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Manual de Apoio 2010

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5.3.3 Luz EspecularA luz especular vem <strong>de</strong> uma direcção em especifico, é reflectida <strong>de</strong> maneira uniforme, mas o feixe da sua reflexãocontinua a ser direccional (Figura 5.12). Os objectos afectados por luz especular costumam mostrar um pontomais iluminado, on<strong>de</strong> a luz inci<strong>de</strong> com mais intensida<strong>de</strong>.Figura 5.12: Objecto iluminado com Luz Especular5.3.4 Luz <strong>de</strong> Modo GeralNenhuma cena é composta <strong>de</strong> um único tipo <strong>de</strong> luz, é antes composta pelo conjunto das vaŕias componentes comvárias intensida<strong>de</strong>s. A titulo <strong>de</strong> exemplo, imaginemos um feixe <strong>de</strong> laser vermelho num quarto escuro. O feixepo<strong>de</strong>rá ser comparado com a luz especular, as partículas <strong>de</strong> pó que reflectem parte da luz do laser po<strong>de</strong>m serconsi<strong>de</strong>radas luz difusa e o matizado vermelho nas pare<strong>de</strong>s do quarto po<strong>de</strong> ser comparado com a luz ambiente.Da mesma forma que a cor, os vários tipos <strong>de</strong> luz têm um valor RGBA associado 1 . Assim por exemplo parao laser vermelho po<strong>de</strong>ríamos ter os valores na Tabela 5.1.Red Green Blue AlphaSpecular 0.99 0.0 0.0 1.0Diffuse 0.10 0.0 0.0 1.0Ambient 0.05 0.0 0.0 1.0Tabela 5.1: Distribuição <strong>de</strong> Luz e Cor <strong>de</strong> um Laser VermelhoPela interpretação da tabela, po<strong>de</strong>mos concluir que o laser vermelho tem uma forte componente especular,uma pequena componente difusa e pouquíssima componente <strong>de</strong> luz ambiente. O mais certo é que, a presença <strong>de</strong>partículas, gere uma componente difusa <strong>de</strong> luz, induzindo luz ambiente no compartimento.As componentes difusa e ambiente são muito semelhantes na natureza e são normalmente combinadas.5.4 Materiais no Mundo RealA forma como os materiais aparecem no mundo real <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> dum conjunto <strong>de</strong> factores, no entanto, os mais<strong>de</strong>terminantes tem a ver com a sua cor, e as condições <strong>de</strong> iluminação que o ro<strong>de</strong>iam. Assim, por exemplo, umabola azul reflecte a maior parte dos comprimentos <strong>de</strong> onda azuis e absorve gran<strong>de</strong> parte dos outros.Na maioria dos cenários, a luz é branca, no entanto mudando a luz para amarelo, por exemplo, a nossa bolateria uma cor escura (ou mesmo preto) uma vez que absorve tudo que não seja azul.Proprieda<strong>de</strong>s dos MateriaisQuando utilizamos luzes, não <strong>de</strong>finimos o material <strong>de</strong> um <strong>de</strong>terminado polígono só pela cor, dizemos antes, qual acor da luz que eles reflectem. Os materiais po<strong>de</strong>m reflectir luz especular <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>terminada cor e absorver todaa luz difusa da mesma cor, ou ao contrário. Outra proprieda<strong>de</strong> que é <strong>de</strong>finida nos materiais, é a sua capacida<strong>de</strong><strong>de</strong> gerar luz própria.Adição <strong>de</strong> Luz aos MateriaisNão existe nenhuma regra (como a do RGB Colorspace) para ajudar a <strong>de</strong>finir as proprieda<strong>de</strong>s i<strong>de</strong>ais <strong>de</strong> luzes emateriais. Normalmente os resultados são conseguidos com alguma prática e análise.1 Para efeitos <strong>de</strong> luz o alpha é ignorado45

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