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Assentamentos Humanos V.5 nº1 - Unimar

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vernos (federal, estadual e municipal)devem, progressivamente,facilitar o exercício da cidadania.Segundo o documento de apresentaçãodo programa (1999), existemtrês tipos de presença de organizaçõespúblicas na Internet:a) oferecimento apenas de informaçõesinstitucionais;b) prestação de serviços relevantesde download (cópia apartir de um computador remoto)de informações para ousuário;c) prestação de serviços públicosem tempo real e de formainterativa com o cidadão.Relativo a nossa pesquisa,podemos buscar um paralelo comque o autor (SILVEIRA, 2001,p.85,89) conclui:O planejamento de sítios em organizaçõespúblicas deve incorporar abusca pelo interesse e necessidadesdos cidadãos, e não apenas aredução de custo por transação.Jardim (1999) ainda ressalva queas organizações públicas devem iralém da disponibilização de umsimples folder eletrônico.[...]Em suma, o desafio a ser vencido émanter a simplicidade e, ao mesmotempo, a funcionalidade, tendosempre em vista que o interessecentral é o atendimento das necessidadesdo cidadão, não a promoçãoda organização.CONSIDERAÇÕES FINAISO poder da informação e dacomunicação pode ser em parte explicadopela capacidade de produzirem juntasa transformação do nosso repertóriocultural e técnico.A que se destacar as experiênciasbem sucedidas de algumas prefeituras comrelação à informação, comunicação etransação via Internet, principalmente degrandes cidades e capitais. Porém a constataçãoé que as cidades de médio epequeno porte por nós pesquisadas mantêmpáginas Web desprovidas de um projeto,raramente atingindo o objetivo decriar novos conhecimentos, sendo amaioria delas meramente voltadas aomarketing político. Simplesmente nãocomunicam a informação pública, o mínimoque se esperaria de uma instituiçãopública, numa situação de estagnação,acomodação e ineficiência. Para Smit(2000, p.129) :“a finalidade social dos estoquesinformacionais deve ser enunciadaem termos de retorno para asociedade, ou seja, em termos deefeitos causados pela circulação, outransferência, da informação. Oestoque informacional, nessa lógica,só se justifica porque, a partirda sua existência é possível alteraralgo (um estado de conhecimento)na sociedade ou nos indivíduos”.No séc. XXI “as instituições não sejustificam do ponto de vista estático (aexistência do estoque), mas de um ponto devista dinâmico (o fluxo de informações e asalterações geradas pelo mesmo no estadode conhecimento)”. (SMIT, 2000, p.129).REFERÊNCIASBALTAZAR, A. P. E-futuros: projetandopara um mundo digital. Arquitextos,jun. 2001. Disponível em:.Acesso em:05/05/2002.BARRETO, A. de A. A questão da informação.São Paulo em Perspectiva, SãoPaulo, v.8, n.4, p.3-8. 1994.BARRETO, A. A. Perspectivas da ciência dainformação. Revista de Biblioteconomia deBrasília, Brasília, v. 21, n. 2, 1997. Disponívelem:

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