O Agir InvisÃvel de Deus - Livros evangélicos
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O Agir Invisível de Deuswww.orvalho.comtomavam exemplos das coisas que eles conheciam muitoe bem e que dispensavam explicações em seus dias. Masno tocante a nós, a compreensão não vem assim tão rápida!Eu nunca vi uma águia de perto, só em fotos efilmes; não entendo nada de águias, de modo que quandoleio um texto bíblico dizendo: “como a águia”... isto nãome diz nada. Mas um dia resolvi entender ocomportamento da águia, e o que significa voar nas asasdela. O que descobri me tocou profundamente, pois pudever esta verdade natural como um paralelo do agir de Deusem nossas vidas. Lembre que Moisés estava olhando paratrás e repassando a forma como Deus tinha agido para comeles quando deu esta ilustração, o que nos faz perceberque o Espírito Santo permitiu-lhe ver algo concernente aoagir de Deus. O Senhor age mediante seus princípios, ecomo eles não mudam, seu agir também não. O que Moisésfalou, na verdade é um princípio para nós hoje também.Não se trata apenas de história, de algo do passado, massim de um princípio que se encaixa perfeitamente em nossoviver cristão.Os filhotes da águia são quem voam em suas asas.Na hora em que precisam aprender a voar, a mãe águia ostira do ninho com sua asa e os leva para um passeio; lá pelomeio do passeio ela sacode a asa e joga o filhotinho para oalto, que no susto, no desespero, começa a bater suas asas,e é assim que aprende a voar. Geralmente o filhotinho nãoconsegue voar no primeiro susto e despenca em direção aosolo; nestas ocasiões a águia mãe dá um vôo rasante e vaibuscá-lo; leva-o de volta ao ninho e tempos depois vai repetiro processo até que ele aprenda a voar.Este vôo nas asas da águia não é panorâmico, é um104
eprodução proibidaNas Asas da Águiamomento quando a maturidade é imposta. Trata-se de umtempo de amadurecimento, onde o filhote deixa de sertotalmente dependente e tem que ganhar sua própria vida.Logo, ao referir-se a Deus levando seu povo nas asas daáguia, Moisés não falava de um vôo panorâmico, mas deum tempo onde o Senhor estava exigindo deles amaturidade. Até então Deus tinha feito tudo pelo povo, masagora eles haviam chegado a um ponto onde teriam quecrescer. Querendo ou não teriam mesmo que crescer!Deus agiu assim com Israel e age assim conosco.Esta é uma crise pela qual cada cristão passa, semdistinção. Esta não é uma hora agradável. Ninguém gostade deixar o ninho.Para que sair atrás de comida se no ninho só seprecisa abrir a boca para comer o que a águia mãe traz?Eu não exageraria a ponto de dizer que é traumático,mas, certamente é um choque. Você sempre teve tudo àmão e de repente tem que se virar! O fácil ao qualestávamos acostumados se vai, e repentinamente tudo ficadifícil. Não penso que alguém consiga ver tudo isto comalegria, pois é um momento de crise interior. Refleteabandono, rejeição.Se Deus sempre fez tudo por nós, porque agora vaideixar de fazer?Não vemos isto com bons olhos até entendermoso que de fato está acontecendo. A verdade é que muitoscristãos não chegam a entender isto nunca! Culpam a Deusachando que Ele os rejeitou e acabam não crescendonunca. Tomam o susto e mesmo assim não voam. Voltamao ninho e o processo se repete; e como nunca voam,suas vidas tornam-se aquela mesmice de ficar sendo105
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O <strong>Agir</strong> Invisível <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>www.orvalho.comtomavam exemplos das coisas que eles conheciam muitoe bem e que dispensavam explicações em seus dias. Masno tocante a nós, a compreensão não vem assim tão rápida!Eu nunca vi uma águia <strong>de</strong> perto, só em fotos efilmes; não entendo nada <strong>de</strong> águias, <strong>de</strong> modo que quandoleio um texto bíblico dizendo: “como a águia”... isto nãome diz nada. Mas um dia resolvi enten<strong>de</strong>r ocomportamento da águia, e o que significa voar nas asas<strong>de</strong>la. O que <strong>de</strong>scobri me tocou profundamente, pois pu<strong>de</strong>ver esta verda<strong>de</strong> natural como um paralelo do agir <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>em nossas vidas. Lembre que Moisés estava olhando paratrás e repassando a forma como <strong>Deus</strong> tinha agido para comeles quando <strong>de</strong>u esta ilustração, o que nos faz perceberque o Espírito Santo permitiu-lhe ver algo concernente aoagir <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>. O Senhor age mediante seus princípios, ecomo eles não mudam, seu agir também não. O que Moisésfalou, na verda<strong>de</strong> é um princípio para nós hoje também.Não se trata apenas <strong>de</strong> história, <strong>de</strong> algo do passado, massim <strong>de</strong> um princípio que se encaixa perfeitamente em nossoviver cristão.Os filhotes da águia são quem voam em suas asas.Na hora em que precisam apren<strong>de</strong>r a voar, a mãe águia ostira do ninho com sua asa e os leva para um passeio; lá pelomeio do passeio ela saco<strong>de</strong> a asa e joga o filhotinho para oalto, que no susto, no <strong>de</strong>sespero, começa a bater suas asas,e é assim que apren<strong>de</strong> a voar. Geralmente o filhotinho nãoconsegue voar no primeiro susto e <strong>de</strong>spenca em direção aosolo; nestas ocasiões a águia mãe dá um vôo rasante e vaibuscá-lo; leva-o <strong>de</strong> volta ao ninho e tempos <strong>de</strong>pois vai repetiro processo até que ele aprenda a voar.Este vôo nas asas da águia não é panorâmico, é um104