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32jovens privilegiados se alojavam em castelos, fortalezas e mansões feudais nospaíses europeus. (BARBOSA, 2002).Figura 1. Principais Lugares Visitados e Rotas Utilizadas no Grand TourFonte: Towner apud Acerenza (1991, p. 57)Andrade (1999) salienta que:Os ingleses, importantes e ricos, consideravam detentores de culturaapenas quem tivesse sua educação ou formação profissional coroadas porum grand tour através da Europa, programa que se iniciava na Holanda,passando depois, à Bélgica e Paris, de onde os turistas passavam aosudeste francês e daí a Sevilha, via Madri e Lisboa. A etapa seguintecaracterizava pelos deslocamentos por pontos importantes da França nãocontemplados na etapa anterior, pela Suíça, Itália, até chegar à velhaGrécia. Conhecidos os pontos remanescentes da riqueza da civilizaçãohelênica, os nobres cultos subiam o Danúbio, desde Viena, atingindoMunique e passando através da Alemanha, ao longo do Reno. Depois,exaustos de tanto vagar, estudar e divertir-se, discípulos e mestresretornavam à Inglaterra, via Bremen e Hamburgo. (ANDRADE, 1999, p.35).Segundo Barretto (1995, p. 50) alguns filósofos diziam que “as viagens nãoeducavam e só traziam vícios”, enquanto outros afirmavam que jamais seconseguiria um resultado pedagógico igual ao obtido através da observação diretados usos e costumes, da política, do governo, da religião, da arte de outras nações elocalidades.
33Nesse contexto, pode-se afirmar que o Grand Tour aliava a viagem aoprocesso educativo, sendo, de certa forma, antecessor do que hoje se denominaTurismo Pedagógico.Já na modernidade, segundo Barretto (1995), com o surgimento dasatividades de lazer, o turismo passa a ser recreativo para as massas trabalhadoras,que encontram nessa atividade uma forma de recompor suas forças. Dessa formadeixando, aos poucos, no esquecimento o fator educativo como motivador dasviagens.Com o advento da pós modernidade, finaliza Barretto, parece haver umretorno às origens, nas quais o turismo “passa novamente a ser visto, por algunssetores da população, como um componente no processo de educação permanenteque acompanha as pessoas fora dos bancos escolares” (BARRETTO, 1995, p. 51).
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33Nesse contexto, pode-se afirmar que o Grand Tour aliava a viagem aoprocesso educativo, sendo, de certa forma, antecessor do que hoje se denominaTurismo Pedagógico.Já na modernidade, segundo Barretto (1995), com o surgimento dasatividades de lazer, o turismo passa a ser recreativo para as massas trabalhadoras,que encontram nessa atividade uma forma de recompor suas forças. Dessa formadeixando, aos poucos, no esquecimento o fator educativo como motivador dasviagens.Com o advento da pós modernidade, finaliza Barretto, parece haver umretorno às origens, nas quais o turismo “passa novamente a ser visto, por algunssetores da população, como um componente no processo de educação permanenteque acompanha as pessoas fora dos bancos escolares” (BARRETTO, 1995, p. 51).