosas. 4.ed., Rio de Janeiro: EPUB, 2008.11.FORTES, P.A.C. Ética e Saúde. Questões éticas, Deontológicas e Legais.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br192


Curso FarmáciaAutonomia e Direitos do Paciente. 1.ed., Ed. EPU, 2011.12.KATZUNG, B.G. Farmacologia: basica e clinica. 9.ed. Rio de Janeiro :Guanabara Koogan, 2005. 991p.13.RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. 2 ed., São Paulo:Pharmabooks, 2010.14.SGRECCIA, E. Manual de Bioética. 3.ed., Edições Loyola, 2009.15.SIMOES, C.M.O. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed.,Florianopolis : UFSC, 2010.COMPLEMENTAR1.BISSON, M.P., CAVALLINI, M.E. Farmacia hospitalar: um enfoque em sistemasde saude. 1.ed., Barueri : Manole, 2002. 218p.2.COSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,2001.V3.3.COSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.V1.4.COSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,2001.V2.5. BISSON, M.P., CAVALLINI, M.E. Farmacia hospitalar: um enfoque em sistemasde saude.1.ed. Barueri : Manole, 2002. 218p.6.FARMACOPEIA, Brasileira: Farmacopeia brasileira. 4.ed., Sao Paulo: Atheneu,1988. v1.7.FARMACOPEIA, Brasileira. Farmacopeia brasileira (Volumes 1 e 2). 5.ed., Brasilia: Anvisa, 2010. CDp.8.FARMACOPEIA, Homeopatia Brasileira. Farmacopeia homeopatica brasileira.2.ed. Sao Paulo : Atheneu, 2003. 34p.9.FONTES, O.L. Farmacia homeopatica: Teoria e pratica. 3.ed., Barueri : Manole,2009. 385p.10.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústriafarmacêutica. 1.ed., Lisboa : Fund. Calouste Gulbenkian, 2001. 2v.11.MARANGELL, L.B. Psicofarmacologia. 1.ed., Porto Alegre : Artmed, 2004. 220p.12.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana. 4.ed. Rio de Janeiro : Elsevier,2006. 724p.13. P. R., Vade - Mecum. P. R. Vade - Mecum. 17.ed., Sao Paulo : Soreak, 2011.14.SOERENSEN, B., MARULLI, K. B. B. Manual de saude publica. 1.ed., Marilia :UNIMAR, 1999. 494p.15.STOCLEY, I. Interacciones Farmacológicas. 1.ed., Barcelona: Pharma, 2004.831p.16.ZUBIOLI, A. Profissao: farmaceutico: e agora? 1.ed., Curitiba: Lovise, 1992.165p.- Conselho Regional de Farmácia: www.crfsp.org.br- Conselho Federal de Farmácia: www.cff.org.br- Agência Nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.govPLANO DE ENSINOPeríodo: 1º./20151. IDENTIFICAÇÃOAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br193


Curso FarmáciaCURSO: FARMÁCIA TERMO: 10DISCIPLINA:Carga horária:História e Cultura Afro-brasileiras e Indígenas40h2. OBJETIVOS- Conhecer as primeiras populações do continente africano e seu percurso histórico;- Conhecer a história Afro-brasileira, diáspora africana no Brasil;- Debater questões sobre racismos e antirracismos no Brasil – raças e etnias;- o tráfico negreiro e a resistência;- história da escravidão no Brasil (aspectos econômicos e socioculturais);- Refletir sobre a história indígena no Brasil, referenciando as políticas coloniais, imperiasise republicanas para os povos indígenas no Brasil;- refletir a subalternização dos índios na história do Brasil.- refletir a subalternização dos “negros no trabalho” na história do Brasil;- Problematizar “a invenção da África” e o olhar eurocêntrico sobre os saberes produzidosacerca do continente africano;- compreender a complexidade das políticas indígenas atuais: cultural, habitacional eassistencial;- estudar a cultura e a participação do negro no Brasil atual.3. EMENTAHistória e influência da cultura africana na formação da cultura brasileira; história einfluência da cultura indígena na formação da cultura brasileira. Primeiros habitantes docontinente africano; A religiosidade africana disseminada pela cultura brasileira; aspectosda arte africana na cultura brasileira. Aspectos da cultura e da religiosidade indígena nacultura brasileira. A identidade afro-brasileira; A identidade indígena; o desenvolvimentodas questões raça-etnia no espaço social.4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO- Lei 10.639/03, refletindo sobre a igualdade racial (questões históricas e sociais naformação brasileiras).- A importância histórica e cultural do continente africano para o Brasil.- questão da Identidade afro-brasileira.- Questão da identidade indígena no Brasil- As religiões e religiosidades afro-brasileiras;- Discriminação racial e étnica no Brasil: uma questão sociohistórica;- A região de Marília e a questão afro-brasileira;- O continente africano e sua organização no âmbito político internacional;- História da África;5. METODOLOGIA DE ENSINOAs aulas presenciais semanais serão desenvolvidas com leitura compartilhada, vídeos,Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br194


Curso Farmáciamúsicas.As atividades de leituras serão de textos científicos (livros, artigos);Os alunos serão orientados para elaboração de textos argumentativos, organização erevisão de textos próprios, segundo as normas ABNT;Orientação e constituição de roteiros para atividades de pesquisas bibliográficas e decampo para a elaboração da monografia.Utilização da plataforma Moodle para estudo e trabalhos. Os conteúdos serãodisponibilizados em ambiente virtual de aprendizagem, cuja interação poderá também serutilizada para entrega de atividades de estudo.Recursos Didáticos e Estratégias de EnsinoRecursos áudio visuais (DVD, Datashow, Computador), Internet, visitas técnicas,palestras, trabalhos em grupo, apresentação oral, participação em Fórum, AmbienteVirtual de Aprendizagem – plataforma Moodle.6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃOTipo de avaliaçãoRegistros escritos; produções de trabalhos temáticos em linguagem audiovisual;participação em seminários, atividades em ambientes virtuais e fóruns.Forma de avaliaçãoProva pontuando de 0 a 5,0Atividades complementares pontuando de 0 a 5,0Pontuação possível na nota final 10,07. BIBLIOGRAFIAARAUJO PEREIRA, Amilcar; MONTEIRO, Ana Maria. Ensino de História e CulturaAfro-brasileiras e indígenas. Rio de Janeiro: Pallas, 2013.LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre ospovos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: MEC/SECAD; LACED/Museu Nacional,2006.MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias,línguas, cultura e civilizações. São Paulo: Global, 2009.ComplementarMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares nacionais para a educação dasrelações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira eAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br195


Curso Farmáciaafricana. Brasília: MEC-SECAD/SEPPIR/INEP, 2005.GOMES, Flávio dos Santos. Histórias de Quilombolas: mocambos e comunidades desenzalas no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995.PENA, Sérgio D. J.. (2005). Razões para banir o conceito de raça da medicina brasileira.História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 12(2), 321-346. Recuperado em 25 desetembro de 2013, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702005000200006&lng=pt&tlng=pt. 10.1590/S0104-59702005000200006.Sugestão de Sites para Pesquisahttp://oglobo.globo.com/infograficos/paraiso-­‐sitiado/ http://www.brasil.gov.br/sobre/cultura/cultura-­‐brasileira/cultura-­‐afro-­‐brasileira http://www.palmares.gov.br/tag/cultura-­‐afro-­‐brasileira/ ANEXOS1- Regulamento interno Diretrizes Pedagógicas InstitucionaisAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br196


Curso Farmácia2- Portaria nº6/2010 (Designação da Coordenação de Cursos da Universidade deMarília3- Plano de Carreira do Magistério Superior4- Regulamento de Atividades Complementares da IES de 31/07/085- Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Farmácia de 15/02/116- Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Farmácia de15/02/117- Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Farmácia de 15/02/11ANEXO 1DIRETRIZES PEDAGÓGICAS INSTITUCIONAISAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br197


Curso FarmáciaArt. 1º. A Universidade de Marília, doravante neste Regimento Geralsimplesmente designada UNIMAR, com sede na cidade de Marília, se constituinuma organização universitária de ensino superior, mantida pelaASSOCIAÇÃO DE ENSINO DE MARÍLIA LTDA, com sede e foro em Marília,Estado de São Paulo.Parágrafo único. A UNIMAR possui autonomia didático-científica, administrativae disciplinar relativamente à sua Mantenedora, nos termos elimites estabelecidos em seu Estatuto e neste Regimento Geral.Art. 2º. A UNIMAR observará os textos legais vigentes, as disposições deseu Estatuto e deste Regimento Geral.Art. 3º.O Regimento Geral da UNIMAR disciplina o funcionamento dasatividades de ensino, pesquisa e extensão e a execução dosserviços administrativos, complementando e explicitando odisposto no Estatuto.Parágrafo único. As normas específicas ou referentes aos órgãos e serviçossão fixadas mediante regulamentação, sujeitas à aprovação docolegiado competente.Art. 4º.A UNIMAR abrange todas as áreas de conhecimento, oferecendocursos que constam anexos a este Regimento Geral.Parágrafo único. Outros cursos, além dos já existentes, farão parte daUniversidade à medida que forem criados, integrando esteRegimento Geral.Art.5º.A UNIMAR, como instituição de educação nacional, tem porobjetivo nas áreas dos cursos que ministra:I –elaborar e executar o seu <strong>Projeto</strong> Institucional e o Plano deDesenvolvimento Institucional – PDI e a sua proposta pedagógica;II –administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;III – assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aulaestabelecidos;IV –V -velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br198


Curso FarmáciaVI – formar profissionais e especialistas em nível superior, capacitados parao mercado de trabalho, colaborando para a sua formação contínua;VII – fomentar a pesquisa, a iniciação científica e estimular as atividadescriadoras;VIII – estender o ensino e a pesquisa à comunidade, mediante cursos eserviços especiais;IX – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicosque constituem patrimônio da humanidade, comunicando o saber através doensino, de publicações e de outras formas de comunicação;X – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional e cultural,possibilitando sua concretização em uma estrutura intelectual sistematizadora;XI – contribuir para a compreensão dos direitos e deveres do cidadão, dacomunidade e do Estado, bem como estimular o conhecimento dos problemasda atualidade mundial, os nacionais e particularmente os regionais.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br199


Curso FarmáciaAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br200


Curso FarmáciaAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br201


Curso FarmáciaAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br202


Curso FarmáciaAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br203


Curso FarmáciaANEXO 3PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIORT Í T U L O IDO PLANO E SEUS OBJETIVOSArt. 1º.Art. 2º.Art. 3º.Este Plano regula as condições de admissão, demissão, direitos,vantagens, deveres e responsabilidades dos membros domagistério superior da UNIVERSIDADE DE MARÍLIA, mantidapela ASSOCIAÇÃO DE ENSINO DE MARÍLIA LTDAO contrato de trabalho dos membros do Magistério Superior éregido pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, pelosAcordos, Convenções ou Dissídios Coletivos de Trabalhoaprovados para a AEM, pelo Regimento Geral e pelo presentePlano.A Diretoria de Faculdade e a Coordenação de Curso serãoexercidas por um docente, de livre escolha e designação doReitor, com mandato de tempo indeterminado. .Parágrafo único. A designação de que trata o caput deste artigo poderá serrevogada a qualquer tempo, mediante comunicação expressa,com 30 dias de antecedência, ocasião em que o Diretor deixaráde receber a gratificação.T Í T U L O IIArt.4º.DO CORPO DOCENTEO Corpo Docente da Universidade de Marilia constituí-se numgrupo profissional ao qual compete desenvolver atividadesinerentes ao sistema de ensino superior, pesquisa e extensão ouexercer funções acadêmico-administrativas em unidadespedagógicas.C A P Í T U L O IDAS ATIVIDADESArt.5º.As atividades desenvolvidas pelos ocupantes dos cargosintegrantes do Grupo Magistério Superior compreendem:I – O ensino de graduação, de pós-graduação e a pesquisa;II - A extensão das atividades de ensino e pesquisa àcomunidade, sob a forma de cursos ou serviços especiais;Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br204


Curso FarmáciaIII –O exercício de direção e coordenação nas Faculdadese/ou nas unidades acadêmicas da UNIMAR, bem como aparticipação em Órgãos Colegiados e outras atividadesprevistas em lei.C A P Í T U L O IDO MAGISTÉRIO SUPERIORSEÇÃO IDAS ATIVIDADES E DISCRIMINAÇÃO OCUPACIONALArt. 6º.Art. 7º.níveis:São consideradas atividades próprias do pessoal docente daUNIMAR:I - as pertinentes ao ensino, à pesquisa e à extensão que,indissociavelmente, visem à aprendizagem, à produção doconhecimento, à ampliação e transmissão do saber e dacultura: eII - as inerentes ao exercício de direção, assessoramento,chefia, coordenação e assistência nos órgãos próprios daUNIMAR.São atribuições dos professores, em todas as classes eI - elaborar o plano de ensino de sua disciplina ou atividade;II - orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina,cumprindo-lhe integralmente o programa e a carga horária;III - registrar a matéria lecionada e controlar a freqüência dosalunos;IV - organizar e aplicar os instrumentos de avaliação doaproveitamento e julgar os resultados apresentados pelosalunos;V - fornecer, ao setor competente, as notas correspondentesaos trabalhos, provas e exames, bem como a freqüênciados alunos, dentro dos prazos fixados pelo CalendárioAcadêmico;VI - observar o regime disciplinar da Universidade;VII - participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados aque pertencer e de comissões para as quais for designado;VIII - orientar trabalhos de pesquisa e de conclusão de curso,bem como atividades complementares à sua disciplina;IX - planejar e participar de projetos de pesquisa e de iniciaçãocientífica;X - participar da elaboração do <strong>Projeto</strong> Pedagógico eInstitucional da sua Faculdade; eXI - participar quando convocado das atividades dos processosseletivos que IES realizar.SEÇÃO IIDA ESTRUTURA DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIORArt.8º.A carreira de magistério superior compreende as seguintesclasses: Professor Assistente e Professor Titular.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br205


Curso Farmácia§ 1º. A Classe de Professor Assistente compreende três (3) níveis,designados pelos números I a III; e a Classe de Professor Titular,dois (2) níveis, designados I e II.§ 2º. Fica extinto o nível Livre Docente, mantidos os profissionais jácontratados até quando perdurar o interesseArt.9º. A progressão do docente de uma classe para outra e de um nívelpara outro, na mesma classe e cargo, dar-se-á conforme critériosestabelecidos nos artigos 19 e 20 deste Plano.Art.10. A Universidade poderá contratar professores por prazodeterminado, para colaboração eventual, a fim de atender anecessidades específicas.§ 1º Os contratos a que se refere o caput deste artigo admitemprofessores nas seguintes situações:I - Substituto, por contratação de prestação de serviços, que se destine asuprir temporariamente a falta de professor do corpo docente efetivo,decorrente de exoneração ou demissão, falecimento, aposentadoria,licenças e afastamentos previstos em lei, durante um semestre letivo,observada a legislação vigente.II -Visitante, pelo período definido no Regulamento da Pós-graduação,prorrogável por igual tempo, uma única vez, quando se tratar deProfessor Mestre ou Doutor, do País ou fora dele, para participação emprogramas de pós-graduação, pesquisa ou extensão.§ 2º O número de Professores Substitutos não poderá exceder a 10%(dez por cento) do quadro efetivo do pessoal docente daUNIMAR.§ 3º Para a contratação de Professor Substituto ou Visitante, aUniversidade deverá realizar processo seletivo, com critérios aserem definidos pelo Conselho Universitário.§ 4º Para renovação de contrato de Professor Visitante, aUniversidade, por decisão de seus Colegiados, deverá considerar:Art.11.I -contratado;II -A competência profissional e o desempenho doAs necessidades objetivas do curso a que ele estávinculado;III - Os programas de ensino, pesquisa ou extensão queestiverdesenvolvendo.A remuneração do Professor Substituto será correspondente àsua titulação e sempre na Classe Professor Assistente.Parágrafo único. A remuneração do professor visitante será definida pelasFaculdades e Programas de Pós-graduação, de acordo com asrespectivas Pró-reitorias e com a prévia autorização damantenedora.C A P Í T U L O I I IDO INGRESSO, CLASSIFICAÇÃO E DA PROGRESSÃO FUNCIONALSEÇÃO IAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br206


Curso FarmáciaDO INGRESSO E CLASSIFICAÇÃOArt.12.O ingresso ao cargo de Professor de Ensino Superiorda UNIMAR, para a área de graduação, dar-se-á por seleção,devendo ocorrer somente na Classe Professor Assistente, eexigidas as seguintes condições:Classe: AssistenteNível I – Especialista:a) diploma de graduação em curso superior na área daatuação; eb) certificado de especialização lato sensu, na área,obtido nos termos da legislação vigente.Nível II – Mestre:a) ter o título de Mestre, na área da atuação, nostermos da legislação vigente.Nível III – Doutor:a) ter o título de Doutor, na área da atuação, nostermos da legislação vigente.Parágrafo único. O ingresso de professores para a área de pós-graduaçãostricto sensu, dar-se-á por seleção pública, atendida a exigênciada apresentação do título de Doutor, na área ou em área afim,nos termos da legislação vigente e do Regulamento da Pósgraduação.Art. 13.Art..14.Art.15.Os diplomas de graduação e pós-graduação expedidos porinstituição estrangeira, deverão ser reconhecidos e convalidadospor instituições brasileiras de educação superior, conformelegislação vigente.Ao ingressar no Magistério Superior da UNIMAR, o professor seráenquadrado no nível correspondente à qualificação acadêmicaapresentada, após aprovação da mantenedora.A admissão do pessoal docente far-se-á mediante contrato detrabalho celebrado com a Associação de Ensino de Marília Ltda. ea seleção de candidatos será feita com observância dos critériosestabelecidos no Regimento Geral da UNIMAR, neste Plano e nasdemais determinações internas.SEÇÃO IICRITÉRIOS DE PROGRESSÃOAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br207


Curso FarmáciaArt. 16. A progressão na Carreira do Magistério Superior ocorrerá pormerecimento ou por antiguidade, a pedido do docente, nos termosda norma estabelecida neste Plano.Parágrafo único. A progressão na carreira, por antiguidade, dar-se-á após ocumprimento de interstício de cinco anos no mesmo nível ouclasse, desde que cumpridas as exigências quanto a titulação.Art. 17. A progressão na carreira docente por merecimento far-se-áatravés de duas categorias: Progressão Horizontal, entre os níveise Progressão Vertical, entre as classes, obedecido o interstício decinco anos..Art. 18. A progressão dar-se-á de um nível para o nível imediatamentesuperior, após o cumprimento das exigências previstas nestePlano.Art. 19. Haverá Progressão Horizontal em cada classe, desde que odocente atenda às seguintes exigências:I - Professor Assistente:1. de Professor Especialista para Professor Mestre:a) ter obtido o título de mestre em área específica,nos termos da legislação vigente,b) cinco (5) anos de magistério no ensino superiorda UNIMAR em área afim, ec) no mínimo dois trabalhos científicos ou artigospublicados na imprensa e/ou em revistasespecializadas, como docente da UNIMAR.2. de Professor Mestre para Professor Doutor:a) ter obtido o título de doutor em área específica,nos termos da legislação vigente,b) cinco (5) anos de magistério na UNIMAR, comoMestre em área afim; ec) no mínimo três artigos publicados na imprensae/ou revistas especializadas, e mais quatro (4)trabalhos científicos em área afim, publicadoscomo docente da UNIMAR.II - De Professor Titular Mestre para Professor TitularDoutora) ter obtido o título de doutor em áreaespecífica, nos termos da legislação vigente,b) no mínimo seis (6) artigos publicados naimprensa e/ou em revistas especializadas, emais três (3) trabalhos científicos em áreaafim, publicados como docente da UNIMAR;ec) cinco (5) anos de magistério na UNIMARcomo mestre em área afim.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br208


Curso FarmáciaArt.20.Haverá Progressão Vertical de uma classe para outra, desde queo docente cumpra as seguintes exigências:I - De Professor Assistente para Professor Titular:1. de Professor Assistente Mestre para ProfessorTitular Mestre:a) publicação de no mínimo quatro (4) artigospublicados na imprensa e/ou revistasespecializadas, e mais três (3) trabalhoscientíficos, em área afim, publicados comodocente da UNIMAR; eb) cinco (5) anos de magistério na UNIMARcomo Professor Assistente Mestre em áreaafim.2. De Professor Assistente Doutor para ProfessorTitular Doutor:a) publicação de no mínimo oito (8) artigospublicados na imprensa e/ou revistasespecializadas, e mais quatro (4) trabalhoscientíficos, em área afim, publicados comodocente da UNIMAR; eb) cinco (5) anos de magistério na UNIMARcomo Professor Assistente Doutor em áreaafim.Art.21. Os professores contratados e pertencentes ao corpo docente atéa data da publicação deste Plano ficam enquadrados de acordocom a atual classificação, qualificação acadêmica e referênciasalarial.Parágrafo único. Para efeito de progressão na carreira, os atuais docentesMestres obedecerão as normas estabelecidas no inciso II do art.19, e os Especialistas, o previsto no inciso I do mesmo artigo.SEÇÃO IIIDA AVALIAÇÃO E DO DESEMPATEArt. 22.Os critérios para a progressão na carreira do Magistério Superiorobedecem unicamente a titularidade, o tempo de serviço e aprodução científica exigidas neste Plano.§ 1º. A progressão dar-se-á após a análise da documentaçãoapresentada, e aprovação por parte de Comissão Especial criadaAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br209


Curso Farmáciapara este fim pela Mantenedora, composta por um representanteda Mantenedora, um representante da Pró-reitoria de Graduaçãoe um representante da Pró-reitoria de Pós-graduação. O parecerfinal da Comissão deve ser encaminhado para a Mantenedora noprazo máximo de dez (10) dias da data de protocolo do pedido.§ 2º. Somente após a aprovação final da Mantenedora e ciência doprofessor interessado, a progressão surtirá todos os efeitos dedireito.Art. 23.Quando dois ou mais docentes estiverem ocupando o mesmopatamar para progressão na carreira do Magistério Superior, querpor merecimento, quer por antiguidade, o desempate far-se-álevando em conta as seguintes condições, em ordem depreferência:I -II -lei;III -IV -V -o com a maior titulação, na área de atividades;o que possuir o maior número de títulos reconhecidos poro com maior tempo de docência na UNIMAR;o que tiver o maior número de filhos menores na época;persistindo o empate, o de mais idade.T Í T U L O IIIDO REGIME DE TRABALHOArt.24.Neste Plano do Magistério Superior ficam estabelecidos osseguintes regimes de trabalho, nos termos em que dispõe a CLTe demais legislações pertinentes:I -regime horistaII - regime parcialIII - regime integral§ 1º - As horas previstas no caput deste artigo, nos termos da legislaçãovigente, serão destinadas ao ensino, pesquisa e extensão.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br210


Curso Farmácia§ 2º - A UNIMAR poderá, na medida de sua conveniência e em caráterexcepcional, contratar professores no regime de hora/aula, porémpor prazo determinado, observada a legislação vigente.Art.25.A adoção de qualquer regime de trabalho depende de proposta docooredenador com demonstração das necessidades do curso edo próprio professor, devendo ser aprovada pela mantenedoraapós encaminhamento pela Pró-reitoria respectiva, quando emharmonia com a legislação vigente.Parágrafo único – A manutenção do docente em determinado regime detrabalho dependerá do número de alunos matriculados e de suaopção pelo regime.Art.26.Os docentes designados para o exercício de direção oucoordenação deverão ministrar até 20 (vinte) horas aulassemanais, dentro do horário da jornada de trabalho atribuídaspara o exercício do cargo ocupado, sem alteração daremuneração acordada para o cargo principal.Parágrafo único – Terminado o período da designação no cargo de confiançapoderá retornar à situação funcional anterior, ou seja, comodocente e a carga horária dependerá do número de alunosmatriculados na disciplina ou disciplinas que lecionava.Art. 27.Os docentes designados para o cargo de coordenador de Cursoe os que desempenhem atividades docentes ou administrativasno Hospital Universitário, Hospital Veterinário, Biotério, Clínica deOdontologia, de Psicologia, de Fisioterapia, de Fonoaudiologia,Laboratório de Análises Clínicas, Núcleo de Assistência Judiciáriae nos Escritórios Experimentais que não podem ser interrompidas,e igualmente aqueles que prestam atendimento à comunidade,terão o recesso escolar escalonado ao longo do ano e definido noCalendário Acadêmico, nos termos da legislação vigente eaprovado pelo CONSUNI.T Í T U L O IVDO AFASTAMENTO E SUBSTITUIÇÃOArt.28.Além dos casos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho,em Acordos, Convenções ou Dissídios Coletivos de Trabalho, amantenedora pode autorizar expressamente o afastamento doocupante de cargo do Magistério Superior, com direitos eAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br211


Curso Farmáciavantagens estabelecidos neste Plano, ou ainda sem vencimentos,para aperfeiçoar-se em instituição nacional ou estrangeira eparticipar em congressos e reuniões, relacionados com suaatividade técnica ou docente na Instituição.§ 1º - O pedido de afastamento deve ser encaminhado, pelacoordenação, em requerimento dirigido à Pró-reitoria deGraduação ou de Pós-graduação, conforme o caso, instruído coma programação a que se destina, para ser aprovado pelaMantenedora.§ 2º - O docente pode afastar-se para realização de cursos deEspecialização, Mestrado ou Doutorado, na área específica ouafim à disciplina que leciona ou em atividades de interesse daUniversidade.§ 3º - No caso de afastamento remunerado, o docente deveráapresentar relatórios parciais a cada semestre e ao final do cursoou da atividade.§ 4º - Os prazos de afastamento serão analisados e deferidos pelamantenedora.Art.29.Art.30.O docente do Magistério Superior da UNIMAR poderá solicitarsuspensão de seu contrato de trabalho, sem direito às vantagensprevistas neste Plano e sem ônus para a mantenedora.Pode ocorrer substituição por tempo determinado, enquanto oocupante do cargo ou função de Magistério Superior estiverafastado legalmente do respectivo exercício.Parágrafo único. O ato de indicação para o substituto cabe ao Diretor daFaculdade respectiva, que o encaminhará à Pró-reitoria deGraduação ou de Pós-graduação, conforme o caso, paradesignação e posteriormente à mantenedora para homologação.T Í T U L O VDEVERES DO CORPO DOCENTEArt. 31.Todo professor, independentemente do nível de carreira em quese enquadra, é o responsável para ministrar a disciplina que lhefor confiada.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br212


Curso FarmáciaArt. 32.A aplicação de penalidade de suspensão ou demissão, por justacausa, de docente é precedida de processo de apuração comamplo direito de defesa.Parágrafo único. O membro do Magistério Superior que julgue os seus direitosprejudicados pode pedir reconsideração recorrendo ao ConselhoUniversitário da UNIMAR, no prazo de quinze (15) dias contadosda ciência.Art. 33.Ao membro do Magistério Superior é vedado:I - dirigir-se, desrespeitosamente, por qualquer meio, àsautoridades constituídas, aos dirigentes superiores, ao corpodiscente e aos demais membros do magistério;II - deixar de comparecer às aulas, sem causa justificada, oudelas se retirar, sem prévia autorização;III - promover ou participar de manifestações quena conturbação da ordem;impliquemIV - exercer atividades político-partidárias dentro da Universidade.Art. 34.O membro do Magistério Superior é responsável por todos osprejuízos que causar à UNIMAR por dolo, omissão, negligência,imprudência ou imperícia.Parágrafo único. Os prejuízos e responsabilidades serão apurados através decomissão especial de sindicância, designada pelo Reitor.Art. 35.Art. 36.A responsabilidade administrativa não exime o membro domagistério da responsabilidade civil ou criminal, pelo pagamentoda indenização a que se refere o artigo 34 e seu parágrafo, bemcomo também não o exime de pena disciplinar, em que venha aincorrer.É igualmente responsabilizado o membro do magistério queatribua a pessoas estranhas ou não à Universidade odesempenho de encargos que sejam de sua atribuição, ou outrasatividades, sem a devida autorização da Reitoria.T Í T U L O VIDO ENQUADRAMENTOAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br213


Curso FarmáciaArt. 37.Para o enquadramento do docente no Plano do MagistérioSuperior, será considerada a qualificação acadêmica, o tempo deserviço e produção científica, de acordo com os artigos 19 e 20deste Plano.T Í T U L O VIIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIASArt. 38.Art.39.Art.40Art. 41.O controle de freqüência do docente é exercido pelo Diretor daFaculdade e supervisionado pelo Departamento de RecursosHumanos da Associação de Ensino de Marilia Ltda.Sempre que ocorra necessidade de contratação de professor, aFaculdade (a coordenação) respectiva apresentará proposta paraapreciação da Pró-reitoria de Graduação ou de Pós-graduação eaprovação da mantenedora.O dia 15 (quinze) de outubro é consagrado ao professor, devendoser assinalado com solenidade especial.Os professores que forem indicados para exercer cargo deconfiança de Diretor de Faculdade na estrutura organizacionaleducacional, nos termos do Estatuto e do Regimento Geral daUNIMAR, terão sua remuneração composta de:1. atribuição de quarenta (40) horas semanais, e2. gratificação de função a ser definida pela mantenedora.§ 1º . Os Coordenadores de cursos de graduação são docentes comremuneração equivalente a quarenta (40) horas aulas semanaisatribuídas da seguinte maneira:1. até vinte (20) horas aulas para exercer as funções dedocente, orientador de estágio, trabalhos de conclusãode curso ou atividades complementares; e2. as restantes para exercer atividades inerentes ao cargoprevistas no Estatuto e Regimento Geral da UNIMAR.§ 2º . Os Coordenadores de programas de pós-graduação stricto sensusão docentes com remuneração equivalente a quarenta (40)horas aulas semanais atribuídas da seguinte maneira:1. até vinte (20) horas aulas semanais para exercer asfunções de docente na graduação e pós-graduação eorientador de dissertação, e2. vinte (20) horas aulas semanais para exercer acoordenação do programa, com as funções definidaspelo Regulamento Geral da Pós-graduação UNIMARAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br214


Curso Farmácia§ 3º. É requisito essencial para a manutenção do cargo de confiança adedicação exclusiva do Professor.Art. 42.Art. 43.Os casos omissos neste Plano serão resolvidos pelo Reitor, pordelegação de competência, em primeira instância e em grau derecurso, pela mantenedora.A demissão de qualquer docente deverá ser requerida, comjustificativas, a Prograd, pelo Diretor, ou na sua ausência, peloCoordenador do curso em que o mesmo estiver lotado. A Prograd,após parecer, encaminhará o pedido para a autorização daMantenedora.Parágrafo único. O Departamento de Pessoal ficará responsável pelaformalização do processo de demissão, cabendo ao Diretor ouCoordenador do Curso a efetivação da medida.Art. 44.Art. 45.A partir da aprovação deste Plano de Carreira do MagistérioSuperior pelos órgãos colegiados superiores da Universidade deMarilia, ficam revogadas as Portarias AEM nº18/2000 e a nº01/1999, modificando-se parcialmente a Estrutura Organizacionalda UNIMAR, passando a vigorar de acordo com as disposiçõesaqui contidas, mantendo-se seus efeitos apenas para oscontratados anteriormente à sua aprovação.Este Plano de Carreira do Magistério Superior entra em vigor nadata de sua publicação, aplicado o Acordo Coletivo de Trabalho, aConvenção Coletiva de Trabalho ou o Dissídio Coletivo deTrabalho da Categoria de Professores, devendo ser depositadono órgão próprio do Ministério do Trabalho.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br215


Curso FarmáciaANEXO 4ATIVIDADES COMPLEMENTARESREGULAMENTOArt. 1º -Art. 2º -Art. 3º -O presente conjunto de normas tem por finalidade estabelecer critériospara o aproveitamento e validação das atividades complementares quecompõem o currículo pleno dos cursos de graduação e os de tecnologiasuperior da Universidade de Marília, sendo o seu integral cumprimentorequisito indispensável à conclusão do respectivo curso e a colação degrau.O objetivo geral das atividades complementares é o de flexibilizar ocurrículo pleno dos cursos e propiciar aos alunos a possibilidade deaprofundamento temático e interdisciplinar.Compõem as atividades complementares do currículo pleno de cadacurso, com os respectivos limites de horas, as seguintes:I - disciplinas optativas ofertadas por cursos da UNIMAR e que nãointegram a grade curricular do curso matriculado, até 80 horas;II - estágios extra-curriculares em áreas afins à formação acadêmicarealizados tanto na própria <strong>Unimar</strong> como extra-muros, até 40 horas;III - monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno docurso, até 40 horas por semestre, limitadas a 80 horas no total;IV - projetos e programas de pesquisa orientados por docentes doCurso e aprovados pelo Conselho de Curso, até 40 horas por semestre,limitadas a 80 horas no total;V - projetos e programas de extensão coordenados por docentes da<strong>Unimar</strong> e aprovados pelo Conselho de Curso, até 40 horas porsemestre, limitadas a 80 horas no total;VI - eventos diversos nas respectivas áreas de atuação profissional,seminários, simpósios, congressos, conferências, etc., obedecendo osseguintes limites:a - evento localb - evento em outra cidadec - limite por eventod - limite total- até 08 horas por dia;- até 10 horas por dia;- até 50 horas;- até 100 horas.VII - outras atividades complementares, limitadas a até 40 horas porsemestre e 80 horas no total, compreendendo:Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br216


Curso Farmáciaa - representação estudantil;b - cursos de línguas;c - assistência de defesas de monografias;d- atividades diversas, analisadas e autorizadasantecipadamente, em cada caso específico, pelo Coordenador do Curso.VIII -produção científica – artigos publicados em periódicos, trabalhos apresentados emcongressos ou outros eventos científicos, considerando a carga horária de 40 horaspor trabalho publicado ou apresentado.§ 1º - As atividades de que trata o inciso I necessitam ser autorizadaspreviamente pelo Coordenador do Curso, mediante requerimentojustificado e documentado pelo aluno.§ 2º - As atividades de que tratam os incisos IV, V e VI, quando promovidaspelo Curso, ou por ela referendadas, são consideradas complementaresválidas, respeitada a carga horária máxima fixada.§ 3º - As atividades de que tratam os incisos VI e VII, quando promovidas poroutras instituições que não o respectivo Curso, necessitam servalidadas pelo Coordenador do Curso, mediante requerimentojustificado e documentado pelo aluno.Art. 4º -As atividades complementares terão a carga horária global previstas efixadas no currículo pleno de cada Curso de Graduação e de TecnologiaSuperior, devendo seu cumprimento distribuir-se, a partir do 2º termo,ao longo do curso.§ 1º - É obrigatório o preenchimento da carga horária global mínima com pelomenos três (3) grupos de atividades dentre as explicitadas neste artigo.§ 2º - Os prazos previstos e obrigatórios para a conclusão e entrega dostrabalhos referentes às Atividades Complementares, é de:1. cursos com duração de oito semestres = até o final do 7º termo;2. cursos com duração de nove semestres = até o final do 8º termo;3. cursos com duração de dez semestres = até o final do 9º termo.Art. 5º -Caberá ao Coordenador do respectivo Curso:I - elaborar o calendário anual de atividades complementares queserão ofertadas pelo Curso;II -III -IV -aprovar o plano de atividades complementares de cada aluno;exigir a comprovação documental pertinente;controlar as atividades cumpridas pelos alunos;Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br217


Curso FarmáciaV - remeter para a Secretaria Geral o tipo de atividadecomplementar e a respectiva carga horária computada para fins deregistro no histórico escolar correspondente.Art. 6º -É da exclusiva competência do Coordenador de Curso a atribuição dashoras de atividades complementares de cada aluno, dentro dos tipos elimites fixados neste Regulamento.Parágrafo único - Os Coordenadores de Curso podem baixar normascomplementares para cada tipo de atividade, especificando a exigênciade certificados de freqüência e participação, notas obtidas, cargahorária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuaiscircunstanciados e avaliados e outros instrumentos para evitar abusos efraudes.Art. 7º -O cumprimento do total da carga horária prevista para as atividadescomplementares até a data estabelecida pelo Calendário Acadêmico, érequisito para a Colação de Grau Acadêmico do aluno.§ 1º - O não cumprimento do disposto no “caput,” obriga o aluno a efetuar amatrícula na modalidade Atividades Complementares no semestreseguinte e efetuar o pagamento da respectiva taxa de matrícula.§ 2º - A Certidão de Colação de Grau e demais documentos pertinentes aconclusão de curso do aluno somente serão expedidos após acomplementação da carga horária das Atividades Complementares.Art. 8º -Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação, revogadasas disposições em contrário e fica fazendo parte integrante da PortariaPrograd nº 12, de 31 de julho de 2008.Marília, 31 de julho de 2008José Roberto Marques de CastroPró-reitor de GraduaçãoAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br218


Curso FarmáciaANEXO 5Regulamento de Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais – (AACC) -Curso de FarmáciaArt. 1º - O presente conjunto de normas tem por finalidade disciplinar a realização,avaliação e o registro das horas correspondentes às Atividades Acadêmicas,Científicas e Culturais (AACC), sendo o seu cumprimento na forma constante nocurrículo pleno do curso de Farmácia.Art. 2º - Serão estimuladas como estratégias didáticas para garantir a interaçãoteórico-prática, as seguintes atividades dos seguintes grupos:Grupo I – Extensão em geralGrupo II – Pesquisa, produção científica e apresentação de trabalhos acadêmicosGrupo III – Atividade socialGrupo IV – Estágio extra curricular§ 1º - Constituem Atividades do Grupo I:I – Cursar as disciplinas optativas, quando oferecidas.II – Assistir a defesas de dissertações, teses e monografias, nas áreas pertinentesou em temas afins, no âmbito da UNIMAR ou externamente.III – Participar de cursos de extensão, de seminários, simpósios, congressos,conferências, palestras, e outros eventos afins, no âmbito da UNIMAR ouexternamente.IV – Participar do programa de monitoria, conforme seleção e aprovação, através doedital da IES.§ 2º - Constituem Atividades do Grupo II:I – Apresentar publicação de artigos vinculados às áreas pertinentes, em revistasacadêmicas ou afins, inclusive virtuais.II – Participar de projetos de iniciação científica, de pesquisa ou de assistência àpesquisa, orientados por docentes da Graduação ou por docentes e discentes da Pós-Graduação.III – Apresentar trabalho em eventos científicos relacionados às áreas pertinentes ouafins.IV – Fomentar e participar de feiras, oficinas interdisciplinares e afins.§ 3º - Constituem Atividades do Grupo III:I – Atividades desenvolvidas através de prestação de serviços à comunidade.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br219


Curso FarmáciaII – Participar de representação estudantil junto aos órgãos colegiados.III – Participar de atividades culturais relacionadas ao curso.Art. 3º - O aproveitamento das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais (AACC)seguirá os critérios estabelecidos no quadro em anexo.Art. 4º - A carga horária da AACC, de 180 (cento e oitenta) horas, será distribuída aolongo do curso e de acordo com as atividades sugeridas nos grupos mencionados.Art. 5º - O acadêmico elaborará seu relatório final das atividades desenvolvidas,acompanhadas das respectivas documentações comprobatórias, e fará a entrega aoCoordenador do Curso para avaliação e encaminhamento, para fim de registro, nohistórico escolar, do total de carga horária computada.§ 1º - A entrega final deverá ser feita até o primeiro dia letivo que inicia a segundaquinzena do mês de outubro do ano de conclusão do curso.Art. 6º - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Colegiado do Curso.Art. 7º - O presente regulamento entra em vigor a partir da presente data.Marilia, 15 de fevereiro de 2011.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br220


Curso FarmáciaDescrição das atividadesCarga horária(máxima de)Limite máximoAproveitamentoComprovação01 Congresso Nacional /Internacional /Cursos de Extensão /Atualização /Seminários /Simpósio /Conferência / Colóquio /Encontros / MonitoriaConstante nocertificado70 h Certificado deaproveitamento epresença obtida.02 Disciplina que não pertenceà grade curricular2 h 40 h Aprovação nadisciplina03 Defesas de dissertações,teses e monografias, nasáreas pertinentes ou afins.3 h (cada) 40 h Atestado depresença04 Palestra / atividadesculturais (cursos de inglês einformática)10 h 50 h Certificado depresença05 Representação estudantiljunto aos órgãos colegiados15 h (anual) 40 h Atestado daInstituição06 <strong>Projeto</strong> de IniciaçãoCientífica, de Pesquisa oude Assistência à Pesquisa,orientados por docentes daGraduação ou discentes doPrograma Pós-Graduação50 h 80 h Relatório doProfessorOrientador07 Publicação de artigos ecomunicações científicasvinculadas às áreaspertinentes, em revistasacadêmicas ou Anais50 h Rev. Indexadas –50hAnais – 30hCarta de Aceiteda RevistaCertificadoparticipaçãodeAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br221


Curso Farmácia08 Apresentação de trabalhoem eventos científicosrelacionados às áreaspertinentes ou afins25 h 50 h Certificado departicipação etrabalhoapresentado09 Participação emFeiras/OficinasInterdisciplinares15 h/oficina 60 h Certificado deAproveitamento10 Prestação de serviços àcomunidade universitária enão universitária20 h (anual) 80 h Declaração doresponsável peloprojeto11 Estágio extra – curricular 50h 100h Convênio daunidadeconcedente e aIES, oudeclaração do RTda unidadeconcedente doestágioAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br222


Curso FarmáciaCURSO DE ____________________________ATIVIDADE COMPLEMENTARESINCISOS REFERENTES PORTARIA PROGRAD 31/07/2008NOME / RA01 02 03 04 05 06 07 08 TOTAL1- DISCIPLINA OPTATIVA2- ESTAGIO EXTRA CURRICULAR3- MONITORIAS4- PROJETOS E PROGRAMAS DE PESQUISAS5- PROJETOS E PROGRAMAS DE EXTENSÃO6- EVENTOS DIVERSOS7- OUTRAS ATIVIDADES8- PRODUÇÃO CIENTÍFICAAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br223


Curso FarmáciaANEXO 6Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC / Curso FarmáciaCapítulo IDas Disposições PreliminaresArt. 1º Este regulamento visa normatizar as atividades relacionadas com o trabalho deconclusão de curso (TCC), do currículo pleno do curso de Farmácia da UNIMAR –Universidade de MaríliaArt. 2º A carga horária do TCC I é de 80h e do TCC II de 80h, totalizando 160h, deacordo com o estabelecido no currículo do curso.Art. 3º O TCC consiste em pesquisa individual ou em grupo de no máximo 3 alunos,sob a forma de monografia ou artigo, que deverá ser elaborado pelos alunosmatriculados no 8º e 9º termos respectivamente, do curso de farmácia, orientado(s)por professor habilitado e aprovado no NDE (Núcleo Docente Estruturante).Capítulo IIDos ObjetivosArt. 4º Objetiva-se com o TCC:I- Cumprir as exigências da Portaria nº 1886/94 do MEC;II- Estimular a prática da pesquisa universitária, levando o educando àconstrução do conhecimento;III- Estimular a produção científica, a prática da consulta bibliográficaespecializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica;IV- Levar o formando a demonstrar o grau de habilitação adquirido.Capítulo IIIDa Operacionalização da Monografia/ ArtigoArt. 5º O NDE deve ser o órgão responsável de coordenação e supervisão do trabalhoexigido legalmente.Art. 6º Ao coordenador responsável pelo TCC competirá:I- administrar e supervisionar, de forma global, a elaboração dos trabalhos depesquisa, de acordo com este regulamento;II- proporcionar, com a ajuda dos professores habilitados (orientadores),orientação básica para os alunos;III- receber o projeto de pesquisa avaliado pelo professor orientador,acompanhado do seu parecer de admissibilidade;IV- elaborar e encaminhar aos professores orientadores, as fichas defrequência e de avaliação parcial de atividades dos alunos em fase deelaboração de pesquisa;V- indicar professores orientadores para os alunos que não o conseguirem,com anuência do NDE;Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br224


Curso FarmáciaVI-VII-VIII-manter um arquivo atualizado com os projetos de monografia emandamento e com aqueles já aprovados por banca examinadora;divulgar este regulamento junto aos alunos e professores orientadores dosTCC;estabelecer o calendário de entrega das monografias ou artigos.Capítulo IVDos Professores OrientadoresArt. 7º O TCC deve ser elaborado sob a orientação de um professor do curso ouprofessor da IES, desde que com anuência do NDE.Art. 8º Cabe ao aluno a escolha do professor orientador, nos limites do numero devagas oferecido a cada um deles, o qual poderá ou não aceitar a proposta do projetode pesquisa, somado a uma entrevista para a seleção, caso haja numero maior decandidatos em relação ao numero de vagas oferecidas pelo professor orientador, quenão deve exceder a 5 (cinco).Art. 9º O projeto de pesquisa deverá ser encaminhado em 2 (duas) vias, com o devidoparecer de aceite, ao coordenador responsável pelo TCC.Art. 10º É possível a troca de orientador, desde que outro docente assumaformalmente a orientação, mediante aceite expresso do professor substituído.Art. 11º É de competência do professor orientador:I- frequentar as reuniões convocadas pelo coordenador do TCC;II- acompanhar e orientar a confecção do projeto, que deverá vir com umparecer de admissibilidade e enviá-lo à coordenação do TCC;III- avaliar as atividades de seus orientandos, sob a forma de relatóriosparciais, os quais deverão ser entregues, juntamente com a ficha defrequência, à coordenação do TCC;IV- desligar-se do aluno se este não cumprir este regulamento e/oucronograma proposto no início da orientação;V- declarar apto à entrega do TCC o aluno que alcançar média igual ousuperior a 7,0 (sete) e 75% de frequência nos encontros de orientação;Capítulo VDos Alunos em fase de realização do TCCArt. 12º O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintesdeveres:I- frequentar as reuniões convocadas pelo coordenador do TCC ou pelo seuorientador;II- submeter seu projeto de pesquisa (quando for o caso) para a Comissão deÉtica em Pesquisa (CEP) da UNIMARIII- manter contatos, no mínimo quinzenais, com o professor orientador, para adiscussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuaisfaltas;Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br225


Curso FarmáciaIV- comparecer em dia, hora e local determinados, para apresentação edefesa, perante banca examinadora, da versão final de suamonografia/artigo;V- no caso de monografias, o aluno deverá apresentar 3 (três) cópias simplesimpressas, solicitadas pelo coordenador do TCC, para a defesa pública, eapós a defesa e de possível correções, uma cópia encadernada em capadura na cor verde, com letras douradas, para arquivamento junto acoordenação;VI- no caso de artigo científico, o aluno deverá apresentar 3 (três) cópiasimpressas, seguindo os critérios normativos da revista científica escolhida,para a defesa pública e após defesa e possíveis correções, proceder asubmissão do artigo;VII- o aluno será considerado aprovado no TCC, se anterior à data da defesapública, obtiver o aceite da revista científica escolhida para a publicação doartigo científico;VIII- cumprir e fazer cumprir este regulamento.Capítulo VIDo <strong>Projeto</strong> de PesquisaArt. 13º O aluno devidamente matriculado no oitavo ano do curso de farmácia, poderáescolher livremente o tema do seu TCC e seu professor orientador, desde querespeitado o Art. 8º deste regulamento.Art. 14º O projeto de TCC apresentado ao professor de escolha, não deveráultrapassar a extensão de 4 (quatro) laudas e ser apresentado em 2 (duas) vias.Art. 15º Aprovado o projeto de pesquisa, a mudança de tema somente dever serpermitida se ocorrer num prazo não superior a 30 (trinta) dias, contados do início doano letivo, devendo haver ainda, a concordância do professor orientador e docoordenador do TCC.Art. 16º A aprovação do projeto de pesquisa, estará condicionada à inexistência deprojeto idêntico, já realizado por outro aluno.Art. 17º O aluno deverá elaborar seu projeto de pesquisa de acordo com esteregulamento e com as orientações de seu professor orientador.Parágrafo Único: a estrutura formal do projeto de pesquisa deverá estar de acordocom os critérios técnicos estabelecidos pela ABNT sobre documentação, no que foremaplicáveis.Capítulo VIIDa MonografiaArt. 18º A monografia deverá estar de acordo com os critérios técnicos estabelecidospela ABNT sobre documentação, no que forem aplicáveis.Art. 19º Em termos de seu conteúdo, a monografia deverá ter o seu tema vinculado àciência ministrada na graduação.Art. 20º A monografia deverá conter os seguintes itens:Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br226


Curso FarmáciaI- Capa MetodológicaII- Página de RostoIII- Dedicatória (facultativo)IV- Epígrafe (facultativo)V- AgradecimentosVI- Lista de Abreviaturas, Figuras ou QuadrosVII- SumárioVIII- ResumoIX- AbstractX- Introdução contendo:- tema- problema- hipótese- justificativa- objetivoXII-Referencial Teórico, contendo:- Desenvolvimento do Tema (com citações bibliográficas)- Metodologia- ResultadosXIII-XIV-XV-XVI-ConclusõesReferênciasAnexosApêndicesXVII- GlossárioParágrafo Único: os itens XI XII e XIII, não deverão ultrapassar, no total, 30 (trinta)laudas.Capítulo VIIIDo Artigo CientíficoArt. 21º O artigo científico deverá estar de acordo com os critérios técnicosestabelecidos pela ABNT sobre documentação, no que forem aplicáveis.Art. 22º Em termos de seu conteúdo, o artigo científico deverá ter o seu temavinculado à ciência ministrada na graduação.Art. 23º O artigo científico deverá conter os seguintes itens básicos:I- IntroduçãoII- ObjetivoIII- MetodologiaIV- ResultadosAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br227


Curso FarmáciaV- DiscussãoVI- ConclusãoVII- ReferênciasParágrafo Único: O artigo científico deverá seguir as normas estabelecidas na revistacientífica escolhida pelo aluno e por seu orientador para a publicação, quando for ocaso.Capítulo IXDas Disposições Gerais e TransitóriasArt. 33º Os casos omissos, serão resolvidos pelo coordenador do TCC, ouvidas aspartes envolvidas e a decisão final será prerrogativa do NDE.Art. 34ºO aluno deverá apresentar o TCC na Semana de Iniciação Científica daUniversidade de Marília ou em outra IES, caso isto não ocorra, o TCC deverá sersubmetido a apresentação de uma banca composta por três professores.Art. 35ºEste regulamento entrará em vigor, a partir da data de sua publicação.Marília, 15 de fevereiro de 2011.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br228


Curso FarmáciaANEXO 7Regulamento do Estágio Curricular SupervisionadoCurso de FarmáciaCapítulo IDos Objetivos e FinsArt.1º O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Farmácia da UNIMAR –Universidade de Marília tem por objetivo articular a formação ministrada no curso coma prática profissional respectiva, de modo a qualificar o aluno para o desempenhocompetente e ético das tarefas específicas de sua profissão.Capítulo IIDos tipos de Estágios, Locais de Realização e Forma de RealizaçãoArt. 2º O Estágio Curricular Supervisionado será cumprido na modalidade escolhidapelo aluno e poderá ser realizado na Universidade de Marília ou em Instituiçõescientíficas e/ou Empresas de direito público ou privado, devidamente credenciadaspela IES e contemplará as áreas de Alimentos, Análises Clínicas e Toxicológicas,Fármacos e Medicamentos.Art. 3º As formas de realização do estágio serão em acordo com as normas e vagasoferecidas.Parágrafo único. Na Modalidade Análises Clínicas e Toxicológicas o estágio realizadofora da IES deve obrigatoriamente envolver realização de exames nas áreas de:Bioquímica, Imunologia, Hematologia, Microbiologia, Parasitologia, Uroanálise ou emuma área da Toxicologia.Capítulo IIIDo Período de Duração dos EstágiosArt. 4º O Estágio Curricular Supervisionado terá duração mínima prevista de 840horas, conforme estabelece a estrutura curricular do Curso de Farmácia da UNIMAR.Art. 5º Estas 840 horas serão assim divididas semestralmente ao longo do curso,respeitando a progressão do aluno:I- Estágio I – 80h, realizado no 5º termoII- Estágio II – 80h, realizado no 6º termoIII- Estágio III – 80h, realizado no 7º termoIV- Estágio IV – 80h, realizado no 8º termoV- Estágio V - 160h, realizado no 9 º termoVI- Estágio VI – 360h, realizado no 10º termoAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br229


Curso FarmáciaCapítulo IVDa OperacionalizaçãoArt. 6º Os estágios serão cumpridos com as seguintes atividades:I- Observação profissional e visitas técnicas;II- Farmácia-escola e/ou farmácias e drogarias credenciadasIII- Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas próprio e/ou credenciado;IV- Laboratório Industrial (alimentos, fármacos e medicamentos, cosméticos eafins)V- Unidade Básica de Saúde ou afinsParágrafo Único: O estágio em indústria, poderá perfazer o período de 6 meses,podendo ser prorrogado por mais 6 meses com carga horária a ser definida pelaempresa concedente. O aproveitamento de horas neste contexto será determinadopelo Coordenador do Estágio, em acordo com o NDE (Núcleo Docente Estruturante).Capítulo VDa Matrícula e SeleçãoArt. 7º Somente poderá matricular-se, nas vagas disponíveis, o aluno que não possuirmais que 3 (três) dependências junto à matriz curricular.§1º As matrículas serão recebidas na Secretaria Geral da UNIMAR, obedecendo aoperíodo determinado pela IES.§2º Em caso de estágio em empresas credenciadas, quando o número de candidatosfor superior ao número de vagas disponíveis, haverá seleção de acordo com critériosestabelecidos pela empresa concedente.Art. 8º O aluno que optar pela realização do estágio em outro local que não aFaculdade deverá adotar as seguintes providências:I- indicar nome, endereço da Instituição Científica e/ou Empresa;II- indicar atividades que pretende desenvolver;III- apresentar nome e formação do docente ou profissional que deverásupervisioná-lo em campo;Parágrafo Único: Somente será autorizado o Estágio em local previamentecredenciado pela IES.Capítulo VIDo CredenciamentoAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br230


Curso FarmáciaArt. 9º A Instituição Científica e/ou Empresa que oferecer estágio ao aluno destaFaculdade poderá ser credenciada, desde que atenda os requisitos mínimosnecessários estabelecidos pelo NDE.Parágrafo Único: Após o credenciamento referido do caput deste artigo seráobrigatório o estabelecimento das condições para a realização do estágio. Para isso,será firmado Convênio ou Acordo de Cooperação e Termo de Compromisso entre aFaculdade e a Instituição e/ou Empresa concedente, conforme a legislação vigente.Capítulo VIIDa Orientação do EstágioArt.10º O Estágio Curricular Supervisionado será sempre realizado sob orientaçãodireta de profissional habilitado.Art. 11º Ao orientador do estágio compete:I- elaborar o plano de atividades a ser cumprido;II- acompanhar a execução do plano de atividades;III- atestar a frequência do estagiário;IV- avaliar o desempenho do estagiário;Capítulo VIIIDas Atribuições do EstagiárioArt. 12º São atribuições do estagiário:I- desenvolver o plano de atividades proposto;II- zelar pelos materiais e instalações utilizadas durante a realização do estágio;III- apresentar relatório ao final do estágio e parcial quando solicitado;IV- atender convocação para prestar informações ou ser avaliado sobre o estágiorealizado.Parágrafo Único: O estagiário que descumprir um dos itens referidos neste artigo serápassível das sanções previstas pela coordenação do estágio em conjunto com a NDEe poderá ter seu estágio cancelado ou invalidado.Art. 13º O estagiário cuja conduta for considerada prejudicial à Faculdade ou àProfissão Farmacêutica, será responsabilizado de acordo com as normas da IES, ouserá dado conhecimento da mesma ao Conselho Regional de Farmácia, para aprovidência que o órgão entender cabível, na hipótese da ocorrência vir aoconhecimento da coordenação após a colação de grau.Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br231


Curso FarmáciaCapítulo IXDa Avaliação do EstágioArt.14º Ao final do estágio, o aluno deverá entregar relatório das atividadesdesenvolvidas no Estágio Curricular Supervisionado para a coordenação do estágio,na data prevista no Calendário Escolar de cada ano letivo.§1º O relatório deverá ser elaborado conforme modelo proposto pela IES.§2º É facultado ao estagiário apresentar à coordenação, sugestões que julgarimportantes para que haja uma melhor integração entre o que é oferecido no Curso deFarmácia e as atividades desenvolvidas no estágio.Art.15º O estagiário será avaliado de acordo com os seguintes critérios:I- Apresentação de Relatório Escrito e/ou Prova Teórica e/ou Práticareferente ao campo de estágio, no caso de Estágio CurricularSupervisionado I, II, III, IV e V.II- Apresentação Oral Parcial e Final e Apresentação de Relatório escrito Finalreferente ao campo de estágio para o Estágio Curricular Supervisionado VI.Capítulo XDas Disposições GeraisArt.16º A realização do Estágio Curricular Supervisionado não acarretará vínculoempregatício de qualquer natureza, conforme dispõe o artigo 3º da Lei Federal 11.788,de 25-09-08.Art.17º Durante a realização do Estágio Curricular Supervisionado o aluno estarásegurado contra acidentes pessoais, pago pela Faculdade ou pela Empresa e/ouInstituição concedente, conforme dispõe o artigo 9º inciso IV da Lei Federal 11.788, de25-09-08.Art.18º A regulamentação do Estágio Curricular Supervisionado deverá ser aprovadapela coordenação do curso em conjunto com o NDE.Art.19º Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação do curso em conjuntocom o NDE.Art. 20º Este regulamento entrará em vigor, a partir da data de sua publicação.Marília, 15 de fevereiro de 2011Avenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br232


Curso FarmáciaFICHA DE AVALIAÇÃO - SUPERVISOR DE CAMPOESTAGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIANOME DO ESTAGIÁRIO: __________________________________________LOCAL DO ESTÁGIO: _____________________________________________CATEGORIASAVALIAÇÃOPESSOAL Assiduidade (0,5)Responsabilidade (0,5)Organização (0,5)Atenção (0,25)Relações Interpessoais comequipe de trabalho (0,25)Clareza comunicação (0,25)Vestuário (0,25)TÉCNICONível de interesseNo serviço (0,25)Desenvoltura para realização doserviço (0,25)Conhecimento Teórico (0,5)Conhecimento Prático (3,0)Atitudes pró-ativas na resoluçãode problemas (0,25)Cuidados paramentação (0,25)OUTROSEstá preparado para o mercadode trabalho? (3,0)MÉDIA FINALObservações:____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Assinatura e Carimbo do ResponsávelAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br233


Curso FarmáciaESTÁGIO SUPERVISIONADOFICHA DE FREQUÊNCIANOME:R.A.:TERMO:CURSO: FARMÁCIALOCAL:PERÍODO:Foto 3x4ÁREA DE ATUAÇÃO:Data Entrada Saída AssinaturaAssinatura do supervisor de campo e carimboAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br234


Curso FarmáciaAvenida: Hygino Muzzy Filho, 1001 Campus Universitário CEP: 17.525–902 - Marília/SP | Fone (14) 2105-4000 falecom@unimar.br www.unimar.br235

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