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agenda e discurso sobre o índio na mídia em Pernambuco

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃOSUJEITOS SEM VOZ:AGENDA E DISCURSO SOBRE O ÍNDIO NA MÍDIA EM PERNAMBUCOnuma representação sintética, breve, mas coerente, com fatossalientados de modo a dar visibilidade à notícia. Wolf destaca:“De um <strong>discurso</strong>, serão retomadas ape<strong>na</strong>s aspassagens mais significativas e só essas serãoutilizadas; de um acontecimento, serão montadosos momentos mais importantes” (WOLF, 2001:245).2.6 Urgência do texto: atendendo as necessidadesbásicas do leitor comumEditar um jor<strong>na</strong>l impresso ou um telejor<strong>na</strong>l se reveste de um caráterde urgência inerente à imprensa. Assim, preparar uma reportag<strong>em</strong> élutar contra o t<strong>em</strong>po de edição e garantir o espaço no veículo.Segundo Morais (1997), “se confirma a argumentação primeira de quea notícia se constrói ante a necessidade dos meios de preencherespaços vazios <strong>em</strong> função da urgência do t<strong>em</strong>po. Essa necessidadeinfluirá também <strong>na</strong> decisão tomada acerca do tratamento que deve serdado a cada assunto” (MORAIS, 1997:148). [tradução nossa].Para atender a esta luta contra o t<strong>em</strong>po, o jor<strong>na</strong>lista deve preparar seutexto jor<strong>na</strong>lístico dando respostas a seis perguntas básicas: qu<strong>em</strong>,quê, quando, onde, como e por quê. Atendendo a estas questões, eleterá escrito o chamado lide da notícia, onde são passadas asinformações básicas do fato para o leitor comum. Mas qu<strong>em</strong> é o leitorcomum? Para Morais, o leitor médio ou comum é aquele que t<strong>em</strong> nosjor<strong>na</strong>is diários sua referência da atualidade. Segundo ela:“Este leitor comum de qu<strong>em</strong> falo é aquele querecebe a informação modelada pelos meios e, muitoprovavelmente, responde a esta interpretaçãomodelada s<strong>em</strong> haver participado dela ou sequer75

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