SugestÃƒÂµes de pavimentaÃƒÂ§ÃƒÂ£o rÃƒÂgida no PR - DER

14° Encontro Técnico DER/PRCuritiba/PR – 24 de maio de 2011SUGESTÕES DE PAVIMENTAÇÃO RÍGIDAEM RODOVIAS PARANAENSESMsc. Eng. Carlos Roberto GiublinCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 20111

COMPARAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGA ENTREPAVIMENTOS EQUIVALENTESRÍGIDOSFLEXÍVEISH RH FCRGeng enha ria ltd aGRANDE ÁREADE DISTRIBUIÇÃODE CARGAPEQUENA PRESSÃONA FUNDAÇÃO DOPAVIMENTO24 de maio de 2011PEQUENA ÁREADE DISTRIBUIÇÃODE CARGAGRANDE PRESSÃONA FUNDAÇÃO DOPAVIMENTO4

APLICAÇÕES TÍPICAS Vias de tráfego intenso e canalizado : Rodovias ( Federais, Estaduais e Concessões )Canaletas exclusivas de ônibusVias arteriais e perimetrais de grandes cidades Áreas sujeitas a derramamento de combustíveis:Postos de combustíveisPraças de pedágioEstacionamento de ônibus e caminhões Áreas de tráfego pesado:Portos / Terminais de conteineres e de ônibusCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 20116

APLICAÇÕES TÍPICASPisos industriais: Indústrias MontadorasAeroportos: Pátio de estacionamento das aeronaves Cabeceiras de pistas Pistas (principais e de taxiamento)Recuperação de pavimentos asfálticos (whitetopping): Rodovias Vias urbanasTúneis, Viadutos, Pontes, Alças de Acessos, etc..CRGeng enha ria ltd a24 de maio de 20117

CUSTO RODOVIÁRIOCONSTRUÇÃOCUSTOS DOPAVIMENTOMANUTENÇÃOREABILITAÇÃOOPERACIONAL DE VEÍCULOSCUSTOS DOUSUÁRIOTEMPO DE VIAGEMACIDENTESCUSTOS DEOPERAÇÃOMEIO AMBIENTECRGeng enha ria ltd a24 de maio de 20118

EQUIPAMENTOS DE ESPALHAMENTO1. Equipamentos de pequeno porteRéguas vibratóriasTreliças vibratóriasRolos vibratórios2. Equipamentos de forma-trilhoPavimentadoras de rolovibratório3. Equipamentos deformas deslizantesPavimentadorascom formasdeslizantes (slipform)CRGeng enha ria ltd a24 de maio de 20119

EQUIPAMENTO – CENTRAL DE CONCRETOCentral de Concreto dosadora e misturadora M2 - SchwingCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201110

SUGESTÕESCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201111

MAPA RODOVIÁRIO DO PARANÁCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201112

RODOVIAS PARANAENSESCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201113

RODOVIAS PARANAENSESPossibilidades de execução de pavimentos rígidos (de concreto)nas Rodovias Paranaenses:Condicionantes.1. Tráfego pesado2. Volume acima de 1.000 caminhões / dia3. Regiões serranas4. Locais com velocidade reduzida5. Acessos de cidadesCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201114

RODOVIAS PARANAENSESPossibilidades de execução de pavimentos rígidos (de concreto)nas Rodovias Paranaenses em função do volume de tráfego:Contorno de CuritibaPR – 092 – Curitiba – Rio Branco do SulPR – 323 – Maringá – Guaíra PRT 163 – Capitão Leônidas Marques – BR 277PR – 445 – Mauá – Londrina PR – 182 – Capitão Leônidas Marques – trevo BR 153WHITETOPPING – Opção de restauração sem grandestrabalhos na fundaçãoCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201115

DIMENSIONAMENTO - EXEMPLOQUADRO 01 - Frequëncia diáriaTipo de Caminhão2C3C2S22C22S33S23S32C3Bitrem 1RodotremBitrem 2Frequência22031053507070909035102Quadro 3 - Distribuição eixo x cargasEixo Carga Repetições6,00 4.433.6786,50 3.546.943Simples7,50 886.73610,00 2.593.25710,80 2.074.60611,80 518.651Duplotriplo17,00 3.961.45118,30 3.169.16119,30 792.29025,50 798.25527,50 638.60428,50 159.651ProjetoEspessurak sistemaResistência Característica àtração na flexão, f ctM,kArquivo de CarregamentoCargaspor Eixo,(kN)Cargaspor eixo xFscDIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO DE CONCRETONúmero derepetiçõesprevistasDER / PR - EXEMPLO24 cm Juntas com BTSim133 MPa/m4,5 MPaAcostamento de concretoPeríodo de projetoFator de segurança de cargas, FscNão20 anos1,2ANÁLISE DE FADIGANúmero de repetiçõesadmissíveisConsumo deFadiga (%)ANÁLISE DE EROSÃONúmero de repetiçõesadmissíveisConsumo deFadiga (%)Tensão Equivalente 1,12 Fator de Erosão 2,55EIXO SIMPLES Fator de Fadiga 0,2559 71 4.433.678 ilimitado 0,0 ilimitado 0,063 76 3.546.943 ilimitado 0,0 ilimitado 0,073 88 886.736 ilimitado 0,0 ilimitado 0,098 118 2.593.257 ilimitado 0,0 33.800.000 7,7106 127 2.074.606 ilimitado 0,0 15.200.000 13,6116 139 518.651 ilimitado 0,0 6.600.000 7,9Tensão Equivalente 0,95 Fator de Erosão 2,67EIXO TANDEM DUPLO Fator de Fadiga 0,21167 200 3.961.451 ilimitado 0,0 70.000.000 5,7179 215 3.169.161 ilimitado 0,0 21.030.000 15,1189 227 792.290 ilimitado 0,0 13.060.000 6,1Tensão Equivalente 0,7 Fator de Erosão 2,74EIXO TANDEM TRIPLO Fator de Fadiga 0,16250 300 798.255 ilimitado 0,0 19.240.000 4,1269 323 638.604 ilimitado 0,0 9.970.000 6,4279 335 159.651 ilimitado 0,0 7.390.000 2,2TOTAL 0,0 TOTAL 68,7CRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201116

NECESSIDADES - ESTUDOS PRELIMINAR Seções típicas da RodoviaTráfego dos veículos pesados – estatística mensal, anual, etcFundação – informações de CBR, sondagens, outros.Whitetopping – deflexões das pistas de rolamentoCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201117

Terceira FaixaCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201118

Pavimento de Concreto – TERCEIRA FAIXA A implantação da terceira faixa em uma Rodovia tem comoprincipal objetivo deslocar os veículos lentos e geralmentepesados para fora da faixa normal de tráfego, aumentando avelocidade diretriz dos veículos leves e melhorando o fluxo davia. Neste caso, ocorre uma canalização da faixa de tráfego(terceira faixa), semelhante aos corredores de ônibus.Pavimento de concreto se torna altamente competitivo nestecaso – exemplo: Corredores de ônibus em CuritibaCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201119

Pavimento de Concreto – TERCEIRA FAIXAS C 3 0 1 – M a f r a / S CCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201120

Pavimento de Concreto – TERCEIRA FAIXACRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201121

WHITETOPPINGCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201122

ConceitoWHITETOPPINGÉ um pavimento de concreto decimento Portland superposto a umpavimento flexível existente, cujafunção é atuar como camada dereforço.CRGeng enha ria ltd a(Manual de Whitetopping –DNER)24 de maio de 201123

Diretrizes para o preparo préviodo Pavimento AsfálticoTipo dePreparo préviodefeito requeridoTrilha de roda > 50mmTrilha de roda < 50mmDeformação plásticaexcessiva“Panelas”Fresagem ounivelamentoNenhumFresagemEnchimentoCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201124

Diretrizes para o preparo préviodo Pavimento AsfálticoTipo dedefeitoFalha de subleitoTrincas em geral(fadiga, em bloco, transversale longitudinal)ExsudaçãoDesagregação SuperficialPreparo préviorequeridoRemoção/PreparaçãoNenhumNenhumNenhumCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201125

Construção - WT1. Colocação direta do WT sobre o revestimentoasfáltico existente2. Fresagem do revestimento asfáltico antes dacolocação do WT. Encaixado – “inlay”3. Colocação de camada asfáltica intermediáriaentre o revestimento existente e WT oucamada intermediária de CCRCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201126

Colocação Direta do WT sobre o revestimentoasfáltico existente> 10 cmConcretoSuperfíciedegradadaRevestimento remanescenteCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201127

Fresagem do revestimento asfáltico antes dacolocação do WT> 10 cmConcretoSuperfíciefresadaRevestimento remanescenteCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201128

Encaixado ( inlay ) - WTPavimentoremanescenteConcretoAcostamentoBase, sub-base, etc.CRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201129

Colocação de camada asfáltica intermediáriaentre o revestimento existente e WT> 10 cmConcretoRevestimento remanescenteCamada denivelamento:2 - 5 cmCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201130

Seção Típica do PavimentoF.INTERNA F.CENTRAL F.EXTERNA0,19 0,24CRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201131

Lançamento do ConcretoTrem de concretagemExecução de uma pista = 3,75 mCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201132

Perfilógrafo CalifórniaAssociaçãoBrasileira deCimento Portland33

Norma do DNITCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201136

EXEMPLO BR 101/NECRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201137

DESEMPENAMENTO MECÂNICOCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201138

1º TRECHO BR 101/NEPAVIMENTO DE CONCRETOCRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201139

CRGeng enha ria ltd a24 de maio de 201140















Duplicação da BR 101 / NECRGeng enha ria ltd a24 de maio de 2011Muito Obrigado55

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