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13.07.2015 Views

Analisando-se os resultados da tabela 5, a classe GLA designa um produto esmaltado(G=glazed), atacado com produtos químico de baixa concentração (L=low), sendo queo produto não sofreu efeitos visíveis do ataque químico (classe de resistência químicaA). A classe de limpeza 5 corresponde à maior facilidade de remoção da mancha. Adureza 6 na escala Mohs corresponde à dureza do feldspato. Para absorção de águade 5,6% o produto corresponde ao grupo Blla, 3

engobe padrãoengobe formuladoFigura 1. Curva espectral para o engobe com 25% de lodo em comparação com a curva espectral doengobe padrãoFonte: AUTOR, 2010.4. Considerações FinaisOs resultados comprovam ser perfeitamente viável a utilização de resíduos da ETE(lodo), este que é feito lotes de 3000 kg antes de ser liberado como matéria-prima noprocesso de fabricação de revestimentos cerâmicos. Além disso, o processo para atransformação do resíduo é compatível com as plantas cerâmicas atuais, viabilizandosua introdução na indústria sem modificações nos layouts. Outra observação relevanterefere-se ao limite máximo permitido de adição de lodo ao engobe, sem provocarmodificações significativas nas propriedades finais do produto queimado, o que torna aplanta de reaproveitamento compatível com a quantidade de lodo gerado.A reintrodução de até 25% de lodo no engobe não acarreta alterações significativas nascondições de processamento e nas características do produto final. Esta solução dereciclagem constitui um recurso interessante de reaproveitamento do resíduo gerado,evitando despesas de transporte e deposição em aterro sanitário e reduzindo oconsumo de recursos minerais e naturais.

engobe padrãoengobe formuladoFigura 1. Curva espectral para o engobe com 25% <strong>de</strong> lodo em comparação com a curva espectral doengobe padrãoFonte: AUTOR, 2010.4. Consi<strong>de</strong>rações FinaisOs resultados comprovam ser perfeitamente viável a utilização <strong>de</strong> resíduos da ETE(lodo), este que é feito lotes <strong>de</strong> 3000 kg antes <strong>de</strong> ser liberado como matéria-prima noprocesso <strong>de</strong> fabricação <strong>de</strong> revestimentos cerâmicos. Além disso, o processo para atransformação do resíduo é compatível com as plantas cerâmicas atuais, viabilizandosua introdução na indústria sem modificações nos layouts. Outra observação relevanterefere-se ao limite máximo permitido <strong>de</strong> adição <strong>de</strong> lodo ao engobe, sem provocarmodificações significativas nas proprieda<strong>de</strong>s finais do produto queimado, o que torna aplanta <strong>de</strong> reaproveitamento compatível com a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> lodo gerado.A reintrodução <strong>de</strong> até 25% <strong>de</strong> lodo no engobe não acarreta alterações significativas nascondições <strong>de</strong> processamento e nas características do produto final. Esta solução <strong>de</strong>reciclagem constitui um recurso interessante <strong>de</strong> reaproveitamento do resíduo gerado,evitando <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> transporte e <strong>de</strong>posição em aterro sanitário e reduzindo oconsumo <strong>de</strong> recursos minerais e naturais.

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