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Manual de Apoio 2010

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A luz vista como uma partículaA cor que vemos nos objectos é realmente a soma <strong>de</strong> todas os comprimentos <strong>de</strong> onda <strong>de</strong> luz que o objectoconsegue reflectir. Por exemplo, o branco é a soma <strong>de</strong> todos os comprimentos <strong>de</strong> onda do espectro, enquanto queo preto é a ausência <strong>de</strong> luz (pelo menos da luz visível).Depen<strong>de</strong>ndo do tipo e quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> átomos <strong>de</strong> uma superfície, esta reflecte um <strong>de</strong>terminado comprimento<strong>de</strong> onda dos fotões <strong>de</strong> luz que a bombar<strong>de</strong>iam e absorve os restantes. Cada um <strong>de</strong>stes fotões tem também umcomprimento <strong>de</strong> onda associado (dai a dualida<strong>de</strong> onda/partícula), o somatório dos comprimentos <strong>de</strong> onda daspartículas reflectidas confere a cor visível aos nossos olhos (Figura 5.3).Figura 5.3: Partículas (fotões) reflectidos dos materiaisA retina do olho humano é “excitada” pelo conjunto <strong>de</strong> fotões reflectidos pelas superfícies e o cérebrointerpreta-os como luz. As células fotossensíveis da nossa retina são sensíveis a três tipos <strong>de</strong> comprimento <strong>de</strong>onda - o vermelho, o ver<strong>de</strong> e o azul. A mistura <strong>de</strong> quantida<strong>de</strong>s diferentes das três componentes resulta na corinterpretada pelo nosso cérebro (Figura 5.4).Figura 5.4: Interpretação da cor pelo olho humanoComputador → Gerador <strong>de</strong> FotõesA geração <strong>de</strong> cores num computador utilizando várias intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Red, Green e Blue (RGB), faz agora algumsentido. Os nossos monitores são compostos <strong>de</strong> pequenos elementos contendo as três componentes <strong>de</strong> cor (RGB).Ao mudar as intensida<strong>de</strong>s das várias cores, obtemos a palete <strong>de</strong> cores visível (Figura 5.5).5.1.1 Modos <strong>de</strong> DisplayHoje em dia, graças aos fabricantes dos sistemas operativos, o <strong>de</strong>senho nos dispositivos gráficos é feito comrecurso a uma camada <strong>de</strong> virtualização, chamada <strong>de</strong> driver gráfico, que permite, por intermédio <strong>de</strong> uma API (talcomo o OpenGL), <strong>de</strong>senhar no ecrã sem ter que conhecer os pormenores do hardware.No entanto, <strong>de</strong>vemos ter presentes algumas palavras chaves na utilização <strong>de</strong>stas APIs.40

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