13.07.2015 Views

Assentamentos Humanos V.5 nº1 - Unimar

Assentamentos Humanos V.5 nº1 - Unimar

Assentamentos Humanos V.5 nº1 - Unimar

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

mainly, in the concepts related to thegraphical representation and its elementsof interaction in the project context. Theresearch advances, in the study of theprocess of virtual and digital that if haveconnected in all the areas of theArchitecture, more specifically, in the newpossibilities reached in the field of thegraphical representation of the projectarchitectural. This reflection, does notintend to be a conclusive and closed fact,but opportunely, to create a refined directionin the critical one and the quarrel ofthese new paradigms that theArchitecture have faced in the start of anew milenium.INTRODUÇÃOPlanificar a atuação dainformação na área da Arquitetura,aparentemente é tarefa ainda muito poucoexercida por arquitetos, comunicadores oudesigners . A maneira recente como tem-sedesenvolvido a recente produção científicano país, no âmbito da informação, e maisespecificamente, com os reflexos das novastecnologias da informação junto àArquitetura , parece até agora ter geradopouco volume de produtos informacionaisna área da representação gráfica. Por outrolado, a interatividade de todos os camposdo conhecimento científico tem aberto umcaminho enorme de novas possibilidadesde investigações.A Arquitetura tem sidodefinida como maneira de organizar oespaço; dessa maneira, decorrem osconceitos de organização e de espaço e,sobretudo, as conseqüências das relaçõesentre eles. Organizar supõe estabelecerum sistema de ordem entre elementosque naturalmente apresentam-sedesordenado. Toda organização exige umamediação, um elemento ou forma. Exigeum signo que demonstra e indica a formade organizar; portanto, toda organizaçãoé lógica, é linguagem produzida atravésde signos, que por sua vez sãorepresentações desta organização.Em conseqüência, essa“tradução” faz com que se entenda alinguagem da Arquitetura como submissaaos veículos expressivos usados, nopresente e no passado, para a comunicaçãodas soluções projetivas; assim, passa-sedo croqui ao desenho técnico, da maqueteaos recursos infográficos. Nos anos 80,esta formulação começa a ganhar maisespaço, chegando à sua consolidaçãofinalmente nos anos 90 . O suporte digitalna Arquitetura já é uma realidade. Ainformação agora não só configura suaatuação nos suportes convencionais, masse estabelecem nos novos suportesinformáticos. Lévy (1996, p.67 ) destacaesta mudança dizendo :Nos laboratórios de química desíntese, nos departamentos deengenharia de arquitetura, deurbanismo ou de construçãomecânica, onde sãoconcebidos os novos circuitoseletrônicos de alta velocidade,utilizam-se sistemas deconcepção assistida porcomputador (CAD).A Arquitetura, estudada comolinguagem, é fluida e mutante como a cidadee essa mutação caracterizam o repertóriocultural que transita do emissor arquiteto aousuário-receptor, para fazer conviverquantidade e qualidade de informação; é ,sobretudo para ambos, uma constanteexigência de escolha entre alternativas.O estudo da Arquitetura,como linguagem, propõe o estudo do espaçoconstruído e habitado nas suasrepresentações e no diálogo histórico queestabelece entre maneiras de pensar etransformar o espaço. Entender aArquitetura como linguagem é assumi-lacomo instrumento de intervenção cultural,interagindo arquiteto e usuário.A constituição paulatina deuma imensa rede de comunicação modificoutotalmente a nossa relação com o espaço e oacesso à informação tornou-se uma atitudefundamental em nossa atividade humana.62

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!