80GRÁFICO 3 – Distribuição Percentual e Evolução do Número <strong>de</strong> Instituições <strong>de</strong>Ensino Superior Públicas – Paraná – 1996 – 20042015105Fe<strong>de</strong>ralEstadualMunicipal0199619971998199920002001200220032004O crescimento do número <strong>de</strong> instituições do setor privado <strong>em</strong> um ritmo b<strong>em</strong> superiorao do setor público é uma marca <strong>de</strong> toda a região sul do país. Se compararmos o crescimentodo número <strong>de</strong> instituições particulares no Paraná, na segunda meta<strong>de</strong> da década <strong>de</strong> 1990, comos dados da região sul, perceber<strong>em</strong>os que a expansão nesse estado aproxima-se bastante damédia regional, que chegou a 267.9% nesse período. O crescimento do sist<strong>em</strong>a privado e aestagnação do setor público po<strong>de</strong>m ser melhor visualizados no gráfico nº 4.TABELA 6 – Distribuição Percentual e Evolução do Número <strong>de</strong> Instituições <strong>de</strong> EnsinoSuperior por Categoria Administrativa - Região Sul e Paraná - 1996 – 2004AnoRegião SulParanáPública % Privada % Pública % Privada %1996 41 33,6 81 66,4 25 43,1 33 56,91997 39 32,5 81 67,5 22 38,6 35 61,41998 38 29,0 93 71,0 21 34,4 40 65,61999 33 22,3 115 77,7 22 30,6 50 69,42000 34 19,3 142 80,7 23 26,4 64 73,62001 33 15,3 182 84,7 22 19,6 90 80,42002 35 13,5 225 86,5 22 16,4 112 83,62003 36 11,8 270 88,2 22 14,6 129 85,42004 37 11,0 298 89,0 22 13,9 136 86,196/04 % -9,8% - 267,9% - -12,0% - 312,1% -FONTE: MEC/Inep/Deaes.
81GRÁFICO 4 - Evolução do Número <strong>de</strong> Instituições <strong>de</strong> Ensino SuperiorPor Categoria Administrativa - Região Sul e Paraná - 1996 – 2004350300250200150100500Região Sul Inst.PúblicasRegião Sul Inst.PrivadasParaná Inst.PúblicasParaná Inst.Privadas1996199719981999200020012002200320044.1.2 MatrículasEm termos <strong>de</strong> matrículas, o setor privado no Estado do Paraná também apresentouevolução superior à média nacional no período <strong>de</strong> 1996 a 2004 (296.6% contra 163.5%) (vi<strong>de</strong>tabela 7, gráficos 5A e 5B ). Em relação à região sul, a diferença foi b<strong>em</strong> menor. NosEstados que compõ<strong>em</strong> essa região, o crescimento do sist<strong>em</strong>a particular também foi elevado,chegando a 221,4%.TABELA 7 - Distribuição Percentual e Evolução do Número <strong>de</strong> Matrículas <strong>em</strong> Cursos <strong>de</strong>Graduação Presenciais por Categoria Administrativa - Brasil e Paraná – 1996 – 2004AnoBrasilParanáPública % Privada % Pública % Privada %1996 735.427 39,4 1.133.102 60,6 67.795 58,9 47.244 41,11997 759.182 39,0 1.186.433 61,0 68.340 54,8 56.366 45,21998 804.729 37,9 1.321.229 62,1 71.007 50,3 70.112 49,71999 832.022 35,1 1.537.923 64,9 75.432 47,7 82.598 52,32000 887.026 32,9 1.807.219 67,1 83.905 45,1 102.208 54,92001 939.225 31,0 2.091.529 69,0 85.866 41,2 122.516 58,82002 1.051.655 30,2 2.428.258 69,8 90.274 37,8 148.450 62,22003 1.136.370 29,2 2.750.652 70,8 100.817 37,0 171.897 63,02004 1.178.328 28,3 2.985.405 71,7 104.646 35,8 187.372 64,296/04 % 60,2% - 163,5% - 54,4% - 296,6% -FONTE: MEC/Inep/Deaes.
- Page 1 and 2:
EMIR GUIMARÃES ANDRICHA EDUCAÇÃO
- Page 3 and 4:
SUMÁRIO31 INTRODUÇÃO............
- Page 5 and 6:
5.6 A CONSOLIDAÇÃO DE UM SISTEMA
- Page 7 and 8:
RESUMO7Este trabalho analisa as tra
- Page 9 and 10:
I - INTRODUÇÃO9A educação super
- Page 11 and 12:
113.17% em 2002 (44% de queda); e n
- Page 13 and 14:
13implementadas por decretos, suces
- Page 15 and 16:
15mudança de perfil de alguns curs
- Page 17 and 18:
CAPÍTULO II17A CRISE DO CAPITALISM
- Page 19 and 20:
crescimento quantitativo do setor p
- Page 21 and 22:
21tempo em que ele assegurou as con
- Page 23 and 24:
era interpretado como um elemento f
- Page 25 and 26:
25anos subseqüentes o problema só
- Page 27 and 28:
27organizacionais, a redução do p
- Page 29 and 30: 29garantiu o acesso ao emprego e mu
- Page 31 and 32: 31possuidor é que ele tem atitude
- Page 33 and 34: 33Inicialmente, a crise iniciada na
- Page 35 and 36: 35pelo modelo de desenvolvimento ec
- Page 37 and 38: incentivo à privatização do ensi
- Page 39 and 40: 39na implantação de cursos a dist
- Page 41 and 42: 41“quantidade”, “tempo” e
- Page 43 and 44: 43sentido foi a criação do PROUNI
- Page 45 and 46: 45explorando o pluralismo de idéia
- Page 47 and 48: pesquisas que tivessem interesse co
- Page 49 and 50: financiamento, defende a concepçã
- Page 51 and 52: 51seja creditado à falta de vocaç
- Page 53 and 54: Essa tendência, que não se restri
- Page 55 and 56: superior de ensino, pode ser credit
- Page 57 and 58: 3.1.2 A LDB 36 e os Seus Decretos R
- Page 59 and 60: ) centros universitários e59c) fac
- Page 61 and 62: 61empresários da educação por es
- Page 63 and 64: 63administrativo de cozinha; entre
- Page 65 and 66: 65estimulada pela legislação rece
- Page 67 and 68: 67Estado quase sempre omitem sua im
- Page 69 and 70: pela associação das atividades de
- Page 71 and 72: 71Boa parte da reflexão que Gramsc
- Page 73 and 74: “As várias noções não eram ap
- Page 75 and 76: outrora desempenharam um papel pol
- Page 77 and 78: CAPÍTULO IV77O ENSINO SUPERIOR NO
- Page 79: 79Gráfico 2 - Evolução do Númer
- Page 83 and 84: 834.1.3 CursosA evolução do núme
- Page 85 and 86: 85Todas essas formas de organizaç
- Page 87 and 88: 87GRÁFICO 8 - Evolução do Númer
- Page 89 and 90: 89cursos, de matrículas e institui
- Page 91 and 92: 91GRÁFICO 11 - Evolução do Núme
- Page 93 and 94: De 1999 a 2004, o número de cursos
- Page 95 and 96: 95Tabela 16 - Crescimento da Educa
- Page 97 and 98: 97preservação da cultura e da eru
- Page 99 and 100: 99grau. O cenário nacional para as
- Page 101 and 102: Os modestos indicadores brasileiros
- Page 103 and 104: 103Gráfico 15 - Evolução da Dema
- Page 105 and 106: 105respectivamente. Quatorze anos d
- Page 107 and 108: na estrutura pública acentuou a de
- Page 109 and 110: privado em 2004 (43.8%). Aparenteme
- Page 111 and 112: CAPÍTULO V111PELOS CAMINHOS DA REF
- Page 113 and 114: finalmente instituir parâmetros pr
- Page 115 and 116: 115Sob o ponto de vista das oportun
- Page 117 and 118: 117aceleração e intensificação
- Page 119 and 120: 119acumulação. “(...) Uma das c
- Page 121 and 122: 5.1.1 A Interação Entre o Decreto
- Page 123 and 124: 123princípios e diretrizes a serem
- Page 125 and 126: 125Nacional”, e que o Decreto-pon
- Page 127 and 128: 127decreto exige a apresentação d
- Page 129 and 130: 129O descumprimento do protocolo de
- Page 131 and 132:
131TABELA 26 - Parâmetros Mínimos
- Page 133 and 134:
133apenas 20% de professores com o
- Page 135 and 136:
1355.4 AUTONOMIA PARA NEGOCIAR COM
- Page 137 and 138:
137ANDES-SN - Associação Nacional
- Page 139 and 140:
139O Projeto de Lei da Reforma prev
- Page 141 and 142:
5.6 A CONSOLIDAÇÃO DE UM SISTEMA
- Page 143 and 144:
143“a adoção [de] um padrão un
- Page 145 and 146:
145as IES possuem um prazo máximo
- Page 147 and 148:
1472004 já dominavam quase 90% do
- Page 149 and 150:
149as rádios e televisões educati
- Page 151 and 152:
151Mas não para a pesquisa cujos r
- Page 153 and 154:
7 REFERÊNCIAS153ABMES - Associaç
- Page 155 and 156:
DECRETO-PONTE para preparar a refor
- Page 157 and 158:
LEHER, Roberto. Reforma universitá
- Page 159 and 160:
____. Educação superior no limiar