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a produção da subjetividade ea apropriação do espaço na periferia ...

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um tempo interno em que sentimentos e lembranças emergem instantan<strong>ea</strong>mente.FIGURA 8 – A NATUREZA TRAZIDA DO LIXO PARA A COZINHA DE DONA ZULMIRA.Foto: Lílian Motta Gomes – abril/2008.A <strong>na</strong>tureza e o homem estarão sempre juntos, principalmente, quan<strong>do</strong> o assuntofor as coisas <strong>do</strong> coração e <strong>da</strong> alma, mesmo que faltem as palavras para representar a emoção.Mesmo que sobrem as palavras para fazer falar o coração.Para Do<strong>na</strong> Isaura não foi diferente (Figura 9). Ela também, de certa forma, recriouseu passa<strong>do</strong> e o trouxe para o seu presente: “Gosto de ter minhas flor. Gosto de ter minhaspaisagem. Eu gosto (...) que lá <strong>na</strong> colônia a gente tinha né?”.(DONA ISAURA, abril/2008).No quintal, <strong>na</strong> frente e <strong>na</strong> calça<strong>da</strong> <strong>da</strong> casa de Do<strong>na</strong> Isaura têm muitas flores. Nos fun<strong>do</strong>s <strong>da</strong>casa tem uma horta.

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