Orçamento do Estado para 2010 - Europa

Orçamento do Estado para 2010 - Europa Orçamento do Estado para 2010 - Europa

info.portaldasfinancas.gov.pt
from info.portaldasfinancas.gov.pt More from this publisher
13.07.2015 Views

I SÉRIEDIÁRIODA REPÚBLICAQuarta-feira, 28 de Abril de 2010 Número 82ÍNDICESUPLEMENTOAssembleia da RepúblicaLei n.º 3-A/2010:Grandes Opções do Plano para 2010-2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1466-(2)Lei n.º 3-B/2010:Orçamento do Estado para 2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1466-(66)

I SÉRIEDIÁRIODA REPÚBLICAQuarta-feira, 28 de Abril de <strong>2010</strong> Número 82ÍNDICESUPLEMENTOAssembleia da RepúblicaLei n.º 3-A/<strong>2010</strong>:Grandes Opções <strong>do</strong> Plano <strong>para</strong> <strong>2010</strong>-2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1466-(2)Lei n.º 3-B/<strong>2010</strong>:Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>para</strong> <strong>2010</strong> . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1466-(66)


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(3)I.4.3. Uma Estratégia <strong>para</strong> a HabitaçãoI.4.4. Desenvolvimento Regional e Coesão <strong>do</strong> TerritórioI.4.5. Mais Desporto, Melhor Qualidade de VidaI.5.5.ª Opção — Elevar a Qualidade da Democracia,Modernizan<strong>do</strong> o Sistema Político e Colocan<strong>do</strong> a Justiçae a Segurança ao Serviço <strong>do</strong>s CidadãosI.5.1. Valorizar a justiçaI.5.2. Reforçar o Combate à CorrupçãoI.5.3. Melhor Segurança Interna, Mais Segurança Ro<strong>do</strong>viáriae Melhor Protecção CivilI.5.4. Modernizar o Sistema Político e Qualificar aDemocraciaI.5.5. Melhor comunicação socialI.6.6.ª Opção — Valorizar o Posicionamento Externo dePortugal e a Inserção Internacional da Defesa Nacional,Reforçar o Apoio às Comunidades PortuguesasI.6.1. Política externa, Integração Europeia e ComunidadesPortuguesasI.6.2. Política de Defesa NacionalII. Enquadramento MacroeconómicoII.1. Enquadramento InternacionalII.2. Economia PortuguesaIII. A Política Económica e Social das Regiões AutónomasIII.1. Região Autónoma <strong>do</strong>s AçoresIII.1.1. Melhorar as qualificações e as competências<strong>do</strong>s AçorianosIII.1.2. Promover o crescimento sustenta<strong>do</strong> da economiaIII.1.3. Reforçar a solidariedade e a coesão socialIII.1.4. Gerir com eficiência o território, promoven<strong>do</strong>a qualidade ambientalIII.1.5. Qualificar a gestão pública e a cooperaçãoIII.2. Região Autónoma da MadeiraIII.2.1. Competitividade e eficiência económicaIII.2.2. Potencial Humano, Equidade e Coesão SocialLsta de AcrónimosÍNDICE DE QUADROSQuadro 1: Principais Indica<strong>do</strong>res da Economia PortuguesaQuadro 2: Cenário MacroeconómicoÍNDICE DE GRÁFICOSGráfico 1: Evolução <strong>do</strong> PIBGráfico 2: Taxa de Inflação em Portugal e área <strong>do</strong>euroGráfico 3: Contributos <strong>para</strong> o crescimento <strong>do</strong> empregoGráfico 4: Taxa de DesempregoGráfico 5: PIB real <strong>do</strong>s países da área <strong>do</strong> euroGráfico 6: Crescimento real <strong>do</strong> PIB na área <strong>do</strong> euro ePortugalSUMÁRIO EXECUTIVOO XVIII Governo Constitucional inicia funções numcontexto de crise económica internacional, numa altura emque começam a surgir sinais mais anima<strong>do</strong>res, de retoma,embora lenta, da procura mundial, fazen<strong>do</strong> antever a saídada pior crise económica e financeira global desde 1929.As iniciativas conjuntas das autoridades monetáriase <strong>do</strong>s vários governos mundiais, destacan<strong>do</strong> -se aqui aintervenção articulada <strong>do</strong>s governos da União Europeia,visan<strong>do</strong> o regular financiamento da actividade económicae a estabilização macroeconómica, através da condução demedidas destinadas à promoção da estabilidade financeirae de estímulo ao investimento e ao emprego, evitaramo colapso <strong>do</strong> sistema financeiro e limitaram a extensãoda crise e os riscos de uma recessão mais prolongada,não obstante o impacto que ainda será dura<strong>do</strong>uro sobreo nível de desemprego observa<strong>do</strong> na generalidade daseconomias.A prioridade <strong>do</strong> Governo no início da presente legislatura,num quadro marca<strong>do</strong> por uma preocupação reforçadacom o equilíbrio de médio prazo e sustentabilidade dascontas públicas, será restabelecer a confiança na economia,crian<strong>do</strong> condições <strong>para</strong> o relançamento da actividadeeconómica, <strong>do</strong> investimento e <strong>do</strong> emprego. Para tal, concorrerão,por um la<strong>do</strong> a realização, entre outras iniciativas,de um programa de investimento moderniza<strong>do</strong>r, capaz demobilizar o que de melhor existe em Portugal da iniciativapública e privada; e, por outro la<strong>do</strong>, a necessária correcção<strong>do</strong> défice e da dívida pública, que permita a retoma <strong>do</strong>processo de consolidação orçamental interrompi<strong>do</strong> em2008 por causa das exigências <strong>do</strong> combate aos efeitos dacrise económica e financeira.Pretende -se promover, não só a criação de emprego nocurto prazo, mas também o aumento da produtividade ecompetitividade no longo prazo, reforçan<strong>do</strong> a capacidadeexporta<strong>do</strong>ra, libertan<strong>do</strong> o potencial de crescimento <strong>do</strong> país,e contribuin<strong>do</strong>, assim, <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong> desequilíbrioexterno, <strong>para</strong> a melhoria da qualidade de vida e <strong>para</strong> acoesão social e territorial de Portugal.As três grandes áreas de aceleração <strong>do</strong> investimento aprivilegiar serão a energia, os equipamentos sociais, comoas escolas, os investimentos de conexão <strong>do</strong> país às redesEuropeias de transportes e comunicações e de modernizaçãode infra -estruturas e de fomento da coesão interna.Estas três áreas reflectem também três prioridades: (i)a aposta no sector energético como sector chave <strong>para</strong> odesenvolvimento <strong>do</strong> país; (ii) uma política de reforço dacoesão social, na igualdade de oportunidades e na ofertade serviços públicos de qualidade; e (iii) o compromissocom a internacionalização e convergência de Portugal comos países mais desenvolvi<strong>do</strong>s da União Europeia.O desenvolvimento <strong>do</strong> sector energético passa não sópela antecipação de investimentos na Rede Nacional deTransporte de Electricidade, mas também pela implementação<strong>do</strong> Plano Nacional de Barragens de Eleva<strong>do</strong> PotencialHidroeléctrico. O aumento da produção hidroeléctricasegue -se a um forte investimento na produção de energiaeólica e solar, cuja produção deverá continuar a crescer,reforçan<strong>do</strong> o contributo <strong>para</strong> reduzir a dependência energética<strong>do</strong> país, contribuin<strong>do</strong>, dessa forma <strong>para</strong> a diminuição<strong>do</strong> défice da balança de bens e serviços, cujo sal<strong>do</strong> é emmetade explica<strong>do</strong> pelo nosso défice energético.As energias alternativas e a eficiência energética serãoapostas na legislatura <strong>2010</strong> -2013, deven<strong>do</strong> estas áreas


1466-(4) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>tornarem -se um foco privilegia<strong>do</strong> de oportunidade deafirmação e liderança, em que o país se destaque comoexporta<strong>do</strong>r de bens e tecnologia, e surja com reforçadacapacidade de atrair investimento. A energia surge tambémcomo uma oportunidade importante <strong>para</strong> promovero desenvolvimento sustentável, reduzin<strong>do</strong> o impacto <strong>do</strong>crescimento no ambiente.O reforço da internacionalização é outra linha prioritáriaassumida pelo Governo. Pretende -se promover oalargamento da base exporta<strong>do</strong>ra, o aumento da qualidadee incorporação tecnológica das exportações, a diversificação<strong>do</strong>s merca<strong>do</strong>s e atrair mais e melhor investimentoestrangeiro.Neste campo será lança<strong>do</strong> um vasto conjunto de medidasde apoio ao reforço da capacidade competitiva das empresase de estímulo à internacionalização. Estas passampor uma parceria estratégica entre Governo, empresas eassociações empresariais, e incluem entre outras iniciativasa criação de programas formação e de estágios em empresasexporta<strong>do</strong>ras e o reforço <strong>do</strong>s apoios à actividade deinternacionalização, e uma diplomacia económica activana promoção <strong>do</strong>s interesses nacionais.A competitividade das empresas portuguesas será tambémreforçada pela continuação da política de simplificação,desburocratização e modernização <strong>do</strong>s procedimentosda Administração Pública, pelo estímulo à inovação eincorporação de tecnologia, pelos investimentos de modernizaçãoe de ligação de Portugal às redes europeias detransportes logística e comunicações, e pela progressivamelhoria das qualificações <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res.A melhoria das qualificações, quer <strong>do</strong>s jovens que vãoentrar no merca<strong>do</strong> de trabalho quer <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res, éum aspecto central na presente legislatura. O alargamentoda escolaridade obrigatória <strong>para</strong> 12 anos e a melhoria daqualidade <strong>do</strong> ensino são prioridades que continuam a serassumidas pelo Governo. Este alargamento e a continuação<strong>do</strong> programa Novas Oportunidade são duas medidas deforte alcance na promoção da igualdade de oportunidadese <strong>para</strong> a melhoria da produtividade da economia. A requalificação<strong>do</strong> parque escolar, e <strong>do</strong> respectivo equipamentotecnológico, a par com o reforço da avaliação da gestão,<strong>do</strong>s <strong>do</strong>centes e <strong>do</strong>s alunos, contribuirão <strong>para</strong> o necessárioaumento da qualidade <strong>do</strong> ensino.O reforço <strong>do</strong>s equipamentos sociais é uma das áreas quese destaca no esforço de investimento na legislatura, visan<strong>do</strong>promover a melhoria da qualidade de vida, reforçara coesão social e territorial <strong>do</strong> país e apoiar as necessidadesdas famílias.De salientar o investimento no alargamento <strong>do</strong> acessoao ensino pré -escolar a todas as crianças com cinco anos,como medida de apoio à família e à natalidade. Destacam--se também os investimentos em creches, hospitais, bemcomo o reforço da oferta de equipamentos sociais de apoioà terceira idade. Estes investimentos de proximidade, comforte potencial de impacto económico local, nomeadamentena criação de emprego, reforçam a coesão social,apoian<strong>do</strong> os mais necessita<strong>do</strong>s e promoven<strong>do</strong> a igualdadede oportunidades.O Governo dará especial importância ao contributo daJustiça <strong>para</strong> a promoção <strong>do</strong> desenvolvimento económico,crian<strong>do</strong> condições <strong>para</strong> a segurança jurídica, a confiançae a captação de investimento interno e externo.A promoção de uma Justiça mais simples e desburocratizada,mais célere, acessível e transparente, é um objectivocentral na presente legislatura. Este desígnio seráprossegui<strong>do</strong> através da melhoria da organização, funcionamentoe gestão <strong>do</strong>s tribunais, alteran<strong>do</strong> os procedimentos,eliminan<strong>do</strong> trâmites, intervenções e passos burocráticosdesnecessários. A utilização sistemática no sector da Justiçadas tecnologias de informação e comunicação e oincentivo ao recurso a vias alternativas de resolução deconflitos, serão também promovidas. Estas reformas visamuma maior eficácia na investigação e punição <strong>do</strong> crime eda corrupção, uma maior proximidade aos cidadãos e aredução <strong>do</strong>s custos de contexto das empresas.A cultura constituirá uma prioridade <strong>do</strong> Governo, noquadro das políticas de desenvolvimento, qualificaçãoe afirmação <strong>do</strong> País, apostan<strong>do</strong> na valorização <strong>do</strong> património,nas artes e indústrias criativas e culturais e naafirmação externa da língua portuguesa.A afirmação da língua portuguesa será um <strong>do</strong>s eixos dapolítica de relações externas a ser promovi<strong>do</strong> em articulaçãocom os países da CPLP, politica que passa pelo reforçoda cooperação e da presença nas organizações internacionais,em particular nas Nações Unidas e na NATO, cujacimeira Portugal acolherá, em Novembro de <strong>2010</strong>.O Governo promoverá uma maior a valorização darelação com as comunidades portuguesas, reforçan<strong>do</strong> asrelações com os empresários portugueses no estrangeiro,lançan<strong>do</strong> o programa NETINVEST, e alargan<strong>do</strong> a campanha“Descubra um Portugal Maior” às novas geraçõesde luso -descendentes.O presente <strong>do</strong>cumento não inclui um cenário macroeconómicoquantifica<strong>do</strong> de médio prazo, atenden<strong>do</strong> àproximidade da actualização <strong>do</strong> Programa de Estabilidadee Crescimento, <strong>do</strong>cumento esse que incluirá também aevolução prevista <strong>para</strong> o investimento público, reflectin<strong>do</strong>as prioridades <strong>do</strong> XVIII Governo Constitucional.CAPÍTULO 1I. GRANDES OPÇÕES DO PLANO <strong>2010</strong> -2013PRINCIPAIS LINHAS DE ACTUAÇÃO POLÍTICAI.1.1.ª Opção — Impulsionar o Crescimento, Promovero Emprego e a ModernizaçãoI.1.1. Linhas gerais da política económicaAs linhas gerais da política económica da presente legislaturapassam por relançar a economia e promovero emprego, prosseguir a modernização de Portugal, daeconomia e <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.Desde logo, é essencial ultrapassar de forma robusta econsistente a crise, relançan<strong>do</strong> a economia e posicionan<strong>do</strong>o País de forma mais competitiva no novo panorama internacional.O contexto exige que se continuem a mobilizarrecursos e esforços <strong>para</strong> atenuar os efeitos da crise sobreas empresas e as famílias.Importa também prosseguir o esforço de investimentona criação de condições estruturais <strong>para</strong> uma economiamais competitiva, seja através de mais e melhores qualificações,seja pela modernização tecnológica ou aindapela oferta integrada de um conjunto de infra -estruturas.Num outro quadrante, a valorização das exportações e aaposta numa estratégia de energias, baseada em fontesrenováveis, eficiência energética e novos conceitos demobilidade, são essenciais <strong>para</strong> enfrentar o défice externoe o endividamento, mas também <strong>para</strong> reposicionar o Paíscomo mais competitivo e na vanguarda tecnológica.


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(5)O relançamento da economia e a promoção <strong>do</strong> empregoexigem pois que o Governo prossiga com empenho aagenda de modernização económica e tecnológica <strong>do</strong> País.A globalização e a crescente concorrência que dela resultacolocam uma ênfase especial no conhecimento (Ciência,Tecnologia, Inovação, qualificações), no contexto de negócios(acessibilidades, infra -estruturas), no ambiente(energia, sustentabilidade) enquanto factores críticos decompetitividade. São estes factores que sustentadamentecriam mais e melhores oportunidades de investimento,trazem mais emprego e criam efectiva riqueza.Neste contexto, as Grandes Opções <strong>do</strong> Plano, nomeadamentede intervenção económica, traduzem a combinaçãode resposta à conjuntura económica actual de recuperaçãoe de características estruturais da economia portuguesa,com vista à modernização <strong>do</strong> País e com reflexo na actividadedas empresas e na qualidade de vida das famílias.I.1.2. Relançar a economia, promover o empregoA estratégia <strong>do</strong> Governo, no âmbito desta prioridade,estrutura -se em torno de cinco grandes linhas de acção:promover o investimento de iniciativa pública, apoiar asPME, internacionalizar a economia, firmar um Pacto <strong>para</strong>o Emprego, e reforçar a parceria com o sector social.Em primeiro lugar, será promovi<strong>do</strong> o investimentopúblico moderniza<strong>do</strong>r, asseguran<strong>do</strong> às populações e àsempresas bens e serviços tão importantes como a energia,escolas, equipamentos de saúde (hospitais e redes decuida<strong>do</strong>s continua<strong>do</strong>s), equipamentos sociais (creches,lares), acessibilidades, serviços de abastecimento de águae saneamento, e acesso a banda larga de nova geração.Em segun<strong>do</strong> lugar, apostar -se -á no apoio das PME,enquanto política fortemente activa dirigida a apoiar asmicro, pequenas e médias empresas na resposta a questõescentrais, nomeadamente aquelas causadas pela crise financeirae económica global, como as dificuldades de tesourariae a redução da procura, e também de cariz estrutural,como o baixo nível de capitais próprios e a necessidadede prosseguir o seu processo de modernização.Em terceiro lugar, será reforçada a internacionalizaçãoda economia portuguesa, enquanto chave <strong>para</strong> a recuperaçãoeconómica, <strong>para</strong> mais crescimento económicono médio prazo, <strong>para</strong> a mais rápida renovação da baseprodutiva, e <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong> défice externo.Em quarto lugar, será proposto um Pacto <strong>para</strong> o Emprego,capaz de promover a manutenção e a criação deemprego.Em quinto lugar, será reforçada a parceria com o sectorsocial, alargan<strong>do</strong> o reconhecimento da importância e <strong>do</strong>contributo das instituições deste <strong>do</strong>mínio (cooperativas,instituições particulares de solidariedade, misericórdias,associações de desenvolvimento local, entre outras) <strong>para</strong> aeconomia e a sociedade, através de uma renovada parceriapúblico -social.Promover o Investimento de Iniciativa PúblicaA aposta no investimento público é dirigida à promoçãoda competitividade, à modernização económica, à satisfaçãode necessidades sociais prementes e à redução dasdesigualdades sociais. A situação económica actual e osdesafios de modernização <strong>do</strong> País exigem que o Esta<strong>do</strong> dêo seu contributo <strong>para</strong> o relançamento da economia tambématravés de investimento de rápida execução e de impactomais imediato no teci<strong>do</strong> empresarial e no emprego, bemcomo investimento em projectos estruturantes.O QREN será, sem dúvida, um <strong>do</strong>s instrumentos relevantesno relançamento da economia. O foco será aaceleração da sua execução, manten<strong>do</strong> a matriz estratégica,bem como a mobilização de to<strong>do</strong>s os actores <strong>para</strong> aimplementação de projectos susceptíveis de contribuir <strong>para</strong>uma mais robusta saída da crise e <strong>para</strong> a transformaçãoestrutural da economia portuguesa.Neste senti<strong>do</strong>, serão tomadas quatro grandes medidascom vista à aceleração <strong>do</strong> investimento público. Primeiro,serão antecipa<strong>do</strong>s Investimentos na Rede Nacional deTransporte de Electricidade. Segun<strong>do</strong>, será continuada aimplementação <strong>do</strong> Plano Nacional de Barragens de Eleva<strong>do</strong>Potencial Hidroeléctrico (PNBEPH). Terceiro, serãointensifica<strong>do</strong>s os esforços <strong>para</strong> a mais rápida aprovação <strong>do</strong>sgrandes projectos por parte da Comissão Europeia. Quarto,no âmbito <strong>do</strong> QREN, continuar -se -á a apoiar o investimentopúblico em geral e o investimento municipal — emparticular centros Escolares, iniciativas no âmbito dasEstratégias de Eficiência Colectiva, da regeneração urbanae <strong>do</strong> ciclo urbano da água.Nos <strong>do</strong>mínios <strong>do</strong> trabalho, da solidariedade social eda saúde, destaque <strong>para</strong> a continuação da prossecução <strong>do</strong>alargamento e requalificação da rede de serviços e equipamentossociais. É de salientar o desenvolvimento da RedeNacional de Cuida<strong>do</strong>s Continua<strong>do</strong>s Integra<strong>do</strong>s, através daantecipação de 2016 <strong>para</strong> 2013 da conclusão da coberturanacional da rede e <strong>do</strong> reforço <strong>do</strong>s serviços de apoio <strong>do</strong>miciliário,por serem respostas que promovem a autonomizaçãoprogressiva <strong>do</strong>s utentes. No âmbito social, destaqueainda <strong>para</strong> a rede de creches, fundamental <strong>para</strong> o apoio àsfamílias e à natalidade. No perío<strong>do</strong> 2009 -2013 o esforçode requalificação das estruturas <strong>do</strong>s hospitais e centrosde saúde irá prosseguir com intervenções previstas em 17Hospitais, em regime de parceria público -privada.No <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong> ambiente e <strong>do</strong> ordenamento <strong>do</strong> território,perspectiva -se a continuidade na realização de investimentosem infra -estruturas de abastecimento de água ede drenagem de águas residuais da designada vertente“em alta” e da designada vertente “em baixa”, de mo<strong>do</strong>a garantir a sua articulação e a viabilização de investimentosjá realiza<strong>do</strong>s (implementação <strong>do</strong> Plano Estratégicode Abastecimento de Água e Saneamento de ÁguasResiduais 2007 -2013), assim como a continuidade nainfra -estruturação <strong>do</strong> País com unidades de tratamentomecânico e biológico de resíduos.Os grandes investimentos públicos em infra -estruturasde transportes e comunicação — Alta Velocidade, NovoAeroporto de Lisboa, Portos e Plataformas Logísticas, Estradase Banda Larga — têm uma importância estratégica<strong>para</strong> o País, ao promoverem o reforço da conectividadeinterna e internacional <strong>do</strong> território nacional (às escalasibérica, europeia e global) e, bem assim, a competitividadeda economia nacional, sen<strong>do</strong> que têm ainda ummuito forte efeito positivo no relançamento <strong>do</strong> crescimentoeconómico, na indução <strong>do</strong> investimento priva<strong>do</strong> ena criação de emprego. Outros exemplos da concretizaçãodesta orientação são a necessária conclusão <strong>do</strong> processode revisão das concessões e contratualização <strong>do</strong> serviçopúblico de transportes, a aprovação e operacionalização<strong>do</strong> Plano Nacional Marítimo -Portuário e a potencializaçãoda actividade regula<strong>do</strong>ra <strong>do</strong> Instituto Portuário e <strong>do</strong>sTransportes Marítimos (IPTM), libertan<strong>do</strong> -o da adminis-


1466-(6) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>tração portuária directa, maximizan<strong>do</strong> as parcerias comas autarquias.Assim, as prioridades estratégicas nacionais serão, apar da boa conclusão <strong>do</strong>s projectos em curso, a regulação<strong>do</strong> sector e a sustentabilidade financeira e económica daexploração <strong>do</strong>s equipamentos e redes de transporte.No âmbito da educação, é de salientar a aposta na modernização<strong>do</strong> parque escolar, com intervenções diversificadasno que respeita à qualidade <strong>do</strong>s edifícios e <strong>do</strong>sdiferentes espaços (salas de aula, espaços desportivos,laboratoriais, refeitórios, etc.), bem como à construção decentros escolares, em colaboração com as autarquias.Em resumo, num contexto económico recente, ondecomeçam a esboçar -se sinais de recuperação, o Esta<strong>do</strong>tem um papel fundamental no relançamento consistente erobusto da economia, nomeadamente através da aposta eminvestimento de iniciativa pública em infra -estruturas comimpacto no teci<strong>do</strong> empresarial, no emprego e na qualidadede vida <strong>do</strong>s cidadãos. Num momento de recuperação comoo actual, o Esta<strong>do</strong> deve apoiar as empresas, estimulan<strong>do</strong> oinvestimento priva<strong>do</strong> e as famílias, providencian<strong>do</strong> melhoresinfra -estruturas de transporte, comunicação e energiae reforçan<strong>do</strong> as redes de equipamentos escolares e sociais(hospitais, redes de cuida<strong>do</strong>s continua<strong>do</strong>s, creches).Apoiar as Pequenas e Médias Empresas (PME)As PME representam o essencial <strong>do</strong> sector produtivo,da criação de riqueza e <strong>do</strong> emprego em Portugal. A políticade apoio às PME dará prioridade ao acesso a meiosde financiamento (capitais próprios e alheios), à internacionalização,à modernização e à redução <strong>do</strong>s custos decontexto.No que respeita ao acesso a meios de financiamento,será melhora<strong>do</strong> o acesso ao crédito bonifica<strong>do</strong>, com acriação da linha PME -Investe V, <strong>para</strong> facilitar o acessoao crédito e estimular o investimento empresarial. Nesteâmbito, proceder -se -á a uma articulação <strong>do</strong> acesso às linhasde crédito com os mecanismos de regularização dedívidas ao fisco e à segurança social, de forma a conseguirsoluções integradas de viabilidade. Será ainda cria<strong>do</strong> umnovo fun<strong>do</strong>, no montante de 250 milhões de euros, <strong>para</strong>apoiar operações de capital de desenvolvimento das PMEem merca<strong>do</strong>s internacionais.O apoio às PME em matéria de financiamento estende--se ao reforço <strong>do</strong>s capitais próprios, através de instrumentosde capital de risco, designadamente <strong>para</strong> apoiar operaçõesde fusão e aquisição, ganhos de escala, aquisição decapacidade competitiva e internacionalização. Pretende -seque, em <strong>2010</strong>, fiquem disponíveis novos fun<strong>do</strong>s de capitalde risco <strong>para</strong> crescimento, internacionalização e inovação,bem como o reforço <strong>do</strong>s meios ao dispor das sociedadesde capital de risco e de gestão de fun<strong>do</strong>s imobiliários <strong>do</strong>sector <strong>do</strong> turismo.Outra iniciativa relevante passa por estabelecer umaparceria entre o IAPMEI e a NYSE Euronext — AlternextLisbon — com vista ao lançamento <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> de capitais<strong>para</strong> empresas de pequena e média capitalização–,promoven<strong>do</strong> -se assim uma menor dependência <strong>do</strong> financiamentobancário e o reforço das estruturas de capitaisdas PME.O Governo pretende também prosseguir a política deapoio à modernização e aumento da produtividade dasPME, através <strong>do</strong> apoio à inovação, à tecnologia, aos redimensionamentose à qualificação <strong>do</strong>s recursos humanos.Nesse senti<strong>do</strong>, manter -se -ão os programas FINICIA, FIN-CRESCE e FINTRANS, de apoio às PME e aos empreende<strong>do</strong>res,através de acções de sensibilização e assistênciatécnica. Por exemplo, <strong>para</strong> <strong>2010</strong>, a assistência empresarial<strong>do</strong> IAPMEI prevê concretizar 100 exercícios de Análisede Competências em PME, envolver 850 empresas nosEncontros <strong>para</strong> a Competitividade, abranger 350 empresasnos programas de formação da Academia de PME sobreNovas Competências Estratégicas <strong>para</strong> a Competitividadee Laboratórios da Criatividade, disponibilizar uma base deda<strong>do</strong>s designada Páginas Amarelas <strong>do</strong> Conhecimento <strong>para</strong>facilitar a intermediação <strong>do</strong> IAPMEI junto das PME e <strong>do</strong>scentros de conhecimento, elaborar o Manual <strong>do</strong> Gestor deCliente da Assistência Empresarial e realizar 1100 visitasindividuais a empresas.Reforçar a InternacionalizaçãoNo actual contexto da Economia Portuguesa, a chave<strong>para</strong> a recuperação económica passa por uma estratégiaque permita a Portugal posicionar -se no novo panoramaeconómico internacional como um País mais competitivoe com maior capacidade produtiva. Essa estratégia passatambém pelo aumento das exportações e pela internacionalizaçãoda economia, procuran<strong>do</strong> -se, desta forma, estimularo crescimento económico no médio prazo, promover arenovação da base produtiva e reduzir o défice externo.A internacionalização da economia deve assim ser umdesígnio estratégico nacional <strong>para</strong> os próximos anos, ten<strong>do</strong>em vista os seguintes vectores fundamentais:• Aumento da actividade das actuais empresas produtorasde bens transaccionáveis;• Alargamento da base de empresas com capacidadeexporta<strong>do</strong>ra;• Aumento das exportações de maior valor acrescenta<strong>do</strong>;• Reforço da captação <strong>do</strong> investimento moderniza<strong>do</strong>r;• Posicionamento da economia nacional em novos merca<strong>do</strong>s;• Dinamização de um novo mapa <strong>para</strong> a diplomaciaeconómica.No perío<strong>do</strong> <strong>2010</strong> -2013 serão privilegiadas medidas quecontribuam <strong>para</strong>: (i) o reforço da cooperação estratégicaentre os diferentes agentes envolvi<strong>do</strong>s no processo deinternacionalização; (ii) o incentivo ao investimento e oemprego no sector <strong>do</strong>s bens e serviços transaccionáveis;(iii) a atracção de investimento directo estrangeiro moderniza<strong>do</strong>r;(iv) a promoção <strong>do</strong>s produtos portugueses eo turismo nos merca<strong>do</strong>s externos; (v) a formação e capacitaçãode empresas <strong>para</strong> a internacionalização.O reforço da cooperação estratégica entre os diferentesagentes será prossegui<strong>do</strong> com a institucionalização de umquadro de cooperação estratégica <strong>para</strong> a internacionalizaçãoque envolva representantes das associações empresariais,<strong>do</strong> Governo e da Administração Pública, da representaçãoportuguesa nas instituições internacionais (financeiras emultilaterais) e de outras instituições relevantes, como asuniversidades, no processo de decisão quanto às prioridadesestratégicas a prosseguir na internacionalização eaos respectivos instrumentos de execução.Neste âmbito, será dinamizada uma estrutura inter--ministerial, que articule <strong>do</strong>s principais organismos <strong>do</strong>Esta<strong>do</strong> envolvi<strong>do</strong>s na internacionalização. Serão tambémpromovidas reuniões regulares <strong>do</strong> Conselho de Ministros


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(7)concentradas <strong>para</strong> a competitividade e internacionalizaçãoda economia portuguesa.Será fomentada a cooperação estratégica entre os diferentesagentes envolvi<strong>do</strong>s no processo de internacionalizaçãoda economia portuguesa, quer os <strong>do</strong> Governo queros de outras instituições relevantes, designadamente asassociações empresariais e a representação portuguesa nasinstituições internacionais. Neste contexto, será desenvolvi<strong>do</strong>o Conselho <strong>para</strong> a Promoção da Internacionalização,composto por representantes associativos e por organismospúblicos.A nível global, procurar -se -á articular a política externae as políticas de apoio à internacionalização económica(rede diplomática e instrumentos de apoio ao comércioexterno e ao investimento), nomeadamente reforçan<strong>do</strong>o apoio da diplomacia económica às empresas, especialmenteas PME, e realizan<strong>do</strong> missões de apoio à internacionalizaçãojunto <strong>do</strong>s merca<strong>do</strong>s estratégicos. A dinamizaçãoduma rede de negócios internacional composta por quadrosportugueses nos merca<strong>do</strong>s externos será uma forma dealavancar oportunidades <strong>para</strong> Portugal, seja na vertente decaptação de investimento, seja na de internacionalizaçãode empresas nacionais.No senti<strong>do</strong> de estimular o investimento e o emprego nosector <strong>do</strong>s bens transaccionáveis, o Governo promoverá oinvestimento e a internacionalização por via da implementação<strong>do</strong> novo Código Fiscal de Investimento e <strong>do</strong> novoRegime de Benefícios Fiscais à Internacionalização. Emparticular, irá estender o regime <strong>do</strong>s benefícios fiscais aoinvestimento na internacionalização até 2020, alargan<strong>do</strong>as condições de dedução automática <strong>do</strong> crédito, de formaa simplificar o acesso aos incentivos. Numa perspectiva desimplificação, alargar -se -á o Estatuto de Opera<strong>do</strong>r Autoriza<strong>do</strong>a novas empresas, por via de contratualização.Noutro <strong>do</strong>mínio importante <strong>para</strong> as actividades de exportaçãodas empresas, o <strong>do</strong>s seguros de crédito à exportação,o Governo continuará a garantir, sem prejuízo danecessária avaliação de risco, esse ramo de actividade deseguros. Através de incentivos financeiros no âmbito <strong>do</strong>QREN, serão ainda apoia<strong>do</strong>s projectos de prospecção emarketing internacional, quer de natureza individual quercolectiva;Com o objectivo de aumentar a quota de merca<strong>do</strong>sdas exportações e diversificar os merca<strong>do</strong>s de destino éfundamental fazer a promoção externa <strong>do</strong>s produtos portuguesese <strong>do</strong> turismo. O Governo irá criar 14 Lojas daExportação no País, enquadradas na rede de agências <strong>do</strong>IAPMEI e em articulação com a AICEP, especialmentededicadas a fornecer apoio técnico às empresas exporta<strong>do</strong>rasou potencialmente exporta<strong>do</strong>ras. A contratualização,entre as associações empresariais e a AICEP, de acções depromoção externa <strong>para</strong> um horizonte temporal de quatroanos, com uma especialização por áreas geográficas, éoutra medida a implementar neste contexto (exemplos:FILDA — Angola, FACIM — Moçambique, FIT — Líbia,FIA — Argélia, FIC — Cabo Verde). De referir tambémo aumento <strong>do</strong>s incentivos não reembolsáveis às acções depromoção no exterior de 45 % <strong>para</strong> 70 %.A actuação no <strong>do</strong>mínio da promoção turística passarápelo desenvolvimento de uma acção estruturada e concertadacom as entidades regionais de turismo, no senti<strong>do</strong> daintensificação <strong>do</strong> esforço de promoção no merca<strong>do</strong> interno.Por exemplo, em <strong>2010</strong> será retomada a campanha Descubraum Portugal Maior, alargan<strong>do</strong> -a ao merca<strong>do</strong> espanhol eàs comunidades emigrantes e luso -descendentes. O reforçoda Marca Destino Portugal, através da reavaliação <strong>do</strong> seuposicionamento estratégico, da intensificação <strong>do</strong> esforçode captação de eventos internacionais, da sua programaçãoplurianual e <strong>do</strong> lançamento de um novo portal visitPortugalé uma iniciativa fundamental <strong>para</strong> a divulgação externa<strong>do</strong> País. A promoção da imagem das marcas e serviçosportugueses no exterior através de seminários/workshops,em coordenação com parceiros locais, enquanto iniciativamais transversal aos sectores de actividade, é também desalientar.Na área de formação e capacitação de empresas <strong>para</strong> ainternacionalização, serão reforça<strong>do</strong>s os instrumentos deformação de quadros e gestores nacionais em matéria deinternacionalização, as ligações às instituições de ensinosuperior e à Business Intelligence Unit, bem como a ofertade quadros jovens qualifica<strong>do</strong>s <strong>para</strong> apoiar a estratégia deinternacionalização das PME. Neste âmbito, destaca -se oreforço <strong>do</strong> INOV -Jovem, a criação <strong>do</strong> INOV -Export (500jovens quadros em empresas exporta<strong>do</strong>ras), o alargamento,no sector <strong>do</strong> Turismo, de formação em alternância, e a inserçãode 1000 jovens em formação. Quanto à capacitaçãodas PME, destaque <strong>para</strong> a criação da iniciativa E.Exportar,com vista a <strong>do</strong>tar as PME de ferramentas tecnológicas no<strong>do</strong>mínio <strong>do</strong> e -commerce que lhes permitam abordar osmerca<strong>do</strong>s internacionais com maior eficiência e rapidez.O Governo pretende seguir uma política de atracção deinvestimento directo estrangeiro moderniza<strong>do</strong>r, que permitanão só estimular a economia e o emprego como tambémaumentar as exportações. Nesse senti<strong>do</strong>, pretende -semanter um acompanhamento de proximidade, promoven<strong>do</strong>a superação <strong>do</strong>s bloqueios administrativos e garantin<strong>do</strong>uma resposta célere, nomeadamente em matéria de licenciamentoe de acesso a incentivos financeiros e fiscais.Pretende -se também criar um sistema integra<strong>do</strong> deincentivos à localização, em Portugal, de centros de desenvolvimentoe teste de novos produtos e soluções, bemcomo à participação de empresas e centros de investigaçãoportugueses em parcerias internacionais de excelência,ten<strong>do</strong> em vista estabelecer comunidades de conhecimentoque reforcem a centralidade <strong>do</strong> País, e aumentemas oportunidades de criação de emprego qualifica<strong>do</strong> nossectores tecnologicamente mais avança<strong>do</strong>s. Propõe -se,ainda, intensificar a relação com projectos de investimentodirecto estrangeiro já instala<strong>do</strong>s em Portugal, ten<strong>do</strong> emvista potenciar o seu alargamento e a captação de novosnegócios.Na presente legislatura prosseguirão, também, as acçõesde diplomacia bilateral e multilateral, de apoio à internacionalizaçãoda economia e das empresas portuguesas,dan<strong>do</strong> -se seguimento à estratégia de promoção da imagemde Portugal, como país de eleição <strong>para</strong> o investimentodirecto estrangeiro, como país produtor de bens e serviçosde qualidade e de elevada incorporação tecnológica <strong>para</strong>exportação, e como destino turístico de excelência.Será conferida particular atenção à aplicação da Resolução<strong>do</strong> Conselho de Ministros n.º 115/2009, de 15 deDezembro, que estabeleceu o conjunto de medidas queconcretizam a estratégia de internacionalização da economiaportuguesa e de aumento das exportações, através deuma estreita articulação com os competentes departamentosgovernamentais em sede da Estrutura Interministerial<strong>para</strong> a Internacionalização e de um diálogo permanentecom as empresas e demais agentes económicos.O Governo manterá uma estreita articulação entre osdiferentes serviços <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> no exterior, incluin<strong>do</strong> em-


1466-(8) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>baixadas, representações em instituições multilaterais,rede AICEP, por um la<strong>do</strong> e as iniciativas de apoio à internacionalizaçãoe à atracção de investimento cria<strong>do</strong>r deemprego qualifica<strong>do</strong>, por outro, por forma a maximizar aeficácia da política de internacionalização em cada umadessas vertentes.Prevê -se ainda a mobilização das estruturas consulares<strong>para</strong> apoiar a internacionalização da economia portuguesa,associan<strong>do</strong>, <strong>para</strong> tal, os portugueses residentes no estrangeiro.Pacto <strong>para</strong> o EmpregoUma quarta linha de actuação com vista ao relançamentoda economia e promoção <strong>do</strong> emprego envolve anegociação de um Pacto <strong>para</strong> o Emprego, visan<strong>do</strong> a manutençãoe a criação de emprego, que deverá assentar numconjunto de princípios e orientações básicas <strong>para</strong> um novoconsenso social, desenvolven<strong>do</strong> as respostas aos desafiosestratégicos de Portugal constantes <strong>do</strong> acor<strong>do</strong> triparti<strong>do</strong>de 2008, mediante a sua articulação com as políticas derendimentos.O Pacto <strong>para</strong> o Emprego visa:• Promover o trabalho, desenvolver a informação, consultae participação, renovar e aumentar a eficiência danegociação colectiva.• Reforçar a eficiência da administração <strong>do</strong> trabalho nocombate ao trabalho não declara<strong>do</strong>.• Desenvolver um novo regime geral enquadra<strong>do</strong>r daspolíticas activas de emprego e institucionalização <strong>do</strong>sprogramas gerais de emprego (programa de estímulo àcriação <strong>do</strong> próprio emprego e ao empreende<strong>do</strong>rismo;programa de estímulo ao ajustamento entre a oferta e aprocura de emprego e o programa de estímulo à procurade emprego).• Melhorar a articulação entre o novo modelo de regulação<strong>do</strong>s sistemas de emprego, de relações laborais e deprotecção social e as políticas de rendimentos decorrentesdas decisões públicas, da contratação colectiva e das decisõesempresariais.• Promoção da redução das desigualdades de oportunidadesprofissionais entre trabalha<strong>do</strong>res com diferentestipos de contratos, entre jovens e adultos e entre mulherese homens.Do ponto de vista das políticas laborais e de emprego,é também importante, por um la<strong>do</strong>, desenvolver acçõesde informação e de controlo inspectivo respeitante aosdireitos de informação e consulta <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res e seusrepresentantes, e sobre as condições de segurança e saúdeno trabalho. Por outro la<strong>do</strong>, devem ser adequadas as medidasexcepcionais de apoio à manutenção e criação deemprego a<strong>do</strong>ptadas <strong>para</strong> enfrentar a crise internacional eos seus impactos específicos em Portugal.No âmbito <strong>do</strong> relançamento da economia e da promoção<strong>do</strong> emprego, e atenden<strong>do</strong> ao perfil das pessoasdesempregadas e às necessidades evidenciadas pelosrecém -licencia<strong>do</strong>s, será cria<strong>do</strong>, com carácter prioritário,um programa anual de estágios profissionais na AdministraçãoPública, ao la<strong>do</strong> de programas já referi<strong>do</strong>s, comoo INOV -Jovem, o INOV -Social e o INOV -Export, numesforço concerta<strong>do</strong> <strong>para</strong> alargar as oportunidades <strong>para</strong> osjovens que anualmente procuram entrar no merca<strong>do</strong> detrabalho.Para além da valorização profissional <strong>do</strong>s jovens estagiários,pretende -se ainda, com este programa, potenciar odesenvolvimento de actividades profissionais inova<strong>do</strong>ras,de novas formações e novas competências profissionais,contribuin<strong>do</strong> assim <strong>para</strong> os objectivos <strong>do</strong> Plano Tecnológico,<strong>para</strong> a modernização <strong>do</strong>s serviços da AdministraçãoPública e <strong>para</strong> a melhoria da qualidade <strong>do</strong> serviço presta<strong>do</strong>aos cidadãos e às empresas.Este programa visa proporcionar uma nova oportunidade<strong>para</strong> três tipos de situações: jovens à procura de primeiroemprego, jovens licencia<strong>do</strong>s em situação de desempregoe jovens que, embora se encontrem emprega<strong>do</strong>s, exerçamuma ocupação profissional não correspondente à sua áreade formação e nível de qualificação e que esteja associadaa eleva<strong>do</strong> nível de precariedade. A par da valorizaçãodas qualificações e competências <strong>do</strong>s jovens licencia<strong>do</strong>s,mediante o contacto com as regras, boas práticas, conhecimentoe senti<strong>do</strong> de serviço público, esta medida colocaa favor <strong>do</strong>s cidadãos e das empresas o conhecimento, acriatividade e a qualificação técnica daqueles que to<strong>do</strong>s osanos acedem ao merca<strong>do</strong> de trabalho global, contribuin<strong>do</strong>assim <strong>para</strong> um objectivo mais amplo de qualificação <strong>do</strong>serviço público presta<strong>do</strong>.Reforçar a Parceria com o Sector SocialO reforço da parceria com o sector social é um verdadeiropilar no desenvolvimento das políticas sociais e nacriação de emprego, ten<strong>do</strong> como objectivos centrais alargaro reconhecimento desta realidade, fomentar a participaçãodas instituições sociais na prestação de serviços, em áreastradicionais ou em novas áreas, valorizar o seu papel nacriação de emprego e apoiar a sua capacitação, no âmbitoda organização e gestão, da qualificação <strong>do</strong>s recursoshumanos e da capacidade de inovação.O apoio ao desenvolvimento <strong>do</strong> sector social, com oobjectivo de reforçar a presença das instituições sociais erenovar a parceria público -social, será concretiza<strong>do</strong> atravésda criação de um programa específico, destina<strong>do</strong> a aumentara presença <strong>do</strong> terceiro sector, apoiar a realização deprojectos em parceria entre diferentes instituições, apoiara inovação social e apoiar a capacitação das instituiçõessociais, em termos da organização e gestão e da qualificação<strong>do</strong>s recursos humanos.O reforço da relação com o sector social passa, porum la<strong>do</strong>, pela prossecução <strong>do</strong> esforço de simplificação edesburocratização <strong>do</strong> sistema de registo das InstituiçõesParticulares de Solidariedade Social e instituições equi<strong>para</strong>das,com fins de apoio social; e, por outro la<strong>do</strong>, pelaregulamentação <strong>do</strong> Programa INOV -Social, mediante acolocação de 1000 jovens quadros em instituições da economiasocial. Neste âmbito, será ainda cria<strong>do</strong> um ConselhoNacional <strong>para</strong> a Economia Social.I.1.3. Modernizar PortugalLiderar na Revolução EnergéticaO desafio <strong>do</strong> aquecimento global e das alterações climáticasconstitui uma oportunidade <strong>para</strong> a<strong>do</strong>ptar medidasdestinadas a aumentar a autonomia energética e a segurançano abastecimento de energia em Portugal.Em 2008, o consumo de combustíveis fósseis foi responsávelpor 52 % <strong>do</strong> défice da balança de bens e serviços.O aumento da autonomia energética deverá darum importante contributo <strong>para</strong> diminuir o défice externo,


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(9)permitin<strong>do</strong> simultaneamente desenvolver novas indústrias,criar emprego e promover o desenvolvimento sustentável.Concretizar estes objectivos passa por prosseguir umaestratégia <strong>para</strong> a energia centrada no aumento da produçãoeléctrica por energias renováveis, na melhoria globalda eficiência energética, na expansão da fileira industrialassociada à energia, na afirmação <strong>do</strong> País na fronteiratecnológica e na liderança mundial em matéria de mobilidadeeléctrica.Assim, é opção manter, enquanto se justificarem, asmedidas tomadas na área da energia <strong>para</strong> enfrentar a criseeconómica, nomeadamente a Medida Solar Térmico 2009e a Medida Eficiência Energética em Edifícios Públicos.Será também prosseguida a política de desenvolvimentodas Energias Renováveis, nomeadamente através da atribuiçãode potência <strong>para</strong> projectos de demonstração em tecnologiasde concentração fotovoltaica e termoeléctrica.A promoção da eficiência na utilização de energia passarápela manutenção <strong>do</strong> Programa de certificação energética<strong>para</strong> edifícios, crian<strong>do</strong> um programa de acção <strong>para</strong> amelhoria da eficiência energética em edifícios residenciais(no quadro <strong>do</strong> Regulamento sobre Políticas de Cidades) eprosseguin<strong>do</strong> a racionalização energética nas instalaçõesde maior consumo a nível nacional, designadamente atravésda implementação <strong>do</strong> sistema de gestão de consumosintensivos de energia.A promoção da concorrência e transparência <strong>do</strong>s preçosnos merca<strong>do</strong>s energéticos será prosseguida através dacriação de um calendário <strong>para</strong> a eliminação das tarifas devenda de electricidade e gás aos clientes finais, manten<strong>do</strong>ao mesmo tempo uma tarifa social que assegure condiçõesmínimas de conforto aos consumi<strong>do</strong>res economicamentemais vulneráveis. A promoção da concorrência far -se -átambém pela actualização da legislação no sector energético,com a publicação de diplomas regulamentares queconcretizem as orientações das Leis de Bases da Electricidade,<strong>do</strong> Gás Natural e <strong>do</strong> Petróleo.A actual Estratégia Nacional de Energia deverá seradaptada, de forma a assegurar a posição de Portugal entreos cinco líderes europeus ao nível <strong>do</strong>s objectivos <strong>para</strong> asenergias renováveis em 2020 e assegurar a duplicação dacapacidade de produção de energia eléctrica no horizontede 2020, reduzin<strong>do</strong> importações, desactivan<strong>do</strong> as centraismais poluentes e acomodan<strong>do</strong> o aumento de procura.São também objectivos da política de energia apoiar acriação de fileiras industriais e de I&D na energia solar,energia das ondas, veículos eléctricos e redes inteligentes;incentivar o reforço <strong>do</strong>s recursos afectos a I&D no sectorenergético e assegurar a sua forte conexão com o sistemaeconómico.No <strong>do</strong>mínio da energia hídrica assegurar -se -ão: i) a implementação<strong>do</strong> Plano Nacional de Barragens de Eleva<strong>do</strong>Potencial Hidroeléctrico; ii) a identificação de possíveisaumentos de potência em empreendimentos já existentes;iii) um novo plano nacional <strong>para</strong> o desenvolvimento demini -hídricas, com o objectivo de aumentar em 50 % acapacidade actual (hoje cerca de 500 MW); iv) a maximizaçãoda conectividade entre a energia hídrica embarragens reversíveis e a exploração articulada com aenergia eólica;No âmbito de um novo <strong>para</strong>digma da mobilidade, seráassegura<strong>do</strong> que, até 2015, 50 % <strong>do</strong>s veículos compra<strong>do</strong>spelo Esta<strong>do</strong> sejam híbri<strong>do</strong>s ou eléctricos e que, até 2020,750 000 <strong>do</strong>s veículos em circulação sejam veículos híbri<strong>do</strong>sou eléctricos. Manter -se -á o programa de incentivosao abate de veículos em fim de vida e reforçá -lo com umincentivo de 5000 euros, <strong>para</strong> os particulares, e com umbenefício de 50 % em sede de IRC, <strong>para</strong> as empresas, nocaso de serem adquiri<strong>do</strong>s veículos eléctricos. Será tambémgarantida a criação de uma rede piloto <strong>para</strong> a mobilidadeeléctrica em Portugal, que assegure uma cobertura adequada<strong>para</strong> o lançamento da mobilidade eléctrica, crian<strong>do</strong>um enquadramento regulamentar <strong>para</strong> a introdução e operaçãode pontos de carregamento em edifícios novos eexistentes, de mo<strong>do</strong> a incentivar o estabelecimento depontos de carregamento lento em espaços priva<strong>do</strong>s decada utiliza<strong>do</strong>r.Modernizar o Esta<strong>do</strong>, Simplificar a Vida aos Cidadãose às EmpresasA simplificação e a modernização administrativa são umprocesso, que implica uma mudança de cultura e envolve aruptura com hábitos e formas de organização e de trabalho.O ultrapassar de resistências que se geram com iniciativasde mudança desta natureza, e simultaneamente enfrentarcom sucesso os desafios com que a Administração pública<strong>do</strong> século XXI exige um esforço continua<strong>do</strong>.Para que este esforço possa ser bem sucedi<strong>do</strong> é necessárionas seguintes linhas de acção:Primeiro, o reforço da capacidade de resposta da Administraçãoonde ela já foi ensaiada com sucesso, como é ocaso das políticas e medidas de simplificação legislativa eadministrativa a<strong>do</strong>ptadas (Simplex e Simplex Autárquico),e <strong>do</strong> novo modelo de prestação de serviços públicos.Segun<strong>do</strong>, a sustentabilidade <strong>do</strong> ritmo de inovação, <strong>para</strong>adaptar os serviços a novos contextos, a novas expectativas<strong>do</strong>s utentes <strong>do</strong>s serviços públicos e aproveitar as potencialidadesdas novas tecnologias.Terceiro, uma maior integração entre as políticas desimplificação e de administração electrónica, colocan<strong>do</strong> asinfra -estruturas tecnológicas ao serviço das prioridades damodernização administrativa, e aproveitan<strong>do</strong> as redes denova geração <strong>para</strong> multiplicar os benefícios resultantes dasiniciativas de simplificação e de melhoria <strong>do</strong>s serviços.Quarto, o aprofundamento <strong>do</strong> trabalho em rede dentroda Administração e entre os seus diferentes níveis (locale central), suporta<strong>do</strong> por uma estratégia de financiamentocomum, que promova a colaboração, a racionalização, oaproveitamento de sinergias e de recursos.Quinto, mais e melhor avaliação das políticas e medidasa<strong>do</strong>ptadas, trazen<strong>do</strong> o cidadão cada vez mais <strong>para</strong> o centro<strong>do</strong> debate, em verdadeira co -produção de serviços.Uma das medidas principais será a continuação de maisserviços no Simplex <strong>para</strong> toda a Administração públicanos próximos anos. Completan<strong>do</strong> trabalhos já inicia<strong>do</strong>s,reven<strong>do</strong> procedimentos ainda não simplifica<strong>do</strong>s ou concentran<strong>do</strong>funcionalidades no mesmo balcão em função dasnecessidades <strong>do</strong>s utentes. Um macro -Simplex, em especial<strong>para</strong> as micro -empresas será uma prioridade, passan<strong>do</strong>por várias medidas de simplificação, nomeadamente no<strong>do</strong>mínio <strong>do</strong>s licenciamentos.Alargar a rede <strong>do</strong> Simplex Autárquico e expandir oprograma a um número cada vez maior de municípios éigualmente importante, o que passa por incluir no programamais medidas de colaboração entre a Administraçãocentral e local.O futuro da simplificação passa por aumentar a confiança<strong>do</strong>s cidadãos e das empresas no serviço público,o que exige, por exemplo, reforçar a transparência <strong>do</strong>s


1466-(10) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>licenciamentos, possibilitan<strong>do</strong> ao requerente acompanharos seus processos de licenciamentos online, à semelhança<strong>do</strong> que já acontece no licenciamento industrial, ou disponibilizarsimula<strong>do</strong>res online, que permitam conhecerantecipadamente os prazos de decisão, saber o valor finaldas taxas e to<strong>do</strong> o percurso <strong>do</strong> procedimento.Na prestação de serviços públicos, o reforço <strong>do</strong> modelojá ensaia<strong>do</strong> exige serviços com mais proximidade,concentra<strong>do</strong>s no mesmo local, organiza<strong>do</strong>s à medida <strong>do</strong>scidadãos e das empresas, em balcão.No canal presencial, é importante prosseguir com a expansãoda rede de Lojas <strong>do</strong> Cidadão de Segunda Geraçãoa mais concelhos e experimentar novos conceitos comoo da loja <strong>do</strong> cidadão móvel. Além disso, consideran<strong>do</strong>que as tecnologias nos permitem cada vez mais suportarback -offices mais centraliza<strong>do</strong>s e, ao mesmo tempo, front--offices fisicamente se<strong>para</strong><strong>do</strong>s e mais próximos <strong>do</strong>s seusutentes, serão estudadas oportunidades <strong>para</strong> descentralizaro local de prestação de serviços públicos <strong>para</strong> outrasentidades.No canal Internet, o Portal <strong>do</strong> Cidadão e o Portal daEmpresa deverão cada vez mais afirmar -se como portasde acesso a to<strong>do</strong>s os serviços públicos. Esses serviçosdeverão ser organiza<strong>do</strong>s pelos acontecimentos de vida,perfil profissional ou interesses <strong>do</strong>s cidadãos, ou seguir ociclo de vida da empresa.Em to<strong>do</strong>s os canais, físicos, telefónicos e ou virtuais,deverá ser manti<strong>do</strong> o foco na constituição de balcões únicosorganiza<strong>do</strong>s por eventos de vida. Por outro la<strong>do</strong>, estesdiferentes canais deverão apresentar -se como vasos comunicantes,permitin<strong>do</strong> iniciar um serviço num canal — porexemplo uma Loja <strong>do</strong> Cidadão, acompanhá -lo noutro — otelefone — e concluí -lo num terceiro — a Internet.Importa continuar a enraizar na nossa Administraçãouma cultura centrada no utente — cidadãos e empresas— asseguran<strong>do</strong> uma resposta a tempo e horas.A evolução <strong>do</strong> modelo de prestação de serviços públicospassará igualmente por implementar um novo Sistema deReclamações, Elogios e Sugestões.No <strong>do</strong>mínio das infra -estruturas tecnológicas, deverá serexpandida a utilização <strong>do</strong>s instrumentos da Administraçãoelectrónica desenvolvi<strong>do</strong>s nos últimos quatro anos — emespecial a Plataforma de Interoperabilidade e o Cartão deCidadão — e reforça<strong>do</strong> o suporte tecnológico à estratégiamulticanal mais diferenciada.A Plataforma de Interoperabilidade deve ainda desempenharum papel determinante na promoção da interoperabilidadetransfronteiriça, nomeadamente da interoperabilidadeeuropeia, em particular na disponibilização debalcões únicos no âmbito da “Directiva Serviços”.A promoção da utilização da vertente electrónica <strong>do</strong>Cartão de Cidadão continuará igualmente a ser um objectivo.É igualmente um objectivo a disponibilização deuma nova infra -estrutura tecnológica de suporte — a PlataformaMulticanal de Prestação de Serviços Públicos. Estaplataforma funcionará como uma nova camada tecnológicaque permitirá o tratamento <strong>do</strong>s processos e a prestação<strong>do</strong>s serviços de forma indiferenciada e independente <strong>do</strong>canal e das infra -estruturas onde os mesmos se iniciam,tramitam e concluem.A utilização da tecnologia <strong>para</strong> transformar os serviçospúblicos passsará ainda, nos próximos anos, por usar asRedes de Nova Geração <strong>para</strong> desenvolver novas formasde prestação de serviços públicos em novos canais, cominterfaces mais amigáveis e simples de utilizar, nomeadamentea televisão digital e ouo telemóvel. Esta infra -estrutura facilitará o incrementoda normalização e da personalização na prestação <strong>do</strong>sserviços, uma vez que estes passam a poder ser presta<strong>do</strong>sem pacotes de geometria variável em função das necessidades<strong>do</strong> destinatário.Na estratégia de financiamento, em particular na quese encontra relacionada com o QREN e, dentro deste, emespecial com o Sistema de Apoios à Modernização Administrativa(SAMA), importa reforçar as orientações e acolaboração com potenciais candidatos a financiamento.Prosseguir a estratégia de modernização administrativaexige ainda o reforço <strong>do</strong> trabalho colaborativo e em redeentre todas as Administrações, sen<strong>do</strong> por isso necessárioaprofundar as redes de colaboração da Administraçãopública. No âmbito da Rede Interministerial TIC importadefinir orientações comuns em novas áreas das TIC naAdministração pública, tais como políticas de software,gestão <strong>do</strong>cumental, gestão da relação com o cidadão esegurança da informação.Aumentar a eficiência e eficácia na relação entre as empresase o Esta<strong>do</strong> é um factor determinante <strong>para</strong> estimular oinvestimento e o emprego. Nesse senti<strong>do</strong> será prossegui<strong>do</strong>o esforço de simplificação administrativa, ao nível <strong>do</strong>s procedimentos,licenças e condicionamentos prévios. Com omesmo objectivo, continuará a promover -se a redução <strong>do</strong>sprazos médios de pagamento das entidades públicas,Igualmente importante será o reforço e a personalizaçãoda intervenção de proximidade. Nesse âmbito, a intervenção<strong>do</strong> IAPMEI junto das PME será centrada na figura <strong>do</strong>gestor de conta de empresa, inserida na rede regional. Asimplificação e desmaterialização <strong>do</strong>s processos, a par <strong>do</strong>desenvolvimento <strong>do</strong> sistema de informação, continuarãoa ser linhas de orientação <strong>do</strong> IAPMEI, <strong>para</strong> facilitar ainteracção com as empresas.No âmbito específico <strong>do</strong> Comércio e Serviços, a simplificação<strong>do</strong>s processos passará pela substituição da actualplataforma <strong>do</strong> Cadastro <strong>do</strong>s Estabelecimentos Comerciaispor outra mais moderna e adaptada às necessidades <strong>do</strong>sopera<strong>do</strong>res. Alem disso, dar -se -á continuidade ao processode revisão da legislação, procuran<strong>do</strong> eliminar regras obsoletasou susceptíveis de serem significativamente simplificadas,como sejam os diplomas que regulam o acessoà actividade de comerciante e de vende<strong>do</strong>r ambulante, ouo regime de acesso e fiscalização da actividade prestamista.Serão ainda desmaterializa<strong>do</strong>s os procedimentosrelativos ao pedi<strong>do</strong> de emissão <strong>do</strong> cartão de feirante e deapresentação da Declaração Previa à abertura, modificaçãoe encerramento de estabelecimentos comerciais.No âmbito <strong>do</strong> turismo, prosseguir -se -á o esforço de desburocratização<strong>do</strong>s sistemas de licenciamento das actividadesturísticas, que passará, no essencial, a ser suporta<strong>do</strong>em plataforma de comunicações electrónicas, diminuin<strong>do</strong>assim a carga processual sobre as empresas.No âmbito da implementação da “Directiva Serviços”,será cria<strong>do</strong> um balcão único electrónico por meio <strong>do</strong> qualas empresas poderão obter informações e cumprir os trâmitesnecessários <strong>para</strong> se estabelecer ou prestar serviçostemporariamente. Serão também removidas barreiras legaise administrativas ao estabelecimento de empresas eà prestação de serviços transfronteiriços. A fim de evitara duplicação de controlos sobre as empresas e reduzir oónus administrativo da actividade empresarial, desenvolver--se -ão procedimentos de cooperação administrativa com


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(11)as autoridades <strong>do</strong>s outros Esta<strong>do</strong>s Membros através <strong>do</strong>Sistema de Informação <strong>do</strong> Merca<strong>do</strong> Interno.Promover a Redução de Custos de Contexto nos Registose na Propriedade IndustrialPara aumentar o contributo da Justiça na eficácia <strong>do</strong>sserviços, na proximidade aos cidadãos e às empresas e naredução <strong>do</strong>s custos de contexto, o Governo conferirá maiscoerência e celeridade ao plano global de informatizaçãointegral <strong>do</strong>s registos e notaria<strong>do</strong>, de forma a concretizaro acesso universal e tendencialmente gratuito aos registospúblicos, através da Internet. Disponibilizará também novasferramentas aplicacionais via Web aos profissionais,com vista à partilha e acesso à informação em parceriacom os opera<strong>do</strong>res judiciários, entidades e organismos <strong>do</strong>sector e promoverá o incrementar da utilização de registosonline, designadamente no que respeita aos que utilizemo cartão de cidadão e amplian<strong>do</strong> as funcionalidades <strong>do</strong>Portal da Justiça na Internet.Serão também opções <strong>para</strong> a legislatura a criação dacertidão permanente de registo civil, a simplificação <strong>do</strong>smecanismos que permitem a inscrição oficiosa das Empresasna Hora, Empresas online, Associação na Hora e Sucursalna Hora nos serviços de finanças e da segurança sociale a implementação da Informação Predial simplificada.O Governo promoverá medidas que visem permitira realização de novos actos de registo comercial e civilonline e pedi<strong>do</strong>s de certidão de registo por diversas vias, eprosseguirá o esforço de modernização da rede de balcõesde registos, através <strong>do</strong> Balcão Único de Registos, e suacoerência com a rede de Lojas <strong>do</strong> Cidadão de SegundaGeração.No decorrer da legislatura, o Governo efectuará planos<strong>para</strong> uma nova geração de serviços de registo mais próximos<strong>do</strong> local onde o cidadão ou a empresa praticam umacto respeitante à sua vida, aumentará a rede de espaçosde atendimento integra<strong>do</strong> com horário de funcionamentoalarga<strong>do</strong> e continuará o trabalho conducente à criação deuma Marca e de uma patente lusófona.Aproximar Portugal <strong>do</strong> CentroReforçar a Integração <strong>do</strong> País nas Cadeias Internacionaisde TransportesA aproximação de Portugal ao centro económico da<strong>Europa</strong> é uma linha de política fundamental <strong>para</strong> a modernização<strong>do</strong> País. A integração <strong>do</strong> território nacionalnas cadeias europeias de transporte constitui um aspectocrucial no senti<strong>do</strong> (i) da aproximação relativa de Portugalface aos principais merca<strong>do</strong>s europeus, (ii) <strong>do</strong> reforço daatractividade <strong>do</strong> país enquanto destino de investimento,e (iii) da consolidação <strong>do</strong>s elos que garantam a conectividadenecessária à efectivação da vantagem competitivaassociada à nossa posição geoestratégica na fachada Oeste--Atlântica da Península Ibérica e da <strong>Europa</strong>.Os grandes investimentos públicos em infra -estruturasde transportes têm uma importância estratégica <strong>para</strong> oPaís, ao promoverem o reforço da conectividade internae internacional <strong>do</strong> território nacional (às escalas ibérica,europeia e global) e, bem assim, a competitividade daeconomia nacional, sen<strong>do</strong> que têm ainda um muito forteefeito positivo no relançamento <strong>do</strong> crescimento económico,na indução <strong>do</strong> investimento priva<strong>do</strong> e na criaçãode emprego.O projecto de ligação de Portugal ao sistema ferroviáriotranseuropeu de Alta Velocidade é fundamental na efectivaçãodeste desígnio. Como tal, serão concretiza<strong>do</strong>s oseixos Lisboa -Madrid, Lisboa -Porto e Porto -Vigo, assimcomo o desenvolvimento <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s de viabilidade <strong>do</strong>seixos Aveiro -Salamanca e Évora -Faro -Huelva.No âmbito da aposta no desenvolvimento e no reforçoda conectividade internacional da rede ferroviária, estáainda presente o intento de promover a atractividade <strong>do</strong>transporte ferroviário de merca<strong>do</strong>rias. Neste senti<strong>do</strong>, seráprossegui<strong>do</strong> o esforço de estabelecimento e/ou qualificaçãodas ligações ferroviárias aos portos e às plataformaslogísticas, assim como o objectivo de garantir a interoperabilidadee capacitação <strong>para</strong> a futura migração de bitola,a desenvolver em articulação com Espanha. Destaca -seneste <strong>do</strong>mínio a conclusão da ligação Sines -Elvas -Caia.Na execução <strong>do</strong>s corre<strong>do</strong>res e nós estruturantes <strong>do</strong>território na rede transeuropeia de transportes, destacam--se como medidas prioritárias a assinatura <strong>do</strong> contratode concessão <strong>do</strong> troço Poceirão -Caia, <strong>do</strong> Eixo Lisboa--Madrid, que deverá ocorrer no primeiro semestre de <strong>2010</strong>;a adjudicação <strong>do</strong> concurso <strong>para</strong> o projecto, construção,financiamento e manutenção da infra -estrutura <strong>do</strong> troçoLisboa -Poceirão; e a pre<strong>para</strong>ção <strong>do</strong>s concursos <strong>para</strong> oprojecto, construção, financiamento e manutenção da infra--estrutura <strong>do</strong>s troços Pombal -Porto e Lisboa -Pombal, <strong>do</strong>Eixo Lisboa -Porto.Ainda em <strong>2010</strong>, deverá ocorrer o lançamento <strong>do</strong> concurso<strong>para</strong> a empreitada de construção da estação altavelocidade de Lisboa (integrada na Estação <strong>do</strong> Oriente),e <strong>do</strong> concurso <strong>para</strong> a empreitada de construção da EstaçãoInternacional de Caia e respectivos troços adjacentes,bem como <strong>do</strong>s concursos <strong>para</strong> o fornecimento <strong>do</strong> materialcirculante e relativo à sinalização e telecomunicações daRede de Alta Velocidade.Também será dada prioridade à pre<strong>para</strong>ção <strong>do</strong>s processosconcursais <strong>para</strong> a empreitada de construção daestação de alta velocidade <strong>do</strong> Porto (integrada na Estaçãoda Campanhã) e <strong>para</strong> o projecto, construção, financiamentoe manutenção da infra -estrutura <strong>do</strong> Troço Braga -Valença(Eixo Porto -Vigo). A prossecução <strong>do</strong>s trabalhos na ligaçãoferroviária Sines -Elvas -Caia é outro objectivo a prosseguirna corrente legislatura.Quanto ao sistema portuário nacional, os investimentosrealiza<strong>do</strong>s nos últimos anos possibilitaram melhoriassignificativas na competitividade das infra -estruturas portuáriasnacionais, conferin<strong>do</strong> -se ainda um maior papel àiniciativa privada. Desta forma, consideram -se cruciais: aprossecução da orientação de desenvolvimento <strong>do</strong> sistemaportuário nacional, nomeadamente através da adaptaçãodas infra -estruturas portuárias à procura potencial; a conclusão<strong>do</strong> processo de concessões <strong>do</strong>s terminais portuários;a promoção da articulação destas infra -estruturas com asplataformas logísticas e com as redes ro<strong>do</strong>viárias e ferroviáriasde forma a alargar o hinterland portuário; a conclusão<strong>do</strong> Plano Nacional Marítimo -Portuário e a concretizaçãodas orientações que nele vierem a ser definidas; a criaçãoe internacionalização da marca Portos de Portugal; aprossecução de uma política orientada <strong>para</strong> a efectivação<strong>do</strong> potencial inerente ao posicionamento geoestratégicode Portugal no espaço atlântico.Relativamente ao sistema logístico nacional, será continuadaa consolidação <strong>do</strong> “Portugal Logístico”, o quepressupõe a conclusão da rede nacional de plataformaslogísticas e a criação da Janela Única Logística.


1466-(12) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>No sector aeroportuário, dar -se -á seguimento às políticasda anterior legislatura, designadamente no que dizrespeito à modernização das infra -estruturas, no senti<strong>do</strong>de melhorar as condições de operação e segurança e deaumentar a capacidade e optimizar o potencial de receitascomerciais associadas aos negócios de não aviação.A construção <strong>do</strong> Novo Aeroporto de Lisboa, no Campode Tiro de Alcochete, permitirá superar os constrangimentosreconheci<strong>do</strong>s que prejudicam o desenvolvimentoe competitividade da economia nacional e <strong>do</strong> sistema aeroportuário.No sector aeroportuário será igualmente dadaprioridade à captação de tráfego <strong>do</strong>s aeroportos existentes(Porto, Faro, Madeira, Porto Santo, Açores), bem como àexploração comercial <strong>do</strong> Aeroporto de Beja.Mais genericamente, procurar -se -á assegurar a inovaçãono sector de forma a conseguir operações maiseficientes, incremento da qualidade <strong>do</strong> serviço presta<strong>do</strong>,redução de custos e diversificação de fontes de receita,aumentan<strong>do</strong> a competitividade <strong>do</strong>s aeroportos; garantir asustentabilidade e coesão solidária <strong>do</strong> sistema de aeroportosnacionais; implementar medidas ao nível da políticaambiental nos aeroportos, e assegurar a resposta <strong>do</strong> sectoraos novos desafios de liberalização de acor<strong>do</strong>s bilaterais<strong>do</strong> transporte aéreo entre Esta<strong>do</strong>s Mmembros e terceiros,desenvolvimentos <strong>do</strong> Céu Único.Em termos de plano nacional ro<strong>do</strong>viário, prosseguir--se -á o desenvolvimento, modernização e aumento dasegurança na rede ro<strong>do</strong>viária nacional. Neste contexto, seráconcluída a rede de auto -estradas, nomeadamente a ligaçãoa Bragança, a ligação entre Coimbra e Viseu e a ligaçãoentre Sines e Beja. Será também implementa<strong>do</strong> um Programade monitorização, modernização e requalificaçãodas estradas nacionais e regionais existentes, bem comocontratualizar a sua conservação. No senti<strong>do</strong> de contribuir<strong>para</strong> o assegurar da sustentabilidade financeira <strong>do</strong> sectorro<strong>do</strong>viário, serão ainda introduzidas portagens nas SCUT.O Governo dará sequência às políticas desenvolvidas naanterior legislatura <strong>para</strong> avançar na inovação, na tecnologiae na sociedade de conhecimento. Os concursos <strong>para</strong> aconstrução de Redes Nova Geração garantirão a coberturade banda larga de alta capacidade no território nacional.Será também concluí<strong>do</strong> o processo de operacionalizaçãoda televisão digital terrestre (TDT). A inclusão digital é um<strong>do</strong>s pilares fundamentais da igualdade de oportunidadesna economia e na sociedade moderna.Melhorar as Acessibilidades e as Condições de Mobilidadenas Áreas MetropolitanasOs problemas de congestionamento verifica<strong>do</strong>s nasGrandes Áreas Metropolitanas, indissociáveis de umarepartição modal com pre<strong>do</strong>minância <strong>do</strong> transporte individualface ao transporte colectivo, acarretam importantesexternalidades negativas a nível económico (atravésde uma perda de qualidade de vida das populações e daperda de produção e produtividade) e ambiental (através<strong>do</strong> aumento das emissões de gases e <strong>do</strong> consumo desnecessáriode energia).A promoção da utilização <strong>do</strong> transporte colectivo e <strong>do</strong>smo<strong>do</strong>s suaves (não motoriza<strong>do</strong>s), traduzida numa evoluçãoda repartição modal que seja claramente favorável a estesmo<strong>do</strong>s nas deslocações urbanas e interurbanas, apresenta--se como orientação estrategicamente incontornável.Neste <strong>do</strong>mínio de intervenção, os opera<strong>do</strong>res de transportepúblico têm vin<strong>do</strong> a realizar programas de investimentoque se traduziram numa melhoria gradual, massignificativa, <strong>do</strong>s sistemas de transporte metropolitanos.Persistem, todavia, debilidades de integração modale de articulação de serviços de transporte sobre os quaisimporta actuar, no senti<strong>do</strong> de racionalizar a oferta de transportespúblicos. Para concretizar esta linha da política detransportes serão desenvolvi<strong>do</strong>s os processos conducentesà operacionalização das Autoridades Metropolitanasde Transportes de Lisboa e Porto, ao mesmo tempo queserão prossegui<strong>do</strong>s os programas de modernização dasredes e <strong>do</strong>s equipamentos de transportes urbanos de passageiros.A construção da Terceira Travessia <strong>do</strong> Tejo, noeixo Chelas -Barreiro, permitirá, <strong>para</strong> além de uma ligaçãoferroviária Norte -Sul <strong>para</strong> merca<strong>do</strong>rias e longo curso depassageiros, o fecho <strong>do</strong> anel ferroviário da Área Metropolitanade Lisboa.Desenvolver as Redes de Transporte entre Centros Urbanose nas Áreas de Baixa DensidadeO desenvolvimento das redes de transportes dentro dee entre centros urbanos de média dimensão e nas áreas debaixa densidade assume -se como outra prioridade incontornávelface ao imperativo de reforçar a articulação e, bemassim, a complementaridade funcional entre estes centrosurbanos e suas áreas de influência, no contexto da afirmação<strong>do</strong> sistema urbano nacional defini<strong>do</strong> no ProgramaNacional da Política de Ordenamento <strong>do</strong> Território.Assim, ao nível das redes de transporte entre centrosurbanos, considera -se que deverá ser continua<strong>do</strong> o esforçode construção <strong>do</strong>s complementos das redes de ligaçõesro<strong>do</strong>viárias e ferroviárias, que obstaculizam a melhoria<strong>do</strong>s níveis de serviço destas redes, assim como a melhoria<strong>do</strong>s serviços de transporte interurbano, regional e inter--regional.No contexto específico <strong>do</strong>s espaços rurais e áreas debaixa densidade urbana, a debilidade da oferta de serviçosde transporte público tem -se traduzi<strong>do</strong> em dificuldadesacrescidas da população residente no acesso a bens e serviços.Tal problema acaba por constituir um elemento queacentua as desigualdades e agrava fenómenos de exclusão,promove o despovoamento e diminui a atractividade destesterritórios <strong>para</strong> o investimento produtivo.A inexistência de limiares de procura que justifiquem,<strong>do</strong> ponto de vista da rendibilidade financeira, uma ofertade transporte público regular com níveis de serviço adequa<strong>do</strong>s,assim como a ocorrência de padrões de mobilidadepouco consentâneos com este tipo de oferta, reflecte -seem serviços de transporte pouco ajusta<strong>do</strong>s às necessidadesdas populações.Como tal, entende -se que deverão ser incentiva<strong>do</strong>sprojectos -piloto que permitam testar e, ulteriormente,implementar e generalizar soluções de transporte maisadaptadas às especificidades destes territórios, como sãoos casos <strong>do</strong>s sistemas flexíveis de transporte. O Governoirá desenvolver os processos adequa<strong>do</strong>s à adaptação <strong>do</strong>quadro legal e regulamentar que possibilitem o desenvolvimentode novas soluções de transporte nos territórios debaixa densidade, em estreita articulação com as autarquiaslocais.Melhorar a Governação <strong>do</strong> Sector <strong>do</strong>s TransportesA melhoria <strong>do</strong> sistema de governação <strong>do</strong> sector <strong>do</strong>stransportes apresenta -se como um <strong>do</strong>s grandes desafiosque se colocam ao aumento da sua eficácia e eficiência.


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(13)A superação deste desafio assenta, em grande medida, napromoção da racionalidade institucional e operacional <strong>do</strong>sector, consideran<strong>do</strong> -se prioritário a este nível:• Racionalização institucional — promover o desenvolvimentode uma nova filosofia de organização e gestão<strong>do</strong>s sistemas de transporte, modernizan<strong>do</strong> o quadro deregulação <strong>do</strong> sector, designadamente no que se refere à implementação<strong>do</strong> modelo de organização e funcionamentodas Autoridades Metropolitanas de Transportes de Lisboa ePorto, o seu relacionamento com outras entidades públicas,e ao reforço da capacidade de intervenção das entidadesregula<strong>do</strong>ras, nos casos em que tal se justifique;• Racionalização operacional — promover a operacionalizaçãode entidades planea<strong>do</strong>ras <strong>do</strong>s transportese da mobilidade a nível intermunicipal, prosseguin<strong>do</strong>o objectivo de melhoria da articulação <strong>do</strong>s sistemas detransporte, aumentan<strong>do</strong> a sua eficiência; incentivar a reorganizaçãoempresarial <strong>do</strong> sector através de medidas quepromovam a racionalização operacional e financeira dasempresas; reforçar o papel de outros agentes no planeamentoe gestão <strong>do</strong> sistema de transportes, designadamentedas autarquias.O eleva<strong>do</strong> volume de investimento público já realiza<strong>do</strong>e em curso de realização nos diferentes mo<strong>do</strong>s detransporte — com os quais se concluirão no essencial asprincipais ligações de que o País necessita — impõe quese entre numa nova fase da política de transportes.Igualmente de relevar, na governação <strong>do</strong> sector <strong>do</strong>stransportes, é a a<strong>do</strong>pção de processos de trabalho queassegurem a necessária e adequada coordenação entre ostransportes, o ambiente, o ordenamento <strong>do</strong> território e opoder local. Os estu<strong>do</strong>s de mobilidade a desenvolver, soba coordenação <strong>do</strong> Instituto da Mobilidade e TransportesTerrestres, constituirão elementos centrais na promoçãodesta coordenação.Outro aspecto a que será dada particular atenção será amelhoria da eficácia organizativa e de gestão. Esta passapela procura da excelência na gestão das empresas e organismos,aumentan<strong>do</strong> a eficiência <strong>do</strong> Sector Empresarial <strong>do</strong>Esta<strong>do</strong> através da celebração de contratos de gestão comdefinição de objectivos económico -financeiros e de sustentabilidadequantifica<strong>do</strong>s, e acompanhan<strong>do</strong> o desempenho eevolução estratégica das empresas tuteladas. O esforço demelhoria da eficácia organizativa deverá também incluira continuação da modernização da administração e osserviços públicos, simplifican<strong>do</strong> e facilitan<strong>do</strong> o seu acesso,nomeadamente através de medidas <strong>do</strong> Simplex 2.0.Inovação e TecnologiaSão objectivos da presente legislatura renovar a ambição<strong>do</strong> Plano Tecnológico, dinamizan<strong>do</strong> e monitorizan<strong>do</strong> omovimento de modernização em curso na Sociedade Portuguesae potencian<strong>do</strong> o seu impacto na competitividade,no crescimento económico, nas exportações e na criaçãode emprego; continuar o investimento na Ciência e naInvestigação & Desenvolvimento (I&D), desenvolven<strong>do</strong>articulações mais efectivas entre universidades e empresase reforçan<strong>do</strong> as parcerias internacionais de excelência.Para dar continuidade à aposta na Inovação e na Tecnologia,o Governo prosseguirá políticas de promoção datransferência de tecnologia, através de vales de I&DT ede Inovação, com os quais as empresas poderão contratarserviços <strong>do</strong> sistema científico e tecnológico nacional;apoiará a participação das Universidades e Institutos Politécnicosem fun<strong>do</strong>s de capital semente e capital de riscoque lhes permitam ter um papel acresci<strong>do</strong> na criação deempresas, e assim extrair valor económico <strong>do</strong> trabalhode investigação que realizam; continuará a promover asparcerias internacionais de excelência e as políticas deapoio à fixação de investiga<strong>do</strong>res nacionais e estrangeirosno Sistema Científico e Tecnológico Nacional e no sistemaempresarial; dará sequência à cooperação activa com Espanha,ten<strong>do</strong> em vista (após a concretização <strong>do</strong> InstitutoIbérico de Nanotecnologia) lançar o Instituto Ibérico deEnergias Renováveis, conforme decidi<strong>do</strong> na Cimeira deBadajoz; promoverá a cobertura de banda larga de altacapacidade em to<strong>do</strong> o território nacional (Redes de NovaGeração); estimulará a inclusão digital como um <strong>do</strong>s pilaresfundamentais da igualdade de oportunidades na economiae na sociedade moderna. Nesse senti<strong>do</strong>, promoverá adisseminação de computa<strong>do</strong>res pelos alunos, professorese trabalha<strong>do</strong>res em requalificação e a formação no usode novas tecnologias; e induzirá dinâmicas de inovação,sobretu<strong>do</strong> em PME, nomeadamente através de iniciativascomo o novo modelo “Benchmarking e Boas Práticas <strong>para</strong>a Inovação” e a organização de eventos como a SME Week<strong>2010</strong> e a Enterprise European Awards <strong>2010</strong>.Reforçar a Competitividade EmpresarialNesta legislatura, o Governo continuará a prosseguira política de apoio a pólos de competitividade, ten<strong>do</strong> emvista afirmar lideranças à escala global e acelerar a modernizaçãode sectores orienta<strong>do</strong>s <strong>para</strong> a produção de bense serviços transaccionáveis. Pretende -se, em particular,aproximar Portugal da liderança mundial nos sectores<strong>do</strong> turismo, novas energias e fileira “floresta -madeira--móvel”.Serão igualmente continua<strong>do</strong>s os apoios nos <strong>do</strong>míniosda inovação, da qualificação <strong>do</strong>s recursos humanos, <strong>do</strong> trabalhoem rede, <strong>do</strong> ganho de escala e da integração vertical,adequan<strong>do</strong> os instrumentos às necessidades específicas<strong>do</strong>s diferentes sectores.Neste <strong>do</strong>mínio, a utilização <strong>do</strong>s meios disponibiliza<strong>do</strong>spelo QREN é fundamental, e passa pela articulação osinstrumentos específicos de apoio aos Pólos de Competitividade,com outros instrumentos de política pública,nomeadamente linhas de crédito e capital de risco; pelacriação de uma Rede Nacional de Pólos de Competitividadeque fomente a cooperação interclusters e o apoio aacções que estimulem a sua visibilidade internacional;pela promoção <strong>do</strong> co -financiamento público <strong>do</strong>s projectos“âncora” inseri<strong>do</strong>s na estratégia <strong>do</strong>s Pólos, através <strong>do</strong>sprogramas <strong>do</strong> QREN; e pelo reforço <strong>do</strong>s programas deformação avançada de recursos humanos desenvolvi<strong>do</strong>sem parceria com as empresas; os apoios a I&D, concretiza<strong>do</strong>sem parceira entre empresas e instituições de ensinosuperior; e os programas de mobilidade empresa/ensinosuperior de <strong>do</strong>centes e alunos de formação avançada.TurismoNo <strong>do</strong>mínio da oferta turística, propõe -se proceder àrevisão <strong>do</strong> Plano Estratégico Nacional <strong>do</strong> Turismo, emarticulação com as associações <strong>do</strong> sector, adaptan<strong>do</strong> objectivose metas à conjuntura económica e às tendênciasinternacionais <strong>do</strong> sector <strong>do</strong> turismo, ten<strong>do</strong> em vista melhorara competitividade. Para promover a articulação Esta<strong>do</strong>--Empresa, será implementa<strong>do</strong> um Registo Nacional de


1466-(14) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Turismo, que aumentará o conhecimento sobre a realidadeda oferta turística nacional. O novo Programa de Intervençãono sector <strong>do</strong> turismo focalizará a sua intervençãona requalificação de infra -estruturas, nomeadamente emCentros de Congressos e em regiões com forte potencialde desenvolvimento deste produto. Propõe -se tambémmelhorar a qualificação <strong>do</strong>s destinos turísticos, apoian<strong>do</strong>investimentos de natureza infra -estrutural de interesseturístico, nomeadamente a constituição de redes regionaisde informação turística, e apoiar o investimento atravésda Estratégia de Eficiência Colectiva Turismo 2015, naqual se prevê o lançamento de concursos específicos <strong>para</strong>empresas <strong>do</strong> sector, com <strong>do</strong>tações orçamentais próprias,valorizan<strong>do</strong> as especificidades regionais e o mérito daactividade desenvolvida. A qualidade e sustentabilidade daoferta turística nacional serão valorizadas, dan<strong>do</strong> continuidadeao processo de reclassificação <strong>do</strong>s estabelecimentosturísticos. A formação profissional é determinante <strong>para</strong>a qualidade da oferta turística. Assim, propõe -se prosseguircom o projecto de certificação internacional dasescolas de hotelaria e turismo, em parceria com a Escolade Lausanne; aumentar o número de forman<strong>do</strong>s e a capacidadeformativa, através da construção e reabilitação deunidades escolares; colocar nesta legislatura 1000 jovensem formação no posto de trabalho; incentivar a criaçãode programas que reforcem a formação em regiões turísticasonde a sazonalidade é mais acentuada; reestruturaras profissões <strong>do</strong> turismo, tornan<strong>do</strong> -as mais adequadas àrealidade <strong>do</strong> merca<strong>do</strong>;No <strong>do</strong>mínio da procura turística, o Governo irá desenvolverum novo acor<strong>do</strong> de promoção turística <strong>para</strong> Portugal,reforçan<strong>do</strong> os montantes financeiros envolvi<strong>do</strong>s, aparceria público -privada existente e a criação de condições<strong>para</strong> a integração de novos parceiros, bem como efectuaro balanço <strong>do</strong> modelo de contratualização da promoçãode Portugal no estrangeiro com as agências regionais deturismo, e definir um novo modelo, que deverá passarpela ligação das agências regionais à promoção externa.Procurar -se -á explorar relações de complementaridade e devalorização <strong>do</strong> produto turístico, dan<strong>do</strong> maior visibilidade,nomeadamente, às indústrias criativas, à gastronomia eao património.Em matéria de acessibilidades, é prioridade alinharo transporte aéreo, em todas as suas vertentes, com asprioridades <strong>do</strong> turismo, designadamente ao nível das infra--estruturas aeroportuárias, da transporta<strong>do</strong>ra aérea nacional,na captação de novas rotas e no estabelecimento deparcerias com opera<strong>do</strong>res e companhias aéreas externas.Será ainda cria<strong>do</strong> um fun<strong>do</strong> <strong>para</strong> captação de congressosinternacionais com mais de 1000 participantes, numaparceria entre a ANA, o Turismo de Portugal e agênciasregionais de promoção turística.Por último, a monitorização da implementação dasmedidas de simplificação administrativa, garantin<strong>do</strong> aosector mais informação e melhores condições de acessoao investimento funcionará como instrumento da políticapública de apoio ao sector.Comércio e ServiçosEm matéria de comércio e serviços, prosseguirá a políticade apoio à requalificação e modernização das actividadeseconómicas e <strong>do</strong>s estabelecimentos.Será lançada uma nova fase de selecção de projectosno âmbito <strong>do</strong> MODCOM (Fun<strong>do</strong> de Modernização<strong>do</strong> Comércio). No âmbito empresarial, e em particularnas PME, incentivar -se -á a a<strong>do</strong>pção de novos processosprodutivos, de sistemas de logística e distribuição, denovos méto<strong>do</strong>s organizacionais ou de marketing, bemcomo desenvolvimento de novas actividades económicas,centradas na criatividade e inovação e com impacto narevitalização <strong>do</strong>s centros urbanos. Na vertente associativa,pretende -se estimular as actividades de promoção edivulgação da imagem internacional <strong>do</strong>s sectores, regiõese actividades; dinamizar redes de suporte às empresas esensibilizar os empreende<strong>do</strong>res <strong>para</strong> os factores críticosda competitividade. Pretende -se, com isso, induzir ganhosde competitividade e melhorar a qualidade <strong>do</strong>s serviçospresta<strong>do</strong>s aos consumi<strong>do</strong>res.A modernização <strong>do</strong> sector comercial e <strong>do</strong>s serviçospassará, ainda, por uma maior valorização da envolventeurbana e pela promoção da sustentabilidade <strong>do</strong>s projectosde urbanismo comercial, através <strong>do</strong> seu enquadramentonuma eficaz política de cidades, no âmbito <strong>do</strong> QREN, e emlinha com os programas POLIS XXI e os diversos PlanosRegionais de Ordenamento <strong>do</strong> Território.No âmbito da implementação da Directiva Serviços,está prevista a remoção das barreiras legais e administrativasà prestação de serviços transfronteiriços.Sector Agro -Florestal e Indústrias da MadeiraOutro <strong>do</strong>mínio relevante da competitividade empresarialabrange os sectores da agricultura, floresta e indústriasda madeira. Neste âmbito, o Governo prosseguirá a estratégianacional <strong>para</strong> a agricultura e o desenvolvimento rural,promoven<strong>do</strong> o sector agro -florestal e <strong>do</strong>s territórios ruraisde forma sustentável e, assim, contribuir <strong>para</strong> reforçar acoesão territorial. Este desígnio assenta na promoção dacompetitividade <strong>do</strong> sector; na promoção da sustentabilidade<strong>do</strong>s espaços rurais e <strong>do</strong>s recursos naturais, bem comona revitalização económica e social das zonas rurais. Paraa prossecução destes objectivos, destaca -se a próximaadaptação, flexibilização e simplificação <strong>do</strong> PRODER.A promoção da competitividade nos sectores agrícolae florestal passa por, nas áreas de apoio transversal à produção,prosseguir a aposta na água e no regadio, atravésda finalização <strong>do</strong>s principais empreendimentos hidroagrícolase da concretização de um novo Plano de RegadiosTradicionais. No plano <strong>do</strong>s seguros, será revisto o sistemade seguros agrícolas, cria<strong>do</strong> um novo seguro pecuário ereforça<strong>do</strong> o mecanismo de garantia mútua. A eficiênciaenergética será mais apoiada, nomeadamente pela simplificação<strong>do</strong> regime de gasóleo verde, a integração desistemas de co -geração e a definição de apoios <strong>para</strong> aenergia verde. A organização e o redimensionamento dasestruturas produtivas serão estimula<strong>do</strong>s por um sistema deapoio à concentração de cooperativas agrícolas e por umnovo quadro nacional de reconhecimento de agrupamentosde produtores. Será reforçada a investigação no <strong>do</strong>mínioagro -rural, através <strong>do</strong> estabelecimento de parcerias alargadas(Consórcio BIOPOLIS e Consórcio SAUDE), promoven<strong>do</strong>a dinamização e integração de massas críticas,em colaboração com o sector produtivo.Será desenvolvida uma estratégia nacional <strong>para</strong> a promoçãode produtos agrícolas e agro -alimentares com destaque<strong>para</strong> a diferenciação pela qualidade, e será cria<strong>do</strong>um Regime de Qualidade Nacional.Em merca<strong>do</strong>s específicos destaca -se, no sector <strong>do</strong> vinho,o prosseguimento da reestruturação e reconversão


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(15)das vinhas, que será apoia<strong>do</strong> pelo Programa Nacional deApoio ao Sector Vitivinícola 2009 2013, e perspectiva -seo lançamento da marca Vinhos de Portugal, uma marca“chapéu” <strong>para</strong> os vinhos nacionais, ten<strong>do</strong> em vista a criaçãode uma imagem única e apelativa.Relativamente às fileiras florestais, concretizar -se -áa Estratégia Nacional das Florestas, com reforço <strong>do</strong> investimentoem toda a cadeia produtiva. Será lança<strong>do</strong> umprograma de promoção externa <strong>do</strong> móvel e <strong>do</strong>s produtosflorestais, designadamente a cortiça; contratualizar -se -ãoprogramas de I&D e Inovação, a realizar pelos centrosde formação <strong>do</strong>s sectores e pela rede florestal; e criar--se -á a Academia Internacional da Madeira e <strong>do</strong> Móvel.Desenvolver -se -ão ainda os procedimentos <strong>para</strong> a criaçãode um seguro florestal.A promoção da sustentabilidade <strong>do</strong>s espaços rurais e <strong>do</strong>srecursos naturais pressupõe, no âmbito da preservação dabiodiversidade, a continuação <strong>do</strong>s planos de ordenamentode áreas protegidas. Relativamente à Adaptação às AlteraçõesClimáticas, irá ser a<strong>do</strong>ptada uma Estratégia Nacional,relevan<strong>do</strong>, quanto aos solos agrícolas, a aplicação damedida que se traduz no apoio às pastagens biodiversase à sementeira directa.Será reforça<strong>do</strong> o papel da floresta na retenção <strong>do</strong> carbono,destacan<strong>do</strong> -se, neste <strong>do</strong>mínio, a promoção da CertificaçãoFlorestal, importante instrumento <strong>para</strong> a valorizaçãoda floresta e <strong>para</strong> o desenvolvimento <strong>do</strong> CarbonFootprint Labeling. Concretizar -se -á o Programa Nacionalde Fitossanidade e o programa de erradicação e controlo<strong>do</strong> nemáto<strong>do</strong> da madeira <strong>do</strong> pinheiro, e valorizar -se -á oCentro de Biomassa <strong>para</strong> a Energia, acrescentan<strong>do</strong> a suavertente de observatório nacional e envolven<strong>do</strong> as empresas<strong>do</strong> sector na sua gestão.Será promovida a utilização sustentável <strong>do</strong>s solos e ocontrolo de resíduos de pesticidas.Em termos de sanidade, implementar -se -á o sistema deidentificação electrónica em pequenos ruminantes, prosseguirãoos Planos de Erradicação das Principais Doenças<strong>do</strong>s Animais e será operacionaliza<strong>do</strong> o Plano Nacional deControlo Plurianual Integra<strong>do</strong>, que visa assegurar o cumprimentoda legislação relativa aos alimentos <strong>para</strong> animais,saúde e bem -estar animal e géneros alimentícios.Finalmente, a revitalização económica e social de zonasrurais será promovida pelo Governo através da adaptação,flexibilização e simplificação <strong>do</strong> PRODER, que incidirá,nomeadamente, sobre as Intervenções territoriais Integradas,de forma a atingir um maior número de beneficiários,abrangen<strong>do</strong> novos territórios e alargan<strong>do</strong> o âmbito dasparcerias a entidades com capacidade de gestão activa <strong>do</strong>território, designadamente capitalizan<strong>do</strong> as sinergias comos Grupos de Acção Local.A esfera de actuação acrescida que foi concedida aosEsta<strong>do</strong>s Membros no âmbito <strong>do</strong> Exame da Saúde da PACde 2009 será utilizada <strong>para</strong> reforçar os apoios aos pequenosagricultores e aos sectores ou regiões mais atingi<strong>do</strong>spela turbulência <strong>do</strong>s merca<strong>do</strong>s ou que sofrem de vulnerabilidadesespecíficas, como é o caso <strong>do</strong> leite, através deprogramas adicionais de apoio.Serão cria<strong>do</strong>s os mecanismos <strong>para</strong> que o ProgramaRede Rural Nacional entre em velocidade de cruzeiro, oque contribuirá sobretu<strong>do</strong> <strong>para</strong> promover a transferênciade boas práticas e novos conhecimentos <strong>para</strong> os agentesde desenvolvimento rural e incentivar a cooperação entreintervenientes e entre territórios. Será ainda cria<strong>do</strong> um Programade Apoio às Estruturas Representativas <strong>do</strong> SectorAgrícola e Rural, visan<strong>do</strong> uma maior interacção com osagricultores e as colectividades rurais.Assuntos <strong>do</strong> MarOs Oceanos são um elemento essencial da identidadenacional e têm de ser considera<strong>do</strong>s numa visão estratégica<strong>para</strong> Portugal. Para além da dimensão económica, em queo mar é um factor de importância fundamental na consecuçãoda Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentávele assim deve ser valoriza<strong>do</strong> como fonte de riqueza, deoportunidade e de desenvolvimento <strong>para</strong> o País, tambémas suas dimensões externa, cultural e política são vectores<strong>para</strong> Portugal se afirmar na <strong>Europa</strong> e no mun<strong>do</strong>.A Estratégia Nacional <strong>para</strong> o Mar foi aprovada visan<strong>do</strong>o desenvolvimento de uma política integrada <strong>para</strong> os assuntos<strong>do</strong> mar, articulan<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os ministérios com competêncianas actividades que lhe estão associadas, bemcomo com a participação de outras entidades, públicas eprivadas. A estratégia define pilares e acções estratégicasque foram confirma<strong>do</strong>s, na sua oportunidade, actualidadee extensão, por estu<strong>do</strong>s e relatórios, nacionais e estrangeiros.Assim sen<strong>do</strong>, o grande objectivo no âmbito <strong>do</strong>s assuntos<strong>do</strong> mar é dinamizar a execução da Estratégia Nacional <strong>para</strong>o Mar, promoven<strong>do</strong> a mobilização <strong>do</strong>s sectores científicose empresariais e da sociedade civil em geral. Devem serti<strong>do</strong>s em consideração e leva<strong>do</strong>s à prática, na medida <strong>do</strong>possível, estu<strong>do</strong>s e planos aprofunda<strong>do</strong>s que, partin<strong>do</strong> <strong>do</strong>potencial existente, possam contribuir <strong>para</strong> o desenvolvimentodas seguintes áreas: (i) planeamento e ordenamento<strong>do</strong> espaço e actividades marítimas, (ii) reforço dacapacidade nacional de investigação científica; (iii) redede informação e conhecimento <strong>para</strong> o Mar, (iv) vigilância,segurança e defesa <strong>para</strong> o Mar, (v) comunicação e sensibilização<strong>para</strong> o Mar e, (vi) cooperação internacional <strong>para</strong> oMar; (vii) papel <strong>do</strong> Mar <strong>para</strong> um melhor conhecimento emedidas de adaptação às alterações climáticas, e (viii) exploraçãoda plataforma continental e <strong>do</strong>s fun<strong>do</strong>s marinhosao serviço <strong>do</strong> seu desenvolvimento sustentável.Pretende -se também executar os Planos de Acção anteriormenteaprova<strong>do</strong>s pela Comissão Interministerial <strong>para</strong>os Assuntos <strong>do</strong> Mar (Áreas Protegidas Marinhas, Planode Ordenamento <strong>do</strong> Espaço Marítimo, Simplificação Processuale de Licenciamento das Actividades Marítimas,Monitorização Ambiental da Zona Económica Exclusiva,Sistema de Informação <strong>para</strong> a Biodiversidade Marinha,Definição <strong>do</strong>s Termos de Constituição <strong>do</strong> Consórcio Oceano,actualização, estruturação normativa e informatização<strong>do</strong> Plano Mar Limpo, Campanha de sensibilização e depromoção sobre o mar, Inclusão <strong>do</strong> Tema Mar na Áreade Projecto e em Recursos Educativos) e elaboração denovos Planos de Acção, em cumprimento <strong>do</strong>s programaslança<strong>do</strong>s.Procurar -se -á, assim, assegurar uma gestão integrada<strong>do</strong>s múltiplos usos <strong>do</strong> Oceano e da zona costeira, mediantepolíticas coordenadas e legislação adequada.A dinamização <strong>do</strong> Fórum Permanente <strong>para</strong> os Assuntos<strong>do</strong> Mar é outro elemento com o qual se pretende garantiruma alargada participação da sociedade civil nos processosde decisão, criar mecanismos de consulta das entidadespúblicas, acompanhar as acções, medidas e políticas a<strong>do</strong>ptadas,dinamizar a economia <strong>do</strong> mar e aceder e difundir ainformação relevante no âmbito <strong>do</strong>s Assuntos <strong>do</strong> Mar.


1466-(16) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Outro nível de medidas prende -se com as campanhas delevantamentos hidrográficos e geofísicos de confirmaçãodas características geológicas e hidrográficas <strong>do</strong> fun<strong>do</strong> submarino,com o objectivo de reforçar a Proposta Nacionalde Extensão da Plataforma Continental (PNEPC) <strong>para</strong> alémdas 200 (duzentas) milhas náuticas, e como um primeiropasso <strong>para</strong> a inventariação <strong>do</strong>s recursos submarinos naszonas marítimas sob soberania e jurisdição nacional, assimcomo com as actividades necessárias ao desenvolvimento<strong>do</strong> projecto Sistema Global de Comunicações de Socorroe Segurança Marítima (GMDSS) e a utilização das águasterritoriais <strong>para</strong> a produção de energia eléctrica a partir daenergia das ondas <strong>do</strong> mar e da energia eólica ao largo.No âmbito, empresarial pretende -se apoiar actividadesrelacionadas com o mar tendentes à criação de um cluster,em especial nos sectores de eleva<strong>do</strong> potencial de exportaçãoou criação de riqueza. Como forma de dinamizar asactividades económicas ligadas ao Mar, entenden<strong>do</strong> -ascomo componentes fundamentais <strong>do</strong> desenvolvimentoda Estratégia Nacional <strong>para</strong> o Mar, deve caminhar -se nosenti<strong>do</strong> de responsabilizar e comprometer as empresas coma mesma. Assume aqui particular importância a criação <strong>do</strong>Fórum Empresarial <strong>para</strong> os Assuntos <strong>do</strong> Mar, como promotore parceiro no estu<strong>do</strong> e desenvolvimento de programas eprojectos dedica<strong>do</strong>s às actividades marítimas, ten<strong>do</strong> comoobjectivo desenvolver os planos de acção defini<strong>do</strong>s pelaEstratégia Nacional.No sector das pescas, aquacultura e indústria de pesca<strong>do</strong>,o principal objectivo de política é conseguir a melhoriada competitividade e sustentabilidade das empresas,apostan<strong>do</strong> na inovação e na qualidade <strong>do</strong>s produtos, noreforço, inovação e diversificação da produção aquícola,na criação de valor e diversificação da indústria transforma<strong>do</strong>rae no desenvolvimento das zonas costeiras.Este objectivo será prossegui<strong>do</strong>, sobretu<strong>do</strong>, através <strong>do</strong>Programa Operacional Pesca (PROMAR), a ser alvo deuma revisão de procedimentos de gestão, no senti<strong>do</strong> desimplificar e agilizar a tramitação da análise de candidaturase pedi<strong>do</strong>s de pagamento, de forma a melhorar onível de execução.De entre as diversas medidas, destaca -se a execução <strong>do</strong>splanos de desenvolvimento das zonas costeiras de pesca;a concretização <strong>do</strong> programa Pesca Local, promovi<strong>do</strong>em parceria com as autarquias locais e as comunidadespiscatórias; a avaliação de formas alternativas de gestãoe regulação das pescarias e a definição de medidas específicas<strong>para</strong> a pequena pesca; o apoio da frota pesqueira,melhoran<strong>do</strong> as infra -estruturas de apoio e crian<strong>do</strong> programasde requalificação <strong>do</strong>s pesca<strong>do</strong>res portugueses; oapoio da reconfiguração e consolidação da indústria detransformação <strong>do</strong> pesca<strong>do</strong>; e a implementação de medidastendentes à redução <strong>do</strong> diferencial entre os preços naprodução e no consumo final.A dimensão de trabalho em rede no sector das pescastambém é relevante. Nesse senti<strong>do</strong>, irão promover -se contactosmultilaterais, asseguran<strong>do</strong> condições adequadas<strong>para</strong> a actuação da frota longínqua portuguesa e controloda entrada de produtos da pesca, ten<strong>do</strong> em vista o combateà pesca ilegal e à concorrência desleal. Irá tambémpromover -se investigação orientada <strong>para</strong> a minimização<strong>do</strong>s impactos da pesca e <strong>para</strong> a procura de formas alternativasde gestão e de ordenamento espacial da actividadepesqueira e aquícola, a investigação pré -competitiva comnovas espécies de aquicultura, através <strong>do</strong> estabelecimentode parcerias alargadas (Consórcio OCEANOS), promoven<strong>do</strong>a dinamização e integração de massas críticas, emcolaboração com o sector produtivo, e apoiar a certificaçãode qualidade <strong>do</strong>s produtos <strong>do</strong> mar. A aposta na criação deum “cluster de aquacultura”, inshore e offshore, de águassalgadas e <strong>do</strong>ces, definin<strong>do</strong> áreas de potencial aquícola epossibilitan<strong>do</strong> o licenciamento e concessão destes espaçosde forma simples, rápida e com custos administrativos reduzi<strong>do</strong>s,com programas especiais de estímulo, será outraárea de interacção <strong>do</strong>s diversos agentes <strong>do</strong> sector.Finalmente, a divulgação internacional <strong>do</strong> sector daspescas será levada a cabo através da valorização <strong>do</strong>s esforçosda indústria transforma<strong>do</strong>ra, e das campanhas depromoção <strong>para</strong> aumentar as exportações e internacionalizaras empresas.Racionalização <strong>do</strong> Uso <strong>do</strong>s Recursos PúblicosO Programa de Gestão de Recursos na AdministraçãoPública (GeRALL) visa integrar, normalizar, desenvolvere disponibilizar soluções, serviços e informação de gestão<strong>para</strong> a Administração Pública, posicionan<strong>do</strong> -se como umainiciativa estratégica e de cariz transversal que pretendecontribuir <strong>para</strong> a resolução de alguns <strong>do</strong>s constrangimentosque vêm afectan<strong>do</strong> a Administração Pública nas áreasda gestão integrada de recursos humanos, financeiros eorçamentais.Após a implementação da gestão partilhada de recursosna área financeira nos serviços integra<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Ministériodas Finanças e da Administração Pública, em <strong>2010</strong> haveráavanços significativos nos vários pilares que compõem oprograma: gestão de recursos humanos, gestão de recursosfinanceiros e orçamentais, disponibilização e gestão deinfra -estruturas (físicas ou lógicas) e outras soluções eserviços <strong>para</strong> gestão. Refira -se, entre eles, que no início deJaneiro uma nova versão <strong>do</strong> GeRFiP (Gestão <strong>do</strong>s RecursosFinanceiros Partilhada) entra em operação em to<strong>do</strong> oMinistério das Finanças e da Administração Pública e noConselho Superior de Magistratura. Também o GeRHuP(Gestão <strong>do</strong>s Recursos Humanos Partilhada) terá uma novaversão em final de <strong>2010</strong>.To<strong>do</strong>s os projectos desenvolvi<strong>do</strong>s no âmbito <strong>do</strong> programaGeRALL foram desenha<strong>do</strong>s com o objectivo defacilitar o aproveitamento de um conjunto de soluçõesde uso comum, a gestão integrada de processos, a exploraçãoanalítica <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s e a evolução independente dassoluções aplicacionais, contribuin<strong>do</strong> <strong>para</strong> um menor custode manutenção <strong>do</strong>s sistemas e <strong>para</strong> tempos de respostamais curtos.Modernizar e Valorizar a Administração PúblicaNum duplo objectivo de prossecução de políticas públicasde valorização <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res em funções públicase de assegurar uma Administração Pública cadavez mais moderna e eficiente, será revisto o regime daformação na Administração Pública e lança<strong>do</strong> um programade formação dirigi<strong>do</strong> a to<strong>do</strong>s os trabalha<strong>do</strong>res emfunções públicas.Este programa será adapta<strong>do</strong>, em termos de conteú<strong>do</strong>,de forma e de duração, às diferentes necessidades <strong>do</strong>strabalha<strong>do</strong>res e <strong>do</strong>s serviços, em função das suas qualificaçõese objectivos e alinhan<strong>do</strong> a actual matriz de formaçãoe valorização <strong>do</strong>s recursos humanos da AdministraçãoPública às boas práticas internacionais e à intensa experiênciarecente <strong>do</strong> sector priva<strong>do</strong> e empresarial.


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(17)Neste programa serão faculta<strong>do</strong>s os conteú<strong>do</strong>s e instrumentosnecessários a uma Administração Pública mais motivadae eficiente, em áreas tão diversas como a qualidade<strong>do</strong> atendimento, a fundamentação técnica das decisõesadministrativas ou a utilização eficiente e integrada dastecnologias da informação, por exemplo.Esta qualificação, através da formação, reforçará a vertenteda meritocracia, permitin<strong>do</strong> que os trabalha<strong>do</strong>restenham ao seu alcance as ferramentas que lhes permitamum trabalho com maior qualidade, fazen<strong>do</strong> com que o seuesforço seja acompanha<strong>do</strong> da necessária componente técnicae operacional e se possa traduzir, afinal, num melhordesempenho.O programa de formação tirará parti<strong>do</strong> das novas redes<strong>para</strong> promover sistemas de formação à distância, quelevem o conhecimento aos trabalha<strong>do</strong>res que estão maisdistantes <strong>do</strong>s principais centros de formação e permitin<strong>do</strong>uma maior flexibilidade na conjugação com a vida profissionale familiar.I.1.4. Regular o merca<strong>do</strong>, defender os consumi<strong>do</strong>resMelhorar o funcionamento <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> através dadefesa da concorrência, da regulação e da promoção dadefesa <strong>do</strong>s consumi<strong>do</strong>res é um elemento central <strong>para</strong> amelhoria da competitividade, <strong>para</strong> relações económicasequilibradas e <strong>para</strong> a promoção da qualidade de vida e dasegurança alimentar. Desenvolver uma cultura de concorrênciaassente em “regras <strong>do</strong> jogo” claras, transparentes eiguais <strong>para</strong> to<strong>do</strong>s é essencial à modernização económica,porque promove o afastamento das empresas que recorrema práticas ilegais e combate a distorção <strong>do</strong>s merca<strong>do</strong>s, a especulação,o abuso de “posições <strong>do</strong>minantes” e o excessode concentração, induzin<strong>do</strong> a diminuição <strong>do</strong>s preços.Defesa <strong>do</strong> Consumi<strong>do</strong>rA promoção da defesa <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r contribui <strong>para</strong>aumentar a qualidade de vida e a segurança alimentar, alémde que consumi<strong>do</strong>res mais exigentes promovem empresasmais competitivas. Para atingir estes objectivos, Portugalprecisa de continuar a investir na informação, educaçãoe formação <strong>do</strong>s consumi<strong>do</strong>res, dan<strong>do</strong> -lhes a conhecer osseus direitos, riscos e deveres.Nesse senti<strong>do</strong>, é necessário garantir o funcionamento <strong>do</strong>Sistema Nacional de Defesa <strong>do</strong> Consumi<strong>do</strong>r, asseguran<strong>do</strong>a protecção <strong>do</strong>s seus direitos e a resposta às suas queixas,reclamações e pedi<strong>do</strong>s, e apoian<strong>do</strong> as estruturas associativase a articulação entre organismos públicos, centros deinformação autárquica ao consumi<strong>do</strong>r e mecanismos deresolução alternativa de conflitos de consumo.Neste contexto, a política pública orientar -se -á <strong>para</strong>a<strong>do</strong>ptar medidas que permitam aumentar a possibilidadede o consumi<strong>do</strong>r com<strong>para</strong>r preços e condições <strong>do</strong> fornecimentode bens e serviços; elevar o grau de informação <strong>do</strong>consumi<strong>do</strong>r no merca<strong>do</strong> digital; valorizar e modernizar olivro de reclamações e o livro amarelo; manter um eleva<strong>do</strong>nível de protecção aos consumi<strong>do</strong>res de serviços públicosessenciais; incrementar a fiscalização da publicidade;identificar, fiscalizar e punir práticas comerciais desleaisou lesivas da saúde e da segurança alimentar;Especificamente visar -se -ão medidas de apoio a pessoassobreendividadas; de identificação de práticas lesivas<strong>do</strong>s interesses <strong>do</strong>s consumi<strong>do</strong>res de produtos e serviçosfinanceiros; de reforço da actuação ao nível da protecção<strong>do</strong>s consumi<strong>do</strong>res em matérias não -alimentares, comoos serviços e segurança de produtos; e de nivelação <strong>do</strong>spreços <strong>do</strong>s medicamentos sujeitos a receita médica comos preços médios resultantes da com<strong>para</strong>ção com os medicamentossimilares <strong>do</strong>s países de referência.No âmbito legal, prosseguirá a fiscalização das actividadeseconómicas ao nível <strong>do</strong> número de opera<strong>do</strong>resinspecciona<strong>do</strong>s e da análise laboratorial acreditada, ajustan<strong>do</strong>a actividade desenvolvida à evolução das práticas<strong>do</strong>s merca<strong>do</strong>s e <strong>do</strong>s produtos que neles são introduzi<strong>do</strong>s.Serão executa<strong>do</strong>s os Planos de Controlo Oficial relativosa géneros alimentícios, através da recolha de amostras ereforçadas a avaliação e comunicação pública <strong>do</strong>s riscosrelativos à cadeia alimentar. Serão também criadas ligaçõesmais efectivas entre o sistema judicial e extrajudicial naárea <strong>do</strong> consumo, fomentan<strong>do</strong> o encaminhamento de casos<strong>para</strong> as estruturas mais adequadas à resolução de litígios,incluin<strong>do</strong> a arbitragem e os julga<strong>do</strong>s de paz, e à respostaa queixas e a pedi<strong>do</strong>s de informação;Mais genericamente pretende assegurar -se um eleva<strong>do</strong>nível de protecção da saúde humana e <strong>do</strong> ambiente atravésda implementação <strong>do</strong> Regulamento (CE) N.º 1907/2006 <strong>do</strong>Parlamento Europeu e <strong>do</strong> Conselho, relativo ao Registo,Avaliação, Autorização e Restrição <strong>do</strong>s Produtos Químicos(REACH), dirigi<strong>do</strong> às empresas que produzem ou utilizamsubstâncias químicas;Regulação FinanceiraA crise financeira internacional iniciada em finais <strong>do</strong>Verão de 2007 veio demonstrar a necessidade de a<strong>do</strong>ptarreformas decisivas no <strong>do</strong>mínio da regulação e supervisãofinanceiras, de forma a restabelecer a confiança <strong>do</strong>sagentes económicos e ultrapassar a crise com um sistemafinanceiro mais robusto, mais bem regula<strong>do</strong> e mais bemsupervisiona<strong>do</strong>.Têm si<strong>do</strong> várias as iniciativas internacionais a estenível, destacan<strong>do</strong> -se as medidas a<strong>do</strong>ptadas pelo G20 epela União Europeia, assumin<strong>do</strong>, esta última, um claropapel de liderança neste processo, como demonstram asconclusões aprovadas pelo Conselho Europeu sobre areforma <strong>do</strong> quadro de supervisão financeira, na sequênciadas recomendações <strong>do</strong> Relatório de Larosière.Não obstante o sistema financeiro português ter demonstra<strong>do</strong>,na sua generalidade, capacidade de resistênciae solidez ao longo da crise financeira internacional — <strong>para</strong>o que contribuiu decisivamente a actuação das autoridadesde supervisão e a conduta <strong>do</strong>s agentes <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> –,o Governo considera que existe espaço <strong>para</strong> introduziraperfeiçoamentos no modelo institucional de regulação esupervisão <strong>do</strong> sistema financeiro em Portugal que vão <strong>para</strong>além das medidas actualmente em curso e das já a<strong>do</strong>ptadasno plano comunitário.O modelo de supervisão financeira vigente em Portugalassenta tradicionalmente na coexistência de três entidadesde supervisão, com responsabilidades por referência aossubsectores bancários, <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> de capitais e segura<strong>do</strong>re de fun<strong>do</strong>s de pensões — corresponden<strong>do</strong> ao modelotriparti<strong>do</strong> de organização da supervisão financeira.O Banco de Portugal (BdP) acumula as funções debanco central e de entidade responsável pelo exercícioda supervisão das instituições de crédito e sociedadesfinanceiras, visan<strong>do</strong> a estabilidade <strong>do</strong> sistema financeironacional, enquanto a Comissão <strong>do</strong> Merca<strong>do</strong> de ValoresMobiliários (CMVM) está encarregada de supervisionaros merca<strong>do</strong>s de valores mobiliários e instrumentos


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(19)este novo sistema será gradualmente alarga<strong>do</strong> a to<strong>do</strong>s osoutros ministérios, preven<strong>do</strong> -se também a sua extensão àAdministração Regional.No âmbito da reforma <strong>do</strong> quadro orçamental, prosseguea orçamentação por programas. Com vista a ter um quadroplurianual <strong>para</strong> a despesa pública, será implementada umaorçamentação e gestão baseadas no desempenho, com vistaa melhorar a prestação de contas e tornar mais transparentetoda a actividade da Administração Pública.Melhorar a Qualidade das Finanças PúblicasO património imobiliário público será objecto derentabilização, passan<strong>do</strong> esta pela introdução de maiortransparência, rigor e eficiência na sua gestão, libertan<strong>do</strong>património excedentário, preservan<strong>do</strong> melhor o patrimónioexistente e oneran<strong>do</strong> a sua utilização. Deverá também serconcluí<strong>do</strong> o processo legislativo relativo ao regime deexploração <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio público, <strong>para</strong> maior protecção <strong>do</strong>interesse público e melhores condições de preservação <strong>do</strong>património e fruição pelos cidadãos.Depois da revisão <strong>do</strong> modelo <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> sectorempresarial <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> (SEE), importa consolidar a reforma<strong>do</strong> SEE, aprofundan<strong>do</strong> a reestruturação económicae financeira das empresas públicas e clarifican<strong>do</strong> o regime<strong>do</strong> exercício da função accionista <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>. Assim,impõe -se:• Introduzir maior rigor, controlo, eficiência e transparênciana gestão da dívida <strong>do</strong> SEE;• Concluir o processo de celebração de contratos de gestão,com definição de objectivos económico -financeirosquantifica<strong>do</strong>s;• Definir os objectivos de investimento em termossustentáveis e compatíveis com a capacidade de endividamentodas empresas públicas e com a capacidadefinanceira <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>;• Concluir o processo de contratualização da prestaçãode serviço público, reforçan<strong>do</strong> a transparência e responsabilidade<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> no pagamento de indemnizaçõescompensatórias;• Reforçar a transparência e eficiência <strong>do</strong>s procedimentosde aprovisionamento das empresas públicas, através dacriação de centrais de compras, individuais ou comuns.• A continuação da reestruturação das empresas públicas;• A continuação da diminuição <strong>do</strong> prazo médio de pagamentosdas entidades <strong>do</strong> SEE, de forma a atingir 30 diasno final da legislatura;O recurso às Parcerias Público -Privadas (PPP) temvin<strong>do</strong> a assumir uma pre<strong>do</strong>minância crescente, constituin<strong>do</strong>um instrumento essencial no desenvolvimentode projectos estruturantes, com inegáveis vantagens emtermos da potenciação <strong>do</strong> relacionamento da capacidadepública com a iniciativa privada, da melhoria da qualidade<strong>do</strong>s serviços públicos presta<strong>do</strong>s e da geração de poupançasna utilização <strong>do</strong>s recursos públicos. A experiência temdemonstra<strong>do</strong> que a contratação através de PPP envolveníveis de complexidade consideráveis, designadamenteno que diz respeito a uma adequada repartição <strong>do</strong>s riscosenvolvi<strong>do</strong>s e quantificação de encargos, ao apuramento<strong>do</strong> com<strong>para</strong><strong>do</strong>r <strong>do</strong> sector público e, de um mo<strong>do</strong> geral, àavaliação da eficiência que deve estar associada à opçãopor esta modalidade de contratação.Assim, decorri<strong>do</strong>s mais de três anos sobre a revisão<strong>do</strong> regime jurídico das PPP, é imperioso desenvolver,consolidar e aperfeiçoar os princípios gerais de eficiênciae economia subjacentes às PPP, orienta<strong>do</strong>s especialmente<strong>para</strong> assegurar o rigor e a exacta ponderação <strong>do</strong>s custos ebenefícios das opções tomadas, ten<strong>do</strong> em conta a criaçãode encargos de médio ou longo prazo que lhes são inerentese que poderão perdurar por várias gerações.Deste mo<strong>do</strong>, impõe -se optimizar os meios técnicos ehumanos ao dispor <strong>do</strong>s parceiros públicos, justifican<strong>do</strong> -sea concentração numa única entidade, a criar sob a égide <strong>do</strong>Ministério das Finanças e da Administração Pública, dasprincipais responsabilidades no que se refere ao acompanhamentoglobal, à coordenação estratégica e à recolhae prestação de informação sobre PPP e a projectos estruturantesem geral. É igualmente essencial aperfeiçoaros procedimentos subjacentes ao lançamento, alteração,fiscalização e acompanhamento global das PPP, de mo<strong>do</strong>não só a contemplar a existência daquela nova entidade,mas também a fomentar a adequada partilha de riscos e aescolha de soluções de rigor técnico e financeiro ao nível<strong>do</strong>s diversos processos.Política FiscalNo âmbito da política fiscal prosseguida em 2009 -<strong>2010</strong>,constituem áreas prioritárias o reforço da justiça social erelançamento económico, na legitimação da relação entrea Administração Fiscal e os contribuintes, no aprofundamentoda tributação ambiental e no combate à fraude eevasão fiscais.O momento económico que o País vem atravessan<strong>do</strong> ea retoma que se esboça agora impõem o reforço da justiçasocial e o estímulo ao relançamento da economia. É esteo rumo que se mantém nesta legislatura, apostan<strong>do</strong> numarepartição justa da carga fiscal entre os contribuintes e napromoção <strong>do</strong> investimento, <strong>do</strong> trabalho e da poupança,como pilares fundamentais <strong>do</strong> crescimento económico.Neste campo, estão em pre<strong>para</strong>ção um conjunto importantede medidas com vocação redistributiva e de estímuloeconómico, a parte maior das quais em sede de IRS e deIRC, ten<strong>do</strong> presente, neste último caso, a recente reforma<strong>do</strong> Código <strong>do</strong> IRC, pelo acolhimento das Normas Internacionaisde Contabilidade, com efeitos a 1 de Janeiro<strong>do</strong> presente ano.Quanto à vertente da legitimação da relação entre aAdministração Fiscal e o contribuinte, é inquestionável quea eficácia da Administração Fiscal na cobrança de receitana fase coerciva aumentou significativamente nos últimosanos e que o emprego <strong>do</strong> mecanismo da compensaçãode dívidas fiscais por iniciativa da Administração Fiscal,assim como o recurso mais rápi<strong>do</strong> ao mecanismo das penhoras,<strong>para</strong> isso contribuíram em muito. É reconheci<strong>do</strong>,porém, que a automaticidade com que hoje operam os mecanismospode produzir resulta<strong>do</strong>s menos bon<strong>do</strong>sos e queacarretem um conflito com as garantias <strong>do</strong>s contribuintesinteiramente dispensável, o que justifca a recalibragem darelação tributária em vários níveis.Por seu la<strong>do</strong>, o aprofundamento da tributação ambientalconstitui uma das grandes linhas de força <strong>do</strong> Programa<strong>do</strong> Governo em matéria fiscal. Com efeito encontram -sedesequilíbrios associa<strong>do</strong>s aos merca<strong>do</strong>s energéticos e aoaproveitamento <strong>do</strong>s recursos naturais. Desta forma, o relançamentoeconómico deve passar também por uma fiscalidadeambiental que mais abertamente induza ao com-


1466-(20) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>portamento mais responsável das famílias e das empresas.Na verdade, o Programa <strong>do</strong> Governo fixa o compromisso<strong>do</strong> “aprofundamento da reforma fiscal ambiental, numalógica de neutralidade fiscal, continuan<strong>do</strong> a desonerarprodutos e serviços relevantes <strong>para</strong> a eficiência energética,<strong>para</strong> as energias renováveis e <strong>para</strong> o ambiente em geral,e oneran<strong>do</strong> actividades e produtos de cariz insustentável,poluente ou ineficiente”.Finalmente, cumpre assinalar que, no âmbito <strong>do</strong> combateà fraude e evasão fiscais, se verificaram em 2008resulta<strong>do</strong>s expressivos e que reflectem, por um la<strong>do</strong>, osresulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> esforço intenso e continua<strong>do</strong> das políticase serviços fiscais <strong>do</strong>s últimos três anos e, por outrola<strong>do</strong>, a inerente diminuição de valores em sede de evasãofiscal. Assim, ao acréscimo em 2008 das regularizaçõesvoluntárias das correcções à matéria colectável de 1244milhões de Euros (incremento de 17 % face a 2007), assiste--se em contraponto à diminuição <strong>do</strong>s valores de impostodirectamente encontra<strong>do</strong>s em falta pela DGCI em 2008de 851 milhões de euros (redução de 14 % face a 2007),nas regularizações voluntárias <strong>do</strong> imposto em falta em2008, no montante de 241 milhões de Euros (diminuiçãode 11 % face a 2007) e na cobrança coerciva em 2008 de1548 milhões de euros (variação de -5 % face a 2007).Na vertente Alfandegária e <strong>do</strong>s Impostos Especiais sobreo Consumo, assistiu -se a cobranças adicionais efectuadaspela DGAIEC na ordem <strong>do</strong>s 15,9 milhões de euros, o querepresenta uma redução de 35 % face a 2007, sen<strong>do</strong> ascausas desta redução as referidas no parágrafo anterior.Consolidação <strong>do</strong> Sistema de Gestão <strong>do</strong>s Recursos Humanosna Administração PúblicaA reforma da Administração Pública realizada entre2005 e 2009 contribuiu decisivamente <strong>para</strong> <strong>do</strong>tar o Esta<strong>do</strong>com uma Administração mais capaz de servir os seusobjectivos essenciais, permitin<strong>do</strong> -lhe maior qualidadena prestação <strong>do</strong>s serviços públicos e maior eficiência nouso <strong>do</strong>s recursos disponíveis, particularmente através daimplementação <strong>do</strong> novo Sistema Integra<strong>do</strong> de Gestão eAvaliação <strong>do</strong> Desempenho na Administração Pública (Lein.º 66 -B/2007, de 29 de Dezembro).Assim, num contexto de consolidação e de monitorização<strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s nos últimos anos, o Governomantém a consolidação da cultura de avaliação <strong>do</strong> desempenho<strong>do</strong>s serviços, <strong>do</strong>s dirigentes e <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>rescomo um objectivo <strong>para</strong> a legislatura, assumin<strong>do</strong> a gestãopor objectivos e a necessidade de mecanismos de diferenciação<strong>do</strong> desempenho nos vários universos de avalia<strong>do</strong>s,onde se insere o propósito de regulamentar a previsão deatribuição de prémios aos dirigentes, num quadro de umamaior autonomia e responsabilização <strong>do</strong>s dirigentes nagestão <strong>do</strong>s seus organismos.Entretanto, mantém -se como referencial a contrataçãode um novo funcionário por cada <strong>do</strong>is que saem.A prioridade centrar -se -á na formação e valorização<strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res em funções públicas, permitin<strong>do</strong> quea Administração Pública aumente as suas capacidadese melhore o seu desempenho global, ganhan<strong>do</strong> pois emeficiência.Manter -se -á igualmente a estratégia de combate à precariedadelaboral na Administração Pública, no seguimentoda redução efectuada na anterior legislatura <strong>do</strong>s contratosde prestação de serviços na Administração Pública Central,permitin<strong>do</strong> que os serviços adaptem as suas necessidadesde recursos humanos às suas reais necessidades de funcionamentoe que, num quadro estável e financeiramentesustentável, gira com maior rigor, entre outros aspectos, assuas necessidades de formação, de forma a aproveitar damelhor forma o potencial humano <strong>do</strong> respectivo serviço.I.2.2.ª Opção — Reforçar a Coesão Social, Reduzin<strong>do</strong>a Pobreza e Crian<strong>do</strong> Mais Igualdade de OportunidadesI.2.1. Mais protecção socialO desenvolvimento da política social é <strong>para</strong> o Governouma prioridade fundamental, basean<strong>do</strong> -se em três opçõesestratégicas: a promoção da equidade e sustentabilidade<strong>do</strong> sistema previdencial, o aprofundamento e extensãoda diferenciação positiva <strong>do</strong> sistema de solidariedade e amobilização <strong>do</strong>s diferentes poderes públicos e da sociedadecivil <strong>para</strong> a acção social.Neste contexto, <strong>para</strong> os próximos quatro anos está defini<strong>do</strong>um conjunto de prioridades que incorporam, por umla<strong>do</strong>, os desafios estruturais coloca<strong>do</strong>s ao desenvolvimentoda nossa sociedade no plano social e, por outro, as dificuldadessentidas pelas famílias em face da conjunturaeconómica. As prioridades centram -se no combate às desigualdadessociais, no reforço <strong>do</strong> sistema público de segurançasocial, no enfrentar <strong>do</strong> envelhecimento demográfico,reforçan<strong>do</strong> a protecção e o apoio à população i<strong>do</strong>sa, mastambém à população com deficiência e incapacidade, namelhoria da eficiência da protecção social e no apoio àprotecção da natalidade.Combater Desigualdades SociaisO combate às desigualdades sociais envolve a concertaçãocom os parceiros sociais, no senti<strong>do</strong> de prosseguircom a elevação <strong>do</strong> salário mínimo nacional. No âmbitofamiliar, o Governo irá reforçar o apoio público às famíliastrabalha<strong>do</strong>ras com filhos que tenham rendimentosinferiores ao limiar da pobreza, de mo<strong>do</strong> a reduzir o riscode pobreza entre aqueles que trabalham e que têm filhos acargo. O Governo irá também reforçar ao nível <strong>do</strong> abono defamília a prestação das famílias monoparentais e procederao aumento extraordinário <strong>do</strong> montante <strong>para</strong> as famíliascom <strong>do</strong>is ou mais filhos.O reforço <strong>do</strong> apoio a pessoas porta<strong>do</strong>ras de deficiênciapassará pelo aumento gradual e progressivo <strong>do</strong> valor dasprestações por deficiência, de mo<strong>do</strong> a que as pessoas comdeficiência, com incapacidade total ou muito elevada <strong>para</strong>o trabalho, não fiquem abaixo <strong>do</strong> limiar de pobreza.O reforço <strong>do</strong> apoio a i<strong>do</strong>sos envolverá o reforço contínuoaos beneficiários <strong>do</strong> complemento solidário <strong>para</strong>i<strong>do</strong>sos, garantin<strong>do</strong> -lhes sempre um rendimento acima <strong>do</strong>limiar de pobreza.Para além <strong>do</strong> reforço <strong>do</strong>s apoios sociais, o Governo procederáa esforços no senti<strong>do</strong> da inserção profissional <strong>do</strong>stitulares <strong>do</strong> rendimento social de inserção. Pretende -se que,após o terceiro mês, to<strong>do</strong>s os beneficiários da prestaçãoestejam abrangi<strong>do</strong>s por acor<strong>do</strong>s de inserção, incluin<strong>do</strong> acontratualização de percursos de inserção profissional.Reforçar Sistema Público de Segurança SocialNa actual conjuntura, torna -se essencial consolidar oreforço <strong>do</strong> sistema público de segurança social, de mo<strong>do</strong>a garantir a protecção na velhice, invalidez, <strong>do</strong>ença ou desemprego.Este estratégia passa, desde logo, por acompanhar,no quadro da concertação social, o desenvolvimento


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(21)da reforma da Segurança Social acordada com os parceirossociais, ten<strong>do</strong> em conta os parâmetros fundamentais <strong>para</strong>a situação <strong>do</strong> sistema de Segurança Social, entre os quaisa evolução económica e demográfica, bem como a evoluçãoda protecção social <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res com carreirascontributivas mais longas.Outra medida essencial <strong>para</strong> o reforço <strong>do</strong> sistema desegurança social tem a ver com a prossecução e reforço <strong>do</strong>combate à fraude e à evasão contributiva e prestacional.Uma terceira linha de actuação neste âmbito prende -secom a celebração de um Acor<strong>do</strong> Internacional de SegurançaSocial entre os países de língua oficial portuguesa,garantin<strong>do</strong> a protecção social <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res migrantese seus familiares.Proteger e Apoiar os I<strong>do</strong>sosNum contexto de envelhecimento demográfico, assumeparticular relevância o reforço na protecção aos maisi<strong>do</strong>sos. Esta tem si<strong>do</strong> uma preocupação nos anos maisrecentes, sen<strong>do</strong> pois fundamental assegurar a continuidadede um conjunto de medidas. Assim, é de salientar a aceleração<strong>do</strong> desenvolvimento da Rede Nacional de Cuida<strong>do</strong>sContinua<strong>do</strong>s Integra<strong>do</strong>s, através da antecipação de 2016<strong>para</strong> 2013 da conclusão da cobertura nacional da rede e<strong>do</strong> reforço <strong>do</strong>s serviços de apoio <strong>do</strong>miciliário, por seremrespostas que promovem a autonomização progressiva<strong>do</strong>s utentes.A extensão <strong>do</strong> Programa de Conforto Habitacional <strong>para</strong>I<strong>do</strong>sos será uma forma de reforçar o envelhecimento emqualidade e com autonomia. A continuação <strong>do</strong> desenvolvimentoda rede de serviços e equipamentos sociaisé outra medida destinada a contribuir <strong>para</strong> a qualidadede vida <strong>do</strong>s i<strong>do</strong>sos. Nesse senti<strong>do</strong>, o Governo apostaráfortemente no <strong>do</strong>mínio infra -estrutural, apoian<strong>do</strong> e viabilizan<strong>do</strong>novos caminhos quanto ao desenvolvimento destarede, em parceria público -social, mas também através dainiciativa privada.Reforçar Apoio a Cidadãos com Deficiência e IncapacidadesO apoio social neste âmbito surge numa perspectivade reforço e promoção de medidas que visam melhoraras condições de vida, bem como apoiar a activação profissionaldas pessoas com deficiência.De salientar quatro tipos de intervenções ao longo dapresente legislatura. Primeiro, melhorar o regime de acumulaçãode prestações por deficiência com rendimentos detrabalho, de forma a incentivar a inserção socioprofissionaldas pessoas com deficiência e melhorar as condições deactivação profissional <strong>do</strong>s cidadãos com deficiência. Segun<strong>do</strong>,o alargamento inicia<strong>do</strong> da rede de equipamentossociais <strong>para</strong> pessoas com deficiência e avaliar as necessidadesde expansão futuras da rede. Terceiro, criar umprograma de apoio à reabilitação e activação profissional<strong>do</strong>s beneficiários de pensões de invalidez, promoven<strong>do</strong>,deste mo<strong>do</strong>, a melhoria <strong>do</strong>s seus rendimentos. Quarto,desenvolver um programa nacional de melhoria das acessibilidadesnos serviços públicos.Melhorar a Eficiência da Protecção SocialA melhoria da eficiência da protecção social exige acontinuação <strong>do</strong>s esforços de combate à utilização abusivade apoios e recursos públicos, reforçan<strong>do</strong>, designadamente,os mecanismos legais de inibição <strong>do</strong>s comportamentosfraudulentos perante a segurança social, continuan<strong>do</strong> amelhorar a eficácia <strong>do</strong>s mecanismos de cruzamento deinformação e de da<strong>do</strong>s.O lançamento de um novo Portal da Segurança Social,será um mecanismo importante <strong>para</strong> a melhoria <strong>do</strong> sistema,orienta<strong>do</strong> <strong>para</strong> as necessidades <strong>do</strong>s cidadãos e empresas,de acesso mais fácil, com mais clareza, reforçan<strong>do</strong> assimo conhecimento e exercício de direitos e deveres perantea segurança social.Também a continuação <strong>do</strong> processo de disponibilizaçãoonline das carreiras contributivas <strong>do</strong>s cidadãos reforçará oseu conhecimento <strong>do</strong>s direitos e a sua capacidade de agircontra a evasão contributiva. Outra via de promoção daeficiência da protecção social passa pela simplificação eautomatização <strong>do</strong> processo de declaração de remuneraçõese pagamento de contribuições à Segurança Social por partedas empresas e trabalha<strong>do</strong>res independentes.Em matéria de comunicação/atendimento será desenvolvi<strong>do</strong>o conceito de Segurança Social Triplo Canal, sen<strong>do</strong>prossegui<strong>do</strong> o princípio de generalização <strong>do</strong> triplo atendimento,em particular nos serviços mais procura<strong>do</strong>s peloscidadãos (requerimento e pagamento de prestações, pagamentode contribuições, entre outros). Este atendimentoconcretiza -se através <strong>do</strong> contacto presencial, da Internetou <strong>do</strong> contact -center, reforçan<strong>do</strong> as funcionalidades destesúltimos <strong>para</strong> que os assuntos possam ser trata<strong>do</strong>s por novasvias, evitan<strong>do</strong> deslocações desnecessárias e onerosas.No senti<strong>do</strong> <strong>do</strong> abono de família apoiar mais depressae melhor as famílias, quan<strong>do</strong> se reduzam os seus rendimentos,o Governo irá aproximar o prazo de re -cálculo <strong>do</strong>abono de família <strong>do</strong>s rendimentos efectivamente auferi<strong>do</strong>spelas famílias.I.2.2. Apoiar as famílias e a natalidadeAs políticas sociais de apoio à família e à natalidadeconstituem um poderoso factor de coesão, igualdade deoportunidades e desenvolvimento económico e social.O Governo defenderá, ainda, o aprofundamento das políticaspúblicas de apoio à natalidade e à conciliação da vidaprofissional, pessoal e familiar, designadamente através (i)da a<strong>do</strong>pção de medidas promotoras de uma distribuiçãomais equilibrada entre os diferentes tempos de trabalhopago e não pago;(ii) da adequação <strong>do</strong>s horários <strong>do</strong>s equipamentos sociaise <strong>do</strong>s horários laborais; (iii) <strong>do</strong> incentivo, por via de maiorinformação, ao gozo <strong>do</strong>s direitos relativos à parentalidade(maternidade e paternidade); e (iv) <strong>do</strong> aprofundamento <strong>do</strong>sapoios sociais em situações de monoparentalidade.Assim, nesta legislatura, irá ser criada a Conta Poupança--Futuro, a favor de cada criança por ocasião <strong>do</strong> seu nascimento,destinada a ajudar as famílias através <strong>do</strong> incentivo:i) à conclusão <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s obrigatórios; ii) à criação dehábitos de poupança; iii) e ao início de novos projectosna vida <strong>do</strong>s jovens.No que se refere às respostas sociais destinadas à primeirainfância, serão a<strong>do</strong>ptadas três medidas: duplicaro número de creches com horário alarga<strong>do</strong>, reforçan<strong>do</strong>a prioridade a famílias carenciadas e da classe média;desenvolver o programa de construção de creches, emparticular nas zonas mais carenciadas das duas Áreas Metropolitanas;promover a qualidade e a extensão da actividadedas amas, em particular com horários de trabalhonão -convenciona<strong>do</strong>s.


1466-(22) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Ainda numa fase anterior, continuará a ser desenvolvi<strong>do</strong>o Programa Nascer Cidadão, incluin<strong>do</strong> a sinalização detodas as situações de risco social à nascença.No âmbito de apoio às famílias, será revista a legislaçãoenquadra<strong>do</strong>ra da actividade das amas, promoven<strong>do</strong>a qualidade e a extensão deste serviço às famílias jovensportuguesas, em particular com horários de trabalho não--convencionais (horários nocturnos e por turnos, entre outros);Mais genericamente, o Governo procurará modernizaro sistema de protecção de crianças e jovens, numaóptica de reforço <strong>do</strong>s instrumentos de garantia <strong>do</strong> direitoda criança a crescer em família, dan<strong>do</strong> continuidade aoprocesso de qualificação das comissões de protecção decrianças e jovens.I.2.3. Saúde: um valor <strong>para</strong> to<strong>do</strong>sO Serviço Nacional de Saúde (SNS) é uma das marcasde sucesso da democracia portuguesa. Trinta anos depoisda sua criação, o SNS é o pilar <strong>do</strong> sistema de saúde emPortugal e concretiza uma política centrada no cidadão eorientada <strong>para</strong> mais e melhor saúde.A acção <strong>do</strong> Governo, ao longo de toda a legislatura2009 -2013, irá orientar -se no senti<strong>do</strong> da modernizaçãoe aprofundamento <strong>do</strong> SNS, num quadro de sustentabilidadefinanceira e de cooperação com os sectores social,cooperativo e priva<strong>do</strong>.Os indica<strong>do</strong>res relativos ao SNS têm vin<strong>do</strong> a melhorare assim continuarão nesta legislatura, em termos de acessibilidade,de produtividade e de gestão. Mais pessoasterão acesso a cuida<strong>do</strong>s de saúde e ser lhes -ão presta<strong>do</strong>smelhores cuida<strong>do</strong>s.Prosseguir a reforma <strong>do</strong> SNS é uma directriz claramenteassumida pelo Governo, responden<strong>do</strong> às novasnecessidades e expectativas <strong>do</strong>s portugueses, procuran<strong>do</strong>atingir bons resulta<strong>do</strong>s, de forma eficiente e mais equitativa.Obter ganhos em saúde é o verdadeiro caminho,também, <strong>para</strong> a sustentabilidade <strong>do</strong> sistema de saúde,moderno e qualifica<strong>do</strong>.A sustentabilidade financeira <strong>do</strong> SNS continuará a serpromovida, valorizan<strong>do</strong> a importância da saúde, a par dapromoção da eficiência e eficácia da prestação de cuida<strong>do</strong>sde saúde, suporta<strong>do</strong> no modelo de acesso universal etendencialmente gratuito a to<strong>do</strong>s os serviços de saúde.No sector da saúde, a estratégia é apostar fortementenas seguintes linhas de acção prioritária.Reforma <strong>do</strong>s Cuida<strong>do</strong>s de Saúde PrimáriosA reforma <strong>do</strong>s cuida<strong>do</strong>s de saúde primários constitui amaior transformação interna de sempre <strong>do</strong> Serviço Nacionalde Saúde, desde a sua criação. A reforma está centradano duplo objectivo de melhorar o acesso <strong>do</strong>s portuguesesa este nível de cuida<strong>do</strong>s e de incrementar a qualidade.As metas intercalares definidas têm si<strong>do</strong> cumpridas emesmo ultrapassadas: em 31 de Dezembro havia 229 Unidadesde Saúde Familiar (USF) em funcionamento, atenden<strong>do</strong>cerca de 2,8 milhões de utentes, <strong>do</strong>s quais mais de 345.000pessoas não tinham anteriormente médico de família.O objectivo da reforma é que, até 2013, as USF abranjamto<strong>do</strong> o território nacional. Continuará a ser dada prioridade àcriação destas unidades e, ao mesmo tempo, serão desenvolvidasas outras unidades funcionais <strong>do</strong>s Centros de Saúde:• Unidades de Cuida<strong>do</strong>s na Comunidade, abrangen<strong>do</strong>cuida<strong>do</strong>s <strong>do</strong>miciliários integra<strong>do</strong>s <strong>para</strong> i<strong>do</strong>sos e pessoasem situação de dependência, e outros serviços de basecomunitária, que devem existir em to<strong>do</strong>s os municípios<strong>do</strong> País até 2012;• Unidades de Saúde Pública (USP), essenciais <strong>para</strong> aplanificação <strong>do</strong>s cuida<strong>do</strong>s de saúde, <strong>para</strong> a articulação <strong>do</strong>sdiferentes programas e <strong>para</strong> as actividades de promoção dasaúde. Até ao final de 2011 devem estar criadas USP emto<strong>do</strong>s os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES).Por último desenvolver -se -ão os mecanismos de contratualização:das ARS com os ACES e destes com asrespectivas unidades funcionais, valorizan<strong>do</strong> o acesso, ea qualidade <strong>do</strong>s cuida<strong>do</strong>s presta<strong>do</strong>s na avaliação da actividade<strong>do</strong>s serviços.Rede Nacional de Cuida<strong>do</strong>s Continua<strong>do</strong>s Integra<strong>do</strong>sEsta rede consubstancia uma aposta da coordenaçãode políticas públicas com o objectivo de dar as respostasadequadas aos <strong>do</strong>entes que, por um la<strong>do</strong>, nada beneficiamcom o internamento e/ou a permanência numa cama hospitalar,mas que, por outro, ainda não reúnem as condições<strong>para</strong> regressarem ou continuarem nas suas casas.O grande objectivo da RNCCI será sempre recuperar oumanter a autonomia máxima possível <strong>do</strong>s <strong>do</strong>entes <strong>para</strong> avida diária no seu <strong>do</strong>micílio, com ou sem ajuda da equipade cuida<strong>do</strong>s continua<strong>do</strong>s integra<strong>do</strong>s.O bom funcionamento da Rede permitirá, igualmente,libertar camas na rede hospitalar e, com isso, aumentar asua capacidade de resposta e reduzir listas de espera.O crescente envelhecimento da população e o grandepeso das <strong>do</strong>enças crónicas <strong>para</strong> os <strong>do</strong>entes e <strong>para</strong> as famíliasjustificam que nesta legislatura se procure fazer umesforço acresci<strong>do</strong> <strong>para</strong> antecipar os prazos de implementaçãoinicialmente previstos <strong>para</strong> a RNCCI.Assim, até final de 2013 serão acrescentadas mais10.000 camas às cerca de 4000 já disponibilizadas pelaRede em 2009.Por outro la<strong>do</strong>, será concluída a revisão <strong>do</strong> ProgramaNacional <strong>para</strong> os Cuida<strong>do</strong>s Paliativos que, uma vez aprova<strong>do</strong>,será operacionaliza<strong>do</strong> de imediato, ten<strong>do</strong> em vistasuprir carências que, nesta área, são evidentes.No quadro da reforma da Saúde Mental, a RNCCI passaráa contar, a partir de <strong>2010</strong>, com unidades de cuida<strong>do</strong>sintegra<strong>do</strong>s especializa<strong>do</strong>s em saúde mental.Por último, mas não menos importante, será feito umgrande investimento na formação <strong>do</strong>s profissionais que integramas diferentes equipas e serão resolvi<strong>do</strong>s problemasde organização e articulação entre as diferentes estruturasde toda a RNCCI.Cuida<strong>do</strong>s de Saúde HospitalaresNa anterior legislatura foi dada prioridade às reformas<strong>do</strong>s cuida<strong>do</strong>s de saúde primários e <strong>do</strong>s cuida<strong>do</strong>s continua<strong>do</strong>s.Começou -se pela base, fizeram -se grandes mudançascom resulta<strong>do</strong>s positivos, ten<strong>do</strong> chega<strong>do</strong> o momento dese estender a reforma aos hospitais públicos.A aposta será na vertente de organização interna, gestão<strong>do</strong>s seus recursos e na melhoria da sua sustentabilidadefinanceira, procuran<strong>do</strong> garantir -se sempre a melhoria <strong>do</strong>acesso e da qualidade <strong>do</strong>s serviços presta<strong>do</strong>s. Para o efeitoserá cria<strong>do</strong> em <strong>2010</strong> um grupo de trabalho que será incumbi<strong>do</strong>de apresentar um estu<strong>do</strong> e de elaborar propostasneste senti<strong>do</strong>, ten<strong>do</strong> como princípios orienta<strong>do</strong>res a articulaçãoem rede <strong>do</strong>s hospitais, unidades <strong>do</strong>s cuida<strong>do</strong>s de


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(23)saúde primários e cuida<strong>do</strong>s continua<strong>do</strong>s, bem como asexperiências já existentes <strong>do</strong>s Centros de ResponsabilidadeIntegrada.Recursos HumanosUm <strong>do</strong>s factores de sucesso <strong>do</strong> Serviço Nacional deSaúde é a qualificação e o desenvolvimento técnicocientífico<strong>do</strong>s seus profissionais. As carreiras técnicas daSaúde devem constituir um requisito e um estímulo <strong>para</strong>o percurso de diferenciação profissional, marca<strong>do</strong> pelaavaliação e etapas exigentes.Em relação aos médicos, já foi aprovada uma carreiraúnica, organizada por áreas de exercício profissional, extensivaa todas as instituições <strong>do</strong> SNS, quer sejam <strong>do</strong>sector público administrativo, empresarial <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> ougeri<strong>do</strong>s pelo sector priva<strong>do</strong> no âmbito das parcerias público--privadas.Para os restantes profissionais das carreiras técnicas, ocaminho terá o mesmo senti<strong>do</strong> e irá desenvolver se numquadro negocial com as estruturas sindicais representativasdas diversas carreiras técnicas.No âmbito <strong>do</strong> planeamento estratégico, será desenvolvi<strong>do</strong>um sistema integra<strong>do</strong> de gestão de recursos humanos,através <strong>do</strong> qual será avaliada a evolução previsível denecessidades. Em cada momento e em função <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>sdesta avaliação serão tomadas as medidas maisadequadas.A formação médica será reorientada <strong>para</strong> áreas de escassezde recursos e a fixação de médicos internos queocupem vagas preferenciais será estimulada.Política <strong>do</strong> MedicamentoA política <strong>do</strong> medicamento, aspecto essencial <strong>do</strong> sistemapúblico de saúde e responsável por parte muito considerávelda despesa <strong>do</strong> SNS, passará por importantesmodificações e melhorias, procuran<strong>do</strong> -se, a um tempo,a optimização de recursos e a melhoria da prestação <strong>do</strong>serviço.Entre as medidas a tomar pelo Governo neste âmbito,salientam -se a revisão global <strong>do</strong> actual sistema de comparticipação<strong>do</strong> medicamento, com especial enfoque nos regimesespeciais, o aumento <strong>do</strong> apoio <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> aos gruposmais vulneráveis, o aumento <strong>do</strong> acesso ao medicamento,alargan<strong>do</strong> a criação de farmácias a to<strong>do</strong>s os hospitais <strong>do</strong>SNS com serviço de urgência, a promoção da prescriçãoelectrónica, com a desmaterialização de to<strong>do</strong> o circuitoadministrativo <strong>do</strong> medicamento, a criação de condições<strong>para</strong> a generalização da prescrição por DCI e a continuaçãoda promoção <strong>do</strong> recurso a medicamentos genéricos.A venda de medicamentos em uni<strong>do</strong>se será devidamenteponderada, de mo<strong>do</strong> a prever e combater o fenómeno dacontrafacção de medicamentos que se tem verifica<strong>do</strong>, deforma acrescida, nos últimos anos nas fronteiras da UniãoEuropeia.Requalificação das Estruturas HospitalaresO esforço de requalificação das estruturas <strong>do</strong>s hospitaisirá prosseguir no perío<strong>do</strong> 2009 -2013.A requalificação <strong>do</strong> parque hospitalar prosseguirá comnovas intervenções que se juntam às sete que se encontramem fase de construção (Braga, Cascais, Guarda, Amarante,Lamego, Pediátrico de Coimbra e Loures).Em <strong>2010</strong> têm previsto iniciar a construção os Hospitaisde Vila Franca, Lisboa Oriental, Algarve e Évora.Prosseguirá, igualmente, o desenvolvimento <strong>do</strong> processorelativo aos Hospitais de Vila Nova de Gaia/Espinho,Póvoa <strong>do</strong> Varzim/Vila <strong>do</strong> Conde, Seixal, Oeste Norte,Sintra, IPO de Lisboa, e Centro de Medicina Física eReabilitação <strong>do</strong> Norte.Tecnologias de Informação e ComunicaçãoAs Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC)na saúde justificam um particular empenho, enquanto instrumentode facilitação <strong>do</strong> acesso, melhoria da qualidadee aumento da eficiência.Neste <strong>do</strong>mínio, deve o Esta<strong>do</strong> ser garante da coerência<strong>do</strong>s sistemas de informação e da sua interoperabilidade,estimulan<strong>do</strong>, também, a criatividade, o merca<strong>do</strong> e, emparticular, as iniciativas de base nacional.Constituirão prioridades centrais:• A concretização de uma rede de nova geração, comalta capacidade, e o desenvolvimento de serviços que elavem possibilitar;• A continuidade <strong>do</strong> processo plurianual de criação <strong>do</strong>Registo de Saúde Electrónico, que se prevê disponibilizarem 2012;• A generalização de serviços de base electrónica, aodispor <strong>do</strong>s cidadãos e das instituições <strong>do</strong> SNS: e -agenda(marcação de consultas no Centro de Saúde), e -sigic (quepermite a visualização da posição <strong>do</strong> utente na lista deinscritos <strong>para</strong> cirurgia e o conhecimento da data provávelda intervenção cirúrgica), prescrição desmaterializada dereceituário e meios complementares de diagnóstico e terapêutica,boletim de vacinas desmaterializa<strong>do</strong>, entre outros.Em face da dimensão e importância <strong>do</strong>s objectivospropostos considera -se essencial rever o modelo de governaçãodas TIC da saúde. À administração devem caber asfunções de normalização, regulação e certificação, sen<strong>do</strong>desenvolvida uma estrutura de natureza empresarial pública<strong>para</strong> as funções de operação.Sustentabilidade Financeira <strong>do</strong> Serviço Nacional de SaúdeO financiamento <strong>do</strong> SNS deverá continuar a ser primordialmenterealiza<strong>do</strong> através <strong>do</strong> Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.O SNS é <strong>para</strong> to<strong>do</strong>s os portugueses, e é suporta<strong>do</strong> pelosimpostos pagos por to<strong>do</strong>s. É também determinante a existênciade um esforço continua<strong>do</strong> na monitorização <strong>do</strong> seudesempenho. Há que manter a linha da contenção, só sejustifican<strong>do</strong> um aumento da despesa na justa medida emque tal se traduza num aumento da qualidade da prestaçãode cuida<strong>do</strong>s de saúde aos cidadãos e <strong>do</strong> acesso ao Sistema,devidamente fundamentada numa apreciação de análisede custo -benefício, importante num contexto em que adespesa com saúde é impulsionada pelo envelhecimentoda população e pelas novas tecnologias da saúde.O desempenho económico e financeiro <strong>do</strong>s últimosanos permitiu ultrapassar a sub -orçamentação crónica <strong>do</strong>SNS, e também <strong>do</strong>tar o sistema de um conjunto de regrasque apelam ao cumprimento <strong>do</strong>s objectivos de prestaçãode cuida<strong>do</strong>s médicos e de combate ao desperdício. Nestesenti<strong>do</strong>, afigura -se muito relevante o facto <strong>do</strong> prazo médiode pagamentos no SNS ter vin<strong>do</strong> a ser reduzi<strong>do</strong> <strong>do</strong>s 128dias em 2007, <strong>para</strong> os 111 dias em 2008 e <strong>para</strong> os 95 diasno terceiro trimestre de 2009.


1466-(24) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Nesta legislatura manter -se -ão os propósitos de elevara eficácia e eficiência <strong>do</strong> sistema, sen<strong>do</strong> disso exemplo aprocura da redução <strong>do</strong>s prazos de pagamento a fornece<strong>do</strong>res,distinguin<strong>do</strong> os gestores com melhor desempenhoe adequan<strong>do</strong> as práticas ao que é o interesse da saúde <strong>do</strong>sportugueses.A distribuição de recursos financeiros no SNS deveainda continuar a ser realizada com o aprofundamento<strong>do</strong>s mecanismos de contratualização ao longo de to<strong>do</strong> osistema, utilizan<strong>do</strong> modelos de financiamento de serviçosindutores de responsabilização e eficiência, a par da elevação<strong>do</strong>s ganhos de saúde <strong>para</strong> os cidadãos.Com o mesmo objectivo de melhoria <strong>do</strong> desempenhoe utilização <strong>do</strong>s recursos, serão alteradas as regras actualmenteexistentes de alocação de recursos financeirosdentro <strong>do</strong> conjunto das administrações regionais de saúde,dentro <strong>do</strong> conjunto <strong>do</strong>s hospitais EPE, e dentro <strong>do</strong> conjuntodas Unidades Locais de Saúde. Adequar a oferta à procura,e ajustar os níveis de produção e de financiamento, sem aumentoda despesa, são uma necessidade que a prática e osestu<strong>do</strong>s têm vin<strong>do</strong> a revelar como urgente e necessária.Serviços Partilha<strong>do</strong>sDe igual mo<strong>do</strong> será, em <strong>2010</strong>, aumenta<strong>do</strong> o númeroe o valor <strong>do</strong>s serviços partilha<strong>do</strong>s na saúde, reconhecidaque é a enorme economia que a agregação da prestação deserviços pode trazer ao funcionamento de serviços públicoscom problemas e necessidades comuns, designadamenteaos níveis da gestão de recursos humanos, contabilidade,tecnologias de informação, ambiente, compras.Plano Nacional de SaúdeO Plano Nacional de Saúde (PNS) é um instrumentoestratégico, que permite o alinhamento das políticas desaúde, de forma coerente e fundamentada, com o objectivoda maximização <strong>do</strong>s ganhos em saúde <strong>para</strong> apopulação.O PNS 2004-<strong>2010</strong> identificou o esta<strong>do</strong> de saúde inicial,prioridades estratégicas, cenários, programas de acção,indica<strong>do</strong>res e metas. A sua execução tem si<strong>do</strong> avaliadainterna e externamente pela Organização Mundial deSaúde — Região Europeia, no âmbito de uma análise<strong>do</strong> Sistema de Saúde Português. A avaliação global seráconcluída em <strong>2010</strong>, mas já é possível adiantar que cercade 85 % <strong>do</strong>s indica<strong>do</strong>res referentes à mortalidade mostramum decréscimo.Já foi iniciada a elaboração <strong>do</strong> Plano Nacional de Saúde2011-2016. Estão defini<strong>do</strong>s os valores e princípios, os objectivos,o processo de construção e a estrutura responsávelpor esta construção.O PNS 2011-2016 levará em conta o esta<strong>do</strong> de saúde<strong>do</strong>s portugueses, as melhores recomendações e orientaçõesnacionais e internacionais sobre política de saúde, emque se integra o reforço da sustentabilidade financeira <strong>do</strong>SNS, bem como o envolvimento amplo de instituições <strong>do</strong>Ministério da Saúde e de outros ministérios, de autarquias,de organizações da sociedade civil, designadamente ordensprofissionais e associações de <strong>do</strong>entes.Estruturalmente, O PNS 2011 -2016 assentará em quatropilares: (i) Qualidade <strong>do</strong>s Cuida<strong>do</strong>s e Segurança <strong>do</strong>Doente; (ii) Equidade e Acesso Adequa<strong>do</strong> aos Cuida<strong>do</strong>s;(iii) Promoção da Cidadania e (iv) Políticas Saudáveis(intersectorial com outros ministérios).I.2.4. Integração <strong>do</strong>s imigrantesNovo Plano <strong>para</strong> a Integração <strong>do</strong>s ImigrantesO II Plano <strong>para</strong> a Integração de Imigrantes (PII)(<strong>2010</strong> -2102) assegurará a continuidade mas também ainovação, ten<strong>do</strong> em conta a experiência adquirida com oI PII (2007 -2009) e as necessidades identificadas, numamonitorização constante e fazen<strong>do</strong> apelo à participação dasociedade civil em geral e das Associações de Imigrantesou ONG que trabalhem com imigrantes, parceiros fundamentais<strong>para</strong> este esforço nacional. Privilegiará tambémuma estreita articulação entre diferentes Ministérios eque, directa ou indirectamente, se encontram implica<strong>do</strong>sno acolhimento e integração de imigrantes.Para além da consolidação de medidas implementadascom o I PII, fará face às novas necessidades decorrentes<strong>do</strong>s actuais fluxos migratórios, asseguran<strong>do</strong> uma políticade reforço <strong>do</strong> diálogo intercultural e inter -religioso e umaefectiva promoção e gestão da diversidade na sociedadeportuguesa. O conhecimento da língua Portuguesa, a promoção<strong>do</strong> empreede<strong>do</strong>rismo imigrante e a inclusão social eprofissional destes e <strong>do</strong>s seus descendentes, serão algumasdas áreas prioritárias <strong>do</strong> Plano.Implementar a 4.ª Geração <strong>do</strong> Programa EscolhasA 4.ª Geração <strong>do</strong> Programa Escolhas (<strong>2010</strong> -2012), estabelecidapela RCM 63/2009, de 23 de Julho, será concretizadaatravés de 140 projectos locais que visam cincoáreas estratégicas: inclusão escolar e educação não formal,formação profissional e empregabilidade, dinamizaçãocomunitária e cidadania, inclusão digital e empreende<strong>do</strong>rismoe capacitação. Esses projectos são concretiza<strong>do</strong>spor consórcios locais que permitirão a mobilização de1003 parceiros em prol da inclusão social das crianças ejovens provenientes <strong>do</strong>s contextos socioeconómicos maisvulneráveis, nomeadamente descendentes de imigrantese minorias étnicas.Garantir o Pleno Acesso <strong>do</strong>s Imigrantes aos Direitos SociaisUm objectivo fundamental passa por garantir o plenoacesso <strong>do</strong>s imigrantes aos direitos sociais, que, por suavez inclui o (i) combate ao aban<strong>do</strong>no e o insucesso escolarentre os descendentes de imigrantes; e o (ii) apoioà formação de professores <strong>para</strong> a resposta aos problemasdas comunidades imigrantes e aos desafios da multiculturalidadeno espaço escolar e social.Torna -se necessário, o reforçar <strong>do</strong> <strong>para</strong>digma da Interculturalidadejunto da sociedade em geral e da comunidadeeducativa em particular, deven<strong>do</strong> ser a<strong>do</strong>ptadas medidasque permitam a execução desse valor, nomeadamente ainclusão desta dimensão na formação inicial e contínua<strong>do</strong>s agentes educativos; o reforço <strong>do</strong> equipamento e apetrechamentodas escolas com instrumentos de suporte àgestão da diversidade da população escolar; a criação deprojectos educativos mais inclusivos (incluin<strong>do</strong> o nívelpré escolar); a promoção de uma maior representatividadede comunidades imigrantes nos corpos das associações depais e numa maior valorização da diversidade linguística;e o disseminar de referenciais formativos que assentem nodesenvolvimento de práticas pedagógicas interculturais.Reconhecen<strong>do</strong> o potencial <strong>do</strong>s imigrantes enquantoempreende<strong>do</strong>res por excelência, e como medida de respostaà crise, importa consolidar os programas de apoio


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(25)ao empreende<strong>do</strong>rismo imigrante quer através ProgramaEscolhas no quadro das suas medidas de formação profissional,empregabilidade e empreende<strong>do</strong>rismo, mas,também, através de projectos específicos de apoio ao empreende<strong>do</strong>rismoque têm vin<strong>do</strong> a ser coordena<strong>do</strong>s peloACIDI e que visam fomentar atitudes empreende<strong>do</strong>rasjunto das comunidades imigrantes.Com o objectivo de reforçar a participação <strong>do</strong>s imigrantesna vida cívica e política, e no quadro da próximaRevisão Constitucional, será apresentada uma propostade inclusão da plena participação política <strong>do</strong>s imigrantesresidentes de longa duração, eliminan<strong>do</strong> o actual requisitoconstitucional da reciprocidade com os países de origem.Será também alarga<strong>do</strong> o direito de petição aos estrangeiroslegalmente residentes em Portugal.No contexto <strong>do</strong> apoio ao reagrupamento familiar, serãotambém cria<strong>do</strong>s instrumentos que facilitem as migraçõescirculares <strong>do</strong>s i<strong>do</strong>sos e reforma<strong>do</strong>s imigrantes, como amelhoria <strong>do</strong>s serviços de atendimento aos cidadãos imigrantese a consolidação da rede <strong>do</strong>s centros de apoio aosimigrantes.Finalmente, consideran<strong>do</strong> que é prioritária a promoçãode uma maior inclusão das comunidades ciganas,bem como o conhecimento e a valorização da suacultura, deverá ser cria<strong>do</strong> um grupo consultivo <strong>para</strong> ainserção das comunidades ciganas, que terá por missãoo acompanhamento das condições de inserção destascomunidades.I.2.5. Mais igualdade, combater as discriminaçõesO progresso e a consolidação da democracia exigem aprossecução activa de medidas tendentes a eliminar todasas formas de discriminação. Apesar <strong>do</strong>s vários avançosregista<strong>do</strong>s nos últimos anos na luta contra a discriminação,nomeadamente o reforço <strong>do</strong> quadro legislativo nestamatéria promovi<strong>do</strong> pelo Governo, persistem na sociedadeportuguesa fenómenos de discriminação que importa contrariar.O Governo assume como prioridade o combate a todasas discriminações. A materialização <strong>do</strong>s direitos e garantiasprevistos quer no plano interno ao nível constitucional,quer no plano internacional e comunitário, implicam acentralidade da política <strong>para</strong> a igualdade de género naestrutura da governação e a sua transversalidade em todasas áreas de intervenção política.Ten<strong>do</strong> em vista a concretização <strong>do</strong> seu Programa, oGoverno assume como compromissos:• Prosseguir a promoção da igualdade entre mulheres ehomens enquanto eixo de modernização da vida públicae da sociedade em geral;• Reforçar a participação mais equilibrada das mulherese <strong>do</strong>s homens quer na actividade económica e profissionalquer na vida familiar;• Insistir numa educação <strong>para</strong> to<strong>do</strong>s, combaten<strong>do</strong> osestereótipos de género nos percursos escolares e nas escolhasdas carreiras;• Reconhecer a diversidade das situações familiares econsolidar de uma rede nacional de apoio às famílias;• Avaliar o impacto de género nas iniciativas legislativase das políticas públicas;• Apoiar as vítimas de discriminação de género;• Promover uma cidadania activa, como mecanismo deinversão de trajectórias de exclusão social.Igualdade de GéneroA luta contra a discriminação com base no sexo significapromover activamente uma participação igual de homense mulheres em todas as esferas da vida pública e privada.O desafio <strong>do</strong> Governo será a concretização rigorosa destedesígnio estratégico, assente em três objectivos:I. Consolidar as medidas promotoras da igualdade degénero;II. Aprofundar a transversalidade da perspectiva degénero nas políticas públicas;III. Fortalecer os mecanismos e estruturas que promovamuma igualdade efectiva entre mulheres e homens.Em concreto, o Governo irá concluir a implementação<strong>do</strong> III Plano Nacional <strong>para</strong> a Igualdade, Cidadania e Género(2007 -2011), proceden<strong>do</strong> à sua avaliação, bem comoelaborará o IV Plano Nacional <strong>para</strong> a Igualdade, Cidadaniae Género (2011 -2014). O Governo compromete -se, ainda,a destacar a educação <strong>para</strong> a cidadania, nomeadamentecontinuan<strong>do</strong> a apostar na Iniciativa Novas Oportunidades,enquanto instrumento privilegia<strong>do</strong> de capacitação e reconhecimentode competências de mulheres adultas.O Governo continuará a dar prioridade à promoção daigualdade de género no merca<strong>do</strong> de trabalho, da empregabilidade,e <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>rismo feminino, designadamenteatravés da elaboração de Planos <strong>para</strong> a Igualdadenas empresas; aprofundamento <strong>do</strong>s mecanismos de apoioao empreende<strong>do</strong>rismo feminino; e promoção de medidas<strong>para</strong> a eliminação da segregação segun<strong>do</strong> o género, nomerca<strong>do</strong> de trabalho, e <strong>para</strong> o combate às desigualdadessalariais entre homens e mulheres, nomeadamente atravésda prioridade dada a intervenções inspectivas a partir dequeixas ou denúncias respeitantes a actos discriminatórios.Paralelamente, o Governo continuará a desenvolver a sualinha de política tendente a favorecer a conciliação entrea vida profissional e a vida pessoal e familiar.Neste <strong>do</strong>mínio e na sequência das alterações legislativasintroduzidas pela revisão <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> Trabalho, nosenti<strong>do</strong> de favorecer que a regulamentação colectiva detrabalho respeite os princípios e as regras sobre igualdadee não discriminação no trabalho e no emprego, procederà apreciação fundamentada sobre a legalidade das disposiçõesdas convenções colectivas e das decisões arbitraisjá publicadas.Violência de GéneroA violência de género constitui uma grave violação <strong>do</strong>sdireitos humanos e é uma das maiores barreiras à igualdadede género e, consequentemente, ao desenvolvimento dademocracia.Neste âmbito, o Governo irá concluir a implementação<strong>do</strong> I Plano Nacional contra a Tráfico de Seres Humanos(2007 -<strong>2010</strong>), proceder à sua avaliação e elaborar o II PlanoNacional contra o Tráfico de Seres Humanos (2011 -2014);implementar o I Programa de Acção <strong>para</strong> a Eliminaçãoda Mutilação Genital Feminina; promover campanhas eacções de sensibilização contra o tráfico de seres humanos;promover a formação especializada de profissionais quetêm contacto com vítimas de tráfico de seres humanos;divulgar junto das pessoas traficadas informação sobreos mecanismos de apoio e direitos; consolidar a Redede Apoio e Protecção a Vítimas de Tráfico (RAPVT); eprosseguir a aplicação <strong>do</strong> Plano Nacional de Acção Para


1466-(26) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Implementação da Resolução <strong>do</strong> Conselho das NaçõesUnidas n.º 1325 (2000) sobre “mulheres, paz e segurança”(2009 -2013).Combate à Violência Doméstica e à Discriminação RacialA violência <strong>do</strong>méstica, que abrange os planos físico,emocional, psicológico e económico, é pre<strong>do</strong>minantementeuma violência contra as mulheres. A violaçãodestes direitos humanos não pode ser tolerada, sob penade se porem em risco os alicerces da sociedade democrática.Na área <strong>do</strong> combate à violência <strong>do</strong>méstica, o Governoassume a consolidação de uma política de prevenção,consubstanciada na promoção de uma cultura <strong>para</strong> a cidadaniae <strong>para</strong> a igualdade que difunda novos valores sociais,nomeadamente a igualdade de género.As políticas de combate à violência <strong>do</strong>méstica e à violênciade género integram preocupações que têm em necessáriaconsideração as situações potencialmente maisvulneráveis, susceptíveis de afectar directamente mulheres,crianças, i<strong>do</strong>sos, ou pessoas com deficiência.Haverá uma diversidade de linhas de acção a desenvolver,nomeadamente implementar/avaliar o III PlanoNacional contra a Violência Doméstica (2007 -<strong>2010</strong>);elaborar e implementar o IV Plano Nacional Contraa Violência Doméstica (2011 -2014), incluin<strong>do</strong> a violênciano namoro; dar continuidade à introdução nosprogramas escolares relativos à igualdade de género, àviolência <strong>do</strong>méstica e à violência de género; promoverum tratamento especializa<strong>do</strong> no julgamento <strong>do</strong>s casosde violência <strong>do</strong>méstica; acompanhar a implementação<strong>do</strong> programa piloto de prevenção da reincidência <strong>para</strong>agressores; continuar o aprofundamento <strong>do</strong>s mecanismosde protecção e apoio às vítimas de violência <strong>do</strong>méstica;implementar a facilitação <strong>do</strong> arrendamento e da concessão<strong>do</strong> rendimento social de inserção com naturezaurgente, assim como a transferência da percepção <strong>do</strong>abono de família <strong>para</strong> a vítima sempre que esta tenhaa cargo filhos menores; capacitar e apoiar a reinserçãodas vítimas de violência <strong>do</strong>méstica através de programasde Formação e Qualificação; e implementar projectosregionais integra<strong>do</strong>s, multidisciplinares e inter -sectorias<strong>para</strong> combater a violência <strong>do</strong>méstica.I.2.6. Uma política integrada de juventudeO Governo propõe aprofundar a política integrada dejuventude que tem vin<strong>do</strong> a ser desenvolvida. Investir naqualificação e reforçar a acção social, promover políticasactivas de empregabilidade, empreende<strong>do</strong>rismo e emancipaçãoe estimular a participação associativa e cívica<strong>do</strong>s jovens assumem se como eixos prioritários de acçãopolítica <strong>do</strong> Governo.A melhor aposta nos jovens é aquela que se centranas suas qualificações, enquanto factor determinante<strong>para</strong> as suas carreiras profissionais mas também, maisgenericamente, <strong>para</strong> o seu contributo <strong>para</strong> a capacitação ecompetitividade <strong>do</strong> País. Neste senti<strong>do</strong>, o Governo irá (i)concretizar a universalização da frequência da educaçãopré -escolar, <strong>do</strong> ensino básico e secundário <strong>para</strong> to<strong>do</strong>s;(ii) reforçar a acção social escolar; (iii) alargar a rede deresidências e melhorar as suas condições; (iv) duplicaras bolsas Erasmus; (v) desenvolver a 4ª geração <strong>do</strong> ProgramaEscolhas, com mais investimento e mais projectosapoia<strong>do</strong>s; e (vi) aumentar o número de vagas no ensinosuperior.No actual contexto macroeconómico a acção <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>nas áreas referidas, bem como a promoção de estilos devida saudáveis e a promoção da criação artística e cultural<strong>do</strong>s jovens, conjuntamente com a educação <strong>para</strong>o desenvolvimento sustentável, devem ser objectivos aprosseguir a par com as medidas de apoio à emancipaçãoda juventude.Uma sociedade mais competitiva deve promover aemancipação <strong>do</strong>s jovens, apoian<strong>do</strong> as suas experiênciasformativas, o empreende<strong>do</strong>rismo e o emprego jovem.Neste <strong>do</strong>mínio, como foi anteriormente referi<strong>do</strong>, oGoverno irá lançar programas como o INOV -Export(500/ano), <strong>para</strong> apoiar a colocação de jovens quadrosem PME exporta<strong>do</strong>ras, o INOV -Social em parceria cominstituições da economia social (1.000/ano), a inserçãode 1.000 jovens em formação no sector <strong>do</strong> turismo eo programa de estágios (5.000/ano) na AdministraçãoPública, bem como reforçar a implementação de programasde estágio <strong>para</strong> jovens como o INOV -Contacto, oINOV -Art e o INOV -Mundus, como forma de promovero emprego de recém -licencia<strong>do</strong>s.Em matéria de empreende<strong>do</strong>rismo, o Governo irá apoiaras iniciativas e projectos empresariais <strong>do</strong>s jovens, designadamenteatravés da diferenciação positiva no acessoa linhas de crédito e outros investimentos públicos, reforça<strong>do</strong>o Programa FINICIA jovem, e dinamizan<strong>do</strong> acriação de um “Balcão Futuro” ou gabinetes de apoio aoemprego e ao empreende<strong>do</strong>rismo nas instituições <strong>do</strong> ensinosuperior, <strong>para</strong> orientar e apoiar a entrada <strong>do</strong>s jovensna vida activa.O Governo irá reforçar o programa Porta 65 <strong>para</strong> oarrendamento jovem e criar a Conta Poupança -Futuro,<strong>para</strong> estimular a poupança e apoiar os projectos de estu<strong>do</strong>ou inserção profissional <strong>do</strong>s jovens.Finalmente, na área de promoção de associativismo ecidadania, será dada prioridade à participação associativa ecívica <strong>do</strong>s jovens, ao reforço da educação <strong>para</strong> a cidadania,ao alargamento de programas de voluntaria<strong>do</strong> <strong>para</strong> jovens,ao fomento da criação artística e dinamização cultural <strong>do</strong>sjovens, e à promoção da educação <strong>para</strong> o desenvolvimentosustentável e <strong>para</strong> eficiência energética da sociedade comoum to<strong>do</strong>, entre os jovens.I.3.3.ª Opção — Melhorar e Alargar o Acesso à Educação,Reforçar o Ensino Superior, Investir na Ciência e na CulturaI.3.1. Mais e melhor educação <strong>para</strong> to<strong>do</strong>sAs principais prioridades definidas pelo Governo emmatéria de política educativa resultam <strong>do</strong> reconhecimentoda educação e da qualificação como factores determinantesde promoção da modernização, <strong>do</strong> crescimento económicoe da coesão social. Foi esse o senti<strong>do</strong> <strong>do</strong> amplo conjunto demedidas concretizadas nos últimos anos com o objectivode valorização da escola pública.Apesar <strong>do</strong>s progressos regista<strong>do</strong>s, o défice de qualificaçãoda nossa população exige uma aposta clara e persistentena consolidação e desenvolvimento das políticasque visam a convergência com os padrões <strong>do</strong>s países maisdesenvolvi<strong>do</strong>s.Assim, o Governo atribui prioridade às políticas quevisam promover a igualdade de oportunidades no acesso àeducação e ao conhecimento. Os cinco grandes objectivos


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(27)que irão guiar a acção governativa nesta área ao longo dapresente legislatura são os seguintes:• Concretizar a universalização da frequência da educaçãopré -escolar e <strong>do</strong> ensino básico e secundário <strong>para</strong>to<strong>do</strong>s;• Alargar as oportunidades de qualificação certificada<strong>para</strong> jovens e adultos;• Promover a melhoria da qualidade das aprendizagens<strong>do</strong>s alunos e valorizar a escola pública;• Reforçar as condições de funcionamento, os recursose a autonomia das escolas;• Valorizar o trabalho e a profissão <strong>do</strong>cente.Concretizar a Universalização da Frequência da EducaçãoPré-Escolar e <strong>do</strong> Ensino Básico e Secundário <strong>para</strong> To<strong>do</strong>sNa sequência da aprovação da lei que consagra o alargamentoda escolaridade obrigatória <strong>para</strong> os <strong>do</strong>ze anos ea universalização da educação pré -escolar <strong>para</strong> criançascom cinco anos de idade, foram definidas três áreas deacção <strong>para</strong> reforçar as condições necessárias à sua efectivaconcretização.Primeiro, prosseguir o esforço de alargamento da coberturada educação pré -escolar às crianças entre os três e oscinco anos, como uma importante condição <strong>para</strong> promovera igualdade de oportunidades e melhorar a aprendizagemde todas as crianças nos níveis de ensino subsequentes. Aconcretização deste objectivo passará pela conclusão <strong>do</strong>programa de construção de jardins -de -infância nas áreasmetropolitanas de Lisboa e Porto, onde se concentra maispopulação e se verificam as maiores carências. Pretende -segarantir a oferta pública, através da rede autárquica e darede solidária, de to<strong>do</strong>s os lugares necessários à universalizaçãoda frequência pelas crianças com cinco anos ereforçar gradualmente a capacidade da rede pública <strong>para</strong>as crianças de três e quatro anos de idade.Segun<strong>do</strong>, reforçar as condições das instalações e <strong>do</strong>equipamento das escolas secundárias, de forma a permitirque o sistema educativo absorva mais 40 000 alunosno ensino secundário. Para este objectivo concorrerãodiversas medidas, com particular destaque <strong>para</strong> as que seenquadram no âmbito <strong>do</strong> Plano Tecnológico da Educação e<strong>do</strong> Programa de Modernização das Escolas Secundárias.Terceiro, reforçar o apoio social e financeiro às famíliasmais carenciadas, <strong>para</strong> incentivar a permanência na escola,pelo menos, até ao final <strong>do</strong> secundário e combater a entradaprecoce no merca<strong>do</strong> de trabalho. A concretização desteobjectivo passará pela atribuição de uma bolsa de estu<strong>do</strong>sde valor equivalente ao <strong>do</strong>bro <strong>do</strong> abono, aos beneficiários<strong>do</strong>s <strong>do</strong>is primeiros escalões <strong>do</strong> abono de família que frequentem,com aproveitamento, o ensino secundário. Noano lectivo de 2009 -<strong>2010</strong>, a medida abrangerá os alunosinscritos no 10.º ano, estenden<strong>do</strong> -se, progressivamente, nosanos seguintes ao 11.º e ao 12.º anos de escolaridade.Alargar as Oportunidades de Qualificação Certificada<strong>para</strong> Jovens e AdultosNo seguimento das medidas tomadas no âmbito daIniciativa Novas Oportunidades, da responsabilidadeconjunta <strong>do</strong>s ministérios da Educação e <strong>do</strong> Trabalho e daSolidariedade Social, pretende -se cumprir as metas associadasà Iniciativa <strong>para</strong> o perío<strong>do</strong> 2005 -<strong>2010</strong>, relativamenteaos <strong>do</strong>is eixos de intervenção <strong>do</strong> programa — jovens eadultos.A partir de <strong>2010</strong> será lança<strong>do</strong> um novo ciclo da IniciativaNovas Oportunidades, <strong>para</strong> o perío<strong>do</strong> 2011 2015, reforçan<strong>do</strong>a articulação com as necessidades <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> detrabalho. De mo<strong>do</strong> a concretizar a dupla tarefa de promoverum sistema inicial e de formação contínua de adultos, serádesenvolvida a rede e a capacidade de intervenção <strong>do</strong>sCentros Novas Oportunidades (CNO) e <strong>do</strong>s restantes opera<strong>do</strong>res<strong>do</strong> Sistema Nacional de Qualificações. A utilizaçãode CNO das escolas permitirá aos pais e encarrega<strong>do</strong>s deeducação acompanhar melhor as actividades escolares <strong>do</strong>sfilhos. Será também promovi<strong>do</strong> um programa de formação<strong>para</strong> empresários, nomeadamente das pequenas e médiasempresas, com o duplo objectivo de elevar os seus níveisde qualificação e de promover a aquisição de competênciasbásicas no <strong>do</strong>mínio da gestão, e que se alavancarána rede de CNO, em colaboração com as AssociaçõesEmpresariais. Será ainda feita uma utilização sistemáticadas possibilidades abertas pela difusão das plataformas etecnologias de informação e comunicação <strong>para</strong> promovera educação e formação à distância.No âmbito da Iniciativa Novas Oportunidades, serãoalarga<strong>do</strong>s a todas as qualificações integradas no CatálogoNacional das Qualificações os referenciais <strong>para</strong> o reconhecimento,validação e certificação de competênciasprofissionais, num processo de actualização permanentedeste instrumento curricular suporta<strong>do</strong> nos ConselhosSectoriais <strong>para</strong> a Qualificação, de acor<strong>do</strong> com o QuadroEuropeu de Qualificações. Será também concebi<strong>do</strong> umsistema de orientação vocacional no contexto <strong>do</strong> SistemaNacional de Qualificações.Serão desenvolvi<strong>do</strong>s mecanismos e dispositivos deacompanhamento, monitorização e avaliação externa daIniciativa Novas Oportunidades, com o objectivo de garantira qualidade da intervenção.A melhoria da qualidade da aprendizagem <strong>do</strong>s alunospassa, também, pela a<strong>do</strong>pção <strong>do</strong> regime jurídico <strong>do</strong> sistemade regulação de acesso a profissões, decorrente <strong>do</strong>acor<strong>do</strong> de concertação social sobre a reforma da formaçãoprofissional.Será prosseguida a reforma da formação profissional,com base nos princípios estabeleci<strong>do</strong>s no acor<strong>do</strong> deconcertação social, através da aprovação da legislaçãocomplementar que regula o sistema nacional de qualificações.O regime de certificação das entidades forma<strong>do</strong>rasserá igualmente orienta<strong>do</strong> <strong>para</strong> a melhoria da qualidadeda formação, contribuin<strong>do</strong> <strong>para</strong> a identificação de pólosde excelência de formação profissional. A actividade decertificação das entidades forma<strong>do</strong>ras passará a ser feitaatravés de uma plataforma electrónica.Por último, a implementação <strong>do</strong> modelo comunitário<strong>para</strong> a qualidade da formação profissional, através dadefinição de critérios de qualidade e da aplicação de indica<strong>do</strong>res<strong>para</strong> a sua medida, permitirá o acompanhamentoda evolução, ao longo <strong>do</strong> tempo, <strong>do</strong>s níveis de qualidade<strong>do</strong> sistema de educação e formação profissional e dasentidades forma<strong>do</strong>ras.Promover a Melhoria da Qualidade das Aprendizagens<strong>do</strong>s Alunos e Valorizar a Escola PúblicaEsta opção traduz -se num conjunto de medidas que visaa valorização da escola pública como instrumento <strong>para</strong> aigualdade de oportunidades e o desenvolvimento de programasde promoção da qualidade das aprendizagens.


1466-(28) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>O Governo irá estabelecer e concretizar uma estratégia<strong>para</strong> o desenvolvimento de um currículo nacional <strong>do</strong> ensinobásico e secundário, baseada na definição de metasde aprendizagem a atingir pelos alunos em cada ciclo eem áreas nucleares <strong>do</strong> currículo, a concluir até ao final <strong>do</strong>ano lectivo de 2009 -<strong>2010</strong>. Pretende -se fazer ajustamentosno plano de estu<strong>do</strong>s <strong>do</strong> ensino básico, de forma a reduzir onúmero de unidades curriculares simultâneas em cada anode escolaridade, a promover uma maior flexibilidade degestão e a efectiva integração curricular de áreas “transversais”como a Educação <strong>para</strong> a Saúde e a Educação<strong>para</strong> a Cidadania. Estas iniciativas serão desenvolvidasde forma faseada até ao ano lectivo de 2012 -2013, demo<strong>do</strong> a assegurar os adequa<strong>do</strong>s procedimentos de consulta,acompanhamento e monitorização.A promoção da qualidade e o desenvolvimento curricularna educação pré -escolar, mediante a operacionalizaçãode instrumentos <strong>para</strong> a avaliação da qualidade da respostaneste nível educativo, será também uma prioridade.Outra medida envolve a diversificação da oferta educativae formativa dirigida aos jovens no ensino secundário,através da valorização das modalidades de duplacertificação, de uma oferta adequada aos seus interesses eexpectativas e da conclusão da reforma <strong>do</strong> ensino artístico.Outra linha de acção importante passa por consolidar edesenvolver programas e projectos dirigi<strong>do</strong>s à melhoriadas competências -chave e ao combate ao insucessoe aban<strong>do</strong>no escolar precoce, apostan<strong>do</strong> na prevenção edetecção precoce de situações de risco; na diversificaçãodas estratégias; e no envolvimento das famílias e outroselementos da comunidade local.Neste contexto é de salientar o apoio a projectos <strong>para</strong>a melhoria <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s escolares, com estratégias deintervenção definidas pelas escolas em função das suascaracterísticas e dificuldades, bem como a outros projectosde prevenção <strong>do</strong> aban<strong>do</strong>no e insucesso escolares, atravésda disponibilização de recursos humanos e pedagógicosadicionais, envolven<strong>do</strong> as escolas, famílias e instituiçõespúblicas e privadas;Entre as medidas de melhoria de competências e combateao insucesso, destacam -se também o Plano de Acção<strong>para</strong> a Matemática, no quadro <strong>do</strong> qual são concebi<strong>do</strong>sprojectos específicos de acompanhamento e apoio a alunose professores, e o Plano Nacional de Leitura, que temenvolvi<strong>do</strong>, desde 2007, um vasto conjunto de estratégiasde promoção das competências nas áreas da leitura e daescrita. Durante a legislatura, e com base nos resulta<strong>do</strong>s<strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s e avaliações das diferentes iniciativas concretizadas,serão definidas as intervenções e metas <strong>para</strong>a segunda fase <strong>do</strong> Plano Nacional de Leitura, a lançar apartir de 2012.A promoção da melhoria de competências e combate aoinsucesso e aban<strong>do</strong>no inclui ainda: programas de formaçãocontínua de professores em português, matemática, ciênciasexperimentais, inglês, TIC e educação <strong>para</strong> a saúde,em colaboração com instituições de ensino superior; o estabelecimentode percursos curriculares alternativos ou oscursos de educação e formação de nível básico; os planosde recuperação, de acompanhamento e de desenvolvimento;e o programa Territórios Educativos de IntervençãoPrioritária (TEIP), visan<strong>do</strong> a discriminação positiva deescolas localizadas em meios difíceis, proporcionan<strong>do</strong> -lhesrecursos humanos e pedagógicos adicionais.Irá também ser aprofundada a dimensão inclusiva daeducação especial, designadamente através <strong>do</strong> estu<strong>do</strong>de modalidades de diagnóstico precoce na educação pré--escolar e no 1.º ciclo, da caracterização da populaçãoeducativa com necessidades educativas especiais, e da monitorizaçãoda aplicação <strong>do</strong> quadro legal em vigor, ten<strong>do</strong>em vista a identificação <strong>do</strong>s ajustamentos necessários e adefinição de políticas integradas com outras áreas.Promover iniciativas <strong>para</strong> dar resposta aos problemasdas comunidades imigrantes e aos desafios <strong>do</strong> multiculturalismono espaço escolar é também uma importante linhade acção <strong>para</strong> reforçar a integração.No senti<strong>do</strong> de promover o uso de tecnologia da educação,o Governo irá continuar os programas destina<strong>do</strong>sà generalização <strong>do</strong> acesso e utilização de computa<strong>do</strong>resportáteis e Internet pelos alunos. Na mesma linha deactuação, irá generalizar a formação e a certificação decompetências de alunos e professores na área das TIC ealargar o acesso das escolas, professores e alunos a recursoseducativos digitais.É também uma opção aprofundar o acesso à educaçãoartística na área da música, das artes plásticas e dasartes performativas, através de parcerias com autarquiase organizações públicas, privadas e da sociedade civil, ereforçar a educação <strong>para</strong> a cidadania, de forma a incutirnos jovens princípios e valores democráticos, ambientais,de responsabilidade e consciência social e o envolvimentoem programas de voluntaria<strong>do</strong>.Durante a presente legislatura será igualmente necessárioadequar programas, manuais e outros materiais pedagógicosao novo acor<strong>do</strong> ortográfico.Irá também promover -se a disseminação de uma culturade iniciativa e empreende<strong>do</strong>rismo em to<strong>do</strong>s os níveiseducativos, com especial relevo nos cursos de nível secundário.Reforçar as Condições de Funcionamento, os Recursose a Autonomia das EscolasCom o objectivo de reforçar os recursos e as condiçõesde funcionamento <strong>do</strong>s estabelecimentos de educação eensino, reduzin<strong>do</strong> as assimetrias da rede de escolas, serãodesenvolvidas diversas acções prioritárias de melhoramento.Nesta legislatura, serão criadas condições <strong>para</strong>estender progressivamente a todas as escolas o regime defuncionamento normal com turno único.O reforço de recursos das escolas passa pela modernização<strong>do</strong> parque escolar e a construção de centros escolares,pelo apetrechamento tecnológico das escolas e por asseguraro acesso generaliza<strong>do</strong> à prática <strong>do</strong> desporto escolar.Os programas de modernização <strong>do</strong> parque escolar serãoprossegui<strong>do</strong>s com intervenções diversificadas ao nível daqualidade <strong>do</strong>s edifícios e <strong>do</strong>s diferentes espaços (salas deaula, espaços desportivos, laboratoriais, refeitórios, etc.)e de construção de centros escolares, em colaboração comas autarquias. No âmbito <strong>do</strong> Programa de Modernizaçãodas Escolas Secundárias, deverá estar concluída, até aofinal de <strong>2010</strong>, a requalificação de mais de 100 escolaspreven<strong>do</strong> -se, até 2015, a intervenção em 330 escolas. Noano lectivo de 2009 -<strong>2010</strong>, serão também requalificadas,num trabalho de colaboração com as autarquias, 50 escolasbásicas <strong>do</strong>s 2.º e 3.º ciclos, seleccionadas de acor<strong>do</strong> como seu esta<strong>do</strong> de degradação.O apetrechamento tecnológico das escolas, no âmbito<strong>do</strong> Plano Tecnológico da Educação, com o investimentoem computa<strong>do</strong>res, quadros interactivos e videoprojectores,na Internet de alta velocidade e nas redes de área local, é


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(29)também uma prioridade. Por exemplo, pretende -se atingir,em <strong>2010</strong>, as metas de um videoprojector por sala de aulae um quadro interactivo por cada três salas de aula.Serão prossegui<strong>do</strong>s o acompanhamento e a avaliação<strong>do</strong> novo regime de organização e gestão das escolas, oqual tem em vista a promoção da abertura das escolas aoexterior e o reforço das lideranças. Será também acompanha<strong>do</strong>e avalia<strong>do</strong> o reforço <strong>do</strong> processo de autonomiadas escolas. O programa de avaliação externa das escolas,conduzi<strong>do</strong> pela Inspecção -Geral da Educação, abrangeráto<strong>do</strong>s os estabelecimentos de educação e ensino. Serádada continuidade à transferência de competências <strong>para</strong>as autarquias, monitorizan<strong>do</strong> e avalian<strong>do</strong> este processode descentralização.O funcionamento das escolas deve estar em consonânciacom o seu meio envolvente. O movimento associativo depais e encarrega<strong>do</strong>s de educação será valoriza<strong>do</strong> comoum parceiro estratégico <strong>do</strong> Ministério e das Escolas. Asescolas continuarão a apoiar os alunos a diversos níveis,prosseguin<strong>do</strong> o reforço da acção social escolar <strong>para</strong> atenuaros efeitos das desigualdades sociais no percurso escolar<strong>do</strong>s alunos.No senti<strong>do</strong> de garantir uma estratégia integrada de segurançanas escolas, será aprofundada a acção <strong>do</strong> GabineteCoordena<strong>do</strong>r de Segurança Escolar em parceria com oPrograma Escola Segura. Serão implementa<strong>do</strong>s sistemasde videovigilância e alarme em todas as escolas com 2.ºe 3.º ciclos <strong>do</strong> ensino básico e com ensino secundário, egeneraliza<strong>do</strong> o cartão electrónico <strong>do</strong> aluno, no âmbito <strong>do</strong>Plano Tecnológico da Educação.Outro <strong>do</strong>mínio de actuação da escola passará por assegurara promoção da saúde pública, nomeadamentemediante programas de combate à obesidade e de educação<strong>para</strong> a saúde sexual e reprodutiva, através da formação eapoio aos professores coordena<strong>do</strong>res de educação <strong>para</strong>a saúde, bem como o desenvolvimento de projectos emparceria com o Ministério da Saúde.Valorizar o Trabalho e a Profissão DocenteO Estatuto da Carreira Docente, no quadro <strong>do</strong> processonegocial com as associações sindicais representativas <strong>do</strong>sprofessores e educa<strong>do</strong>res de infância, será revisto e melhora<strong>do</strong>,com o objectivo de valorizar o trabalho desenvolvi<strong>do</strong>por estes profissionais.Será elabora<strong>do</strong> um novo modelo de avaliação <strong>do</strong> desempenho<strong>do</strong>cente e, no quadro das negociações comas organizações representativas <strong>do</strong>s <strong>do</strong>centes, garantir ofuturo de uma avaliação efectiva, que distinga a qualidadee promova a excelência com reflexos positivos no desenvolvimentoprofissional <strong>do</strong>s <strong>do</strong>centes e na melhoria daqualidade das aprendizagens <strong>do</strong>s alunos.Outro <strong>do</strong>mínio de actuação, neste contexto, é a promoçãode formação especializada <strong>para</strong> <strong>do</strong>centes com funçãode avaliação <strong>do</strong> desempenho <strong>do</strong>cente, que lhes permitamelhorar o exercício de funções e promover a melhoria daqualidade das escolas. No mesmo senti<strong>do</strong> vai a promoçãode programas específicos <strong>para</strong> a formação <strong>do</strong>s directoresdas escolas, <strong>para</strong> os pre<strong>para</strong>r ainda melhor <strong>para</strong> o desempenhode um cargo cuja responsabilidade e complexidadetêm si<strong>do</strong> acrescidas.A valorização <strong>do</strong> trabalho <strong>do</strong>s profissionais passa, também,pelo reforço da autoridade e poder de decisão <strong>do</strong>sprofessores e <strong>do</strong>s directores, na prevenção e resoluçãode questões relativas à disciplina e à segurança na salade aula e noutros espaços da escola. Serão reforça<strong>do</strong>sos recursos profissionais das escolas, de forma a permitira constituição de equipas multidisciplinares, quer noatendimento aos alunos quer na gestão e manutenção <strong>do</strong>sequipamentos.I.3.2. Um contrato de confiança com o Ensino SuperiorNum contexto de reforço institucional, o Governogarantirá níveis crescentes de exigência às instituiçõesde ensino superior, que deverão assegurar a qualificaçãocrescente <strong>do</strong> seu corpo <strong>do</strong>cente. Estima -se que a aplicaçãoprogressiva <strong>do</strong>s mecanismos de qualificação previstosnos novos estatutos das carreiras <strong>do</strong>centes, já em vigor,conduza a níveis eleva<strong>do</strong>s de qualificação, consistentescom as melhores práticas internacionais.Será também desenvolvi<strong>do</strong> um novo sistema de incentivos,de base competitiva, diversificada e flexível,<strong>para</strong> estimular a modernização curricular e aprofundara a<strong>do</strong>pção de boas práticas nos processos de ensino e deaprendizagem. Paralelamente, serão lança<strong>do</strong>s projectos--piloto de inovação pedagógica no ensino superior. OGoverno irá, deste mo<strong>do</strong>, promover os estímulos <strong>para</strong>reduzir <strong>para</strong> metade a taxa de insucesso escolar. De acor<strong>do</strong>com os critérios da OCDE, a taxa média de sucesso escolarno ensino superior português evoluiu de 63 % em 2004<strong>para</strong> 69 % em 2008.Na presente legislatura, o Governo desenvolverá mecanismos<strong>para</strong> contrariar a existência de processos debloqueio corporativo à entrada nas profissões regulamentadase tituladas por formações superiores, no seguimentoda acreditação de to<strong>do</strong>s os cursos pela Agência Nacionalde Avaliação e Acreditação <strong>do</strong> Ensino Superior. Nesteâmbito, será revisto o regime <strong>do</strong>s estágios obrigatórios egaranti<strong>do</strong> o reforço das condições de estágio de estudantese diploma<strong>do</strong>s.Na perspectiva de atingir uma base social de recrutamentomais alargada, o Governo garantirá o aumentocontinua<strong>do</strong> <strong>do</strong> número total de vagas <strong>para</strong> adultos e aadequação progressiva das formações oferecidas. Outramedida passa por aumentar as vagas <strong>para</strong> cursos de medicinaem, pelo menos, 15 %.O Governo promoverá ainda a expansão <strong>do</strong> ensino adistância em Portugal e no espaço das comunidades deLíngua Portuguesa, asseguran<strong>do</strong> a sua reforma e a garantiade oferta de formações que efectivamente respondam àprocura social e assentem em modelos de ensino a distânciadevidamente avalia<strong>do</strong>s e acredita<strong>do</strong>s. O objectivoé multiplicar por quatro, na presente legislatura, o númerode estudantes inscritos em ensino a distância em Portugale no espaço das comunidades de Língua Portuguesa. Serátambém promovida a generalização da oferta de cursosde especialização tecnológica (CET) por instituições deensino superior politécnico, sen<strong>do</strong> o objectivo a atingir ode triplicar o número de inscritos nesses cursos.O Governo garantirá, ainda, uma oferta coordenadade formação especializada de nível profissional em tecnologiase sistemas de informação, dirigida a licencia<strong>do</strong>sde qualquer formação, com prioridade <strong>para</strong> os que seencontram à procura de emprego. Esta formação seráadequada à experiência escolar e profissional anterior, àsexpectativas individuais e às necessidades <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> detrabalho, em associação com as empresas e as instituiçõesde ensino superior.


1466-(30) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Propõe -se também fomentar a criação de gabinetesde apoio ao emprego e ao empreen<strong>do</strong>rismo em todas asinstituições de ensino superior, promoven<strong>do</strong> o seu funcionamentoem rede, articulada com o sistema nacionalde apoio ao emprego e com as instâncias responsáveispelo apoio ao empreen<strong>do</strong>rismo. De mo<strong>do</strong> a poder tornarmais eficazes e justos os mecanismos de apoio socialo Governo prosseguirá o investimento na acção socialescolar, designadamente alargan<strong>do</strong> a rede de residênciasdisponíveis. Será fomentada a melhoria da eficácia <strong>do</strong>sserviços de acção social, optimizan<strong>do</strong> os serviços de apoiodirecto e indirecto aos alunos, assim como o acolhimentode trabalha<strong>do</strong>res -estudantes.O Governo procederá ainda à reforma <strong>do</strong> sistema deintegração e apoio social aos estudantes originários <strong>do</strong>sPALOP, de mo<strong>do</strong> a criar melhores condições <strong>para</strong> os estudantesmais carencia<strong>do</strong>s, no quadro da revisão <strong>do</strong>s acor<strong>do</strong>sbilaterais com esses países.Será também continua<strong>do</strong>, e progressivamente expandi<strong>do</strong>,o sistema de garantia <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> a empréstimos aestudantes e estimulada a diversificação das fontes derendimento <strong>do</strong>s estudantes e o contacto com experiênciasprofissionais nas instituições de ensino superior, através dacriação de condições que garantam um estatuto equilibra<strong>do</strong>e adequa<strong>do</strong> <strong>para</strong> o trabalho por parte <strong>do</strong>s estudantes.Ten<strong>do</strong> em vista a gradual internacionalização <strong>do</strong> ensinosuperior, o Governo duplicará, nos próximos três anos, onúmero de bolsas Erasmus e incentivará as instituiçõesde ensino superior à expansão de contratos de cooperaçãointernacional <strong>para</strong> esse fim. Especificamente, é objectivo<strong>do</strong> Governo que, até 2020, to<strong>do</strong>s os novos gradua<strong>do</strong>s peloEnsino Superior em Portugal tenham completa<strong>do</strong> pelomenos um semestre de formação ou estágio profissionalno estrangeiro.Uma dimensão importante deste Contrato de Confiança,a estabelecer com as Instituições de Ensino Superior, é umnível de financiamento global directo ao ensino superiorpúblico, a distribuir por fórmula, que assegure os recursosnecessários às instituições — sem prejuízo <strong>do</strong> incentivo aque estas progridam sustentadamente na sua capacidadede angariação de receitas próprias e de ligação com oambiente económico e social envolvente. Será ainda promovi<strong>do</strong>o investimento competitivo, por objectivos, comvista ao cumprimento das metas de expansão e qualificação<strong>do</strong> ensino superior.O Governo reforçará, também, as parcerias internacionaisentre instituições de ensino superior e laboratóriosde investigação, cuja importância se considera decisiva,e promoverá a activa afiliação de empresas inova<strong>do</strong>rasnessas redes internacionais. Será reforçada a capacidade depós -graduação e estimulada a realização de formações conjuntas(ao nível de mestra<strong>do</strong> e de <strong>do</strong>utoramento e de outrasespecializações profissionalizantes) de âmbito nacional einternacional, nomeadamente através de consórcios entreinstituições universitárias. Com efeito, pretende -se duplicar,nos próximos quatro anos, o número de estudantesinscritos em programas de pós -graduação.Na presente legislatura, o Governo modernizará ainda asinfra -estruturas e reforçará as condições de segurança dasinstalações de ensino superior, pre<strong>para</strong>n<strong>do</strong> as instituiçõesnacionais <strong>para</strong> os novos desafios associa<strong>do</strong>s ao aumentoda escolaridade obrigatória e a necessidade de abertura <strong>do</strong>ensino superior a novos públicos.O programa de desenvolvimento <strong>do</strong> ensino superior emPortugal, subjacente ao Contrato de Confiança <strong>do</strong> País comas suas instituições de ensino superior, poderá conduzir, noespaço desta legislatura, à qualificação superior de mais de100.000 novos activos em Portugal, em formação iniciale em formação contínua.I.3.3. Renovar o compromisso com a CiênciaEm Portugal, em 2008, a despesa pública e privada emInvestigação e Desenvolvimento (I&D) atingiu 1,51 %<strong>do</strong> PIB, e o número de investiga<strong>do</strong>res 7,2 por cada milactivos. A dinâmica de crescimento, produção científica,o aumento da ligação entre universidades e empresas, arelevância e reconhecimento internacionais, constituemhoje activos fundamentais <strong>para</strong> o futuro <strong>do</strong> País.Na presente legislatura, será reforçada e consolidadaessa dinâmica de crescimento e renova<strong>do</strong> o compromissocom a Ciência, de mo<strong>do</strong> a garantir sustentabilidade <strong>do</strong> desenvolvimentodas capacidades científicas e tecnológicasnacionais e a estimular o seu pleno aproveitamento.Atingir as médias europeias não é suficiente. Pelocontrário, <strong>para</strong> que os resulta<strong>do</strong>s da investigação científicaaproveitem plenamente ao País, é necessário atingiros níveis <strong>do</strong>s países europeus mais desenvolvi<strong>do</strong>s e dedimensão equivalente à <strong>do</strong> País, crian<strong>do</strong> massa crítica,fomentan<strong>do</strong> as relações entre empresas e instituições científicas,a presença activa de Portugal nas principais redeseuropeias e internacionais de conhecimento, e promoven<strong>do</strong>a emergência de novas empresas de base tecnológica.Posicionar Portugal num novo patamar de desenvolvimentocientífico e tecnológico de referência internacional,requer um quadro renova<strong>do</strong> de diálogo e cooperação entreos sectores público e priva<strong>do</strong>.Assim, são orientações estratégicas <strong>para</strong> esta legislatura:• Promover a colaboração entre as universidades, outrasinstituições científicas e as empresas, contribuin<strong>do</strong> <strong>para</strong> odesenvolvimento económico e social com base na inovaçãoe o emprego qualifica<strong>do</strong> em Portugal;• Ampliar o esforço de qualificação avançada e especializaçãode recursos humanos, nomeadamente ao nível<strong>do</strong> <strong>do</strong>utoramento e pós -<strong>do</strong>utoramento, assim como naformação de técnicos <strong>para</strong> apoio a actividades científicase tecnológicas nos sectores público e priva<strong>do</strong>;• Reforçar e desenvolver infra -estruturas científicasnacionais de qualidade reconhecida internacionalmente,assim como a participação de instituições nacionais eminfra -estruturas de âmbito internacional;• Facilitar a simplificação administrativa e a remoçãode barreiras burocráticas à actividade científica e tecnológica.Para promover a concretização destas propostas, serãodesenvolvi<strong>do</strong>s programas mobiliza<strong>do</strong>res de ciência etecnologia, com base em redes temáticas de investigação,designadamente no quadro das parcerias internacionaisjá existentes e <strong>do</strong> eventual estabelecimento de novas parcerias.Para a implementação desta politica, na presente legislatura,irá reforçar -se (i) o sistema de apoio fiscal à I&D,com especial relevo <strong>para</strong> as despesas com a contratação de<strong>do</strong>utora<strong>do</strong>s pelas empresas, bem como (ii) a colaboraçãoentre instituições científicas, universidades e empresas,nomeadamente através de mecanismos de financiamentopúblico que complementem o financiamento priva<strong>do</strong> queas instituições venham a atrair.


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(31)O desenvolvimento de um programa de infra -estruturascientíficas, que integrará programas de formação de novasgerações de técnicos e incluirá a reabilitação e segurançade laboratórios, o desenvolvimento de edifícios sustentáveiscapazes de responder às novas exigências técnicas,energéticas e ambientais, bem como a reorganização deinstituições de investigação e criação de consórcios deI&D é também uma opção assumida por este governo.No âmbito deste programa, serão reforçadas as condiçõesde segurança em instituições científicas, nomeadamenteatravés <strong>do</strong> reequipamento e optimização de instalações.Outra medida de intervenção passa por desenvolver umprograma de qualificação e apoio ao emprego de técnicos<strong>para</strong> actividades científicas e tecnológicas e promover oreforço das condições de trabalho <strong>do</strong>s investiga<strong>do</strong>res.Desenvolver o Programa Ciência Global e a criação <strong>do</strong>Centro UNESCO <strong>para</strong> a formação avançada em Ciênciasno espaço da CPLP, é de importância estratégica, comoprograma inova<strong>do</strong>r de formação avançada em Portugal deinvestiga<strong>do</strong>res de países em desenvolvimento da CPLP.Na presente legislatura, irá também estimular -se o desenvolvimento<strong>do</strong> Laboratório Ibérico Internacional deNanotecnologia, INL, em Braga, asseguran<strong>do</strong> a sua relevâncianacional e internacional e o seu impacto directona economia nacional e no desenvolvimento da região emque está implanta<strong>do</strong>;O lançamento <strong>do</strong> Programa Dinamiza<strong>do</strong>r <strong>para</strong> as Ciênciase Tecnologias <strong>do</strong> Mar, foca<strong>do</strong> nas áreas de maioroportunidade científica e impacto económico e a promoçãoda cultura científica e tecnológica, através da Agência CiênciaViva, <strong>do</strong> funcionamento da rede de Centros CiênciaViva são outras medidas previstas.É ainda importante promover eficazmente a simplificaçãoadministrativa associada ao financiamento e operaçãode actividades de I&D, desenvolven<strong>do</strong> um Programa“Simplex -Ciência” que assegure flexibilidade ao exercícioda actividade científica.Estas orientações têm por horizonte o desenvolvimento,a médio prazo, <strong>do</strong> nosso sistema científico e tecnológico.A experiência adquirida e o sucesso da política científicae tecnológica prosseguida, mostra ser possível e realistahoje estabelecer objectivos a atingir durante a próximadécada. Nesse horizonte, são definidas três metas principais:(i) multiplicar por cinco o número de patentes internacionais;(ii) aumentar o número total de publicaçõescientíficas referenciadas internacionalmente, atingin<strong>do</strong>a produtividade científica nacional os melhores níveiseuropeus quan<strong>do</strong> medida em termos <strong>do</strong> número de publicaçõescientíficas por milhão de habitantes; e (iii) atingir2500 novos <strong>do</strong>utora<strong>do</strong>s por ano (eram cerca de 1500 em2008 e 1000 em 2004).Para tanto, e durante a próxima década, será prossegui<strong>do</strong>o esforço de ampliação da despesa privada em I&D, em<strong>para</strong>lelo com um crescimento da despesa pública em I&D,<strong>para</strong> que a despesa total em I&D em Portugal venha aatingir 2,5 % <strong>do</strong> PIB nacional. Apostar -se -á igualmenteno aumento <strong>do</strong> número de investiga<strong>do</strong>res nos sectorespúblico e priva<strong>do</strong>, de forma a atingir um nível de 10 investiga<strong>do</strong>respor mil activos, de acor<strong>do</strong> com os melhorespadrões europeus.I.3.4. Investir na CulturaA cultura constituirá, na legislatura de 2009 -2013,uma prioridade <strong>do</strong> Governo, no quadro das políticas dedesenvolvimento, qualificação e afirmação <strong>do</strong> País. Aprogressiva e efectiva integração da dimensão cultural noquotidiano <strong>do</strong>s portugueses, no âmbito de uma estratégiamultidisciplinar de desenvolvimento nacional, constitui aprioridade da política cultural <strong>do</strong> Governo.O reforço da formação e aprendizagem <strong>para</strong> uma melhore mais participativa cidadania deve ser harmonizadacom o fomento <strong>do</strong> teci<strong>do</strong> artístico e cultural, na vertentepatrimonial e contemporânea, com a aposta no potencialeconómico e de empregabilidade das actividades culturais.A internacionalização da língua e cultura portuguesas, deveráser percepcionada como um instrumento de afirmaçãoda identidade de Portugal no mun<strong>do</strong>. Assim sen<strong>do</strong>, sãocompromissos centrais afirmar a língua portuguesa comopatrimónio comum, valorizar o património, e apostar nasartes e indústrias criativas e culturais.Afirmar a Língua Portuguesa como Património ComumO Governo assume como eixo fundamental da estratégiacultural uma política da língua, uniformizada e eficaz,comprometen<strong>do</strong> -se, nesta legislatura, a criar os instrumentose promover as medidas que assegurem a unidade dalíngua portuguesa e a sua universalização, designadamentepromoven<strong>do</strong> a progressiva validação prática <strong>do</strong> Acor<strong>do</strong>Ortográfico e da sua generalizada a<strong>do</strong>pção.Neste âmbito, irá ser promovi<strong>do</strong> o projecto “Cinco Áfricas,Cinco Escolas”, a desenvolver pela Direcção Geraldas Artes, que visa contribuir <strong>para</strong> a implementação deestabelecimentos escolares nos cinco países africanos delíngua portuguesa, articulan<strong>do</strong> a promoção da arquitecturacontemporânea com a promoção da língua.Nesta legislatura, irá promover -se uma melhor articulaçãoentre a cultura e o <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong>s negócios estrangeiros,no desenvolvimento de uma diplomacia cultural, visan<strong>do</strong>a promoção da língua portuguesa como língua de trabalhojunto das organizações internacionais, prosseguin<strong>do</strong> osesforços que foram enceta<strong>do</strong>s.É também uma opção promover a criação de redes debibliotecas e a difusão da cultura portuguesa, no quadrode uma agenda solidária de apoio ao desenvolvimento eà alfabetização nos países e comunidades de língua portuguesa.Este esforço será desenvolvi<strong>do</strong>, já em <strong>2010</strong> noâmbito da missão específica com o Instituto da BibliotecaNacional e <strong>do</strong> Livro de Cabo Verde e com o Fun<strong>do</strong>Bibliográfico da Língua Portuguesa de Moçambique epelo reforço de iniciativas de apoio ao equipamento, nomeadamentea DGLB, a DGA, o IGESPAR e o IMC, quefarão chegar colecções de livros de edição pública juntode estruturas escolares e culturais.No âmbito da promoção e divulgação da língua e autoresportugueses, reforçar -se -á o intercâmbio de informaçãoe incremento da edição de obras literárias. Por exemplo,há a destacar medidas como o apoio à tradução de obrasportuguesas no estrangeiro, a divulgação feita pela participaçãode Portugal em Feiras Internacionais <strong>do</strong> Livro, aatribuição <strong>do</strong> Prémio Luso Espanhol de Arte e Cultura, ouo apoio à VIII Mostra Portuguesa em EspanhaEstá em curso a colaboração com os outros países daCPLP <strong>para</strong> a promoção da digitalização de obras, textose património cultural, preven<strong>do</strong> -se a crescente disponibilizaçãode conteú<strong>do</strong>s científicos, literários, informativose culturais pelos diversos serviços <strong>do</strong> MC. Neste âmbito,em cooperação com o Brasil e os outros países da CPLP,dar -se -á também continuidade ao acompanhamento <strong>do</strong>


1466-(32) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Projecto Reencontro/Resgate que visa a digitalização edisponibilização <strong>do</strong>s conteú<strong>do</strong>s de jornais e <strong>do</strong>cumentosde colecções históricas em língua portuguesa. No âmbitoda cooperação europeia, contribuir -se -á <strong>para</strong> o enriquecimentoda Biblioteca Digital Europeia ”Europeana”,através da digitalização de conteú<strong>do</strong>s em português ourelaciona<strong>do</strong>s com a memória portuguesa Outra medidaenvolverá a aquisição de <strong>do</strong>cumentação de Espólios deautores portugueses, bem como a digitalização, processamento,preservação e disponibilização <strong>do</strong>s mesmos. Serádada prioridade ao caso <strong>do</strong> espólio Fernan<strong>do</strong> Pessoa, quese pretende esteja já disponível em <strong>2010</strong>.Durante a legislatura continuará a apoiar -se a expansãoda Rede Nacional de Bibliotecas Públicas e o Plano Nacionalde Leitura, apoian<strong>do</strong> a criação de bibliotecas, novospólos fixos e a aquisição e o apetrechamento de bibliotecasitinerantes. Irá ser promovi<strong>do</strong> um levantamento aprofunda<strong>do</strong>,em parceria com os municípios, das necessidades demodernização das Bibliotecas integrantes da RNBP, ten<strong>do</strong>em vista elaborar um Plano Nacional de Apoio à Modernizaçãodas suas infra -estruturas, e fazen<strong>do</strong> a Avaliação <strong>do</strong>sseus impactes económicos, sociais e culturais.Ainda em articulação com to<strong>do</strong>s os municípios e como Plano Nacional de Leitura, a DGLB continuará a promovera comemoração <strong>do</strong>s dias mundiais da poesia, <strong>do</strong>Livro Infantil e livro, através da elaboração de cartazese de iniciativas que despertem a atenção <strong>do</strong>s jovens e dapopulação em geral.Valorizar o PatrimónioConsideran<strong>do</strong> o património histórico e cultural comosuporte da memória colectiva, elemento referencial daidentidade nacional e herança inter -geracional, o Governocontinuará a desenvolver uma política de salvaguarda, preservação,valorização e divulgação <strong>do</strong> património históricoe cultural. Esta política será sustentada na constituição eafirmação de redes ou parcerias, na criação de espaços deencontro e interacção físicos e virtuais, de reencontro coma memória colectiva, e através da melhoria e qualificação<strong>do</strong>s meios e recursos existentes.No <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong> património arquitectónico e arqueológico,a opção reincidirá em projectos estruturantes dereabilitação e recuperação, com âmbito regional e nacional,no envolvimento de promotores e parceiros de naturezadiversa e em modelos de gestão sustentada.Inscrevem -se, por exemplo, nesta estratégia de intervençãoprojectos como a conclusão da obra de ampliação eremodelação da Torre de Depósitos da Biblioteca Nacionalde Portugal, a abertura <strong>do</strong> museu <strong>do</strong> Côa, a realização dasobras necessárias à abertura da Casa das Artes como Cinematecano Porto e a reabertura <strong>do</strong> Museu de Arte Popular.Dois outros projectos de intervenção relevantes são aindao remate <strong>do</strong> Palácio Nacional da Ajuda e a expansão <strong>do</strong>Museu <strong>do</strong> Chia<strong>do</strong>.No âmbito <strong>do</strong> Programa de recuperação <strong>do</strong> patrimónioimóvel classifica<strong>do</strong> e da mobilização de parcerias com osector priva<strong>do</strong>, na lógica <strong>do</strong> mecenato (Cheque -Obra),avançarão as obras de recuperação das fachadas <strong>do</strong> PalácioNacional de Queluz, <strong>do</strong> passadiço da Torre de Belém, e arecuperação da Torre norte da Sé de Lisboa.A implementação <strong>do</strong> protocolo de cooperação com aConferência Episcopal Portuguesa <strong>para</strong> o desenvolvimento<strong>do</strong> projecto Rota das Catedrais, assume também grandedestaque, por implementar a programação conjunta dasintervenções nas 25 Sés Catedrais Portuguesas e a implementação<strong>do</strong> Programa Estratégico Rede de Cidadese Mosteiros Portugueses -Património da Humanidade(2009 2012), desenvolvi<strong>do</strong> pelo IGESPAR, em parceriacom os Municípios de Lisboa, Alcobaça, Batalha e Tomar,no âmbito <strong>do</strong> QREN.O Governo irá ainda realizar estu<strong>do</strong>s e projectos <strong>para</strong>a Cor<strong>do</strong>aria Nacional e estabilizar, entre o IGESPAR,DRC e IMC, um sistema de monitorização e avaliação<strong>do</strong> esta<strong>do</strong> de conservação <strong>do</strong>s imóveis classifica<strong>do</strong>s <strong>do</strong>Esta<strong>do</strong>, afectos ao Ministério da Cultura.Ao nível das Direcções Regionais de Cultura iráestabelecer -se novas parcerias com autarquias e agentesculturais, na perspectiva da conservação e valorização<strong>do</strong> património arquitectónico classifica<strong>do</strong>, promoven<strong>do</strong>também a sua respectiva animação cultural. Neste âmbitodestacam -se as parcerias entre a DRC Norte, 14 câmarasmunicipais e três paróquias, bem como o projectoAcrópole XXI, <strong>para</strong> a recuperação <strong>do</strong> centro histórico deÉvora, e a continuação <strong>do</strong>s trabalhos de recuperação <strong>do</strong>Convento de Jesus, em Setúbal, em parceria com a câmaramunicipal. Acompanhar -se -á de perto to<strong>do</strong> o processoconducente à celebração, em 2012, de Guimarães CapitalEuropeia da Cultura, designadamente colaboran<strong>do</strong> ao nívelda programação cultural.No contexto <strong>do</strong> património, irá continuar -se a implementaçãode políticas de mobilização e estabelecimento deparcerias com a sociedade civil e as empresas, com vistaà preservação, reabilitação e revitalização <strong>do</strong> património,ten<strong>do</strong> como referencial o programa Cheque -Obra, bemcomo criar um Observatório <strong>do</strong> Património que funcionarácomo um centro de estu<strong>do</strong>, de inovação e experimentaçãode técnicas de intervenção e como centro de monitorização<strong>do</strong> património cultural. Irá ainda desenvolver -se acções deformação, informação e qualificação <strong>do</strong>s agentes culturais,potencian<strong>do</strong> as candidaturas a programas comunitários noâmbito <strong>do</strong> QREN.No que toca à cooperação, continuará a promover -sea preservação e valorização <strong>do</strong> património <strong>do</strong>s paísesonde existe arquitectura de expressão portuguesa. Nestecontexto, está prevista a realização <strong>do</strong> 2.º encontro internacionalde sítios <strong>do</strong> património mundial de origemportuguesa e o desenvolvimento de acções de formação<strong>para</strong> responsáveis de entidades competentes <strong>do</strong>s Países daCPLP na área <strong>do</strong> património.Outra iniciativa relevante passa pelo desenvolvimentode acções de divulgação <strong>do</strong>s monumentos e <strong>do</strong> património,nomeadamente pela implementação da Exposição100 anos de Património, Memória e Identidade, Portugal1910 -<strong>2010</strong>, no âmbito das Comemorações <strong>do</strong> Centenárioda República; em programas de rádio ou por disponibilizaçãoonline de roteiros multidisciplinares; produçãode conteú<strong>do</strong>s <strong>para</strong> o website <strong>do</strong> IGESPAR destina<strong>do</strong>s aopúblico juvenil e infantil; implementação de projectos decaptação de novos públicos em articulação com o Institutode Museus e Conservação (IMC).Na presente legislatura, irão ser reavalia<strong>do</strong>s os modelosde gestão <strong>do</strong>s museus e palácios, envolven<strong>do</strong> os cidadãos,as entidades de economia social, associações e fundações,numa gestão em rede.O Governo pretende também reforçar os meios materiaise humanos <strong>do</strong>s museus, <strong>do</strong>s arquivos e outros equipamentosde preservação e divulgação <strong>do</strong> Património Cultural,promoven<strong>do</strong> a cobertura territorial e a sua sustentabilidade,e expandir a rede de arquivos distritais e municipais, no-


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(33)meadamente através da sua articulação com outros portaisnacionais e internacionais, como a Europeana e a APEnet.Irão também promover -se parcerias que viabilizem a aquisiçãode Património Cultural de eleva<strong>do</strong> valor <strong>para</strong> o País,enriquecen<strong>do</strong> as colecções de obras raras.Apostar nas Artes e Indústrias Criativas e CulturaisA intervenção integrada na área da educação artística eno incentivo à promoção das artes e à formação de novospúblicos, continuará a ser sustentada em parcerias comoutras entidades públicas e privadas, bem como na consolidaçãoe alargamento <strong>do</strong>s programas e projectos de apoiojá existentes, pensa<strong>do</strong>s na lógica de acompanhamento <strong>do</strong>percurso formativo, “<strong>do</strong> estímulo <strong>do</strong> talento artístico até àintegração profissional na indústria criativa e cultural”.Esta opção envolve o prosseguimento <strong>do</strong> programaINOV -Art (2.ª edição) e o Programa Território Artes/OficinaVirtual (2009 -2011). Na área <strong>do</strong> acesso aos equipamentose conteú<strong>do</strong>s culturais, uma particular ênfase serádada ao envolvimento <strong>do</strong> Ministério da Cultura no AnoEuropeu da Luta contra a Pobreza e a Exclusão Social.O apoio à educação artística passa igualmente peladinamização de actividades profissionais inova<strong>do</strong>ras comcapacidade de expansão, ligadas às indústrias de conteú<strong>do</strong>s,audiovisual, artes plásticas, conservação e restauro,equacionan<strong>do</strong> a criação de programas formativos nestaárea, junto <strong>do</strong> Instituto de Emprego e Formação Profissional,e com apoio <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> Social Europeu. São exemplosconcretos a elaboração de um Plano Estratégico de Cultura<strong>para</strong> a região <strong>do</strong> Algarve - a realizar com o envolvimentodas várias associações <strong>do</strong> sector, agentes culturais, Municípios,IEFP e Universidades; e programa de estágios nosserviços <strong>do</strong> Ministério da Cultura, no âmbito <strong>do</strong> programageral da Administração Pública.Ao nível da estratégia de internacionalização das artescontemporâneas, saliente -se o reforço <strong>do</strong> apoio a programasde circulação de artistas e de obras de arte, nomeadamenteno âmbito da CPLP e da União Europeia, consolidan<strong>do</strong>a presença portuguesa em eventos de referênciacomo a Bienal de Artes Visuais de Veneza ou a Bienal deArquitectura de São Paulo; ou no âmbito <strong>do</strong>s programas decooperação Ibero americanos, nomeadamente Iberorquestrae Ibercenas, neste âmbito salienta -se ainda o reforço<strong>do</strong> interesse <strong>do</strong> Selo Cultural, instrumento facilita<strong>do</strong>r <strong>do</strong>acesso aos bens culturais.Em <strong>2010</strong>, assinalam -se as Comemorações da Ásia, sen<strong>do</strong>de prever um programa de apoio específico à apresentaçãode projectos culturais que possam vir a ser incluí<strong>do</strong>s nosrespectivos programas de comemoração. O 30.º aniversário<strong>do</strong> estabelecimento de Relações Diplomáticas com aChina, o 150.º Aniversário <strong>do</strong> Trata<strong>do</strong> Luso -Nipónico ou ascomemorações <strong>do</strong>s 500 anos da chegada <strong>do</strong>s portuguesesà In<strong>do</strong>nésia (2011) são alguns exemplos.Como medidas complementares de reforço à produçãoaudiovisual independente, ao nível <strong>do</strong>s países de línguaportuguesa, referem -se a definição das bases <strong>para</strong> o IIPrograma DOCTV CPLP (1.º programa cultural da redeCPLP) e a aplicação prática da Medida decorrente <strong>do</strong>Acor<strong>do</strong> Cinematográfico CPLP, anunciada em 2006 — aconstituição <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> Cinematográfico CPLP.A elaboração de propostas de Lei <strong>para</strong> a defesa <strong>do</strong>sdireitos de autor no ambiente digital, <strong>para</strong> a protecção daCópia Privada, <strong>para</strong> a regulamentação das Obras órfãs,a protecção <strong>do</strong>s fonogramas sonoros e a implementaçãoefectiva da Comissão de Mediação e Arbitragem, destinadaà resolução extrajudicial de litígios relaciona<strong>do</strong>scom os direitos de autor e conexos são outras medidasrelevantes.Na área da inspecção das actividades culturais,apresentam -se como compromissos <strong>para</strong> esta legislatura,e <strong>para</strong> <strong>2010</strong>:• Reforçar o acompanhamento <strong>do</strong>s projectos de construção,reconstrução, adaptação e alteração de recintos deespectáculos de natureza artística;• Definir normas orienta<strong>do</strong>ras <strong>do</strong>s processos de licenciamentode recintos de espectáculos de natureza artística, eaumentar a capacidade de realização de vistorias técnicase de emissão de licenças;• Promover a recolha e o tratamento integra<strong>do</strong> de informaçãoe <strong>do</strong>cumentação, no <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong>s direitos de autore direitos conexos;• Reforçar a cooperação com as autoridades judiciáriase os órgãos de polícia criminal, nas acções de fiscalização<strong>para</strong> a defesa e protecção da propriedade intelectual;• Implementar a 1.ª fase <strong>do</strong> Projecto E@autêntico (MedidaSimplex), que permitirá desmaterializar o processo deautenticação e certificação de conteú<strong>do</strong>s culturais.• Implementar e desenvolver o acesso via Internet aosserviços de Registo de Promotor de Espectáculo e de Licençade Representação <strong>para</strong> espectáculos; criar o serviço“Tauromaquia Online” com acesso à inscrição <strong>do</strong>s pedi<strong>do</strong>sde autorização <strong>para</strong> espectáculo tauromáquico, delega<strong>do</strong>técnico tauromáquico, e à inscrição de artistas tauromáquicose de grupos de forca<strong>do</strong>s (<strong>2010</strong>);• Promover a revisão <strong>do</strong> Regulamento <strong>do</strong> EspectáculoTauromáquico, crian<strong>do</strong> um novo Regulamento Geral <strong>do</strong>sEspectáculos Tauromáquicos de Natureza Artística.No campo <strong>do</strong> apoio à área <strong>do</strong> Cinema e Audiovisual,torna -se indispensável a revisão <strong>do</strong> funcionamento <strong>do</strong>FICA, e a criação de medidas de reforço da actuação <strong>do</strong>ICA, pelo que serão tomadas medidas de potenciação demecanismos de apoio, através da revisão das regras emvigor, designadamente através da promoção <strong>do</strong> envolvimentode novos parceiros no financiamento <strong>do</strong> sectorcinematográfico e audiovisual.I.4.4.ª Opção — Melhorar a Qualidade de Vidae Promover a Coesão Territorial,o Desenvolvimento Sustentável e a Qualidade de VidaI.4.1. Desenvolvimento Sustentável e AmbienteA política de ambiente <strong>do</strong> Governo continuará a ser umelemento estruturante da estratégia de desenvolvimentosustentável <strong>do</strong> País, com reflexo nas diferentes políticassectoriais.Responder ao desafio das alterações climáticas no quadro<strong>do</strong> Protocolo de Quioto, e em função <strong>do</strong>s acor<strong>do</strong>sinternacionais que entretanto se alcançarem e <strong>do</strong>s instrumentoscomunitários já pre<strong>para</strong><strong>do</strong>s, será a prioridadeambiental imediata. Para tal serão a<strong>do</strong>ptadas medidas dereforço <strong>do</strong> Programa Nacional <strong>para</strong> as Alterações Climáticas(PNAC), com vista a reduzir o mais possível odéfice de carbono e as emissões nacionais até 2012, semprejuízo da adequação <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> Português de Carbonona medida <strong>do</strong> necessário <strong>para</strong> o pleno cumprimento <strong>do</strong>snossos compromissos internacionais.


1466-(34) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Para o pós -2012, proceder -se -á à adaptação <strong>do</strong> ComércioEuropeu de Licenças de Emissão (CELE) às regrasjá definidas e será elabora<strong>do</strong> um PNAC de 2.ª geração,que contribua <strong>para</strong> o desenvolvimento de uma economiasustentável, eficiente e competitiva, menos dependente<strong>do</strong>s combustíveis fósseis. No desenvolvimento de umanova fase <strong>do</strong> CELE, proceder -se -á à utilização das receitasgeradas nos leilões de licenças <strong>para</strong> promover políticasrelevantes <strong>para</strong> as alterações climáticas, na dimensão nacionale internacional.Neste quadro, no perío<strong>do</strong> <strong>2010</strong> -2013, dar -se -á continuidadeà concretização <strong>do</strong>s trabalhos que vinham decorren<strong>do</strong>na última legislatura, designadamente à monitorização daaplicação <strong>do</strong> PNAC e à elaboração de planos de contingência,aos investimentos por parte Fun<strong>do</strong> Português deCarbono, com impulso a projectos no País, à aplicaçãoda Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas,com o desenvolvimento de acções de adaptaçãoàs alterações climáticas <strong>para</strong> vários sectores identifica<strong>do</strong>scomo estratégicos.Com vista à integração de critérios ambientais nas políticassectoriais, têm vin<strong>do</strong> a ser aplicadas nos últimos anosmedidas como a aplicação <strong>do</strong> regime relativo à avaliação<strong>do</strong>s efeitos de planos e programas no ambiente, a aprovação<strong>do</strong> sistema de melhoria da qualidade <strong>do</strong> ar, a execução<strong>do</strong>s planos <strong>para</strong> a melhoria da qualidade <strong>do</strong> ar em zonasonde se verificaram excedentes face aos valores -limiteem vigor, a aplicação <strong>do</strong> Plano Nacional de Acção deAmbiente e Saúde, a elaboração de programas de mobilidadesustentável em municípios selecciona<strong>do</strong>s, e aindaa aplicação <strong>do</strong> novo regime de licenciamento ambientale agilização da atribuição de licenças ambientais <strong>para</strong> asinstalações abrangidas por este diploma. Outras medidaspassam pela aplicação <strong>do</strong> novo Regulamento Geral <strong>do</strong>Ruí<strong>do</strong>, a implementação da Estratégia de Compras PúblicasEcológicas, designadamente com a aplicação decritérios ambientais <strong>para</strong> produtos e serviços adquiri<strong>do</strong>spelo Esta<strong>do</strong>, à semelhança <strong>do</strong>s existentes <strong>para</strong> os veículos,a aplicação <strong>do</strong> regime da responsabilidade civil ambientale a implementação de um vasto conjunto de medidas ten<strong>do</strong>em vista uma maior uniformização, transparência e eficácia<strong>do</strong> procedimento de avaliação de impacte ambiental.Para o perío<strong>do</strong> <strong>2010</strong> -2013, <strong>para</strong> além das medidas acimareferidas, que contribuem <strong>para</strong> uma melhor aplicação <strong>do</strong>sdiversos regimes de protecção ambiental, bem como <strong>para</strong>uma cada vez maior integração das questões ambientaisnas políticas sectoriais, proceder -se -á à revisão da Lei deBases <strong>do</strong> Ambiente, que data de 1987 e carece de actualização.Na linha da integração <strong>do</strong> ambiente em todas as políticassectoriais, dar -se -á continuidade à reforma fiscalambiental, iniciada com a reforma <strong>do</strong> imposto automóvel,proceden<strong>do</strong> ao seu aprofundamento, numa lógica deneutralidade fiscal, continuan<strong>do</strong> a desonerar produtos eserviços relevantes <strong>para</strong> a eficiência energética, <strong>para</strong> asenergias renováveis e <strong>para</strong> o ambiente em geral, e oneran<strong>do</strong>actividades e produtos de cariz insustentável, poluenteou ineficiente.Na presente legislatura, irá ser prosseguida a integraçãode critérios ambientais numa perspectiva operacional,dan<strong>do</strong> igualmente continuidade à simplificação de procedimentose fomentan<strong>do</strong> a articulação inter -ministerial, nosenti<strong>do</strong> de antecipação de condicionalismos relevantes.Será também promovida a intensificação das acções defiscalização e de pós -avaliação. Estan<strong>do</strong> em vigor o regimejurídico relativo à responsabilidade por danos ambientais,e ten<strong>do</strong> si<strong>do</strong> cria<strong>do</strong> o Fun<strong>do</strong> de Intervenção Ambiental,proceder -se -á também à sua operacionalização, ten<strong>do</strong> emvista a sua plena implementação.A sensibilização e educação ambiental e o aprofundamentoda cooperação com as organizações não governamentaisde ambiente fazem parte da uma linha estratégicade acção.No perío<strong>do</strong> de <strong>2010</strong> -2013, a política de resíduos sóli<strong>do</strong>scontinuará a ser direccionada <strong>para</strong> prevenção e valorização,com particular reforço da primeira componente. Serãoimpulsionadas as medidas preconizadas no Programade Prevenção de Resíduos Urbanos, de entre as quais asdireccionadas <strong>para</strong> a minimização de resíduos persistentes,em favor da promoção de materiais e produtos maisecológicos. Promover -se -á, ainda, o pleno aproveitamento<strong>do</strong> novo Merca<strong>do</strong> Organiza<strong>do</strong> de Resíduos, como formade consolidar a valorização <strong>do</strong>s resíduos. Incentivar -se -áo uso de embalagens reutilizáveis e com tara e o aproveitamentode resíduos específicos com eleva<strong>do</strong> potencialde valorização, (resíduos de construção e demolição; deequipamentos eléctricos e electrónicos; os veículos em fimde vida ou os óleos minerais e alimentares).Para alcançar estes objectivos, destacam -se as seguinteslinhas de acção principais: dar continuidade àinfra -estruturação <strong>do</strong> País com unidades de tratamentomecânico e biológico; prosseguir a estratégia de fusão desistemas de gestão de resíduos sóli<strong>do</strong>s urbanos; fazer arevisão <strong>do</strong> regime jurídico de gestão de embalagens e resíduosde embalagens; revisão da licença da entidade gestorade embalagens e resíduos de embalagens e atribuição delicenças às novas entidades gestoras <strong>do</strong> fluxo específicodas pilhas e acumula<strong>do</strong>res usa<strong>do</strong>s, agora alarga<strong>do</strong> a novastipologias de resíduos. Ainda nesta área, irá ser aprova<strong>do</strong>o instrumento legislativo <strong>para</strong> operacionalização da taxade gestão <strong>para</strong> os resíduos recicláveis de origem não urbanae promovi<strong>do</strong> o financiamento de projectos públicosou priva<strong>do</strong>s que visem o cumprimento <strong>do</strong>s objectivosnacionais em matéria de gestão de resíduos. Irá ainda serreforçada a acção fiscaliza<strong>do</strong>ra e inspectiva nos <strong>do</strong>mínios<strong>do</strong> transporte e da gestão de resíduos.No decorrer da legislatura, prosseguirá o aperfeiçoamento<strong>do</strong> sistema relativo aos resíduos industriais perigososbasea<strong>do</strong> nos CIRVER e na co -incineração emcimenteiras.É igualmente proposto intensificar a recuperação depassivos ambientais, especialmente os associa<strong>do</strong>s a zonasindustriais degradadas ou a áreas mineiras aban<strong>do</strong>nadas,mobilizan<strong>do</strong> os fun<strong>do</strong>s comunitários disponíveis e promovera criação <strong>do</strong> regime jurídico relativo à protecção<strong>do</strong> solo, que regulará as actividades susceptíveis de contaminaremeste recurso ambiental, bem como as operaçõescom vista à respectiva descontaminação.Um <strong>do</strong>mínio prioritário de intervenção da política ambientalaté 2013 será, igualmente, a conservação da naturezae da biodiversidade, destacan<strong>do</strong> -se como principaislinhas de acção: a revisão <strong>do</strong>s planos de ordenamento deáreas protegidas que ainda não passaram por esse processo;a consolidação da salvaguarda da Rede Natura e <strong>do</strong>s demaisvalores naturais protegi<strong>do</strong>s no âmbito <strong>do</strong> novo regimejurídico de conservação da natureza e biodiversidade; oapoio à classificação e gestão de áreas protegidas locais,regionais e de áreas protegidas privadas, complementan<strong>do</strong>a Rede Nacional de Áreas Protegidas. Será também da<strong>do</strong>destaque ao fomento das sinergias sustentáveis entre a


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(35)biodiversidade e as actividades económicas e produtivasligadas ao uso <strong>do</strong> território, como a agricultura, a floresta,a pesca, a caça e o turismo, dan<strong>do</strong> particular atenção às potencialidadesda Rede Nacional de Áreas Protegidas comobase preferencial <strong>para</strong> o cluster <strong>do</strong> turismo de natureza.Propõe -se ainda desenvolver um novo sistema de gestão efinanciamento das áreas protegidas e classificadas, nomeadamenteatravés <strong>do</strong> reforço de parcerias com entidadescom capacidade de gestão activa <strong>do</strong> território (municípios,produtores florestais e agrícolas, associações de defesa <strong>do</strong>ambiente, empresas, etc.) e a regulamentação <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong><strong>para</strong> a Conservação da Natureza e Biodiversidade.Em <strong>2010</strong>, Ano Internacional da Biodiversidade, seráiniciada a revisão da Estratégia Nacional de Conservaçãoda Natureza e Biodiversidade (ENCNB); iniciar -se -áa fase de conservação in -situ <strong>do</strong> plano de acção <strong>para</strong> aconservação <strong>do</strong> lince ibérico, e serão prosseguidas outrasacções com vista à protecção de espécies protegidas e/ouameaçadas; será promovida a classificação de novas reservasda Biosfera e impulsiona<strong>do</strong> o alargamento da redede áreas marinhas protegidas, concretizan<strong>do</strong> a extensãoda Rede Natura 2000 ao meio marinho, em harmonia coma política comunitária.No <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong>s recursos hídricos, abastecimento deágua e saneamento de águas residuais, será prosseguida apolitica de criação de valor que perspectiva a água comoum eixo motor <strong>para</strong> uma estratégia sustentável de crescimentoeconómico e emprego, promoven<strong>do</strong> a qualidade devida e a coesão territorial. A política da água continuará,por conseguinte, a articular -se com as restantes políticaspúblicas, em especial da conservação da natureza e dabiodiversidade, da energia, da agricultura e <strong>do</strong> turismo erecreio. Nessa perspectiva, os serviços <strong>do</strong> MAOT continuarãoa consolidar a sua missão focada na protecção e navalorização <strong>do</strong>s recursos hídricos e, visan<strong>do</strong> a eficiênciaterritorial em parcerias de proximidade, continuarão aencorajar e promover uma dinâmica de desenvolvimentolocal e regional. Em concreto, promover -se -á uma fortearticulação intra -governamental e inter -sectorial <strong>para</strong>, deforma convergente, se atingirem objectivos ambientaisambiciosos, mas equilibra<strong>do</strong>s e proporciona<strong>do</strong>s, <strong>para</strong> aságuas superficiais — estuarinas, costeiras e interiores — esubterrâneas.Com efeito, estan<strong>do</strong> a decorrer os trabalhos de elaboração<strong>do</strong>s Planos de Gestão de Região Hidrográfica,perspectiva -se a mobilização de um programa de medidasconsequente com a protecção, recuperação e qualificação<strong>do</strong>s recursos hídricos, conforme preconiza<strong>do</strong> pela Lei daÁgua e pela Directiva Quadro da Água.Ao nível da articulação da gestão da água com o ordenamento<strong>do</strong> território destaca -se a elaboração e o iniciode implementação <strong>do</strong>s planos de estuários <strong>do</strong> Douro,Vouga, Mondego e Tejo, da segunda geração de Planosde Ordenamento da Orla Costeira e <strong>do</strong> Plano de Ordenamento<strong>do</strong> Espaço Marítimo. No seu conjunto, estesinstrumentos operacionalizarão uma visão moderna <strong>para</strong>a gestão integrada da zona costeira e serão desenvolvi<strong>do</strong>sem estreita articulação com as acções de requalificaçãoque serão prosseguidas, até 2013, pelas sociedades Polis,nomeadamente <strong>do</strong> Litoral Norte, Ria de Aveiro, Su<strong>do</strong>esteAlentejano -Costa Vicentina e Ria Formosa. A operacionalizaçãode intervenções territorialmente coerentes, emsinergia, será expandida <strong>para</strong> a reabilitação e valorizaçãofluvial e, nesse contexto, constituirá um quadro privilegia<strong>do</strong><strong>para</strong> o reinvestimento nos recursos hídricos <strong>do</strong>sdividen<strong>do</strong>s decorrentes da aplicação <strong>do</strong>s princípios <strong>do</strong>utiliza<strong>do</strong>r e polui<strong>do</strong>r -paga<strong>do</strong>r consagra<strong>do</strong>s pelo Fun<strong>do</strong> deProtecção de Recursos Hídricos. Depois de um Polis <strong>para</strong>as cidades e de um Polis <strong>para</strong> o litoral, dar -se -á atenção àrequalificação <strong>do</strong>s rios portugueses.Em <strong>para</strong>lelo, continuará a ser desenvolvida a implementação<strong>do</strong> Programa Nacional de Barragens com Eleva<strong>do</strong>Potencial Hidroeléctrico, a par de outros empreendimentoshidroeléctricos que possam ser suporta<strong>do</strong>s por umaestratégia compreensiva ao nível da bacia hidrográfica.Num outro eixo de intervenção, o da gestão <strong>do</strong>s riscos deinundações fluviais e costeiras, efectuar -se -á a transposiçãoda Directiva 2007/60CE, de 23 de Outubro, dan<strong>do</strong>promoven<strong>do</strong> acções de antecipação consequentes coma necessidade de aumentar a resiliência <strong>do</strong> território ea segurança de pessoas e bens perante a variabilidadeclimática. A sua operacionalização será acompanhadapor um reforço da capacidade de gestão de outros riscosambientais, designadamente da escassez e secas, <strong>para</strong> oque também contribuirá a progressiva implementação <strong>do</strong>plano nacional <strong>para</strong> o uso eficiente da água.Finalmente, no que concerne aos sistemas de monitorizaçãosobre recursos hídricos e reconhecen<strong>do</strong> -se oconhecimento e informação como um elemento essencial<strong>para</strong> encorajar a participação pública e apoiar a decisão,serão implementadas as novas redes de monitorização daágua na componente da qualidade ecológica integrada.No <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong> abastecimento de água e saneamentode águas residuais, promover -se -á a reavaliação <strong>do</strong> PlanoEstratégico de Abastecimento de Água e Saneamento deÁguas Residuais 2007 -2013 (PEAASAR II), ten<strong>do</strong> emvista a eventual a<strong>do</strong>pção de medidas correctoras. Nestecontexto, será prosseguida a realização <strong>do</strong>s investimentosem infra -estruturas de abastecimento de água e de drenagemde águas residuais da designada vertente “em alta”e na designada vertente “em baixa” de mo<strong>do</strong> a garantir asua articulação, permitin<strong>do</strong> assim viabilizar investimentosjá realiza<strong>do</strong>s, de acor<strong>do</strong> com as linhas de implementação<strong>do</strong> PEAASAR II.Prosseguir -se -á, igualmente, com a implementação daEstratégia Nacional <strong>para</strong> os Efluentes Agro -Pecuáriose Agro -Industriais 2007 -2013 (ENEAPAI), através daelaboração de planos regionais de gestão integrada e definição<strong>do</strong>s modelos de gestão a a<strong>do</strong>ptar; continuação daimplementação <strong>do</strong> Programa Nacional <strong>para</strong> o Uso Eficienteda Água.Na sequência <strong>do</strong> alargamento <strong>do</strong> âmbito de competênciasda Entidade Regula<strong>do</strong>ra <strong>do</strong>s Serviços de Águas eResíduos (ERSAR), proceder -se -á à regulação de todasas entidades gestoras <strong>do</strong> sector de abastecimento públicode água <strong>para</strong> consumo humano, de Saneamento de ÁguasResiduais e de gestão de resíduos urbanos.Ao nível da produção de energia, prosseguir -se -á oesforço de investimento em energias alternativas, nomeadamentena energia eólica e hídrica, mas também naenergia solar e na energia das ondas -com vista a cumprire ultrapassar a meta comunitária estabelecida <strong>para</strong> Portugal(30 % de energia renovável até 2020) e, se possível, exportan<strong>do</strong>energia renovável ao abrigo da política europeiade merca<strong>do</strong> de certifica<strong>do</strong>s de origem.Continuará a favorecer -se a disponibilização no merca<strong>do</strong>português de veículos eléctricos de gamas diversificadas,a preços competitivos, com uma rede de abastecimentoalargada <strong>para</strong> garantir plena funcionalidade e conforto<strong>do</strong> utiliza<strong>do</strong>r.


1466-(36) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Especial atenção continuará a ser dada à eficiênciaenergética, designadamente através da aplicação da promoçãode redução <strong>do</strong> consumo de energia nos edifíciospúblicos e de comportamentos e escolhas com menorconsumo energético.Paralelamente, propõe -se consolidar a política decompras públicas ecológicas, com enfoque especial naeficiência energética, nas obras públicas e na construçãosustentável, bem como na sustentabilidade das opções detransporte das entidades públicas.Outro <strong>do</strong>mínio de intervenção prioritária é o que dizrespeito aos recursos hídricos e aos serviços de água:lançar uma Parceria Portuguesa <strong>para</strong> a Água, que permitaconjugar os esforços de empresas, universidades, centrosde investigação, associações profissionais <strong>do</strong> sectore administração pública na projecção da tecnologia e dassoluções institucionais portuguesas no mun<strong>do</strong> e, em especial,nos países da CPLP.I.4.2. Ordenamento <strong>do</strong> Território e Política das CidadesO ordenamento <strong>do</strong> território e a política das cidades sãoinstrumentos essenciais à promoção da qualidade de vida eao desenvolvimento sustentável. As prioridades neste <strong>do</strong>míniosão: melhorar a eficácia <strong>do</strong> Sistema de PlaneamentoTerritorial; estruturar uma Política de Solos; consolidar osSistemas Nacionais de Informação Territorial, Geográficae Cadastral; desenvolver a Política de Cidades; promovera Reabilitação Urbana; renovar a Política de Habitação eimplementar a Estratégia Nacional de Gestão Integrada<strong>para</strong> a Zona Costeira.No âmbito <strong>do</strong> sistema de planeamento, e na sequênciada revisão da legislação ocorrida na anterior legislatura,a acção prioritária focar -se -á no aperfeiçoamento <strong>do</strong>s instrumentosde execução <strong>do</strong>s planos, na avaliação e simplificação<strong>do</strong>s processos e no reforço das competências dasentidades fiscaliza<strong>do</strong>ras <strong>do</strong> ordenamento <strong>do</strong> território.Proceder -se -á à conclusão <strong>do</strong>s Planos Regionais de Ordenamento<strong>do</strong> Território (PROT) das regiões Norte, Centro,Alentejo e Área Metropolitana de Lisboa, completan<strong>do</strong>o quadro de instrumentos de gestão territorial, e ao estabelecimento<strong>do</strong> quadro estratégico da Reserva EcológicaNacional (REN), através da elaboração das orientaçõesestratégicas de âmbito nacional e regional <strong>para</strong> a sua delimitação,a qual deverá ocorrer em <strong>2010</strong>.A prioridade à estruturação de uma política de solostraduzir -se -á, em particular, na pre<strong>para</strong>ção de uma novalei de solos, na sequência de um amplo debate centra<strong>do</strong> noequilíbrio entre o solo como recurso ambiental e produtivoe as condições da sua urbanização e edificação, debateque se iniciará em <strong>2010</strong> com a pre<strong>para</strong>ção e colocaçãoà discussão pública das bases e opções <strong>para</strong> uma novapolítica de solos. Esse debate deverá clarificar os direitose deveres da administração pública e <strong>do</strong>s cidadãos,em particular <strong>do</strong>s proprietários e <strong>do</strong>s outros agentes queintervêm na ocupação, uso e transformação <strong>do</strong> solo e osinstrumentos <strong>para</strong> uma repartição mais transparente, justae eficiente das mais -valias resultantes <strong>do</strong>s processos deurbanização.No que respeita à consolidação <strong>do</strong>s sistemas nacionaisde informação territorial, geográfica e cadastral, destacam--se a consolidação <strong>do</strong> processo de cobertura cadastral <strong>do</strong>País e a instalação <strong>do</strong> Observatório <strong>do</strong> Ordenamento <strong>do</strong>Território e <strong>do</strong> Urbanismo. Será desenvolvi<strong>do</strong> o projectode execução <strong>do</strong> Cadastro em sete concelhos, objecto deconcurso internacional aberto em 2009, e será estrutura<strong>do</strong>o modelo de implementação <strong>do</strong> Sistema Nacional de Exploraçãoe Gestão de Informação Cadastral (SINErGIC),ten<strong>do</strong> em vista a cobertura cadastral <strong>do</strong> País a médio prazo.Com a instalação <strong>do</strong> Observatório <strong>do</strong> Ordenamento <strong>do</strong>Território e <strong>do</strong> Urbanismo desenvolver -se -á um processode avaliação permanente <strong>do</strong>s instrumentos de gestão territorial,em particular <strong>do</strong> Programa Nacional da Políticade Ordenamento <strong>do</strong> Território, e a apresentação regular àAssembleia da República <strong>do</strong> Relatório sobre o Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong>Ordenamento <strong>do</strong> Território, previsto na Lei.Propõe -se ainda promover a consolidação <strong>do</strong> SistemaNacional de Informação Geográfica (SNIG) comoinfra -estrutura nacional de da<strong>do</strong>s espaciais e prosseguira implementação <strong>do</strong> Sistema Nacional de InformaçãoTerritorial (SNIT), enquanto instrumento partilha<strong>do</strong> <strong>para</strong>disponibilização generalizada de informação sobre osinstrumentos de gestão territorial e <strong>para</strong> a interactividadecom os cidadãos.No âmbito da Política de Cidades, assumem -se trêslinhas de acção principais. A primeira linha de acção seráacelerar a execução das operações da Política de CidadesPolis XXI já aprovadas no âmbito <strong>do</strong>s diversos ProgramasOperacionais <strong>do</strong> QREN, em resulta<strong>do</strong> de candidaturasapresentadas pelos municípios e outros actores urbanos,que somam mais de 800 milhões de euros de FEDER,o que passa pela criação <strong>do</strong>s mecanismos de acompanhamentoe monitorização já previstos nos respectivosregulamentos.A segunda linha de acção visa dinamizar a criação deFun<strong>do</strong>s de Desenvolvimento Urbano, na sequência daconstituição, em Julho de 2009, de um Fun<strong>do</strong> de Participaçõesde 130 milhões de euros, envolven<strong>do</strong> recursos <strong>do</strong>FEDER e outros recursos nacionais no âmbito da iniciativaJESSICA, cuja gestão foi contratualizada com o BancoEuropeu de Investimento. Os Fun<strong>do</strong>s de DesenvolvimentoUrbano serão um veículo importante de financiamento deprojectos urbanos, em particular de operações de reabilitaçãourbana. A terceira linha de acção tem como objectivodesenvolver um quadro de parcerias estratégicas quetraduzam uma articulação reforçada entre os municípiose actores locais e os departamentos relevantes da administraçãocentral <strong>para</strong> intervenções integradas de naturezamultidimensional em áreas urbanas específicas.Ainda no âmbito da Política de Cidades, serão desenvolvi<strong>do</strong>sprogramas de promoção da sustentabilidade ambientalurbana e de melhoria da eficiência energética. Comos parceiros interessa<strong>do</strong>s desenvolver -se -á um processoorienta<strong>do</strong> <strong>para</strong> uma Política Nacional de Arquitectura eda Paisagem.Na Política de Reabilitação Urbana, a principal prioridadeserá completar o quadro de instrumentos <strong>para</strong> dinamização<strong>do</strong>s processos de reabilitação. Depois de tersi<strong>do</strong> cria<strong>do</strong> um quadro fiscal favorável à reabilitação <strong>do</strong>edifica<strong>do</strong> e da aprovação <strong>do</strong> novo Regime Jurídico daReabilitação Urbana, serão cria<strong>do</strong>s os instrumentos definanciamento, que constituirão o 3.º pilar desta Política.Neste pilar, <strong>para</strong> além <strong>do</strong>s já referi<strong>do</strong>s Fun<strong>do</strong>s de DesenvolvimentoUrbano, destaca -se o lançamento de um programaextraordinário de apoio à reabilitação urbana, conceden<strong>do</strong>apoio financeiro a acções de reabilitação realizadas porparticulares em situações diversificadas, designadamenteem articulação com a dinamização <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> de arrendamento.Outra prioridade neste <strong>do</strong>mínio é continuar a


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(37)aperfeiçoar o quadro fiscal e desenvolver e operacionalizaro Regime Jurídico da Reabilitação Urbana.Ainda neste <strong>do</strong>mínio, será desenvolvi<strong>do</strong> o Projecto<strong>do</strong> Arco Ribeirinho Sul, que constitui a mais importanteiniciativa integrada de ordenamento <strong>do</strong> território, de reconversãoe requalificação urbana e ambiental, e de desenvolvimentoregional a ser realizada em Portugal. Traduzi<strong>do</strong>num amplo conjunto de investimentos, com especial enfoquena área territorial <strong>do</strong>s municípios onde se localizamos terrenos da Quimiparque, da Siderurgia Nacional e daMargueira, mas que se estende a to<strong>do</strong> o território <strong>do</strong> Arco,entre Almada e Alcochete, a estratégia inerente ao Projectoassenta na reconversão urbanística <strong>do</strong>s três territórios,através de um processo de requalificação ambiental ede revitalização urbana, antecipan<strong>do</strong> e adaptan<strong>do</strong> -se aosgrandes investimentos públicos previstos e ao seu impactosobre o território (com particular destaque <strong>para</strong> o NovoAeroporto de Lisboa e Terceira Travessia <strong>do</strong> Tejo).No que se refere ao litoral, a Estratégia Nacional <strong>para</strong>a Gestão Integrada da Zona Costeira, aprovada em 2009,será implementada no quadro de um modelo de governação,a definir em <strong>2010</strong>, que garanta a articulação com aEstratégia Nacional <strong>para</strong> o Mar e uma gestão integrada eparticipada da zona costeira, com destaque <strong>para</strong> a gestãode riscos e a requalificação das praias. Assim, até 2013,serão executadas as acções previstas, com prioridade <strong>para</strong>a revisão e execução <strong>do</strong> Programa de Acção <strong>para</strong> o Litoral2007 -2013, e, tal como referi<strong>do</strong> atrás, a implementaçãodas operações de requalificação e valorização da orlacosteira (Polis Litoral: Ria Formosa, Litoral Norte, Riade Aveiro e Su<strong>do</strong>este Alentejano e Costa Vicentina), e acaracterização e tipificação das áreas de risco e vulneráveise <strong>do</strong>s respectivos mecanismos de salvaguarda.No <strong>do</strong>mínio da simplificação administrativa, será aprofundadaa simplificação iniciada pela Lei nº 60/2007, de4 de Setembro, ao Regime Jurídico da Urbanização e daEdificação (RJUE), através <strong>do</strong> reforço da (i) coordenaçãode consultas externas; (ii) das isenções de controlo prévio;(iii) da comunicação prévia; e (iv) <strong>do</strong> fim da aprovação evistoria <strong>do</strong>s projectos de especialidades.Finalmente, no <strong>do</strong>mínio das infra -estruturas tecnológicas,será prossegui<strong>do</strong> o desenvolvimento das funcionalidades<strong>do</strong> Portal Autárquico. O Portal será desenvolvi<strong>do</strong>albergan<strong>do</strong> (i) a implantação da segunda fase <strong>do</strong> SIRJUE eque permitirá a desmaterialização <strong>do</strong> relacionamento entreos particulares e os municípios; (ii) uma nova componenteque corresponde ao Sistema Integra<strong>do</strong> de Informação daAdministração Local (SIIAL). Trata -se de um novo sistemaque irá ser partilha<strong>do</strong> pela Direcção -Geral das AutarquiasLocais com a Direcção -Geral <strong>do</strong> Orçamento, aDirecção -Geral da Administração e Emprego Público, oTribunal de Contas e o Banco de Portugal, aonde se reunirátoda a informação financeira, de pessoal, <strong>do</strong> SIADAP ede balanço social <strong>do</strong>s Municípios.I.4.3. Uma Estratégia <strong>para</strong> a HabitaçãoA nova Política de Habitação terá o seu principal suporteno Plano Estratégico da Habitação e na implementação<strong>do</strong>s respectivos eixos estratégicos, com destaque <strong>para</strong> areabilitação <strong>do</strong> património habitacional degrada<strong>do</strong>, o desenvolvimento<strong>do</strong> merca<strong>do</strong> de arrendamento urbano e oapoio às famílias e aos indivíduos no acesso à habitação.No primeiro caso, <strong>para</strong> além das medidas acima referidasde estímulo aos particulares, prosseguirão as acções dereabilitação <strong>do</strong> parque habitacional público e será reforçadaa prioridade às soluções de reabilitação no quadro<strong>do</strong>s programas de financiamento da habitação. No âmbitodas medidas visan<strong>do</strong> o desenvolvimento <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> dearrendamento urbano dar se -á prioridade à avaliação <strong>do</strong>NRAU e ao seu aperfeiçoamento em pontos específicos,à criação de mecanismos de minimização <strong>do</strong>s riscos <strong>do</strong>arrendamento e ao estu<strong>do</strong> de soluções que agilizem aresolução de conflitos entre senhorios e inquilinos. Serãoavalia<strong>do</strong>s os programas de financiamento PROHABITAe PER face ao quadro de orientações e princípios quedecorram <strong>do</strong> Plano Estratégico da Habitação e revisto oregime de arrendamento social. Será, também, defini<strong>do</strong>o enquadramento <strong>do</strong>s Planos Locais de Habitação comoinstrumento fundamental <strong>para</strong> a articulação entre os níveiscentral, regional e local na governação da Políticade Habitação.I.4.4. Desenvolvimento Regional e Coesão <strong>do</strong> TerritórioNa presente legislatura será prosseguida uma políticade desenvolvimento regional baseada nas especificidadese complementaridades <strong>do</strong>s diversos territórios, orientada<strong>para</strong> a coesão social e territorial, numa lógica de igualdadede oportunidades e de promoção <strong>do</strong> desenvolvimento denovas centralidades, no quadro de um sistema urbanopolicêntrico e racionaliza<strong>do</strong>. O desenvolvimento regionalpressupõe, assim, iniciativas de modernização da economiae das suas infra -estruturas, ten<strong>do</strong> em vista o plenoaproveitamento da capacidade de criação de riqueza deto<strong>do</strong>s e de cada um <strong>do</strong>s territórios, num quadro de desenvolvimentosustentável.Isto implica potenciar a estratégia e os instrumentosprevistos no QREN e, em especial, promover incentivosadequa<strong>do</strong>s ao desenvolvimento económico das regiões debaixa densidade, consolidan<strong>do</strong> a iniciativa PROVERE,como mecanismo de apoio ao desenvolvimento económicodesses territórios.Especial atenção será dada ao aproveitamento das oportunidadesde cooperação transfronteiriça, desenvolven<strong>do</strong>uma verdadeira cooperação transfronteiriça de segundageração, reforçan<strong>do</strong> a integração das estratégias de desenvolvimento<strong>do</strong>s <strong>do</strong>is la<strong>do</strong>s da fronteira e potencian<strong>do</strong> aexploração de sinergias no plano económico, mas tambémem matéria de acesso a serviços públicos por parte daspopulações.No <strong>do</strong>mínio da descentralização, entre <strong>2010</strong> e 2013,importa consolidar a coordenação territorial das políticaspúblicas, como processo preliminar gera<strong>do</strong>r de consensosalarga<strong>do</strong>s em torno <strong>do</strong> processo de regionalização, bemcomo acompanhar, consolidar e aprofundar a descentralizaçãode competências <strong>para</strong> os municípios.Assim, alarga -se, por exemplo, o processo de descentralizaçãode competências <strong>para</strong> os municípios nos seguintes<strong>do</strong>mínios:• Transferência <strong>para</strong> os municípios da gestão <strong>do</strong>s equipamentoseducativos afectos à escolaridade obrigatória;• Aprovação até 2011 das Cartas Sociais Municipais,preven<strong>do</strong> a rede de equipamentos sociais a criar na próximadécada, de mo<strong>do</strong> a atingir os objectivos de coesãosocial defini<strong>do</strong>s a nível nacional no apoio à primeira infância,aos i<strong>do</strong>sos, aos cidadãos porta<strong>do</strong>res de deficiênciae no combate à exclusão social;


1466-(38) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>• Promoção das redes sociais locais, a nível <strong>do</strong> municípioe da freguesia, com a participação determinante dasinstituições de solidariedade social;• Consolidação <strong>do</strong> papel <strong>do</strong>s municípios na gestão <strong>do</strong>sagrupamentos de centros de saúde e no planeamento darede de cuida<strong>do</strong>s de saúde primários ao nível supramunicipal;• Criação de programas locais de promoção de mo<strong>do</strong>sde vida saudável, da saúde escolar e de redes de apoiocomunitário aos i<strong>do</strong>sos e aos <strong>do</strong>entes crónicos;• Exercício pelos municípios de funções de autoridadelocal de saúde pública;• Gestão de museus e equipamentos culturais.No <strong>do</strong>mínio da competitividade territorial, o Governovai lançar, juntamente com a AICEP e com os parceirossociais <strong>do</strong> sector, uma iniciativa que visa potenciar a competitividadeterritorial e realização de investimentos aonível municipal, através da (i) divulgação de informaçãosobre hipóteses de negócio e linhas de crédito; (ii) atracçãode investimentos; (iii) promoção <strong>do</strong> emprego local;(iv) agilização de procedimentos e entendimentos.Além desta parceria, importa ainda acelerar e simplificaro acesso ao QREN, opções fundamentais <strong>para</strong> odesenvolvimento e competitividade territoriais.Destaca -se, ainda, o papel reforça<strong>do</strong> que as novas ComunidadesIntermunicipais terão na gestão territorial, queratravés da concretização <strong>do</strong>s planos de desenvolvimentoterritorial e da concretização <strong>do</strong>s programas operacionaisregionais <strong>do</strong> QREN, quer pela parceria na gestão de programasde requalificação urbana, como os Polis Regionais,e das redes de abastecimento de água, de tratamentode resíduos, de promoção das energias renováveis e <strong>do</strong>stransportes públicos de âmbito supramunicipal.Também as Áreas Metropolitanas de Lisboa e <strong>do</strong> Portoverão reforça<strong>do</strong> o seu reconhecimento como a escala adequada<strong>para</strong> a gestão de programas de acção económica esocial, <strong>para</strong> a gestão de investimentos supramunicipais e<strong>para</strong> a parceria com a administração central na gestão deredes de serviços públicos, bem como <strong>para</strong> a participaçãona gestão de empresas <strong>do</strong> sector público de âmbitosupramunicipal.As comunidades Intermunicipais e Áreas Metropolitanas,recentemente criadas, serão consolidadas asseguran<strong>do</strong>o Governo a concretização das condições necessárias <strong>para</strong>conclusão desse processo, nomeadamente através da transferênciadas verbas previstas na lei.I.4.5. Mais Desporto, Melhor Qualidade de VidaAs orientações estratégicas e as medidas a desenvolverentre 2009 e 2013 visam, desde logo, a generalização e desenvolvimento<strong>do</strong> desporto, em parceria com as autarquiase o movimento associativo. Neste âmbito, o Governo irá,entre outros, generalizar a prática desportiva e o Desporto<strong>para</strong> To<strong>do</strong>s, apostar no contributo <strong>do</strong> associativismo debase, promoven<strong>do</strong> o desporto em proximidade; e consolidare reforçar os cuida<strong>do</strong>s e serviços médico -desportivos,nomeadamente o Laboratório de Análises e Dopagem e oCentro Nacional de Medicina Desportiva.A articulação <strong>do</strong> desporto com as políticas educativas esociais é outro objectivo a desenvovler na legislatura, queenvolve a (i) consolidação <strong>do</strong> aumento da prática desportivana escola, em articulação com o sistema educativo;(ii) o estímulo, em cooperação com o ensino superior, daexpansão <strong>do</strong> desporto; (iii) a operacionalização de umPrograma Nacional de Formação de Treina<strong>do</strong>res; (iv) ea implementação de um Programa Nacional de Ética noDesporto.O desenvolvimento de equipamentos e infra -estruturasdesportivas, em articulação com o ambiente, o territórioe as cidades, é outra linha de actuação no desporto. Odesenvolvimento de um programa de investimento eminfra -estruturas desportivas, da Rede Nacional de Centrosde Alto Rendimento, mas também a elaboração de um Manualde Boas Práticas de Projecto <strong>para</strong> as infra -estruturasdesportivas e a Carta Desportiva Nacional, são algumasmedidas concretas de intervenção.O Governo apoiará, igualmente, o desporto de altorendimento e as selecções nacionais, garantin<strong>do</strong> a execução<strong>do</strong>s contratos com o Comité Olímpico e ComitéParalímpico de Portugal <strong>para</strong> o projecto de Londres 2012.Neste contexto, irá implementar um programa nacional dedetecção de jovens talentos e instalar a Agência Anti<strong>do</strong>pagemde Portugal.Em termos de projecção internacional <strong>do</strong> desporto portuguêse desenvolvimento <strong>do</strong> desporto em articulaçãocom a Economia e o Turismo, será mantida a aposta noseventos desportivos que promovam Portugal e incentivemos cidadãos à prática desportiva. Será ainda desenvolvidaa cooperação bilateral e multilateral, com especial relevo<strong>para</strong> os países da CPLP.I.5.5.ª Opção — Elevar a Qualidade da Democracia,Modernizan<strong>do</strong> o Sistema Político e Colocan<strong>do</strong>a Justiça e a Segurança ao Serviço <strong>do</strong>s CidadãosI.5.1. Valorizar a justiçaO Governo mantém a sua prioridade na política de Justiçae orientará a sua acção no senti<strong>do</strong> de prosseguir continuamenteos esforços <strong>para</strong> fornecer um serviço público deJustiça que respeite os direitos humanos, mais próximo <strong>do</strong>cidadão, acessível a to<strong>do</strong>s, mais célere e mais transparente,com mais vias alternativas de resolução de conflitos e maiseficaz na investigação e punição <strong>do</strong>s crime.O Governo dará especial importância ao contributo daJustiça <strong>para</strong> a promoção <strong>do</strong> desenvolvimento económico,crian<strong>do</strong> condições <strong>para</strong> a segurança jurídica, a confiançae a captação de investimento interno e externo.A melhoria da qualidade será obtida prioritariamenteatravés da simplificação e reengenharia de processos e dautilização sistemática no sector da Justiça das tecnologiasde informação e comunicação <strong>do</strong> século XXI e da avaliaçãosistematizada <strong>do</strong>s vários regimes jurídicos que seencontram a implementar promoven<strong>do</strong> -se os necessáriose pontuais acertos à legislação em vigor.Visan<strong>do</strong> o desenvolvimento <strong>do</strong> Programa de Governo eassumin<strong>do</strong> como prioridade a melhoria <strong>do</strong> serviço públicode Justiça, são definidas como prioritárias as seguintesáreas de política a concretizar prioritariamente:• Promoção da simplificação, celeridade, e transparência<strong>do</strong> serviço público de Justiça;• Reforço da eficácia na prevenção, na investigação ena punição <strong>do</strong> crime;• Promoção da qualificação da justiça, melhoran<strong>do</strong> aorganização, funcionamento e gestão <strong>do</strong>s tribunais:• Promoção da redução de custos de contextos nos registose na propriedade industrial, no senti<strong>do</strong> de aumentaro contributo da Justiça <strong>para</strong> a eficiência da economia,


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(39)promoven<strong>do</strong> a proximidade aos cidadãos e às empresas ea redução <strong>do</strong>s custos de contexto.Promover a Simplificação, Celeridade, e Transparência<strong>do</strong> Serviço Público de JustiçaO objectivo central, nesta matéria, é promover umaJustiça mais simples e desburocratizada. Para que Portugaltenha uma Justiça mais célere e acessível. Nessesenti<strong>do</strong>, a proposta é iniciar a alteração <strong>do</strong>s procedimentosnos tribunais, eliminan<strong>do</strong> trâmites, intervenções e passosburocráticos desnecessários que, em articulação com aa<strong>do</strong>pção de medidas de descongestionamento, permitiráreduzir os prazos de decisão <strong>do</strong>s processos.Propõe -se também promover, faseadamente, novas formasde organização das tarefas nos processos, de formaa concentrar a actividade <strong>do</strong> juiz na fase <strong>do</strong> julgamentoe decisão.No mesmo senti<strong>do</strong>, propõe -se iniciar os procedimentosadequa<strong>do</strong>s tendentes a construir um novo <strong>para</strong>digma <strong>do</strong>processo basea<strong>do</strong> na desmaterialização e no registo integralde imagem e de voz, na oralidade, na simplicidade, nomeadamenteatravés da promoção <strong>do</strong> uso de comunicaçõesde banda larga <strong>para</strong> permitir a prestação de depoimentosem tribunal, e da introdução nas audiências de sistemasde registo em áudio e vídeo.A simplificação e celeridade será também apoiada pelolançamento da Rede da Justiça de nova geração, baseadaem fibra óptica, <strong>do</strong>tada de alto débito e elevada segurançae pela reformulação <strong>do</strong> CITIUS, com a participação detodas as entidades utiliza<strong>do</strong>ras, <strong>para</strong> que assegure operacionalidadereforçada e passe a disponibilizar novosserviços e funcionalidades.Propõe -se também proceder ao estu<strong>do</strong> necessário aoalargamento <strong>do</strong> processo electrónico aos tribunais superiorese a novas formas de processo, bem como impulsionara simplificação <strong>do</strong>s processos de cobrança de dívidas,com especial incidência na aplicação das injunções emmatéria de acção executiva e implementar o novo regimede inventário, com recurso às novas tecnologias, com aprática de actos por via electrónica, tornan<strong>do</strong> o processomais fácil e célere <strong>para</strong> os cidadãos.Será desenvolvi<strong>do</strong> um sistema informatiza<strong>do</strong> integra<strong>do</strong>de comunicação entre os Tribunais e as diversas entidadesauxiliares da justiça, crian<strong>do</strong> modelos informáticos de<strong>do</strong>cumentos, perícias, inquéritos e relatórios da segurançasocial, entre outros.Ainda neste âmbito, propõe -se melhorar a eficácia daInformação Empresarial Simplificada (IES) e a sua adaptaçãoàs alterações promovidas pelo Sistema de NormalizaçãoContabilística. A promoção de medidas que previnamsituações de incumprimento contratual ou de uso/aquisiçãode bens e serviços, promoven<strong>do</strong> o pré -pagamento pormeios electrónicos e outras acções de dissuasão e a dinamizaçãodas acções tendentes à eficácia das execuções,com o reforço <strong>do</strong> número de agentes de execução, comformação adequada, crian<strong>do</strong> condições adequadas <strong>para</strong>prosseguir o trabalho desenvolvi<strong>do</strong> pela Comissão <strong>para</strong> aEficácia das Execuções, podem também dar um contributo<strong>para</strong> aumentar a rapidez e a eficácia.No senti<strong>do</strong> de garantir maior transparência, o governopromoverá a a<strong>do</strong>pção de procedimentos de leilões e vendaselectrónicas em processos judiciais.Com o objectivo de promover uma Justiça mais céleree acessível propõe -se também conseguir, em colaboraçãocom as principais entidades com responsabilidades degestão no sector da Justiça, um compromisso públicode redução quantificada <strong>do</strong>s prazos de decisão e novasformas de conhecer os prazos de decisão previsíveis <strong>do</strong>sdiferentes tribunais, as citações e notificações de que sejamdestinatários, e as decisões <strong>do</strong>s tribunais.Com o mesmo objectivo propõe -se também ampliar oPortal da Justiça, agrega<strong>do</strong>r <strong>do</strong>s serviços e da informaçãoindispensável aos cidadãos, com recurso a novas ferramentasinteractivas e aos meios tecnológicos da web2.0,articulan<strong>do</strong> -o com a melhoria <strong>do</strong> acesso ao direito e <strong>do</strong>apoio judiciário.Uma justiça mais acessível tem de incluir também melhorcomunicação. Assim, será um objectivo o reforço dacolaboração com o sistema judiciário na redefinição <strong>do</strong>smodelos de comunicação entre o tribunal e o cidadão deforma a promover a utilização de uma linguagem acessívelàs pessoas, em especial nas citações e nas notificações.Propõe -se também promover a a<strong>do</strong>pção de boas práticasna área da justiça, o desenvolvimento de acções deformação de magistra<strong>do</strong>s e oficiais de justiça e outrosprofissionais ten<strong>do</strong> por objecto a prevenção e o combate àviolência de género, <strong>do</strong>méstica, laboral, entre outras, e emcolaboração com outros departamentos ministeriais.Será também um objectivo disseminar o programa--piloto de prevenção da reincidência <strong>para</strong> agressores, bemcomo da vigilância electrónica <strong>do</strong>s agressores no âmbitoda violência <strong>do</strong>méstica.Será promovida a revisão <strong>do</strong> código de processo penale <strong>do</strong> código de processo civil no senti<strong>do</strong> da simplificação,celeridade e eficácia das decisões judiciais, assim como autilização <strong>do</strong>s processos céleres e simplifica<strong>do</strong>s na justiçapenal, alargan<strong>do</strong> os seus pressupostos legais.Será desencadea<strong>do</strong> p processo de criação de novosJuízos especializa<strong>do</strong>s na jurisdição administrativa e fiscal,com instâncias diferenciadas, <strong>para</strong> assegurar a celeridadee a adequação das decisões à matéria analisada.Para promover um serviço público basea<strong>do</strong> na transparência,celeridade e proximidade, propõe -se: a criação denovos mecanismos <strong>para</strong> a uniformização de jurisprudência,e novas formas de cooperação funcional entre os tribunais;o aumento <strong>do</strong> número de decisões disponibilizadaspublicamente online, nomeadamente abrangen<strong>do</strong> decisõesde primeira instância; a criação de novos mecanismos,basea<strong>do</strong>s nas novas tecnologias, que permitam a cidadãose empresas aceder de forma mais célere a uma informaçãosuficiente em matéria de actos processuais, designadamenteprazos de decisão previsíveis <strong>do</strong>s diferentes tribunais,citações e notificações de que sejam destinatários, eas próprias decisões <strong>do</strong>s tribunais.É também importante conhecer de forma mais completae acessível os prazos de decisão previsíveis <strong>do</strong>s diferentestribunais, as citações e notificações de que sejam destinatários,e as decisões <strong>do</strong>s tribunais, bem como promovera participação de agentes judiciários na obtenção dasmelhores soluções legislativas, sempre numa óptica departilha de responsabilidades entre os vários poderes empresença.Uma opção eficaz <strong>para</strong> a resolução <strong>do</strong>s problemas dajustiça deve passar também por promover a resolução alternativade litígios. Nesse senti<strong>do</strong> propõe -se, no decorrerda legislatura, alargar a rede <strong>do</strong>s julga<strong>do</strong>s de paz, assimcomo as suas competências, e introduzir mecanismos degestão e de objectivos que permitam uma adequada organização<strong>do</strong> trabalho e a uniformização de procedimentos


1466-(40) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>e práticas. O Governo irá também promover e divulgara mediação e arbitragem como meios de resolução alternativade litígios mais rápi<strong>do</strong>s, baratas e simples <strong>para</strong>solucionar conflitos, bem como o aperfeiçoar <strong>do</strong> regimeda arbitragem, de acor<strong>do</strong> com os padrões internacionaisde referência, de forma a tornar o sector mais competitivoe criar mais transparência e segurança junto <strong>do</strong>s agenteseconómicos.Na presente legislatura serão também cria<strong>do</strong>s mecanismosde resolução alternativa de litígios ou pré contenciosos,designadamente em matéria fiscal e contra -ordenacional,que servirão de base <strong>para</strong> alcançar uma justiça tributáriamais célere e eficaz. Deverão também ser privilegia<strong>do</strong>saqueles que previamente tenham acedi<strong>do</strong> à resolução alternativade litígios com benefícios, designadamente emmatéria de redução de taxas de justiça e custas.Reforçar a Eficácia na Prevenção, na Investigaçãoe na Punição <strong>do</strong> CrimeÉ uma opção <strong>do</strong> Governo <strong>para</strong> a próxima legislaturatornar mais célere e eficaz a investigação criminal, e criaras melhores condições <strong>para</strong> que o Ministério Público e osórgãos de polícia criminal possam desempenhar as suasfunções, sem negligenciar a necessária atenção à vítima.Neste mesmo contexto, serão desenvolvi<strong>do</strong>s e aperfeiçoa<strong>do</strong>sos Planos de Gestão de Riscos de Corrupção eInfracções Conexas e a fiscalização da respectiva execuçãoe reforçará os meios dedica<strong>do</strong>s à investigação criminal,designadamente os mecanismos de cooperação entre asdiversas entidades policiais e entre estas e o ministério público.Criará também condições <strong>para</strong> o reforço da eficáciada investigação criminal e <strong>do</strong> exercício da acção penal confia<strong>do</strong>ao Ministério Público, nomeadamente estabelecen<strong>do</strong>protocolos de níveis de serviço com entidades responsáveispela elaboração de perícias, essenciais no combate à corrupçãoe à criminalidade económica e financeira;Concluída a avaliação <strong>do</strong> impacto da revisão <strong>do</strong> Código<strong>do</strong> Processo Penal em 2007, serão apresentadas ediscutidas as alterações a este <strong>do</strong>cumento que se apuremnecessárias.No decorrer da presente legislatura o Governo irá alargaros casos em que o procedimento criminal pela práticade crimes depende de acusação particular, mediante averificação de determina<strong>do</strong>s pressupostos, nomeadamentese o valor <strong>do</strong> bem for de montante inferior a (1) ou 2 UC,ou as ofensas à integridade física simples causarem lesõesque não determinem qualquer tempo de <strong>do</strong>ença ouincapacidade <strong>para</strong> o trabalho. Deverá também reforçaros meios tecnológicos e informacionais da investigaçãocriminal <strong>do</strong>tan<strong>do</strong> o Ministério Público de uma Aplicação<strong>para</strong> Gestão <strong>do</strong> Inquérito -Crime (AGIS) e de plataformascolaborativas com órgãos de polícia criminal. Concluirátambém o processo de entrada em funcionamento da Basede Da<strong>do</strong>s de Perfis de ADN, conectan<strong>do</strong> -a às outras basesde da<strong>do</strong>s europeias <strong>para</strong> reforçar o combate a criminalidadeorganizada e transfronteiriça.Assegurar a activação <strong>do</strong> SIIC (Sistema Integra<strong>do</strong> deInformação Criminal) e o cumprimento da legislação sobreintercâmbio de da<strong>do</strong>s e informações de natureza criminalentre as autoridades <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Membros da UniãoEuropeia, modernizan<strong>do</strong> os gabinetes Sirene, Interpol eEuropol, serão também prioridades <strong>do</strong> governo.Na presente legislatura o governo desenvolverá osmecanismos necessários à correcta e eficaz aplicação daLei da cibercriminalidade, incluin<strong>do</strong> acções de formação,redefinirá a figura <strong>do</strong> defensor oficioso, promoverá a colaboraçãocom as demais entidades públicas, associaçõese instituições de solidariedade social no combate à violação<strong>do</strong>s direitos das crianças e desenvolverá ainda asacções iniciadas tendentes ao cumprimento das obrigações<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> português decorrentes da Convenção contra atortura e outras penas ou tratamentos cruéis, desumanose degradantes.O governo propõem também criar um programa nacionalde mediação vítima -infractor, quer na delinquênciajuvenil quer na idade adulta, bem como criar as condições<strong>para</strong> que a situação de reclusão seja uma oportunidade <strong>para</strong>melhorar a reintegração, nomeadamente através da apostana qualificação e nas condições de acesso ao merca<strong>do</strong>de trabalho por parte <strong>do</strong>s reclusos, ou pela promoção daformação multidisciplinar <strong>do</strong>s guardas prisionais e requalificação<strong>do</strong>s estabelecimentos.No decorrer da legislatura propõe -se também reforçara utilização <strong>do</strong>s meios de vigilância electrónica na aplicaçãode penas e medidas penais e tutelares educativas.O governo promoverá também a reintegração de jovensdelinquentes pela educação, formação e acesso ao merca<strong>do</strong>de trabalho, através da assinatura de protocolos comentidades públicas e privadas e apostará na prevenção dassituações de risco e de delinquência juvenil através daa<strong>do</strong>pção de uma atitude pró -activa na detecção de situaçõesde risco e da criação de mecanismos de mediação esistemas de follow -up <strong>do</strong> percurso <strong>do</strong>s jovens sinaliza<strong>do</strong>se <strong>do</strong> seu contexto familiar.O governo promoverá a elaboração de protocolos entreos tribunais e as entidades públicas ou entidades particularesde solidariedade social visan<strong>do</strong> a prestação detrabalho a favor da comunidade ou a possibilidade deoutras injunções eficazes em termos de prevenção gerale especial.Promover a Qualificação da JustiçaNo senti<strong>do</strong> de melhorar a organização, funcionamentoe gestão <strong>do</strong>s tribunais o Governo criará mecanismos decoordenação e cooperação na gestão <strong>do</strong>s recursos <strong>do</strong>s tribunaisentre as diversas entidades responsáveis, incluin<strong>do</strong>o Governo, o Conselho Superior da Magistratura, o ConselhoSuperior <strong>do</strong>s Tribunais Administrativos e Fiscais,Conselho Superior <strong>do</strong> Ministério Público Conselho <strong>do</strong>sOficiais de Justiça e a Ordem <strong>do</strong>s Advoga<strong>do</strong>s. Promoverátambém a uniformização e estabilização das regras demovimento <strong>do</strong>s recursos humanos nos tribunais <strong>para</strong> queas equipas de magistra<strong>do</strong>s e oficiais de justiça possamdesempenhar funções com o horizonte temporal necessárioa uma boa gestão <strong>do</strong>s processos.Será avaliada a criação de “equipas mistas de intervençãorápida” <strong>para</strong> resolver problemas relativos a processosque se prolonguem excessivamente, designadamente nasequência de queixas <strong>do</strong>s utiliza<strong>do</strong>res.Na presente legislatura, o Governo irá prosseguir aaposta na modernização <strong>do</strong> parque judiciário e assegurarníveis adequa<strong>do</strong>s de segurança <strong>do</strong>s tribunais. Criará tambémum programa especial <strong>para</strong> a resolução <strong>do</strong>s problemasespecíficos <strong>do</strong>s tribunais <strong>do</strong> comércio e <strong>do</strong> trabalho e procederáa uma avaliação <strong>do</strong> novo modelo de organizaçãojudiciária, implementa<strong>do</strong> em três comarcas piloto, fazen<strong>do</strong>as correcções necessárias e a<strong>do</strong>ptan<strong>do</strong> as medidas que se


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(41)mostrem necessárias em função das conclusões extraídasda avaliação.No que diz respeito à formação <strong>do</strong>s magistra<strong>do</strong>s, ogoverno acentuará a vocação <strong>do</strong> Centro de Estu<strong>do</strong>s Judiciários<strong>para</strong> a formação permanente, através de parceriascom outras entidades, assim como com recurso e impulsoao ensino à distância, de forma a propiciar aos magistra<strong>do</strong>se funcionários novas formas de actualização e progressãoda carreira;Serão também definidas percentagens de horas de formaçãoem novas áreas, como as relativas à gestão <strong>do</strong>stribunais, utilização de novas tecnologias, gestão de processos,técnica de condução de audiências, utilização demeios de resolução alternativa de litígios e penas alternativase será promovi<strong>do</strong> o aumento <strong>do</strong> grau de especialização<strong>do</strong>s magistra<strong>do</strong>s, asseguran<strong>do</strong> uma formação maisespecializada e mais adequada às funções de cada umadas magistraturas.I.5.2. Reforçar o Combate à CorrupçãoCooperação InternacionalEm matéria de cooperação internacional, constitui umobjectivo prioritário melhorar os mecanismos de cooperaçãointernacional na área da justiça no novo quadrodefini<strong>do</strong> pelo Trata<strong>do</strong> de Lisboa, seguin<strong>do</strong> os objectivostraça<strong>do</strong>s no programa de Estocolmo.Serão aprofunda<strong>do</strong>s os meios concretos de cooperaçãoem diferentes níveis, EUROJUST, EUROPOL e IN-TERPOL, dan<strong>do</strong> -se particular importância à colaboraçãoentre polícias no combate à criminalidade organizada, aocombate ao crime económico -financeiro, à corrupção,ao terrorismo e ao seu financiamento, ao tráfico de sereshumanos, ao crime informático e ao abuso e exploraçãosexual de crianças. Será dada execução à troca dinâmicade informação judiciária e policial, com recurso às novastecnologias, com base na legislação comunitária recentementetransposta <strong>para</strong> o direito interno.A acção <strong>do</strong> Governo estender -se -á também ao apoio nacriação de um sistema de patente comunitária e de umajurisdição unificada de patentes a nível europeu, comrecurso à arbitragem, bem como ao projecto -piloto deinterconexão de registos criminais.O Governo continuará empenha<strong>do</strong> na construção de uma<strong>Europa</strong> que se constitua numa “comunidade de direitos” ea trabalhar no desenvolvimento <strong>do</strong> acesso à justiça.Será também dinamizada a cooperação no âmbito judiciale judiciária no quadro da CPLP e <strong>do</strong>s países ibero--americanos.I.5.3. Melhor Segurança Interna, Mais Segurança Ro<strong>do</strong>viáriae Melhor Protecção CivilSegurança InternaA defesa <strong>do</strong>s indivíduos e da sua propriedade, peloreforço da segurança interna, e <strong>do</strong> sentimento de segurançaa ela associa<strong>do</strong>, afirman<strong>do</strong> a autoridade, constituiuma obrigação <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> de Direito. Assim, a prevenção,combate e repressão <strong>do</strong> crime, com especial ênfase <strong>para</strong> acriminalidade violenta, grave e organizada, causa<strong>do</strong>ra demaior alarme social, é uma prioridade <strong>do</strong> Governo nestalegislatura.A prossecução destes objectivos será desenvolvida atravésdas seguintes orientações:• Combate das causas da criminalidade;• Aprofundamento <strong>do</strong> policiamento de proximidadee da segurança comunitária, bem como <strong>do</strong>s programasespeciais de protecção de jovens, i<strong>do</strong>sos, e outras pessoasparticularmente vulneráveis;• Intensificação das acções sistemáticas de controlo dasfontes de perigo;• Reforço da coordenação <strong>do</strong> sistema de segurançainterna, com melhor aproveitamento das novas tecnologias;• Aproveitamento das novas tecnologias.A concretização destas orientações será alcançada atravésda implementação de medidas legislativas e operacionaisde prevenção e de combate à criminalidade, <strong>do</strong>reforço <strong>do</strong> efectivo policial e melhoria das condições detrabalho, dar cooperação com os municípios e participaçãoda Sociedade Civil, da política de emigração e controlo defronteiras, e das infra -estruturas tecnológicas.Medidas Legislativas e Operacionais de Prevençãoe de Combate à CriminalidadeO Governo fará uma revisão <strong>do</strong>s regimes da puniçãoda reincidência, das medidas de internamento em regimefecha<strong>do</strong> de jovens inimputáveis e, por último, das medidasde segurança <strong>para</strong> imputáveis especialmente perigosos.Aprovará o regime das forças de segurança, definin<strong>do</strong> oelenco das forças de segurança e o respectivo estatuto ecriará extensões das Unidades Especiais da GNR e da PSP,atribuin<strong>do</strong> funções de patrulhamento, visan<strong>do</strong> reforçar asegurança <strong>do</strong>s distritos com maior incidência criminal.O Governo promoverá o reforço das acções de prevençãoda criminalidade, destinadas, nomeadamente, àapreensão de armas ilegais, criará um programa contra adelinquência juvenil, orienta<strong>do</strong> <strong>para</strong> combater a violência,a incivilidade e o vandalismo de grupos organiza<strong>do</strong>s, epromoverá a criação de equipas multidisciplinares (incluin<strong>do</strong>psicólogos, media<strong>do</strong>res e assistentes sociais) e demecanismos de atendimento de proximidade, <strong>para</strong> prestarapoio imediato e continua<strong>do</strong> às vítimas de crimes especialmenteviolentos.No decurso da legislatura o Governo desenvolverá campanhasde sensibilização com o objectivo de aconselhar epromover a a<strong>do</strong>pção de medidas de protecção, combater areincidência e evitar a vitimização de sectores da sociedadee actividades económicas que apresentem vulnerabilidadesespecíficas.Será criada uma brigada de investigação tecnológica,unidade policial especialmente habilitada <strong>para</strong> responderà criminalidade cibernética, designadamente fraudespela Internet, fraudes no uso das comunicações, ataquescibernéticos, pirataria informática contra os interesses <strong>do</strong>cidadão ou <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e pornografia infantil.No decurso da legislatura, será também monta<strong>do</strong> eactiva<strong>do</strong> um sistema integra<strong>do</strong> de vigilância, coman<strong>do</strong>e controlo da costa portuguesa e haverá uma ampliação<strong>do</strong>s mecanismos operacionais de cooperação bilateral emultilateral, com destaque <strong>para</strong> os referentes à partilha dainformação e à criação de equipas conjuntas de investigação,no âmbito da prevenção, da investigação criminal e<strong>do</strong> combate ao terrorismo.


1466-(42) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Reforço <strong>do</strong> efectivo policial e melhoria das condições de trabalhoNeste âmbito, o Governo promoverá a abertura deconcursos <strong>para</strong> a admissão de elementos da GNR e daPSP, de forma a garantir o reforço <strong>do</strong> dispositivo, bemcomo a melhoria continua das condições de trabalho <strong>do</strong>sserviços e forças de segurança, nomeadamente atravésda requalificação das instalações e <strong>do</strong> apetrechamento deequipamentos tecnológicos, e de armamento.Cooperação com os Municípios e participação da Sociedade CivilNa presente legislatura o Governo reforçará a cooperaçãocom os Municípios e participação da sociedade civil,promoven<strong>do</strong> a criação de uma Estratégia de Prevenção eRedução da Criminalidade, materializada num programade acção claro, com metas e objectivos concretos. Irátambém reforçar e monitorizar os Contratos Locais deSegurança celebra<strong>do</strong>s entre o Ministério da AdministraçãoInterna, diversos Municípios e organizações da sociedadecivil.O Governo continuará a apoiar a consolidação e criaçãode polícias municipais, no senti<strong>do</strong> de melhorar ascondições de segurança <strong>do</strong>s cidadãos e incrementar opoliciamento de proximidade. Promoverá também o desenvolvimento<strong>do</strong> programa nacional de videovigilânciaem zonas em que se façam sentir especiais necessidadesde prevenção criminal.Política de Imigração e Controlo de FronteirasNeste âmbito, serão criadas de equipas conjuntas deinvestigação criminal e efectiva<strong>do</strong> o reforço <strong>do</strong> controlode fronteiras, intensifican<strong>do</strong> -se as parcerias internacionaisno quadro da Frontex, da EUROPOL e <strong>do</strong> EUROJUSTvisan<strong>do</strong> aprofundar a luta contra a imigração clandestinae o tráfico de seres humanos. Será também promovi<strong>do</strong> oreforço das relações com os países da União Europeia, daCPLP e com outras organizações internacionais, nomeadamenteatravés da implementação de novas tecnologias nocontrolo de fronteiras e nos <strong>do</strong>cumentos de viagem;O Desenvolvimento <strong>do</strong> projecto “O SEF Vai à Escola”,em articulação com o Ministério da Educação, visará dinamizara legalização sistemática <strong>do</strong>s menores estrangeiros,em situação irregular, que frequentam as escolasportuguesas.O Governo promoverá ainda a criação de novos projectostecnológicos de apoio à investigação criminal, emcontinuidade <strong>do</strong> desenvolvimento da parte nacional <strong>do</strong>Sistema de Informação Schengen (SIS II) e <strong>do</strong> programade segurança digital no controlo de fronteiras.Melhorar a infra -estrutura tecnológicaNo âmbito <strong>do</strong> Ministério da Administração Interna, aaposta nas tecnologias de informação e no reforço <strong>do</strong>smeios avança<strong>do</strong>s de comunicação, visan<strong>do</strong> a melhoria dasegurança <strong>do</strong>s cidadãos, continuará assente na eficácia ena sustentabilidade.Será dada prioridade ao desenvolvimento <strong>do</strong> modelode gestão <strong>do</strong> plano tecnológico <strong>do</strong> Ministério, de mo<strong>do</strong> aacompanhar o planeamento, a concepção, o desenvolvimentoe a implementação de projectos neste âmbito.A consolidação da Unidade de Tecnologias de Informaçãode Segurança (UTIS) permitirá a conclusão dacobertura da Rede Nacional de Segurança Interna, bemcomo a prestação de serviços no âmbito <strong>do</strong>s sistemas deinformação e a execução de outros projectos tecnológicos,incluin<strong>do</strong> portais e aplicações de suporte a serviços.Prosseguirá o processo de modernização administrativae tecnológica <strong>do</strong>s diferentes organismos, favorecen<strong>do</strong> -se atransversalidade e a interoperabilidade, através <strong>do</strong> desenvolvimentode sistemas diversifica<strong>do</strong>s: desmaterializaçãoe gestão <strong>do</strong>cumental; informação e apoio à gestão; informaçãogeográfica e apoio à decisão; gestão de ocorrências;coman<strong>do</strong> e coordenação operacional e investigaçãocriminal.Paralelamente, serão concluí<strong>do</strong>s os seguintes sistemas:Sistema Integra<strong>do</strong> de Redes de Emergência e Segurançade Portugal — SIRESP, garantin<strong>do</strong> -se o incremento <strong>do</strong>número de utiliza<strong>do</strong>res; Sistema Integra<strong>do</strong> de Vigilância,Coman<strong>do</strong> e Controlo da Costa Portuguesa (SIVICC);alargamento a to<strong>do</strong> o território nacional o novo modelode funcionamento <strong>do</strong> 112, através da criação <strong>do</strong>s centrosoperacionais <strong>do</strong> 112.pt, na região Norte e nas RegiõesAutónomas.Segurança Ro<strong>do</strong>viáriaA Estratégia Nacional de Segurança Ro<strong>do</strong>viária, <strong>para</strong>o perío<strong>do</strong> de 2008 -2015, tem como objectivo qualitativofundamental colocar Portugal entre os 10 países da UniãoEuropeia com mais baixa sinistralidade ro<strong>do</strong>viária, aferidaem número de vítimas mortais, a 30 dias, por milhão dehabitantes. Estan<strong>do</strong> esta estratégia aprovada através daResolução <strong>do</strong> Conselho de Ministros n.º 54/2009, de 26de Junho, importa agora prosseguir na sua implementação,através, designadamente, da execução das acções chavenela previstas, monitorização <strong>do</strong> seu desempenho e avaliaçãointermédia no ano de 2011.Assim, constituem prioridades <strong>para</strong> a actual legislatura apromoção das campanhas de sensibilização e de prevençãoro<strong>do</strong>viárias; a a<strong>do</strong>pção e consolidação, já em <strong>2010</strong>, <strong>do</strong>conceito internacional de vítima mortal de sinistralidadero<strong>do</strong>viária a 30 dias e a criação e definição das respectivascompetências da estrutura interministerial de pilotagem.Será também alargada da rede nacional <strong>do</strong> controloautomático da velocidade, com a instalação de novos radaresem to<strong>do</strong> o território nacional e desenvolvi<strong>do</strong> o sistemaelectrónico de informação geográfica <strong>do</strong>s acidentesde viação, que permitirá a sua rápida visualização e aexacta localização geográfica, a realização de análisesde distribuição espacial <strong>do</strong>s acidentes e o cruzamento dainformação provenientes de outras fontes, promoven<strong>do</strong> -se,desta forma, o conhecimento da sinistralidade ro<strong>do</strong>viáriae respectivas causas.No âmbito <strong>do</strong> processo de contra -ordenações ro<strong>do</strong>viárias,o Governo prosseguirá o desenvolvimento de soluçõestecnológicas que agilizem o processamento dascontra -ordenações através, designadamente, da desmaterialização<strong>do</strong> processo, permitin<strong>do</strong> uma maior celeridadena tramitação processual e uma maior racionalização <strong>do</strong>srecursos humanos e materiais, com vista à redução da taxade prescrição <strong>do</strong>s respectivos processos e à redução <strong>do</strong>tempo entre a data da infracção e a da decisão.Protecção CivilNo âmbito da protecção civil, as medidas a<strong>do</strong>ptadas nosúltimos quatro anos, designadamente a criação <strong>do</strong> Serviçode Protecção da Natureza e <strong>do</strong> Ambiente e <strong>do</strong> Grupo deIntervenção de Protecção e Socorro (ambos na estruturada GNR), da Força Especial de Bombeiros, das Equipas


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(43)de Intervenção Permanente e da Empresa de Meios Aéreos(EMA), permitiu consolidar o dispositivo coordena<strong>do</strong> pelaAutoridade Nacional de Protecção Civil, reforçan<strong>do</strong> osmeios de prevenção e de intervenção.Assim, na presente legislatura as prioridades estão centradasno aperfeiçoamento da articulação e coordenaçãode to<strong>do</strong>s os agentes, na elaboração e aprovação de novosplanos de emergência e na revisão <strong>do</strong>s planos em vigor.O Governo promoverá o reforço da mobilidade e flexibilidade<strong>do</strong> Dispositivo Integra<strong>do</strong> de Operações de Socorro,de forma a manter os necessários níveis de prontidãoe mobilização durante to<strong>do</strong> o ano em função <strong>do</strong>s ciclosde risco.No âmbito <strong>do</strong>s equipamentos e instalações, a apostaserá na concretização de um vasto programa de reequipamento,reabilitação e construção de instalações, emespecial <strong>para</strong> os corpos de bombeiros, mas também noâmbito da Autoridade Nacional de Protecção Civil, comrecurso ao QREN.Na área das tecnologias de informação e das telecomunicações,será dada especial importância à interoperabilidadee consolidação <strong>do</strong>s sistemas de informação deapoio ao planeamento e à decisão operacional, bem comoà generalização da utilização da rede SIRESP.Particular atenção será dada à vertente da prevenção <strong>do</strong>sprincipais riscos que podem afectar o território nacional,através de acções de informação e sensibilização, exercíciose simulações, promoção da a<strong>do</strong>pção das medidasde minimização previstas nos planos de emergência eformação <strong>do</strong>s profissionais e voluntários que integram osistema.Ainda neste âmbito, será desenvolvi<strong>do</strong> um programade formação de jovens voluntários de protecção civil, emarticulação com o Instituto Português da Juventude e coma Associação Nacional de Municípios Portugueses.Será igualmente concretizada a implementação <strong>do</strong>Centro de Recursos de Protecção Civil e Bombeiros, emparceria com a Liga <strong>do</strong>s Bombeiros Portugueses, a AssociaçãoNacional de Municípios Portugueses, a AssociaçãoNacional de Freguesias e a Associação Nacional de BombeirosProfissionais.I.5.4. Modernizar o Sistema Político e Qualificar a DemocraciaNovas Formas de Participação Políticae Combate à AbstençãoNeste âmbito, irá dar -se prioridade à criação de novasferramentas e de novas formas de participação política,que permitam uma participação mais efectiva na definiçãodas políticas e na melhoria <strong>do</strong>s serviços públicos, como oorçamento participativo e o envolvimento de cidadãos emactividades da administração pública. Serão ainda cria<strong>do</strong>snovos serviços, nomeadamente <strong>para</strong> melhorar o grau deacesso à informação e à participação pública.No mesmo senti<strong>do</strong>, o Governo materializará o “votoem mobilidade”, <strong>para</strong> facilitar o voto <strong>do</strong>s cidadãos emdiferentes pontos <strong>do</strong> País, independentemente <strong>do</strong> local <strong>do</strong>recenseamento, bem como <strong>para</strong> proporcionaro alargamento das condições em que se pode exercero voto antecipa<strong>do</strong>. Será ainda promovida a evolução<strong>do</strong> Sistema de Informação e Gestão <strong>do</strong> RecenseamentoEleitoral — SIGRE e serão alargadas as condições em quese pode exercer o voto antecipa<strong>do</strong>. De igual mo<strong>do</strong>, serãotomadas iniciativas de sensibilização <strong>para</strong> o exercício <strong>do</strong>direito de voto e o combate à abstenção, nomeadamentejunto das camadas mais jovens.Nesta mesma área, o Governo consoli<strong>do</strong>u e executou oPrograma Legislar Melhor, enquanto medida de simplificaçãoe de desburocratização e integrou as bases de da<strong>do</strong>sjurídicas <strong>do</strong> DIGESTO, com alargamento da informaçãodisponibilizada. Nesta legislatura, dar -se -á prioridade,no âmbito da actuação da política pública em matéria dequalidade de actos normativos, ao desenvolvimento demecanismos de interoperabilidade entre as bases de da<strong>do</strong>sjurídicas <strong>do</strong> DIGESTO e as bases de da<strong>do</strong>s de tratamentode informação jurídica <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>. Trata -se da criação deinstrumentos que permitam simplificar e melhorar o acessoà legislação em vigor, racionalizar a produção legislativae valorizar a avaliação de impacto <strong>do</strong>s actos normativos,tanto de forma prévia como de forma sucessiva.Será também dada prioridade à definição de um modelotecnológico de reconstituição electrónica (consolidaçãosubstancial) <strong>do</strong>s textos legislativos no âmbito <strong>do</strong> DIGESTOe à implementação e consolidação <strong>do</strong>s procedimentos deconsulta aberta a desenvolver junto da sociedade, aptos apromover a participação efectiva <strong>do</strong>s cidadãos.Poder Local e Novas Competências das FreguesiasÉ objectivo da presente legislatura robustecer o poderlocal, qualificar e conferir dignidade à democracia local,através de um novo enquadramento da tutela administrativaa que as autarquias locais estão sujeitas. Irão criar -semecanismos que permitam o exercício da tutela administrativade forma clara e eficiente, impedin<strong>do</strong> o prolongamentode situações indesejadas por longos perío<strong>do</strong>s detempo que, embora corresponden<strong>do</strong> a situações isoladas,prejudicam, muitas vezes, a dignidade democrática <strong>do</strong>conjunto das autarquias locais.Será defini<strong>do</strong> um novo estatuto <strong>para</strong> as freguesias, adequa<strong>do</strong>ao seu papel de autarquias de maior proximidade àspopulações. Este novo estatuto irá ampliar e diversificaras competências <strong>do</strong>s municípios.As freguesias devem, ainda, ser objecto de uma intervençãoestrutural, em estreita articulação com a ANAFRE,que reforce o seu papel histórico de autarquias de proximidade.Esta intervenção respeitará à (i) consolidação denovas competências, em <strong>do</strong>mínios sociais e de gestão <strong>do</strong>espaço público, actualmente asseguradas de forma precáriapor delegação <strong>do</strong>s municípios; (ii) criação de um quadrode competências adequa<strong>do</strong> às especificidades própriasdas freguesias urbanas, rurais e em zonas de baixa densidade,promoven<strong>do</strong> a sua vocação de pólos de prestaçãode serviços de apoio às populações; (iii) reorganizaçãoterritorial das freguesias, com consenso alarga<strong>do</strong>, designadamentea associação de freguesias, sobretu<strong>do</strong> nas áreasurbanas e nas regiões de baixa densidade; e à (iv) criaçãode modelos de participação específica das freguesias nosórgãos municipais.I.5.5. Melhor comunicação socialO contexto actual da comunicação social revela -noso desafio da transformação <strong>do</strong> <strong>para</strong>digma da hegemonia<strong>do</strong>s mass media tradicionais. A emergência <strong>do</strong> <strong>para</strong>digmadigital trouxe consigo o desenvolvimento e a profusãode redes electrónicas de comunicação e <strong>do</strong>s respectivosequipamentos de acesso e de navegação, potencian<strong>do</strong> quero aparecimento de novos protagonistas e serviços de comu-


1466-(44) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>nicação social quer o surgimento de meios personaliza<strong>do</strong>sde expressão e de partilha de informação.A oferta audiovisual nas novas redes de comunicaçãocaracteriza -se por uma forte segmentação, especializan<strong>do</strong>--se em função <strong>do</strong>s interesses e das propensões de diversostipos de audiências, assistin<strong>do</strong> -se também à individualização<strong>do</strong> acesso aos conteú<strong>do</strong>s, tanto no que concerne àsua escolha como ao momento da respectiva fruição. Oacesso à cultura e à informação tende a processar -se deacor<strong>do</strong> com as necessidades específicas, mas tambémconsoante as qualificações técnicas, aptidões financeiras esituação social de cada um, envolven<strong>do</strong> o risco de criaçãode novas desigualdades e de agravamento <strong>do</strong> chama<strong>do</strong>“fosso digital”.Num merca<strong>do</strong> aberto e global caracteriza<strong>do</strong> pela fragmentação<strong>do</strong> consumo, a competitividade das empresasde comunicação social está cada vez mais dependente dasua presença em diversas plataformas e serviços digitaise da obtenção <strong>do</strong>s correspondentes ganhos de escala. Osmovimentos de concentração das empresas de media econcomitantes alterações orgânicas, designadamente afusão de redacções, podem conduzir ao estreitamento darepresentação da diversidade das correntes de opinião e àperda de estabilidade e mobilidade profissional. Por outrola<strong>do</strong>, a crise económica internacional repercutiu -se nasactividades de comunicação social por via da retracção<strong>do</strong> investimento publicitário, geran<strong>do</strong> incertezas quanto àsubsistência <strong>do</strong>s meios de comunicação social, sobretu<strong>do</strong>os de menor dimensão.Neste cenário de grande dispersão de informação, emque também o utiliza<strong>do</strong>r passa a intervir activamente narespectiva produção e distribuição, maior relevo assumea função editorial da comunicação social, assumin<strong>do</strong> osjornalistas, com a sua ética e responsabilidade próprias, acondição de indispensáveis processa<strong>do</strong>res e media<strong>do</strong>resdessa informação.Nestas circunstâncias, e ten<strong>do</strong> em vista a qualificaçãoda democracia, é preocupação <strong>do</strong> Governo incentivar odesenvolvimento empresarial <strong>do</strong> sector da comunicaçãosocial, assegurar condições <strong>para</strong> a efectiva democratização<strong>do</strong> acesso às novas plataformas de comunicação e zelarpela oferta, universal e igual, de uma diversidade substancialde serviços de comunicação social.Incentivar o Desenvolvimento Empresarial <strong>do</strong> SectorPara assegurar este objectivo, o Governo propõe -se,entre outras medidas, proceder à conclusão da transposiçãoda Directiva Comunitária n.º 2007/65/CE, <strong>do</strong> Parlamentoe <strong>do</strong> Conselho, no senti<strong>do</strong> de permitir o desenvolvimentode novos serviços de comunicação social e a flexibilizaçãodas regras sobre publicidade televisiva. Proceder -se -á,ainda, à revisão da Lei da Rádio e <strong>do</strong> diploma sobre publicidade<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>. Neste último diploma serão defini<strong>do</strong>scritérios e regras aplicáveis à distribuição das campanhaslevadas a cabo pela administração e empresas públicas nosórgãos de comunicação social regionais e locais, assimcomo a<strong>do</strong>ptadas medidas de transparência sobre a colocaçãoda publicidade institucional à escala nacional, regionalou local. Para o efeito, será criada uma base de da<strong>do</strong>sde acesso público que permita monitorizar os montantesafectos a cada órgão de comunicação social.A pre<strong>para</strong>ção de regulamentação <strong>do</strong> estágio profissional<strong>do</strong>s jornalistas, procuran<strong>do</strong> qualificar e melhorar ascondições de desempenho da profissão, é também umamedida importante neste âmbito.Oferta Universal e Diversidade na Comunicação SocialA efectiva democratização <strong>do</strong> acesso às novas plataformasde comunicação constitui uma condição prévia <strong>para</strong> afruição <strong>do</strong>s novos serviços de comunicação social. Nessesenti<strong>do</strong>, o Governo acompanhará a conclusão <strong>do</strong> processode implementação de televisão digital terrestre (TDT), asseguran<strong>do</strong>que seja respeitan<strong>do</strong> o prazo determina<strong>do</strong> <strong>para</strong>o switch -off analógico, avaliará a afectação <strong>do</strong> espectroradioeléctrico liberta<strong>do</strong> a novos serviços de comunicaçãosocial e não deixará de incentivar a participação <strong>do</strong>s meiosde comunicação social na promoção de hábitos de leiturae no desenvolvimento da educação <strong>para</strong> os media.O acesso a uma oferta universal e variada de serviçosde comunicação social será também estimula<strong>do</strong> pela diversificaçãode serviços da RTP, incluin<strong>do</strong> serviços a pedi<strong>do</strong>e a utilização de novas plataformas de distribuição, pelaaposta na modernização das emissões internacionais daRTP, ten<strong>do</strong> em conta os interesses nacionais no que respeitaà ligação às comunidades portuguesas, à cooperação comos PLOP e à valorização da língua portuguesa. O reforço<strong>do</strong> modelo de avaliação <strong>do</strong> cumprimento <strong>do</strong> serviço públicode rádio e de televisão, de acor<strong>do</strong> com os objectivosinscritos nos respectivos contratos de concessão, e arevisão <strong>do</strong> contrato de concessão <strong>do</strong> serviço público derádio, afirman<strong>do</strong> a RDP como rádio de referência fundadanuma programação inova<strong>do</strong>ra, serão outros objectivos aatingir. Será também renova<strong>do</strong>, <strong>para</strong> o triénio <strong>2010</strong>-2013,o protocolo assina<strong>do</strong> entre a RTP e o Instituto <strong>do</strong> Cinema e<strong>do</strong> Audiovisual em 2005, preven<strong>do</strong> o apoio financeiro porparte da RTP à produção cinematográfica nacional.O objectivo <strong>do</strong> Governo em salvaguardar a diversificaçãoe o pluralismo da oferta audiovisual passará aindapelo estímulo à criação de meios de comunicação socialcomunitários, não comerciais e com finalidades pre<strong>do</strong>minantementesociais, que promovam a integração degrupos minoritários e com necessidades especiais, assimcomo pela ponderação da a<strong>do</strong>pção de regras sobre atransparência, não concentração e pluralismo <strong>do</strong>s meiosde comunicação socialI.6.6.ª Opção — Valorizar o Posicionamento Externode Portugal e a Inserção Internacional da DefesaNacional, Reforçar o Apoio às Comunidades PortuguesasI.6.1. Política externa, Integração Europeiae Comunidades PortuguesasPortugal no Processo de Reorganização<strong>do</strong> Sistema InternacionalNa presente legislatura, o Governo continuará a apoiaro reforço <strong>do</strong> multilateralismo efectivo, através de umaintervenção activa nas organizações e iniciativas internacionaisem Portugal que participa.No âmbito das Nações Unidas, o nosso País intensificaráa promoção da sua candidatura a membro nãopermanente <strong>do</strong> Conselho Superior das Nações Unidas(biénio 2011 -2012), cujas eleições terão lugar em Outubrode <strong>2010</strong>. Portugal continuará a desempenhar um papelinterveniente no processo de reforma das Nações Unidas e<strong>do</strong> Conselho de Segurança e nos trabalhos da Assembleia--Geral e da Comissão de Consolidação da Paz.


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(45)Portugal acolherá, em Novembro de <strong>2010</strong>, a próximaCimeira da Organização <strong>do</strong> Trata<strong>do</strong> <strong>do</strong> Atlântico Norte(NATO), envolven<strong>do</strong> 28 Esta<strong>do</strong>s Membros da aliança,dezenas de países parceiros e outras organizações internacionais.É opção <strong>do</strong> Governo garantir que Portugal continuará amanter uma presença empenhada no seio da NATO, comdestaque <strong>para</strong> o processo de elaboração <strong>do</strong> novo ConceitoEstratégico da Aliança, que deverá ser aprova<strong>do</strong> na Cimeirade Lisboa, bem como <strong>para</strong> as iniciativas em cursono âmbito da reforma interna da organização.Portugal continuará também a participar em operaçõesde paz e de segurança internacional, nomeadamente noâmbito das Nações Unidas, NATO e União Europeia.Será igualmente dada atenção particular às discussõesem curso sobre a Segurança Europeia, designadamente noquadro <strong>do</strong> Processo de Corfu da OSCE.Em matéria de direitos humanos, na sequência <strong>do</strong> examea Portugal pelo mecanismo de revisão periódica universal(UPR), será dedicada especial atenção à aprovaçãodas recomendações <strong>do</strong> Conselho <strong>do</strong>s Direitos Humanos,prevista <strong>para</strong> Março de <strong>2010</strong>, bem como à coordenaçãoda sua aplicação a nível nacional, designadamente atravésda criação de uma Comissão Nacional.No âmbito da CPLP, Portugal exercerá a Presidênciadesta organização até Julho de <strong>2010</strong>, dan<strong>do</strong> continuidadeà prossecução <strong>do</strong>s objectivos prioritários, em particular apromoção e difusão da Língua Portuguesa, a intensificaçãoda concertação político -diplomática com os seus Parceirosda CPLP e o reforço da cooperação sectorial. Na Cimeirade Luanda da CPLP (Julho de <strong>2010</strong>), prevê -se a a<strong>do</strong>pção<strong>do</strong> novo enquadramento jurídico <strong>do</strong> Instituto Internacionalda Língua Portuguesa (IILP), ten<strong>do</strong> em vista a “construçãode políticas concertadas <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Membros daCPLP de promoção da língua portuguesa, conducentes àsua internacionalização efectiva e afirmação como línguaglobal”.Portugal participará no III Fórum da Aliança das Civilizações,que se realizará no Rio de Janeiro em Maiode <strong>2010</strong>, estan<strong>do</strong> também prevista uma dimensão CPLPneste evento.Portugal na Construção EuropeiaNa presente conjuntura, a actuação <strong>do</strong> Governo aonível da UE privilegiará a necessidade de ultrapassar acrise económica e de atenuar os seus efeitos, promoven<strong>do</strong>medidas que permitam relançar o emprego e o crescimento.Neste âmbito, Portugal vai participar activamenteno debate que conduzirá à a<strong>do</strong>pção da nova “EstratégiaEuropeia <strong>para</strong> 2020” no Conselho Europeu da Primaverade <strong>2010</strong>, a qual sucederá à Estratégia de Lisboa <strong>para</strong> oCrescimento e Emprego; e no processo de pre<strong>para</strong>ção<strong>do</strong> Plano Europeu <strong>para</strong> a Política de Inovação, a sera<strong>do</strong>pta<strong>do</strong> em <strong>2010</strong>.Em matéria de política comercial da UE, manter -se -áo esforço no combate a práticas comerciais desleais e abarreiras de natureza não pautal e na preservação <strong>do</strong> acessoaos recursos. No plano das políticas <strong>para</strong> a competitividadesustentável, Portugal participará activamente nas negociaçõesdas medidas complementares <strong>do</strong> novo regime <strong>do</strong>comércio de emissões.No plano da a<strong>do</strong>pção de políticas comunitárias, serádada prioridade à implementação da Directiva Serviçose à implementação nacional <strong>do</strong> Regulamento REACH,dirigi<strong>do</strong> às empresas que produzem ou utilizam substânciasquímicas.A fim de assegurar o funcionamento <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> interno,promover -se -á a correcta aplicação <strong>do</strong> Princípio <strong>do</strong>Reconhecimento Mútuo pelos Esta<strong>do</strong>s Membros, atravésda implementação da respectiva legislação europeia e dautilização, pelos organismos regula<strong>do</strong>res nacionais, dasmeto<strong>do</strong>logias relativas à harmonização das regulamentaçõesnacionais sobre produtos industriais previstas nasDirectorias da Nova Abordagem.Na presente legislatura, prosseguirá o trabalho de aplicação<strong>do</strong> Trata<strong>do</strong> de Lisboa, entra<strong>do</strong> em vigor a 1 de Dezembrode 2009, e de adaptação às alterações introduzidas.Portugal continuará a participar activamente neste trabalho,nomeadamente no que respeita ao Serviço Europeu<strong>para</strong> a Acção Externa, que deverá começar a funcionarno decurso de <strong>2010</strong>. Neste contexto serão desenvolvidasas medidas necessárias a uma participação adequada dePortugal neste Serviço.Portugal procurará igualmente contribuir <strong>para</strong> o efectivoreforço <strong>do</strong> papel <strong>do</strong>s Parlamentos Nacionais na actividadeda União, tal como previsto no Trata<strong>do</strong>.Em <strong>2010</strong> será dada especial atenção à comemoração<strong>do</strong>s 25 anos de adesão de Portugal e Espanha às ComunidadesEuropeias.Questões económicas, merca<strong>do</strong> interno e agricultura/pescasO perío<strong>do</strong> <strong>2010</strong> -2013 será marca<strong>do</strong> em toda a UniãoEuropeia pela pre<strong>para</strong>ção e implementação, logo que oportuno,de estratégias credíveis de saída da crise, combinadascom a aplicação de programas de consolidação orçamentalque permitam o regresso a uma situação de crescimentosustenta<strong>do</strong>.A participação de Portugal consubstanciar -se-á numaactuação empenhada e construtiva em todas as instâncias,procuran<strong>do</strong> contribuir de forma decisiva <strong>para</strong> a formaçãode acor<strong>do</strong>s em torno de questões de especial relevo <strong>para</strong>o nosso país.Neste contexto irá destacar -se a intervenção nas seguintesáreas prioritárias:• Processo de reapreciação <strong>do</strong> orçamento da UE, contribuin<strong>do</strong><strong>para</strong> que o mesmo constitua um exercício deprospectiva sobre o futuro da União, envolven<strong>do</strong> tanto adimensão da despesa como a da receita;• Negociação <strong>do</strong> Quadro Financeiro Plurianual <strong>para</strong> operío<strong>do</strong> pós -2013, garantin<strong>do</strong> uma solução equilibradatanto entre políticas e respectivos objectivos de desenvolvimento,como <strong>para</strong> o conjunto <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Membros,e asseguran<strong>do</strong> em simultâneo a resposta às prioridadesnacionais;• Decisão e aplicação da nova Estratégia UE 2020,como processo de enquadramento <strong>do</strong> desenvolvimentoglobal da UE e plataforma de articulação das políticassectoriais, asseguran<strong>do</strong> que esta Estratégia, não obstanteconsubstanciar uma visão comum <strong>para</strong> uma <strong>Europa</strong> moderna,inova<strong>do</strong>ra e criativa, deverão considerar tambémas especificidades das situações de partida <strong>do</strong>s diferentesEM e promover o reforço da solidariedade;• Reforma das políticas comunitárias, participan<strong>do</strong>na sua concepção e desenho, de forma a garantir que oprincipal desígnio seja o interesse comum da UE e, emparticular, a capacidade de enfrentar os novos desafioscoloca<strong>do</strong>s pela globalização, segurança energética, alteraçõesdemográficas e climáticas;


1466-(46) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>• Neste contexto são particularmente relevantes os debatessobre a Política de Coesão Económica, Social eTerritorial e a Política Agrícola Comum após 2013, assimcomo o processo de reforma da Política Comum de Pescas,em estreita articulação com a negociação mais global <strong>do</strong>futuro Quadro Financeiro Plurianual;• Trabalhos da UE ten<strong>do</strong> em vista reforçar a competitividadeda economia europeia, designadamente no querespeita às PME e à correcta e atempada aplicação dasregras <strong>do</strong> Merca<strong>do</strong> Interno;• Negociação de medidas de execução <strong>do</strong> Pacote Energia/Climae desenvolvimento da Política Marítima Integrada.Paralelamente, procurar -se -á reforçar o apoio (através<strong>do</strong> Centro SOLVIT de Portugal) aos cidadãos e empresas,na resolução <strong>do</strong>s problemas na aplicação da legislaçãocomunitária no âmbito da livre circulação de pessoas,produtos e serviços.Deverá ainda promover -se uma maior aproximação <strong>do</strong>scidadãos à União Europeia, através <strong>do</strong> reforço das acçõesde informação, de formação e de animação pedagógica,nomeadamente sobre os temas <strong>do</strong> Plano de Comunicaçãosobre a União Europeia, promovi<strong>do</strong>s pelo Centro de InformaçãoEuropeia Jacques Delors. As acções e iniciativasvisarão, em particular, os jovens, de to<strong>do</strong>s os níveis deensino, ten<strong>do</strong> em vista a sua maior participação no projectode construção europeia.Justiça e Assuntos InternosNo decorrer da legislatura, Portugal será chama<strong>do</strong> aparticipar activamente na construção <strong>do</strong> futuro <strong>do</strong> Espaçode Liberdade, Segurança e Justiça (ELSJ), cuja evoluçãoserá condicionada pela entrada em vigor <strong>do</strong> Trata<strong>do</strong> deLisboa, pela a<strong>do</strong>pção <strong>do</strong> Programa de Estocolmo, (quedeverá começar a ser implementa<strong>do</strong> em <strong>2010</strong>), pelo novoprograma plurianual (<strong>2010</strong> -2014) <strong>para</strong> a construção de umELSJ e pela composição da nova Comissão (2009 -2014),que passa a integrar com um Comissário <strong>para</strong> o pelouro daJustiça, Direitos Fundamentais e Cidadania e outro como pelouro <strong>do</strong>s Assuntos Internos. Especial atenção serátambém dada à vertente externa <strong>do</strong> espaço de Liberdade,Segurança e Justiça.Relações externasNeste <strong>do</strong>mínio o Governo deverá garantir que Portugalse empenhe particularmente no envolvimento da pre<strong>para</strong>çãoe participação nas Cimeiras previstas, em <strong>2010</strong> e2012, da União <strong>para</strong> o Mediterrâneo (UpM), a par dasCimeiras com os países latino -americanos (Cimeira UE--ALC) e com os asiáticos (Cimeira UE ASEM), permitin<strong>do</strong>reforçar os laços político -económicos já existentes comessas regiões.Particular importância será dada também ao envolvimentona pre<strong>para</strong>ção das Cimeiras anuais com os parceirosestratégicos da União Europeia — Rússia, EUA, China,Índia, Brasil, Ucrânia e Canadá.No perío<strong>do</strong> <strong>2010</strong>/2013 prosseguirá a implementaçãoda Estratégia “<strong>Europa</strong> Global — competin<strong>do</strong> no Mun<strong>do</strong>”,que visa conferir uma dimensão externa à Estratégia deLisboa <strong>para</strong> o crescimento e emprego, constituin<strong>do</strong> estavertente um <strong>do</strong>s eixos da política europeia de competitividade.Estan<strong>do</strong> esta Estratégia em execução desde 2007,continuar -se-á a sua implementação, nomeadamente norespeitante:• Ao acompanhamento <strong>do</strong> processo negocial na OrganizaçãoMundial <strong>do</strong> Comércio, visan<strong>do</strong> contribuir <strong>para</strong> aobtenção de um resulta<strong>do</strong> global, equilibra<strong>do</strong> da Agendade Doha;• À estratégia de acesso ao merca<strong>do</strong>, em que o objectivocentrar -se-á na eliminação das principais barreiras emsectores chave <strong>para</strong> a economia europeia e nacional emmerca<strong>do</strong>s prioritários, anteriormente identificadas;• À conclusão das negociações em curso relativas a umanova geração de acor<strong>do</strong>s bilaterais de comércio livre e deacor<strong>do</strong>s de associação, visan<strong>do</strong> o reforço da presença daUnião nestes merca<strong>do</strong>s, em particular na Ásia e AméricaLatina.• Ao reforço da protecção <strong>do</strong>s direitos de propriedadeintelectual e melhoria <strong>do</strong> acesso das empresas europeiasa merca<strong>do</strong>s públicos de países terceiros, nomeadamentepela inclusão de disposições específicas nos acor<strong>do</strong>s bilaterais.Outro aspecto em que o Governo colocará especialempenho é o da intensificação da parceria estratégicaUE -EUA, em particular, no referente às alterações climáticas,à crise económica e financeira e à energia, estaúltima no quadro <strong>do</strong> recente cria<strong>do</strong> Conselho da EnergiaUE -EUA. Haverá também, neste âmbito um reforço <strong>do</strong>diálogo regulamentar, no âmbito <strong>do</strong> Conselho EconómicoTransatlântico e prosseguirão as negociações como Canadá.O Governo promoverá também o reforço das relaçõescom os países mediterrânicos, em particular com o Magrebe.A Cimeira da UpM de <strong>2010</strong> constituirá a oportunidade<strong>para</strong> dinamizar a parceria da União com estaregião, nomeadamente através da a<strong>do</strong>pção <strong>do</strong> programade trabalho <strong>para</strong> o perío<strong>do</strong> de <strong>2010</strong> -2012. Continuarãoas negociações já em curso <strong>do</strong> acor<strong>do</strong> com a Líbia, a pardas negociações relativas ao alargamento da cobertura,aos serviços e produtos agrícolas, <strong>do</strong>s actuais Acor<strong>do</strong>s deAssociação com os demais países mediterrânicos.Outro aspecto importante será o acompanhamento eparticipação na definição da filosofia que presidirá aoSistema de Preferências Generalizadas da União Europeia,<strong>para</strong> a década 2011 -2021.Na presente legislatura continuará o empenho no estreitoacompanhamento das negociações relativas aos Acor<strong>do</strong>sde Parceria Económica com os países ACP (África, Caraíbase Pacífico).Alargamento e Relações BilateraisPortugal continuará a participar nas negociações deadesão da Croácia e da Turquia, acompanhan<strong>do</strong> tambémos desenvolvimentos relativos à eventual abertura de negociaçõescom a Antiga República Jugoslava da Macedóniae o desenrolar <strong>do</strong>s pedi<strong>do</strong>s de adesão <strong>do</strong> Montenegro, daAlbânia e da Islândia.No âmbito das questões bilaterais, especial atenção serádada às relações com Espanha, destacan<strong>do</strong> -se a continuação<strong>do</strong>s trabalhos desenvolvi<strong>do</strong>s em matéria de CooperaçãoTransfronteiriça, onde assumem especial relevânciaas questões da Cooperação de Segunda Geração e o trabalho<strong>do</strong> Comité Sectorial sobre os Custos de ContextoTransfronteiriço.


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(47)Nos próximos quatro anos deverão continuar a realizar--se as Cimeiras anuais bilaterais com Espanha — a próximaestá prevista <strong>para</strong> <strong>2010</strong>, em Elvas — e com a França.Particular atenção será dada à relação com a Guiné--Bissau, a sair de uma longa e prolongada crise política.Continuar -se -á o trabalho de coordenação necessário<strong>para</strong> melhor aproveitamento <strong>do</strong>s nossos recursos na regiãoda África Austral.Portugal prosseguirá o reforço <strong>do</strong> relacionamento bilateralcom países africanos, bem como com as organizaçõesregionais e sub -regionais de que fazem parte. Neste contexto,e atenden<strong>do</strong> ao especial relacionamento existentecom os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa,salienta -se a realização de visitas bilaterais e de consultaspolíticas e a eventual realização de uma primeira Cimeiracom Cabo Verde. Portugal participará também no processode avaliação <strong>do</strong> Plano de Acção da Estratégia ConjuntaUE -África com vista à eventual a<strong>do</strong>pção de um segun<strong>do</strong>Plano de Acção, por ocasião da III Cimeira UE -Áfricaprevista <strong>para</strong> Novembro de <strong>2010</strong>.Em <strong>2010</strong>, dar -se -á continuidade ao aprofundamento dasrelações bilaterais com os países da região <strong>do</strong> Magrebenas suas múltiplas vertentes, nomeadamente através <strong>do</strong>smecanismos das Cimeiras previstos nos Trata<strong>do</strong>s Bilateraisde Amizade com Marrocos, Argélia (que terá lugar emPortugal) e Tunísia. Especial atenção será da<strong>do</strong> ao processode Paz no Médio Oriente, Irão e ao Iraque, temas que seprevê que continuem a ser de destaque em <strong>2010</strong>. Portugaldedicará especial atenção, em <strong>2010</strong>, ao aprofundamentodas relações bilaterais com os Esta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Golfo Pérsico,exploran<strong>do</strong> as potencialidades da região nos planos político,económico e cultural, designadamente através daabertura de representações diplomáticas nos Emira<strong>do</strong>sÁrabes Uni<strong>do</strong>s e no Qatar.Portugal continuará empenha<strong>do</strong> no estreitamento dasrelações com a América Latina e Caraíbas, salientan<strong>do</strong> -sea realização da IV Comissão Bilateral Permanente com oBrasil (Brasil, 1.º semestre), da XI Cimeira Luso -Brasileira(Portugal, 1.º semestre), da XX Cimeira Ibero -Americana(Argentina, 2.º semestre), das Comemorações <strong>do</strong> Bicentenário<strong>do</strong> Chile em <strong>2010</strong> e, no âmbito da União Europeia,da Cimeira UE -Brasil e da Cimeira UE -America Latinae Caraíbas.Dar -se -á particular ênfase à relação com os Esta<strong>do</strong>sUni<strong>do</strong>s, destacan<strong>do</strong> -se a realização de reuniões semestraisda Comissão Bilateral Permanente (alternadamente,em Washington e em Lisboa) e a realização da CimeiraUE -EUA.Portugal continuará empenha<strong>do</strong> no reforço <strong>do</strong> relacionamentocom a Ásia e a Oceânia na perspectiva bilateral e regional,que passará pela intensificação de visitas bilateraise da realização de consultas políticas, em particular coma China, Índia, Japão, Timor -Leste e países da ASEAN.Terão ainda lugar comemorações que assinalarão marcoshistóricos e diplomáticos com determina<strong>do</strong>s países, nomeadamentea celebração <strong>do</strong>s 150 anos <strong>do</strong> Trata<strong>do</strong> de Paz,Amizade e Comércio entre Portugal e o Japão, em <strong>2010</strong>,e a pre<strong>para</strong>ção <strong>do</strong> ano de Portugal na China em 2011.Na presente legislatura, o Governo aprovará um novoquadro estratégico <strong>para</strong> o relançamento das nossas relaçõesna Ásia, centro de gravidade da nova economiamundial.Portugal continuará a promover o aprofundamento dasrelações com a Rússia e a Ucrânia, perspectivan<strong>do</strong> -se arealização de encontros bilaterais com estes países. Seráigualmente prosseguida a intensificação <strong>do</strong> relacionamentobilateral com os países da Ásia Central.Política de CooperaçãoNo <strong>do</strong>mínio da cooperação, são prioridades desta legislaturaprosseguir a política de “Clusters da CooperaçãoPortuguesa”, densifican<strong>do</strong> as intervenções e crian<strong>do</strong> novassinergias; estabelecen<strong>do</strong> pontes com mais -valias económicasportuguesas, por exemplo nas áreas das energiasrenováveis e das tecnologias de informação; asseguran<strong>do</strong>a coordenação com instrumentos de apoio à internacionalização,nomeadamente as linhas de crédito concessionaise a SOFID.As prioridades da acção no <strong>do</strong>mínio da cooperação eda ajuda ao desenvolvimento, <strong>para</strong> a legislatura, incluemtambém o fortalecer <strong>do</strong> papel de coordenação <strong>do</strong> IPAD<strong>do</strong> programa orçamental da cooperação portuguesa <strong>para</strong>o desenvolvimento, numa programação plurianual coerentecom o estipula<strong>do</strong> na Visão Estratégica da CooperaçãoPortuguesa (Resolução de Conselho de Ministrosn.º 196/2005, de 22 de Dezembro).É também um objectivo aumentar gradualmente a APDportuguesa, de acor<strong>do</strong> com os objectivos e calendárioestabeleci<strong>do</strong>s no quadro europeu em matéria de APD econcretizar a cooperação delegada da Comissão Europeia.O IPAD obteve uma certificação internacional em 2009que lhe permitirá aceder a subvenções e ser entidade elegível<strong>para</strong> a cooperação delegada da Comissão Europeiano decorrer da presente legislatura.No decorrer da legislatura, o Governo definirá novosProgramas Indicativos de Cooperação (PIC) com to<strong>do</strong>s ospaíses parceiros da cooperação portuguesa, continuan<strong>do</strong>a aposta numa programação orçamental plurianual dacooperação portuguesa <strong>para</strong> o desenvolvimento, que seconsubstancia nos programas plurianuais, orienta<strong>do</strong>s <strong>para</strong>resulta<strong>do</strong>s, concentração e previsibilidade <strong>para</strong> os parceirosno que se refere a compromissos orçamentais.O Governo desenvolverá também uma política de cooperaçãoque tenha em conta o combate às alteraçõesclimáticas, em resulta<strong>do</strong> de futuros enquadramentos internacionais,e incorporará as energias renováveis comomais -valia da cooperação e da tecnologia portuguesas.Dará também particular atenção às relações com os paísesACP e à renegociação <strong>do</strong> Acor<strong>do</strong> de Cotonou, à pre<strong>para</strong>çãoda próxima Cimeira África -UE, no segun<strong>do</strong> semestrede <strong>2010</strong>, bem como ao Fórum de Parceria com África (quereúne os principais <strong>do</strong>a<strong>do</strong>res OCDE e África).É também opção <strong>do</strong> Governo reforçar a posição negocialde Portugal nos debates multilaterais, com ênfase <strong>para</strong>a temática <strong>do</strong>s Objectivos <strong>do</strong> Milénio, que deverá marcarto<strong>do</strong> o ano de <strong>2010</strong>, bem como a pre<strong>para</strong>ção e aprovação<strong>do</strong> próximo PIC da CPLP <strong>para</strong> o biénio <strong>2010</strong> -2012.O Governo deverá ainda reorganizar os serviços administrativos<strong>do</strong> IPAD e disponibilizará mais informaçãoonline, responden<strong>do</strong> às necessidades <strong>do</strong>s respectivosutentes finais, nomeadamente numa lógica de “balcãovirtual único”.Continuará também a aplicação <strong>do</strong> programa INOV--Mundus, visan<strong>do</strong> abranger um total de 250 jovens atéao final de 2011.Política de Promoção da Língua e CulturaNa presente legislatura dar -se -á prioridade à implementaçãoda Resolução de Conselho de Ministros n.º 188/2008,


1466-(48) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>que define a nova estratégia <strong>para</strong> a promoção da LínguaPortuguesa, designadamente através <strong>do</strong> reforço <strong>do</strong> papel<strong>do</strong> Instituto Camões conforme a sua nova Lei Orgânica.Em <strong>2010</strong>, em sintonia com o Programa da PresidênciaPortuguesa da CPLP, continuará a ser dada especial importânciaà promoção internacional da Língua Portuguesa,nomeadamente através <strong>do</strong> ensino, formação de forma<strong>do</strong>rese sua introdução e expansão junto <strong>do</strong>s organismosinternacionais.Serão privilegiadas a promoção e a difusão da LínguaPortuguesa fora <strong>do</strong> espaço da CPLP, através da criaçãode centros de ensino e iniciativas diplomáticas comvista ao seu reconhecimento e integração curriculares,estabelecen<strong>do</strong> -se como língua veicular de alfabetizaçãoe <strong>do</strong> sistema de ensino em geral.Procurar -se -á promover em estreita coordenação comos restantes Esta<strong>do</strong>s Membros da CPLP, o português comolíngua oficial ou de trabalho de organizações Internacionaise, em particular, no sistema das Nações Unidas.O Governo irá ainda propor uma profunda reestruturação<strong>do</strong> funcionamento e <strong>do</strong>s objectivos <strong>do</strong> Instituto Internacionalde Língua Portuguesa (IILP), em colaboração comos órgãos próprios <strong>do</strong> Secretaria<strong>do</strong> da CPLP e em estreitaarticulação com os Esta<strong>do</strong>s Membros, a aprovar durantea próxima Cimeira de Chefes de Esta<strong>do</strong> e de Governo. OFun<strong>do</strong> da Língua Portuguesa, entretanto cria<strong>do</strong>, garantiráo financiamento de projectos que visem a valorização edifusão da Língua Portuguesa no Mun<strong>do</strong>, contabilizáveiscomo ajuda pública ao desenvolvimento.No <strong>do</strong>mínio da cultura irão ser promovidas actividadesligadas à Comemoração da Chegada <strong>do</strong>s Portugueses aoOriente e outras efemérides como o Ano de Portugal naChina (2011). Destaca -se ainda a participação <strong>do</strong> InstitutoCamões na presidência da EUNIC — European NationalInstitutes for Culture, assumin<strong>do</strong> a 2.ª Vice -Presidência2009 -<strong>2010</strong> e a 1.ª Vice -Presidência 2011 -2012, contribuin<strong>do</strong><strong>para</strong> a visibilidade de Portugal junto da UE e dasinstituições europeias congéneres que promovem a divulgaçãoda cultura <strong>do</strong>s respectivos países.Valorização das Comunidades PortuguesasNo senti<strong>do</strong> de reforçar a capacidade de penetração internacional<strong>do</strong>s agentes económicos portugueses, o Governopromoverá o desenvolvimento de novas formas de parceriacom os empresários da diáspora portuguesa. Nessecontexto, as relações com os empresários portuguesesno estrangeiro constituirão o pilar <strong>do</strong> programa NETIN-VEST, cujo objectivo central é contribuir <strong>para</strong> facilitaras condições de investimento em Portugal, bem como arealização de parcerias entre os empresários nacionais comsede em Portugal e os restantes instala<strong>do</strong>s no estrangeiro.O reencontro com a Diáspora passará também por levaros jovens das terceira e quarta gerações à descoberta dePortugal, designadamente alargan<strong>do</strong> a campanha “Descubraum Portugal Maior” às comunidades emigrantes eluso -descendentes.Outro objectivo a que será da<strong>do</strong> destaque é o propósitode facultar aos emigrantes portugueses o pleno exercício<strong>do</strong>s direitos de cidadania em plano de igualdade com osdemais cidadãos que residem em Portugal.No <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong> exercício <strong>do</strong>s direitos de cidadania continuaráa ser desenvolvida a reforma e a modernização <strong>do</strong>sserviços consulares, de forma a garantir maior qualidadena prestação de serviços aos utentes das estruturas consulares,nomeadamente através da instalação de quiosquesmultimédia em locais de acesso público, com o propósitoa facilitar a utilização <strong>do</strong> consula<strong>do</strong> virtual e ainda <strong>do</strong> alargamentoda participação no projecto <strong>do</strong> Cartão de Cidadãoa toda a rede consular e promoven<strong>do</strong> a disponibilizaçãode verdadeiras “Lojas <strong>do</strong> Cidadão”.Na salvaguarda da cultura e língua portuguesas, seráexpandida a rede de ensino designadamente pelo enquadramentode escolas com origem no movimento associativo.Na defesa e estímulo <strong>do</strong> movimento associativo serãoconcretizadas acções de molde a resguardar e favorecer asua acção, nomeadamente pelo apoio aos seus planos deactividade e na mobilização <strong>do</strong>s jovens.I.6.2. Política de Defesa NacionalOs objectivos permanentes da política de defesa passampor garantir a independência nacional, a integridade<strong>do</strong> território e a liberdade e segurança das populaçõesperante agressões ou ameaças externas, no respeito pelaordem constitucional.O surgimento de uma multiplicidade de ameaças e necessidadesintroduz novos desafios: em primeiro lugar,a segurança já não é, exclusivamente, a segurança <strong>do</strong>sEsta<strong>do</strong>s, é, também, a segurança das pessoas; em segun<strong>do</strong>lugar, contra riscos, ameaças e conflitos transnacionais,a resposta terá que basear -se, também, na cooperaçãointernacional.Responden<strong>do</strong> ao primeiro desafio, nesta legislatura, aDefesa Nacional e as Forças Armadas deverão continuara assumir -se crescentemente, <strong>para</strong> além de garantes daliberdade e da segurança, também como promotoras <strong>do</strong>bem -estar das populações e da valorização <strong>do</strong> patrimónionacional. Será, portanto, intensifica<strong>do</strong> o seu envolvimentoem outras missões de interesse público, como as relacionadascom o apoio à protecção civil e às autarquiasem missões de patrulhamento e rescal<strong>do</strong>, transporte ealojamento de pessoas desalojadas, operações de buscae salvamento ou transporte de órgãos, aprofundan<strong>do</strong> -seassim o conceito de duplo uso.Responden<strong>do</strong> ao segun<strong>do</strong> desafio, enquanto membro activoda União Europeia, Portugal reafirmará o seu empenhono desenvolvimento da Política Externa e de Segurança eDefesa, sen<strong>do</strong> prioritária nesta legislatura a colocação <strong>do</strong>país na primeira linha da construção da Política Comum deSegurança e Defesa, incluin<strong>do</strong> a participação em missõesmilitares sob coman<strong>do</strong> da União Europeia e no quadro dafutura cooperação estruturada permanente, prevista peloTrata<strong>do</strong> de Lisboa.As relações externas de Defesa continuarão igualmentea privilegiar a participação empenhada na NATO, e tambéma relação com os países da CPLP e a concretização<strong>do</strong>s Acor<strong>do</strong>s de Cooperação Técnico -Militar. A políticade cooperação irá ainda estender -se a outras áreas regionaisde interesse estratégico <strong>para</strong> Portugal, apostan<strong>do</strong> -sedesignadamente no Magrebe.Para o Governo, o desempenho das missões internacionaisem que Portugal está (continuará a estar) envolvi<strong>do</strong>no quadro das organizações internacionais a que pertence,constitui não só um factor de credibilização <strong>do</strong> país, mastambém uma oportunidade de modernização das própriasForças Armadas. Consequentemente, a prossecução <strong>do</strong>sinvestimentos na Defesa e o respeito pelos compromissosinternacionais <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> constituem objectivos essenciais.


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(49)Neste senti<strong>do</strong>, será dada especial atenção à revisão da Leide Programação Militar e à execução da Lei de Programaçãode Infra -Estruturas Militares (a rever ordinariamenteem 2011), ten<strong>do</strong> em vista uma modernização <strong>do</strong>sequipamentos e das infra estruturas à altura das missõesdas Forças Armadas.Por outro la<strong>do</strong>, concluída a reforma legislativa da EstruturaSuperior da Defesa Nacional e das Forças Armadas,importa implementá -la através, nomeadamente, da activação<strong>do</strong> Coman<strong>do</strong> Operacional Conjunto e da finalizaçãoda reestruturação <strong>do</strong> Ensino Superior Militar.Relativamente à reforma da Saúde Militar, será dadaprioridade à racionalização e concentração das valênciashoje disponíveis e à criação de serviços de utilização comum,proceden<strong>do</strong> à criação, a médio prazo, <strong>do</strong> Hospitaldas Forças Armadas, com um pólo em Lisboa e outro noPorto.Da nova Estrutura Superior da Defesa Nacional e dasForças Armadas decorre também a concretização, ao longoda legislatura, <strong>do</strong> reforço da capacidade de direcção políticae estratégica <strong>do</strong> Ministério da Defesa Nacional, designadamentecom a valorização <strong>do</strong> papel <strong>do</strong> Institutoda Defesa Nacional, enquanto centro de investigação ereflexão estratégica e da missão da Direcção -Geral dePolítica de Defesa Nacional enquanto órgão de estu<strong>do</strong> eexecução das orientações políticas, com a instalação daDirecção Geral de Armamento e Infra -Estruturas de Defesae com a capacidade de integração pela Secretaria -Geral<strong>do</strong>s <strong>do</strong>mínios da gestão de recursos humanos, financeirose materiais <strong>do</strong> ministério.Esta dinâmica de modernização, resultante das novasmissões das Forças Armadas e da agilização das estruturasministeriais, pode ter um efeito multiplica<strong>do</strong>r, com oaproveitamento <strong>do</strong> seu potencial económico e social.É também objectivo <strong>do</strong> Governo desenvolver o sectorempresarial da Defesa, incluin<strong>do</strong> as áreas industriale tecnológica, e dinamizar a integração das indústriasde defesa portuguesas nas redes europeias, com vista aoestabelecimento de um merca<strong>do</strong> de equipamentos de Defesa,nomeadamente através da participação na AgênciaEuropeia de Defesa.Outro objectivo essencial, consiste em valorizar, porum la<strong>do</strong>, os regimes <strong>do</strong> voluntaria<strong>do</strong> e de contrato e, poroutro, consolidar a profissionalização nas Forças Armadasportuguesas. Por isso, o Governo vai aprofundar algumasiniciativas já existentes ao nível da qualificação de recursoshumanos, como os subsídios de estu<strong>do</strong>s superiorese o trabalho que já é feito pelo Centro de Informação eOrientação <strong>para</strong> a Formação e o Emprego, a fim de apoiaros ex -militares que pretendam finalizar a sua formação ouque se queiram reinserir no merca<strong>do</strong> de trabalho.As Forças Armadas são factor de qualificação <strong>do</strong> País. Éobrigação e interesse <strong>do</strong> Governo, entre <strong>2010</strong> e 2013, dar ascondições necessárias à profissionalização dessas ForçasArmadas, garantin<strong>do</strong> que a carreira militar se apresentaapelativa; continuan<strong>do</strong> a dignificar a condição militar;e apoian<strong>do</strong> o Antigos Combatentes e os Deficientes dasForças Armadas.Dan<strong>do</strong> sequência à reforma da Estrutura Superior da DefesaNacional, serão aprova<strong>do</strong>s os estatutos das academiasmilitares e <strong>do</strong> Instituto de Estu<strong>do</strong>s Superiores Militares,serão constituí<strong>do</strong>s o Conselho de Ensino Superior Militare o Conselho de Saúde Militar.Finalmente, ao nível da profissionalização das ForçasArmadas, será dada prioridade à revisão <strong>do</strong> regime de contratoespecial, ten<strong>do</strong> em vista as necessidades <strong>do</strong>s ramosno plano das especialidades críticas e da rentabilização <strong>do</strong>investimento em formação que é feito.Na área da modernização de equipamentos e infra--estruturas, entrarão ao serviço novos equipamentos militaresprevistos na Lei de Programação Militar. Será aindaconcluída a reestruturação da manutenção militar e dasOficinas Gerais de Fardamento e Equipamento.CAPÍTULO 2II. ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICOII.1. Enquadramento InternacionalO ano de 2009 ficou marca<strong>do</strong> pela recessão mais profundada economia mundial desde a crise de 1929, ten<strong>do</strong>atingi<strong>do</strong> todas as economias. Mesmo as economias comum crescimento mais robusto, caso da China e da Índia,desaceleraram em 2009.Nos últimos anos tinha -se observa<strong>do</strong> uma expansãocontinuada <strong>do</strong>s preços no sector imobiliário na generalidade<strong>do</strong>s países avança<strong>do</strong>s, designadamente nos EUA, eque alia<strong>do</strong> à forte concorrência existente no merca<strong>do</strong> decrédito hipotecário na economia norte -americana, conjuga<strong>do</strong>com um perío<strong>do</strong> relativamente longo de taxas dejuros baixas, propiciou um crescimento não sustenta<strong>do</strong><strong>do</strong> merca<strong>do</strong> imobiliário. Estes desenvolvimentos, em <strong>para</strong>lelocom a disseminação <strong>do</strong> risco de crédito através datitularização <strong>do</strong>s créditos junto de investi<strong>do</strong>res, fortementeatraí<strong>do</strong>s pela procura de rendimentos mais eleva<strong>do</strong>s, favoreceramum relaxamento <strong>do</strong>s critérios de concessão decrédito, tornan<strong>do</strong> possível a famílias com menores recursoscontraírem empréstimos <strong>para</strong> compra de casa. Estasituação permitiu a manutenção de um forte crescimentoeconómico ao longo <strong>do</strong>s últimos anos nos EUA, sustenta<strong>do</strong>por um consumo eleva<strong>do</strong>, mas que conduziu à existênciade défices na balança corrente.Contu<strong>do</strong>, a inversão das condições de merca<strong>do</strong>, nomeadamenteo aumento das taxas de juro e o abrandamento<strong>do</strong>s preços das habitações (e posterior quebra <strong>do</strong>s preços)contribuíram <strong>para</strong> o aumento da taxa de incumprimento,em particular no segmento subprime, o que originou dificuldadescrescentes de solvência em instituições de créditoespecializadas nesse segmento.A transmissão <strong>do</strong>s problemas <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> subprimenorte -americano aos merca<strong>do</strong>s de divida internacionalrevelou -se mais rápida e mais intensa <strong>do</strong> que o inicialmenteespera<strong>do</strong>, não só devi<strong>do</strong> ao aumento substancial <strong>do</strong> graude aversão ao risco por parte <strong>do</strong>s investi<strong>do</strong>res, originan<strong>do</strong>,entre outros efeitos, restrições de liquidez, como peladistribuição das perdas decorrentes da exposição directaou indirecta ao merca<strong>do</strong> subprime, quer em instituiçõesfinanceiras norte -americanas quer em bancos europeus.Deu -se assim, no Verão de 2007, ao início da turbulêncianos merca<strong>do</strong>s financeiros que vieram a provocar a actualcrise financeira e económica global. De facto, os contributosassocia<strong>do</strong>s ao impacto da crise financeira internacional,e à quebra <strong>do</strong> sector da construção no segmentoimobiliário nos EUA e em algumas economias avançadas(como o Reino Uni<strong>do</strong>, a Espanha e a Irlanda), a que sejunta a redução <strong>do</strong> preço das matérias -primas (petróleo enão energéticas) no final de 2008 e ao longo de 2009, <strong>para</strong>o caso das economias emergentes e em desenvolvimento


1466-(50) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>levaram a um alastramento da crise à economia real emtermos mundiais.Também, como consequência da crise financeira,verificaram -se, em alguns países, determina<strong>do</strong>s factores,tais como: concessão de crédito mais restritiva, aumento<strong>do</strong>s spreads e <strong>do</strong> prémio de risco de alguns <strong>do</strong>s activos, reduçãoabrupta <strong>do</strong>s índices bolsistas, diminuição da riquezadas empresas e das famílias (pela via da redução <strong>do</strong> valordas acções e <strong>do</strong> preço da habitação) e quebra generalizada<strong>do</strong>s indica<strong>do</strong>res de confiança, que alavancaram a intensidadee a profundidade da crise económica.A diminuição abrupta da procura interna das economiasmais desenvolvidas traduziu -se na quebra <strong>do</strong> comércio internacional,propagan<strong>do</strong> a crise dessa forma às economiasemergentes. Também, as condições mais restritivas de concessãode crédito e os níveis de confiança historicamentebaixos <strong>do</strong>s agentes económicos implicaram uma quebraacentuada <strong>do</strong> investimento empresarial (potencia<strong>do</strong> peladiminuição que já se vinha a verificar no investimentoem construção).Por outro la<strong>do</strong>, também a quebra da procura nos paísesavança<strong>do</strong>s reflectiu -se numa redução <strong>do</strong> preço das matérias--primas (petróleo e não energéticas) a partir de finais de2008 e, que se prolongou ao longo <strong>do</strong> 1.º trimestre de 2009,influencian<strong>do</strong>, ainda mais, a forte desaceleração verificadanas economias emergentes e em desenvolvimento.No senti<strong>do</strong> de evitar o colapso <strong>do</strong> sistema financeirointernacional, de melhorar a confiança <strong>do</strong>s agentes económicose de impedir a continuação da subida abruptada taxa de desemprego, as autoridades monetárias e osgovernos <strong>do</strong>s diferentes países intervieram nas economias,em muitos casos de forma coordenada, encetan<strong>do</strong> medidasde natureza monetária e orçamental sem precedentes, asquais contribuíram <strong>para</strong> reduzir as tensões nos merca<strong>do</strong>sfinanceiros.II.2. Economia PortuguesaA economia portuguesa foi, desde os finais de 2008e o ano de 2009, severamente afectada pela crise financeirae económica mundial, devi<strong>do</strong> ao seu eleva<strong>do</strong> graude abertura ao exterior e forte integração nas cadeias deprodução global.Após a contracção económica registada em 2003, Portugalencetou um perío<strong>do</strong> de crescimento económico alicerça<strong>do</strong>,sobretu<strong>do</strong>, na aceleração registada nas exportações.Ainda que abaixo da média de crescimento regista<strong>do</strong> emperío<strong>do</strong>s anteriores, no perío<strong>do</strong> de 2004 a 2008, a economiaregistou um crescimento médio real de 1,1 %, vin<strong>do</strong> aacelerar ao longo deste perío<strong>do</strong> (Gráfico 1:). O crescimentoeconómico, neste perío<strong>do</strong> mais recente, foi pauta<strong>do</strong> peloprocesso de reequilíbrio das contas das famílias, o qualcontribuiu <strong>para</strong> um menor crescimento, em volume, dasdespesas de consumo final.121086420246GRÁFICO 1Evolução <strong>do</strong> PIBmédia década1960196219641966196819701972197419761978198019821984198619881990199219941996199820002002200420062008Fontes: INE e Ministério das Finanças e da AdministraçãoPública.Assim, as variáveis que mais contribuíram <strong>para</strong> a aceleração<strong>do</strong> crescimento económico, o investimento priva<strong>do</strong>e as exportações, foram as mais atingidas pela crise económica,De facto, com a propagação da crise, especialmentesignificativa nos principais parceiros comerciais de Portugal(Espanha, Alemanha, França, Itália e Reino Uni<strong>do</strong>), aprocura externa das exportações portuguesas apresentoureduções significativas, as quais, em <strong>para</strong>lelo com as perspectivasmais negativas <strong>para</strong> o investimento, condicionaramo andamento da economia portuguesa desde 2008.QUADRO 1Taxa de crescimento homólogo real (%)Principais indica<strong>do</strong>res da Economia Portuguesa(taxas de variação homóloga em volume, %)( ç g )2008 20092006 2007 2008I II III IV I II IIIPIB 1,4 1,9 0,0 1,0 0,8 0,4 -1,9 -4,0 -3,7 -2,5Procura Interna 0,8 1,7 1,3 2,6 1,9 1,5 -0,6 -3,4 -4,1 -2,5Consumo Priva<strong>do</strong> 1,9 1,6 1,7 2,3 1,2 2,2 1,1 -1,4 -0,9 -1,1Consumo Público -1,4 0,0 0,7 0,9 0,9 0,9 1,6 3,2 1,2 2,4Investimento (FBCF) -0,7 3,1 -0,7 3,9 2,9 -1,2 -7,9 -14,5 -14,7 -7,4Exportações 8,7 7,8 -0,5 4,0 2,1 0,9 -8,9 -19,0 -15,8 -9,7Importações 5,1 6,1 2,7 7,5 4,5 3,4 -4,4 -14,4 -14,4 -8,0Contributos <strong>para</strong> o crescimento <strong>do</strong> PIB (pontos percentuais)Procura Interna 0,9 1,8 1,1 2,9 2,0 1,6 -0,7 -3,8 -4,6 -2,7Exportações Líquidas 0,6 0,1 -1,1 -1,9 -1,3 -1,3 -1,2 -0,2 0,9 0,2


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(51)( ç g )2006 2007 20082008 2009I II III IV I II IIIp.m. :Taxa de variação em cadeia <strong>do</strong> PIB (%) 1,4 1,9 0,0 0,2 0,1 -0,5 -1,7 -2,0 0,5 0,7Taxa de desemprego (%) 7,7 8,0 7,6 7,6 7,3 7,7 7,8 8,9 9,1 9,8Emprego total (taxa de variação, %) 0,7 0,2 0,5 1,1 1,4 -0,1 -0,2 -1,8 -2,9 -3,4Sal<strong>do</strong> Conjunto das Balanças Correntes e deCapital (% <strong>do</strong> PIB)-9,3 -8,6 -10,6 -10,3 -10,3 -12,1 -8,3 -11,2 -6,6 -8,6Taxa de inflação 3,1 2,5 2,6 2,9 2,9 3,0 1,5 0,0 -1,1 -1,5Fonte: INE.Em 2009, após o valor negativo regista<strong>do</strong> no 1.º semestre( -3,8 %, em termos homólogos reais), a economiaportuguesa começou a dar sinais de recuperação, ten<strong>do</strong> oPIB apresenta<strong>do</strong> uma melhoria de 1.3 p.p. face ao valorregista<strong>do</strong> no perío<strong>do</strong> de Janeiro a Junho. Destaca -se, assim,o crescimento em cadeia de 0,7 % no 3.º trimestre<strong>do</strong> ano, que constitui o segun<strong>do</strong> trimestre consecutivo decrescimento. De referir que devi<strong>do</strong> aos efeitos estatísticos,o crescimento em cadeia <strong>para</strong> o 4.º trimestre deverá sermenor que o anterior.Com excepção <strong>do</strong> consumo público, todas as restantescomponentes <strong>do</strong> PIB na óptica da despesa apresentaramvariações homólogas negativas nos primeiros três trimestresde 2009, destacan<strong>do</strong> -se a forte deterioração <strong>do</strong>investimento e da procura externa líquida, não obstanteterem beneficia<strong>do</strong> das medidas de estímulo à actividadeeconómica promovi<strong>do</strong>s pelo Governo.Inverten<strong>do</strong> a tendência de crescimento observada entre2006 e 2008, que se cifrou em termos médios reais em1,7 %, o consumo priva<strong>do</strong> registou uma quebra de 1,1 %nos primeiros três trimestres de 2009. Para este resulta<strong>do</strong>,foi decisivo o comportamento negativo <strong>do</strong> consumo <strong>do</strong>sbens dura<strong>do</strong>uros, que caiu 15,1 % neste perío<strong>do</strong>, e quecontrasta com a subida marginal verifica<strong>do</strong> no perío<strong>do</strong>homólogo de 2008. No caso <strong>do</strong>s bens correntes, os quaisrepresentam cerca de 85 % <strong>do</strong> consumo priva<strong>do</strong>, registou--se uma forte desaceleração face ao ano anterior (variaçãohomóloga de 0,6 %, que com<strong>para</strong> com 2,3 % em 2008).Ainda assim, e apesar das restrições existentes, o consumode bens correntes tem -se manti<strong>do</strong> positivo. A evolução <strong>do</strong>consumo priva<strong>do</strong> beneficiou <strong>do</strong> aumento <strong>do</strong> rendimentodisponível real das famílias, em virtude <strong>do</strong> impacto dasmedidas de estabilização económica encetadas pelo Governoe <strong>do</strong> crescimento negativo <strong>do</strong>s preços em 2009, <strong>do</strong>aumento <strong>do</strong>s salários e da diminuição das taxas de juro.Por sua vez, o consumo público registou um aumentode 2,3 % em termos reais nos três primeiros trimestresde 2009.O investimento foi a componente da procura interna queapresentou o comportamento mais negativo, reflectin<strong>do</strong>a forte quebra <strong>do</strong> investimento empresarial, em resulta<strong>do</strong>da deterioração da confiança <strong>do</strong>s agentes económicos edas perspectivas <strong>para</strong> a procura externa. Contu<strong>do</strong>, destaca--se a evolução diferenciada desta componente em 2009,em termos intra -anuais, com o 1.º semestre a apresentarum andamento marcadamente negativo, mas recuperan<strong>do</strong>no 3.º trimestre. Parte desta evolução é justificada pelofacto <strong>do</strong> primeiro semestre de 2008 ter si<strong>do</strong> positivamenteinfluencia<strong>do</strong> pela compra de material aeronáutico semcontrapartida no primeiro semestre de 2009. Por outrola<strong>do</strong>, o investimento de iniciativa pública aumentou em2009, em consequência das medidas contra -cíclicas implementadaspelo Governo, no âmbito da Iniciativa <strong>para</strong>o Investimento e o Emprego.As exportações, com uma quebra real de 14,9 % nostrês primeiros trimestres de 2009, foram a componente <strong>do</strong>produto que apresentou a variação homóloga mais negativa.Também nesta componente, os da<strong>do</strong>s mais recentesapresentam -se mais favoráveis, espelhan<strong>do</strong> a melhoria daprocura externa dirigida à economia portuguesa.As importações, seguin<strong>do</strong> a diminuição da procuraglobal, também evidenciaram uma evolução desfavorável,apresentan<strong>do</strong> uma quebra de 12,3 % até Setembro de 2009,mais pronunciada nos bens.O contributo da procura externa líquida <strong>para</strong> o crescimentoreal <strong>do</strong> PIB tem si<strong>do</strong> positivo neste perío<strong>do</strong>, representan<strong>do</strong>0,3 p.p., com<strong>para</strong>n<strong>do</strong> com um contributonegativo de 1,5 p.p. no perío<strong>do</strong> homólogo de 2008. Estasituação contribuiu <strong>para</strong> a melhoria <strong>do</strong> défice da Balançade Bens e Serviços nos três primeiros trimestres de 2009,com as necessidades de financiamento da economia areduzirem -se <strong>para</strong> -8,8 % <strong>do</strong> PIB ( -10,9 % <strong>do</strong> PIB nomesmo perío<strong>do</strong> de 2008).Em relação à evolução <strong>do</strong>s preços, a taxa de inflaçãodeverá situar -se em -0,8 %. Para este resulta<strong>do</strong> contribuiunão só a evolução da procura global, mas sobretu<strong>do</strong> o comportamento<strong>do</strong>s preços <strong>do</strong>s combustíveis que reflectem aevolução <strong>do</strong> preço <strong>do</strong> petróleo nos merca<strong>do</strong>s internacionaisque, após o pico verifica<strong>do</strong> em mea<strong>do</strong>s de 2008, apresentouquebras sucessivas até Março de 2009. Entretanto, opreço <strong>do</strong> petróleo nos merca<strong>do</strong>s internacionais, que temvin<strong>do</strong> a aumentar, mantém -se abaixo <strong>do</strong> nível verifica<strong>do</strong>em 2008.543210-1-2-3Nov-07GRÁFICO 2Taxa de Inflação em Portugal e área <strong>do</strong> euro(variação homóloga, %)Fev-08Mai-08Ago-08Nov-08Fev-09Mai-09Ago-09Diferencial (p.p.) Portugal Área <strong>do</strong> euroFontes: INE e Eurostat.Nov-09


1466-(52) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Face à área <strong>do</strong> euro, a taxa de inflação portuguesa temaumenta<strong>do</strong> o diferencial negativo, estiman<strong>do</strong> -se que nofinal de 2009 este diferencial se situe em 1,1p.p.. Paraesta diferencial contribuiu essencialmente os diferentescrescimentos <strong>do</strong>s preços sectoriais, que no caso portuguêstêm esta<strong>do</strong> mais conti<strong>do</strong>s. Por outro la<strong>do</strong>, nos meses maisrecentes, a aceleração <strong>do</strong>s preços das matérias - -primas,com a subida <strong>do</strong> preço <strong>do</strong> petróleo e de algumas matériasnão energéticas nos merca<strong>do</strong>s internacionais, devi<strong>do</strong>, emparte, às expectativas de aumento da procura associada aoinício da retoma económica, tem leva<strong>do</strong> a uma aceleração<strong>do</strong>s preços na área <strong>do</strong> euro.Reflectin<strong>do</strong> a quebra da actividade económica, nosprimeiros três trimestres de 2009, o merca<strong>do</strong> de trabalhoevidenciou uma forte deterioração, a qual se traduziunuma quebra <strong>do</strong> emprego e num aumento significativo dataxa de desemprego face a 2008. Até ao 3.º trimestre, avariação média homóloga <strong>do</strong> emprego total foi de -2,7 %(0,8 % em 2008), com quebras em to<strong>do</strong>s os sectores deactividade, ten<strong>do</strong>, por sua vez a taxa média de desempregose situa<strong>do</strong> em 9,3 %.GRÁFICO 3Contributos <strong>para</strong> o crescimento <strong>do</strong> emprego(média <strong>do</strong>s primeiros 3 trimestres, p.p.)Serviços (p.p.)Ind., Constr., Energ. e água(p.p.)Agric., Silv. e Pescas (p.p.)Com<strong>para</strong>tivamente com os países da área <strong>do</strong> euro,nos primeiros três trimestres de 2009, Portugal foi um<strong>do</strong>s países que apresentaram recuperações da actividadeeconómica mais significativas, encontran<strong>do</strong> -senuma posição relativa acima da apresentada pela área<strong>do</strong> euro.GRÁFICO 5PIB real <strong>do</strong>s países da área <strong>do</strong> euro(variação média homóloga <strong>do</strong>s primeiros três trimestres de 2009, %)média daárea <strong>do</strong> euro-9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0Fonte: Eurostat.ChipreGréciaMaltaFrançaPortugalBélgicaEspanhaÁustriaPaíses BaixosEslováquiaLuxemburgoAlemanhaItáliaIrlandaFinlândiaEslovéniaCom efeito, neste perío<strong>do</strong>, o PIB terá regista<strong>do</strong>,na área <strong>do</strong> euro, uma redução em termos médios homólogosreais de 4,6 %, enquanto em Portugal terádiminuí<strong>do</strong> 3,4 %, traduzin<strong>do</strong> -se num diferencial positivode 1,2 p.p.GRÁFICO 6Emprego total (VH)2009 2008Fonte: INE.10,09,59,08,58,07,57,06,5-3 -2 -1 0 1 2GRÁFICO 4Taxa de DesempregoI II III IV I II III IV I II III IV I II III2006 2007 2008 2009Taxa de desemprego trimestral Média Anual (excepto 2009)Fonte: INE.43210-1-2-3-4-5-6Crescimento real <strong>do</strong> PIB na área <strong>do</strong> euro e PortugalI II III IV I II III IV I II IIIFonte: Eurostat.2007 2008 2009Diferencial área <strong>do</strong> euro PortugalAs previsões actuais <strong>para</strong> a economia portuguesa,apontam <strong>para</strong> que o PIB tenha regista<strong>do</strong> em 2009 umadiminuição real de 2,6 %, reflectin<strong>do</strong> o contributosignificativamente negativo da procura interna ( -3,2 p.p.)enquanto a procura externa líquida terá um contributopositivo <strong>para</strong> o crescimento <strong>do</strong> PIB (em cerca de0,6 p.p.).


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(53)QUADRO 2Cenário Macroeconómico(taxas de variação homóloga em volume, %)( ç g )1. Despesa e PIB (variação em volume, em %)Consumo Priva<strong>do</strong>Consumo PúblicoInvestimento (FBCF)Procura InternaExportaçõesImportaçõesPIB2. Preços (taxas de variação, em %)Deflator <strong>do</strong> PIBTaxa de Inflação (a)3. Emprego e desempregoEmprego Total (taxa de variação, em %)Taxa de desemprego (%)2008 2009 (e) <strong>2010</strong> (p)1.71.1-0.71.2-0.52.70.02.12.60.47.6-0.92.6-11.8-2.9-12.0-10.7-2.61.7-0.8-2.99.51.0-0.9-1.10.33.51.50.70.80.8-0.19.8Fontes: INE e Ministério das Finanças e da AdministraçãoPública.(a) Taxa de inflação medida pela variação média anual <strong>do</strong> Índice dePreços no Consumi<strong>do</strong>r.A previsão actual comporta uma recuperação na segundametade <strong>do</strong> ano, em linha com os da<strong>do</strong>s das ContasNacionais Trimestrais <strong>do</strong> 3.º trimestre e os da<strong>do</strong>s macroeconómicosrelativos ao último trimestre <strong>do</strong> ano entretantojá divulga<strong>do</strong>s.Assim, na última metade de 2009 ter -se -á assisti<strong>do</strong>uma melhoria significativa quer das exportações quer<strong>do</strong> investimento, em linha com a recuperação da procuraexterna <strong>do</strong>s países da área <strong>do</strong> euro e <strong>do</strong>s EUA.Quanto ao merca<strong>do</strong> de trabalho, e ten<strong>do</strong> em conta ohabitual efeito desfasa<strong>do</strong> face à actividade económica,espera -se um aumento <strong>do</strong> desemprego no último trimestre<strong>do</strong> ano atingin<strong>do</strong> cerca de 9,5 % no ano.As perspectivas <strong>para</strong> a economia portuguesa <strong>para</strong> <strong>2010</strong>,reflectin<strong>do</strong> os sinais de retoma, embora lenta, da procuramundial, apresentam -se mais favoráveis face a 2009. Assim,após uma contracção <strong>do</strong> PIB em cerca de 2,6 % em2009, em resulta<strong>do</strong> da crise financeira e económica global,prevê -se que a actividade económica nacional registe, em<strong>2010</strong>, um crescimento de 0,7 %.Este crescimento da actividade económica reflectirá,em larga medida, a melhoria da procura externadirigida à economia portuguesa, a qual já tem vin<strong>do</strong>a beneficiar da condução de medidas destinadas àpromoção da estabilidade financeira e <strong>do</strong>s estímulosmonetários e orçamentais implementa<strong>do</strong>s nas principaiseconomias mundiais, e que contribuíram <strong>para</strong> arecuperação sentida a partir <strong>do</strong> 2.º semestre de 2009.Também, as outras componentes da despesa, com excepção<strong>do</strong> consumo público apresentarão um comportamentofavorável.Por outro la<strong>do</strong>, a taxa de desemprego ainda apresentaráum agravamento atingin<strong>do</strong> cerca de 9,8 % em <strong>2010</strong> e ataxa de inflação acelerará <strong>para</strong> 0,8 %.CAPÍTULO 3III. A POLÍTICA ECONÓMICA E SOCIALDAS REGIÕES AUTÓNOMASIII.1. Região Autónoma <strong>do</strong>s AçoresUma Estratégia Global, Várias Agendas a CumprirNeste perío<strong>do</strong> de programação subsistem algumas ameaçasao normal processo de desenvolvimento regional,oriundas de um ambiente externo marca<strong>do</strong> por uma recessãoeconómica.Porém, se os Açores deixaram de ser a região maispobre e atrasada <strong>do</strong> país, apresentan<strong>do</strong> -se em crescen<strong>do</strong>no contexto particular <strong>do</strong> posicionamento nacional naprodução de riqueza por habitante; se foram despistadas,já há alguns anos, as sucessivas perdas de população <strong>para</strong>a emigração, registan<strong>do</strong> se actualmente sal<strong>do</strong>s migratóriospositivos; se o ritmo de criação líquida de postos de trabalhotem si<strong>do</strong> suficiente <strong>para</strong> a absorção <strong>do</strong> aumento <strong>do</strong>número de activos, apresentan<strong>do</strong> em consequência umataxa de desemprego das menores <strong>do</strong> espaço nacional; seforam estabiliza<strong>do</strong>s e reduzi<strong>do</strong>s os focos de pobreza e deexclusão; se diminuem as taxas de insucesso e de aban<strong>do</strong>noescolar; se a cobertura e a qualidade da oferta de bens eserviços públicos aumentaram em diversos <strong>do</strong>mínios; seo financiamento das políticas públicas promovidas naRegião situou -se num plano de equilíbrio das finançaspúblicas; se, em suma, são reais os progressos económicoe social <strong>do</strong>s Açores, em consequência a estratégia a prosseguirnesta conjuntura difícil tem de incorporar elementosde acção que não fragilize ou faça retroceder o estádio dedesenvolvimento e as dinâmicas da sociedade açoriana.As grandes linhas de orientação estratégica <strong>para</strong> o próximoquadriénio, <strong>para</strong> além <strong>do</strong>s aspectos principais a reterno campo da formulação, <strong>para</strong>metrização e monitorizaçãodas políticas com impacte mais prolonga<strong>do</strong>, conferemuma certa importância a instrumentos e a pontos críticosde algumas medidas, em ordem a mitigar alguma pressãodesfavorável <strong>do</strong> ambiente algo depressivo que nosenvolve.Uma governação partilhada, mas firme, com rigor eeficiência na prossecução das políticas públicas, a a<strong>do</strong>pçãode mecanismos de parceria e de cooperação com umconjunto de instituições da sociedade civil que se vemafirman<strong>do</strong> nos Açores, nos <strong>do</strong>mínios universitário e científico,no económico e na esfera social e da solidariedade,são elementos estratégicos na intervenção pública.Serão combinadas e articuladas medidas dirigidas nãosó à expansão da actividade empresarial como tambémao seu financiamento, defenden<strong>do</strong> os postos de trabalho,por um la<strong>do</strong>, reforçan<strong>do</strong>, por outro la<strong>do</strong>, os mecanismose instrumentos de solidariedade e de protecção social aossegmentos mais vulneráveis da população.Uma política económica activaNo âmbito da Política Económica serão enfatiza<strong>do</strong>s osaspectos conducentes a uma política activa de Reforço daCompetitividade da Base Produtiva Regional, procuran<strong>do</strong>a modernização e a introdução de elementos de “clusterização”nos sectores tradicionais, as fileiras da agro -pecuáriae da pesca, alavancan<strong>do</strong> o novo pilar da base económica,o Turismo, apoian<strong>do</strong> <strong>para</strong>lelamente a diversificação da


1466-(54) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>produção económica, através <strong>do</strong> apoio a acções empreende<strong>do</strong>rasoriundas da sociedade.Estas linhas de orientação complementam -se com acriação de infra -estruturas e de equipamentos proporciona<strong>do</strong>resde economias externas às unidades produtivas,e também com uma intervenção de dimensão imaterialimportante <strong>para</strong> a afirmação da competitividade <strong>do</strong>s produtos,através da qualidade e de marcas reconhecidas, oestabelecimento de parcerias estratégicas entre sectorespriva<strong>do</strong> e público, incluin<strong>do</strong> a cooperação com outrasentidades públicas, no <strong>do</strong>mínio da investigação e dainovação.Este quadro de intervenção será devidamente articula<strong>do</strong>com o reforço e a facilitação <strong>do</strong> apoio financeiroàs empresas, seja através <strong>do</strong>s sistemas de incentivos aoinvestimento, seja através de novos instrumentos de financiamento,em ordem a estabilizar a produção económica <strong>do</strong>sector empresarial priva<strong>do</strong>, com repercussão na vertenteda defesa <strong>do</strong> emprego.Uma política e uma agenda orientadas <strong>para</strong> a coesão socialNo <strong>do</strong>mínio da Política Social, as grandes linhas deforça da intervenção pública concretizam -se na valorização<strong>do</strong> equilíbrio e da coesão social, com especial destaque<strong>para</strong> a qualificação, a defesa <strong>do</strong> emprego e a solidariedadesocial.Especial importância será conferida à qualificação <strong>do</strong>saçorianos e à eficácia e eficiência <strong>do</strong> sistema público deensino, monitoriza<strong>do</strong> por variáveis relacionadas com oaproveitamento e o aban<strong>do</strong>no escolar.A necessidade de evitar qualquer efeito <strong>do</strong>s sinais externosemiti<strong>do</strong>s pela conjuntura externa, a taxa de desocupaçãoinvoluntária de activos na Região, será acompanhadapor políticas activas de fomento de emprego.Nos sectores da solidariedade social e da saúde seráconferida especial prioridade ao alargamento e qualidade<strong>do</strong>s serviços e apoios presta<strong>do</strong>s, no quadro da utilizaçãoeficiente <strong>do</strong>s recursos materiais, humanos e financeirosdisponíveis. Os indica<strong>do</strong>res que apontam uma fruiçãocrescente das redes regionais de equipamentos culturaise desportivos avaliarão o retorno <strong>do</strong>s investimentos realiza<strong>do</strong>s.Ganhos de eficiência no funcionamento das infra -estruturasde base, observan<strong>do</strong> a qualidade ambientalSerá priorizada a intervenção no ordenamento, requalificaçãoe eficiência <strong>do</strong>s sistemas terrestres, marítimose aéreos.O nível de utilização <strong>do</strong>s recursos endógenos na produçãode energia será monitoriza<strong>do</strong>, em articulação coma empresa regional, no quadro das metas definidas emmatéria de penetração das renováveis na produção deelectricidade.Em matéria de defesa e valorização ambiental, onde osinstrumentos de ordenamento e planeamento estão prontose orientarão a intervenção pública, definem -se objectivose metas que serão observadas, em especial aquelas que serelacionam com o cumprimento de directivas comunitárias,obvian<strong>do</strong> a situações penaliza<strong>do</strong>ras de incumprimento.Haven<strong>do</strong> alguns <strong>do</strong>mínios que integram outros níveis daadministração pública serão estabelecidas plataformasestratégicas de cooperação técnica e financeira a fim dese cumprirem os objectivos fixa<strong>do</strong>s.Equilíbrio financeiro e eficiência na acção governativaEm matéria de governação serão acelera<strong>do</strong>s processosconducentes a uma maior eficiência administrativa,passan<strong>do</strong> pela combinação da simplificação e desmaterialização<strong>do</strong>s procedimentos, pelo aumento da taxa depenetração de práticas de e -government, com o recursointensivo às tecnologias de informação e à formação eactualização <strong>do</strong>s funcionários, introduzin<strong>do</strong> elementosnovos de avaliação <strong>do</strong>s recursos humanos e das própriasunidades orgânicas.No quadro <strong>do</strong> financiamento da actividade governamental,os limites passam pela <strong>para</strong>metrização <strong>do</strong>s sal<strong>do</strong>sfinanceiros que se pretendem na senda <strong>do</strong> equilíbrio. Astaxas de execução <strong>do</strong>s instrumentos de planeamento e deprogramação com comparticipação comunitária constituem--se como referência, não só <strong>do</strong> grau de concretização demedidas de política pública, como também da informaçãoda capacidade de absorção <strong>do</strong>s financiamentos disponíveis.As principais linhas de política pública <strong>para</strong> os diversossectores e <strong>do</strong>mínios de intervenção, estruturan<strong>do</strong> se a suaapresentação por grandes objectivos de desenvolvimento,são as seguintes:III.1.1. Melhorar as qualificações e as competências <strong>do</strong>s AçorianosEducaçãoAs prioridades <strong>para</strong> este sector passam por construiruma rede de informação em linha que integre todas asescolas da Região, públicas, privadas e cooperativas; criarcondições <strong>para</strong> possibilitar o acesso directo, por via informática,de todas as escolas aos fun<strong>do</strong>s bibliográficos eaos catálogos de todas as bibliotecas, arquivos e museusregionais, bem como às principais bibliotecas, arquivos emuseus nacionais; disponibilizar, gratuitamente, de formaprogressiva, os manuais escolares <strong>para</strong> o 1.º ciclo <strong>do</strong> ensinobásico promoven<strong>do</strong> assim uma maior coesão social, significan<strong>do</strong><strong>para</strong> os encarrega<strong>do</strong>s de educação uma reduçãosignificativa das despesas anuais com a aquisição de materiaisescolares; criar programas de mobilidade de alunosinter -ilhas, em regime de troca de ambiente familiar.Por outro la<strong>do</strong> será aprofunda<strong>do</strong> o desenvolvimentoe a operacionalização <strong>do</strong> currículo regional, de mo<strong>do</strong> aincluir no sistema educativo conteú<strong>do</strong>s que promovam evalorizem, em simultâneo, a diversidade e a unidade <strong>do</strong>svalores identitários de “Ilha”, de “Região” e de “País”;Reforçadas as relações directas entre a educação e as principaislinhas de desenvolvimento estratégico da Região,com o objectivo de criar massa crítica regional como garantiade sustentabilidade futura da região; Promovi<strong>do</strong> oestabelecimento de parcerias e protocolos entre as escolas,designadamente as escolas profissionais, e organismosregionais e empresas, públicos ou priva<strong>do</strong>s, com vista auma melhor integração da escola no contexto regional.Para além <strong>do</strong> investimento público, enquadra<strong>do</strong> noprocesso de qualificação da rede de infra -estruturas físicas,será consolida<strong>do</strong> o processo de auto -avaliação ede avaliação externa das escolas como estratégia <strong>para</strong>melhorar a qualidade <strong>do</strong>s serviços presta<strong>do</strong>s pelo SistemaEducativo Regional; Valorizada a profissão e as funções<strong>do</strong>centes; Promovida a educação ao longo da vida, e favorecidasas condições <strong>para</strong> o reconhecimento e validaçãode competências adquiridas ao longo da vida, através dasvias informais ou outras, valorizan<strong>do</strong> a experiência e os


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(55)saberes autoconstruí<strong>do</strong>s; Estabeleci<strong>do</strong>s protocolos com aUniversidade <strong>do</strong>s Açores em matérias que, pela sua especificidade,possam constituir um factor de atracção <strong>para</strong>a Região, de massa crítica e de competências científicasaltamente especializadas e prestigiantes a nível nacionale internacional.CulturaAs prioridades da política cultural visam a gestão equilibrada<strong>do</strong> património cultural, nas suas várias expressões,em harmonia com o património natural da Região, numdiálogo permanente entre as tradições centenárias, profundamenteenraizadas nas populações das ilhas e matrizfundamental da sua forma de estar no mun<strong>do</strong>, com umaatitude de permanente renovação e de aposta no Futuro.A renovação e a produção de novos bens culturais assentamna consciencialização, reflectida nas opções <strong>do</strong>Plano <strong>para</strong> a Cultura, da importância vital de que estesse revestem enquanto aposta no Futuro, expressos quero investimento nos equipamentos imóveis <strong>para</strong> a práticacultural, quer em iniciativas de estímulo à criação no <strong>do</strong>mínio<strong>do</strong> imaterial, que, deste mo<strong>do</strong>, contribuem <strong>para</strong>afirmar a capacidade cria<strong>do</strong>ra e intelectual <strong>do</strong>s açorianosno contexto das sociedades contemporâneas.A formação de novos públicos e a interacção de iniciativasculturais com a Educação, o Turismo e o Ambientesão também uma preocupação na estratégia da políticacultural, que confirmam a transversalidade da acção daCultura nos mais diversos sectores da vida <strong>do</strong>s cidadãosaçorianos.JuventudeOs <strong>do</strong>is grandes eixos de intervenção na área da juventude,as grandes linhas de orientação estratégica, <strong>para</strong> ospróximos quatro anos, assentam nos seguintes objectivos:(i) garantir a integração <strong>do</strong>s jovens na definição das políticaspúblicas de juventude asseguran<strong>do</strong> a sua participação;(ii) Reforçar o incentivo à criatividade e empreende<strong>do</strong>rismo<strong>do</strong>s jovens; (iii) aumentar a participação cívica <strong>do</strong>sjovens promoven<strong>do</strong> a consciência da açorianidade e da suarelação com o mun<strong>do</strong>; (iv) personalizar a relação <strong>do</strong>s jovenscom o Governo <strong>do</strong>s Açores; (v) desenvolver e reforçaros mecanismos de emancipação <strong>do</strong>s jovens açorianos.Em parceria com instituições da sociedade civil, destaca--se a implementação <strong>do</strong> Plano Geral da Juventude que,de uma forma prospectiva e atenden<strong>do</strong> à aplicação demeto<strong>do</strong>logias de avaliação ex -ante, tenderá a agrupar numúnico <strong>do</strong>cumento orienta<strong>do</strong>r to<strong>do</strong>s os projectos, programas,acções e planos que possam ter impacto na juventudeaçoriana.Qualificação ProfissionalA acção das políticas públicas <strong>para</strong> o emprego <strong>para</strong>este perío<strong>do</strong> de programação é estruturada, por um la<strong>do</strong>,por uma actuação forte, multifacetada e diversificada, ea mais individualizada possível, sobre a empregabilidade<strong>do</strong>s açorianos, e, por outro la<strong>do</strong>, por uma actuação intensasobre as condições, junto das empresas, de criação e demanutenção de emprego, privilegian<strong>do</strong> acções que visama criação de emprego de qualidade ou a transformação deemprego não qualifica<strong>do</strong> em emprego qualifica<strong>do</strong>.Como políticas activas <strong>para</strong> a empregabilidade das pessoas,impõem -se aqui políticas de formação profissionalinicial, políticas de qualificação e de valorização profissional<strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res, bem como políticas de qualificaçãopertinente <strong>do</strong>s desemprega<strong>do</strong>s, sen<strong>do</strong> estas políticasconsideradas, assim, como políticas que visam a melhoriadas condições estruturais da criação de emprego.Serão realizadas acções que visam a qualificação pertinente<strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res e que permita melhorar ao mesmotempo uma maior segurança no percurso profissional queatravessam, bem como proporcionar uma valorização dassuas carreiras. Também é disponibiliza<strong>do</strong> às empresas acriação de condições de uma melhoria da sua competitividadee da qualidade da sua organização, financian<strong>do</strong> planosde qualificação <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res associa<strong>do</strong>s a acções deconsultoria estratégica das empresas.Como elemento fundamental das políticas <strong>para</strong> a empregabilidade,será tida em consideração a acção concertada<strong>para</strong> o desenvolvimento de uma maior capacitação <strong>para</strong> oemprego de público fragiliza<strong>do</strong>. Por outro la<strong>do</strong>, são reforçadasas estratégias de transição <strong>para</strong> o mun<strong>do</strong> <strong>do</strong> trabalho,em particular os planos de estágio <strong>para</strong> licencia<strong>do</strong>s e osplanos de estágio no estrangeiro.Merecem também particular atenção as acções <strong>para</strong>minimizar os efeitos sociais <strong>do</strong> desemprego tais como osprogramas <strong>do</strong> Merca<strong>do</strong> Social de Emprego, bem como umleque de medidas <strong>para</strong> a melhoria das condições laborais,visan<strong>do</strong> melhorar as condições de trabalho <strong>do</strong>s activosaçorianos.DesportoA política desportiva açoriana tem segui<strong>do</strong> um rumo estávelcentra<strong>do</strong> num grande objectivo, a democratização daprática desportiva, manten<strong>do</strong> como estratégia fundamentaluma relação directa de apoio e franca colaboração com osparceiros <strong>do</strong> processo de desenvolvimento desportivo, asentidades <strong>do</strong> movimento associativo desportivo, as escolase as autarquias.Consolidada a sua posição como a região <strong>do</strong> País como maior número de atletas federa<strong>do</strong>s relativamente à populaçãoresidente, importa manter o nível de investimentona construção e requalificação das instalações desportivas,procuran<strong>do</strong> a obtenção de resulta<strong>do</strong>s de excelência econtinuar a desenvolver políticas de apoio à formação equalificação desportiva <strong>do</strong>s nossos jovens. Por outro la<strong>do</strong>pretende -se reforçar as políticas que favoreçam a práticada actividade física e desportiva associada à saúde emtodas as idades.III.1.2. Promover o crescimento sustenta<strong>do</strong> da economiaAgriculturaA realização de intervenções nas infra -estruturas públicasque servem de base <strong>para</strong> o desenvolvimento agrícola eflorestal da Região constituem uma aposta muito significativa<strong>para</strong> este sector. Estão neste âmbito a reestruturaçãofundiária com investimentos em caminhos agrícolas, ruraise florestais, o abastecimento de água e de energia eléctricaàs explorações, bem como os investimentos em infraestruturasde abate e de sanidade. De destacar as acções devalorização e qualificação profissional <strong>do</strong>s agricultores,o reforço das acções de vulgarização e extensão rural nasexplorações e da implementação de serviços de gestão eaconselhamento às explorações agrícolas.


1466-(56) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Os incentivos ao investimento priva<strong>do</strong> nas explorações,à instalação de jovens agricultores, à reforma antecipadae à compra de terras agrícolas constituirão instrumentosde acção importantes <strong>para</strong> continuar a reestruturação dasexplorações, o rejuvenescimento <strong>do</strong> teci<strong>do</strong> produtivo, amelhoria das condições de produção e de trabalho e, assim,da competitividade. O desenvolvimento de acções de resgateda quantidade de referência, possibilitará a afectaçãode mais quota leiteira <strong>para</strong> os produtores mais produtivos,tornan<strong>do</strong> as explorações leiteiras mais viáveis e permitin<strong>do</strong>acelerar a reestruturação da fileira <strong>do</strong> leite.O apoio às organizações de produtores permitirá melhoraro seu nível técnico, contribuin<strong>do</strong> <strong>para</strong> a sua viabilidadee serviços presta<strong>do</strong>s aos agricultores. Com vistaao aumento <strong>do</strong> valor <strong>do</strong>s produtos agrícolas e florestaiscontinuar -se -á a promover a renovação e competitividadena área da indústria agro -alimentar, através de incentivosaos projectos de modernização em unidades industriais,bem como ao escoamento da sua produção e regularizaçãode merca<strong>do</strong>. Apostar -se -á também nas acções de promoçãodentro e fora <strong>do</strong>s Açores, de onde se destaca o PlanoOperacional de Marketing, e a construção de parques deexposições agro -comerciais, que possibilitarão a organizaçãoe requalificação <strong>do</strong>s eventos promocionais na Região.Ao nível da valorização <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> Rural, desenvolver--se -ão acções que visem a diversificação da economia ea gestão sustentável <strong>do</strong>s recursos naturais baseadas navalorização da tradição, <strong>do</strong>s saberes e <strong>do</strong> património.Assim, apoiar -se -á a diversificação económica, como asactividades turísticas e a criação de serviços básicos <strong>para</strong>a economia das populações e valorização <strong>do</strong> patrimónionatural, inseridas nas Estratégias Locais de Desenvolvimento.Paralelamente, assegurar -se -ão os investimentosna floresta, a preservação e valorização <strong>do</strong> ambiente eda paisagem rural, assegurar -se -á igualmente a gestão,manutenção, valorização e requalificação das ReservasFlorestais de Recreio da Região que contribuem <strong>para</strong> obem estar das populações, sensibilização ambiental e actividadesturísticas.PescaO programa de desenvolvimento <strong>do</strong> sector das pescasassenta em quatro grandes objectivos — valorizaçãoeconómica, sustentabilidade da actividade, valorizaçãodas profissões <strong>do</strong> sector e requalificação da frota e dasinfra -estruturas de apoio.As medidas compreendem a utilização de novas técnicasde conservação e novas formas de apresentaçãoao consumi<strong>do</strong>r, <strong>para</strong> criar mais -valias económicas emtoda a fileira da pesca; a diversificação da actividade <strong>para</strong>pescar outras espécies que ainda não estão a ser exploradascomercialmente, <strong>para</strong> aproveitar to<strong>do</strong> o potencialda ZEE portuguesa, a descentralização e a partilha detarefas, no âmbito da gestão <strong>do</strong>s recursos marinhos, entrea administração regional, os produtores e os cientistas,<strong>para</strong> que se possa pescar cada vez mais racionalmente emais responsavelmente. Prosseguirá, de forma articuladae com os parceiros <strong>do</strong> sector, a luta pela restauração <strong>do</strong>limite das 200 (duzentas) milhas <strong>para</strong> reserva da frota,dinamização das acções de fiscalização no nosso arquipélago,assim como a intensificação da coordenação e<strong>do</strong> planeamento conjunto de acções de fiscalização <strong>para</strong>serem executadas por entidades nacionais com responsabilidadesnesta área.No âmbito da formação profissional, a ampliação dascompetências regionais no âmbito da certificação de marítimos,permitirá intensificar, de forma desconcentrada,em cada ilha, a formação <strong>do</strong>s nossos pesca<strong>do</strong>res, comotambém possibilitará criar uma carreira na actividade dapesca que esteja perfeitamente de acor<strong>do</strong> com a nossa especificidadeinsular e que agilizará o acesso à profissão depesca<strong>do</strong>r. Por outro la<strong>do</strong>, será aproveitada a oportunidadeúnica que a Região conseguiu junto da União Europeiade poder continuar a prosseguir a renovação da frota depesca portuguesa, com base num plano de construção denovas embarcações.Prossegue o investimento público na reforma da rederegional de portos. No âmbito da valorização comercial<strong>do</strong> pesca<strong>do</strong> da Região proceder -se -á também a uma profundareforma da rede regional de frio e à capacitação daindústria conserveira e de transformação. Por último serádesenvolvida a aquicultura, de forma a complementar aactividade da pesca com produtos <strong>do</strong> mar.Indústria, Comércio e ServiçosO sistema de incentivos ao investimento das empresas éum <strong>do</strong>s instrumentos fundamentais das políticas públicasde dinamização económica. No <strong>do</strong>mínio da política deincentivos será a<strong>do</strong>ptada uma estratégia de actuação quecrie condições <strong>para</strong>, por um la<strong>do</strong>, facilitar a adequação<strong>do</strong> teci<strong>do</strong> produtivo a uma maior concorrência interna eexterna, através da obtenção de ganhos de produtividade ede competitividade, e, por outro la<strong>do</strong>, acelerar o processode ajustamento da economia regional em direcção a novosperfis de especialização.Prosseguir -se -á com a criação de redes de suporte àsempresas e de sensibilização <strong>para</strong> os factores críticos dacompetitividade em parceria com as associações empresariais,apostan<strong>do</strong> -se, também, numa política de promoção<strong>do</strong> espírito empresarial e de redução da excessiva cargaadministrativa e regulamentar que, actualmente, pesa sobreas empresas açorianas.Serão, ainda, fomentadas acções de comercializaçãoe de marketing que reforcem a presença activa no merca<strong>do</strong>,cada vez mais global, de produtos e serviços comrelevância <strong>para</strong> a economia regional, afirman<strong>do</strong> novosmerca<strong>do</strong>s, tecnologias e oportunidades de inovação, emestreita colaboração com as entidades de investigação ede desenvolvimento tecnológico da Região.TurismoOs Açores possuem uma vantagem competitiva natural,diferenciada e, por conseguinte, sustentável no tempo,dada a especificidade das suas características naturais eculturais.No <strong>do</strong>mínio da qualificação da oferta turística da Região,serão incentivadas e promovidas a qualificação ediversificação da oferta, existente e prevista, através desistemas de apoio ao investimento priva<strong>do</strong> e de acções directaslevadas a cabo junto <strong>do</strong>s promotores, fomentan<strong>do</strong> osmecanismos e medidas destina<strong>do</strong>s à consolidação <strong>do</strong>s projectosexistentes, nomeadamente ao nível <strong>do</strong> incrementoda qualidade <strong>do</strong>s serviços relaciona<strong>do</strong>s com o sector.Em termos de promoção e animação será aperfei çoadaa definição <strong>do</strong>s objectivos operacionais da promoção turística,valorizan<strong>do</strong> uma especialização potencia<strong>do</strong>ra deprodutos turísticos concretos. Paralelamente, serão incentiva<strong>do</strong>sos projectos de promoção e animação turística


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(57)enquadra<strong>do</strong>s em parceria, promoven<strong>do</strong> uma cultura e umaprática de co -responsabilização <strong>do</strong>s objectivos estratégicosdefini<strong>do</strong>s <strong>para</strong> o sector.Ciência e TecnologiaO Plano Integra<strong>do</strong> <strong>para</strong> a Ciência, Tecnologia e Inovação(PICTI), aprova<strong>do</strong> pela Resolução <strong>do</strong> Conselho <strong>do</strong>Governo n.º 41/2008, de 3 de Abril, constitui -se como oreferencial da política regional em matéria de Ciência eTecnologia.O PICTI é um instrumento de política pública que defineas grandes linhas estratégicas de médio prazo nestaárea de intervenção, designadamente a consolidação <strong>do</strong>Sistema Científico e Tecnológico Regional; a internacionalizaçãodas unidades de I&D; o desenvolvimentode projectos de I&D no âmbito das políticas públicas;o aumento <strong>do</strong>s recursos humanos a exercer actividadesde Ciência e Tecnologia; a dinamização <strong>do</strong>s centros deciência; o desenvolvimento de actividades de I&D emcontexto empresarial; a promoção das tecnologias de informaçãoe comunicação e o apoio ao carácter tripolar <strong>do</strong>ensino superior. Estas diversas componentes abrangemum leque varia<strong>do</strong> e amplo de agentes e instituições que sepretende que desenvolvam a sua actividade em interacçãocom a sociedade em geral, e o sector económico, em particular,rentabilizan<strong>do</strong> os recursos aplica<strong>do</strong>s e elevan<strong>do</strong> aprodução económico a outros patamares de qualidade ediferenciação.III.1.3. Reforçar a solidariedade e a coesão socialSaúdeSão várias as vertentes da intervenção no sector. Assim,em primeira linha será promovida a universalidadee acessibilidade de to<strong>do</strong>s os cidadãos aos cuida<strong>do</strong>s desaúde, num quadro de maximização da eficiência <strong>do</strong>sserviços, de fomento de parcerias com entidades públicas eprivadas, promoven<strong>do</strong> a integração das novas tecnologiasde informação, com a correspondente racionalização dagestão e <strong>do</strong>s custos, onde a exploração de novas ferramentas,como o bom e eficaz funcionamento da Centralde Compras, constituirá um bom exemplo. Ao nível dasinfra -estruturas e equipamentos destacam -se a construçãode novas unidades, onde pontua o novo hospital da IlhaTerceira, bem como a requalificação das existentes. Serãopromovidas políticas de promoção da qualidade <strong>do</strong>sserviços e de captação e qualificação <strong>do</strong>s profissionaisde saúde; as de saúde materna, planeamento familiar e deincentivo à natalidade; a reorganização e requalificaçãodas extensões <strong>do</strong>s centros de saúde.Combate às DependênciasAs orientações políticas na área da prevenção e combateàs dependências vão de encontro à continuidade deinvestimentos em áreas fundamentais, tais como: assegurarganhos em saúde potencian<strong>do</strong> a adesão ao tratamento,criação de um programa de apoio às famílias, desenvolverum plano de intervenção precoce, manter e alargaros acor<strong>do</strong>s de cooperação com Instituições no âmbito <strong>do</strong>tratamento, garantir o bom funcionamento das Comissõesde Dissuasão de Toxicodependência. Destaca se ainda aconsolidação <strong>do</strong> Programa Regional de Prevenção <strong>do</strong> MauUso e Abuso de Substâncias Psicoactivas/Drogas e o alargamentode parcerias e criação de um plano operacionalde respostas integradas.Solidariedade SocialEstão presentes princípios da territorialização, parceria,participação e co -responsabilização. Procuram atender aosda<strong>do</strong>s forneci<strong>do</strong>s pela Carta Social e aos indica<strong>do</strong>res dastaxas de cobertura nas diferentes valências, por ilha/concelho.As respostas sociais são projectadas <strong>para</strong> que seassegurem os equilíbrios entre a distribuição da populaçãoresidente e as suas necessidades sociodemográficas.Privilegiam -se as parcerias com as redes sociais locais,IPSS, Misericórdias e Casas <strong>do</strong> Povo, que, pela sua proximidadeà comunidade, assumem um papel importantena identificação das necessidades e na operacionalizaçãodas respostas. O investimento público na melhoria dasredes <strong>do</strong>s serviços de apoio <strong>do</strong>miciliário, Centros de Diae Centros de Noite, terá um impacto directo nos processosde envolvimento <strong>do</strong>s familiares e prolongamento da estadia<strong>do</strong>s i<strong>do</strong>sos no seu <strong>do</strong>micílio. As acções estarão estruturadaspor públicos -alvo, destacan<strong>do</strong> -se o apoio a i<strong>do</strong>sos, àinfância e juventude, à família, comunidade e serviços etambém aos públicos com necessidades especiais.Igualdade de OportunidadesDesenvolvimento de um instrumento de política pública,o Plano Regional <strong>para</strong> a Igualdade de Oportunidades,crian<strong>do</strong> o Conselho Regional da Igualdade de Oportunidades,e a promoção e a disseminação da perspectiva daIgualdade de Género e na implementação de políticasafirmativas e amigas das famílias.Em <strong>para</strong>lelo serão prevenidas formas localizadas depobreza e de exclusão social grave junto de grupos maisvulneráveis, designadamente mulheres, i<strong>do</strong>sos, criançase minorias étnicas e fomentadas a autonomia e a independênciade pessoas porta<strong>do</strong>ras de necessidades especiais,numa estratégia preventiva, promoven<strong>do</strong> a reabilitação ea habilitação.HabitaçãoAs orientações políticas <strong>para</strong> a área da habitação implementadasao longo <strong>do</strong>s últimos anos, que têm contribuí<strong>do</strong><strong>para</strong> a melhoria de condições de vida <strong>do</strong>s agrega<strong>do</strong>s familiarescom necessidades especiais, serão desenvolvidas ereforçadas, dan<strong>do</strong> assim um contributo muito forte <strong>para</strong> acoesão social. Nesta perspectiva, a estratégia definida <strong>para</strong>o sector des<strong>do</strong>bra -se em diversas linhas de intervenção,destacan<strong>do</strong> -se, a aplicação das orientações ambientais e deeficiência energética, o reforço <strong>do</strong>s apoios à aquisição dehabitação, à recuperação <strong>do</strong> parque habitacional existente,bem como à dinamização <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> de arrendamento e<strong>para</strong> a <strong>do</strong>tação de infra -estruturas desportivas, culturais ecomerciais que sejam promotoras de hábitos saudáveis eque contribuam <strong>para</strong> a fixação da população, constituiçãode um Fun<strong>do</strong> de Apoio Imobiliário, que permita dinamizaro merca<strong>do</strong> regional de habitação, estabelecer parceriaspúblico privadas nos <strong>do</strong>mínios da habitação, na gestão <strong>do</strong>parque habitacional público e na construção e manutençãode infra -estruturas. Nestas parcerias reforça -se a intervençãodas Instituições Particulares de Solidariedade Social(IPSS), nomeadamente através das empresas de inserção,no âmbito da construção, recuperação, manutenção e gestão<strong>do</strong> referi<strong>do</strong> parque habitacional.


1466-(58) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>III.1.4. Gerir com eficiência o território,promoven<strong>do</strong> a qualidade ambientalAmbienteNo <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong> ordenamento <strong>do</strong> território e <strong>do</strong>s recursoshídricos prevê -se a conclusão, a harmonização e aimplementação <strong>do</strong>s Instrumentos de Gestão Territorial, apromoção da avaliação e a monitorização <strong>do</strong>s Instrumentosde Gestão Territorial em vigor, o planeamento e a gestãodas zonas costeiras, das bacias hidrográficas de lagoas.Serão definidas as condicionantes de risco, promovi<strong>do</strong>um estu<strong>do</strong> <strong>para</strong> a aplicação da Convenção Europeia daPaisagem nos Açores e também desenvolvidas acções deacompanhamento, divulgação, sensibilização e apoio àtomada de decisão, promoven<strong>do</strong> a articulação institucional,o acompanhamento e a divulgação das operações detransformação e uso <strong>do</strong> território insular.Tal como está defini<strong>do</strong> em plano específico, ir -se -ãoauxiliar as Autarquias da Região a implementar as estruturasde gestão de resíduos acompanhan<strong>do</strong> com especialrelevo as Ilhas de Coesão.Grande parte <strong>do</strong> património ambiental <strong>do</strong>s Açores estáclassifica<strong>do</strong> sen<strong>do</strong>, também por isso, reconheci<strong>do</strong> a nívelinternacional. Às classificações de Património Mundial,Rede Natura 2000, OSPAR, RAMSAR e Reservas daBiosfera, ir -se -á juntar o GeoParque. Será conferida especialimportância ao acompanhamento das actividadespotencialmente mais poluentes através de processos delicenciamentos ambientais. Prosseguirá o esforço de investimentoem estruturas de sensibilização e informaçãoambiental e fomentar -se -ão as parcerias.EnergiaNo <strong>do</strong>mínio <strong>do</strong> sector energético, será contempla<strong>do</strong> umconjunto diversifica<strong>do</strong> de acções destinadas à promoção daeficiência energética e a uma maior produção e utilizaçãode energias renováveis na economia açoriana.As principais prioridades de política a seguir <strong>para</strong> oquadriénio são a promoção da utilização racional de energiae da eficiência energética; o aumento da participação<strong>do</strong> sector eléctrico na estrutura <strong>do</strong> consumo de energiaprimária nos Açores; o crescimento da penetração da produçãode energia proveniente de fontes renováveis ou derecursos endógenos no sector eléctrico. O aumento daparticipação da produção de energia a partir de recursosendógenos na estrutura de consumo de energia primárianos Açores; a definição e operacionalização, em termosestratégicos, <strong>do</strong>s níveis de armazenamento de combustíveisnas diferentes ilhas.Prevenção de Riscos e Protecção CivilAs principais medidas de política sectorial passam por<strong>do</strong>tar as corporações de bombeiros de recursos humanose <strong>do</strong>s equipamentos necessários a fim de garantir à populaçãoum socorro mais rápi<strong>do</strong> e eficaz, apoian<strong>do</strong> financeiramentea aquisição de viaturas de combate ao fogo,ambulâncias de socorro medicalizáveis, ambulâncias detransporte e ambulâncias de transporte múltiplo; prosseguircom a estratégia de investimento no âmbito da modernização,beneficiação, recuperação e construção de novasinfra -estruturas, apoian<strong>do</strong> financeiramente os projectose as acções correspondentes; prosseguir e aprofundar odesenvolvimento da política de formação e desenvolverparcerias com sectores da Universidade e outros <strong>para</strong> oestu<strong>do</strong>, prevenção e monitorização <strong>do</strong>s riscos.AcessibilidadesTransportes TerrestresA política a desenvolver <strong>para</strong> este <strong>do</strong>mínio de intervençãopassa pela melhoria das acessibilidades, elevan<strong>do</strong> ospadrões de qualidade e segurança da mesma, mediantea reabilitação e conservação das vias existentes, dan<strong>do</strong>prioridade à execução de projectos de variantes a algunsaglomera<strong>do</strong>s urbanos; e também o reforço das condiçõesde segurança nas Estradas Regionais, mediante a colocaçãode sinalização adequada e guardas metálicas.Por outro la<strong>do</strong>, será dada continuidade ao desenvolvimentode um sistema de transportes terrestres seguroe sustentável <strong>do</strong> ponto de vista económico -financeiro,ambiental e social, prosseguin<strong>do</strong> -se assim com medidas<strong>para</strong> a modernização das frotas; redução <strong>do</strong>s índices desinistralidade ro<strong>do</strong>viária, através da promoção e apoio aacções e campanhas de informação e sensibilização decondutores e peões, à implementação de novas técnicasde formação e avaliação de candidatos a condutores; aoincentivo a acções de reciclagem e à actualização <strong>do</strong>s condutorese da continuidade da melhoria <strong>do</strong> sistema regionalde inspecções periódicas de veículos.Transportes Marítimos e AéreosPretende -se a a<strong>do</strong>pção de políticas que promovamuma crescente melhoria da performance deste sector deactividade e que visem <strong>do</strong>tar a Região de uma estruturalogística, não só <strong>para</strong> melhor responder às necessidades<strong>do</strong> nosso merca<strong>do</strong>, como <strong>para</strong> assegurar uma participaçãocrescente <strong>do</strong> transporte marítimo da Região nos fluxosentre o continente europeu e o americano.Desenvolver e modernizar o sector portuário e <strong>do</strong>s transportesmarítimos; desenvolver o sector marítimo turístico enáutico; melhorar a eficiência das estruturas regula<strong>do</strong>ras eadministrativas <strong>do</strong>s portos regionais; promover os portosda Região; proceder à liberalização, pelo menos parcial,se as condições de merca<strong>do</strong> o sugerirem, <strong>do</strong> actual regimedas linhas marítimas regulares, são linhas de intervenção<strong>para</strong> o segmento marítimo.Os modelos de obrigações de serviço público da rederegular <strong>do</strong>méstica entre os Açores e o Continente e a Madeiracom subsídio ao preço de bilhete e, no interior <strong>do</strong>Arquipélago, com indemnizações compensatórias, serãoajusta<strong>do</strong>s em função das necessidades ditadas pela geografia,pelas populações, pela actividade económica e pelapolítica de coesão.Pretende -se, igualmente, promover, de forma coordenadae integrada, o reforço da oferta de transportes aéreose da capacidade hoteleira da Região e desenvolver umaestratégia de continuidade que garanta fluxos de turistasinter -ilhas.A par da actual renovação da frota da transporta<strong>do</strong>raaérea regional, ir -se -á prosseguir a política de desenvolvimentoe consolidação das infra -estruturas e equipamentosaeroportuários que, nos últimos anos, tem envolvi<strong>do</strong> avulta<strong>do</strong>smontantes financeiros e cujo plano de investimentosperspectiva idêntico esforço financeiro.


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(59)III.1.5. Qualificar a gestão pública e a cooperaçãoModernização AdministrativaNo <strong>do</strong>mínio da Administração Pública, estão previstascomo principais medidas de política a gestão integrada <strong>do</strong>srecursos humanos da Administração Regional <strong>do</strong>s Açores,a externalização de áreas concorrenciais com o sectorpriva<strong>do</strong>, a Administração Pública moderna e inclusiva ea promoção de projectos locais de interesse comum, noâmbito da cooperação com as autarquias locais.Serão ainda prosseguidas as políticas implementadas jáno último quadriénio que têm contribuí<strong>do</strong> <strong>para</strong> melhorar aqualidade <strong>do</strong>s serviços presta<strong>do</strong>s e o acesso à informaçãopor parte <strong>do</strong> cidadão/cliente, <strong>para</strong> a promoção de umacultura administrativa assente no princípio da desburocratização,<strong>para</strong> implementar uma política de gestão racional<strong>do</strong> emprego público e de cooperação técnica e financeiracom a administração local ten<strong>do</strong> em vista o desenvolvimentode competências com a qualificação <strong>do</strong>s recursoshumanos e <strong>do</strong> serviço presta<strong>do</strong> ao cidadão.Cooperação ExternaConsagrar o reforço progressivo da intensidade e relevância<strong>do</strong>s projectos e acções desenvolvi<strong>do</strong>s na áreada cooperação externa e <strong>do</strong>s assuntos europeus, reforçan<strong>do</strong>a participação e a visibilidade da Região no âmbitodas diversas organizações de cooperação inter -regional,o aprofundamento da cooperação, de âmbito geral ousectorial, com territórios de interesse prioritário, o reforço<strong>do</strong> conhecimento, coordenação e participação emrelação a <strong>do</strong>cumentos políticos e legislativos da UniãoEuropeia e uma maior aproximação entre os Açores e aUnião Europeia.Aproveitar -se a dinâmica e o maior destaque que seráda<strong>do</strong> à Região, quer em <strong>2010</strong>, no âmbito da Região Europeia<strong>do</strong> Ano, quer em 2012, durante a Presidência da Conferência<strong>do</strong>s Presidentes das Regiões Ultraperiféricas.ComunidadesEm matéria de política dirigida às comunidades, asprincipais linhas de rumo são: aproximar as Comunidades<strong>do</strong>s Açores e os Açores das Comunidades no conhecimentoactualiza<strong>do</strong> e no relacionamento político, económico, científico,cultural e afectivo; promover a integração <strong>do</strong>s emigra<strong>do</strong>saçorianos nos respectivos países de acolhimento, e<strong>do</strong>s imigra<strong>do</strong>s e emigra<strong>do</strong>s regressa<strong>do</strong>s na RAA; despertarnos jovens o interesse pelas suas raízes e motivar a criatividadeda sua acção integrada na comunidade de origem,mas também na sociedade de acolhimento; divulgar osAçores e as Comunidades de hoje ao mun<strong>do</strong>; proporcionarà sociedade açoriana o conhecimento de outras culturase da sua expansão no mun<strong>do</strong> e facultar aos cidadãos imigra<strong>do</strong>so contacto com a sua cultura.III.2. Região Autónoma da MadeiraA Região Autónoma da Madeira (RAM), pelas suas característicasparticulares, tem si<strong>do</strong> afectada pelas alteraçõesque se têm regista<strong>do</strong> a vários níveis, principalmente noplano internacional, onde os efeitos da crise financeira queassolou o Mun<strong>do</strong> em 2008 e 2009, têm ti<strong>do</strong> repercussõesnegativas no trajecto de desenvolvimento e progresso quevem sen<strong>do</strong> percorri<strong>do</strong> pela Região nos últimos anos.O Governo Regional da Madeira tem envida<strong>do</strong> umesforço significativo no senti<strong>do</strong> de manter uma actividadegovernativa que continue a estimular a economia,por forma a que os níveis de emprego e de crescimentoeconómico se possam manter.A crise financeira internacional veio alterar alguns mecanismose orientações que numa primeira fase tinhamcomo objectivo minimizar as situações mais críticas, designadamenteatravés da a<strong>do</strong>pção de medidas de estímuloao emprego e ao investimento.Contu<strong>do</strong>, a estratégia de desenvolvimento <strong>para</strong> a RAM,que está consubstanciada no Plano de DesenvolvimentoEconómico e Social (PDES 2007 -2013) e no Programa deGoverno (2007-2011), não foi objecto de alteração, poisé convicção das Autoridades Regionais de que a visãoestratégica desenvolvida é aquela que mais se adequa àRegião e que permitirá enfrentar, da melhor forma, osdesafios que se colocam no caminho de desenvolvimentoda RAM.Assim, <strong>para</strong> os próximos anos, a Região deverá mantera sua aposta estratégica consubstanciada na concretizaçãode diversos objectivos considera<strong>do</strong>s fundamentais <strong>para</strong>o desenvolvimento sustentável da RAM, entre os quaisdestacamos:• Promover uma estratégia de estímulo à diversificação<strong>do</strong> teci<strong>do</strong> produtivo regional em harmonia com a consolidação<strong>do</strong>s sectores mais relevantes da economia da Região.Este propósito implica, por um la<strong>do</strong>, a manutenção deacções dirigidas à consolidação <strong>do</strong> sector <strong>do</strong> turismo e,por outro la<strong>do</strong>, o estímulo ao desenvolvimento de actividadesprodutivas na RAM que valorizem os recursos e aspotencialidades regionais, contribuin<strong>do</strong> <strong>para</strong> assegurar atransformação e modernização da estrutura de especializaçãoeconómica regional;• Promover a internacionalização da economia regionalcomo uma opção fundamental <strong>para</strong> o reforço da sua capacidadecompetitiva, através da captação de InvestimentoDirecto Estrangeiro (IDE), da atracção de competênciasexternas e da internacionalização das empresas regionais;• Tornar o Centro Internacional de Negócios da Madeiramais competitivo e acentuar o seu papel como factor preponderantena atracção de IDE, dinamizan<strong>do</strong> a sua actuaçãojunto das empresas com potencialidade <strong>para</strong> investirnas áreas estratégicas de interesse <strong>para</strong> a Região;• Aumentar a qualificação <strong>do</strong> capital humano comoforma de permitir a criação de mais e melhores empregos,com melhor nível de remuneração e permitin<strong>do</strong>, consequentemente,um maior nível de coesão económica e socialda população residente na RAM;• Criar condições favoráveis <strong>para</strong> uma crescente motivação<strong>do</strong>s actores regionais <strong>para</strong> os <strong>do</strong>mínios da inovação,da promoção <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>rismo e <strong>do</strong> desenvolvimentode uma sociedade baseada no conhecimento;• Fomentar o desenvolvimento sustentável da RAM,concilian<strong>do</strong> a promoção <strong>do</strong> bem -estar económico e socialcom a protecção <strong>do</strong> ambiente e o aproveitamento racional<strong>do</strong>s recursos naturais e da biodiversidade como factorestratégico regional;• Desenvolver mecanismos financeiros, ajusta<strong>do</strong>s aofinanciamento das micro, pequenas e médias empresas e aodesenvolvimento de projectos inova<strong>do</strong>res, complementaresou alternativos aos ofereci<strong>do</strong>s pela banca;


1466-(60) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>• Apostar na modernização da administração públicaregional como forma de difundir por todas as organizaçõesprivadas da Região uma cultura voltada <strong>para</strong> a qualidade,competitividade e <strong>para</strong> a inovação;• Promover um ordenamento <strong>do</strong> território equilibra<strong>do</strong>e qualificante, visan<strong>do</strong> um desenvolvimento sustenta<strong>do</strong> eharmonioso de to<strong>do</strong> o território;• Criar condições <strong>para</strong> uma distribuição mais equilibradadas actividades produtivas e <strong>do</strong> emprego, atravésda dinamização de pólos de desenvolvimento nos diversosconcelhos da RAM fomentan<strong>do</strong>, desta forma, a coesãoterritorial e um desenvolvimento mais equilibra<strong>do</strong> e harmoniosode to<strong>do</strong> o território.As intervenções previstas <strong>para</strong> o horizonte 2013 assumempois a continuidade <strong>do</strong> percurso inicia<strong>do</strong> em 2007no senti<strong>do</strong> de materializar as intenções especificadas nosdiversos <strong>do</strong>mínios estratégicos que o PDES 2007 -2013abrange.Ao nível sectorial, as principais linhas de actuação sãodescritas seguidamente.III.2.1. Competitividade e eficiência económicaTurismoO turismo deverá continuar a ser, indiscutivelmente, um<strong>do</strong>s pilares basilares da estrutura económica e social daRAM caben<strong>do</strong> às autoridades regionais a responsabilidadeda orientação, <strong>do</strong> enquadramento e da promoção. Assim,os principais objectivos a prosseguir <strong>para</strong> este sector, sãoos seguintes:• Diversificar a procura turística, através da conquista econsolidação de novos merca<strong>do</strong>s evitan<strong>do</strong> a concentraçãoexcessiva da procura em determina<strong>do</strong>s merca<strong>do</strong>s tradicionaise os riscos que poderão advir dessa situação;• Diversificar a oferta turística regional, através da criaçãode novos produtos turísticos e de um melhor aproveitamentode outras potencialidades turísticas da Regiãoinsuficientemente exploradas;• Assegurar condições que permitam a desconcentraçãoda oferta turística e um desenvolvimento territorialmentemais equitativo em toda a Região;• Melhorar e diversificar o calendário de animaçãoturística;• Incentivar a requalificação das unidades hoteleirasmais antigas e promover uma maior utilização de recursosregionais;• Fomentar a requalificação da oferta complementardesignadamente no que respeita à restauração, aos núcleosmuseológicos, ao património arquitectónico, aos eventos,às festas, à animação cultural e aos diversos percursos epontos de atracção da Região;• Promover a divulgação <strong>do</strong> destino Madeira no merca<strong>do</strong>nacional e internacional, através da implementaçãode um conjunto de acções promocionais recorren<strong>do</strong> adiferentes instrumentos de publicidade dirigidas ao clientee aos profissionais <strong>do</strong> sector.Agricultura e Desenvolvimento RuralA agricultura desempenha um papel fundamental namanutenção <strong>do</strong>s níveis de vida e <strong>do</strong>s padrões de desenvolvimentosocioeconómico das populações residentes naszonas rurais da RAM desempenhan<strong>do</strong>, também, um papelfundamental na preservação <strong>do</strong> património paisagístico daRegião. Assim, o Governo Regional da Madeira pretendevalorizar a agricultura regional através da concretização<strong>do</strong>s seguintes objectivos:• Manter a aposta na formação contínua <strong>do</strong> produtoragrícola, de forma a adquirir mais competências, reforçan<strong>do</strong>a sua capacidade de intervenção no merca<strong>do</strong>;• Modernizar as explorações agrícolas de forma a melhorara eficiência produtiva da agricultura regional;• Promover a utilização <strong>do</strong> mo<strong>do</strong> de produção biológicacomo forma de aumentar o rendimento <strong>do</strong>s agricultorese de reforçar a segurança e a qualidade da produção agro--alimentar;• Criar a Marca Madeira, instrumento que deverá permitiruma melhor promoção <strong>do</strong>s produtos tradicionaisregionais e garantir a qualidade e a valorização dessesprodutos através de uma imagem de identidade que garantao seu o carácter genuíno;• Reforçar a organização <strong>do</strong>s merca<strong>do</strong>s conferin<strong>do</strong> umamaior competitividade às produções agrícolas regionaisatravés da melhoria das condições de acesso à compradesses produtos;• Desenvolver acções de apoio à produção de vinho demesa com direito a denominação de origem ou indicaçãogeográfica;• Manter o apoio técnico aos viticultores relaciona<strong>do</strong>com a produção de Vinho Madeira com o objectivo deaumentar a qualidade das uvas e, consequentemente, fazercrescer o rendimento obti<strong>do</strong> no sector;• Desenvolver campanhas de promoção ao nível regional,nacional e internacional que permita um melhorescoamento da produção de Vinho Madeira e a conquistade novos merca<strong>do</strong>s.Pesca e AquiculturaNo intuito de promover a competitividade <strong>do</strong> sectordas pescas e da aquicultura, deverão ser implementa<strong>do</strong>sos seguintes objectivos:• Criar condições <strong>para</strong> a modernização das embarcaçõesjá existentes, através da introdução de melhores equipamentosde navegação, de manuseamento <strong>do</strong> pesca<strong>do</strong> e deconservação <strong>do</strong> pesca<strong>do</strong> a bor<strong>do</strong>;• Promover a gestão sustentável <strong>do</strong>s recursos orientada<strong>para</strong> o repovoamento e a recuperação <strong>do</strong>s habitats através,por exemplo, da criação de reservas marinhas e pólos derecifes artificiais, ten<strong>do</strong> em vista a conservação das diversasespécies e a sua utilização sustentável;• Incentivar o desenvolvimento por parte da iniciativaprivada de mais unidades de aquicultura marinha, em estruturasoffshore, com particular incidência na produçãode novas espécies de alto valor acrescenta<strong>do</strong>, orientadasobretu<strong>do</strong> <strong>para</strong> o merca<strong>do</strong> externo;• Valorizar os produtos da pesca e da aquicultura numaperspectiva de qualidade;• Melhorar as infra -estruturas de apoio ao sector, nomeadamentea criação de entrepostos frigoríficos <strong>para</strong>tratamento e armazenagem <strong>do</strong>s produtos da pesca emmelhores condições de higiene e segurança.Indústria e ArtesanatoO borda<strong>do</strong>, a tapeçaria e o vime são fundamentais <strong>para</strong>a afirmação cultural da RAM, revelan<strong>do</strong> -se importantes<strong>para</strong> outras actividades regionais, como o turismo e a cul-


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(61)tura, sectores -chave da nossa economia. Neste contexto,o Governo Regional da Madeira pretende concretizar osseguintes objectivos:• Promover e divulgar o artesanato regional, aumentan<strong>do</strong>a sua notoriedade junto <strong>do</strong>s consumi<strong>do</strong>res, de formaa melhorar a competitividade <strong>do</strong> sector, incrementan<strong>do</strong>as vendas <strong>do</strong> produto na RAM e no exterior através <strong>do</strong>aproveitamento <strong>do</strong> seu potencial turístico;• Incentivar a modernização das actividades tradicionaisatravés da reestruturação e da concretização de novasformas de gestão e de marketing;• Manter os apoios ao Centro de moda e design da Madeiraque se tem revela<strong>do</strong> como uma estrutura importante<strong>para</strong> a inovação e modernização <strong>do</strong> borda<strong>do</strong> da Madeira,cuja dinâmica tem si<strong>do</strong> aproveitada <strong>para</strong> contribuir <strong>para</strong> amodernização de outras actividades tradicionais;• Promover a qualificação <strong>do</strong>s recursos humanos afectosàs actividades tradicionais;• Incentivar a implementação de sistemas de gestão daqualidade;• Apoiar e simplificar os processos de licenciamentoindustrial;• Fomentar o reordenamento territorial, incentivan<strong>do</strong>a transferência das actividades industriais dispersas, <strong>para</strong>locais adequa<strong>do</strong>s ao exercício das mesmas, como sejamos parques empresariais.EnergiaO sector da energia é um sector estratégico e fundamental<strong>para</strong> a RAM ten<strong>do</strong> em consideração as inúmeraspotencialidades que possui em matéria de alteração dasfontes de produção de energia. Os principais objectivos quedeverão ser prossegui<strong>do</strong>s neste sector são os seguintes:• Diversificar as fontes de energia primária, reduzin<strong>do</strong>a dependência em relação aos produtos petrolíferos, designadamenteatravés da promoção de outras fontes deprodução de energia como sejam o gás natural, a energiade origem hídrica, eólica, solar, <strong>do</strong>s biocombustíveis ouatravés da biomassa;• Valorizar a utilização <strong>do</strong>s recursos energéticos endógenosregionais, no senti<strong>do</strong> de reduzir a dependência face aoexterior e aos seus impactes ambientais, e contribuir <strong>para</strong>a criação de emprego e de valor acrescenta<strong>do</strong> regional;• Minimizar os estrangulamentos da insularidade noaprovisionamento de energia e melhoria da sua segurança;• Promover a utilização racional de energia de forma areduzir a intensidade energética no produto regional;• Realizar campanhas de sensibilização <strong>para</strong> a gestão eutilização eficiente de energia;• Compatibilizar a procura e a oferta, no senti<strong>do</strong> demelhorar a qualidade <strong>do</strong>s serviços energéticos e reduziros custos de investimento na expansão <strong>do</strong> sistema electroprodutor;• Incentivar o desenvolvimento de projectos inova<strong>do</strong>rese a cooperação inter -regional <strong>para</strong> dar resposta às necessidadesda sociedade em matéria energética.Ambiente e Conservação da NaturezaActualmente as questões ambientais e de conservaçãoda natureza são questões centrais na promoção <strong>do</strong> bem--estar geral das populações. No caso particular da RAM, atransversalidade da temática ambiental e o seu papel <strong>para</strong>a economia e o desenvolvimento regional, faz com que aquestão ambiental assuma uma importância re<strong>do</strong>brada <strong>para</strong>a RAM. Deste mo<strong>do</strong>, os principais objectivos a prosseguirsão os seguintes:• Concluir o trabalho que tem vin<strong>do</strong> a ser realiza<strong>do</strong>ao nível das estruturas de gestão ambiental de primeirageração, asseguran<strong>do</strong> os meios necessários, designadamentenas áreas <strong>do</strong>s resíduos, <strong>do</strong> saneamento básico e <strong>do</strong>abastecimento de água a toda a população;• Criar sistemas regionais de certificação da qualidadeambiental e <strong>do</strong> apoio à instalação de sistemas de gestãoe auditoria ambiental como instrumentos promotores eregula<strong>do</strong>res da qualidade ambiental;• Promover a gestão ambiental da biodiversidade econservação da natureza numa perspectiva que promovaa conservação e uso sustenta<strong>do</strong> destes elementos;• Manter e reforçar as estruturas verdes urbanas, enquantolocais fundamentais ao equilíbrio ecológico e aobem -estar e usufruto das populações;• Continuar os trabalhos de conservação de espécies ede divulgação <strong>do</strong> valioso património natural da Região;• Promover o ordenamento, a exploração e a conservação<strong>do</strong>s recursos cinegéticos, aquícolas de águas interiores,pastoris e de outros recursos e espaços associa<strong>do</strong>sà floresta;• Preservar e valorizar os recursos hídricos, com o reaproveitamentode águas recicladas <strong>para</strong> fins hidroagrícolas.Construção Civil e Infra -Estruturas PúblicasA RAM conheceu um perío<strong>do</strong> de forte infra -estruturação<strong>do</strong> seu território que consistiu na criação de diversos equipamentospúblicos indispensáveis <strong>para</strong> o desenvolvimentosustenta<strong>do</strong> ambiciona<strong>do</strong> pela Região. Desta forma, asintervenções <strong>do</strong> Governo Regional da Madeira em matéria<strong>do</strong>s equipamentos públicos destinam -se, essencialmente,a concluir os principais equipamentos públicos programa<strong>do</strong>s.Assim, os objectivos que se pretendem prosseguirneste sector são os seguintes:• Concluir alguns troços intermédios pertencentes àsprincipais obras da rede viária fundamental da Região;• Proceder à reformulação de diversos nós viários, deforma a assegurar melhores ligações aos núcleos urbanos eaumentar a qualidade de serviço das vias existentes, devi<strong>do</strong>ao impacto que as vias já construídas têm introduzi<strong>do</strong> noreordenamento <strong>do</strong> território;• Requalificar as antigas estradas regionais, que continuama prestar serviço, quer às comunidades locais, quercomo percursos de interesse turístico;• Melhorar a acessibilidade às principais zonas de actividadeeconómica regional, designadamente aos parquesempresariais;• Realizar intervenções de protecção contra a erosãomarítima <strong>do</strong> litoral e sua monitorização;• Modernizar, conservar e ampliar as actuais infraestruturasportuárias e aeroportuárias, com destaque <strong>para</strong> oporto <strong>do</strong> Funchal;• Melhorar e desenvolver as condições de operaçãodas infra -estruturas portuárias e aeroportuárias da Região,promoven<strong>do</strong> a sua abertura aos opera<strong>do</strong>res, semprejuízo das obrigações de serviço público que interessasalvaguardar;


1466-(62) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>• Melhorar a abrangência <strong>do</strong>s sistemas de tratamentode águas residuais à população residente na RAM, <strong>do</strong>tan<strong>do</strong>os aglomera<strong>do</strong>s populacionais ainda não servi<strong>do</strong>sde sistema de tratamento e destino final de águas residuaisadequa<strong>do</strong>s.CulturaA cultura assume -se como um sector importante naafirmação das características diferencia<strong>do</strong>ras da Região.Assim, os principais objectivos a prosseguir neste sectorsão os seguintes:• Valorizar a cultura e o património da RAM, comoelementos distintivos e que consubstanciam a identidadeúnica da Região, num mun<strong>do</strong> em que a tendência <strong>para</strong> aglobalização económica e social tendem a atenuar (ou,mesmo, a eliminar) os traços característicos e individualiza<strong>do</strong>resde cada região, fundamentais <strong>para</strong> a atracçãoturística;• Promover o acesso da população ao património cultural,a dinamização da oferta e a descentralização cultural,incentivan<strong>do</strong> e apoian<strong>do</strong> os agentes locais;• Qualificar e ampliar a oferta cultural <strong>do</strong>s Museus daRegião;• Realizar eventos, designadamente grandes Festivais,com carácter regular, com efeitos na elevação <strong>do</strong>s níveisculturais da população e com impactos no turismo.Ciência e InvestigaçãoNo âmbito <strong>do</strong> sector da ciência e investigação o GovernoRegional da Madeira pretende concretizar os seguintesobjectivos:• Consolidar a criação de um cluster centra<strong>do</strong> na investigação,desenvolvimento tecnológico e inovação, muitoorienta<strong>do</strong> <strong>para</strong> a captação de investimento directo estrangeiroe <strong>para</strong> a atracção de competências externas;• Promover a utilização da banda larga por parte dasfamílias e o aumento da concorrência na oferta de telecomunicaçõesde banda larga, com um envolvimentopúblico -priva<strong>do</strong> na construção de redes locais;• Continuar as medidas de combate à info -exclusão,consolidan<strong>do</strong> e actualizan<strong>do</strong> os espaços de acesso público àInternet; apoian<strong>do</strong> a formação e a aquisição de computa<strong>do</strong>re a conectividade <strong>para</strong> novos agrega<strong>do</strong>s económicos ousocialmente carencia<strong>do</strong>s;• Desenvolver medidas <strong>para</strong> atracção de investiga<strong>do</strong>resde mérito internacional nas áreas definidas e <strong>para</strong> asinstituições que demonstrem maior potencial.Administração PúblicaO sector público, pela sua dimensão e pelo poder deinfluenciar a actuação <strong>do</strong>s restantes autores regionais apresentauma importância relativamente grande na RAM.Deste mo<strong>do</strong>, no âmbito da administração pública pretende--se implementar os seguintes objectivos:• Incentivar a modernização, a qualidade e a certificação<strong>do</strong>s serviços públicos como factor cataliza<strong>do</strong>r de mudanças<strong>para</strong> os restantes autores regionais;• Prosseguir com as medidas de simplificação administrativaatravés <strong>do</strong>s adequa<strong>do</strong>s instrumentos e mecanismosde gestão, de mo<strong>do</strong> a aumentar a eficiência, a eficácia e aprodutividade nos serviços públicos;• Promover a qualificação <strong>do</strong> capital humano, tanto no<strong>do</strong>mínio da criação de competências, como em matéria <strong>do</strong>reforço das mesmas através da formação contínua;• Apoiar a implementação de sistemas de gestão deprocessos, Expediente, Workflow e digitalização de <strong>do</strong>cumentos,que possibilitem a redução <strong>do</strong> consumo de papel,a circulação electrónica de <strong>do</strong>cumentos dentro <strong>do</strong>s serviçose o controlo <strong>do</strong>s processos por meios electrónicos;• Promoção <strong>do</strong> eGovernment e a aproximação <strong>do</strong>s serviçospúblicos aos cidadãos e às empresas;• Estimular as parcerias público -privadas, com vista àredução <strong>do</strong>s custos de manutenção e à criação de novasáreas de negócio <strong>para</strong> a iniciativa privada, garanti<strong>do</strong> o bomfuncionamento <strong>do</strong>s serviços e instituições.III.2.2. Potencial Humano, Equidade e Coesão SocialEducação e FormaçãoA melhoria <strong>do</strong>s níveis de qualificação da populaçãoregional assume uma importância central <strong>para</strong> a RAMcaracterizada, ainda, por baixos níveis de qualificação dasua população activa. Esta situação afecta negativamentea capacidade competitiva da Região e os níveis de coesãosocial da população. Neste sector, o Governo Regionalpretende implementar as seguintes medidas:• Optimizar o percurso educativo -profissionalizante<strong>do</strong>s jovens madeirenses com o objectivo de permitir umasubida <strong>do</strong>s níveis de qualificação da população residentena RAM;• Promover e apoiar a formação profissionalizante <strong>para</strong> arecuperação de alunos com insucesso escolar e a formaçãoao longo da vida;• Assegurar a cobertura generalizada da educação pré--escolar e a oferta <strong>do</strong> sistema Escola a Tempo Inteiro atoda a população e o seu possível alargamento ao segun<strong>do</strong>ciclo;• Promover o desporto enquanto complemento educativoessencial;• Concluir a rede escolar regional de infantários, ensinobásico e secundário;• Generalizar o ensino das novas tecnologias em to<strong>do</strong>sos graus de ensino;• Estabelecer um diálogo permanente com a Universidadeda Madeira, no senti<strong>do</strong> de uma completa adequaçãodas suas competências às necessidades regionais.EmpregoA crise financeira internacional teve impactos negativosnos baixos níveis de desemprego que caracterizavama RAM. Neste senti<strong>do</strong>, nos próximos anos o GovernoRegional da Madeira deverá implementar medidas nosenti<strong>do</strong> de reverter a tendência negativa que se verificouno último ano, entre as quais se destacam:• Desenvolver medidas activas e preventivas dirigidasà população inactiva e desempregada na Região que permitauma mais célere inserção profissional das pessoasdesfavorecidas no merca<strong>do</strong> de trabalho;• Dinamizar iniciativas empresariais gera<strong>do</strong>ras de postosde trabalho apoian<strong>do</strong> os desemprega<strong>do</strong>s na implementaçãoe desenvolvimento <strong>do</strong> seu projecto de criação deemprego;


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(63)• Promover acções de formação em gestão com o objectivode desenvolver as competências na área de gestão <strong>do</strong>sdesemprega<strong>do</strong>s que querem criar a sua própria empresa;• Fornecer apoio e assessoria técnica às iniciativasapoiadas, através de consulta<strong>do</strong>ria especializada nas áreasfinanceira, comercial e de recursos humanos;• Implementar iniciativas com vista a melhoria dascondições de Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho;• Incrementar a descentralização <strong>do</strong>s serviços de emprego,nomeadamente através da constituição de postositinerantes de atendimento.JuventudeNo sector da Juventude os principais objectivos a prosseguirsão os seguintes:• Estimular nos jovens o espírito empreende<strong>do</strong>r e capacidadede inovação;• Motivar a permanência <strong>do</strong>s jovens no sistema de ensinoatravés de uma educação mais voltada <strong>para</strong> o merca<strong>do</strong>de trabalho, com resulta<strong>do</strong>s visíveis em termos deempregabilidade;• Criar mais espaços gratuitos de acesso à Internet deforma a proporcionar aos jovens o acesso às novas tecnologiasde informação;• Desenvolver actividades de ocupação <strong>do</strong>s temposlivres ligadas, nomeadamente, à cultura, ao desporto eao trabalho como forma de prevenir situações de risco deexclusão social e marginalização;• Incrementar e expandir o associativismo juvenil, designadamentenas escolas, no âmbito da educação <strong>para</strong> acidadania;• Prosseguir o programa “Jovens em Formação”;• Promover a criatividade, talento e inovação nos jovens,em diferentes <strong>do</strong>mínios, como as ciências, a tecnologia, aarte, a música, a literatura e o teatro.SaúdeNo sector da Saúde o Governo Regional da Madeiraestá empenha<strong>do</strong> na concretização <strong>do</strong> novo hospital <strong>do</strong>Funchal que deverá culminar to<strong>do</strong> o trabalho que tem si<strong>do</strong>desenvolvi<strong>do</strong> na melhoria da cobertura e acessibilidade aosserviços de saúde na Região. Neste senti<strong>do</strong>, os objectivosque se pretendem concretizar são os seguintes:• Melhorar a cobertura, acessibilidade e qualidade <strong>do</strong>sServiços de Saúde na RAM desenvolven<strong>do</strong>, simultaneamente,uma rede que permita uma resposta adequada eum efectivo apoio social às populações;• Promoção de hábitos de vida saudável, prevençãoda <strong>do</strong>ença e assistência e reabilitação da população necessitada;• Consolidar e desenvolver o Sistema de Informaçãoda Saúde;• Optimizar a rede actual de cuida<strong>do</strong>s primários, redistribuin<strong>do</strong>e reorganizan<strong>do</strong> as urgências <strong>do</strong>s centros desaúde, face às novas acessibilidades;• Reforçar o investimento na prevenção primária contraa toxicodependência, melhoran<strong>do</strong> as intervenções ao nívelda reabilitação.Habitação SocialNo sector da habitação social, nos últimos anos, temsi<strong>do</strong> realiza<strong>do</strong> um esforço bastante grande no senti<strong>do</strong> deresolver os graves problemas de carência habitacionalque caracterizavam a Região. Assim, <strong>para</strong> os próximosanos pretende -se continuar o trabalho que tem vin<strong>do</strong> a serdesenvolvi<strong>do</strong> concretizan<strong>do</strong> os seguintes objectivos:• Prosseguir com o esforço de investimento no sectorda habitação, designadamente com a promoção directa daconstrução ou aquisição de fogos <strong>para</strong> arrendamento sociale à recuperação e aquisição de casa própria;• Incrementar iniciativas com vista à conservação, revitalizaçãoe reabilitação <strong>do</strong> parque habitacional públicoe priva<strong>do</strong>;• Fomentar a habitação social, destinada ao arrendamentopelos agrega<strong>do</strong>s familiares com menos recursoseconómicos e carências habitacionais mais imediatas;• Apoiar as famílias na reabilitação das suas habitações,alargan<strong>do</strong> o âmbito de intervenção <strong>do</strong> actual programaPRID (Programa de Recuperação de Imóveis Degrada<strong>do</strong>s);• Promover e fomentar a integração urbanística e paisagística<strong>do</strong> parque habitacional público e priva<strong>do</strong>.Segurança Social e SolidariedadeAo nível da segurança social e da solidariedade pretende--se dar resposta adequada às situações de maior carência eemergência social através da concretização <strong>do</strong>s seguintesobjectivos:• Reforçar as políticas sociais regionais através de umconhecimento mais profun<strong>do</strong> <strong>do</strong>s diversos contextos deexclusão;• Criar e reestruturar as infra -estruturas de apoio social,de forma a responder às crescentes exigências e necessidadesda sociedade madeirense;• Promover o desenvolvimento integral das crianças ejovens mais vulneráveis ou em situação de risco social,mediante a dinamização de um programa preventivo deacompanhamento às crianças em risco social, centraliza<strong>do</strong>no apoio à família e sustenta<strong>do</strong> na comunidade;• Promover a qualificação das famílias de acolhimentoda RAM no senti<strong>do</strong> de facilitar a sua interacção com ascrianças e jovens acolhi<strong>do</strong>s;• Criar novos lares, de utilização temporária ou permanente,<strong>para</strong> i<strong>do</strong>sos em situação de maior risco de perda deindependência e/ou autonomia;• Dinamizar modalidades de intervenção social junto deindivíduos e famílias em situação de exclusão social, porintermédio da criação de novos centros comunitários e pelabeneficiação de estruturas de apoio aos “Sem-Abrigo”;• Aumentar a capacidade <strong>do</strong>s centros de acolhimentotemporário <strong>para</strong> assegurar a protecção e o apoio a mulheresvítimas de violência <strong>do</strong>méstica;• Promover o bem -estar e a inserção social e familiar deadultos porta<strong>do</strong>res de deficiência e/ou com <strong>do</strong>ença mental,através de estruturas de apoio;• Promover a inclusão e a integração sociais através deprogramas específicos como o Rendimento Social de Inserção(RSI), e <strong>do</strong> reforço da atribuição de ajudas técnicas.Lista de AcrónimosACIDI — Alto Comissaria<strong>do</strong> <strong>para</strong> a Imigração e DiálogoIntercultural, IPADN — Áci<strong>do</strong> DesoxirriboNucleicoAGIS — Aplicação <strong>para</strong> Gestão <strong>do</strong> Inquérito -Crime


1466-(64) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>AICEP — Agência <strong>para</strong> o Investimento e ComércioExterno de PortugalALC — América Latina e CaribeANA — Aeroportos de PortugalANAFRE — Associação Nacional de FreguesiasAPD — Ajuda Pública ao DesenvolvimentoAPEnet — Archives Portal EuropeASEAN — Association of South East Asian NationsASEM — The Asia -Europe MeetingBdP — Banco de PortugalCAD/OCDE — Comité de Ajuda ao Desenvolvimentoda Organização <strong>para</strong> a Cooperação e DesenvolvimentoEconómicoCE — Comissão EuropeiaCELE — Comércio Europeu de Licenças de EmissãoCET — Curso de Especialização TecnológicaCIRVER — Centros Integra<strong>do</strong>s de Recuperação, Valorizaçãoe Eliminação de ResíduosCITIUS — Projecto de Desmaterialização <strong>do</strong>s Processosnos Tribunais JudiciaisCMVM — Comissão <strong>do</strong> Merca<strong>do</strong> de Valores MobiliáriosCNO — Centro Novas OportunidadesCP — Comboios de PortugalCPLP — Comunidade <strong>do</strong>s Países de Língua PortuguesaDCI — Denominação Comum InternacionalDGA — Direcção -Geral das ArtesDGAIEC — Direcção -Geral das Alfândegas e <strong>do</strong>s ImpostosEspeciais sobre o ConsumoDGCI — Direcção -Geral <strong>do</strong>s ImpostosDGLB — Direcção -Geral <strong>do</strong> Livro e das BibliotecasDIGESTO — Sistema Integra<strong>do</strong> <strong>para</strong> o Tratamento daInformação JurídicaDRC — Direcção Regional de CulturaELSJ — Espaço de Liberdade, Segurança e JustiçaEMA — Empresa de Meios AéreosENCNB — Estratégia Nacional de Conservação daNatureza e da BiodiversidadeENEAPAI — Estratégia Nacional <strong>para</strong> os EfluentesAgro -Pecuários e Agro -IndustriaisEPE — Entidade Pública EmpresarialERSAR — Entidade Regula<strong>do</strong>ra <strong>do</strong>s Serviços de Águase ResíduosEUA — Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s da AméricaEUROJUST — Unidade Europeia de Cooperação JudiciáriaEUROPOL — European Police OfficeFACIM — Feira Internacional de MaputoFEDER — Fun<strong>do</strong> Europeu de Desenvolvimento RegionalFIA — Feira Internacional de ArgelFIC — Feira Internacional de Cabo VerdeFICA — Festival Internacional de Cinema <strong>do</strong> AlgarveFILDA — Feira Internacional de LuandaFINCRESCE — Financiamento de Estratégias de Crescimentodas EmpresasFINICIA — Financiamento no Arranque de EmpresasFINTRANS — Dimensão e Transmissão EmpresarialFIT — Feira Internacional de TripoliGeRALL — Programa de Gestão de Recursos na AdministraçãoPúblicaGeRFiP — Gestão de Recursos Financeiros PartilhadaGeRHuP — Gestão de Recursos Humanos PartilhadaGMDSS — Sistema Mundial de Socorro e SegurançaMarítimaGNR — Guarda Nacional RepublicanaGOP — Grandes Opções <strong>do</strong> PlanoIAPMEI — Instituto de Apoio às Pequenas e MédiasEmpresas e à InovaçãoIC — Itinerário ComplementarICA — Instituto <strong>do</strong> Cinema e <strong>do</strong> AudiovisualIDE — Investimento Directo EstrangeiroIEFP — Instituto <strong>do</strong> Emprego e Formação Profissional,I.P.IES — Informação Empresarial SimplificadaIGESPAR — Instituto de Gestão <strong>do</strong> Património Arquitectónicoe ArqueológicoIILP — Instituto Internacional da Língua PortuguesaIMC — Instituto <strong>do</strong>s Museus e da ConservaçãoINL — Laboratório Ibérico Internacional de NanotecnologiaINOV -Art — Programa de Estágios Profissionais Internacionaisde Jovens nas áreas da Artes e da CulturaINOV -Contacto — Programa de Estágios Internacionais<strong>para</strong> Jovens QuadrosINOV -Export — Inserção de Jovens Quadros especializa<strong>do</strong>sem Comércio Internacional em PMEINOV -Jovem — Jovens Quadros <strong>para</strong> a Inovação nasPMEINOV -Mundus — Programa de Estágios de Jovens naárea da CooperaçãoINTERPOL — Internacional PoliceIP — Itinerário PrincipalIPSS — Instituições Particulares de SolidariedadeSocialIPTM — Instituto Portuário <strong>do</strong>s Transportes MarítimosISP — Instituto de Seguros de PortugalIVA — Imposto sobre o Valor Acrescenta<strong>do</strong>I&D — Investigação e DesenvolvimentoI&DI — Investigação, Desenvolvimento e InovaçãoI&DT — Investigação e Desenvolvimento TecnológicoJESSICA — Joint European Support for SustainableInvestment City AreasMADRP — Ministério da Agricultura, DesenvolvimentoRural e PescasMAI — Ministério da Administração InternaMAOT — Ministério <strong>do</strong> Ambiente e <strong>do</strong> Ordenamento<strong>do</strong> TerritórioMC — Ministério da CulturaMDN — Ministério da Defesa NacionalME — Ministério da EducaçãoMFAP — Ministério das Finanças e da AdministraçãoPúblicaMNE — Ministério <strong>do</strong>s Negócios EstrangeirosMODCOM — Incentivos à Modernização <strong>do</strong> ComércioMS — Ministério da SaúdeMW — MegawattNAL — Novo Aeroporto de LisboaNATO/OTAN — Organização <strong>do</strong> Trata<strong>do</strong> <strong>do</strong> AtlânticoNorteNRAU — Novo Regime de Arrendamento UrbanoNYSE — New York Stock ExchangeOCDE — Organização <strong>para</strong> a Cooperação e DesenvolvimentoEconómicoODM — Objectivo <strong>do</strong> MilénioOE — Orçamento de Esta<strong>do</strong>ONG — Organização Não GovernamentalOP — Orçamentação por ProgramasOSPAR — OSPAR Commission: Protecção <strong>do</strong> MeioMarinho <strong>do</strong> Atlântico Nordeste


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(65)PAC — Política Agrícola ComumPALOP — Países Africanos de Língua Oficial PortuguesaPCDS — Política Comum de Segurança e Defesa daUnião EuropeiaPDES — Plano de Desenvolvimento Económico e SocialPEAASAR — Plano Estratégico de Abastecimento deÁgua e Saneamento de Águas ResiduaisPER — Programa Especial de RealojamentoPESC — Política Externa e de Segurança ComumPIB — Produto Interno BrutoPICTI — Plano Integra<strong>do</strong> <strong>para</strong> a Ciência, Tecnologiae InovaçãoPII — Plano <strong>para</strong> a Integração <strong>do</strong>s ImigrantesPME — Pequenas e Médias EmpresasPNAC — Plano Nacional <strong>para</strong> as Alterações ClimáticasPNEPC — Proposta Nacional de Extensão da PlataformaContinentalPNS — Plano Nacional de SaúdePOPC — Plano Oficial de Contabilidade PúblicaPP — Ponto percentualPPP — Parcerias Público -PrivadasPRID — Programa de Recuperação de Imóveis Degrada<strong>do</strong>sPRN — Plano Ro<strong>do</strong>viário NacionallPRODER — Programa de Desenvolvimento RuralPROHABITA — Programa de Financiamento <strong>para</strong>Acesso à HabitaçãoPROMAR — Programa Operacional Pesca 2007 -2013PROT — Planos Regionais de Ordenamento <strong>do</strong> TerritórioPROVERE — Programa de Valorização Económica deRecursos EndógenosPSP — Policia de Segurança PúblicaQREN — Quadro de Referência Estratégica NacionalRAA — Região Autónoma <strong>do</strong>s AçoresRAM — Região Autónoma da MadeiraRAMSAR — Convenção de RAMSAR: Convençãosobre Zonas HúmidasRAPVT — Rede de Apoio e Protecção a Vítimas deTráficoREN — Rede Ecológica NacionalRCM — Resolução <strong>do</strong> Conselho de MinistrosRDP — Radiodifusão Portuguesa, S.A.RIGORE/GERFIP — Rede Integrada de Gestão <strong>do</strong>sRecursos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>/ Gestão <strong>do</strong>s Recursos FinanceirosPartilhadaRJUE — Regime Jurídico da Urbanização e EdificaçãoRNAP — Rede Nacional de Áreas ProtegidasRNB — Rendimento Nacional BrutoRNBP — Rede Nacional de Bibliotecas PúblicasRNG — Redes de Nova GeraçãoRSI — Rendimento Social de InserçãoRTP — Rádio e Televisão de PortugalSAMA — Sistema de Apoios à Modernização AdministrativaSCUT — Sem Custo <strong>para</strong> o Utiliza<strong>do</strong>rSEE — Sector Empresarial <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>SEF — Serviço de Estrangeiros e FronteirasSIADAP — Sistema Integra<strong>do</strong> de Gestão e Avaliação<strong>do</strong> Desempenho na Administração PúblicaSIGAE — Sistema de Informação e Gestão de Armase ExplosivosSIGESP — Sistema de Informação e Gestão da SegurançaPrivadaSIGIC — Sistema Integra<strong>do</strong> de Gestão de Inscritos<strong>para</strong> CirurgiaSIIAL — Sistema Integra<strong>do</strong> de Informação da AdministraçãoLocalSIIC — Sistema Integra<strong>do</strong> de Informação CriminalSIMPLEX — Programa de Simplificação Administrativae LegislativaSINERGIC — Sistema Nacional de Exploração e Gestãoda Informação CadastralSIRES — Sistema de Reclamações, Elogios e SugestõesSIS — Sistema de Informação SchengenSIVICC — Sistema Integra<strong>do</strong> de Vigilância, Coman<strong>do</strong>e Controlo da Costa PortuguesaSME — Small and Medium EnterpriseSNIG — Sistema Nacional de Informação GeográficaSNIT — Sistema Nacional de Informação TerritorialSNS — Serviço Nacional de SaúdeSOFID — Sociedade <strong>para</strong> o Financiamento <strong>do</strong> Desenvolvimento,Instituição Financeira de Crédito, SASIRESP — Sistema Integra<strong>do</strong> das Redes de Emergênciae Segurança de PortugalTDT — Televisão Digital TerrestreTEIP — Territórios Educativos de Intervenção PrioritáriaTIC — Tecnologias da Informação e ComunicaçãoUE — União EuropeiaULS — Unidade Local de SaúdeUMCCI — Unidade de Missão <strong>para</strong> os Cuida<strong>do</strong>s Continua<strong>do</strong>sIntegra<strong>do</strong>sUNESCO — United Nations Educational Scientificand Cultural OrganizationUpM — Unidade <strong>para</strong> o MediterrâneoUSF — Unidade de Saúde FamiliarUSP — Unidade de Saúde PúblicaUTIS — Unidade de Tecnologias de Informação deSegurançaZEE — Zona Económica Exclusiva


1466-(66) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Lei n.º 3-B/<strong>2010</strong>de 28 de AbrilOrçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>para</strong> <strong>2010</strong>A Assembleia da República decreta, nos termos daalínea g) <strong>do</strong> artigo 161.º da Constituição, o seguinte:CAPÍTULO IAprovação <strong>do</strong> OrçamentoArtigo 1.ºAprovação1 — É aprova<strong>do</strong> pela presente lei o Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><strong>para</strong> o ano de <strong>2010</strong>, constante <strong>do</strong>s mapas seguintes:a) Mapas I a IX, com o orçamento da administraçãocentral, incluin<strong>do</strong> os orçamentos <strong>do</strong>s serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos;b) Mapas X a XII, com o orçamento da segurança social;c) Mapas XIII e XIV, com as receitas e despesas <strong>do</strong>ssubsistemas de acção social, de solidariedade e de protecçãofamiliar <strong>do</strong> Sistema de Protecção Social de Cidadaniae <strong>do</strong> Sistema Previdencial;d) Mapa XV, com os Programas de Investimento eDespesas de Desenvolvimento da Administração Central(PIDDAC);e) Mapa XVI, com as despesas correspondentes a programas;f) Mapa XVII, com as responsabilidades contratuaisplurianuais <strong>do</strong>s serviços integra<strong>do</strong>s e <strong>do</strong>s serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos, agrupa<strong>do</strong>s por ministérios;g) Mapa XVIII, com as transferências <strong>para</strong> as regiõesautónomas;h) Mapa XIX, com as transferências <strong>para</strong> os municípios;i) Mapa XX, com as transferências <strong>para</strong> as freguesias;j) Mapa XXI, com as receitas tributárias cessantes <strong>do</strong>sserviços integra<strong>do</strong>s, <strong>do</strong>s serviços e fun<strong>do</strong>s autónomos eda segurança social.2 — Durante o ano de <strong>2010</strong>, o Governo é autoriza<strong>do</strong> acobrar as contribuições e os impostos constantes <strong>do</strong>s códigose demais legislação tributária em vigor e de acor<strong>do</strong>com as alterações previstas na presente lei.CAPÍTULO IIDisciplina orçamentalArtigo 2.ºUtilização das <strong>do</strong>tações orçamentais1 — Ficam cativos 40 % <strong>do</strong> total das verbas afectas àLei de Programação Militar.2 — Ficam cativos 12,5 % das despesas afectas aocapítulo 50 <strong>do</strong> Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> em financiamentonacional, com excepção das <strong>do</strong>tações afectas à rubrica020214 — «Estu<strong>do</strong>s, pareceres, projectos e consulta<strong>do</strong>ria».3 — Fica cativa a rubrica «Outras despesas correntes— Diversas — Outras — Reserva» correspondente a2,5 % <strong>do</strong> total das verbas de funcionamento <strong>do</strong>s orçamentos<strong>do</strong>s serviços e organismos da administração central, comexcepção <strong>do</strong>s pertencentes ao Serviço Nacional de Saúde(SNS) e ao ensino superior.4 — Ficam cativos, nos orçamentos de funcionamento<strong>do</strong>s serviços integra<strong>do</strong>s e <strong>do</strong>s serviços e fun<strong>do</strong>s autónomos:a) 25 % das <strong>do</strong>tações iniciais das rubricas 020213 — «Deslocaçõese estadas», 020220 — «Outros trabalhos especializa<strong>do</strong>s»e 020225 — «Outros serviços»;b) 40 % das <strong>do</strong>tações iniciais da rubrica 020214 — «Estu<strong>do</strong>s,pareceres, projectos e consulta<strong>do</strong>ria».5 — Adicionalmente à cativação referida no n.º 2, ficamcativos, nos orçamentos de PIDDAC <strong>do</strong>s serviços integra<strong>do</strong>se <strong>do</strong>s serviços e fun<strong>do</strong>s autónomos, 25 % das <strong>do</strong>taçõesafectas à rubrica 020214 — «Estu<strong>do</strong>s, pareceres, projectose consulta<strong>do</strong>ria», com excepção das que se referem a financiamentocomunitário.6 — Sem prejuízo <strong>do</strong> disposto no n.º 3, ficam cativos1,5 % das <strong>do</strong>tações de remunerações certas e permanentese abonos variáveis ou eventuais <strong>do</strong>s orçamentos defuncionamento <strong>do</strong>s serviços integra<strong>do</strong>s e <strong>do</strong>s serviços efun<strong>do</strong>s autónomos, como suporte <strong>do</strong> cumprimento da regraprevista no n.º 1 <strong>do</strong> artigo 23.º da presente lei.7 — Exceptuam -se <strong>do</strong> disposto no n.º 5 as verbas afectasà Lei de Programação de Instalações e Equipamentos dasForças de Segurança.8 — Exceptuam -se da cativação prevista nos n. os 3 a 6as verbas orçamentadas neles referidas, no âmbito:a) Da Presidência da República;b) Da Assembleia da República, sem prejuízo <strong>do</strong> dispostono n.º 9;c) Do SNS;d) Do ensino superior.9 — As verbas transferidas no Orçamento da Assembleiada República que se destinam a transferências <strong>para</strong>as entidades com autonomia financeira ou administrativanele previstas estão abrangidas pelas cativações constantesdeste artigo.10 — A descativação das verbas referidas nos n. os 1 a6 só pode realizar -se por razões excepcionais, estan<strong>do</strong>sujeita à autorização <strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governo responsávelpela área das finanças, que decide os montantesa descativar em função da evolução da execução orçamental.11 — A cativação das verbas referidas nos n. os 1 a 6 podeser redistribuída entre serviços integra<strong>do</strong>s, entre serviçose fun<strong>do</strong>s autónomos e entre serviços integra<strong>do</strong>s e serviçose fun<strong>do</strong>s autónomos, dentro de cada ministério, mediantedespacho <strong>do</strong> respectivo membro <strong>do</strong> Governo.12 — No caso de as verbas cativadas respeitarem aprojectos, devem incidir sobre projectos não co -financia<strong>do</strong>sou, não sen<strong>do</strong> possível, sobre a contrapartida nacional emprojectos co -financia<strong>do</strong>s, cujas candidaturas ainda nãotenham si<strong>do</strong> submetidas a concurso.Artigo 3.ºAlienação e oneração de imóveis1 — A alienação e a oneração de imóveis pertencentesao Esta<strong>do</strong> ou a organismos públicos com personalidadejurídica, <strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s ou não de autonomia financeira, que nãotenham a natureza, a forma e a designação de empresa,fundação ou associação pública, dependem de autorização


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(67)<strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governo responsável pela área das finanças,que fixa, mediante despacho e nos termos <strong>do</strong> artigo 4.º, aafectação <strong>do</strong> produto da alienação ou da oneração.2 — A alienação e a oneração de imóveis são sempreonerosas, ten<strong>do</strong> como referência o valor apura<strong>do</strong> em avaliaçãopromovida pela entidade competente <strong>do</strong> Ministériodas Finanças e da Administração Pública.3 — O disposto nos números anteriores não se aplica:a) Ao património imobiliário da segurança social menciona<strong>do</strong>no artigo 45.º;b) À alienação de imóveis da carteira de activos <strong>do</strong>Fun<strong>do</strong> de Estabilização Financeira da Segurança Social(FEFSS), gerida pelo Instituto de Gestão de Fun<strong>do</strong>s deCapitalização da Segurança Social, I. P. (IGFCSS, I. P.),cuja receita seja aplicada no FEFSS.4 — É atribuí<strong>do</strong> aos municípios da localização <strong>do</strong>simóveis, por razões de interesse público, o direito de preferêncianas alienações a que se refere o n.º 1, realizadasatravés de hasta pública, sen<strong>do</strong> esse direito exerci<strong>do</strong> pelopreço e demais condições resultantes da venda.5 — No âmbito de operações de deslocalização, dereinstalação ou de extinção, fusão ou reestruturação <strong>do</strong>sserviços ou organismos públicos a que se refere o n.º 1,pode ser autorizada a alienação por ajuste directo ou apermuta de imóveis pertencentes ao <strong>do</strong>mínio priva<strong>do</strong><strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> que se encontrem afectos aos serviços ouorganismos a deslocalizar, a reinstalar ou a extinguir,fundir ou reestruturar ou que integrem o respectivopatrimónio privativo, a favor das entidades a quem,nos termos legalmente consagra<strong>do</strong>s <strong>para</strong> a aquisição deimóveis, venha a ser adjudicada a aquisição de novasinstalações.6 — A autorização prevista no número anterior constade despacho conjunto <strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governo responsávelpela área das finanças e <strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governo darespectiva tutela que especifica as condições da operação,designadamente:a) Identificação da entidade a quem são adquiri<strong>do</strong>s osimóveis;b) Identificação matricial, registral e local da situação<strong>do</strong>s imóveis a transaccionar;c) Valores de transacção <strong>do</strong>s imóveis incluí<strong>do</strong>s na operação,ten<strong>do</strong> por referência os respectivos valores da avaliaçãopromovida pela entidade competente <strong>do</strong> Ministériodas Finanças e da Administração Pública;d) Condições e prazos de disponibilização das novasinstalações e das instalações que, sen<strong>do</strong> libertadas pelosserviços ocupantes, são alienadas à entidade que adquireas novas instalações;e) Informação de cabimento orçamental e suporte dadespesa;f) Fixação <strong>do</strong> destino da receita, no caso de resultar daoperação um sal<strong>do</strong> favorável ao Esta<strong>do</strong> ou ao organismoalienante, sem prejuízo <strong>do</strong> disposto no artigo seguinte.Artigo 4.ºAfectação <strong>do</strong> produto da alienação e oneração de imóveis1 — Sem prejuízo <strong>do</strong> disposto nos números seguintes, oproduto da alienação e da oneração de imóveis efectuadasnos termos <strong>do</strong> artigo anterior reverte até 50 % <strong>para</strong> o serviçoou organismo proprietário ou ao qual o imóvel estáafecto, ou <strong>para</strong> outros serviços <strong>do</strong> mesmo ministério, desdeque se destine a despesas de investimento, ou:a) À aquisição ou renovação <strong>do</strong>s equipamentos destina<strong>do</strong>sà modernização e operação <strong>do</strong>s serviços e forçasde segurança;b) À despesa com a construção ou a aquisição de imóveis<strong>para</strong> aumentar e diversificar a capacidade de respostaem acolhimento por parte da Casa Pia, I. P., no caso <strong>do</strong>património de Esta<strong>do</strong> afecto a esta instituição e nos termosa definir por despacho conjunto <strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governoresponsável pela área das finanças e <strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governoda tutela.2 — O produto da alienação e da oneração <strong>do</strong> património<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> pode, até 100 %, ser destina<strong>do</strong>:a) No Ministério da Defesa Nacional, ao reforço <strong>do</strong> capital<strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> de Pensões <strong>do</strong>s Militares das Forças Armadas,bem como à regularização <strong>do</strong>s pagamentos efectua<strong>do</strong>s aoabrigo das Leis n. os 9/2002, de 11 de Fevereiro, e 21/2004,de 5 de Junho, e da Lei n.º 3/2009, de 13 de Janeiro, pelaCaixa Geral de Aposentações, I. P. (CGA, I. P.), e peloorçamento da segurança social, e ainda a despesas com aconstrução e manutenção de infra -estruturas afectas ao Ministérioda Defesa Nacional e à aquisição de equipamentosdestina<strong>do</strong>s à modernização e operação das Forças Armadas,sem prejuízo <strong>do</strong> disposto na Lei Orgânica n.º 3/2008, de8 de Setembro, e ainda à redução <strong>do</strong> passivo <strong>do</strong>s estabelecimentosfabris das Forças Armadas;b) No Ministério da Justiça, a despesas necessárias aosinvestimentos destina<strong>do</strong>s à construção ou manutenção deinfra -estruturas afectas a este Ministério e à aquisição deequipamentos <strong>para</strong> a modernização e operacionalidadeda justiça;c) No Ministério da Saúde, ao reforço de capital <strong>do</strong>shospitais entidades públicas empresariais e a despesasnecessárias à construção ou manutenção de infra -estruturasafectas a cuida<strong>do</strong>s de saúde primários.3 — No Ministério da Economia, da Inovação e <strong>do</strong>Desenvolvimento, a afectação ao Instituto <strong>do</strong> Turismode Portugal, I. P. (Turismo de Portugal, I. P.), <strong>do</strong> produtoda alienação <strong>do</strong>s imóveis da<strong>do</strong>s como garantia de financiamentosconcedi<strong>do</strong>s por este Instituto ou a outro títuloadquiri<strong>do</strong>s em juízo <strong>para</strong> o ressarcimento de créditos nãoreembolsa<strong>do</strong>s, pode ser destinada, até 100 %, à concessãode financiamentos destina<strong>do</strong>s à construção e recuperaçãode património turístico.4 — Sem prejuízo <strong>do</strong> disposto no n.º 2 <strong>do</strong> artigo 6.º daLei n.º 61/2007, de 10 de Setembro, o produto da alienaçãoe da oneração <strong>do</strong> património <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> pode, até 75 %,ser destina<strong>do</strong>, no Ministério da Administração Interna, adespesas com a construção e a aquisição de instalações,infra -estruturas e equipamentos <strong>para</strong> utilização das forçase serviços de segurança.5 — O remanescente da afectação <strong>do</strong> produto da alienaçãoe da oneração de imóveis a que se referem os númerosanteriores constitui receita <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.6 — O disposto nos números anteriores não prejudica:a) O disposto no n.º 9 <strong>do</strong> artigo 109.º da Lei n.º 62/2007,de 10 de Setembro;b) A aplicação <strong>do</strong> previsto na Portaria n.º 131/94, de 4de Março, alterada pelas Portarias n. os 598/96, de 19 deOutubro, e 226/98, de 7 de Abril;


1466-(68) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>c) A afectação ao Fun<strong>do</strong> de Reabilitação e ConservaçãoPatrimonial da percentagem <strong>do</strong> produto da alienação e daconstituição de direitos reais sobre bens imóveis <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>e das contrapartidas recebidas em virtude da implementação<strong>do</strong> princípio da onerosidade que vier a ser fixada pordespacho <strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governo responsável pela áreadas finanças.7 — Em casos especiais devidamente fundamenta<strong>do</strong>s,pode o membro <strong>do</strong> Governo responsável pela área dasfinanças fixar percentagens superiores às estabelecidas nosn. os 1 e 4 desde que o produto da alienação e da oneração<strong>do</strong>s bens imóveis se destine a despesas de investimento,aquisição, reabilitação ou construção de instalações <strong>do</strong>srespectivos serviços e organismos.Artigo 5.ºPrograma de Gestão <strong>do</strong> Património Imobiliário Público1 — Para efeitos <strong>do</strong> cumprimento <strong>do</strong> Programa de Gestão<strong>do</strong> Património Imobiliário Público, devem os serviços eorganismos públicos utiliza<strong>do</strong>res <strong>do</strong>s imóveis menciona<strong>do</strong>sno n.º 1 <strong>do</strong> artigo 3.º:a) Apresentar ou promover a actualização junto daDirecção -Geral <strong>do</strong> Tesouro e Finanças (DGTF), até 30 deJunho de <strong>2010</strong>, através das unidades de gestão patrimonial<strong>do</strong>s respectivos ministérios, <strong>do</strong> programa das avaliações<strong>do</strong>s imóveis a levar a cabo no triénio de <strong>2010</strong> -2012, comespecificação da calendarização em que as mesmas sãorealizadas por aqueles serviços e organismos públicos;b) Fornecer à DGTF, até 30 de Junho de <strong>2010</strong>, a informaçãonecessária à regularização registral e matricial<strong>do</strong>s imóveis <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio priva<strong>do</strong> <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> que lhes estãoafectos;c) Promover as regularizações matriciais e registrais <strong>do</strong>sseus imóveis próprios e informar a DGTF, no final de cadasemestre de cada ano civil, <strong>do</strong>s imóveis por regularizar e<strong>do</strong>s imóveis que foram regulariza<strong>do</strong>s;d) Prestar à DGTF toda a informação necessária à inventariação<strong>do</strong>s imóveis, de acor<strong>do</strong> com o programa aprova<strong>do</strong><strong>para</strong> o efeito nos termos da lei.2 — Até 30 de Junho de <strong>2010</strong>, devem os competentesserviços <strong>do</strong>s ministérios promover a actualização e enviarao Ministério das Finanças e da Administração Pública osplanos de ocupação de espaço e de conservação e reabilitaçãode imóveis, abrangen<strong>do</strong> os serviços e organismossob direcção ou tutela e superintendência <strong>do</strong>s membros<strong>do</strong> Governo.3 — As obrigações previstas nos números anterioressão consideradas na fixação <strong>do</strong>s objectivos regula<strong>do</strong>s naLei n.º 66 -B/2007, de 28 de Dezembro, e na avaliação <strong>do</strong>respectivo cumprimento.4 — A violação <strong>do</strong> disposto nos números anterioresdetermina a aplicação das penas previstas no EstatutoDisciplinar <strong>do</strong>s Trabalha<strong>do</strong>res Que Exercem Funções Públicas,aprova<strong>do</strong> pela Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro,nos termos nele previstos.Artigo 6.ºTransferência de património edifica<strong>do</strong>1 — O Instituto de Gestão Financeira da SegurançaSocial, I. P. (IGFSS, I. P.), e o Instituto da Habitação e daReabilitação Urbana, I. P. (IHRU, I. P.), este último relativamenteao património habitacional que lhe foi transmiti<strong>do</strong>por força da fusão e da extinção <strong>do</strong> Instituto de Gestão eAlienação <strong>do</strong> Património Habitacional <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> (IGA-PHE), podem, sem exigir qualquer contrapartida e semsujeição às formalidades previstas nos artigos 3.º e 5.º,de acor<strong>do</strong> com critérios a estabelecer <strong>para</strong> a alienação <strong>do</strong>parque habitacional de arrendamento público, transferir<strong>para</strong> os municípios, empresas municipais ou de capitalmaioritariamente municipal, <strong>para</strong> instituições particularesde solidariedade social ou <strong>para</strong> pessoas colectivas deutilidade pública administrativa, desde que prossigamfins assistenciais e demonstrem capacidade <strong>para</strong> gerir osagrupamentos habitacionais ou bairros a transferir, a propriedadede prédios ou suas fracções que constituem agrupamentoshabitacionais ou bairros, bem como os direitose obrigações a estes relativos e aos fogos em regime depropriedade resolúvel.2 — A transferência <strong>do</strong> património referida no númeroanterior é antecedida de acor<strong>do</strong>s de transferência e efectua--se por auto de cessão de bens, o qual constitui título bastantede prova <strong>para</strong> to<strong>do</strong>s os efeitos legais, incluin<strong>do</strong> osde registo.3 — Após a transferência <strong>do</strong> património e em funçãodas condições que vierem a ser estabelecidas nos acor<strong>do</strong>sde transferência, podem as entidades beneficiárias procederà alienação <strong>do</strong>s fogos aos respectivos mora<strong>do</strong>res, nostermos <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 141/88, de 22 de Abril, altera<strong>do</strong>pelos Decretos -Leis n. os 172/90, de 30 de Maio, 342/90,de 30 de Outubro, 288/93, de 20 de Agosto, e 116/2008,de 4 de Julho.4 — O arrendamento das habitações transferidas ficasujeito ao regime da renda apoiada, nos termos <strong>do</strong> Decreto--Lei n.º 166/93, de 7 de Maio.5 — O património transferi<strong>do</strong> <strong>para</strong> os municípios, empresasmunicipais ou de capital maioritariamente municipalpode, nos termos e condições a estabelecer nos autos decessão a que se refere o n.º 2, ser objecto de demoliçãono âmbito de operações de reabilitação urbana desde queassegura<strong>do</strong> pelos municípios o realojamento <strong>do</strong>s respectivosmora<strong>do</strong>res.Artigo 7.ºTransferências orçamentaisFica o Governo autoriza<strong>do</strong> a proceder às alterações orçamentaise às transferências constantes <strong>do</strong> quadro anexoà presente lei, da qual faz parte integrante.Artigo 8.ºReorganização de serviços e transferênciasna Administração Pública1 — Ficam suspensas, até 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>, asreorganizações de serviços públicos, com excepção das quesejam indispensáveis ao cumprimento da lei, bem comodaquelas de que resulte diminuição da despesa.2 — A criação de serviços públicos ou de outras estruturas,até 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>, só pode verificar -se se forcompensada pela extinção ou pela racionalização de serviçosou estruturas públicas existentes no âmbito <strong>do</strong> mesmoministério, da qual resulte diminuição de despesa.3 — Do disposto <strong>do</strong>s números anteriores não pode resultarum aumento <strong>do</strong> número de cargos de dirigentes,salvo nas situações que impliquem uma diminuição dedespesa.


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(69)4 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong>, <strong>para</strong> efeitos da aplicação<strong>do</strong>s números anteriores, incluin<strong>do</strong> as reorganizaçõesiniciadas ou concluídas em 2009, bem como da aplicação<strong>do</strong> regime de mobilidade especial, a efectuar alteraçõesorçamentais, independentemente de envolverem diferentesclassificações orgânicas e funcionais.5 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a efectuar, mediantedespacho <strong>do</strong>s membros <strong>do</strong> Governo responsáveis pelasáreas das finanças, da economia, inovação e desenvolvimento,<strong>do</strong> ambiente e <strong>do</strong> ordenamento <strong>do</strong> território,alterações orçamentais entre as comissões de coordenaçãoe desenvolvimento regional e os serviços <strong>do</strong> Ministério <strong>do</strong>Ambiente e <strong>do</strong> Ordenamento <strong>do</strong> Território, independentementeda classificação orgânica e funcional.Artigo 9.ºAlterações orçamentais no âmbito <strong>do</strong> QREN,PROMAR e PRODER1 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a efectuar as alteraçõesorçamentais que se revelem necessárias à execução <strong>do</strong>Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), <strong>do</strong>Programa Operacional Pesca 2007 -2013 e <strong>do</strong> Programade Desenvolvimento Rural, independentemente de envolverdiferentes classificações orgânicas e funcionais eprogramas.2 — Em casos excepcionais, podem ser autorizadaspelo Governo alterações orçamentais com contrapartidaem <strong>do</strong>tações afectas ao QREN, independentemente daclassificação orgânica e funcional e por programas.Artigo 10.ºGestão de programas orçamentais1 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a efectuar as alteraçõesorçamentais que se revelem necessárias <strong>para</strong> assegurar agestão de cada programa orçamental, independentementede envolver diferentes classificações funcionais.2 — Fica o Ministério das Finanças e da AdministraçãoPública autoriza<strong>do</strong> a utilizar, até ao montante máximo de€ 30 000 000, as verbas que resultem de compromissos nãopagos em 2009, assumi<strong>do</strong>s no âmbito da medida «Promoçãodas energias renováveis, da eficiência energética e dasredes de transporte de energia», <strong>do</strong> programa orçamental«Iniciativa <strong>para</strong> o investimento e o emprego».3 — O Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento,I. P. (IPAD), enquanto entidade coordena<strong>do</strong>ra dacooperação portuguesa <strong>para</strong> o desenvolvimento, é o coordena<strong>do</strong>rda Agenda da Cooperação <strong>para</strong> o Desenvolvimento,submedida da medida n.º 3, transversal a to<strong>do</strong>s osprogramas orçamentais, nos termos a fixar no decreto -leide execução orçamental.Artigo 11.ºSal<strong>do</strong>s das <strong>do</strong>tações de financiamento nacional associadasao co -financiamento comunitárioTransitam <strong>para</strong> o Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> de <strong>2010</strong> os sal<strong>do</strong>sdas <strong>do</strong>tações de financiamento nacional associadas aoco -financiamento comunitário constantes <strong>do</strong> orçamento <strong>do</strong>ano anterior <strong>para</strong> programas co -financia<strong>do</strong>s de idênticoconteú<strong>do</strong>.Artigo 12.ºRetenção de montantes nas <strong>do</strong>tações,transferências e reforço orçamental1 — As transferências correntes e de capital <strong>do</strong> Orçamento<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>para</strong> os organismos autónomos daadministração central, <strong>para</strong> as regiões autónomas e <strong>para</strong> asautarquias locais podem ser retidas <strong>para</strong> satisfazer débitos,venci<strong>do</strong>s e exigíveis, constituí<strong>do</strong>s a favor da CGA, I. P.,da Direcção -Geral de Protecção Social aos Funcionáriose Agentes da Administração Pública (ADSE), <strong>do</strong> SNS,da segurança social e da DGTF, e ainda em matéria decontribuições e impostos, bem como <strong>do</strong>s resultantes danão utilização ou da utilização indevida de fun<strong>do</strong>s comunitários.2 — A retenção a que se refere o número anterior, noque respeita a débitos das regiões autónomas, não podeultrapassar 5 % <strong>do</strong> montante da transferência anual.3 — As transferências referidas no n.º 1, no que respeitaa débitos das autarquias locais, salvaguardan<strong>do</strong> o regimeespecial previsto no Código das Expropriações, só podemser retidas nos termos previstos na Lei n.º 2/2007, de 15de Janeiro, alterada pelas Leis n. os 22 -A/2007, de 29 deJunho, e 67 -A/2007, de 31 de Dezembro.4 — Quan<strong>do</strong> não seja tempestivamente prestada ao Ministériodas Finanças e da Administração Pública, pelosórgãos competentes e por motivo que lhes seja imputável,a informação tipificada na lei de enquadramento orçamental,bem como a que venha a ser anualmente definida nodecreto -lei de execução orçamental ou noutra disposiçãolegal aplicável, podem ser retidas as transferências e recusadasas antecipações de duodécimos, nos termos a fixarno decreto -lei de execução orçamental até que a situaçãoseja devidamente sanada.5 — A assunção de novos compromissos de despesa oua diminuição de receitas próprias subjacentes a pedi<strong>do</strong>s dereforço orçamental implicam a apresentação, prévia à autorização<strong>do</strong> pedi<strong>do</strong>, de um plano que preveja a redução, deforma sustentável, da correspondente despesa no programaorçamental a que respeita, pelo membro <strong>do</strong> Governo deque depende o órgão ou o serviço em causa.Artigo 13.ºSustentabilidade da despesa nas entidades públicas empresariaisA criação de entidades pertencentes ao sector empresarial<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, designadamente decorrente da transformaçãode serviços públicos, a respectiva fusão ou cisão,e todas as entradas de capital nestas entidades ou asaplicações financeiras por estas realizadas, dependem daapresentação aos membros <strong>do</strong> Governo responsáveis pelasáreas das finanças e da tutela de um plano sustenta<strong>do</strong> deracionalização da despesa demonstrativo <strong>do</strong> cumprimento<strong>do</strong>s princípios relativos ao controlo financeiro destas entidades,fixa<strong>do</strong>s no artigo 12.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 558/99,de 17 de Dezembro.Artigo 14.ºCessação da autonomia financeiraFica o Governo autoriza<strong>do</strong> a fazer cessar o regime deautonomia financeira e a aplicar o regime geral de autonomiaadministrativa aos serviços e fun<strong>do</strong>s autónomos quenão tenham cumpri<strong>do</strong> a regra <strong>do</strong> equilíbrio orçamentalprevista no n.º 1 <strong>do</strong> artigo 25.º da Lei n.º 91/2001, de 20


1466-(70) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>de Agosto, na sua redacção actual, sem que <strong>para</strong> tal tenhamsi<strong>do</strong> dispensa<strong>do</strong>s nos termos <strong>do</strong> n.º 3 <strong>do</strong> mesmo artigo.Artigo 15.ºAutoridades de supervisão financeiraOs institutos públicos <strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s de um estatuto de independênciadecorrente da sua integração nas áreas da supervisão<strong>do</strong> sistema financeiro, bem como os fun<strong>do</strong>s que juntodeles funcionam, não estão sujeitos às normas relativas àscativações de verbas e ao regime duodecimal, constantesda legislação orçamental e de contabilidade pública.CAPÍTULO IIIDisposições relativas aos trabalha<strong>do</strong>resque exercem funções públicasArtigo 16.ºAditamento à Lei n.º 53 -D/2006, de 29 de DezembroÉ adita<strong>do</strong> à Lei n.º 53 -D/2006, de 29 de Dezembro, oartigo 8.º -A, com a seguinte redacção:«Artigo 8.º -ADescontos <strong>para</strong> a ADSE ou <strong>para</strong> sistemasde assistência na <strong>do</strong>ença1 — Os descontos <strong>para</strong> a ADSE ou <strong>para</strong> sistemasde assistência na <strong>do</strong>ença no âmbito da AdministraçãoPública, efectua<strong>do</strong>s por beneficiários inscritos a partirde 1 de Janeiro de 2009, incidem sobre a remuneraçãobase paga, nos termos <strong>do</strong> n.º 3 <strong>do</strong> artigo 70.º da Lein.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro.2 — Sem prejuízo <strong>do</strong> disposto no número anterior, osdescontos <strong>para</strong> a ADSE ou <strong>para</strong> sistemas de assistênciana <strong>do</strong>ença no âmbito da Administração Pública continuama incidir sobre os suplementos remuneratórioscom carácter de permanência, nos mesmos termos da incidênciada quota <strong>para</strong> a Caixa Geral de Aposentações.»Artigo 17.ºAlteração ao Decreto -Lei n.º 118/83, de 25 de FevereiroO artigo 12.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 118/83, de 25 de Fevereiro,altera<strong>do</strong> pelos Decretos -Leis n. os 90/98, de 14 deAbril, 279/99, de 26 de Julho, e 234/2005, de 30 de Dezembro,pelas Leis n. os 53 -D/2006, de 29 de Dezembro,e 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, passa a ter a seguinteredacção:«Artigo 12.º[...]1 — Podem inscrever -se como beneficiários titularesda ADSE to<strong>do</strong>s os trabalha<strong>do</strong>res que exerçam funçõespúblicas, independentemente da modalidade de constituiçãoda sua relação jurídica de emprego público, comexcepção <strong>do</strong>s que hajam anteriormente renuncia<strong>do</strong> àqualidade de beneficiário.2 — A faculdade prevista no número anterior deve serexercida pelo interessa<strong>do</strong> no prazo de seis meses a contarda data de constituição da primeira relação jurídica deemprego público, mediante pedi<strong>do</strong> de inscrição confirma<strong>do</strong>pela entidade processa<strong>do</strong>ra de remunerações.3 — Considera -se que renunciam definitivamenteà inscrição na ADSE os beneficiários titulares que orequeiram, a to<strong>do</strong> o tempo, ou que não exerçam, atempadamente,a faculdade prevista no n.º 1.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — No caso das uniões de facto, o prazo <strong>para</strong> oexercício <strong>do</strong> direito de opção previsto no n.º 5 é regula<strong>do</strong>pela portaria prevista no n.º 4 <strong>do</strong> artigo 8.º»Artigo 18.ºAlteração à Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro1 — Os artigos 5.º, 7.º, 35.º, 55.º, 56.º, 63.º, 68.º e 106.ºda Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, alterada pelaLei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, passam a ter aseguinte redacção:«Artigo 5.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — As alterações aos mapas de pessoal que impliquemum aumento de postos de trabalho carecem deautorização prévia fundamentada <strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governode que dependa o órgão ou o serviço, desde quedevidamente comprova<strong>do</strong> o seu cabimento orçamental,e <strong>do</strong> reconhecimento da sua sustentabilidade futura pelomembro <strong>do</strong> Governo responsável pela área das finanças,sem prejuízo <strong>do</strong> direito de ocupação de posto de trabalhono órgão ou serviço pelo trabalha<strong>do</strong>r que, nos termoslegais, a estes deva regressar.5 — (Anterior n.º 4.)Artigo 7.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — A decisão a que se referem os n. os 3 e 4 inclui, sefor o caso, a discriminação <strong>do</strong>s montantes máximos <strong>para</strong>:a) O recrutamento de trabalha<strong>do</strong>res;b) As alterações obrigatórias <strong>do</strong> posicionamento remuneratórioprevistas no n.º 6 <strong>do</strong> artigo 47.º;c) As alterações gestionárias <strong>do</strong> posicionamento remuneratórioprevistas nos n. os 1 a 5 <strong>do</strong> artigo 47.º;d) As alterações excepcionais <strong>do</strong> posicionamentoremuneratório previstas no artigo 48.º7 — No decurso da execução orçamental, os montantesorçamenta<strong>do</strong>s a que se referem as alíneas b) ec) <strong>do</strong> número anterior não podem ser utiliza<strong>do</strong>s <strong>para</strong>suprir eventuais insuficiências orçamentais no âmbitodas restantes despesas com pessoal.8 — Em caso de desocupação permanente de postosde trabalho previstos no mapa de pessoal e anteriormenteocupa<strong>do</strong>s podem as correspondentes verbas orçamentaisacrescer ao montante previsto <strong>para</strong> os encargos com orecrutamento de trabalha<strong>do</strong>res.


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(71)9 — No caso das alterações previstas nos númerosanteriores, considera -se alterada, em conformidade, adecisão a que se referem os n. os 3, 4 e 6.Artigo 35.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) (Revogada.)c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — Sem prejuízo <strong>do</strong>s requisitos referi<strong>do</strong>s nasalíneas c) e d) <strong>do</strong> n.º 2, a celebração de contratos detarefa e de avença depende de prévio parecer favorável<strong>do</strong>s membros <strong>do</strong> Governo responsáveis pelas áreas dasfinanças e da Administração Pública, relativamente àverificação <strong>do</strong> requisito previsto na alínea a) <strong>do</strong> n.º 2,sen<strong>do</strong> os termos e tramitação desse parecer regula<strong>do</strong>spor portaria <strong>do</strong>s mesmos membros <strong>do</strong> Governo.5 — Os membros <strong>do</strong> Governo a que se refere o númeroanterior podem excepcionalmente autorizar a celebraçãode um número máximo de contratos de tarefae de avença, em termos a definir na portaria previstano número anterior, desde que, a par <strong>do</strong> cumprimento<strong>do</strong> disposto no n.º 2, não sejam excedi<strong>do</strong>s os prazoscontratuais inicialmente previstos e os encargos financeirosglobais anuais, que devam suportar os referi<strong>do</strong>scontratos, estejam inscritos na respectiva rubrica <strong>do</strong>orçamento <strong>do</strong> órgão ou <strong>do</strong> serviço.6 — (Anterior n.º 5.)7 — (Anterior n.º 6.)8 — A verificação, através de relatório de auditoriaefectuada pela Inspecção -Geral de Finanças em articulaçãocom a Direcção -Geral da Administração e <strong>do</strong>Emprego Público, da vigência de contratos de prestaçãode serviço <strong>para</strong> execução de trabalho subordina<strong>do</strong>equivale ao reconhecimento pelo órgão ou serviço danecessidade de ocupação de um posto de trabalho comrecurso à constituição de uma relação jurídica de empregopúblico por tempo indetermina<strong>do</strong> ou por tempodetermina<strong>do</strong> ou determinável, conforme caracterizaçãoresultante da auditoria, determinan<strong>do</strong>:a) A alteração <strong>do</strong> mapa de pessoal <strong>do</strong> órgão ou serviço,por forma a prever aquele posto de trabalho;b) A publicitação de procedimento concursal <strong>para</strong>constituição da relação jurídica de emprego público,nos termos previstos na presente lei.Artigo 55.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — Sem prejuízo de contactos informais que possame devam ter lugar, a negociação entre a entidade emprega<strong>do</strong>rapública e cada um <strong>do</strong>s candidatos, pela ordem emque figurem na ordenação final, efectua -se por escrito,deven<strong>do</strong> os trabalha<strong>do</strong>res com relação jurídica de empregopúblico informar previamente essa entidade dacarreira, da categoria e da posição remuneratória quedetém nessa data.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — Sem prejuízo <strong>do</strong> disposto no n.º 10, em cadaum <strong>do</strong>s universos de candidatos referi<strong>do</strong>s na alínea d)<strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo anterior, bem como relativamente àordenação de to<strong>do</strong>s os candidatos, a falta de acor<strong>do</strong>com determina<strong>do</strong> candidato determina a negociaçãocom o que se lhe siga na ordenação, ao qual, em casoalgum, pode ser proposto posicionamento remuneratóriosuperior ao máximo que tenha si<strong>do</strong> proposto a, e nãoaceite por, qualquer <strong>do</strong>s candidatos que o antecedamnaquela ordenação.7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 — Quan<strong>do</strong> esteja em causa o recrutamento detrabalha<strong>do</strong>res necessários à ocupação de postos de trabalhocaracteriza<strong>do</strong>s por corresponderem à carreira geralde técnico superior, a entidade emprega<strong>do</strong>ra públicanão pode propor a primeira posição remuneratória aocandidato que seja titular de licenciatura ou de grauacadémico superior a ela.Artigo 56.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — A integração na carreira geral de técnico superiorefectua -se na segunda posição remuneratória ou naquelacujo nível remuneratório seja idêntico ou, na sua falta,imediatamente superior ao nível remuneratório correspondenteao posicionamento <strong>do</strong> candidato na categoriade origem quan<strong>do</strong> dela seja titular no âmbito de umarelação jurídica de emprego público constituída portempo indetermina<strong>do</strong>.7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 63.º[...]1 — A mobilidade interna tem a duração máxima de18 meses, excepto nos seguintes casos:a) Quan<strong>do</strong> estejam em causa os órgãos e serviçosda Assembleia da República e os serviços de apoio aosgrupos parlamentares;b) Quan<strong>do</strong> esteja em causa órgão ou serviço, designadamentetemporário, que não possa constituir relaçõesjurídicas de emprego público por tempo indetermina<strong>do</strong>,em que a duração é indeterminada;c) Quan<strong>do</strong> esteja a decorrer procedimento concursalque vise o recrutamento de trabalha<strong>do</strong>r <strong>para</strong> o posto detrabalho cuja actividade se encontre a ser executada porrecurso a mobilidade interna, em que a duração pode serprorrogada por um perío<strong>do</strong> máximo de seis meses.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


1466-(72) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Artigo 68.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — Não é necessário observar a proporcionalidadeprevista no número anterior entre o primeiro nível remuneratórioe o nível subsequente sempre que aqueleseja fixa<strong>do</strong> por referência à retribuição mínima mensalgarantida (RMMG).Artigo 106.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — Os procedimentos concursais <strong>para</strong> as carreirase ou categorias a que se reporta o presente artigo regem--se pelas disposições normativas aplicáveis em 31 deDezembro de 2008 e pelo disposto na alínea d) <strong>do</strong> n.º 1<strong>do</strong> artigo 54.º, bem como no n.º 11 <strong>do</strong> artigo 28.º daPortaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, com as necessáriasadaptações.»2 — O disposto no n.º 1 <strong>do</strong> artigo 63.º da Lein.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, na redacção conferidapela presente lei, aplica -se a todas as situações demobilidade interna existente à data de entrada em vigorda presente lei.3 — Da aplicação conjugada <strong>do</strong> disposto no artigo 1.º<strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 269/2009, de 30 de Setembro, e no n.º 1<strong>do</strong> artigo 63.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, naredacção conferida pela presente lei, não podem resultarsituações de mobilidade interna com duração superior a<strong>do</strong>is anos.Artigo 19.ºNegociação <strong>do</strong> posicionamento remuneratório1 — Nos procedimentos concursais em que a determinação<strong>do</strong> posicionamento remuneratório se efectue nos termos<strong>do</strong> artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, naredacção dada pela presente lei, os candidatos detentoresde uma prévia relação jurídica de emprego público portempo determina<strong>do</strong>, determinável ou indetermina<strong>do</strong> informamprévia e obrigatoriamente a entidade emprega<strong>do</strong>rapública <strong>do</strong> posto de trabalho que ocupam e da posiçãoremuneratória correspondente à remuneração auferida.2 — Sem prejuízo <strong>do</strong> disposto no n.º 6 <strong>do</strong> artigo 55.º daLei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, aos trabalha<strong>do</strong>resa que se refere o número anterior que se candidatem a umposto de trabalho da mesma categoria, a entidade emprega<strong>do</strong>rapública não pode propor uma posição remuneratóriasuperior à segunda posição seguinte à correspondente àremuneração auferida.3 — O limite negocial previsto no número anterior éváli<strong>do</strong> pelo perío<strong>do</strong> de <strong>do</strong>is anos, não poden<strong>do</strong> ser ultrapassa<strong>do</strong>nos procedimentos concursais <strong>para</strong> ocupação depostos de trabalho da mesma categoria a que o trabalha<strong>do</strong>rse candidate.4 — As alterações de posicionamento remuneratório queocorram ao abrigo <strong>do</strong> artigo 48.º da Lei n.º 12 -A/2008, de27 de Fevereiro, reduzem, naquele perío<strong>do</strong> e no mesmonúmero de posições remuneratórias, o limite negocial aque se refere o n.º 2.Artigo 20.ºAlteração ao Decreto -Lei n.º 209/2009, de 3 de SetembroO artigo 6.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 209/2009, de 3 de Setembro,passa a ter a seguinte redacção:«Artigo 6.º[...]1 — Sem prejuízo <strong>do</strong>s requisitos referi<strong>do</strong>s nasalíneas c) e d) <strong>do</strong> n.º 2 <strong>do</strong> artigo 35.º da Lei n.º 12 -A/2008,de 27 de Fevereiro, a celebração de contratos de tarefae avença depende de prévio parecer favorável <strong>do</strong> órgãoexecutivo relativamente à verificação <strong>do</strong> requisitoreferi<strong>do</strong> na alínea a) <strong>do</strong> n.º 2 <strong>do</strong> mesmo artigo, sen<strong>do</strong>os termos e a tramitação desse parecer regula<strong>do</strong>s porportaria <strong>do</strong>s membros <strong>do</strong> Governo responsáveis pelasáreas das autarquias locais, das finanças e da AdministraçãoPública.2 — O órgão executivo pode excepcionalmente autorizara celebração de um número máximo de contratos detarefa e avença, em termos a definir na portaria previstano número anterior, desde que, a par <strong>do</strong> cumprimento<strong>do</strong> disposto no n.º 2 <strong>do</strong> artigo 35.º da Lei n.º 12 -A/2008,de 27 de Fevereiro, não sejam excedi<strong>do</strong>s os prazos contratuaisinicialmente previstos e os encargos financeirosglobais anuais, que devam suportar os referi<strong>do</strong>s contratos,estejam inscritos na respectiva rubrica <strong>do</strong> orçamento<strong>do</strong> órgão ou serviço.3 — A verificação, através de relatório de auditoriaefectuada pela Inspecção -Geral de Finanças ou pelaInspecção -Geral da Administração Local em articulaçãocom a Direcção -Geral das Autarquias Locais, da vigênciade contratos de prestação de serviços <strong>para</strong> execuçãode trabalho subordina<strong>do</strong> equivale ao reconhecimentopelo órgão ou serviço da necessidade de ocupação deum posto de trabalho com recurso à constituição deuma relação jurídica de emprego público por tempoindetermina<strong>do</strong> ou por tempo determina<strong>do</strong> ou determinável,conforme caracterização resultante da auditoria,determinan<strong>do</strong>:a) A alteração <strong>do</strong> mapa de pessoal <strong>do</strong> órgão ou serviço,por forma a prever aquele posto de trabalho;b) A publicitação de procedimento concursal <strong>para</strong>constituição da relação jurídica de emprego público,nos termos previstos no presente decreto -lei.»Artigo 21.ºRevisão das carreiras, <strong>do</strong>s corpos especiais e <strong>do</strong>s níveisremuneratórios das comissões de serviço e de estatutos1 — Sem prejuízo da revisão que deva ter lugar nostermos legalmente previstos, mantêm -se as carreiras queainda não tenham si<strong>do</strong> objecto de extinção, de revisão oude decisão de subsistência, designadamente as de regimeespecial e as de corpos especiais, bem como a integração<strong>do</strong>s respectivos trabalha<strong>do</strong>res, sen<strong>do</strong> que:a) Só após tal revisão, tem lugar, relativamente a taistrabalha<strong>do</strong>res, a execução das transições através da listanominativa referida no artigo 109.º da Lei n.º 12 -A/2008,


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(73)de 27 de Fevereiro, excepto no respeitante à modalidadede constituição da sua relação jurídica de emprego públicoe às situações de mobilidade geral <strong>do</strong>, ou no, órgão ouserviço;b) Até ao início de vigência da revisão:i) A portaria referida no n.º 2 <strong>do</strong> artigo 68.º da Lein.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, fixa a actualização<strong>do</strong>s montantes pecuniários correspondentes aos índicesremuneratórios <strong>para</strong> vigorar durante o ano de <strong>2010</strong>;ii) As carreiras em causa regem -se pelas disposiçõesnormativas aplicáveis em 31 de Dezembro de 2008, comas alterações decorrentes <strong>do</strong>s artigos 46.º a 48.º, 74.º, 75.ºe 113.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;iii) Aos procedimentos concursais <strong>para</strong> as carreiras emcausa é aplicável o disposto na alínea d) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo54.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, bemcomo no n.º 11 <strong>do</strong> artigo 28.º da Portaria n.º 83 -A/2009,de 22 de Janeiro;iv) O n.º 3 <strong>do</strong> artigo 110.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27de Fevereiro, não lhes é aplicável, apenas o vin<strong>do</strong> a serrelativamente aos concursos pendentes na data <strong>do</strong> inícioda referida vigência.2 — A revisão das carreiras a que se refere o númeroanterior deve assegurar:a) A observância das regras relativas à organização dascarreiras previstas na secção I <strong>do</strong> capítulo II <strong>do</strong> título IV e <strong>do</strong>artigo 69.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, designadamentequanto aos conteú<strong>do</strong>s e deveres funcionais, aonúmero de categorias e às posições remuneratórias;b) O reposicionamento remuneratório com o montantepecuniário calcula<strong>do</strong> nos termos <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 104.ºda Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, sem acréscimos;c) As alterações de posicionamento remuneratório emfunção das últimas avaliações de desempenho e da respectivadiferenciação assegurada por um sistema de quotas;d) As perspectivas de evolução remuneratória das anteriorescarreiras, elevan<strong>do</strong> -as apenas de forma sustentável.3 — O disposto no n.º 1 é aplicável, na parte adequada,aos níveis remuneratórios das comissões de serviço.4 — O procedimento de adaptação <strong>do</strong>s diplomas estatutáriosdas entidades regula<strong>do</strong>ras independentes inicia<strong>do</strong> nostermos <strong>do</strong> disposto no artigo 23.º da Lei n.º 64 -A/2008, de 31de Dezembro, deve ser concluí<strong>do</strong> até 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>.Artigo 22.ºTrabalha<strong>do</strong>res de órgãos e serviços das administraçõesregionais e autárquicasCom vista ao cumprimento <strong>do</strong>s princípios orienta<strong>do</strong>resda gestão <strong>do</strong>s recursos humanos na Administração Pública,estão sujeitos a parecer prévio, nos termos previstos nos n. os 6e 7 <strong>do</strong> artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro,com as necessárias adaptações, os seguintes procedimentos:a) A mobilidade interna de trabalha<strong>do</strong>res de órgãos eserviços das administrações regionais e autárquicas <strong>para</strong>os restantes órgãos e serviços aos quais é aplicável a Lein.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;b) O eventual recrutamento de trabalha<strong>do</strong>res de órgãose serviços das administrações regionais e autárquicas <strong>para</strong>os restantes órgãos e serviços aos quais é aplicável a Lein.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, nos termos <strong>do</strong>s n. os 4 e5 <strong>do</strong> artigo 6.º da mesma lei.Artigo 23.ºAdmissões de pessoal1 — O recrutamento de trabalha<strong>do</strong>res sem relação jurídicade emprego público por tempo indetermina<strong>do</strong> previamenteestabelecida pelos órgãos e serviços abrangi<strong>do</strong>s peloâmbito de aplicação <strong>do</strong> objectivo defini<strong>do</strong> no artigo 3.º daLei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, <strong>para</strong> carreira geralou especial e carreiras que ainda não tenham si<strong>do</strong> objectode extinção, de revisão ou de decisão de subsistência deveobservar a regra de recrutamento de um trabalha<strong>do</strong>r por,pelo menos, duas saídas por aposentação, exoneração,demissão, despedimento ou outra forma de desvinculação.2 — A emissão <strong>do</strong> parecer previsto nos n. os 6 e 7 <strong>do</strong>artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, ficacondicionada à demonstração da observância, por cadaórgão ou serviço, <strong>do</strong> cumprimento <strong>do</strong> disposto no númeroanterior, poden<strong>do</strong>, em situações excepcionais, devidamentefundamentadas, e ponderada a evolução global <strong>do</strong>s recursoshumanos <strong>do</strong> ministério em que aquele se integra, seremiti<strong>do</strong> parecer favorável ao recrutamento em númerosuperior ao previsto no número anterior.3 — Os recrutamentos a que se referem os númerosanteriores não podem implicar uma despesa total comos encargos mensais com os trabalha<strong>do</strong>res admiti<strong>do</strong>s superiorà que resultaria com os encargos mensais com ostrabalha<strong>do</strong>res saí<strong>do</strong>s.4 — Para efeitos de emissão <strong>do</strong> parecer previsto non.º 2, devem os órgãos e serviços instruir as respectivaspropostas de recrutamento, designadamente, com os seguinteselementos:a) Indicação <strong>do</strong> número de efectivos saí<strong>do</strong>s, por órgão ouserviço, no ano anterior e ao longo <strong>do</strong> ano em curso, bemcomo <strong>do</strong>s recrutamentos efectua<strong>do</strong>s no mesmo perío<strong>do</strong>;b) Estu<strong>do</strong> justificativo da necessidade <strong>do</strong> recrutamento,em especial da indispensabilidade de substituição <strong>do</strong>s efectivossaí<strong>do</strong>s e da impossibilidade de o fazer por recurso apessoal coloca<strong>do</strong> em situação de mobilidade especial oua outros instrumentos de mobilidade;c) Fundamentação da impossibilidade de ocupação<strong>do</strong>s postos de trabalho em causa nos termos previstosnos n. os 1 a 5 <strong>do</strong> artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 deFevereiro;d) Declaração de cabimento orçamental emitida peladelegação da Direcção -Geral <strong>do</strong> Orçamento (DGO) ou peloIGFSS, I. P., quan<strong>do</strong> se trate de organismo que integre operímetro da consolidação orçamental da segurança socialaquan<strong>do</strong> <strong>do</strong> respectivo pedi<strong>do</strong> de autorização;e) Decisão <strong>do</strong> respectivo membro <strong>do</strong> Governo sobre aproposta.5 — A ausência de fundamentação das propostas e dainformação previstas no número anterior bem como afalta de outra informação legalmente exigida constituemfundamento bastante <strong>para</strong> a sua não apreciação e devolução<strong>do</strong> processo ao proponente.6 — Os instrumentos necessários e adequa<strong>do</strong>s à aplicação<strong>do</strong> disposto no presente artigo e ao acompanhamentoe controlo <strong>do</strong> recrutamento de trabalha<strong>do</strong>res sem relaçãojurídica de emprego público previamente constituída sãoaprova<strong>do</strong>s por despacho <strong>do</strong>s membros <strong>do</strong> Governo responsáveispelas áreas das finanças e da AdministraçãoPública.7 — Até 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>, carecem de parecerfavorável <strong>do</strong>s membros <strong>do</strong> Governo respon-


1466-(74) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>sáveis pelas áreas das finanças e da AdministraçãoPública:a) O despacho relativo à admissão de pessoal <strong>para</strong> oingresso nas diversas categorias <strong>do</strong>s quadros permanentesdas Forças Armadas, previsto no n.º 2 <strong>do</strong> artigo 195.º <strong>do</strong>Estatuto <strong>do</strong>s Militares das Forças Armadas, aprova<strong>do</strong> peloDecreto -Lei n.º 236/99, de 25 de Junho, na redacção actual;b) As decisões relativas à admissão <strong>do</strong> pessoal militariza<strong>do</strong>ou equi<strong>para</strong><strong>do</strong> e com funções policiais e de segurançaou equi<strong>para</strong><strong>do</strong>.8 — O parecer referi<strong>do</strong> no número anterior deve terpresente o disposto nos n. os 1 a 5.9 — Os membros <strong>do</strong> Governo responsáveis pelas áreasdas finanças e da Administração Pública podem determinara realização de acções inspectivas pela Inspecção -Geral deFinanças (IGF) com vista à verificação <strong>do</strong> cumprimento<strong>do</strong> disposto nos n. os 1 a 4 e 7.10 — To<strong>do</strong>s os órgãos e serviços competentes <strong>para</strong> arealização de acções de inspecção e auditoria devem, noâmbito das acções que venham a executar nos órgãos eserviços abrangi<strong>do</strong>s pelo disposto no presente artigo, procederao levantamento das situações passíveis de constituirviolação <strong>do</strong> disposto nos n. os 1 a 4 e 7 e comunicá -las aosmembros <strong>do</strong> Governo a que se refere o n.º 6.11 — O disposto nos n. os 1 a 5 é aplicável pelas autarquiaslocais, com as seguintes adaptações:a) A emissão <strong>do</strong> parecer previsto no n.º 2 compete,conforme o caso, às entidades a que se refere o n.º 2 <strong>do</strong>artigo 3.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 209/2009, de 3 de Setembro;b) Em situações excepcionais, devidamente fundamentadas,e ponderada a evolução global <strong>do</strong>s recursos humanos<strong>do</strong> município ou freguesia em que o serviço se integra,pode ser emiti<strong>do</strong> parecer favorável ao recrutamento emnúmero superior ao previsto no n.º 1;c) A decisão prevista na alínea e) <strong>do</strong> n.º 4 compete,conforme o caso, às entidades a que se refere o n.º 2 <strong>do</strong>artigo 2.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 209/2009, de 3 de Setembro.12 — Para efeitos <strong>do</strong> previsto no número anterior,exceptuam -se os trabalha<strong>do</strong>res que sejam transferi<strong>do</strong>s<strong>para</strong> as autarquias locais no quadro da transferência decompetências da administração central.13 — O disposto no presente artigo prevalece sobre todasas disposições legais, gerais ou especiais, contrárias.Artigo 24.ºActualização de suplementos remuneratórios1 — Sem prejuízo <strong>do</strong> disposto no artigo 38.º da Lein.º 28/2003, de 30 de Julho, a actualização <strong>do</strong>s suplementosremuneratórios <strong>para</strong> <strong>2010</strong> é efectuada por portaria <strong>do</strong> membro<strong>do</strong> Governo responsável pela área das finanças e incidesobre o valor abona<strong>do</strong>, a 31 de Dezembro de 2009.2 — A actualização <strong>do</strong>s suplementos por trabalho extraordinárioe por turnos calcula<strong>do</strong>s por referência à remuneraçãobase não obedece ao disposto no número anterior,sen<strong>do</strong> o respectivo valor apura<strong>do</strong> através da remuneraçãobase actualizada, nos termos fixa<strong>do</strong>s na portaria anual dasremunerações da Administração Pública.Artigo 25.ºAlteração à Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro1 — O artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro,alterada pelas Leis n. os 51/2005, de 30 de Agosto,e 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, passa a ter a seguinteredacção:«Artigo 21.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — Para a selecção <strong>do</strong>s titulares <strong>do</strong>s cargos dirigentesintermédios <strong>do</strong> 3.º grau e inferior, o júri é constituí<strong>do</strong>:a) Pelo titular <strong>do</strong> cargo de direcção superior <strong>do</strong>1.º grau <strong>do</strong> serviço ou organismo em cujo mapa se encontreo cargo a prover ou por quem ele designe, quepreside;b) Por <strong>do</strong>is dirigentes de nível e grau igual ou superiorao cargo a prover, um deles em exercício no serviço ouorganismo em cujo mapa se encontre o cargo a provere outro em diferente serviço ou organismo, ambos designa<strong>do</strong>spelo respectivo dirigente máximo.5 — Ao elemento <strong>do</strong> júri referi<strong>do</strong> na alínea c) <strong>do</strong>n.º 3 que não seja vincula<strong>do</strong> à Administração Pública édevida remuneração nos termos fixa<strong>do</strong>s pelos membros<strong>do</strong> Governo responsáveis pelas áreas das finanças e daAdministração Pública.6 — (Anterior n.º 5.)7 — (Anterior n.º 6.)8 — (Anterior n.º 7.)9 — (Anterior n.º 8.)10 — (Anterior n.º 9.)11 — (Anterior n.º 10.)12 — (Anterior n.º 11.)13 — (Anterior n.º 12.)14 — (Anterior n.º 13.)15 — (Anterior n.º 14.)»2 — É revoga<strong>do</strong> o artigo 29.º da Lei n.º 2/2004, de 15 deJaneiro, alterada pelas Leis n. os 51/2005, de 30 de Agosto,e 64 -A/2008, de 31 de Dezembro.3 — O disposto no artigo 29.º da Lei n.º 2/2004, de15 de Janeiro, alterada pelas Leis n. os 51/2005, de 30 deAgosto, e 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, mantém -seaplicável aos titulares <strong>do</strong>s cargos dirigentes actualmentedesigna<strong>do</strong>s, ainda que em substituição ou em gestão corrente,até ao fim <strong>do</strong> respectivo prazo, nele não incluin<strong>do</strong>eventuais renovações posteriores.Artigo 26.ºAlteração ao Regime <strong>do</strong> Contrato de Trabalhoem Funções PúblicasO artigo 185.º <strong>do</strong> Regime <strong>do</strong> Contrato de Trabalho emFunções Públicas, aprova<strong>do</strong> pela Lei n.º 59/2008, de 11de Setembro, passa a ter a seguinte redacção:«Artigo 185.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — O disposto na alínea f) <strong>do</strong> número anterior é extensivoao acompanhamento de cônjuge ou equi<strong>para</strong><strong>do</strong>,ascendentes, descendentes, a<strong>do</strong>ptan<strong>do</strong>s, a<strong>do</strong>pta<strong>do</strong>s e


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(75)entea<strong>do</strong>s, menores ou deficientes, quan<strong>do</strong> comprovadamenteo trabalha<strong>do</strong>r seja a pessoa mais adequada<strong>para</strong> o fazer.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .»Artigo 27.ºActualização da informação sobre efectivosna administração <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>1 — Os serviços integra<strong>do</strong>s e os serviços e fun<strong>do</strong>s autónomosdevem proceder ao carregamento, em instrumentosde recolha de informação a disponibilizar na página electrónicada Direcção -Geral da Administração e <strong>do</strong> EmpregoPúblico (DGAEP), <strong>do</strong>s seguintes da<strong>do</strong>s:a) Número de trabalha<strong>do</strong>res em exercício efectivo defunções no órgão ou serviço, ten<strong>do</strong> em conta:i) O tipo de relação jurídica de emprego público;ii) O tipo de carreira;iii) O género;iv) O nível de escolaridade;v) O escalão etário;b) Número de trabalha<strong>do</strong>res porta<strong>do</strong>res de deficiência;c) Número de presta<strong>do</strong>res de serviço, distribuí<strong>do</strong> pormodalidade contratual.2 — As secretarias -gerais, além <strong>do</strong> carregamento relativoaos seus próprios efectivos, procedem ainda a idênticocarregamento relativamente ao pessoal em situação demobilidade especial que lhes esteja afecto.3 — As entidades públicas empresariais que tenhammapas de pessoal sujeito ao regime jurídico de empregopúblico procedem a idêntico carregamento relativamenteao pessoal neles integra<strong>do</strong>.4 — O carregamento a que se referem os números anterioresé efectua<strong>do</strong> semestralmente até ao dia 15 de Janeiroe 15 de Julho, respectivamente.5 — O incumprimento <strong>do</strong>s prazos previstos no númeroanterior determina:a) Para os serviços e fun<strong>do</strong>s autónomos, a retenção de10 % <strong>do</strong> duodécimo das transferências <strong>do</strong> Orçamento <strong>do</strong>Esta<strong>do</strong> da entidade incumpri<strong>do</strong>ra, a efectuar no duodécimo<strong>do</strong> mês seguinte ao incumprimento, bem como oimpedimento da DGO de proceder à análise de quaisquerpedi<strong>do</strong>s, processos ou expediente proveniente <strong>do</strong>s serviçosincumpri<strong>do</strong>res até que a situação seja sanada;b) Para os serviços integra<strong>do</strong>s, a retenção de 10 % <strong>do</strong>valor de cada pedi<strong>do</strong> de libertação de créditos a efectuarno mês seguinte ao incumprimento.Artigo 28.ºManutenção da inscrição na CGA, I. P.1 — Os titulares de cargos dirigentes nomea<strong>do</strong>s aoabrigo da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, alterada pela Lein.º 51/2005, de 30 de Agosto, ou cuja comissão de serviçoseja renovada ao abrigo da mesma lei, ou da Lei n.º 3/2004,de 15 de Janeiro, alterada pela Lei n.º 51/2005, de 30 deAgosto, pelos Decretos -Leis n. os 200/2006, de 25 de Outubro,e 105/2007, de 3 de Abril, e pela Lei n.º 64 -A/2008, de31 de Dezembro, mantêm, até à cessação dessas funções,a inscrição na CGA, I. P., e o pagamento de quotas a esteorganismo, com base nas funções exercidas e na correspondenteremuneração.2 — O disposto no número anterior aplica -se aosmembros <strong>do</strong>s órgãos de direcção titulares nomea<strong>do</strong>s aoabrigo da Lei n.º 3/2004, de 15 de Janeiro, alterada pelaLei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, pelos Decretos -Leisn. os 200/2006, de 25 de Outubro, e 105/2007, de 3 de Abril,e pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, sen<strong>do</strong> o pagamentode quotas efectua<strong>do</strong> até ao limite da remuneraçãode director -geral.Artigo 29.ºAlteração ao Estatuto da Aposentação1 — Os artigos 6.º -A e 37.º -A <strong>do</strong> Estatuto da Aposentação,aprova<strong>do</strong> pelo Decreto -Lei n.º 498/72, de 9 de Dezembro,passam a ter a seguinte redacção:«Artigo 6.º -A[...]1 — Todas as entidades, independentemente da respectivanatureza jurídica e <strong>do</strong> seu grau de autonomia,contribuem mensalmente <strong>para</strong> a CGA, I. P., com 15 %da remuneração sujeita a desconto de quota <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>resabrangi<strong>do</strong>s pelo regime de protecção socialconvergente ao seu serviço.2 — O disposto no número anterior prevalece sobrequaisquer disposições legais, gerais ou especiais, emcontrário, com excepção das seguintes:a) Para as entidades cujas responsabilidades compensões foram transferidas <strong>para</strong> a CGA, I. P., umacontribuição de montante igual à existente no âmbito<strong>do</strong> regime geral da segurança social <strong>para</strong> as entidadesemprega<strong>do</strong>ras;b) Para as entidades com pessoal relativamente aoqual a CGA, I. P., seja responsável unicamente pelo encargocom pensões de sobrevivência, uma contribuiçãode 3,75 % da remuneração <strong>do</strong> respectivo pessoal sujeitaa desconto de quota.3 — As contribuições mensais <strong>para</strong> a CGA, I. P.,são -lhe obrigatoriamente entregues juntamente com asquotas <strong>para</strong> a aposentação e <strong>para</strong> a pensão de sobrevivência<strong>do</strong> pessoal a que respeitam.4 — As instituições de ensino superior e restantesentidades com autonomia administrativa e financeirapodem, <strong>para</strong> efeitos <strong>do</strong> presente artigo, utilizar os sal<strong>do</strong>sde gerência de anos anteriores, fican<strong>do</strong>, <strong>para</strong> esseefeito, dispensa<strong>do</strong>s <strong>do</strong> cumprimento <strong>do</strong> artigo 25.º daLei n.º 91/2001, de 20 de Agosto, alterada pela Lein.º 48/2004, de 24 de Agosto.Artigo 37.º -A[...]1 — Podem requerer a aposentação antecipada, independentementede submissão a junta médica e semprejuízo da aplicação <strong>do</strong> regime da pensão unificada,os subscritores da Caixa Geral de Aposentações com,pelo menos, 55 anos de idade e que, à data em queperfaçam esta idade, tenham completa<strong>do</strong>, pelo menos,30 anos de serviço.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — A taxa global de redução é o produto <strong>do</strong> númerode meses de antecipação em relação à idade legalmenteexigida <strong>para</strong> a aposentação pela taxa mensal de 0,5 %.


1466-(76) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>4 — O número de meses de antecipação a considerar<strong>para</strong> a determinação da taxa global de redução da pensãoatribuída aos subscritores é reduzi<strong>do</strong> em 12 meses porcada perío<strong>do</strong> de 3 anos de serviço que exceda 30 anosde serviço à data em que o subscritor atinge 55 anosde idade.»2 — A alteração introduzida ao artigo 37.º -A pelo númeroanterior aplica -se às aposentações antecipadas cujospedi<strong>do</strong>s sejam recebi<strong>do</strong>s pela Caixa Geral de Aposentaçõesapós a publicação da presente lei.Artigo 30.ºConceito de remuneração mensal relevante <strong>para</strong> efeitos<strong>do</strong> artigo 5.º da Lei n.º 60/2005, de 29 de Dezembro1 — A remuneração mensal a considerar no cálculoda parcela da pensão prevista na alínea a) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo5.º da Lei n.º 60/2005, de 29 de Dezembro, na redacçãodada pela Lei n.º 52/2007, de 31 de Agosto, correspondeà remuneração mensal relevante nos termos <strong>do</strong> Estatutoda Aposentação, deduzida da percentagem da quota <strong>para</strong>efeitos de aposentação e de pensão de sobrevivência, comum limite máximo correspondente a 12 vezes o indexante<strong>do</strong>s apoios sociais (IAS), percebida até 31 de Dezembrode 2005 e revalorizada nos termos <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 27.º<strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 187/2007, de 10 de Maio.2 — O disposto no número anterior aplica -se às aposentaçõesvoluntárias que não dependam de verificação deincapacidade e cujos pedi<strong>do</strong>s sejam recebi<strong>do</strong>s pela CaixaGeral de Aposentações após publicação da presente lei,bem como às aposentações com diferente fundamento comacto determinante posterior àquela data.CAPÍTULO IVFinanças locaisArtigo 31.ºMontantes da participação das autarquiaslocais nos impostos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>1 — Em <strong>2010</strong>, a repartição <strong>do</strong>s recursos públicos entreo Esta<strong>do</strong> e os municípios ten<strong>do</strong> em vista atingir os objectivosde equilíbrio financeiro horizontal e vertical incluias seguintes participações:a) Uma subvenção geral fixada em € 2 062 828 383,60,<strong>para</strong> o Fun<strong>do</strong> de Equilíbrio Financeiro (FEF);b) Uma subvenção específica fixada em € 171 090 521,40,<strong>para</strong> o Fun<strong>do</strong> Social Municipal (FSM);c) Uma participação variável no imposto sobre o rendimentodas pessoas singulares <strong>do</strong>s sujeitos passivos com<strong>do</strong>micílio fiscal na respectiva circunscrição territorial, <strong>do</strong>continente, Açores e Madeira, incluída na col. (7) <strong>do</strong> mapaXIX em anexo, a qual resulta da aplicação da percentagemdeliberada pelo município aos rendimentos de 2008,nos termos previstos nos n. os 2 e 3 <strong>do</strong> artigo 20.º da Lein.º 2/2007, de 15 de Janeiro, corresponden<strong>do</strong> a diferença,face ao valor da col. (5) <strong>do</strong> mesmo mapa, à dedução àcolecta em sede de IRS, nos termos <strong>do</strong> n.º 4 <strong>do</strong> artigo 20.º<strong>do</strong> mesmo diploma.2 — Os acertos a que houver lugar resultantes da diferençaentre a colecta líquida de IRS de 2008 e de 2009,no cumprimento <strong>do</strong> previsto no n.º 1 <strong>do</strong> artigo 20.º da Lein.º 2/2007, de 15 de Janeiro, devem ser efectua<strong>do</strong>s, <strong>para</strong>cada município, no perío<strong>do</strong> orçamental de 2011.3 — A repartição final entre municípios assegura o cumprimento<strong>do</strong> previsto no artigo 29.º da Lei n.º 2/2007, de15 de Fevereiro.4 — Em <strong>2010</strong>, o montante <strong>do</strong> FSM indica<strong>do</strong> na alínea b)<strong>do</strong> n.º 1 destina -se exclusivamente ao financiamento decompetências exercidas pelos municípios no <strong>do</strong>mínio daeducação pré -escolar e <strong>do</strong> 1.º ciclo <strong>do</strong> ensino básico, adistribuir de acor<strong>do</strong> com os indica<strong>do</strong>res identifica<strong>do</strong>s naalínea a) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 28.º da Lei n.º 2/2007, de 15de Janeiro.5 — No ano de <strong>2010</strong>, o montante global <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong>de Financiamento das Freguesias (FFF) é fixa<strong>do</strong> em€ 211 843 202, sen<strong>do</strong> o montante a atribuir a cada freguesiao que consta <strong>do</strong> mapa XX em anexo.6 — O montante global <strong>do</strong> FFF referi<strong>do</strong> no númeroanterior integra, nos termos <strong>do</strong> n.º 5 <strong>do</strong> artigo 32.º da Lein.º 2/2007, de 15 de Janeiro, as verbas necessárias <strong>para</strong>o pagamento das despesas relativas à compensação porencargos <strong>do</strong>s membros <strong>do</strong> órgão executivo da freguesia,bem como as senhas de presença <strong>do</strong>s membros <strong>do</strong> órgãodeliberativo <strong>para</strong> a realização <strong>do</strong> número de reuniões obrigatórias,nos termos da lei.Artigo 32.ºAlteração à Lei das Finanças Locais, aprovadapela Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro1 — O artigo 27.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro,passa a ter a seguinte redacção:«Artigo 27.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — Quan<strong>do</strong> a CMMi seja, em três anos consecutivos,superior a 1,25 vezes a CMN, a CF assume umvalor negativo igual a 22 % da diferença entre ambasmultiplicada pela população residente de acor<strong>do</strong> coma seguinte fórmula:CFi = 0,22 (1,25 CMN - CMMi)*Ni5 — O disposto no número anterior apenas é aplicávela partir <strong>do</strong> ano económico de <strong>2010</strong>.6 — (Anterior n.º 5.)7 — (Anterior n.º 6.)8 — (Anterior n.º 7.)9 — (Anterior n.º 8.)10 — O cumprimento <strong>do</strong> disposto no n.º 8 é assegura<strong>do</strong>pela forma prevista no n.º 3 <strong>do</strong> artigo 29.º11 — (Anterior n.º 10.)12 — (Anterior n.º 11.)13 — (Anterior n.º 12.)»2 — Sem prejuízo <strong>do</strong> disposto no n.º 5 <strong>do</strong> artigo 27.ºda Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, em <strong>2010</strong> a repartição<strong>do</strong>s recursos públicos entre os municípios deve consideraro cálculo obti<strong>do</strong> nos anos de 2008 e 2009 pela aplicação<strong>do</strong> n.º 4.


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(77)Artigo 33.ºDescentralização de competências <strong>para</strong> os municípios1 — Durante o ano de <strong>2010</strong>, fica o Governo autoriza<strong>do</strong>a legislar no senti<strong>do</strong> de regulamentar os poderes tributários<strong>do</strong>s municípios, relativamente aos impostos a cuja receitatenham direito, nos termos previstos na Lei n.º 2/2007,de 15 de Janeiro.2 — É prorroga<strong>do</strong>, até 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>, o prazoprevisto no n.º 1 <strong>do</strong> artigo 4.º da Lei n.º 159/99, de 14 deSetembro, <strong>para</strong> a transferência de competências <strong>para</strong> osmunicípios.3 — No ano de <strong>2010</strong>, <strong>para</strong> efeitos <strong>do</strong> disposto na Lein.º 159/99, de 14 de Setembro, fica o Governo autoriza<strong>do</strong>a transferir <strong>para</strong> os municípios as verbas necessárias <strong>para</strong>os efeitos previstos nos números anteriores.4 — A relação das verbas transferidas ao abrigo <strong>do</strong>número anterior é publicada por portaria conjunta <strong>do</strong>smembros <strong>do</strong> Governo responsáveis pelas áreas das finançase da administração local.Artigo 34.ºDescentralização de competências <strong>para</strong> os municípiosno <strong>do</strong>mínio da educação1 — Durante o ano de <strong>2010</strong>, fica o Governo autoriza<strong>do</strong>a transferir <strong>para</strong> to<strong>do</strong>s os municípios <strong>do</strong> continente as <strong>do</strong>taçõesinscritas no orçamento <strong>do</strong> Ministério da Educação,acrescidas de actualização nos termos equivalentes à inflaçãoprevista, referentes a competências a descentralizarno <strong>do</strong>mínio da educação, relativas a:a) Componente de apoio à família, designadamente ofornecimento de refeições e apoio ao prolongamento dehorário na educação pré -escolar;b) Acção social escolar nos 2.º e 3.º ciclos <strong>do</strong> ensinobásico.2 — Durante o ano de <strong>2010</strong>, fica o Governo autoriza<strong>do</strong>a transferir <strong>para</strong> os municípios que tenham celebra<strong>do</strong> contratosde execução ao abrigo <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 144/2008,de 28 de Julho, ou que venham a ser celebra<strong>do</strong>s ao abrigo<strong>do</strong> artigo 12.º <strong>do</strong> mesmo diploma, as <strong>do</strong>tações inscritas noorçamento <strong>do</strong> Ministério da Educação, referentes a:a) Pessoal não <strong>do</strong>cente <strong>do</strong> ensino básico;b) Actividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo<strong>do</strong> ensino básico;c) Gestão <strong>do</strong> parque escolar nos 2.º e 3.º ciclos <strong>do</strong> ensinobásico.3 — Em <strong>2010</strong>, as transferências de recursos <strong>para</strong> pagamentode despesas referentes a pessoal não <strong>do</strong>cente sãoactualizadas nos termos equivalentes à variação prevista<strong>para</strong> as remunerações da função pública.4 — As <strong>do</strong>tações inscritas no orçamento <strong>do</strong> Ministérioda Educação <strong>para</strong> financiamento <strong>do</strong> disposto nas alíneas b)e c) <strong>do</strong> n.º 2 são actualizadas nos termos equivalentes àinflação prevista.5 — É inscrita no orçamento <strong>do</strong>s encargos gerais <strong>do</strong>Esta<strong>do</strong> uma verba de € 23 247 563 destinada ao pagamentodas despesas a que se refere o n.º 2 <strong>do</strong> artigo 9.º <strong>do</strong> Decreto--Lei n.º 144/2008, de 28 de Julho.6 — A relação das verbas transferidas ao abrigo <strong>do</strong>presente artigo é publicada por portaria conjunta <strong>do</strong>s membros<strong>do</strong> Governo responsáveis pelas áreas das finanças eda educação.Artigo 35.ºÁreas metropolitanas e associações de municípiosAs transferências <strong>para</strong> as áreas metropolitanas e associaçõesde municípios, nos termos das Leis n. os 46/2008e 45/2008, respectivamente, ambas de 27 de Agosto, ainscrever no orçamento <strong>do</strong>s encargos gerais <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>,são as que constam <strong>do</strong> mapa anexo à presente lei, da qualfaz parte integrante.Artigo 36.ºAuxílios financeiros e cooperação técnica e financeiraÉ inscrita no orçamento <strong>do</strong>s encargos gerais <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>uma verba de € 5 000 000 <strong>para</strong> as finalidades previstas nosn. os 2 e 3 <strong>do</strong> artigo 8.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro,bem como <strong>para</strong> a conclusão de projectos em curso, ten<strong>do</strong>em conta o perío<strong>do</strong> de aplicação <strong>do</strong>s respectivos programasde financiamento e os princípios de equidade e deequilíbrio na distribuição territorial.Artigo 37.ºRetenção de fun<strong>do</strong>s municipaisÉ retida a percentagem de 0,1 % <strong>do</strong> FEF de cada município<strong>do</strong> continente, constituin<strong>do</strong> essa retenção receita própriada Direcção -Geral das Autarquias Locais, nos termosda alínea c) <strong>do</strong> n.º 2 <strong>do</strong> artigo 6.º <strong>do</strong> Decreto Regulamentarn.º 44/2007, de 27 de Abril.Artigo 38.ºEndividamento municipalExcepcionam -se <strong>do</strong>s limites de endividamento previstosna Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, os empréstimos destina<strong>do</strong>sao financiamento de investimentos no âmbito daIniciativa Operações de Qualificação e Reinserção Urbanade Bairros Críticos, bem como <strong>para</strong> aquisição de fogos,nos termos e <strong>para</strong> os efeitos <strong>do</strong> disposto no n.º 2 <strong>do</strong> artigo2.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 159/2003, de 18 de Julho, aoIHRU, I. P., os quais devem ser previamente autoriza<strong>do</strong>spor despacho <strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governo responsável pelaárea das finanças.Artigo 39.ºRemuneração <strong>do</strong>s eleitos das juntas de freguesia1 — É inscrita no orçamento <strong>do</strong>s encargos gerais <strong>do</strong>Esta<strong>do</strong> uma verba no montante de € 5 145 000 a distribuirpelas freguesias referidas nos n. os 1 e 2 <strong>do</strong> artigo 27.º daLei n.º 169/99, de 18 de Setembro, <strong>para</strong> satisfação dasremunerações e <strong>do</strong>s encargos <strong>do</strong>s presidentes das juntasque tenham opta<strong>do</strong> pelo regime de permanência, a tempointeiro ou a meio tempo, deduzi<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s montantes relativosà compensação mensal <strong>para</strong> encargos a que os mesmoseleitos teriam direito se tivessem permaneci<strong>do</strong> em regimede não permanência.2 — A relação das verbas transferidas <strong>para</strong> cada freguesia,ao abrigo <strong>do</strong> número anterior, é publicada porportaria <strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governo responsável pela área daadministração local.


1466-(78) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Artigo 40.ºCondições climatéricas excepcionais verificadasnos distritos de Leiria, Lisboa e SantarémEm <strong>2010</strong>, em concretização <strong>do</strong> previsto na Resolução<strong>do</strong> Conselho de Ministros n.º 2/<strong>2010</strong>, de 13 de Janeiro, erelativamente às situações aí referidas:a) É permiti<strong>do</strong> o recurso ao Fun<strong>do</strong> de Emergência Municipalconsagra<strong>do</strong> no Decreto -Lei n.º 225/2009, de 14 deSetembro, sem verificação <strong>do</strong> requisito da declaração desituação de calamidade pública;b) A autorização de despesa a que se refere o n.º 1 <strong>do</strong>artigo 13.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 225/2009, de 14 de Setembro,é fixada em € 9 000 000;c) São excepciona<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s limites de endividamentoprevistos nos artigos 37.º e 39.º da Lei n.º 2/2007, de 15de Janeiro, os empréstimos destina<strong>do</strong>s ao financiamentodas obras necessárias à reposição das infra -estruturas eequipamentos municipais afecta<strong>do</strong>s.Artigo 41.ºAlteração ao Decreto -Lei n.º 144/2008, de 28 de JulhoOs artigos 4.º, 7.º, 8.º, 9.º, 10.º e 11.º <strong>do</strong> Decreto -Lein.º 144/2008, de 28 de Julho, passam a ter a seguinte redacção:«Artigo 4.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — Em <strong>2010</strong>, as transferências de recursos <strong>para</strong>pagamento das despesas a que se refere o presente artigosão actualizadas nos termos equivalentes à variaçãoprevista <strong>para</strong> as remunerações da função pública.5 — A partir de 2011, as transferências de recursosfinanceiros a que se refere o presente artigo são incluídasno Fun<strong>do</strong> Social Municipal (FSM) e actualizadassegun<strong>do</strong> as regras aplicáveis às transferências <strong>para</strong> asautarquias locais.Artigo 7.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — Em <strong>2010</strong>, as transferências de recursos <strong>para</strong>pagamento das despesas a que se refere o presente artigosão actualizadas nos termos equivalentes à inflaçãoprevista.4 — A partir de 2011, as transferências de recursosfinanceiros a que se refere o presente artigo são incluídasno FSM e actualizadas segun<strong>do</strong> as regras aplicáveis àstransferências <strong>para</strong> as autarquias locais.Artigo 8.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — Em <strong>2010</strong>, as transferências de recursos <strong>para</strong>pagamento das despesas a que se refere o presente artigosão actualizadas nos termos equivalentes à inflaçãoprevista.5 — A partir de 2011, as transferências de recursosfinanceiros a que se refere o presente artigo são incluídasno FSM e actualizadas segun<strong>do</strong> as regras aplicáveis àstransferências <strong>para</strong> as autarquias locais.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 9.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — Em <strong>2010</strong>, as transferências de recursos <strong>para</strong>pagamento das despesas a que se refere o presente artigosão actualizadas nos termos equivalentes à inflaçãoprevista.3 — A partir de 2011, as transferências de recursosfinanceiros a que se refere o presente artigo são incluídasno FSM e actualizadas segun<strong>do</strong> as regras aplicáveis àstransferências <strong>para</strong> as autarquias locais.Artigo 10.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — Em <strong>2010</strong>, as transferências de recursos <strong>para</strong>pagamento das despesas a que se refere o presente artigosão actualizadas nos termos equivalentes à inflaçãoprevista.5 — A partir de 2011, as transferências de recursosfinanceiros a que se refere o presente artigo são incluídasno FSM e actualizadas segun<strong>do</strong> as regras aplicáveis àstransferências <strong>para</strong> as autarquias locais.Artigo 11.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — Em <strong>2010</strong>, as transferências de recursos <strong>para</strong>pagamento das despesas a que se refere o presente artigosão actualizadas nos termos equivalentes à inflaçãoprevista.5 — A partir de 2011, as transferências de recursosfinanceiros a que se refere o presente artigo são incluídasno FSM e actualizadas segun<strong>do</strong> as regras aplicáveis àstransferências <strong>para</strong> as autarquias locais.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .»Artigo 42.ºCompetência <strong>para</strong> autorização de despesas nas autarquias locais1 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a legislar sobre a competência<strong>para</strong> autorizar a realização de despesas com acelebração e a execução de contratos públicos pelas autarquiaslocais, no âmbito da revisão <strong>do</strong> regime jurídico darealização de despesas públicas constante <strong>do</strong>s artigos 16.ºa 22.º e 29.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, como seguinte senti<strong>do</strong> e extensão:a) Elevar os limiares até aos quais cada um <strong>do</strong>s órgãosdas autarquias locais pode autorizar a realização de despesa,no senti<strong>do</strong> de reforçar as suas competências próprias


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(79)e delegadas, ten<strong>do</strong> por limite o <strong>do</strong>bro <strong>do</strong>s valores actualmenteem vigor;b) Estabelecer a competência <strong>para</strong> autorizar a realizaçãode despesas decorrentes da execução de contratos públicosaté montantes idênticos aos fixa<strong>do</strong>s nos termos <strong>do</strong> dispostona alínea anterior;c) Possibilidade de estabelecer que os montantes referi<strong>do</strong>snas alíneas anteriores podem ser aumenta<strong>do</strong>s até trêsvezes no caso de urgência, objectivamente verificável, dasobras ou re<strong>para</strong>ções a realizar;d) Atribuir competência aos órgãos deliberativos das autarquiaslocais <strong>para</strong> autorização de despesas que originemencargos em mais de um ano económico e que não estejamprevistas em planos plurianuais de actividades.2 — A presente autorização legislativa caduca em 31de Dezembro de <strong>2010</strong>.Artigo 43.ºRegulamentação das transferências <strong>para</strong> a concessão de benefíciossociais no âmbito das autarquias locais1 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a legislar sobre astransferências de verbas a efectuar pelas autarquias locaisdestinadas à concessão de benefícios sociais a entidadesrepresentativas <strong>do</strong>s seus trabalha<strong>do</strong>res e respectivos familiaresque tenham por objecto o desenvolvimento deactividades culturais, recreativas e desportivas, regulamentan<strong>do</strong>a competência prevista nas alíneas o) e p) <strong>do</strong>n.º 1 <strong>do</strong> artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro,com o seguinte senti<strong>do</strong> e extensão:a) Estabelecer critérios objectivos e abstractos <strong>para</strong> adeterminação <strong>do</strong>s montantes a transferir pelas diversasentidades interessadas, previamente fixa<strong>do</strong>s pelo órgãoexecutivo da autarquia;b) Estabelecer que estas transferências apenas podemser efectuadas <strong>para</strong> pessoas colectivas legalmente constituídas;c) Estabelecer que só podem verificar -se transferências<strong>para</strong> entidades com a respectiva situação tributária e contributivaregularizada;d) Estabelecer um regime sancionatório <strong>para</strong> o incumprimentodas regras que vierem a ser a<strong>do</strong>ptadas nestamatéria.2 — A presente autorização legislativa caduca em 31de Dezembro de <strong>2010</strong>.CAPÍTULO VSegurança socialArtigo 44.ºSal<strong>do</strong>s de gerência <strong>do</strong> Instituto <strong>do</strong> Emprego e FormaçãoProfissional, I. P. (IEFP, I. P.)1 — O sal<strong>do</strong> de gerência <strong>do</strong> IEFP, I. P., é transferi<strong>do</strong><strong>para</strong> o IGFSS, I. P., e constitui receita <strong>do</strong> orçamento dasegurança social.2 — O sal<strong>do</strong> referi<strong>do</strong> no número anterior que resultede receitas provenientes da execução de programas co--financia<strong>do</strong>s maioritariamente pelo Fun<strong>do</strong> Social Europeu(FSE) pode ser manti<strong>do</strong> no IEFP, I. P., por despacho conjunto<strong>do</strong>s membros <strong>do</strong> Governo responsáveis pelas áreasdas finanças, <strong>do</strong> trabalho e da solidariedade social.Artigo 45.ºTransferências <strong>para</strong> capitalizaçãoOs sal<strong>do</strong>s anuais <strong>do</strong> sistema previdencial, bem comoas receitas resultantes da alienação de património, sãotransferi<strong>do</strong>s <strong>para</strong> o FEFSS.Artigo 46.ºMobilização de activos e recuperação de créditosda segurança socialFica o Governo autoriza<strong>do</strong>, através <strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governoresponsável pelas áreas <strong>do</strong> trabalho e da solidariedadesocial, com faculdade de delegação, a proceder àanulação de créditos deti<strong>do</strong>s pelo IGFSS, I. P., quan<strong>do</strong> severifique carecerem os mesmos de justificação ou estareminsuficientemente <strong>do</strong>cumenta<strong>do</strong>s ou quan<strong>do</strong> a sua irrecuperabilidadedecorra da inexistência de bens penhoráveis<strong>do</strong> deve<strong>do</strong>r.Artigo 47.ºGestão de fun<strong>do</strong>s em regime de capitalização1 — A inscrição orçamental <strong>do</strong>s fluxos financeiros decorrentesde operações associadas à gestão da carteira deactivos <strong>do</strong>s fun<strong>do</strong>s sob administração <strong>do</strong> IGFCSS, I. P., éefectuada de acor<strong>do</strong> com as seguintes regras:a) As receitas obtidas em operações de deriva<strong>do</strong>s financeirossão deduzidas das despesas decorrentes das mesmasoperações, sen<strong>do</strong> o respectivo sal<strong>do</strong> sempre inscrito emrubrica de receita;b) Os juros corri<strong>do</strong>s recebi<strong>do</strong>s nas vendas de valoresrepresentativos de dívida são deduzi<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s juros corri<strong>do</strong>spagos na aquisição <strong>do</strong> mesmo género de valores, sen<strong>do</strong> orespectivo sal<strong>do</strong> sempre inscrito em rubrica de receita.2 — O disposto no número anterior não dispensa oregisto contabilístico individualiza<strong>do</strong> de to<strong>do</strong>s os fluxosfinanceiros, ainda que meramente escriturais, associa<strong>do</strong>sàs operações nelas referidas.Artigo 48.ºAlienação de créditos1 — A segurança social pode, excepcionalmente, alienaros créditos de que seja titular correspondentes às dívidas decontribuições, quotizações e juros no âmbito de processosde viabilização económica e financeira que envolvam ocontribuinte.2 — A alienação pode ser efectuada pelo valor nominalou pelo valor de merca<strong>do</strong> <strong>do</strong>s créditos.3 — A alienação de créditos pelo valor de merca<strong>do</strong>segue um <strong>do</strong>s procedimentos aprova<strong>do</strong>s pelo membro <strong>do</strong>Governo responsável pelas áreas <strong>do</strong> trabalho e da solidariedadesocial.4 — A alienação prevista no presente artigo não podefazer -se a favor:a) Do contribuinte deve<strong>do</strong>r;b) Dos membros <strong>do</strong>s órgãos sociais <strong>do</strong> contribuintedeve<strong>do</strong>r, quan<strong>do</strong> a dívida respeite ao perío<strong>do</strong> de exercício<strong>do</strong> seu cargo;c) De entidades com interesse patrimonial equiparável.


1466-(80) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>5 — A competência atribuída nos termos <strong>do</strong> n.º 3 é susceptívelde delegação.Artigo 49.ºDivulgação de listas de contribuintesA divulgação de listas prevista na alínea a) <strong>do</strong> n.º 5 <strong>do</strong>artigo 64.º da lei geral tributária (LGT), aprovada peloDecreto -Lei n.º 398/98, de 17 de Dezembro, é aplicávelaos contribuintes deve<strong>do</strong>res à segurança social.Artigo 50.ºCooperativa António Sérgio1 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a transferir as verbasinscritas no orçamento atribuí<strong>do</strong> pela presente leiao Instituto António Sérgio <strong>do</strong> Sector Cooperativo, I. P.(INSCOOP), <strong>para</strong> a Cooperativa António Sérgio <strong>para</strong> aEconomia Social — Cooperativa de Interesse Público deResponsabilidade Limitada (Cooperativa António Sérgio),que lhe sucede nos termos previstos no artigo 3.º <strong>do</strong>Decreto -Lei n.º 282/2009, de 7 de Outubro.2 — Enquanto não estiver totalmente implementada aCooperativa António Sérgio, cabe ao dirigente máximo<strong>do</strong> INSCOOP assegurar o normal funcionamento desteinstituto e a prossecução das suas actividades de gestãocorrente.Artigo 51.ºRegime excepcional de redução de taxa de juro de moraSão aplicáveis ao valor da dívida garanti<strong>do</strong> no âmbito deplanos prestacionais que sejam celebra<strong>do</strong>s, nos termos <strong>do</strong>artigo 13.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 42/2001, de 9 de Fevereiro,altera<strong>do</strong> pelo Decreto -Lei n.º 112/2004, de 13 de Maio,e pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, até 31 deDezembro de <strong>2010</strong>, as seguintes taxas de juro de mora:a) 1 % ao ano nas situações em que seja prestada garantiabancária pelo executa<strong>do</strong>;b) 3 % ao ano nas situações em que o executa<strong>do</strong> constituahipoteca voluntária em primeiro grau sobre imóveisnão afectos à exploração, ainda que de terceiros.Artigo 52.ºAlteração ao Decreto -Lei n.º 42/2001, de 9 de FevereiroO artigo 13.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 42/2001, de 9 de Fevereiro,altera<strong>do</strong> pelo Decreto -Lei n.º 112/2004, de 13 de Maio,e pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, passa a ter aseguinte redacção:«Artigo 13.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — O pagamento em prestações pode ser autoriza<strong>do</strong>desde que se verifique que o executa<strong>do</strong>, pela sua situaçãoeconómica, não pode solver a dívida de uma só vez,não deven<strong>do</strong> o número das prestações exceder 36.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — O número de prestações mensais previstas non.º 2 pode ser alarga<strong>do</strong> até 120 desde que cumulativamentese verifiquem as seguintes condições:a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .»Artigo 53.ºAlteração ao Decreto -Lei n.º 367/2007, de 2 de NovembroOs artigos 8.º e 14.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 367/2007, de 2de Novembro, passam a ter a seguinte redacção:«Artigo 8.º[...]1 — É consignada à realização da despesa comprestações sociais, no âmbito <strong>do</strong> subsistema de protecçãofamiliar, a receita <strong>do</strong> IVA resultante <strong>do</strong> aumentoda taxa normal operada através <strong>do</strong> n.º 6 <strong>do</strong>artigo 32.º da Lei n.º 39 -B/94, de 27 de Dezembro,relativamente à cobrança efectuada em cada exercícioorçamental.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — A satisfação <strong>do</strong>s encargos com o subsistemade protecção familiar é garantida pela receita fiscalreferida no n.º 1 e, no remanescente, por transferências<strong>do</strong> Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>para</strong> a segurançasocial.Artigo 14.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — Os encargos correspondentes ao diferencialentre a actualização das pensões regulamentares deinvalidez e de velhice <strong>do</strong> regime geral de segurançasocial e demais pensões, subsídios e complementos,nos termos <strong>do</strong> artigo 4.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 323/2009,de 24 de Dezembro, e a actualização que resultaria daaplicação da Lei n.º 53 -B/2006, de 29 de Dezembro,são financia<strong>do</strong>s por transferências <strong>do</strong> Orçamento <strong>do</strong>Esta<strong>do</strong>.4 — (Anterior n.º 3.)»Artigo 54.ºAditamento à Lei n.º 53 -B/2006, de 29 de DezembroÉ adita<strong>do</strong> à Lei n.º 53 -B/2006, de 29 de Dezembro, oartigo 7.º -A, com a seguinte redacção:«Artigo 7.º -ACláusula de salvaguardaA actualização das pensões e de outras prestações sociaisatribuídas pelo sistema de segurança social, previstasnos artigos 6.º e 7.º da presente lei, não pode resultarnuma diminuição <strong>do</strong> respectivo valor nominal.»Artigo 55.ºConsignação temporária de receita <strong>do</strong> IVA1 — É prorroga<strong>do</strong> até 31 de Dezembro de <strong>2010</strong> o prazoprevisto no n.º 2 <strong>do</strong> artigo 3.º da Lei n.º 26 -A/2008, de 27de Junho, com a receita <strong>do</strong> IVA equivalente a um pontopercentual da respectiva taxa consignada ao Regime Geralda Segurança Social.2 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a efectuar as inscriçõese as alterações orçamentais que se mostrem


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(81)necessárias à concretização <strong>do</strong> disposto no númeroanterior.Artigo 56.ºAlteração ao Decreto -Lei n.º 199/99, de 8 de JunhoO artigo 19.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 199/99, de 8 de Junho,passa a ter a seguinte redacção:«Artigo 19.º[...]1 — A taxa contributiva relativa ao pessoal <strong>do</strong>centeabrangi<strong>do</strong> pelo disposto nos Decretos -Leis n. os 321/88,de 22 de Setembro, 179/90, de 5 de Junho, 327/85, de8 de Agosto, e 109/93, de 7 de Abril, contrata<strong>do</strong>s até31 de Dezembro de 2005, é fixada em 8,75 %, a cargoda respectiva entidade emprega<strong>do</strong>ra.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .»Artigo 57.ºAlteração ao Decreto -Lei n.º 464/80, de 13 de Outubro1 — Os artigos 2.º e 5.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 464/80, de13 de Outubro, altera<strong>do</strong> pelo Decreto -Lei n.º 18/2002, de29 de Janeiro, passam a ter a seguinte redacção:«Artigo 2.º[...]1 — A pensão social é atribuída às pessoas que seencontrem nas condições definidas pelo artigo anterior,cujos rendimentos ilíqui<strong>do</strong>s mensais não excedam 40 %<strong>do</strong> valor <strong>do</strong> indexante de apoios sociais (IAS) ou 60 %desse valor, tratan<strong>do</strong> -se de casal.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — No caso de acumulação superveniente com rendimentosde trabalho prevista na presente lei aplica -seo previsto no anexo I.Artigo 5.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — Caso a pessoa com deficiência venha a ser beneficiária<strong>do</strong> subsídio de desemprego, cujo montante excedao limite estabeleci<strong>do</strong> no n.º 1 <strong>do</strong> artigo 2.º, quan<strong>do</strong>este cesse é aplica<strong>do</strong> o número anterior.»2 — É adita<strong>do</strong> o seguinte anexo ao Decreto -Lein.º 464/80, de 13 de Outubro:ANEXO ILimites da acumulação da pensão social de invalidez com rendimentos(a que se refere o artigo 2.º)Limites de acumulaçãoAnos de acumulaçãoCasa<strong>do</strong>Isola<strong>do</strong>1.º 150 % <strong>do</strong> valor <strong>do</strong> IAS. 100 % <strong>do</strong> valor <strong>do</strong> IAS.2.º 130 % <strong>do</strong> valor <strong>do</strong> IAS. 80 % <strong>do</strong> valor <strong>do</strong> IAS.3.º 100 % <strong>do</strong> valor <strong>do</strong> IAS. 70 % <strong>do</strong> valor <strong>do</strong> IAS.4.º 80 % <strong>do</strong> valor <strong>do</strong> IAS. 60 % <strong>do</strong> valor <strong>do</strong> IAS.5.º 60 % <strong>do</strong> valor <strong>do</strong> IAS. 40 % <strong>do</strong> valor <strong>do</strong> IAS.3 — As alterações introduzidas pelo presente artigoao Decreto -Lei n.º 464/80, de 13 de Outubro, aplicam--se:a) Às pensões requeridas após a sua entrada em vigor;b) Às relações jurídicas prestacionais, constituídas aoabrigo de legislação anterior e que se mantenham na vigênciada lei.CAPÍTULO VIOperações activas, regularizaçõese garantias <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>Artigo 58.ºConcessão de empréstimos e outras operações activas1 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong>, nos termos da alínea h)<strong>do</strong> artigo 161.º da Constituição, através <strong>do</strong> membro <strong>do</strong>Governo responsável pela área das finanças, com a faculdadede delegação, a conceder empréstimos e a realizaroutras operações de crédito activas, até ao montante contratualequivalente a € 1 115 700 000, incluin<strong>do</strong> a eventualcapitalização de juros, não contan<strong>do</strong> <strong>para</strong> este limite osmontantes referentes a reestruturação ou consolidação decréditos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.2 — Acresce ao limite fixa<strong>do</strong> no número anterior a concessãode empréstimos pelos serviços e fun<strong>do</strong>s autónomos,até ao montante contratual equivalente a € 500 000 000,incluin<strong>do</strong> a eventual capitalização de juros, não contan<strong>do</strong><strong>para</strong> este limite os montantes referentes a reestruturaçãoou consolidação de créditos.3 — Fica, ainda, o Governo autoriza<strong>do</strong>, através <strong>do</strong>membro <strong>do</strong> Governo responsável pela área das finanças,com a faculdade de delegação, a renegociar as condiçõescontratuais de empréstimos anteriores, incluin<strong>do</strong> a trocada moeda <strong>do</strong> crédito, ou a remir os créditos daqueles resultantes.4 — O Governo informa trimestralmente a Assembleiada República da justificação e das condições das operaçõesrealizadas ao abrigo <strong>do</strong> presente artigo.


1466-(82) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Artigo 59.ºMobilização de activos e recuperação de créditos1 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong>, através <strong>do</strong> membro <strong>do</strong>Governo responsável pela área das finanças, com a faculdadede delegação, no âmbito da recuperação de créditose outros activos financeiros <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, deti<strong>do</strong>s pela DGTF,a proceder às seguintes operações:a) Redefinição das condições de pagamento das dívidasnos casos em que os deve<strong>do</strong>res se proponham pagara pronto ou em prestações, poden<strong>do</strong> também, em casosdevidamente fundamenta<strong>do</strong>s, ser reduzi<strong>do</strong> o valor <strong>do</strong>scréditos, sem prejuízo de, em caso de incumprimento, seexigir o pagamento nas condições originariamente vigentes,poden<strong>do</strong> estas condições ser aplicadas na regularização<strong>do</strong>s créditos adquiri<strong>do</strong>s pela DGTF respeitantes a dívidasàs instituições de segurança social apenas quan<strong>do</strong> os deve<strong>do</strong>resse encontrem enquadra<strong>do</strong>s num processo especialde recuperação de empresas ou de insolvência ou numprocedimento extrajudicial de conciliação;b) Redefinição das condições de pagamento e, em casosdevidamente fundamenta<strong>do</strong>s, redução ou remissão <strong>do</strong> valor<strong>do</strong>s créditos <strong>do</strong>s empréstimos concedi<strong>do</strong>s a particulares, aoabrigo <strong>do</strong> Programa Especial <strong>para</strong> a Re<strong>para</strong>ção de Fogos ouImóveis em Degradação (PRID) e <strong>do</strong> Programa Especial deAutoconstrução, nos casos de mutuários cujos agrega<strong>do</strong>sfamiliares tenham um rendimento médio mensal per capitanão superior ao valor <strong>do</strong> rendimento social de inserção oude mutuários com manifesta incapacidade financeira;c) Realização de aumentos de capital com quaisqueractivos financeiros, bem como mediante conversão decrédito em capital das empresas deve<strong>do</strong>ras;d) Aceitação, como dação em cumprimento, de bensimóveis, bens móveis, valores mobiliários e outros activosfinanceiros;e) Alienação de créditos e outros activos financeiros;f) Aquisição de activos mediante permuta com outrosentes públicos ou no quadro <strong>do</strong> exercício <strong>do</strong> direito de cre<strong>do</strong>rpreferente ou garanti<strong>do</strong> em sede de venda em processoexecutivo ou em liquidação <strong>do</strong> processo de insolvência.2 — Fica o Governo igualmente autoriza<strong>do</strong>, através <strong>do</strong>membro <strong>do</strong> Governo responsável pela área das finanças,com a faculdade de delegação, a proceder:a) À cessão da gestão de créditos e outros activos, atítulo remunera<strong>do</strong> ou não, quan<strong>do</strong> tal operação se revelea mais adequada à defesa <strong>do</strong>s interesses <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>;b) À contratação da prestação <strong>do</strong>s serviços financeirosrelativos à operação indicada na alínea anterior, independentemente<strong>do</strong> seu valor, poden<strong>do</strong> esta ser precedida de procedimentopor negociação, ou realizada por ajuste directo;c) À redução <strong>do</strong> capital social de sociedades anónimasde capitais exclusivamente públicos, ou simplesmenteparticipadas, no âmbito de processos de saneamentoeconómico -financeiro;d) À cessão de activos financeiros que o Esta<strong>do</strong>, atravésda DGTF, detenha sobre cooperativas e associações demora<strong>do</strong>res aos municípios onde aquelas tenham a sua sede;e) À anulação de créditos deti<strong>do</strong>s pela DGTF, quan<strong>do</strong>,em casos devidamente fundamenta<strong>do</strong>s, se verifique quenão se justifica a respectiva recuperação;f) À contratação da prestação de serviços no âmbito darecuperação <strong>do</strong>s créditos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, em casos devidamentefundamenta<strong>do</strong>s.3 — O Governo informa trimestralmente a Assembleiada República da justificação e condições das operaçõesrealizadas ao abrigo <strong>do</strong> presente artigo.4 — A cobrança <strong>do</strong>s créditos, deti<strong>do</strong>s pela DGTF, decorrentesde empréstimos concedi<strong>do</strong>s pelo Esta<strong>do</strong> ou porentidades públicas, incluin<strong>do</strong> empresas públicas, que lhetenham transmiti<strong>do</strong> os respectivos direitos, tem lugar porrecurso ao processo de execução fiscal nos termos previstosno Código de Procedimento e de Processo Tributário,constituin<strong>do</strong> a certidão de dívida emitida pela DGTF oupela entidade que haja transmiti<strong>do</strong> os direitos, consoanteos casos, título executivo <strong>para</strong> o efeito.Artigo 60.ºAquisição de activos e assunção de passivos e responsabilidades1 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong>, através <strong>do</strong> membro<strong>do</strong> Governo responsável pela área das finanças, com afaculdade de delegação:a) A adquirir créditos de empresas públicas, no contextode planos estratégicos de reestruturação e de saneamentofinanceiro;b) A assumir passivos e responsabilidades, ou adquirircréditos sobre empresas públicas e estabelecimentos fabrisdas Forças Armadas no contexto de planos estratégicos dereestruturação e de saneamento financeiro ou no âmbitode processos de liquidação;c) A transferir, sem dependência de qualquer outro actode natureza legislativa ou administrativa, <strong>para</strong> os municípiosdas Regiões Autónomas <strong>do</strong>s Açores e da Madeira,a participação variável no imposto sobre o rendimentodas pessoas singulares <strong>do</strong>s sujeitos passivos com <strong>do</strong>micíliofiscal na respectiva circunscrição territorial, a quese refere a alínea c) <strong>do</strong> n.º 2 e o n.º 3 <strong>do</strong> artigo 42.º daLei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, relativa aos mesesde Março a Dezembro de 2009, até aos montantes de€ 5 671 839 e € 8 085 960, respectivamente;d) A liquidar o sal<strong>do</strong> resultante da compensação <strong>do</strong>sdébitos e créditos existentes, até 31 de Dezembro de 2009,decorrentes das relações financeiras entre o Esta<strong>do</strong> e asregiões autónomas, e entre o Esta<strong>do</strong> e os municípios, até aomontante de € 7 500 000 no âmbito da gestão flexível.2 — O financiamento das operações referidas no númeroanterior é assegura<strong>do</strong> por <strong>do</strong>tação orçamental inscritano capítulo 60 <strong>do</strong> Ministério das Finanças e da AdministraçãoPública.Artigo 61.ºLimite das prestações de operações de locaçãoEm conformidade com o previsto no n.º 1 <strong>do</strong> artigo 11.ºda Lei Orgânica n.º 4/2006, de 29 de Agosto, fica o Governoautoriza<strong>do</strong> a satisfazer encargos com as prestaçõesa liquidar referentes a contratos de investimento públicosob a forma de locação, até ao limite máximo de€ 90 142 000.Artigo 62.ºAntecipação de fun<strong>do</strong>s comunitários1 — As operações específicas <strong>do</strong> Tesouro efectuadas<strong>para</strong> garantir o encerramento <strong>do</strong> 3.º Quadro Comunitáriode Apoio (QCA III) e a execução <strong>do</strong> QREN, incluin<strong>do</strong>


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(83)iniciativas comunitárias e Fun<strong>do</strong> de Coesão, devem serregularizadas até ao final <strong>do</strong> exercício orçamental de 2011.2 — As antecipações de fun<strong>do</strong>s referidas no númeroanterior não podem, sem prejuízo <strong>do</strong> disposto no númeroseguinte, exceder em cada momento:a) Relativamente aos programas co -financia<strong>do</strong>s peloFun<strong>do</strong> Europeu <strong>do</strong> Desenvolvimento Regional (FEDER),por iniciativas comunitárias e pelo Fun<strong>do</strong> de Coesão€ 1 300 000 000;b) Relativamente aos programas co -financia<strong>do</strong>spelo Fun<strong>do</strong> Europeu de Orientação e Garantia Agrícola(FEOGA) — Orientação, pelo Fun<strong>do</strong> Europeu Agrícolade Desenvolvimento Rural (FEADER), pelo InstrumentoFinanceiro da Orientação da Pesca (IFOP) e pelo Fun<strong>do</strong>Europeu das Pescas € 430 000 000.3 — Os montantes referi<strong>do</strong>s no número anterior podemser objecto de compensação entre si, mediante autorização<strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governo responsável pela gestão nacional<strong>do</strong> fun<strong>do</strong> compensa<strong>do</strong>r.4 — Os limites referi<strong>do</strong>s no n.º 2 incluem as antecipaçõesjá efectuadas até 2009.5 — As operações específicas <strong>do</strong> Tesouro efectuadas<strong>para</strong> garantir o pagamento <strong>do</strong>s apoios financeiros concedi<strong>do</strong>sno âmbito <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> Europeu Agrícola de Garantia(FEAGA) devem ser regularizadas aquan<strong>do</strong> <strong>do</strong> respectivoreembolso pela União Europeia, nos termos <strong>do</strong> Regulamento(CE) n.º 1290/2005, <strong>do</strong> Conselho, de 21 de Junho,relativo ao financiamento da Política Agrícola Comum.6 — Por forma a colmatar eventuais dificuldades inerentesao processo de encerramento <strong>do</strong>s QCA II e QCA IIIe à execução <strong>do</strong> QREN relativamente aos programas co--financia<strong>do</strong>s pelo FSE, incluin<strong>do</strong> iniciativas comunitárias,fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a antecipar pagamentos porconta das transferências comunitárias da União Europeiacom suporte em fun<strong>do</strong>s da segurança social que não podemexceder a cada momento, consideran<strong>do</strong> as antecipaçõesefectuadas desde 2007, o montante de € 300 000 000.7 — A regularização das operações activas referidasno número anterior deve ocorrer até ao final <strong>do</strong> exercícioorçamental de 2011, fican<strong>do</strong> <strong>para</strong> tal o IGFSS, I. P., autoriza<strong>do</strong>a ressarcir -se nas correspondentes verbas transferidaspela Comissão.Artigo 63.ºPrincípio da unidade de tesouraria1 — Toda a movimentação de fun<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s serviços efun<strong>do</strong>s autónomos, incluin<strong>do</strong> aqueles cuja gestão financeirae patrimonial se rege pelo regime jurídico das entidadespúblicas empresariais, deve ser efectuada por recurso aosserviços bancários disponibiliza<strong>do</strong>s pelo Instituto de Gestãoda Tesouraria e <strong>do</strong> Crédito Público, I. P. (IGCP, I. P.),salvo disposição legal em contrário.2 — O princípio da unidade de tesouraria é aplicávelàs instituições <strong>do</strong> ensino superior nos termos previstos noartigo 115.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro.3 — O incumprimento <strong>do</strong> disposto nos números anteriorespode constituir fundamento <strong>para</strong> retenção das transferênciase recusa das antecipações de duodécimos, nostermos a fixar no decreto -lei de execução orçamental.4 — Os serviços integra<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e os serviços efun<strong>do</strong>s autónomos menciona<strong>do</strong>s no n.º 1 devem promovera sua integração na rede de cobranças <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, previstano regime da tesouraria <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, aprova<strong>do</strong> pelo Decreto--Lei n.º 191/99, de 5 de Junho, mediante a abertura decontas bancárias junto <strong>do</strong> IGCP, I. P., <strong>para</strong> recebimento,contabilização e controlo das receitas próprias.5 — As entidades públicas empresariais devem manteras suas disponibilidades e aplicações financeiras junto<strong>do</strong> IGCP, I. P., sen<strong>do</strong> -lhes <strong>para</strong> esse efeito aplicável o regimeda tesouraria <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, aprova<strong>do</strong> pelo Decreto -Lein.º 191/99, de 5 de Junho.6 — As receitas de todas as aplicações financeiras quesejam efectuadas em violação <strong>do</strong> princípio da unidade detesouraria pelas entidades ao mesmo sujeitas revertem<strong>para</strong> o Esta<strong>do</strong>.Artigo 64.ºOperações de reprivatização e de alienaçãoPara as reprivatizações a realizar ao abrigo da Lein.º 11/90, de 5 de Abril, bem como <strong>para</strong> a alienação deoutras participações sociais <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, fica o Governo autoriza<strong>do</strong>,através <strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governo responsável pelaárea das finanças, com a faculdade de delegação, a contratar,por ajuste directo, entre as empresas pré -qualificadasa que se refere o artigo 5.º da referida lei, a montagem dasoperações de alienação e de oferta pública de subscriçãode acções, a tomada firme e respectiva colocação e demaisoperações associadas.Artigo 65.ºGarantias ao Banco Português de Negócios, S. A.1 — Nas operações que beneficiem de garantia pessoal<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> por força <strong>do</strong> disposto no n.º 9 <strong>do</strong> artigo 2.ºda Lei n.º 62 -A/2008, de 11 de Novembro, é admitida asubstituição das mesmas e <strong>do</strong> beneficiário da garantia, nacondição de que dessa substituição resulte uma diminuiçãoda exposição financeira <strong>do</strong> garante.2 — Qualquer substituição efectuada nos termos <strong>do</strong>número anterior depende de autorização <strong>do</strong> membro <strong>do</strong>Governo responsável pela área das finanças, com faculdadede delegação, precedida de parecer <strong>do</strong> Banco de Portugal,deven<strong>do</strong> da mesma ser da<strong>do</strong> conhecimento à Assembleiada República no prazo de cinco dias a contar da data daautorização.Artigo 66.ºExoneração da qualidade de sócio1 — Para além <strong>do</strong>s fundamentos previstos no n.º 1 <strong>do</strong>artigo 240.º <strong>do</strong> Código das Sociedades Comerciais (CSC),pode o Esta<strong>do</strong> exonerar -se da qualidade de sócio em sociedadecomercial na qual detenha participação igual ouinferior a 10 % <strong>do</strong> capital social, cujo valor não exceda€ 2500 e apresente reduzida liquidez, e que nos últimoscinco anos tenha apresenta<strong>do</strong> resulta<strong>do</strong>s negativos ou nãotenha distribuí<strong>do</strong> dividen<strong>do</strong>s, desde que se verifique algum<strong>do</strong>s seguintes requisitos:a) A participação tenha si<strong>do</strong> declarada perdida a favor<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> ou tenha vin<strong>do</strong> à respectiva titularidade porsucessão legítima, prescrição ou extinção de pessoa colectivasócia;b) A participação <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> tenha origem na conversãode créditos em capital social no âmbito de processo especialde recuperação de empresa ou de insolvência.


1466-(84) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>2 — À exoneração prevista no número anterior é aplicávelo disposto nos n. os 2 e 4 a 8 <strong>do</strong> artigo 240.º <strong>do</strong> CSC,independentemente <strong>do</strong> tipo de sociedade em causa.3 — A exoneração da qualidade de sócio deve ser objectode divulgação no sítio da Internet da DGTF.Artigo 67.ºLimite máximo <strong>para</strong> a concessão de garantias pelo Esta<strong>do</strong>e por outras pessoas colectivas de direito público1 — O limite máximo <strong>para</strong> a autorização da concessãode garantias pelo Esta<strong>do</strong> em <strong>2010</strong> é fixa<strong>do</strong>, em termos defluxos líqui<strong>do</strong>s anuais, em € 8 000 000 000.2 — Não se encontram abrangidas pelo limite fixa<strong>do</strong> nonúmero anterior as operações resultantes de deliberaçõestomadas no seio da União Europeia.3 — Ao limite fixa<strong>do</strong> no n.º 1 acresce o correspondentea garantias de seguro de crédito, de créditos financeiros,seguro -caução e seguro de investimento, a conceder peloEsta<strong>do</strong>, que não pode ultrapassar o montante equivalentea € 1 600 000 000.4 — O limite máximo <strong>para</strong> a concessão de garantias porpessoas colectivas de direito público, em <strong>2010</strong>, é fixa<strong>do</strong>,em termos de fluxos líqui<strong>do</strong>s anuais, em € 10 000 000.5 — O Governo remete trimestralmente à Assembleiada República a listagem <strong>do</strong>s projectos beneficiários degarantias ao abrigo <strong>do</strong>s n. os 1, 3 e 4, a qual deve igualmenteincluir a respectiva caracterização física e financeira individual,bem como a discriminação de to<strong>do</strong>s os apoiose benefícios que lhes forem presta<strong>do</strong>s pelo Esta<strong>do</strong>, <strong>para</strong>além das garantias concedidas ao abrigo <strong>do</strong> presente artigo.Artigo 68.ºSal<strong>do</strong>s <strong>do</strong> capítulo 60 <strong>do</strong> Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>1 — Os sal<strong>do</strong>s das <strong>do</strong>tações afectas às rubricas da classificaçãoeconómica «Transferências correntes», «Subsídios»,«Activos financeiros» e «Outras despesas correntes»inscritas no Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>para</strong> <strong>2010</strong>, no capítulo60 <strong>do</strong> Ministério das Finanças e da Administração Pública,podem ser utiliza<strong>do</strong>s em despesas cujo pagamento seja realizávelaté 15 de Fevereiro de 2011, desde que a obrigação<strong>para</strong> o Esta<strong>do</strong> tenha si<strong>do</strong> constituída até 31 de Dezembrode <strong>2010</strong> e seja nessa data conhecida ou estimável a quantianecessária <strong>para</strong> o seu cumprimento.2 — As quantias utilizadas nos termos <strong>do</strong> número anteriorsão depositadas em conta especial destinada ao pagamentodas respectivas despesas, deven<strong>do</strong> tal conta serencerrada até 15 de Fevereiro de 2011.Artigo 69.ºEncargos de liquidação1 — O Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> assegura sempre que necessário,por <strong>do</strong>tação orçamental inscrita no capítulo 60<strong>do</strong> Ministério das Finanças e da Administração Pública, asatisfação das obrigações das entidades extintas cujo activorestante foi transmiti<strong>do</strong> <strong>para</strong> o Esta<strong>do</strong>, em sede de partilha,até à concorrência <strong>do</strong> respectivo valor transferi<strong>do</strong>.2 — É dispensada a prestação de caução prevista non.º 3 <strong>do</strong> artigo 154.º <strong>do</strong> CSC quan<strong>do</strong>, em sede de partilha,a totalidade <strong>do</strong> activo restante for transmiti<strong>do</strong> <strong>para</strong>o Esta<strong>do</strong>.Artigo 70.ºProcessos de extinção1 — As despesas correntes estritamente necessáriasque resultem de processos de dissolução, liquidação eextinção de empresas públicas e participadas, serviçose outros organismos, são efectuadas através <strong>do</strong> capítulo60 <strong>do</strong> Ministério das Finanças e da AdministraçãoPública.2 — No âmbito <strong>do</strong>s processos referi<strong>do</strong>s no número anteriorque envolvam transferências de patrimónios <strong>para</strong>o Esta<strong>do</strong> pode proceder -se à extinção de obrigações, porcompensação e por confusão.CAPÍTULO VIIFinanciamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e gestão da dívida públicaArtigo 71.ºFinanciamento <strong>do</strong> Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>1 — Para fazer face às necessidades de financiamentodecorrentes da execução <strong>do</strong> Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, incluin<strong>do</strong>os serviços e fun<strong>do</strong>s <strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s de autonomia administrativae financeira, fica o Governo autoriza<strong>do</strong>,nos termos da alínea h) <strong>do</strong> artigo 161.º da Constituiçãoe <strong>do</strong> artigo 73.º da presente lei, a aumentar o endividamentolíqui<strong>do</strong> global directo, até ao montante máximode € 17 414 000 000.2 — Os empréstimos e outras operações de endividamentocontraí<strong>do</strong>s no presente exercício e previamente àdata da entrada em vigor da presente lei são imputa<strong>do</strong>sao limite estabeleci<strong>do</strong> no número anterior, nele se compreenden<strong>do</strong>.Artigo 72.ºFinanciamento de habitação e realojamento1 — Fica o IHRU, I. P., autoriza<strong>do</strong>:a) A contrair empréstimos, até ao limite de € 50 000 000,<strong>para</strong> o financiamento de operações activas no âmbito dasua actividade;b) A utilizar os empréstimos contraí<strong>do</strong>s ao abrigo daalínea a) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 110.º da Lei n.º 67 -A/2007,de 31 de Dezembro, <strong>para</strong> o financiamento da reabilitaçãourbana promovida por câmaras municipais e sociedadesde reabilitação urbana e <strong>para</strong> a recuperação <strong>do</strong> parquehabitacional degrada<strong>do</strong>.2 — O limite previsto na alínea a) <strong>do</strong> número anteriorconcorre <strong>para</strong> efeitos <strong>do</strong> limite global previsto noartigo anterior.Artigo 73.ºCondições gerais <strong>do</strong> financiamento1 — Nos termos da alínea h) <strong>do</strong> artigo 161.º da Constituição,fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a contrair empréstimosamortizáveis e a realizar outras operações de endividamento,nomeadamente operações de reporte com valoresmobiliários representativos de dívida pública directa <strong>do</strong>Esta<strong>do</strong>, independentemente da taxa e da moeda de denominação,cujo produto da emissão, líqui<strong>do</strong> de mais e


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(85)de menos -valias, não exceda, na globalidade, o montanteresultante da adição <strong>do</strong>s seguintes valores:a) Montante <strong>do</strong>s limites <strong>para</strong> o acréscimo de endividamentolíqui<strong>do</strong> global directo estabeleci<strong>do</strong>s nos termos <strong>do</strong>sartigos 71.º e 79.º da presente lei;b) Montante das amortizações da dívida pública realizadasdurante o ano, nas respectivas datas de vencimentoou antecipadas por conveniência de gestão da dívida, calcula<strong>do</strong>,no primeiro caso, segun<strong>do</strong> o valor contratual daamortização e, no segun<strong>do</strong> caso, segun<strong>do</strong> o respectivocusto de aquisição em merca<strong>do</strong>;c) Montante de outras operações que envolvam reduçãode dívida pública, determina<strong>do</strong> pelo custo de aquisição emmerca<strong>do</strong> da dívida objecto de redução.2 — As amortizações de dívida pública que forem efectuadaspelo Fun<strong>do</strong> de Regularização da Dívida Públicacomo aplicação de receitas das privatizações não são consideradas<strong>para</strong> efeitos da alínea b) <strong>do</strong> número anterior.3 — O prazo <strong>do</strong>s empréstimos a emitir e das operaçõesde endividamento a realizar ao abrigo <strong>do</strong> disposto no n.º 1não pode ser superior a 50 anos.Artigo 74.ºDívida denominada em moeda diferente <strong>do</strong> euro1 — A exposição cambial em moedas diferentes <strong>do</strong> euronão pode ultrapassar, em cada momento, 10 % <strong>do</strong> total dadívida pública directa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.2 — Para efeitos <strong>do</strong> disposto no número anterior,entende -se por exposição cambial o montante das responsabilidadesfinanceiras, incluin<strong>do</strong> as relativas a operaçõesde deriva<strong>do</strong>s financeiros associadas a contratos de empréstimos,cujo risco cambial não se encontre coberto.Artigo 75.ºDívida flutuantePara satisfação de necessidades transitórias de tesourariae maior flexibilidade de gestão da emissão de dívida públicafundada, fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a emitir dívida flutuante,fican<strong>do</strong> o montante acumula<strong>do</strong> de emissões vivas em cadamomento sujeito ao limite máximo de € 25 000 000 000.Artigo 76.ºCompra em merca<strong>do</strong> e troca de títulos de dívida1 — A fim de melhorar as condições de negociação etransacção <strong>do</strong>s títulos de dívida pública directa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>,aumentan<strong>do</strong> a respectiva liquidez, e ten<strong>do</strong> em vista a melhoria<strong>do</strong>s custos de financiamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, fica o Governoautoriza<strong>do</strong>, através <strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governo responsável pelaárea das finanças, com faculdade de delegação, a proceder àamortização antecipada de empréstimos e a efectuar operaçõesde compra em merca<strong>do</strong> ou operações de troca de instrumentosde dívida, amortizan<strong>do</strong> antecipadamente os títulosde dívida que, por esta forma, sejam retira<strong>do</strong>s <strong>do</strong> merca<strong>do</strong>.2 — As condições essenciais das operações referidas nonúmero anterior, designadamente modalidades de realizaçãoe instrumentos de dívida abrangi<strong>do</strong>s, são aprovadaspelo Governo, através <strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governo responsávelpela área das finanças, e devem:a) Salvaguardar os princípios e objectivos gerais dagestão da dívida pública directa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, nomeadamenteos consigna<strong>do</strong>s no artigo 2.º da Lei n.º 7/98, de3 de Fevereiro;b) Respeitar o valor e a equivalência de merca<strong>do</strong> <strong>do</strong>stítulos de dívida.Artigo 77.ºGestão da dívida pública directa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>1 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong>, através <strong>do</strong> membro <strong>do</strong>Governo responsável pela área das finanças, a realizar asseguintes operações de gestão da dívida pública directa<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>:a) Substituição entre a emissão das várias modalidadesde empréstimos;b) Reforço das <strong>do</strong>tações <strong>para</strong> amortização de capital;c) Pagamento antecipa<strong>do</strong>, total ou parcial, de empréstimosjá contrata<strong>do</strong>s;d) Conversão de empréstimos existentes, nos termos econdições da emissão ou <strong>do</strong> contrato, ou por acor<strong>do</strong> comos respectivos titulares, quan<strong>do</strong> as condições <strong>do</strong>s merca<strong>do</strong>sfinanceiros assim o aconselharem.2 — A fim de dinamizar a negociação e transacção devalores mobiliários representativos de dívida pública, ficaainda o Governo autoriza<strong>do</strong>, através <strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governoresponsável pela área das finanças, com a faculdadede delegação, a realizar operações de reporte com valoresmobiliários representativos de dívida pública directa <strong>do</strong>Esta<strong>do</strong>.3 — Para efeitos <strong>do</strong> disposto no artigo e no númeroanteriores e ten<strong>do</strong> em vista a realização de operações defomento de liquidez em merca<strong>do</strong> secundário, bem como aintervenção em operações de deriva<strong>do</strong>s financeiros impostaspela eficiente gestão activa da dívida pública directa <strong>do</strong>Esta<strong>do</strong>, pode o Fun<strong>do</strong> de Regularização da Dívida Públicasubscrever e ou adquirir valores mobiliários representativosde dívida pública.4 — A inscrição orçamental <strong>do</strong>s fluxos financeiros decorrentesde operações associadas à gestão da carteira dadívida pública directa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e da gestão das disponibilidadesde tesouraria <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> é efectuada de acor<strong>do</strong>com as seguintes regras:a) As despesas decorrentes de operações de deriva<strong>do</strong>sfinanceiros são deduzidas das receitas obtidas com as mesmasoperações, sen<strong>do</strong> o respectivo sal<strong>do</strong> sempre inscritoem rubrica da despesa;b) As receitas de juros resultantes de operações associadasà emissão e gestão da dívida pública directa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>são abatidas às despesas da mesma natureza;c) As receitas de juros resultantes das operações associadasà aplicação <strong>do</strong>s excedentes de tesouraria <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>,assim como as associadas aos adiantamentos de tesouraria,são abatidas às despesas com juros da dívida públicadirecta <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>;d) O disposto nas alíneas anteriores não dispensa o registocontabilístico individualiza<strong>do</strong> de to<strong>do</strong>s os fluxosfinanceiros, ainda que meramente escriturais, associa<strong>do</strong>sàs operações nelas referidas.5 — O acréscimo <strong>do</strong> endividamento líqui<strong>do</strong> global directoque seja necessário <strong>para</strong> dar cumprimento ao dispostono n.º 3, até ao limite de € 1 500 000 000, é efectua<strong>do</strong> porcontrapartida de uma redução, na mesma medida <strong>do</strong> limitemáximo previsto no artigo 79.º


1466-(86) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>CAPÍTULO VIIIIniciativa <strong>para</strong> o reforço da estabilidade financeiraArtigo 78.ºConcessão extraordinária de garantias pessoais <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>1 — Excepcionalmente, pode o Esta<strong>do</strong> conceder garantias,em <strong>2010</strong>, nos termos da lei, <strong>para</strong> reforço da estabilidadefinanceira e da disponibilidade de liquidez nosmerca<strong>do</strong>s financeiros.2 — O limite máximo <strong>para</strong> a autorização da concessão degarantias previsto no número anterior é de € 9 146 200 000e acresce ao limite fixa<strong>do</strong> no n.º 1 <strong>do</strong> artigo 67.ºArtigo 79.ºFinanciamentoExcepcionalmente, <strong>para</strong> fazer face às necessidades definanciamento, ten<strong>do</strong> em vista o reforço da estabilidadefinanceira e da disponibilização de liquidez nos merca<strong>do</strong>sfinanceiros, fica o Governo autoriza<strong>do</strong>, nos termos daalínea h) <strong>do</strong> artigo 161.º da Constituição e <strong>do</strong> artigo 73.º,a aumentar o endividamento líqui<strong>do</strong> global directo até aomontante de € 9 146 200 000, o qual acresce ao montantemáximo referi<strong>do</strong> no artigo 71.ºArtigo 80.ºDuração1 — O artigo 2.º da Lei n.º 63 -A/2008, de 24 de Novembro,passa a ter a seguinte redacção:«Artigo 2.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — As modalidades previstas no n.º 1 têm naturezasubsidiária e temporária, sen<strong>do</strong> aplicáveis a operaçõesde capitalização de instituições de crédito a realizar até30 de Junho de <strong>2010</strong>.4 — Caso se justifique face às condições de funcionamento<strong>do</strong>s merca<strong>do</strong>s financeiros, pode o prazo previstono número anterior ser prorroga<strong>do</strong> até 31 de Dezembrode <strong>2010</strong>, através de despacho <strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governoresponsável pela área das finanças, precedi<strong>do</strong> de parecer<strong>do</strong> Banco de Portugal.»2 — A concessão de garantias ao abrigo da Lein.º 60 -A/2008, de 20 de Outubro, está igualmente sujeitaao prazo e às respectivas condições de prorrogação, previstosno número anterior.Artigo 81.ºApoio à recuperação das aplicações de clientes<strong>do</strong> Banco Priva<strong>do</strong> Português, S. A.1 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong>, através <strong>do</strong> membro <strong>do</strong>Governo responsável pela área das finanças, com faculdadede delegação, a assegurar aos titulares de contas deretorno absoluto de investimento indirecto garanti<strong>do</strong> junto<strong>do</strong> Banco Priva<strong>do</strong> Português, S. A., que sejam participantes<strong>do</strong> fun<strong>do</strong> especial de investimento que vier a ser constituí<strong>do</strong><strong>para</strong> recuperação das respectivas aplicações e quereúnam os critérios de elegibilidade legalmente aplicáveis<strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> de Garantia de Depósitos e <strong>do</strong> Sistema de Indemnização<strong>do</strong>s Investi<strong>do</strong>res a recuperação de até € 250 000por titular de conta das referidas aplicações, nos termosque vierem a ser defini<strong>do</strong>s por despacho.2 — Para efeitos <strong>do</strong> disposto no número anterior, a recuperaçãode até € 250 000 é fixada no montante correspondenteexclusivamente à diferença entre o valor nominaldas aplicações <strong>do</strong>s titulares de contas de retorno absolutode investimento indirecto garanti<strong>do</strong>, à data de 24 de Novembrode 2008, e o valor nominal total recebi<strong>do</strong> pelosdetentores das unidades de participação que beneficiem <strong>do</strong>disposto no número anterior, até ao termo final <strong>do</strong> perío<strong>do</strong>inicial de duração <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> Especial de Investimento, emresulta<strong>do</strong>, designadamente, <strong>do</strong> accionamento <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong>de Garantia de Depósitos e <strong>do</strong> Sistema de Indemnização<strong>do</strong>s Investi<strong>do</strong>res, da participação no Fun<strong>do</strong> Especial deInvestimento e na liquidação <strong>do</strong> seu património, independentementeda natureza desses recebimentos, a títulode ressarcimento indemnizatório, amortização de capital,distribuição de rendimentos, partilha de activos em liquidaçãoou qualquer outro.3 — Em caso de alienação ou resgate das unidades departicipação <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> Especial de Investimento por parte<strong>do</strong>s seus subscritores, considera -se valor de aquisição <strong>para</strong>efeitos fiscais o montante correspondente às aplicaçõesem retorno absoluto de investimento indirecto garanti<strong>do</strong>convertidas nas unidades de participação.CAPÍTULO IXFinanciamento e transferências<strong>para</strong> as regiões autónomasArtigo 82.ºTransferências orçamentais <strong>para</strong> as regiões autónomas1 — Nos termos <strong>do</strong> artigo 42.º da Lei Orgânican.º 1/2007, de 19 de Fevereiro, alterada e republicada pelaLei Orgânica n.º 1/<strong>2010</strong>, de 29 de Março, são transferidasas seguintes verbas:a) € 299 562 070 <strong>para</strong> a Região Autónoma <strong>do</strong>s Açores;b) € 195 314 717 <strong>para</strong> a Região Autónoma da Madeira.2 — Nos termos <strong>do</strong> artigo 43.º da Lei Orgânican.º 1/2007, de 19 de Fevereiro, alterada e republicada pelaLei Orgânica n.º 1/<strong>2010</strong>, de 29 de Março, são transferidasas seguintes verbas:a) € 59 912 414 <strong>para</strong> a Região Autónoma <strong>do</strong>s Açores;b) € 8 545 019 <strong>para</strong> a Região Autónoma da Madeira.Artigo 83.ºNecessidades de financiamento das regiões autónomas1 — As Regiões Autónomas <strong>do</strong>s Açores e da Madeiranão podem acordar contratualmente novos empréstimos,incluin<strong>do</strong> todas as formas de dívida, que impliquem umaumento <strong>do</strong> seu endividamento líqui<strong>do</strong>.2 — Podem excepcionar -se <strong>do</strong> disposto no número anterior,nos termos e condições a definir por despacho <strong>do</strong>membro <strong>do</strong> Governo responsável pela área das finanças,os empréstimos e as amortizações destina<strong>do</strong>s ao financiamentode projectos com comparticipação de fun<strong>do</strong>scomunitários e à regularização de dívidas vencidas dasregiões autónomas.


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(87)3 — O montante de endividamento líqui<strong>do</strong> regional,compatível com o conceito de necessidade de financiamento<strong>do</strong> Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais(SEC95), é equivalente à diferença entre a soma<strong>do</strong>s passivos financeiros, qualquer que seja a sua forma,incluin<strong>do</strong>, nomeadamente, os empréstimos contraí<strong>do</strong>s, oscontratos de locação financeira e as dívidas a fornece<strong>do</strong>res,e a soma <strong>do</strong>s activos financeiros, em especial o sal<strong>do</strong> decaixa, os depósitos em instituições financeiras e as aplicaçõesde tesouraria.CAPÍTULO XImpostos directosSECÇÃO IImposto sobre o rendimento das pessoas singularesArtigo 84.ºAlteração ao Código <strong>do</strong> Imposto sobre o Rendimentodas Pessoas SingularesOs artigos 3.º, 28.º, 30.º, 31.º, 45.º, 53.º, 55.º, 58.º, 60.º,68.º, 70.º, 71.º, 72.º, 74.º, 77.º, 82.º, 84.º, 85.º, 86.º, 92.º,100.º, 101.º e 115.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> Imposto sobre o Rendimentodas Pessoas Singulares, aprova<strong>do</strong> pelo Decreto--Lei n.º 442 -A/88, de 30 de Novembro, abreviadamentedesigna<strong>do</strong> por Código <strong>do</strong> IRS, passam a ter a seguinteredacção:«Artigo 3.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — Para efeitos <strong>do</strong> disposto nas alíneas h) e i) <strong>do</strong>número anterior, consideram -se rendimentos provenientesde actos isola<strong>do</strong>s os que não resultem de umaprática previsível ou reiterada.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 28.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — Ficam abrangi<strong>do</strong>s pelo regime simplifica<strong>do</strong> ossujeitos passivos que, no exercício da sua actividade,não tenham ultrapassa<strong>do</strong> no perío<strong>do</strong> de tributação imediatamenteanterior um montante anual ilíqui<strong>do</strong> de rendimentosdesta categoria de € 150 000.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — A aplicação <strong>do</strong> regime simplifica<strong>do</strong> cessa apenasquan<strong>do</strong> o montante a que se refere o n.º 2 seja ultrapassa<strong>do</strong>em <strong>do</strong>is perío<strong>do</strong>s de tributação consecutivosou, quan<strong>do</strong> o seja num único exercício, em montantesuperior a 25 %, caso em que a tributação pelo regimede contabilidade organizada se faz a partir <strong>do</strong> perío<strong>do</strong>de tributação seguinte ao da verificação de qualquerdesses factos.7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — Sempre que da aplicação <strong>do</strong>s indica<strong>do</strong>res debase técnico -científica a que se refere o n.º 1 <strong>do</strong> artigo31.º se determine um rendimento tributável superiorao que resulta <strong>do</strong>s coeficientes estabeleci<strong>do</strong>s no n.º 2<strong>do</strong> mesmo artigo, pode o sujeito passivo, no exercícioda entrada em vigor daqueles indica<strong>do</strong>res, optar, noprazo e nos termos previstos na alínea b) <strong>do</strong> n.º 4, peloregime de contabilidade organizada, ainda que não tenhadecorri<strong>do</strong> o perío<strong>do</strong> mínimo de permanência no regimesimplifica<strong>do</strong>.10 — No exercício de início de actividade, o enquadramentono regime simplifica<strong>do</strong> faz -se, verifica<strong>do</strong>sos demais pressupostos, em conformidade com o valoranual de rendimentos estima<strong>do</strong>, constante da declaraçãode início de actividade, caso não seja exercida a opçãoa que se refere o n.º 3.11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 30.º[...]A determinação <strong>do</strong> rendimento tributável <strong>do</strong>s actosisola<strong>do</strong>s está sujeita ao regime simplifica<strong>do</strong> ou de contabilidadeorganizada, conforme resulta <strong>do</strong> disposto noartigo 28.ºArtigo 31.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — Até à aprovação <strong>do</strong>s indica<strong>do</strong>res menciona<strong>do</strong>sno número anterior, ou na sua ausência, o rendimentotributável é obti<strong>do</strong> adicionan<strong>do</strong> aos rendimentos decorrentesde prestações de serviços efectuadas pelo sócio auma sociedade abrangida pelo regime de transparênciafiscal, nos termos da alínea b) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 6.º <strong>do</strong>Código <strong>do</strong> IRC, o montante resultante da aplicação <strong>do</strong>coeficiente de 0,20 ao valor das vendas de merca<strong>do</strong>riase de produtos e <strong>do</strong> coeficiente de 0,70 aos restantesrendimentos provenientes desta categoria, excluin<strong>do</strong> avariação de produção.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — (Revoga<strong>do</strong>.)7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 45.º[...]1 — Para a determinação <strong>do</strong>s ganhos sujeitos a IRSconsidera -se o valor de aquisição, no caso de bens oudireitos adquiri<strong>do</strong>s a título gratuito:a) O valor que tenha si<strong>do</strong> considera<strong>do</strong> <strong>para</strong> efeitosde liquidação de imposto <strong>do</strong> selo;b) O valor que serviria de base à liquidação de imposto<strong>do</strong> selo, caso este fosse devi<strong>do</strong>.2 — (Revoga<strong>do</strong>.)


1466-(88) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>3 — No caso de direitos reais sobre bens imóveisadquiri<strong>do</strong>s por <strong>do</strong>ação isenta, nos termos da alínea e) <strong>do</strong>artigo 6.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> Imposto <strong>do</strong> Selo, considera -sevalor de aquisição o valor patrimonial tributário constanteda matriz até aos <strong>do</strong>is anos anteriores à <strong>do</strong>ação.Artigo 53.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — Os rendimentos brutos da categoria H de valoranual superior a € 30 240, por titular, têm uma deduçãoigual ao montante referi<strong>do</strong> nos n. os 1 ou 4, consoante oscasos, abati<strong>do</strong>, até à sua concorrência, de 13 % da parteque excede aquele valor anual.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 55.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — Ao rendimento tributável, determina<strong>do</strong> no âmbito<strong>do</strong> regime simplifica<strong>do</strong>, podem ser deduzi<strong>do</strong>s osprejuízos fiscais apura<strong>do</strong>s em perío<strong>do</strong>s anteriores àqueleem que se iniciar a aplicação <strong>do</strong> regime, nos termos<strong>do</strong> n.º 3.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 58.º[...]. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) Rendimentos <strong>do</strong> trabalho dependente de montanteinferior ao da dedução específica estabelecida naalínea a) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 25.ºArtigo 60.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .i) Durante o mês de Março, quan<strong>do</strong> os sujeitos passivosapenas hajam recebi<strong>do</strong> ou tenham si<strong>do</strong> coloca<strong>do</strong>s àsua disposição rendimentos das categorias A e H;ii) Durante o mês de Abril, nos restantes casos;b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .i) Durante o mês de Abril, quan<strong>do</strong> os sujeitos passivosapenas hajam recebi<strong>do</strong> ou tenham si<strong>do</strong> coloca<strong>do</strong>s à suadisposição rendimentos das categorias A e H;ii) Durante o mês de Maio, nos restantes casos.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 68.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Rendimento colectável (euros)Taxas (percentagem)Normal (A)Média (B)Até 4 793 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,5 10,500 0De mais de 4 793 até 7 250 . . . . . . . . . . . . . . 13 11,347 1De mais de 7 250 até 17 979 . . . . . . . . . . . . . 23,5 18,599 6De mais de 17 979 até 41 349 . . . . . . . . . . . . 34 27,303 9De mais de 41 349 até 59 926 . . . . . . . . . . . . 36,5 30,154 6De mais de 59 926 até 64 623 . . . . . . . . . . . . 40 30,870 2Superior a 64 623. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 422 — O quantitativo <strong>do</strong> rendimento colectável, quan<strong>do</strong>superior a € 4793, é dividi<strong>do</strong> em duas partes: uma, igualao limite <strong>do</strong> maior <strong>do</strong>s escalões que nele couber, à qualse aplica a taxa da col. (B) correspondente a esse escalão;outra, igual ao excedente, a que se aplica a taxa dacol. (A) respeitante ao escalão imediatamente superior.Artigo 70.º[...]1 — Da aplicação das taxas estabelecidas no artigo 68.ºnão pode resultar, <strong>para</strong> os titulares de rendimentos pre<strong>do</strong>minantementeorigina<strong>do</strong>s em trabalho dependente, a disponibilidadede um rendimento líqui<strong>do</strong> de imposto inferiorao valor anual da retribuição mínima mensal acrescidade 20 % nem resultar qualquer imposto <strong>para</strong> os mesmosrendimentos, cuja matéria colectável, após a aplicação<strong>do</strong> quociente conjugal, seja igual ou inferior a € 1911.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 71.º[...]1 — Estão sujeitos a retenção na fonte a título definitivo,à taxa liberatória de 20 %, os seguintes rendimentosobti<strong>do</strong>s em território português:a) Os juros de depósitos à ordem ou a prazo, incluin<strong>do</strong>os <strong>do</strong>s certifica<strong>do</strong>s de depósito;b) Os rendimentos de títulos de dívida, nominativosou ao porta<strong>do</strong>r, bem como os rendimentos de operaçõesde reporte, cessões de crédito, contas de títulos com garantiade preço ou de outras operações similares ou afins;c) Os rendimentos a que se referem as alíneas h), i),l) e q) <strong>do</strong> n.º 2 e o n.º 3 <strong>do</strong> artigo 5.º2 — Estão sujeitos a retenção na fonte a título definitivo,à taxa liberatória de 20 %, os rendimentos devalores mobiliários pagos ou coloca<strong>do</strong>s à disposição <strong>do</strong>srespectivos titulares, residentes em território português,devi<strong>do</strong>s por entidades que não tenham aqui <strong>do</strong>micílio aque possa imputar -se o pagamento, por intermédio deentidades que estejam mandatadas por deve<strong>do</strong>res outitulares ou ajam por conta de uns ou outros.3 — Exceptuam -se <strong>do</strong> disposto no número anterior osrendimentos pagos ou coloca<strong>do</strong>s à disposição de fun<strong>do</strong>sde investimento constituí<strong>do</strong>s de acor<strong>do</strong> com a legislaçãonacional, caso em que não há lugar a retenção na fonte.4 — Estão sujeitos a retenção na fonte a títulodefinitivo, à taxa liberatória de 20 %, os seguintes


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(89)rendimentos obti<strong>do</strong>s em território português por nãoresidentes:a) Os rendimentos <strong>do</strong> trabalho dependente e to<strong>do</strong>sos rendimentos empresariais e profissionais, ainda quedecorrentes de actos isola<strong>do</strong>s;b) Quaisquer rendimentos de capitais não referi<strong>do</strong>sno n.º 1;c) As pensões;d) Os incrementos patrimoniais previstos nasalíneas b) e c) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 9.º5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — Os rendimentos a que se referem os n. os 1 e 2podem ser engloba<strong>do</strong>s <strong>para</strong> efeitos da sua tributação, poropção <strong>do</strong>s respectivos titulares, residentes em territórionacional, desde que obti<strong>do</strong>s fora <strong>do</strong> âmbito <strong>do</strong> exercíciode actividades empresariais e profissionais.7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 72.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — Os rendimentos de capitais, tal como defini<strong>do</strong>sno artigo 5.º, menciona<strong>do</strong>s no n.º 1 <strong>do</strong> artigo 71.º, devi<strong>do</strong>spor entidades não residentes, quan<strong>do</strong> não sujeitos aretenção na fonte nos termos <strong>do</strong> n.º 2 <strong>do</strong> mesmo artigo,são tributa<strong>do</strong>s autonomamente à taxa de 20 %.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 74.º[...]1 — Se forem engloba<strong>do</strong>s rendimentos das categoriasA, F ou H que comprovadamente tenham si<strong>do</strong> produzi<strong>do</strong>sem anos anteriores àquele em que foram pagosou coloca<strong>do</strong>s à disposição <strong>do</strong> sujeito passivo e este fizer acorrespondente imputação na declaração de rendimentos,o respectivo valor é dividi<strong>do</strong> pela soma <strong>do</strong> número deanos ou fracção a que respeitem, no máximo de seis, incluin<strong>do</strong>o ano <strong>do</strong> recebimento, aplican<strong>do</strong> -se à globalidade<strong>do</strong>s rendimentos a taxa correspondente à soma daquelequociente com os rendimentos produzi<strong>do</strong>s no próprio ano.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 77.º[...]A liquidação <strong>do</strong> IRS deve ser efectuada no ano imediatoàquele a que os rendimentos respeitam, nos seguintesprazos:a) Até 30 de Junho, com base na declaração apresentadanos prazos referi<strong>do</strong>s na subalínea i) das alíneas a)e b) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 60.º;b) Até 31 de Julho, com base na declaração apresentadanos prazos referi<strong>do</strong>s na subalínea ii) das alíneas a)e b) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 60.º;c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 82.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) Aquisição de outros bens e serviços directamenterelaciona<strong>do</strong>s com despesas de saúde <strong>do</strong> sujeito passivo,<strong>do</strong> seu agrega<strong>do</strong> familiar, <strong>do</strong>s seus ascendentes e colateraisaté ao 3.º grau, desde que devidamente justifica<strong>do</strong>satravés de receita médica, com o limite de € 65 ou de2,5 % das importâncias referidas nas alíneas a), b) e c)se superior.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 84.º[...]São dedutíveis à colecta 25 % <strong>do</strong>s encargos com apoio<strong>do</strong>miciliário, lares e instituições de apoio à terceira idaderelativos aos sujeitos passivos, bem como <strong>do</strong>s encargoscom lares e residências autónomas <strong>para</strong> pessoas comdeficiência, seus dependentes, ascendentes e colateraisaté ao 3.º grau que não possuam rendimentos superioresà retribuição mínima mensal, com o limite de 85 % <strong>do</strong>valor da retribuição mínima mensal.Artigo 85.ºEncargos com imóveis1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) Juros e amortizações de dívidas contraídas coma aquisição, construção ou beneficiação de imóveis<strong>para</strong> habitação própria e permanente ou arrendamentodevidamente comprova<strong>do</strong> <strong>para</strong> habitação permanente<strong>do</strong> arrendatário, com excepção das amortizações efectuadaspor mobilização <strong>do</strong>s sal<strong>do</strong>s das contas poupança--habitação, até ao limite de € 591;b) Prestações devidas em resulta<strong>do</strong> de contratos celebra<strong>do</strong>scom cooperativas de habitação ou no âmbito<strong>do</strong> regime de compras em grupo, <strong>para</strong> a aquisição deimóveis destina<strong>do</strong>s a habitação própria e permanente ouarrendamento <strong>para</strong> habitação permanente <strong>do</strong> arrendatário,devidamente comprovadas, na parte que respeitema juros e amortizações das correspondentes dívidas, atéao limite de € 591;c) Importâncias, líquidas de subsídios ou comparticipaçõesoficiais, suportadas a título de renda peloarrendatário de prédio urbano ou da sua fracção autónoma<strong>para</strong> fins de habitação permanente, quan<strong>do</strong>referentes a contratos de arrendamento celebra<strong>do</strong>s acoberto <strong>do</strong> Regime <strong>do</strong> Arrendamento Urbano, aprova<strong>do</strong>pelo Decreto -Lei n.º 321 -B/90, de 15 de Outubro, ou<strong>do</strong> Novo Regime de Arrendamento Urbano, aprova<strong>do</strong>pela Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro, ou pagas a títulode rendas por contrato de locação financeira relativo aimóveis <strong>para</strong> habitação própria e permanente efectuadas


1466-(90) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>ao abrigo deste regime, na parte que não constituemamortização de capital, até ao limite de € 591.2 — (Revoga<strong>do</strong>.)3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 86.º[...]1 — São dedutíveis à colecta 25 % das importânciasdespendidas com prémios de seguros de acidentes pessoaise seguros de vida que garantam exclusivamente osriscos de morte, invalidez ou reforma por velhice, nesteúltimo caso desde que o benefício seja garanti<strong>do</strong>, apósos 55 anos de idade, e cinco de duração <strong>do</strong> contrato,relativos ao sujeito passivo ou aos seus dependentes,pagos por aquele ou por terceiros, desde que, nestecaso, tenham si<strong>do</strong> comprovadamente tributa<strong>do</strong>s comorendimento <strong>do</strong> sujeito passivo, com o limite de € 65,tratan<strong>do</strong> -se de sujeitos passivos não casa<strong>do</strong>s ou se<strong>para</strong><strong>do</strong>sjudicialmente de pessoas e bens, ou de € 130,tratan<strong>do</strong> -se de sujeitos passivos casa<strong>do</strong>s e não se<strong>para</strong><strong>do</strong>sjudicialmente de pessoas e bens.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) Tratan<strong>do</strong> -se de sujeitos passivos não casa<strong>do</strong>s ouse<strong>para</strong><strong>do</strong>s judicialmente de pessoas e bens, até ao limitede € 85;b) Tratan<strong>do</strong> -se de sujeitos passivos casa<strong>do</strong>s e nãose<strong>para</strong><strong>do</strong>s judicialmente de pessoas e bens, até ao limitede € 170;c) Por cada dependente a seu cargo, os limites dasalíneas anteriores são eleva<strong>do</strong>s em € 43.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 92.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — Determina o início da contagem <strong>do</strong> prazo decaducidade, nos casos em que haja lugar a liquidaçãode imposto, a ocorrência de qualquer <strong>do</strong>s seguintesfactos:a) A não afectação <strong>do</strong> imóvel à habitação <strong>do</strong> sujeitopassivo ou <strong>do</strong> seu agrega<strong>do</strong> familiar no prazo referi<strong>do</strong>nas alíneas a), b) e c) <strong>do</strong> n.º 6 <strong>do</strong> artigo 10.º;b) O decurso <strong>do</strong> prazo de reinvestimento <strong>do</strong> valorde realização de imóvel destina<strong>do</strong> a habitação própriae permanente <strong>do</strong> sujeito passivo ou <strong>do</strong> seu agrega<strong>do</strong>familiar sem que o mesmo tenha si<strong>do</strong> concretiza<strong>do</strong>,total ou parcialmente, nos termos da alínea a) <strong>do</strong> n.º 5<strong>do</strong> artigo 10.º;c) O pagamento de qualquer capital em vida nostermos <strong>do</strong>s n. os 3 <strong>do</strong> artigo 27.º e 5 <strong>do</strong> artigo 86.ºArtigo 100.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Escalões de remunerações anuais (euros)Taxas(percentagem)Até 5 156 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0De 5 156 até 6 088 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2De 6 088 até 7 222 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4De 7 222 até 8 971 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6De 8 971 até 10 859 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8De 10 859 até 12 550 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10De 12 550 até 14 376 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12De 14 376 até 18 020 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15De 18 020 até 23 420 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18De 23 420 até 29 650 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21De 29 650 até 40 523 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24De 40 523 até 53 527 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27De 53 527 até 89 213 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30De 89 213 até 133 847 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33De 133 847 até 223 125 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36De 223 125 até 495 443 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38Superior a 495 443. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 402 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — Quan<strong>do</strong>, não haven<strong>do</strong> possibilidade de determinara remuneração anual estimada, sejam pagos oucoloca<strong>do</strong>s à disposição rendimentos que excedam olimite de € 5156, aplica -se o disposto no n.º 1 <strong>do</strong> presenteartigo.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 101.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — Tratan<strong>do</strong> -se de rendimentos referi<strong>do</strong>s no artigo71.º, a retenção na fonte nele prevista cabe:a) Às entidades deve<strong>do</strong>ras <strong>do</strong>s rendimentos referi<strong>do</strong>snos n. os 1 e 4 <strong>do</strong> artigo 71.º;b) Às entidades que paguem ou coloquem à disposiçãoos rendimentos referi<strong>do</strong>s no n.º 2 <strong>do</strong> artigo 71.º3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 115.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) A passar recibo, em modelo oficial, de todas asimportâncias recebidas <strong>do</strong>s seus clientes, pelas prestaçõesde serviços referidas na alínea b) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong>artigo 3.º, ainda que a título de provisão, adiantamentoou reembolso de despesas, bem como <strong>do</strong>s rendimentosindica<strong>do</strong>s na alínea c) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> mesmo artigo; oub) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(91)Artigo 85.ºAditamento ao Código <strong>do</strong> IRSÉ adita<strong>do</strong> ao Código <strong>do</strong> IRS, aprova<strong>do</strong> pelo Decreto -Lein.º 442 -A/88, de 30 de Novembro, o artigo 85.º -A, com aseguinte redacção:«Artigo 85.º -ADeduções ambientais1 — São dedutíveis à colecta, desde que não susceptíveisde serem considera<strong>do</strong>s custos <strong>para</strong> efeitos dacategoria B, 30 % das importâncias despendidas coma aquisição <strong>do</strong>s seguintes bens, desde que afectos autilização pessoal, com o limite de € 803:a) Equipamentos novos <strong>para</strong> utilização de energiasrenováveis e de equipamentos <strong>para</strong> a produção de energiaeléctrica ou térmica (co-geração), por microturbinas,com potência até 100 kW, que consumam gás natural,incluin<strong>do</strong> equipamentos complementares indispensáveisao seu funcionamento;b) Equipamentos e obras de melhoria das condiçõesde comportamento térmico de edifícios, <strong>do</strong>s quais resultedirectamente o seu maior isolamento;c) Veículos sujeitos a matrícula, exclusivamenteeléctricos ou movi<strong>do</strong>s a energias renováveis não combustíveis.2 — As deduções referidas em cada uma das alíneas<strong>do</strong> número anterior apenas podem ser utilizadas umavez em cada perío<strong>do</strong> de quatro anos.»Artigo 86.ºRevogação de normas <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> IRSSão revoga<strong>do</strong>s os n. os 2 <strong>do</strong> artigo 9.º, 6 <strong>do</strong> artigo 31.º, 2<strong>do</strong> artigo 45.º e 2 <strong>do</strong> artigo 85.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> IRS.Artigo 87.ºAlteração ao Decreto -Lei n.º 42/91, de 22 de JaneiroO artigo 9.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 42/91, de 22 de Janeiro,altera<strong>do</strong> pelos Decretos -Leis n. os 134/2001, de 24 de Abril,e 194/2002, de 25 de Setembro, passa a ter a seguinteredacção:«Artigo 9.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) Os rendimentos da categoria A, que respeitem aactividades exercidas no estrangeiro por pessoas singularesresidentes em território português, sempre que taisrendimentos sejam sujeitos a tributação efectiva no paísda fonte em imposto similar ou idêntico ao IRS.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »Artigo 88.ºDisposições transitórias no âmbito <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> IRS1 — Os rendimentos brutos de cada uma das categoriasA, B e H auferi<strong>do</strong>s por sujeitos passivos com deficiênciasão considera<strong>do</strong>s, <strong>para</strong> efeitos de IRS, apenas por90 % em <strong>2010</strong>.2 — Não obstante o disposto no número anterior, a parte<strong>do</strong> rendimento excluída de tributação não pode exceder em<strong>2010</strong>, por categoria de rendimentos, € 2500.3 — Os prazos previstos nos artigos 60.º e 77.º <strong>do</strong> Código<strong>do</strong> IRS, com as alterações introduzidas pela presentelei, aplicam -se a partir de 1 de Janeiro de 2011.SECÇÃO IIImposto sobre o rendimento das pessoas colectivasArtigo 89.ºAlteração ao Código <strong>do</strong> Imposto sobre o Rendimentodas Pessoas ColectivasOs artigos 14.º, 34.º, 48.º, 51.º, 52.º, 59.º, 73.º, 88.º,90.º, 92.º, 93.º, 95.º, 98.º e 106.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> Impostosobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, aprova<strong>do</strong>pelo Decreto -Lei n.º 442 -B/88, de 30 de Novembro, abreviadamentedesigna<strong>do</strong> por Código <strong>do</strong> IRC, passam a tera seguinte redacção:«Artigo 14.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — O disposto nos n. os 3 e 4 é igualmente aplicávelrelativamente aos lucros que uma entidade residenteem território português, nas condições estabelecidas noartigo 2.º da Directiva n.º 90/435/CEE, <strong>do</strong> Conselho, de23 de Julho, coloque à disposição de um estabelecimentoestável situa<strong>do</strong> noutro Esta<strong>do</strong> membro da União Europeiaou <strong>do</strong> espaço económico europeu, de uma entidaderesidente num Esta<strong>do</strong> membro da União Europeia queesteja nas mesmas condições e que detenha, total ouparcialmente, por intermédio <strong>do</strong> estabelecimento estável,uma participação directa não inferior a 10 % oucom um valor de aquisição não inferior a € 20 000 000desde que esta tenha permaneci<strong>do</strong> na sua titularidade,de mo<strong>do</strong> ininterrupto, durante um ano.7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 — O disposto nos n. os 3 a 5 é igualmente aplicávelaos lucros que uma entidade residente em territórioportuguês, nos termos e condições aí referi<strong>do</strong>s, coloqueà disposição de uma entidade residente num Esta<strong>do</strong>membro <strong>do</strong> espaço económico europeu que estejavinculada a cooperação administrativa no <strong>do</strong>mínio dafiscalidade, equivalente à estabelecida no âmbito daUnião Europeia, desde que ambas as entidades preenchamcondições equiparáveis, com as necessáriasadaptações, às estabelecidas no artigo 2.º da Directivan.º 90/435/CEE, <strong>do</strong> Conselho, de 23 de Julho, e façama prova da verificação das condições e requisitos de que


1466-(92) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>depende aquela aplicação nos termos previstos na partefinal <strong>do</strong> n.º 4, com as necessárias adaptações.11 — O disposto nos n. os 6 e 7, nos termos e condiçõesaí referi<strong>do</strong>s, é igualmente aplicável em relação aestabelecimento estável, situa<strong>do</strong> noutro Esta<strong>do</strong> membroda União Europeia ou <strong>do</strong> espaço económico europeu, deuma entidade residente noutro Esta<strong>do</strong> membro <strong>do</strong> espaçoeconómico europeu que esteja vincula<strong>do</strong> a cooperaçãoadministrativa no <strong>do</strong>mínio da fiscalidade equivalente àestabelecida no âmbito da União Europeia.Artigo 34.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) As depreciações das viaturas ligeiras de passageirosou mistas, incluin<strong>do</strong> os veículos eléctricos, naparte correspondente ao custo de aquisição ou ao valorde reavaliação excedente ao montante a definir porportaria <strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governo responsável pela áreadas finanças, bem como <strong>do</strong>s barcos de recreio e aviõesde turismo e to<strong>do</strong>s os gastos com estes relaciona<strong>do</strong>s,desde que tais bens não estejam afectos à exploração<strong>do</strong> serviço público de transportes ou não se destinema ser aluga<strong>do</strong>s no exercício da actividade normal <strong>do</strong>sujeito passivo.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 48.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) O valor de realização correspondente à totalidadedas partes de capital deve ser reinvesti<strong>do</strong>, total ou parcialmente,na aquisição de participações no capital desociedades comerciais ou civis sob forma comercial ouna aquisição, produção ou construção de activos fixostangíveis, de activos biológicos que não sejam consumíveisou em propriedades de investimento, afectos àexploração, nas condições referidas na parte final <strong>do</strong>n.º 1;b) As participações de capital alienadas devem tersi<strong>do</strong> detidas por perío<strong>do</strong> não inferior a um ano e correspondera, pelo menos, 10 % <strong>do</strong> capital social da sociedadeparticipada ou ter um valor de aquisição nãoinferior a € 20 000 000, deven<strong>do</strong> as partes de capitaladquiridas ser detidas por igual perío<strong>do</strong>;c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 51.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — Não obstante o disposto no n.º 1, o regime aíconsagra<strong>do</strong> é aplicável, nos termos prescritos no númeroanterior, às agências gerais de segura<strong>do</strong>ras estrangeiras,bem como aos estabelecimentos estáveis de sociedadesresidentes noutro Esta<strong>do</strong> membro da União Europeia e<strong>do</strong> espaço económico europeu que sejam equiparáveisàs referidas no número anterior.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — O disposto nos n. os 1 e 2 é também aplicávelquan<strong>do</strong> uma entidade residente em território portuguêsdetenha uma participação, nos termos e condições aíreferi<strong>do</strong>s, em entidade residente noutro Esta<strong>do</strong> membroda União Europeia, desde que ambas as entidadespreencham os requisitos estabeleci<strong>do</strong>s no artigo 2.º daDirectiva n.º 90/435/CEE, <strong>do</strong> Conselho, de 23 de Julho.6 — O disposto nos n. os 1 e 5 é igualmente aplicávelaos rendimentos, incluí<strong>do</strong>s na base tributável, correspondentesa lucros distribuí<strong>do</strong>s que sejam imputáveis a umestabelecimento estável, situa<strong>do</strong> em território português,de uma entidade residente noutro Esta<strong>do</strong> membro daUnião Europeia ou <strong>do</strong> espaço económico europeu, nestecaso desde que exista obrigação de cooperação administrativano <strong>do</strong>mínio da fiscalidade equivalente à estabelecidano âmbito da União Europeia, que detenha umaparticipação, nos termos e condições aí referi<strong>do</strong>s, ementidade residente num Esta<strong>do</strong> membro, desde que ambasessas entidades preencham os requisitos e condiçõesestabeleci<strong>do</strong>s no artigo 2.º da Directiva n.º 90/435/CEE,<strong>do</strong> Conselho, de 23 de Julho, ou, no caso de entidades<strong>do</strong> espaço económico europeu, requisitos e condiçõesequiparáveis.7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11 — O disposto nos n. os 1, 2 e 8 é igualmente aplicávelquan<strong>do</strong> uma entidade residente em território portuguêsdetenha uma participação, nos termos e condiçõesaí referi<strong>do</strong>s, em entidade residente noutro Esta<strong>do</strong> membro<strong>do</strong> espaço económico europeu que esteja vincula<strong>do</strong>a cooperação administrativa no <strong>do</strong>mínio da fiscalidadeequivalente à estabelecida no âmbito da União Europeia,desde que ambas essas entidades preencham condiçõesequiparáveis, com as necessárias adaptações, às estabelecidasno artigo 2.º da Directiva n.º 90/435/CEE, <strong>do</strong>Conselho, de 23 de Julho.12 — Para efeitos <strong>do</strong> disposto no n.º 5, na alínea b)<strong>do</strong> n.º 8 e no n.º 11, o sujeito passivo deve provar quea entidade participada e, no caso <strong>do</strong> n.º 6, também aentidade beneficiária cumprem as condições estabelecidasno artigo 2.º da Directiva n.º 90/435/CEE, <strong>do</strong>Conselho, de 23 de Julho, ou, no caso de entidades <strong>do</strong>espaço económico europeu, condições equiparáveis,mediante declaração confirmada e autenticada pelasautoridades fiscais competentes <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> membro daUnião Europeia ou <strong>do</strong> espaço económico europeu deque é residente.


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(93)Artigo 52.º[...]1 — Os prejuízos fiscais apura<strong>do</strong>s em determina<strong>do</strong>exercício, nos termos das disposições anteriores, sãodeduzi<strong>do</strong>s aos lucros tributáveis, haven<strong>do</strong> -os, de umou mais <strong>do</strong>s quatro exercícios posteriores.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 59.º[...]A determinação <strong>do</strong> lucro tributável por méto<strong>do</strong>s indirectosé efectuada pelo director de finanças da área dasede, direcção efectiva ou estabelecimento estável <strong>do</strong>sujeito passivo ou por funcionário em que este delegue ebaseia -se em to<strong>do</strong>s os elementos de que a administraçãotributária disponha, de acor<strong>do</strong> com o artigo 90.º da leigeral tributária e demais normas legais aplicáveis.Artigo 73.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) Sociedades com sede ou direcção efectiva emterritório português sujeitas e não isentas de IRC;b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 88.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — São tributa<strong>do</strong>s autonomamente, à taxa de 20 %,os encargos dedutíveis, suporta<strong>do</strong>s pelos sujeitos passivosmenciona<strong>do</strong>s no número anterior, respeitantes aviaturas ligeiras de passageiros ou mistas cujo custo deaquisição seja superior ao montante fixa<strong>do</strong> nos termosda alínea e) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 34.º, quan<strong>do</strong> os sujeitospassivos apresentem prejuízos fiscais nos <strong>do</strong>is perío<strong>do</strong>sde tributação anteriores àquele a que os referi<strong>do</strong>sencargos digam respeito.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 — (Revoga<strong>do</strong>.)11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13 — São tributa<strong>do</strong>s autonomamente, à taxa de 35 %:a) Os gastos ou encargos relativos a indemnizaçõesou quaisquer compensações devidas não relacionadascom a concretização de objectivos de produtividadepreviamente defini<strong>do</strong>s na relação contratual, quan<strong>do</strong> severifique a cessação de funções de gestor, administra<strong>do</strong>rou gerente, bem como os gastos relativos à parte queexceda o valor das remunerações que seriam auferidaspelo exercício daqueles cargos até ao final <strong>do</strong> contrato,quan<strong>do</strong> se trate de rescisão de um contrato antes <strong>do</strong>termo, qualquer que seja a modalidade de pagamento,quer este seja efectua<strong>do</strong> directamente pelo sujeito passivoquer haja transferência das responsabilidades inerentes<strong>para</strong> uma outra entidade;b) Os gastos ou encargos relativos a bónus e outrasremunerações variáveis pagas a gestores, administra<strong>do</strong>resou gerentes quan<strong>do</strong> estas representem uma parcelasuperior a 25 % da remuneração anual e possuam valorsuperior a € 27 500, salvo se o seu pagamento estiversubordina<strong>do</strong> ao diferimento de uma parte não inferiora 50 % por um perío<strong>do</strong> mínimo de três anos e condiciona<strong>do</strong>ao desempenho positivo da sociedade ao longodesse perío<strong>do</strong>.Artigo 90.º[...]1 — A liquidação <strong>do</strong> IRC processa -se nos seguintestermos:a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) Na falta de apresentação da declaração a que serefere o artigo 120.º, a liquidação é efectuada até 30 deNovembro <strong>do</strong> ano seguinte àquele a que respeita ou,no caso previsto no n.º 2 <strong>do</strong> referi<strong>do</strong> artigo, até ao fim<strong>do</strong> 6.º mês seguinte ao <strong>do</strong> termo <strong>do</strong> prazo <strong>para</strong> apresentaçãoda declaração aí mencionada e tem por baseo valor anual da retribuição mínima mensal ou, quan<strong>do</strong>superior, a totalidade da matéria colectável <strong>do</strong> exercíciomais próximo que se encontre determinada;c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — (Revoga<strong>do</strong>.)4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 92.º[...]1 — Para as entidades que exerçam, a título principal,uma actividade de natureza comercial, industrialou agrícola, bem como as não residentes com estabelecimentoestável em território português, o impostoliquida<strong>do</strong> nos termos <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 90.º, líqui<strong>do</strong>das deduções previstas nas alíneas a) e b) <strong>do</strong> n.º 2 <strong>do</strong>


1466-(94) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>mesmo artigo, não pode ser inferior a 75 % <strong>do</strong> montanteque seria apura<strong>do</strong> se o sujeito passivo não usufruísse debenefícios fiscais, <strong>do</strong>s regimes previstos no n.º 13 <strong>do</strong>artigo 43.º e <strong>do</strong> artigo 75.º2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 93.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — Os sujeitos passivos podem ainda, sem prejuízo<strong>do</strong> disposto no n.º 1, ser reembolsa<strong>do</strong>s da parte que nãofoi deduzida ao abrigo <strong>do</strong> mesmo preceito desde quepreenchi<strong>do</strong>s os seguintes requisitos:a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 95.º[...]1 — Sempre que, relativamente aos lucros referi<strong>do</strong>snos n. os 3, 6, 8, 10 e 11 <strong>do</strong> artigo 14.º, tenha si<strong>do</strong>efectuada a retenção na fonte por não se verificar orequisito temporal de detenção da participação mínimaneles previsto, pode haver lugar à devolução <strong>do</strong> impostoque tenha si<strong>do</strong> reti<strong>do</strong> na fonte até à data em que se completeo perío<strong>do</strong> de um ano, no caso <strong>do</strong>s n. os 3, 6, 10 e 11,e de <strong>do</strong>is anos, no caso <strong>do</strong> n.º 8, de detenção ininterruptada participação, por solicitação da entidade beneficiária<strong>do</strong>s rendimentos, dirigida aos serviços competentes daDirecção -Geral <strong>do</strong>s Impostos, a apresentar no prazode <strong>do</strong>is anos conta<strong>do</strong>s daquela data, deven<strong>do</strong> ser feitaa prova exigida nos n. os 4, 9 ou 10 <strong>do</strong> mesmo artigo,consoante o caso.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 98.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — As entidades beneficiárias <strong>do</strong>s rendimentos queverifiquem as condições referidas no n.º 1 e na alínea b)<strong>do</strong> n.º 2 <strong>do</strong> presente artigo e nos n. os 3 e seguintes <strong>do</strong>artigo 14.º, quan<strong>do</strong> não tenha si<strong>do</strong> efectuada a prova nosprazos e nas condições estabelecidas, podem solicitaro reembolso total ou parcial <strong>do</strong> imposto que tenha si<strong>do</strong>reti<strong>do</strong> na fonte, no prazo de <strong>do</strong>is anos conta<strong>do</strong>s a partir<strong>do</strong> termo <strong>do</strong> ano em que se verificou o facto gera<strong>do</strong>r<strong>do</strong> imposto, mediante a apresentação de um formuláriode modelo aprova<strong>do</strong> pelo membro <strong>do</strong> Governo responsávelpela área das finanças e, quan<strong>do</strong> necessário, deoutros elementos que permitam aferir a legitimidade<strong>do</strong> reembolso.8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 106.º[...]1 — Sem prejuízo <strong>do</strong> disposto na alínea a) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong>artigo 104.º, os sujeitos passivos aí menciona<strong>do</strong>s ficamsujeitos a um pagamento especial por conta, a efectuardurante o mês de Março ou em duas prestações, duranteos meses de Março e Outubro <strong>do</strong> ano a que respeita ou,no caso de a<strong>do</strong>ptarem um perío<strong>do</strong> de tributação nãocoincidente com o ano civil, nos 3.º e 10.º meses <strong>do</strong>perío<strong>do</strong> de tributação respectivo.2 — O montante <strong>do</strong> pagamento especial por conta éigual a 1 % <strong>do</strong> volume de negócios relativo ao perío<strong>do</strong>de tributação anterior, com o limite mínimo de € 1000, e,quan<strong>do</strong> superior, é igual a este limite acresci<strong>do</strong> de 20 %da parte excedente, com o limite máximo de € 70 000.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — No caso <strong>do</strong>s bancos, empresas de seguros e outrasentidades <strong>do</strong> sector financeiro <strong>para</strong> as quais estejaprevista a aplicação de planos de contabilidade específicos,o volume de negócios é substituí<strong>do</strong> pelos jurose rendimentos similares e comissões ou pelos prémiosbrutos emiti<strong>do</strong>s, consoante a natureza da actividadeexercida pelo sujeito passivo.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) Imposto sobre veículos (ISV).7 — Para efeitos <strong>do</strong> disposto na alínea a) <strong>do</strong> númeroanterior, quan<strong>do</strong> não for possível determinar os impostosefectivamente incluí<strong>do</strong>s nos rendimentos podem serdeduzidas as seguintes percentagens:a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — (Revoga<strong>do</strong>.)10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11 — Ficam dispensa<strong>do</strong>s de efectuar o pagamentoespecial por conta:a) Os sujeitos passivos totalmente isentos de IRC,ainda que a isenção não inclua rendimentos que sejamsujeitos a tributação por retenção na fonte com carácterdefinitivo;b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »Artigo 90.ºTributação autónoma excepcional <strong>do</strong> sector financeiroFicam sujeitos a tributação autónoma em sede de IRC àtaxa única de 50 % os gastos ou encargos relativos a bónuse outras remunerações variáveis, pagas ou apuradas em<strong>2010</strong> por instituições de crédito e sociedades financeiras,a administra<strong>do</strong>res ou gerentes, quan<strong>do</strong> estas representemuma parcela superior a 25 % da remuneração anual e possuamvalor superior a € 27 500.


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(95)Artigo 91.ºRegras transitórias <strong>para</strong> o regime simplifica<strong>do</strong>1 — Os sujeitos passivos abrangi<strong>do</strong>s pelo regime simplifica<strong>do</strong>de determinação <strong>do</strong> lucro tributável, cujo perío<strong>do</strong>de validade ainda esteja em curso no primeiro dia <strong>do</strong> perío<strong>do</strong>de tributação que se inicie em <strong>2010</strong>, mantêm -se noregime simplifica<strong>do</strong> de determinação <strong>do</strong> lucro tributável atéao final deste perío<strong>do</strong>, fin<strong>do</strong> o qual se consideram abrangi<strong>do</strong>spelo artigo 9.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 158/2009, de 13 deJulho, caso se verifiquem os pressupostos nele previstos.2 — Os sujeitos passivos referi<strong>do</strong>s no número anteriorpodem optar pela aplicação das taxas constantes <strong>do</strong> n.º 1<strong>do</strong> artigo 87.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> IRC.3 — A opção a que se refere o número anterior é exercidana declaração periódica de rendimentos a que se referea alínea b) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 117.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> IRC.Artigo 92.ºRevogação de normas <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> IRC1 — São revoga<strong>do</strong>s o n.º 3 <strong>do</strong> artigo 52.º, o artigo 58.ºe os n. os 3 <strong>do</strong> artigo 87.º, 10 <strong>do</strong> artigo 88.º, 3 <strong>do</strong> artigo 90.ºe 9 <strong>do</strong> artigo 106.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> IRC.2 — A revogação <strong>do</strong> n.º 3 <strong>do</strong> artigo 52.º, <strong>do</strong> artigo 58.º e<strong>do</strong>s n. os 3 <strong>do</strong> artigo 87.º, 10 <strong>do</strong> artigo 88.º e 3 <strong>do</strong> artigo 90.º<strong>do</strong> Código <strong>do</strong> IRC, bem como as alterações introduzidaspela presente lei ao artigo 59.º, à alínea a) <strong>do</strong> n.º 7 <strong>do</strong> artigo73.º, à alínea b) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 90.º e ao artigo 92.ºque se reportem ao regime simplifica<strong>do</strong>, produzem efeitosa partir de 1 de Janeiro de 2011.CAPÍTULO XIImpostos indirectosSECÇÃO IImposto sobre o valor acrescenta<strong>do</strong>Artigo 93.ºAlteração ao Código <strong>do</strong> Imposto sobre o Valor Acrescenta<strong>do</strong>Os artigos 2.º, 19.º, 36.º, 78.º, 89.º e 92.º <strong>do</strong> Código<strong>do</strong> Imposto sobre o Valor Acrescenta<strong>do</strong>, aprova<strong>do</strong> peloDecreto -Lei n.º 394 -B/84, de 26 de Dezembro, abreviadamentedesigna<strong>do</strong> por Código <strong>do</strong> IVA, passam a ter aseguinte redacção:«Artigo 2.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .j) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .l) As pessoas singulares ou colectivas referidas naalínea a) que disponham de sede, estabelecimento estávelou <strong>do</strong>micílio em território nacional e que pratiquem operaçõesque confiram o direito à dedução total ou parcial<strong>do</strong> imposto, quan<strong>do</strong> sejam adquirentes de prestações deserviços que tenham por objecto direitos de emissão, reduçõescertificadas de emissões ou unidades de reduçãode emissões de gases com efeito de estufa, aos quais serefere o Decreto -Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 19.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) O imposto pago pelas aquisições de bens ou serviçosabrangidas pelas alíneas e), h), i), j) e l) <strong>do</strong> n.º 1<strong>do</strong> artigo 2.º;d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 36.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13 — Nas situações previstas nas alíneas i), j) e l) <strong>do</strong> n.º 1<strong>do</strong> artigo 2.º, as facturas ou <strong>do</strong>cumentos equivalentes emiti<strong>do</strong>spelos transmitentes <strong>do</strong>s bens ou presta<strong>do</strong>res <strong>do</strong>s serviçosdevem conter a expressão ‘IVA devi<strong>do</strong> pelo adquirente’.Artigo 78.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — Os sujeitos passivos podem deduzir ainda oimposto respeitante a créditos considera<strong>do</strong>s incobráveis:a) Em processo de execução, após o registo a que serefere a alínea c) <strong>do</strong> n.º 2 <strong>do</strong> artigo 806.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong>Processo Civil;


1466-(96) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) Nos termos de acor<strong>do</strong> obti<strong>do</strong> em procedimentoextrajudicial de conciliação, em conformidade com oDecreto -Lei n.º 316/98, de 20 de Outubro, altera<strong>do</strong> peloDecreto -Lei n.º 201/2004, de 18 de Agosto.8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 89.º[...]1 — O chefe <strong>do</strong> serviço de finanças competente procedeà liquidação oficiosa <strong>do</strong> imposto quan<strong>do</strong> o sujeitopassivo não cumpra as obrigações previstas na alínea b)<strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 67.º2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 92.ºNotificação de liquidações adicionaise de juros compensatóriosNos casos previstos no artigo 87.º, a Direcção -Geral<strong>do</strong>s Impostos, quan<strong>do</strong> disponha de to<strong>do</strong>s os elementosnecessários ao apuramento <strong>do</strong> imposto ou <strong>do</strong>s juroscompensatórios, procede à notificação <strong>do</strong>s sujeitospassivos, nos termos <strong>do</strong> Código de Procedimento e deProcesso Tributário.»Artigo 94.ºAutorização legislativa no âmbito <strong>do</strong> IVA1 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a revogar o regimeespecial de tributação em IVA <strong>do</strong>s combustíveis gasosos,previsto no artigo 32.º da Lei n.º 9/86, de 30 de Abril,alterada pela Lei n.º 3 -B/2000, de 4 de Abril.2 — No senti<strong>do</strong> de evitar situações de dupla tributaçãodecorrentes <strong>do</strong> disposto no número anterior, fica o Governoautoriza<strong>do</strong> a a<strong>do</strong>ptar medidas que permitam aos sujeitospassivos que comercializem os referi<strong>do</strong>s combustíveisdeduzir o IVA correspondente às respectivas existênciasna data em que ocorrer a revogação <strong>do</strong> regime especialde tributação.Artigo 95.ºAlteração ao Decreto -Lei n.º 198/90, de 19 de JunhoO artigo 6.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 198/90, de 19 de Junho,passa a ter a seguinte redacção:«Artigo 6.º1 — Estão isentas <strong>do</strong> imposto sobre o valor acrescenta<strong>do</strong>,com direito à dedução <strong>do</strong> imposto suporta<strong>do</strong>a montante, nos termos <strong>do</strong> artigo 20.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong>Imposto sobre o Valor Acrescenta<strong>do</strong>, as vendas de merca<strong>do</strong>riasde valor superior a € 1 000, por factura, efectuadaspor um fornece<strong>do</strong>r a um exporta<strong>do</strong>r nacional,exportadas no mesmo esta<strong>do</strong>, desde que:a) A saída das merca<strong>do</strong>rias <strong>do</strong> território aduaneiroda Comunidade ocorra até 60 dias a contar da data deaceitação da declaração aduaneira de exportação;b) O perío<strong>do</strong> que decorre entre a data da factura, emitidapelo fornece<strong>do</strong>r, e a data de aceitação da declaraçãoaduaneira de exportação não exceda 30 dias.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — Quan<strong>do</strong>, no momento da entrega da declaraçãoaduaneira de exportação, alguns <strong>do</strong>s elementos exigi<strong>do</strong>snas alíneas e), f) e g) <strong>do</strong> número anterior não foremconheci<strong>do</strong>s devem ser forneci<strong>do</strong>s pelo exporta<strong>do</strong>r, nomais curto perío<strong>do</strong> de tempo, que não pode exceder oprazo previsto na alínea a) <strong>do</strong> n.º 1.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — Se, fin<strong>do</strong> o prazo de 90 dias a contar da data dafactura emitida pelo fornece<strong>do</strong>r, o mesmo não estiverna posse <strong>do</strong> certifica<strong>do</strong> visa<strong>do</strong> pelos serviços aduaneirosdeve, no prazo referi<strong>do</strong> no n.º 1 <strong>do</strong> artigo 36.º <strong>do</strong> Código<strong>do</strong> Imposto sobre o Valor Acrescenta<strong>do</strong>, proceder à liquidação<strong>do</strong> imposto, debitan<strong>do</strong> -o ao exporta<strong>do</strong>r em facturaou <strong>do</strong>cumento equivalente emiti<strong>do</strong> <strong>para</strong> o efeito.8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 — O fornece<strong>do</strong>r pode efectuar a regularização<strong>do</strong> imposto a que se refere o n.º 7, no prazo previsto non.º 2 <strong>do</strong> artigo 98.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> Imposto sobre o ValorAcrescenta<strong>do</strong>, desde que esteja na posse <strong>do</strong> certifica<strong>do</strong>,visa<strong>do</strong> pelos serviços aduaneiros, e da prova de que oadquirente tomou conhecimento da rectificação ou deque foi reembolsa<strong>do</strong> <strong>do</strong> imposto, sem o que se consideraindevida a respectiva dedução.»Artigo 96.ºTransferência de IVA <strong>para</strong> o desenvolvimento <strong>do</strong> turismo regional1 — A transferência a título de IVA destinada às entidadesregionais de turismo é de € 20 800 000.2 — A receita a transferir <strong>para</strong> as entidades regionaisde turismo ao abrigo <strong>do</strong> número anterior é distribuída combase nos critérios defini<strong>do</strong>s no Decreto -Lei n.º 67/2008,de 10 de Abril, altera<strong>do</strong> pelo Decreto -Lei n.º 187/2009,de 12 de Agosto.SECÇÃO IIImposto <strong>do</strong> seloArtigo 97.ºAlteração ao Código <strong>do</strong> Imposto <strong>do</strong> SeloOs artigos 1.º a 3.º, 5.º, 7.º, 22.º, 23.º e 44.º <strong>do</strong> Código<strong>do</strong> Imposto <strong>do</strong> Selo, aprova<strong>do</strong> pela Lei n.º 150/99, de 11de Setembro, passam a ter a seguinte redacção:«Artigo 1.º[...]1 — O imposto <strong>do</strong> selo incide sobre to<strong>do</strong>s os actos,contratos, <strong>do</strong>cumentos, títulos, papéis e outros factos


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(97)previstos na Tabela Geral, incluin<strong>do</strong> as transmissõesgratuitas de bens.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — O disposto no n.º 2 não se aplica às situaçõesprevistas na verba n.º 11.2 da Tabela Geral.Artigo 2.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .h) Outras entidades que intervenham em actos e contratosou emitam ou utilizem os <strong>do</strong>cumentos, títulos oupapéis;i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .j) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .l) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .m) (Revogada.)n) (Revogada.)o) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .p) As entidades que concedem os prémios <strong>do</strong> bingo,das rifas e <strong>do</strong> jogo <strong>do</strong> loto, bem como quaisquer prémiosde sorteios ou de concursos.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 3.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .h) (Revogada.)i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .j) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .l) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .m) (Revogada.)n) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .o) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .p) (Revogada.)q) (Revogada.)r) (Revogada.)s) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .t) Nos prémios <strong>do</strong> bingo, das rifas e <strong>do</strong> jogo <strong>do</strong> loto,bem como em quaisquer prémios de sorteios ou deconcursos, o beneficiário.4 — (Revoga<strong>do</strong>.)Artigo 5.º[...]. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .i) (Revogada.)j) (Revogada.)l) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .m) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .n) Em caso de actos, contratos, <strong>do</strong>cumentos, títulos,papéis e outros factos previstos na Tabela Geral anexaao presente Código em que não intervenham a qualquertítulo pessoas colectivas ou pessoas singulares no exercíciode actividade de comércio, indústria ou prestação deserviços, quan<strong>do</strong> forem apresenta<strong>do</strong>s perante qualquerentidade pública;o) (Revogada.)p) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .q) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .r) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .s) (Revogada.)t) Nos prémios <strong>do</strong> bingo, das rifas e <strong>do</strong> jogo <strong>do</strong> loto,bem como em quaisquer prémios de sorteios ou deconcursos, no momento da atribuição.Artigo 7.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) (Revogada.)d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .j) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .l) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .m) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .n) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .o) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .p) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .q) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .r) (Revogada.)s) (Revogada.)2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


1466-(98) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>4 — O disposto na alínea p) <strong>do</strong> n.º 1 não se aplicaquan<strong>do</strong> se trate de imposto devi<strong>do</strong> nos termos da verban.º 11.2 da Tabela Geral.5 — (Anterior n.º 4.)Artigo 22.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — O disposto nos n. os 2 e 3 não se aplica aos factosprevistos nas verbas n. os 1.1, 1.2 e 11.2 da TabelaGeral.Artigo 23.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — (Revoga<strong>do</strong>.)4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — Nos <strong>do</strong>cumentos e títulos sujeitos a imposto sãomenciona<strong>do</strong>s o valor <strong>do</strong> imposto e a data da liquidação.Artigo 44.º[...]1 — O imposto é pago nas tesourarias de finanças,ou em qualquer outro local autoriza<strong>do</strong> nos termos da lei,até ao dia 20 <strong>do</strong> mês seguinte àquele em que a obrigaçãotributária se tenha constituí<strong>do</strong>.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »Artigo 98.ºAlteração à Tabela Geral <strong>do</strong> Imposto <strong>do</strong> SeloA verba n.º 11 da Tabela Geral <strong>do</strong> Imposto <strong>do</strong> Selo,anexa ao Código <strong>do</strong> Imposto <strong>do</strong> Selo, aprova<strong>do</strong> pela Lein.º 150/99, de 11 de Setembro, passa a ter a seguinte redacção:«11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11.1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11.2 — Os prémios <strong>do</strong> bingo, de rifas e <strong>do</strong> jogo <strong>do</strong>loto, bem como de quaisquer sorteios ou concursos,com excepção <strong>do</strong>s prémios <strong>do</strong>s jogos sociais previstosna verba n.º 11.3 da presente Tabela — sobre o valorilíqui<strong>do</strong>, acrescen<strong>do</strong> 10 % quan<strong>do</strong> atribuí<strong>do</strong>s em espécie:11.2.1 — Do bingo — 25 %;11.2.2 — Dos restantes — 35 %.11.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »Artigo 99.ºRevogação de disposições <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> Imposto <strong>do</strong> Selo1 — São revogadas as alíneas m) e n) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo2.º, h), m), p), q) e r) <strong>do</strong> n.º 3 e o n.º 4 <strong>do</strong> artigo 3.º,i), j), o) e s) <strong>do</strong> artigo 5.º, c), r) e s) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 7.º,o n.º 3 <strong>do</strong> artigo 23.º e os artigos 59.º e 66.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong>Imposto <strong>do</strong> Selo, aprova<strong>do</strong> pela Lei n.º 150/99, de 11 deSetembro.2 — São revogadas as verbas 3, 7, 8, 12, 13, 15, 19,20 e 26 da Tabela Geral <strong>do</strong> Imposto <strong>do</strong> Selo <strong>do</strong> Código<strong>do</strong> Imposto <strong>do</strong> Selo, aprova<strong>do</strong> pela Lei n.º 150/99, de 11de Setembro.CAPÍTULO XIIImpostos especiaisSECÇÃO IImpostos especiais de consumoArtigo 100.ºAlteração ao Código <strong>do</strong>s Impostos Especiais de Consumo1 — Os artigos 52.º, 55.º, 57.º, 73.º, 83.º e 84.º <strong>do</strong> Código<strong>do</strong>s Impostos Especiais de Consumo, aprova<strong>do</strong> peloDecreto -Lei n.º 566/99, de 22 de Dezembro, passam a tera seguinte redacção:«Artigo 52.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) Superior a 0,5 % vol. e inferior ou igual a 1,2 %vol. de álcool adquiri<strong>do</strong> — € 6,96/hl;b) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquiri<strong>do</strong> e inferiorou igual a 8˚ Plato — € 8,72/hl;c) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquiri<strong>do</strong> e superiora 8˚ e inferior ou igual a 11˚ Plato — € 13,92/hl;d) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquiri<strong>do</strong> e superiora 11˚ e inferior ou igual a 13˚ Plato — € 17,44/hl;e) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquiri<strong>do</strong> e superiora 13˚ e inferior ou igual a 15˚ Plato — € 20,90/hl;f) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquiri<strong>do</strong> e superiora 15˚ Plato — € 24,45/hl.Artigo 55.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — A taxa <strong>do</strong> imposto aplicável aos produtos intermédiosé de € 58,78/hl.Artigo 57.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — A taxa <strong>do</strong> imposto aplicável às bebidas espirituosasé de € 1 009,36/hl.Artigo 73.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — A taxa aplicável ao metano e aos gases de petróleousa<strong>do</strong>s como carburante é de € 109,65/1000 kg e,quan<strong>do</strong> usa<strong>do</strong>s como combustível, é fixada entre € 7,81e € 9/1000 kg, sen<strong>do</strong> igualmente aplicável ao acetilenousa<strong>do</strong> como combustível.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(99)5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g) Com a taxa compreendida entre € 100 e€ 260/1000 l, o gasóleo de aquecimento classifica<strong>do</strong>pelo código NC 2710 19 45.8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 83.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) Elemento específico — € 67,58;b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 84.º[...]O imposto sobre o tabaco relativo a charutos, cigarrilhas,tabaco de corte fino destina<strong>do</strong> a cigarros de enrolare restantes tabacos de fumar reveste a forma ad valorem,resultan<strong>do</strong> da aplicação ao respectivo preço de vendaao público das percentagens seguintes:a) Charutos — 12,35 %;b) Cigarrilhas — 12,35 %;c) Tabaco de corte fino destina<strong>do</strong> a cigarros de enrolar— 49,77 %;d) Restantes tabacos de fumar — 41,78 %.»2 — Para aplicação das normas constantes no númeroanterior à comercialização e venda ao público <strong>do</strong>s produtosde tabaco manufactura<strong>do</strong>s no perío<strong>do</strong> de <strong>2010</strong> posteriorà entrada em vigor da presente lei é emitida nova estampilhaespecial cujo modelo, forma de aposição e demaisprocedimentos de aplicação da legislação vigente no perío<strong>do</strong>em causa são regula<strong>do</strong>s por portaria <strong>do</strong> Ministro dasFinanças, a publicar no perío<strong>do</strong> máximo de 30 dias após aentrada em vigor da presente lei, sen<strong>do</strong> aplica<strong>do</strong>s os prazosestabeleci<strong>do</strong>s no artigo 27.º da Portaria n.º 1295/2007, de1 de Outubro, na sua redacção actual.SECÇÃO IIImposto sobre os produtos petrolíferos e energéticosArtigo 101.ºTaxas <strong>do</strong> imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos1 — Nos termos <strong>do</strong> disposto no Código <strong>do</strong>s ImpostosEspeciais de Consumo, os valores das taxas unitárias <strong>do</strong>imposto aplicáveis no continente aos produtos indica<strong>do</strong>sno n.º 2 são fixa<strong>do</strong>s por portaria <strong>do</strong>s membros <strong>do</strong> Governoresponsáveis pelas áreas das finanças e da economia, ten<strong>do</strong>em consideração os diferentes impactos ambientais de cadaum <strong>do</strong>s produtos energéticos, favorecen<strong>do</strong> gradualmenteos menos poluentes.2 — Para efeitos <strong>do</strong> disposto no número anterior, a fixação,ou a respectiva alteração, é efectuada dentro <strong>do</strong>sseguintes intervalos:ProdutoCódigo NCTaxa <strong>do</strong> imposto(em euros)MínimaMáximaGasolina com chumbo . . . . . . 2710 11 51 a 650 6502710 11 59Gasolina sem chumbo . . . . . . 2710 11 41 a 359 6502710 11 49Petróleo . . . . . . . . . . . . . . . . . 2710 19 21 a 302 339,182710 19 25Petróleo colori<strong>do</strong> e marca<strong>do</strong> 2710 19 25 0,00 149,64Gasóleo . . . . . . . . . . . . . . . . . 2710 19 41 a 278 4002710 19 49Gasóleo colori<strong>do</strong> e marca<strong>do</strong> 2710 19 41 a2710 19 4921 199,52Fuelóleo com teor de enxofresuperior a 1 % . . . . . . . . . .2710 19 63 a2710 19 6915 34,92Fuelóleo com teor de enxofreinferior ou igual a 1 % . . . . 2710 19 61 15 29,933 — Para efeitos <strong>do</strong> disposto no referi<strong>do</strong> Código,os valores das taxas unitárias <strong>do</strong> imposto aplicáveisna ilha de São Miguel aos produtos a seguir indica<strong>do</strong>ssão fixa<strong>do</strong>s por resolução <strong>do</strong> Conselho <strong>do</strong> GovernoRegional, poden<strong>do</strong> ser altera<strong>do</strong>s dentro <strong>do</strong>s seguintesintervalos:ProdutoGasolina com chumbo . . . . . .Gasolina sem chumbo . . . . . .Petróleo . . . . . . . . . . . . . . . . .Gasóleo . . . . . . . . . . . . . . . . .Gasóleo agrícola . . . . . . . . . .Fuelóleo com teor de enxofresuperior a 1 % . . . . . . . . . .Código NCTaxa <strong>do</strong> imposto(em euros)MínimaMáxima2710 11 51 a2710 11 59650 6502710 11 41 a 359 6502710 11 492710 19 21 a 49,88 339,182710 19 252710 19 41 a 49,88 4002710 19 492710 19 41 a2710 19 49 21 199,522710 19 63 a2710 19 690 34,92Fuelóleo com teor de enxofreinferior ou igual a 1 % . . . . 2710 19 61 0 29,93


1466-(100) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>4 — Para efeitos <strong>do</strong> disposto no referi<strong>do</strong> Código, osvalores das taxas unitárias <strong>do</strong> imposto aplicáveis na RegiãoAutónoma da Madeira aos produtos referi<strong>do</strong>s no n.º 2 sãofixa<strong>do</strong>s por portaria <strong>do</strong> membro competente <strong>do</strong> GovernoRegional, poden<strong>do</strong> ser altera<strong>do</strong>s dentro <strong>do</strong>s intervalos fixa<strong>do</strong>sno mesmo número.Escalão de cilindrada (emcentímetros cúbicos)TABELA AComponente cilindradaTaxas por centímetroscúbicos (em euros)Parcela a abater(em euros)Artigo 102.ºAdicional às taxas <strong>do</strong> imposto sobre os produtospetrolíferos e energéticos1 — Mantém -se em vigor em <strong>2010</strong> o adicional às taxas<strong>do</strong> imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos, nomontante de € 0,005 por litro <strong>para</strong> a gasolina e no montantede € 0,0025 por litro <strong>para</strong> o gasóleo ro<strong>do</strong>viário e <strong>para</strong> ogasóleo colori<strong>do</strong> e marca<strong>do</strong>, que constitui receita própria<strong>do</strong> fun<strong>do</strong> financeiro de carácter permanente previsto noDecreto -Lei n.º 63/2004, de 22 de Março, até ao limitemáximo de € 30 000 000 anuais.2 — O adicional a que se refere o número anterior integraos valores das taxas unitárias fixa<strong>do</strong>s nos termos <strong>do</strong>sn. os 1 e 2 <strong>do</strong> artigo anterior.SECÇÃO IIIImposto sobre veículosArtigo 103.ºAlteração à Lei n.º 22 -A/2007, de 29 de JunhoO artigo 10.º da Lei n.º 22 -A/2007, de 29 de Junho,passa a ter a seguinte redacção:«Artigo 10.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — A partir de 1 de Janeiro de 2014, a base tributável<strong>do</strong> imposto incidente sobre a generalidade <strong>do</strong>s automóveisligeiros de merca<strong>do</strong>rias e <strong>do</strong>s automóveis ligeiros deutilização mista é constituída, além da cilindrada, pelosrespectivos níveis de emissão de dióxi<strong>do</strong> de carbono,passan<strong>do</strong> estes veículos a ser tributa<strong>do</strong>s por referênciaàs taxas de imposto que figuram na tabela A <strong>do</strong> Código<strong>do</strong> ISV, publica<strong>do</strong> no anexo I à presente lei, sem prejuízoda redução que lhes seja aplicável.3 — Até ao final <strong>do</strong> ano de 2014, o Instituto daMobilidade e <strong>do</strong>s Transportes Terrestres, I. P., deveimplementar os mecanismos necessários à recolha etratamento da informação relativa aos níveis de emissãode dióxi<strong>do</strong> de carbono da totalidade <strong>do</strong>s automóveissujeitos ao ISV.»Artigo 104.ºAlteração ao Código <strong>do</strong> Imposto sobre VeículosOs artigos 7.º, 10.º, 17.º, 30.º, 39.º, 53.º e 54.º <strong>do</strong>Código <strong>do</strong> Imposto sobre Veículos, aprova<strong>do</strong> pela Lein.º 22 -A/2007, de 29 de Junho, abreviadamente designa<strong>do</strong>por Código <strong>do</strong> ISV, passam a ter a seguinte redacção:«Artigo 7.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Até 1 250 . . . . . . . . . 0,90 670Mais de 1 250 . . . . . 4,25 4 857,50Componente ambientalEscalão de CO 2(em gramas por quilómetro)Taxas(em euros)Parcela aabater(em euros)Veículos a gasolinaAté 115 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,57 335,58De 116 a 145 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32,61 3 682,79De 146 a 175 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37,85 4 439,31De 176 a 195 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96,20 14 662,70Mais de 195 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127,03 20 661,74Veículos a gasóleoAté 95 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,18 1 364,61De 96 a 120 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49,16 4 450,15De 121 a 140 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109,02 11 734,52De 141 a 160 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121,24 13 490,65Mais de 160 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166,53 20 761,612 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Escalão de cilindrada(em centímetros cúbicos)TABELA BComponente cilindradaTaxas por centímetroscúbicos (em euros)Parcela a abater(em euros)Até 1 250 . . . . . . . . . . . . . . . 4,04 2 608,94Mais de 1 250 . . . . . . . . . . . 9,56 9 505,323 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 10.º[...]. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .TABELA CComponente cilindradaEscalão de cilindrada (em centímetros cúbicos)Valor (em euros)De 180 até 750 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51,70Mais de 750 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103,30Artigo 17.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(101)3 — Para efeitos de matrícula, os veículos automóveisligeiros e pesa<strong>do</strong>s, os motociclos, os ciclomotores,os triciclos e os quadriciclos, ainda queexcluí<strong>do</strong>s <strong>do</strong> imposto, ficam sujeitos ao processamentoda DAV.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 30.º[...]1 — O regime de admissão temporária faculta a permanênciade veículos tributáveis matricula<strong>do</strong>s noutroEsta<strong>do</strong> membro da União Europeia no território nacionalcom suspensão de imposto pelo prazo máximo de seismeses, segui<strong>do</strong>s ou interpola<strong>do</strong>s, em cada perío<strong>do</strong> de12 meses, verificadas as seguintes condições cumulativas:a) Serem os veículos porta<strong>do</strong>res de matrícula definitivade outro Esta<strong>do</strong> membro e estarem matricula<strong>do</strong>sem nome de pessoa sem residência normal emPortugal;b) Serem os veículos introduzi<strong>do</strong>s em território nacionalpelos proprietários ou legítimos detentores <strong>para</strong>seu uso priva<strong>do</strong>.2 — Os veículos objecto de admissão temporáriaapenas podem ser conduzi<strong>do</strong>s em território nacionalpelos seus proprietários, cônjuges ou uni<strong>do</strong>sde facto, ascendentes e descendentes em primeirograu ou pelos seus legítimos detentores, na condiçãode estas pessoas não terem residência normalem Portugal.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — Para efeitos <strong>do</strong> presente Código considera -seresidente a pessoa singular que tem a sua residêncianormal em território nacional por perío<strong>do</strong> igual ou superiora 185 dias, por ano civil, em consequência devínculos pessoais e profissionais ou, no caso de umapessoa sem vínculos profissionais, em consequência devínculos pessoais indicativos de relações estreitas entreela própria e o local onde vive, assim como a pessoacolectiva que possui sede ou estabelecimento estávelno território nacional.7 — A residência normal de uma pessoa cujosvínculos profissionais se situem num lugar diferente<strong>do</strong> lugar onde possui os seus vínculos pessoais, eque, por esse facto, viva alternadamente em lugaresdistintos situa<strong>do</strong>s em <strong>do</strong>is ou mais Esta<strong>do</strong>s membros,considera -se como estan<strong>do</strong> situada no lugar <strong>do</strong>sseus vínculos pessoais, desde que aí se desloqueregularmente.8 — Os particulares comprovam o lugar da suaresidência normal pela apresentação <strong>do</strong> bilhete deidentidade ou por qualquer outro <strong>do</strong>cumento validamenteemiti<strong>do</strong> por autoridade competente, poden<strong>do</strong>as autoridades de fiscalização, em caso de dúvidas,exigir outros elementos de informação ou provassuplementares.9 — (Anterior n.º 7.)Artigo 39.ºUso profissional1 — Mediante pedi<strong>do</strong> <strong>do</strong> interessa<strong>do</strong>, a admissãotemporária em território nacional de automóveis ligeirosde merca<strong>do</strong>rias matricula<strong>do</strong>s em série normalnoutro Esta<strong>do</strong> membro, <strong>para</strong> fins de uso profissional,é autorizada pela Direcção -Geral das Alfândegas e <strong>do</strong>sImpostos Especiais sobre o Consumo, mediante emissãode guia de circulação, desde que verificadas as seguintescondições:a) Serem os veículos admiti<strong>do</strong>s por pessoa estabelecidafora <strong>do</strong> território nacional, ou por sua conta;b) Serem os veículos utiliza<strong>do</strong>s <strong>para</strong> fins de uso profissional,desde que não se destinem a ser essencialmenteutiliza<strong>do</strong>s a título permanente em território nacional;c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — (Revoga<strong>do</strong>.)3 — Para efeitos de aplicação <strong>do</strong> disposto na alínea a)<strong>do</strong> n.º 1, as pessoas, residentes ou não, que agem porconta de pessoa não estabelecida em território nacionaldevem estar sujeitas a relação contratual de trabalho eterem si<strong>do</strong> por esta devidamente autorizadas a conduziro veículo, poden<strong>do</strong> ser dada uma utilização privada,desde que esta tenha natureza acessória e ocasionalrelativamente à utilização profissional e esteja previstano contrato de trabalho.4 — Considera -se uso profissional a utilização deautomóvel ligeiro ten<strong>do</strong> em vista o exercício directo deuma actividade remunerada ou com fim lucrativo.Artigo 53.º[…]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) Os veículos devem possuir um nível de emissãode CO 2até 130 g/km, confirmadas pelo respectivo certifica<strong>do</strong>de conformidade;b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 54.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — A isenção é válida apenas <strong>para</strong> os veículos quepossuam nível de emissão de CO 2até 160 g/km, nãopoden<strong>do</strong> a isenção ultrapassar o montante de € 7800.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »Artigo 105.ºRevogação de normas <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> ISVÉ revoga<strong>do</strong> o n.º 2 <strong>do</strong> artigo 39.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> ISV.


1466-(102) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Artigo 106.ºIncentivo fiscal à destruição de automóveis ligeiros em fim de vidaOs artigos 2.º e 10.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 292 -A/2000, de15 de Novembro, passam a ter a seguinte redacção:«Artigo 2.º[...]1 — O incentivo fiscal à destruição de automóveisem fim de vida reveste a forma de redução <strong>do</strong>imposto sobre veículos devi<strong>do</strong> pelo proprietário nacompra de automóvel ligeiro novo cujo nível deemissões de CO 2não ultrapasse os 130 g/km, nostermos seguintes:a) Redução de € 750, <strong>para</strong> automóveis ligeiros adestruir, cuja primeira matrícula haja si<strong>do</strong> atribuídaem perío<strong>do</strong> igual ou superior a 10 anos e inferior a15 anos;b) Redução de € 1000, <strong>para</strong> automóveis ligeiros adestruir, cuja primeira matrícula haja si<strong>do</strong> atribuída emperío<strong>do</strong> igual ou superior a 15 anos.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 10.º[...]1 — O presente decreto -lei entra em vigor no dia 1 deDezembro de 2000, vigoran<strong>do</strong> até 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — Os incentivos previstos no n.º 1 <strong>do</strong> artigo 2.ºsão aplicáveis aos pedi<strong>do</strong>s de redução <strong>do</strong> imposto sobreveículos que sejam instruí<strong>do</strong>s com certifica<strong>do</strong>s dedestruição que se encontrem váli<strong>do</strong>s.4 — O incentivo fiscal previsto no n.º 1 <strong>do</strong> artigo 2.ºpode ser concedi<strong>do</strong> sob a forma de reembolso, relativamenteaos automóveis ligeiros novos, matricula<strong>do</strong>sentre 1 de Janeiro de <strong>2010</strong> e a entrada em vigor da Lei <strong>do</strong>Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>para</strong> <strong>2010</strong>, mediante pedi<strong>do</strong> apresenta<strong>do</strong>pelo proprietário, nos termos <strong>do</strong>s procedimentosa regulamentar pela Direcção -Geral das Alfândegas e<strong>do</strong>s Impostos Especiais sobre o Consumo.5 — O incentivo fiscal previsto no n.º 1 <strong>do</strong> artigo 2.ºpode excepcionalmente ser concedi<strong>do</strong> durante o ano de<strong>2010</strong>, nos termos <strong>do</strong>s procedimentos a regulamentarpela Direcção -Geral das Alfândegas e <strong>do</strong>s Impostos Especiaissobre o Consumo, aos veículos destruí<strong>do</strong>s ouirre<strong>para</strong>velmente danifica<strong>do</strong>s em virtude da catástrofenatural ocorrida a 20 de Fevereiro deste ano na RegiãoAutónoma da Madeira, com as seguintes especificidades:a) A redução de imposto reveste o valor de € 3000;b) As autoridades aduaneiras devem comprovar adestruição ou danificação <strong>do</strong> veículo em virtude dacatástrofe, bem como o seu reencaminhamento <strong>para</strong>centro de recepção ou CIV;c) A concessão <strong>do</strong> incentivo é feita com dispensadas condições relativas ao perío<strong>do</strong> de matrícula, depropriedade e condições de circulação.6 — A receita cessante resultante da medida previstano número anterior, compensada pela alteração de valoresprevista no artigo 2.º, é integralmente suportada pelo Orçamento<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.»SECÇÃO IVImposto único de circulaçãoArtigo 107.ºAlteração ao Código <strong>do</strong> Imposto Único de CirculaçãoOs artigos 2.º, 5.º, 9.º, 10.º, 11.º, 13.º, 14.º e 15.º <strong>do</strong> Código<strong>do</strong> Imposto Único de Circulação, aprova<strong>do</strong> pelo anexoII da Lei n.º 22 -A/2007, de 29 de Junho, passam a ter aseguinte redacção:«Artigo 2.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — Nos casos de veículos das categorias F e G, entende--se por uso particular o uso de uma embarcação ou de umaaeronave pelo seu proprietário ou por uma pessoa singularou colectiva que a utilize, mediante aluguer ou a outro título,<strong>para</strong> fins não comerciais, designadamente <strong>para</strong> finsque não sejam o transporte de pessoas, de merca<strong>do</strong>rias oua prestação de serviços, a título oneroso ou no interesse dasautoridades públicas.Artigo 5.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) Veículos da administração central, regional, local edas forças militares e de segurança, bem como os veículosadquiri<strong>do</strong>s pelas associações humanitárias de bombeirosou câmaras municipais <strong>para</strong> o cumprimento das missõesde protecção, socorro, assistência, apoio e combate a incêndios,atribuídas aos seus corpos de bombeiros;b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 9.º[...]As taxas aplicáveis aos veículos da categoria A são asseguintes:GasolinaCilindrada (em centímetros cúbicos)Combustível utiliza<strong>do</strong>Outros produtos Cilindrada (em centímetroscúbicos)ElectricidadeVoltagem totalPosterior a1995Imposto anual segun<strong>do</strong> o anoda matrícula (em euros)De 1990 a1995De 1981 a1989Até 1000. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Até 1500 . . . . . . . . . . . . . . . . . Até 100 . . . . . . . 16,50 10,40 7,30Mais de 1100 até 1300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Mais de 1500 até 2000 . . . . . . Mais de 100 . . . . 33,10 18,60 10,40


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(103)GasolinaCilindrada (em centímetros cúbicos)Combustível utiliza<strong>do</strong>Outros produtos Cilindrada (em centímetroscúbicos)ElectricidadeVoltagem totalPosterior a1995Imposto anual segun<strong>do</strong> o anoda matrícula (em euros)De 1990 a1995De 1981 a1989Mais de 1300 até 1750 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Mais de 2000 até 3000 . . . . . . 51,70 28,90 14,50Mais de 1750 até 2600 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Mais de 3000 . . . . . . . . . . . . . . 131,2 69,2 29,90Mais de 2600 até 3500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208,80 113,70 57,90Mais de 3500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 372 191,10 87,80Artigo 10.º[...]1 — As taxas aplicáveis aos veículos da categoria Bsão as seguintes:Ano de aquisição (veículo da categoria B)Coeficiente2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,10<strong>2010</strong> . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,15Escalão de cilindrada (emcentímetros cúbicos)Taxas(em euros)Escalão de CO 2(em gramaspor quilómetro)Taxas(em euros)Artigo 11.ºAté 1 250 . . . . . . . . . . 26,30 Até 120 . . . . . . . . . . . 52,80Mais de 1 250 até 1 750 52,80 Mais de 120 até 180 . . . 79,10Mais de 1 750 até 2 500 105,50 Mais de 180 até 250 . . . 158,30Mais de 2 500 . . . . . . 316,50 Mais de 250 . . . . . . . . 263,80[...]. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — Na determinação <strong>do</strong> valor total <strong>do</strong> IUC, devemmultiplicar -se à colecta obtida a partir da tabela previstano número anterior os seguintes coeficientes, em função<strong>do</strong> ano de aquisição <strong>do</strong> veículo:Veículos de peso bruto inferior a 12 tEscalões de peso bruto(em quilogramas)Taxas anuais(em euros)Ano de aquisição (veículo da categoria B)Coeficiente2007 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12008 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,05Até 2500. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292501 a 3500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 483501 a 7500 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1147501 a 11999 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187Veículos a motor de peso bruto ≥ 12 tAno da primeira matrículaAté 1990 (inclusive) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000e apósEscalões de peso bruto(em quilogramas)Com suspensãopneumáticaou equivalente(1)Com outro tipode suspensãoCom suspensãopneumáticaou equivalente(1)Com outro tipode suspensãoCom suspensãopneumáticaou equivalente(1)Com outro tipode suspensãoCom suspensãopneumáticaou equivalente(1)Com outro tipode suspensãoCom suspensãopneumáticaou equivalente(1)Com outro tipode suspensãoTaxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros)2 eixos12000 . . . . . . . . . . 203 210 188 196 178 187 172 178 170 17612001 a 12999 . . . 288 339 268 315 256 300 246 289 244 28713000 a 14999 . . . 291 343 270 319 258 304 249 293 247 29115000 a 17999 . . . 324 361 301 337 288 321 276 309 274 306≥ 18000 . . . . . . . . 411 458 383 425 365 405 352 389 349 3863 eixos< 15000 . . . . . . . . 203 288 188 267 178 255 171 246 170 24415000 a 16999 . . . 285 322 265 299 253 287 243 274 241 27217000 a 17999 . . . 285 330 265 306 253 292 243 280 241 27718000 a 18999 . . . 371 409 344 381 330 363 316 350 313 34619000 a 20999 . . . 372 409 346 381 331 367 317 350 315 35121000 a 22999 . . . 374 415 347 385 333 413 319 353 316 393≥ 23000 . . . . . . . . 418 465 388 433 372 413 356 396 354 393≥ 4 eixos< 23000 . . . . . . . . 286 320 266 297 253 285 244 272 241 27023000 a 24999 . . . 361 406 337 379 321 361 309 347 306 344


1466-(104) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Ano da primeira matrículaAté 1990 (inclusive) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000e apósEscalões de peso bruto(em quilogramas)Com suspensãopneumáticaou equivalente(1)Com outro tipode suspensãoCom suspensãopneumáticaou equivalente(1)Com outro tipode suspensãoCom suspensãopneumáticaou equivalente(1)Com outro tipode suspensãoCom suspensãopneumáticaou equivalente(1)Com outro tipode suspensãoCom suspensãopneumáticaou equivalente(1)Com outro tipode suspensãoTaxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros)25000 a 25999 . . . 371 409 344 381 330 363 316 350 313 34626000 a 26999 . . . 680 771 632 717 604 684 579 656 574 65127000 a 28999 . . . 690 788 641 735 612 701 589 674 583 667≥ 29000 . . . . . . . . 708 800 658 744 628 711 604 683 599 678Actualização: 0,8%(1) Suspensão considerada equivalente segun<strong>do</strong> a definição <strong>do</strong> anexo III da Directiva nº 96/53/CE, <strong>do</strong> Conselho, de 25 de Julho, que fixa as dimensões máximas autorizadas no tráfego nacionale internacional e os pesos máximos autoriza<strong>do</strong>s no tráfego internacional <strong>para</strong> certos veículos ro<strong>do</strong>viários em circulação na Comunidade (JO, nº L 235, de 17 de Setembro de 1996, p. 59).Veículos articula<strong>do</strong>s e conjuntos de veículosAno da primeira matrículaAté 1990 (inclusive) Entre 1991 e 1993 Entre 1994 e 1996 Entre 1997 e 1999 2000e apósEscalões de peso bruto(em quilogramas)Com suspensãopneumáticaou equivalente(1)Com outro tipode suspensãoCom suspensãopneumáticaou equivalente(1)Com outro tipode suspensãoCom suspensãopneumáticaou equivalente(1)Com outro tipode suspensãoCom suspensãopneumáticaou equivalente(1)Com outro tipode suspensãoCom suspensãopneumáticaou equivalente(1)Com outro tipode suspensãoTaxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros) Taxas anuais (em euros)2+1 eixos12000 . . . . . . . . . . . 202 204 187 189 177 180 171 173 169 17212001 a 17999 . . . . 279 343 262 319 251 303 243 292 241 29018000 a 24999 . . . . 371 437 347 405 333 387 321 373 318 37025000 a 25999 . . . . 401 447 377 417 359 397 347 382 345 379≥ 26000 . . . . . . . . . 746 822 701 764 668 730 645 700 641 6952+2 eixos< 23000 . . . . . . . . . 276 317 260 295 249 280 240 270 239 26823000 a 25999 . . . . 357 404 336 377 319 359 310 345 308 34226000 a 30999 . . . . 681 776 638 722 609 690 590 661 584 65631000 a 32999 . . . . 736 796 691 741 658 708 637 680 632 674≥ 33000 . . . . . . . . . 783 945 736 879 702 839 680 806 674 7982+3 eixos< 36000 . . . . . . . . . 694 780 650 726 620 694 602 665 596 65936000 a 37999 . . . . 765 830 719 778 687 743 662 719 657 713≥ 38000 . . . . . . . . . 793 934 743 876 710 836 688 809 682 8023+2 eixos< 36000 . . . . . . . . . 688 758 645 704 616 674 596 646 592 64536000 a 37999 . . . . 704 802 661 746 632 713 610 684 605 68338000 a 39999 . . . . 705 853 662 793 633 757 612 727 606 725≥ 40000 . . . . . . . . . 822 1056 772 984 736 939 713 901 706 900≥ 3+3 eixos< 36000 . . . . . . . . . 643 761 603 708 575 675 557 649 551 64436000 a 37999 . . . . 757 841 711 782 679 756 656 718 651 71138000 a 39999 . . . . 765 856 718 795 686 760 661 730 656 724≥ 40000 . . . . . . . . . 782 869 734 809 701 772 679 741 671 736Actualização : 0,8%(1) Suspensão considerada equivalente segun<strong>do</strong> a definição <strong>do</strong> anexo III da Directiva nº 96/53/CE, <strong>do</strong> Conselho, de 25 de Julho, que fixa as dimensões máximas autorizadas no tráfego nacionale internacional e os pesos máximos autoriza<strong>do</strong>s no tráfego internacional <strong>para</strong> certos veículos ro<strong>do</strong>viários em circulação na Comunidade (JO, nº L235, de 17 de Setembro 1996, p. 59).


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(105)Artigo 13.º[...]. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Valor sobre que incide o IMT (em euros)Taxas percentuaisMarginal Média (*)Escalão de cilindrada(em centímetros cúbicos)Taxa anual segun<strong>do</strong> o ano de matrícula<strong>do</strong> veículo (em euros)Posterior a 1996 Entre 1992 e 1996De mais de 123 682 e até 168 638 . . . . 5 1,727 4De mais de 168 638 e até 281 030 . . . . 7 3,836 1De mais de 281 030 e até 561 960 . . . . 8Superior a 561 960 . . . . . . . . . . . . . . . . 6 taxa única(*) No limite superior <strong>do</strong> escalão.De 180 até 250 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,14 0Mais de 250 até 350 . . . . . . . . . . . . . . 7,26 5,14Mais de 350 até 500 . . . . . . . . . . . . . . 17,54 10,38Mais de 500 até 750 . . . . . . . . . . . . . . 52,72 31,05Mais de 750 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105,44 51,71Artigo 14.º[...]A taxa aplicável aos veículos da categoria F é de € 2,12/kW.Artigo 15.º[...]A taxa aplicável aos veículos da categoria G é de € 0,53/kg,ten<strong>do</strong> o imposto o limite superior de € 10 000.»CAPÍTULO XIIIImpostos locaisSECÇÃO IImposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de ImóveisArtigo 108.ºAlteração ao Código <strong>do</strong> Imposto Municipalsobre as Transmissões Onerosas de ImóveisOs artigos 9.º e 17.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> Imposto Municipalsobre as Transmissões Onerosas de Imóveis, aprova<strong>do</strong>pelo Decreto -Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro, abreviadamentedesigna<strong>do</strong> por Código <strong>do</strong> IMT, passam a tera seguinte redacção:«Artigo 9.º[...]São isentas <strong>do</strong> IMT as aquisições de prédio urbano oude fracção autónoma de prédio urbano destina<strong>do</strong> exclusivamentea habitação própria e permanente cujo valorque serviria de base à liquidação não exceda € 90 418.Artigo 17.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Valor sobre que incide o IMT (em euros)Taxas percentuaisMarginal Média (*)Até 90 418 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0 0De mais de 90 418 e até 123 682 . . . . . 2 0,537 9b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Valor sobre que incide o IMT (em euros)Taxas percentuaisMarginal Média (*)Até 90 418 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1,000 0De mais de 90 418 e até 123 682 . . . . . 2 1,268 9De mais de 123 682 e até 168 638 . . . . 5 2,263 6De mais de 168 638 e até 281 030 . . . . 7 4,157 8De mais de 281 030 e até 538 978 . . . . 8Superior a 538 978 . . . . . . . . . . . . . . . . 6 taxa única(*) No limite superior <strong>do</strong> escalão.c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — Quan<strong>do</strong>, relativamente às aquisições a que sereferem as alíneas a) e b) <strong>do</strong> n.º 1, o valor sobre queincide o imposto for superior a € 90 418, deve ser dividi<strong>do</strong>em duas partes, sen<strong>do</strong> uma igual ao limite <strong>do</strong>maior <strong>do</strong>s escalões que nela couber, à qual se aplica ataxa média correspondente a este escalão, e outra, igualao excedente, a que se aplica a taxa marginal respeitanteao escalão imediatamente superior.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »CAPÍTULO XIVBenefícios fiscaisSECÇÃO IEstatuto <strong>do</strong>s Benefícios FiscaisArtigo 109.ºAlteração ao Estatuto <strong>do</strong>s Benefícios FiscaisOs artigos 32.º, 44.º, 47.º, 49.º e 70.º <strong>do</strong> Estatuto <strong>do</strong>s BenefíciosFiscais, aprova<strong>do</strong> pelo Decreto -Lei n.º 215/89, de 1de Julho, abreviadamente designa<strong>do</strong> por EBF, passam a tera seguinte redacção:«Artigo 32.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — As SCR podem deduzir ao montante apura<strong>do</strong> nostermos da alínea a) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 90.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong>IRC, e até à sua concorrência, uma importância corres-


1466-(106) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>pondente ao limite da soma das colectas de IRC <strong>do</strong>s cincoexercícios anteriores àquele a que respeita o benefício,desde que seja utilizada na realização de investimentos emsociedades com potencial de crescimento e valorização.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — Os sócios das sociedades por quotas unipessoaisICR, os investi<strong>do</strong>res informais das sociedades veículode investimento em empresas com potencial de crescimento,certificadas no âmbito <strong>do</strong> Programa COMPETE,e os investi<strong>do</strong>res informais em capital de risco a títuloindividual certifica<strong>do</strong>s pelo IAPMEI, no âmbito <strong>do</strong> ProgramaFINICIA, podem deduzir à sua colecta em IRS<strong>do</strong> próprio ano, até ao limite de 15 % desta, um montantecorrespondente a 20 % <strong>do</strong> valor investi<strong>do</strong> por si ou pelasociedade por quotas unipessoais ICR de que sejam sócios.7 — A dedução à colecta referida no número anteriornão se aplica aos seguintes casos:a) Investimentos em sociedades cotadas em bolsa devalores e em sociedades cujo capital seja controla<strong>do</strong> maioritariamentepor outras sociedades, exceptua<strong>do</strong>s os investimentosefectua<strong>do</strong>s em SCR e em fun<strong>do</strong>s de capital de risco;b) Investimentos em sociedades sujeitas a regulaçãopelo Banco de Portugal ou pelo Instituto <strong>do</strong>s Segurosde Portugal.8 — Por valor investi<strong>do</strong> entende -se a entrada de capitaisem dinheiro destina<strong>do</strong>s à subscrição ou aquisiçãode quotas ou acções ou à realização de prestaçõesacessórias ou suplementares de capital em sociedadesque usem efectivamente essas entradas de capital narealização de investimentos com potencial de crescimentoe valorização.9 — (Anterior n.º 6.)Artigo 44.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — A isenção a que se refere a alínea n) <strong>do</strong> n.º 1 éde carácter automático, operan<strong>do</strong> mediante comunicaçãoda classificação como monumentos nacionaisou da classificação individualizada como imóveis deinteresse público ou de interesse municipal, a efectuarpelo Instituto de Gestão <strong>do</strong> Património Arquitectónicoe Arqueológico, I. P., ou pelas câmaras municipais, vigoran<strong>do</strong>enquanto os prédios estiverem classifica<strong>do</strong>s,mesmo que estes venham a ser transmiti<strong>do</strong>s.6 — Para os efeitos previstos no número anterior, osserviços <strong>do</strong> Instituto de Gestão <strong>do</strong> Património Arquitectónicoe Arqueológico, I. P., e as câmaras municipais procedemà referida comunicação, relativamente aos imóveisjá classifica<strong>do</strong>s à data da entrada em vigor da presente lei:a) Oficiosamente, no prazo de 60 dias; oub) A requerimento <strong>do</strong>s proprietários <strong>do</strong>s imóveis, noprazo de 30 dias a contar da data de entrada <strong>do</strong> requerimentonos respectivos serviços.7 — A isenção a que se refere a alínea g) <strong>do</strong> n.º 1 éreconhecida pelo director -geral <strong>do</strong>s Impostos, em requerimentodevidamente <strong>do</strong>cumenta<strong>do</strong>, que deve ser apresenta<strong>do</strong>pelos sujeitos passivos no serviço de finanças daárea da situação <strong>do</strong> prédio, no prazo de 60 dias conta<strong>do</strong>sda verificação <strong>do</strong> facto determinante da isenção.8 — Nos restantes casos previstos neste artigo, aisenção é reconhecida pelo chefe <strong>do</strong> serviço de finançasda área da situação <strong>do</strong> prédio, em requerimentodevidamente <strong>do</strong>cumenta<strong>do</strong>, que deve ser apresenta<strong>do</strong>pelos sujeitos passivos no serviço de finanças da áreada situação <strong>do</strong> prédio, no prazo de 60 dias conta<strong>do</strong>s daverificação <strong>do</strong> facto determinante da isenção.9 — Nas situações abrangidas nos n. os 7 e 8, se opedi<strong>do</strong> for apresenta<strong>do</strong> <strong>para</strong> além <strong>do</strong> prazo aí referi<strong>do</strong>,a isenção inicia -se a partir <strong>do</strong> ano imediato, inclusive,ao da sua apresentação.10 — (Anterior n.º 8.)11 — (Anterior n.º 9.)Artigo 47.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — Nos casos previstos neste artigo, a isenção éreconhecida pelo chefe de finanças da área da situação<strong>do</strong> prédio, em requerimento devidamente <strong>do</strong>cumenta<strong>do</strong>,que deve ser apresenta<strong>do</strong> pelos sujeitos passivos noprazo de 60 dias conta<strong>do</strong>s da data da publicação <strong>do</strong>despacho de atribuição da utilidade turística.5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 49.º[...]1 — Ficam isentos de imposto municipal sobre imóveise de imposto municipal sobre as transmissões onerosasde imóveis os prédios integra<strong>do</strong>s em fun<strong>do</strong>s deinvestimento imobiliário abertos, em fun<strong>do</strong>s de pensõese em fun<strong>do</strong>s de poupança -reforma, que se constituam eoperem de acor<strong>do</strong> com a legislação nacional.2 — (Revoga<strong>do</strong>.)Artigo 70.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) Veículos afectos ao transporte público de passageiros,com lotação igual ou superior a 22 lugares, por sujeitospassivos de IRC licencia<strong>do</strong>s, pelo IMTT, I. P., sempre que,no próprio exercício ou até ao fim <strong>do</strong> segun<strong>do</strong> exercícioseguinte, seja efectua<strong>do</strong> o reinvestimento da totalidade<strong>do</strong> valor de realização na aquisição de veículos novos,com lotação igual ou superior a 22 lugares, com data defabrico de, pelo menos, 2009, afectos a idêntica finalidade;b) Veículos afectos ao transporte em táxi, pertencentesa empresas devidamente licenciadas <strong>para</strong> essefim, sempre que, no próprio exercício ou até ao fim <strong>do</strong>segun<strong>do</strong> exercício seguinte, seja efectua<strong>do</strong> o reinvestimentoda totalidade <strong>do</strong> valor de realização na aquisiçãode veículos com data de fabrico de, pelo menos, 2009,afectos a idêntica finalidade;c) Veículos de merca<strong>do</strong>rias com peso bruto igual ousuperior a 12 t, adquiri<strong>do</strong>s antes de 1 de Julho de 2009 ecom a primeira matrícula anterior a esta data, afectos aotransporte ro<strong>do</strong>viário de merca<strong>do</strong>rias público ou por conta


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(107)de outrem, sempre que, no próprio exercício ou até ao fim<strong>do</strong> segun<strong>do</strong> exercício seguinte, a totalidade <strong>do</strong> valor darealização seja reinvesti<strong>do</strong> em veículos de merca<strong>do</strong>rias compeso bruto igual ou superior a 12 t e primeira matrícula posteriora 1 de Julho de 2009, que sejam afectos ao transportero<strong>do</strong>viário de merca<strong>do</strong>rias, público ou por conta de outrem.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — Os benefícios fiscais previstos no presenteartigo são aplicáveis durante o perío<strong>do</strong> de tributaçãode <strong>2010</strong>.»Artigo 110.ºNorma transitória relativa ao EBFDurante o ano de <strong>2010</strong>, os limites previstos nos n. os 3 e 12<strong>do</strong> artigo 62.º <strong>do</strong> EBF são fixa<strong>do</strong>s em 12 / 1000<strong>do</strong> volume devendas ou <strong>do</strong>s serviços presta<strong>do</strong>s realiza<strong>do</strong>s pela empresa noexercício, sempre que os <strong>do</strong>nativos atribuí<strong>do</strong>s sejam direcciona<strong>do</strong>s<strong>para</strong> iniciativas de luta contra a pobreza, desde que aentidade destinatária <strong>do</strong>s <strong>do</strong>nativos seja previamente objectode reconhecimento por despacho <strong>do</strong> Ministro das Finanças.Artigo 111.ºRevogação de normas <strong>do</strong> EBFÉ revoga<strong>do</strong> o artigo 68.º <strong>do</strong> EBF, aprova<strong>do</strong> pelo Decreto--Lei n.º 215/89, de 1 de Julho.SECÇÃO IIOutros incentivosArtigo 112.ºBenefícios fiscais <strong>para</strong> instrumentos de dívidapública destina<strong>do</strong>s a jovensFica o Governo autoriza<strong>do</strong> a atribuir benefícios fiscaisà aplicação de valores em instrumentos de dívida públicadestina<strong>do</strong>s a jovens, com o seguinte senti<strong>do</strong> e extensão:a) Consagração de uma dedução à colecta em IRS, nostermos e condições previstos no artigo 78.º <strong>do</strong> respectivoCódigo, de 20 % <strong>do</strong>s valores aplica<strong>do</strong>s no respectivo anopor sujeito passivo com relações familiares com o jovem,com os limites quantitativos máximos previstos no n.º 2<strong>do</strong> artigo 21.º <strong>do</strong> Estatuto <strong>do</strong>s Benefícios Fiscais;b) Criação de um regime fiscal mais favorável relativamenteao resgate das importâncias aplicadas nos instrumentos dedívida, que inclui a possibilidade de isenção <strong>do</strong> pagamento deimpostos e a consagração de que a matéria colectável não podeser constituída por mais de <strong>do</strong>is quintos <strong>do</strong> rendimento e quea taxa de tributação autónoma não pode ser superior a 20 %;c) Estabelecimento das situações em que a fruição <strong>do</strong>sbenefícios previstos na alínea a) ficam sem efeito, poden<strong>do</strong>as importâncias deduzidas ser acrescidas à colecta <strong>do</strong> IRS.Artigo 113.ºAutorização legislativa <strong>para</strong> criação de medidas de incentivofiscal <strong>para</strong> pequenas e médiasempresas com capital disperso em merca<strong>do</strong> organiza<strong>do</strong>1 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a criar um conjuntode incentivos fiscais de apoio às pequenas emédias empresas com capital disperso em merca<strong>do</strong>organiza<strong>do</strong>.2 — O senti<strong>do</strong> e alcance da autorização referida nonúmero anterior é o seguinte:a) Criação de uma majoração de gastos em IRC até200 % <strong>do</strong>s gastos relaciona<strong>do</strong>s com a primeira admissãode pequenas e médias empresas a um merca<strong>do</strong> organiza<strong>do</strong>de capitais com vista à dispersão <strong>do</strong> respectivo capitalsocial, incluin<strong>do</strong>, designadamente, taxas, comissões e outroscustos de admissão ou de intermediação devidamentejustifica<strong>do</strong>s a partir <strong>do</strong> perío<strong>do</strong> de tributação, inclusive, emque se verifique a admissão da empresa ao merca<strong>do</strong> organiza<strong>do</strong>,desde que incorri<strong>do</strong>s nesse perío<strong>do</strong> de tributação,no anterior ou no seguinte;b) Os incentivos previstos na alínea anterior apenas sãoaplicáveis às pequenas e médias empresas que dispersemem merca<strong>do</strong> organiza<strong>do</strong> de capitais, por qualquer forma,pelo menos 25 % <strong>do</strong> respectivo capital social e apenas sãocumuláveis entre si, com o benefício fiscal previsto noartigo 81.º da Lei n.º 67 -A/2007, de 31 de Dezembro, bemcomo com os benefícios fiscais relativos à interioridade,desde que globalmente não ultrapassem € 200 000 porentidade beneficiária, durante um perío<strong>do</strong> de três anos, deacor<strong>do</strong> com as regras comunitárias aplicáveis aos auxíliosde minimis, definidas no Regulamento (CE) n.º 1998/2006,da Comissão, de 15 de Dezembro, e não são aplicáveisnos perío<strong>do</strong>s de tributação em que o lucro tributável sejadetermina<strong>do</strong> por méto<strong>do</strong>s indirectos;c) Criação de uma dedução à colecta de IRS, com vigênciamáxima de cinco anos, nos termos e condiçõesprevistos no artigo 78.º <strong>do</strong> respectivo Código, até 25 %<strong>do</strong>s valores aplica<strong>do</strong>s na aquisição de acções de pequenase médias empresas no âmbito de subscrição de capital, porestas, em merca<strong>do</strong> organiza<strong>do</strong> de capitais, e na aquisiçãode unidades de participação em fun<strong>do</strong>s de investimentomobiliário, que se constituam e operem de acor<strong>do</strong> com alegislação nacional, até o limite global de € 500.3 — Para efeitos <strong>do</strong> presente artigo entende -se por:a) «Pequenas e médias empresas» as entidades definidasnos termos <strong>do</strong> anexo ao Decreto -Lei n.º 372/2007, de 6de Novembro;b) «Merca<strong>do</strong> organiza<strong>do</strong> de capitais» os merca<strong>do</strong>s regulamenta<strong>do</strong>se os sistemas de negociação multilateral aque se referem as alíneas a) e b) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 198.º <strong>do</strong>Código <strong>do</strong>s Valores Mobiliários, bem como outras formasorganizadas de negociação que a CMVM determine porregulamento.Artigo 114.ºAlteração à Lei n.º 40/2005, de 3 de AgostoO artigo 4.º da Lei n.º 40/2005, de 3 de Agosto, alteradapela Lei n.º 10/2009, de 10 de Março, que cria o sistemade incentivos fiscais em investigação e desenvolvimento(I&D) empresarial, passa a ter a seguinte redacção:«Artigo 4.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


1466-(108) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>5 — A taxa incremental prevista na alínea b) <strong>do</strong> n.º 1é acrescida em 20 pontos percentuais <strong>para</strong> as despesasrelativas à contratação de <strong>do</strong>utora<strong>do</strong>s pelas empresas<strong>para</strong> actividades de investigação e desenvolvimentopassan<strong>do</strong> o limite previsto na mesma alínea a ser de€ 1 800 000.»Artigo 115.ºReforço <strong>do</strong>s benefícios fiscais à criação de emprego em <strong>2010</strong>Durante o ano de <strong>2010</strong>, o benefício fiscal previsto no artigo19.º <strong>do</strong> Estatuto <strong>do</strong>s Benefícios Fiscais, aprova<strong>do</strong> peloDecreto -Lei n.º 215/89, de 1 de Julho, é cumulável com outrosincentivos de apoio ao emprego previstos noutros diplomas,quan<strong>do</strong> aplicáveis ao mesmo trabalha<strong>do</strong>r ou posto de trabalho.Artigo 116.ºRegime fiscal de apoio ao investimentoO regime fiscal de apoio ao investimento realiza<strong>do</strong> em 2009(RFAI 2009) aprova<strong>do</strong> pelo artigo 13.º da Lei n.º 10/2009, de 10de Março, mantém -se em vigor até 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>.Artigo 117.ºRegime fiscal <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> Imobiliário Especialde Apoio às EmpresasAo Fun<strong>do</strong> Imobiliário Especial de Apoio às Empresas(FIEAE), cria<strong>do</strong> pelo Decreto -Lei n.º 104/2009, de 12de Maio, aplica -se o regime fiscal especial aplicável aosfun<strong>do</strong>s de investimento imobiliário <strong>para</strong> arrendamentohabitacional (FIIAH) e às sociedades de investimento imobiliário<strong>para</strong> arrendamento habitacional (SIIAH), aprova<strong>do</strong>pelo artigo 102.º da Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro.Artigo 118.ºSociedades de investimento mobiliário e imobiliário1 — Às sociedades de investimento imobiliário e às sociedadesde investimento mobiliário é aplicável o regime fiscalconstante <strong>do</strong> artigo 22.º <strong>do</strong> Estatuto <strong>do</strong>s Benefícios Fiscais.2 — Às sociedades de investimento imobiliário de capitalvariável é aplicável o disposto no artigo 49.º <strong>do</strong> Estatuto<strong>do</strong>s Benefícios Fiscais.CAPÍTULO XVProcedimento, processo tributárioe outras disposiçõesSECÇÃO ILei Geral TributáriaArtigo 119.ºAlteração à Lei Geral TributáriaO artigo 44.º da Lei Geral Tributária, aprovada peloDecreto -Lei n.º 398/98, de 17 de Dezembro, abreviadamentedesignada por LGT, passa a ter a seguinte redacção:«Artigo 44.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — O prazo máximo de contagem <strong>do</strong>s juros de moraé de três anos, salvo nos casos em que a dívida tributáriaseja paga em prestações, caso em que os juros demora são conta<strong>do</strong>s até ao termo <strong>do</strong> prazo <strong>do</strong> respectivopagamento, sem exceder oito anos.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »SECÇÃO IIProcedimento e processo tributárioArtigo 120.ºAlteração ao Código de Procedimento e de Processo TributárioOs artigos 38.º, 39.º, 89.º, 90.º, 148.º, 149.º, 150.º,169.º, 189.º, 191.º, 193.º, 196.º e 200.º <strong>do</strong> Código deProcedimento e de Processo Tributário, aprova<strong>do</strong> peloDecreto -Lei n.º 433/99, de 26 de Outubro, abreviadamentedesigna<strong>do</strong> por CPPT, passam a ter a seguinteredacção:«Artigo 38.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — As notificações referidas no presente artigo podemser efectuadas por transmissão electrónica de da<strong>do</strong>s,que equivalem, consoante os casos, à remessa por viapostal registada ou por via postal registada com avisode recepção.10 — (Revoga<strong>do</strong>.)Artigo 39.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — As notificações efectuadas por transmissãoelectrónica de da<strong>do</strong>s consideram -se feitas no momentoem que o destinatário aceda à caixa postalelectrónica.10 — Em caso de ausência de acesso à caixapostal electrónica, deve ser efectuada nova transmissãoelectrónica de da<strong>do</strong>s, no prazo de 15 diasseguintes ao respectivo conhecimento por parte <strong>do</strong>serviço que tenha procedi<strong>do</strong> à emissão da notificação,aplican<strong>do</strong> -se com as necessárias adaptaçõesa presunção prevista no n.º 6, caso, no prazo de10 dias, se verifique de novo o não acesso à caixapostal electrónica.11 — (Anterior n.º 9.)12 — (Anterior n.º 10.)


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(109)Artigo 89.º[...]1 — Os créditos <strong>do</strong> executa<strong>do</strong> resultantes de reembolso,revisão oficiosa, reclamação ou impugnação judicialde qualquer acto tributário são obrigatoriamenteaplica<strong>do</strong>s na compensação das suas dívidas à mesmaadministração tributária, excepto nos casos seguintes:a) Estar a correr prazo <strong>para</strong> interposição de reclamaçãograciosa, recurso hierárquico, impugnação judicial,recurso judicial ou oposição à execução;b) Estar pendente qualquer <strong>do</strong>s meios graciosos oujudiciais referi<strong>do</strong>s na alínea anterior ou estar a dívida aser paga em prestações, desde que a dívida exequendase mostre garantida nos termos <strong>do</strong> artigo 169.º2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — A compensação é efectuada através da emissãode título de crédito destina<strong>do</strong> a ser aplica<strong>do</strong> no pagamentoda dívida exequenda e acresci<strong>do</strong>.6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 90.ºCompensação com créditos tributáriospor iniciativa <strong>do</strong> contribuinte1 — A compensação com créditos tributários pode serefectuada a pedi<strong>do</strong> <strong>do</strong> contribuinte quan<strong>do</strong>, nos termos econdições <strong>do</strong> artigo anterior, a administração tributáriaesteja impedida de a fazer.2 — A compensação com créditos tributários de queseja titular qualquer outra pessoa singular ou colectivapode igualmente ser efectuada, nas mesmas condições<strong>do</strong> número anterior, desde que o deve<strong>do</strong>r os ofereça eo cre<strong>do</strong>r expressamente aceite.3 — A compensação referida nos números anterioresé requerida ao dirigente máximo da administração tributária,deven<strong>do</strong>, no caso <strong>do</strong> número anterior, o deve<strong>do</strong>rapresentar com o requerimento prova <strong>do</strong> consentimento<strong>do</strong> cre<strong>do</strong>r.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — (Revoga<strong>do</strong>.)6 — (Revoga<strong>do</strong>.)Artigo 148.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) Coimas e outras sanções pecuniárias decorrentesda responsabilidade civil determinada nos termos <strong>do</strong>Regime Geral das Infracções Tributárias.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 149.º[...]Considera -se, <strong>para</strong> efeitos <strong>do</strong> presente Código, órgãoda execução fiscal o serviço da administração tributáriaonde deva legalmente correr a execução ou, quan<strong>do</strong> estadeva correr nos tribunais comuns, o tribunal competente.Artigo 150.º[...]1 — É competente <strong>para</strong> a execução fiscal a administraçãotributária através <strong>do</strong> órgão periférico local.2 — A designação <strong>do</strong> órgão periférico local competenteé efectuada mediante despacho <strong>do</strong> dirigentemáximo <strong>do</strong> serviço.3 — Na falta da designação referida no número anterior,é competente o órgão periférico local <strong>do</strong> <strong>do</strong>micílioou sede <strong>do</strong> deve<strong>do</strong>r, da situação <strong>do</strong>s bens ou da liquidação,salvo tratan<strong>do</strong> -se de coima fiscal e respectivas custas,caso em que é competente o órgão da execução fiscalda área onde tiver corri<strong>do</strong> o processo da sua aplicação.Artigo 169.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — A execução fica igualmente suspensa, desdeque, após o termo <strong>do</strong> prazo de pagamento voluntário,seja prestada garantia antes da apresentação <strong>do</strong> meiogracioso ou judicial correspondente, acompanhada derequerimento em que conste a natureza da dívida, operío<strong>do</strong> a que respeita e a entidade que praticou o acto,bem como a indicação da intenção de apresentar meiogracioso ou judicial <strong>para</strong> discussão da legalidade ou daexigibilidade da dívida exequenda.3 — O requerimento a que se refere o número anteriordá início a um procedimento, que é extinto se, noprazo legal, não for apresenta<strong>do</strong> o correspondente meioprocessual e comunica<strong>do</strong> esse facto ao órgão competente<strong>para</strong> a execução.4 — Extinto o procedimento referi<strong>do</strong> no número anterior,aplica -se o disposto no n.º 2 <strong>do</strong> artigo 200.º5 — A execução fica ainda suspensa até à decisãoque venha a ser proferida no âmbito <strong>do</strong>s procedimentosa que se referem os artigos 90.º e 90.º -A.6 — Se não houver garantia constituída ou prestada,nem penhora, ou os bens penhora<strong>do</strong>s não garantirem adívida exequenda e acresci<strong>do</strong>, é ordenada a notificação<strong>do</strong> executa<strong>do</strong> <strong>para</strong> prestar a garantia referida no n.º 1dentro <strong>do</strong> prazo de 15 dias.7 — Se a garantia não for prestada nos termos <strong>do</strong>número anterior procede -se de imediato à penhora.8 — (Anterior n.º 4.)9 — Se for apresentada oposição à execução, aplica--se o disposto nos n. os 1 a 7.10 — (Anterior n.º 6.)11 — Considera -se que têm a situação tributária regularizadaos contribuintes que obtenham a suspensão<strong>do</strong> processo de execução fiscal nos termos <strong>do</strong> presenteartigo, sem prejuízo <strong>do</strong> disposto quanto à dispensa degarantia.Artigo 189.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


1466-(110) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>6 — Caso se vençam as prestações, nos termos previstosno n.º 1 <strong>do</strong> artigo 200.º, ou logo que notifica<strong>do</strong> oindeferimento <strong>do</strong> pedi<strong>do</strong> <strong>do</strong> pagamento em prestaçõesou da dação em pagamento, prossegue de imediato oprocesso de execução.7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 191.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — As citações referidas no presente artigo podemser efectuadas por transmissão electrónica de da<strong>do</strong>s,que equivalem, consoante os casos, à remessa por viapostal simples ou registada ou por via postal registadacom aviso de recepção.5 — As citações efectuadas nos termos <strong>do</strong> númeroanterior consideram -se feitas no momento em que odestinatário aceda à caixa postal electrónica.6 — Se a citação for efectuada através de transmissãoelectrónica de da<strong>do</strong>s e esta for equivalente à efectuadaatravés de carta registada com aviso de recepção, oseu destinatário considera -se cita<strong>do</strong> caso se confirme oacesso à caixa postal electrónica.Artigo 193.ºPenhora e venda em caso de citação por via postalou transmissão electrónica de da<strong>do</strong>s1 — Se a citação for efectuada por via postal ou portransmissão electrónica de da<strong>do</strong>s, conforme previstono artigo 191.º, e o postal não vier devolvi<strong>do</strong> ou, sen<strong>do</strong>devolvi<strong>do</strong>, não indicar a nova morada <strong>do</strong> executa<strong>do</strong> eainda em caso de não acesso à caixa postal electrónica,procede -se à penhora.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 196.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — Quan<strong>do</strong>, no âmbito de processo de recuperaçãoeconómica se demonstre a indispensabilidade da medidae, ainda, quan<strong>do</strong> os riscos inerentes à recuperação<strong>do</strong>s créditos o tornem recomendável, a administraçãotributária pode estabelecer que o regime prestacionalseja alarga<strong>do</strong> até ao <strong>do</strong>bro <strong>do</strong> limite máximo previstono número anterior, com a observância das condiçõesprevistas nos n. os 3 e 6.8 — (Anterior n.º 7.)9 — (Anterior n.º 8.)10 — (Anterior n.º 9.)11 — (Anterior n.º 10.)12 — (Anterior n.º 11.)13 — (Anterior n.º 12.)Artigo 200.º[...]1 — A falta de pagamento sucessivo de três prestações,ou de seis interpoladas, importa o vencimento dasseguintes se, no prazo de 30 dias a contar da notificação<strong>para</strong> o efeito, o executa<strong>do</strong> não proceder ao pagamentodas prestações incumpridas, prosseguin<strong>do</strong> o processode execução fiscal os seus termos.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »Artigo 121.ºAditamento ao CPPTÉ adita<strong>do</strong> ao CPPT o artigo 90.º -A, com a seguinteredacção:«Artigo 90.º -ACompensação com créditos não tributáriospor iniciativa <strong>do</strong> contribuinte1 — A compensação com créditos de qualquer naturezasobre a administração directa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> de que ocontribuinte seja titular pode ser efectuada quan<strong>do</strong> severifiquem as seguintes condições cumulativas:a) A dívida tributária esteja em fase de cobrançacoerciva;b) As dívidas da administração directa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> queo contribuinte indique <strong>para</strong> compensação sejam certas,líquidas e exigíveis.2 — A compensação a que se refere o número anterioré requerida pelo executa<strong>do</strong> ao dirigente máximoda administração tributária, deven<strong>do</strong> ser feita provada existência e da origem <strong>do</strong> crédito, <strong>do</strong> seu valor e <strong>do</strong>prazo de vencimento.3 — A administração tributária, no prazo de 10 dias,solicita à entidade da administração directa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>deve<strong>do</strong>ra o reconhecimento e a validação <strong>do</strong> caráctercerto, líqui<strong>do</strong> e exigível <strong>do</strong> crédito indica<strong>do</strong> pelo executa<strong>do</strong><strong>para</strong> compensação.4 — A entidade deve<strong>do</strong>ra, em prazo igual ao <strong>do</strong> númeroanterior, pronuncia -se sobre o carácter certo, líqui<strong>do</strong>e exigível <strong>do</strong> crédito, indican<strong>do</strong> o seu valor e datade vencimento, de forma a permitir o processamentoda compensação.5 — O órgão da execução fiscal promove a aplicação<strong>do</strong> crédito referi<strong>do</strong> no número anterior no processo deexecução fiscal, nos termos <strong>do</strong>s artigos 261.º e 262.º,consoante o caso.6 — Verifican<strong>do</strong> -se a compensação referida no presenteartigo, os acréscimos legais são devi<strong>do</strong>s até ao mêsseguinte ao da data da apresentação <strong>do</strong> requerimento aque se refere o n.º 2.7 — As condições e procedimentos de aplicação <strong>do</strong>disposto no presente artigo podem ser regulamenta<strong>do</strong>spor portaria <strong>do</strong> membro de Governo responsável pelaárea das finanças.»Artigo 122.ºDisposições transitórias no âmbito <strong>do</strong> CPPTOs planos prestacionais autoriza<strong>do</strong>s, nos termos <strong>do</strong>artigo 196.º <strong>do</strong> CPPT, por decisão anterior à entrada em


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(111)vigor da presente lei, podem ser reformula<strong>do</strong>s <strong>para</strong> efeitosde aplicação <strong>do</strong> previsto no n.º 7 <strong>do</strong> artigo 196.º daqueleCódigo, com a redacção introduzida pela presente lei, casoa administração tributária verifique ser indispensável amedida <strong>para</strong> assegurar a efectiva recuperação <strong>do</strong>s créditostributários.Artigo 123.ºRevogação de disposições no âmbito <strong>do</strong> CPPTSão revoga<strong>do</strong>s o n.º 10 <strong>do</strong> artigo 38.º e os n. os 5 e 6 <strong>do</strong>artigo 90.º <strong>do</strong> CPPT.Artigo 124.ºArbitragem em matéria tributária1 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a legislar no senti<strong>do</strong> deinstituir a arbitragem como forma alternativa de resoluçãojurisdicional de conflitos em matéria tributária.2 — O processo arbitral tributário deve constituir ummeio processual alternativo ao processo de impugnaçãojudicial e à acção <strong>para</strong> o reconhecimento de um direito ouinteresse legítimo em matéria tributária.3 — A arbitragem tributária visa reforçar a tutela eficaze efectiva <strong>do</strong>s direitos e interesses legalmente protegi<strong>do</strong>s<strong>do</strong>s contribuintes, deven<strong>do</strong> ser instituída de mo<strong>do</strong> a constituirum direito potestativo <strong>do</strong>s contribuintes.4 — O âmbito da autorização prevista no presente artigocompreende, nomeadamente, as seguintes matérias:a) A delimitação <strong>do</strong> objecto <strong>do</strong> processo arbitral tributário,nele poden<strong>do</strong> incluir -se os actos de liquidação detributos, incluin<strong>do</strong> os de autoliquidação, de retenção nafonte e os pagamentos por conta, de fixação da matériatributável, quan<strong>do</strong> não dêem lugar a liquidação, de indeferimentototal ou parcial de reclamações graciosas ou depedi<strong>do</strong>s de revisão de actos tributários, os actos administrativosque comportem a apreciação da legalidade de actosde liquidação, os actos de fixação de valores patrimoniaise os direitos ou interesses legítimos em matéria tributária;b) A definição, como fundamento <strong>do</strong> processo arbitraltributário, da ilegalidade ou da lesão ou o risco de lesão dedireitos ou interesses legítimos, e como efeitos da sentençaproferida a final pelo tribunal arbitral, da anulação, da declaraçãode nulidade ou de inexistência <strong>do</strong> acto recorri<strong>do</strong>ou <strong>do</strong> reconhecimento <strong>do</strong> direito ou <strong>do</strong> interesse legalmenteprotegi<strong>do</strong> <strong>do</strong>s contribuintes;c) A determinação de que o julgamento <strong>do</strong> tribunal arbitralé feito segun<strong>do</strong> o direito constituí<strong>do</strong>, fican<strong>do</strong> veda<strong>do</strong>o recurso à equidade;d) A definição <strong>do</strong>s efeitos da instauração <strong>do</strong> processoarbitral tributário, harmonizan<strong>do</strong> -os com os previstos <strong>para</strong>a dedução de impugnação judicial, designadamente emtermos de suspensão <strong>do</strong> processo de execução fiscal e deinterrupção da prescrição das dívidas tributárias;e) A definição <strong>do</strong> mo<strong>do</strong> de constituição <strong>do</strong> tribunal arbitral,subordinan<strong>do</strong> -o aos princípios da independência eda imparcialidade e preven<strong>do</strong>, como regra, a existênciade três árbitros, caben<strong>do</strong> a cada parte a designação deum deles e aos árbitros assim escolhi<strong>do</strong>s a designação <strong>do</strong>árbitro -presidente e a definição <strong>do</strong> regime de impedimento,afastamento e substituição <strong>do</strong>s árbitros;f) A fixação <strong>do</strong>s princípios e das regras <strong>do</strong> processo arbitraltributário, em obediência ao princípio <strong>do</strong> inquisitório,<strong>do</strong> contraditório e da igualdade das partes e com dispensade formalidades essenciais, de acor<strong>do</strong> com o princípio daautonomia <strong>do</strong>s árbitros na condução <strong>do</strong> processo;g) A fixação, como limite temporal <strong>para</strong> a prolação dasentença arbitral e subsequente notificação às partes, <strong>do</strong>prazo de seis meses a contar <strong>do</strong> início <strong>do</strong> processo arbitraltributário, com possibilidade de prorrogação, devidamentefundamentada, por idêntico perío<strong>do</strong>;h) A consagração, como regra, da irrecorribilidade dasentença proferida pelo tribunal arbitral, preven<strong>do</strong> a possibilidadede recurso, <strong>para</strong> o Tribunal Constitucional, apenasnos casos e na parte em que a sentença arbitral recusea aplicação de qualquer norma com fundamento na suainconstitucionalidade ou aplique norma cuja inconstitucionalidadetenha si<strong>do</strong> suscitada;i) A definição <strong>do</strong>s efeitos da apresentação <strong>do</strong> recursoda sentença <strong>do</strong> tribunal arbitral, em particular quanto àmanutenção da garantia prestada e ao regime da suspensão<strong>do</strong> processo de execução fiscal;j) A definição <strong>do</strong> regime de anulação da sentença arbitralcom fundamento, designadamente, na não especificação<strong>do</strong>s fundamentos de facto e de direito da decisão,na oposição <strong>do</strong>s fundamentos com a decisão e na falta depronúncia sobre questões que devessem ser apreciadas ouna pronúncia de questões que não devessem ser apreciadaspelo tribunal arbitral;l) A atribuição à sentença arbitral, que não tenha si<strong>do</strong>objecto de recurso ou de anulação, da mesma força executivaque é atribuída às sentenças judiciais transitadasem julga<strong>do</strong>;m) A definição <strong>do</strong>s montantes e <strong>do</strong> mo<strong>do</strong> de pagamento<strong>do</strong>s honorários e das despesas <strong>do</strong>s árbitros, fixan<strong>do</strong> oscritérios de determinação <strong>do</strong>s honorários em função <strong>do</strong>valor atribuí<strong>do</strong> ao processo e da efectiva complexidade<strong>do</strong> mesmo e estabelecen<strong>do</strong> valores mínimos que ofereçamgarantias qualitativas na composição <strong>do</strong> tribunal arbitral,poden<strong>do</strong> ainda prever -se a possibilidade de redução dehonorários, fixan<strong>do</strong> os respectivos pressupostos e montantes,nas situações de incumprimento <strong>do</strong>s deveres <strong>do</strong>sárbitros;n) A consagração da responsabilidade da parte vencidapela totalidade <strong>do</strong>s honorários e despesas <strong>do</strong>s árbitros,poden<strong>do</strong> ser estabeleci<strong>do</strong>s critérios de limitação da responsabilidadeda administração tributária, designadamente o<strong>do</strong> montante das custas judiciais e <strong>do</strong>s encargos que seriamdevi<strong>do</strong>s se o contribuinte tivesse opta<strong>do</strong> pelo processode impugnação judicial ou pela acção <strong>para</strong> o reconhecimentode um direito ou interesse legítimo em matériatributária;o) A aplicação adaptada, <strong>para</strong> efeitos da nomeação <strong>do</strong>sárbitros, media<strong>do</strong>res ou concilia<strong>do</strong>res <strong>do</strong> regime <strong>do</strong>s centrosde arbitragem previsto no Código de Processo nosTribunais Administrativos;p) A revisão da legislação tributária cuja necessidade demodificação decorra da presente autorização legislativa;q) A consagração de um regime transitório que prevejaa possibilidade de os contribuintes submeterem ao tribunalarbitral a apreciação <strong>do</strong>s actos objecto <strong>do</strong>s processos de impugnaçãojudicial que se encontrem pendentes de decisão,em primeira instância, nos tribunais judiciais tributários,com dispensa de pagamento de custas judiciais.


1466-(112) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Artigo 125.ºAlteração ao Regime Geral das Infracções TributáriasO artigo 128.º <strong>do</strong> Regime Geral das Infracções Tributárias,aprova<strong>do</strong> pela Lei n.º 15/2001, de 5 de Junho, abreviadamentedesigna<strong>do</strong> por RGIT, passa a ter a seguinte redacção:«Artigo 128.ºFalsidade informática e software certifica<strong>do</strong>1 — (Anterior corpo <strong>do</strong> artigo.)2 — A utilização de programas ou equipamentosinformáticos de facturação, que não estejam certifica<strong>do</strong>snos termos <strong>do</strong> n.º 8 <strong>do</strong> artigo 123.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> IRC,é punida com coima variável entre € 250 e € 12 500.»Artigo 126.ºAlteração ao Decreto -Lei n.º 147/2003, de 11 de JulhoO artigo 14.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 147/2003, de 11 deJulho, passa a ter a seguinte redacção:«Artigo 14.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — Somente são aplicáveis as sanções referidas nopresente artigo quan<strong>do</strong> as infracções forem verificadasdurante a circulação <strong>do</strong>s bens.8 — É sempre competente <strong>para</strong> a aplicação de coimaspor infracções ao presente diploma o chefe <strong>do</strong> serviçode finanças da área onde foram detectadas.»Artigo 127.ºAutorização legislativa no âmbito <strong>do</strong> procedimentoe processo tributário1 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a rever a LGT, o CPPT eo Estatuto <strong>do</strong>s Tribunais Administrativos e Fiscais (ETAF),com vista à sua harmonização com o Código de Processonos Tribunais Administrativos (CPTA).2 — O senti<strong>do</strong> da autorização referida no número anterioré o seguinte:a) Se<strong>para</strong>r a regulamentação da matéria procedimentalda regulamentação da matéria processual, asseguran<strong>do</strong>nestas a aplicação de regras próprias no que diz respeito aactos e sujeitos <strong>do</strong> processo judicial tributário;b) A<strong>do</strong>ptar um modelo estrutural semelhante àqueleque, por referência ao Código de Processo Civil (CPC), foia<strong>do</strong>pta<strong>do</strong> no CPTA, bem como uma revisão da tramitaçãoprocessual no senti<strong>do</strong> da sua simplificação, incluin<strong>do</strong> opapel e competências <strong>do</strong>s intervenientes no processo;c) A<strong>do</strong>ptar na LGT os meios processuais decorrentes daregulação <strong>do</strong> processo judicial tributário em conformidadecom a alínea anterior.3 — A extensão da autorização referida no n.º 1 é aseguinte:a) Deve ser introduzi<strong>do</strong> o «processo tributário comum»,enquanto forma de processo de aplicabilidade residual;b) Deve ser introduzi<strong>do</strong> o «processo tributário especial»,o qual passa a abranger a actual impugnação judicial <strong>do</strong>sactos tributários, a impugnação <strong>do</strong>s demais actos administrativosem matéria tributária actualmente reguladano CPPT e no CPTA, a condenação à prática de um actoadministrativo devi<strong>do</strong> e a declaração de ilegalidade daemanação ou omissão de normas;c) A impugnação judicial <strong>do</strong>s actos tributários devemanter o princípio da simplicidade e celeridade e dispensade formalidades não essenciais a que obedece a sua regulamentaçãoactual;d) Devem ser alargadas ao processo judicial tributárioas possibilidades de cumulação de pedi<strong>do</strong>s e de coligaçãode autores, incluin<strong>do</strong> a cumulação de pedi<strong>do</strong>s respeitantesa tributos diferentes quan<strong>do</strong> resultem da mesma acção deinspecção, e de apensação ou agregação de processos;e) Os processos cautelares actualmente previstos noCPPT devem ser regulamenta<strong>do</strong>s de forma a garantir asua harmonização da sua formulação processual com oprevisto no CPTA, nomeadamente estabelecen<strong>do</strong> os termosem que as intimações e as providências cautelares podemser a<strong>do</strong>ptadas em favor <strong>do</strong> contribuinte;f) A tramitação processual <strong>do</strong>s recursos jurisdicionaisprevistos no CPPT deve ser harmonizada com os previstosno CPTA, sem prejuízo <strong>do</strong>s princípios de simplicidade ede celeridade a que obedece o seu regime actual;g) Alterar as normas <strong>do</strong> ETAF relativas à intervençãoe representação da Fazenda Pública nos tribunais tributários.Artigo 128.ºAutorização legislativa <strong>para</strong> alteração <strong>do</strong> Códigode Processo nos Tribunais Administrativos1 — O Governo fica autoriza<strong>do</strong> a proceder à alteração<strong>do</strong> Código de Processo nos Tribunais Administrativos,aprova<strong>do</strong> pela Lei n.º 15/2002, de 22 de Fevereiro.2 — A autorização referida no número anterior tem osenti<strong>do</strong> de transpor integralmente <strong>para</strong> a ordem jurídicainterna a Directiva n.º 2007/66/CE, <strong>do</strong> Parlamento Europeue <strong>do</strong> Conselho, de 11 de Dezembro, que altera as Directivasn. os 89/665/CEE, <strong>do</strong> Conselho, de 21 de Dezembro, e92/13/CEE, <strong>do</strong> Conselho, de 25 de Fevereiro, no que dizrespeito à melhoria da eficácia <strong>do</strong> recurso em matéria deadjudicação de contratos públicos.3 — A autorização referida no número anterior tem aseguinte extensão:a) No âmbito da acção administrativa especial, atribuiçãoao juiz da faculdade de, em sede de despacho sanea<strong>do</strong>r,conhecer <strong>do</strong> mérito da causa independentemente de haverlugar a alegações finais, nos casos de impugnação <strong>do</strong>sactos administrativos relativos à formação de contratos deempreitada e concessão de obras públicas, de prestação deserviços e de fornecimento de bens;b) No âmbito <strong>do</strong> contencioso pré -contratual, alargamento<strong>do</strong> respectivo âmbito à impugnação de actos administrativosreferentes a contratos de concessão de serviçospúblicos;c) No âmbito <strong>do</strong> contencioso pré -contratual, redução <strong>do</strong>prazo de alegações, quan<strong>do</strong> estas tenham lugar;d) No âmbito <strong>do</strong> contencioso pré -contratual, consagração<strong>do</strong> regime da suspensão <strong>do</strong> prazo de impugnaçãocontenciosa <strong>do</strong> acto administrativo quan<strong>do</strong> sejam utiliza<strong>do</strong>smeios de impugnação administrativa, no senti<strong>do</strong> de oadequar à acção administrativa especial;


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(113)e) No âmbito <strong>do</strong> contencioso pré -contratual, alteração<strong>do</strong> regime de modificação objectiva da instância quan<strong>do</strong>se verifique a existência de uma situação de impossibilidadeabsoluta à satisfação <strong>do</strong>s direitos <strong>do</strong> autor, no senti<strong>do</strong>de o adequar ao regime aplicável à acção administrativaespecial;f) No âmbito das providências relativas a procedimentosde formação de contratos, alteração <strong>do</strong> regime <strong>do</strong>s efeitosassocia<strong>do</strong>s ao respectivo requerimento no senti<strong>do</strong> <strong>do</strong> dispostona Directiva n.º 2007/66/CE, <strong>do</strong> Parlamento Europeue <strong>do</strong> Conselho, de 11 de Dezembro, quanto à suspensãoda celebração <strong>do</strong> contrato;g) No âmbito das providências relativas a procedimentosde formação de contratos e <strong>do</strong>s efeitos associa<strong>do</strong>s aorespectivo requerimento, consagração da possibilidadede utilização, pela autoridade requerida, de mecanismos,designadamente jurisdicionais, que viabilizem a celebração<strong>do</strong> contrato;h) Introdução das clarificações necessárias <strong>para</strong> adequaro contencioso contratual às regras da Directivan.º 2007/66/CE, <strong>do</strong> Parlamento Europeu e <strong>do</strong> Conselho,de 11 de Dezembro;i) No âmbito das normas que fixam a competência <strong>do</strong>tribunal arbitral, consagração da possibilidade de julgamentode questões respeitantes à formação <strong>do</strong>s contratos,incluin<strong>do</strong> a apreciação de actos administrativos, semprejuízo das regras especiais relativas à arbitragem emmatéria tributária;j) No âmbito das normas que fixam a competência <strong>do</strong>scentros de arbitragem, consagração da possibilidade dejulgamento de questões respeitantes à formação e à execução<strong>do</strong>s contratos, incluin<strong>do</strong> a apreciação de actos administrativos,sem prejuízo das regras especiais relativasà arbitragem em matéria tributária.4 — A presente autorização legislativa tem a duração de90 dias, conta<strong>do</strong>s da data da sua entrada em vigor.CAPÍTULO XVIHarmonização ComunitáriaArtigo 129.ºAutorizações legislativas no âmbito <strong>do</strong> impostosobre o valor acrescenta<strong>do</strong>1 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a proceder à transposição<strong>para</strong> a ordem jurídica interna <strong>do</strong> artigo 3.º da Directivan.º 2008/8/CE, <strong>do</strong> Conselho, de 12 de Fevereiro,que altera a Directiva n.º 2006/112/CE, <strong>do</strong> Conselho, de28 de Novembro, no que respeita ao lugar das prestaçõesde serviços.2 — O senti<strong>do</strong> e a extensão das alterações a introduzirna legislação <strong>do</strong> IVA, nos termos da autorização legislativaprevista no número anterior, são os seguintes:a) Em derrogação à regra geral referida na alínea a) <strong>do</strong>n.º 6 <strong>do</strong> artigo 6.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> IVA, estabelecer comoregra de localização <strong>para</strong> as prestações de serviços relativasao acesso a manifestações culturais, artísticas, desportivas,científicas, educativas, recreativas e similares, e de serviçosacessórios relaciona<strong>do</strong>s com o acesso, efectuadas a sujeitospassivos, o lugar onde essas prestações são materialmenteexecutadas;b) Em derrogação à regra geral referida na alínea b) <strong>do</strong>n.º 6 <strong>do</strong> artigo 6.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> IVA, estabelecer como regrade localização <strong>para</strong> as prestações de serviços culturais,artísticas, desportivas, científicas, educativas, recreativas esimilares, incluin<strong>do</strong> as prestações <strong>do</strong>s organiza<strong>do</strong>res dessasactividades, efectuadas a não sujeitos passivos, o lugaronde essas prestações são materialmente executadas.3 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a transpor <strong>para</strong> a ordemjurídica interna a Directiva n.º 2009/69/CE, <strong>do</strong> Conselho,de 25 de Junho, que altera a Directiva n.º 2006/112/CE, <strong>do</strong>Conselho, de 28 de Novembro, no que se refere à evasãofiscal ligada às importações, alteran<strong>do</strong> em conformidadeo artigo 16.º <strong>do</strong> Regime <strong>do</strong> IVA nas Transacções Intracomunitárias.4 — O senti<strong>do</strong> e a extensão das alterações a introduzirnos termos da autorização legislativa prevista no númeroanterior determinam que a isenção prevista no artigo 16.º<strong>do</strong> Regime <strong>do</strong> IVA nas Transacções Intracomunitárias só seaplique nos casos em que a importação é seguida de umatransmissão intracomunitária isenta quan<strong>do</strong>, no momentoda importação, o importa<strong>do</strong>r tiver forneci<strong>do</strong> às autoridades,pelo menos, as seguintes informações:a) O seu número de identificação <strong>para</strong> efeitos de IVAemiti<strong>do</strong> em Portugal ou o número de identificação <strong>para</strong>efeitos de IVA <strong>do</strong> seu representante fiscal emiti<strong>do</strong> emPortugal;b) O número de identificação <strong>para</strong> efeitos de IVA <strong>do</strong>adquirente ou destinatário <strong>do</strong>s bens, emiti<strong>do</strong> no Esta<strong>do</strong>membro <strong>para</strong> o qual os mesmos vão ser objecto de expediçãoou transporte;c) A prova de que os bens importa<strong>do</strong>s em Portugal sedestinam a ser transporta<strong>do</strong>s ou expedi<strong>do</strong>s com destino aoutro Esta<strong>do</strong> membro.5 — Fica ainda o Governo autoriza<strong>do</strong> a proceder àtransposição <strong>para</strong> a ordem jurídica interna da Directivan.º 2009/162/UE, <strong>do</strong> Conselho, de 22 de Dezembro, quealtera diversas disposições da Directiva n.º 2006/112/CE,<strong>do</strong> Conselho, de 28 de Novembro.6 — O senti<strong>do</strong> e a extensão das alterações a introduzirna legislação <strong>do</strong> IVA, nos termos da autorização legislativaprevista no número anterior, são os seguintes:a) Alterar a alínea i) <strong>do</strong> n.º 2 <strong>do</strong> artigo 1.º, os n. os 4 e 5e a alínea h) <strong>do</strong> n.º 11 <strong>do</strong> artigo 6.º, ambos <strong>do</strong> Código <strong>do</strong>IVA, e a alínea d) <strong>do</strong> n.º 2 <strong>do</strong> artigo 7.º <strong>do</strong> Regime <strong>do</strong> IVAnas Transacções Intracomunitárias, no senti<strong>do</strong> de estenderas regras de localização aplicáveis aos fornecimentos degás através de uma rede de gás natural e de electricidadeaos fornecimentos de calor ou de frio através das redes deaquecimento ou de arrefecimento;b) Reformular o conceito de bens sujeitos a impostosespeciais de consumo constante da alínea a) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong>artigo 6.º <strong>do</strong> Regime <strong>do</strong> IVA nas Transacções Intracomunitárias;c) Alterar a alínea i) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 13.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong>IVA, no senti<strong>do</strong> de estabelecer a isenção das importaçõesde gás através de uma rede de gás natural ou de qualquerrede a ela ligada, das importações de gás introduzidas pornavio transporta<strong>do</strong>r numa rede de gás natural ou numarede de gasodutos a montante daquela, das importações deelectricidade, bem como das importações de calor ou frioatravés de redes de aquecimento ou de arrefecimento;d) Prever nos artigos 13.º e 14.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> IVA aisenção nas importações de bens, nas transmissões de bense nas prestações de serviços efectuadas pela Comunidade


1466-(114) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Europeia, Comunidade Europeia da Energia Atómica,Banco Central Europeu, Banco Europeu de Investimentoe organismos instituí<strong>do</strong>s pelas Comunidades Europeias aque é aplicável o Protocolo de 8 de Abril de 1965 relativoaos Privilégios e Imunidades das Comunidades Europeias,dentro <strong>do</strong>s limites e condições desse Protocolo e<strong>do</strong>s acor<strong>do</strong>s relativos à sua aplicação ou <strong>do</strong>s acor<strong>do</strong>s desede, e em especial desde que daí não resultem distorçõesde concorrência;e) Consagrar nos artigos 19.º e 20.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong> IVAque, no caso de bens imóveis integra<strong>do</strong>s no património daempresa de um sujeito passivo e por este utiliza<strong>do</strong>s tanto<strong>para</strong> as actividades da empresa como <strong>para</strong> uso próprio ou<strong>do</strong> seu pessoal ou, de um mo<strong>do</strong> geral, <strong>para</strong> fins alheios àempresa, o IVA que incide sobre as despesas relativas aesses bens imóveis é dedutível apenas na proporção da suautilização <strong>para</strong> as actividades da empresa.Artigo 130.ºAutorização legislativa no âmbito <strong>do</strong>s impostosespeciais de consumo1 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a aprovar o novo Código<strong>do</strong>s Impostos Especiais de Consumo, revogan<strong>do</strong> oactual regime aprova<strong>do</strong> pelo Decreto -Lei n.º 566/99, de22 de Dezembro.2 — A autorização referida no número anterior tem osenti<strong>do</strong> de transpor <strong>para</strong> a ordem jurídica interna a Directivan.º 2008/118/CE, <strong>do</strong> Conselho, de 16 de Dezembro, relativaao regime geral <strong>do</strong>s impostos especiais de consumo,a qual revoga a Directiva n.º 92/12/CEE, <strong>do</strong> Conselho, de25 de Fevereiro.3 — A autorização referida no n.º 1 tem a seguinte extensão:a) Regular os procedimentos relativos à aquisição, àmanutenção e à revogação <strong>do</strong>s estatutos de depositárioautoriza<strong>do</strong>, destinatário regista<strong>do</strong>, destinatário regista<strong>do</strong>temporário e expedi<strong>do</strong>r regista<strong>do</strong>, bem como a constituiçãoe a revogação <strong>do</strong>s entrepostos fiscais e das respectivasregras gerais de funcionamento;b) Estabelecer as regras e as condições <strong>para</strong> a determinaçãodas perdas e da inutilização <strong>do</strong>s produtos sujeitos aimpostos especiais de consumo;c) Estabelecer as regras de reembolso <strong>do</strong> imposto pago,nos casos devidamente comprova<strong>do</strong>s de erro na liquidação,de expedição ou de exportação <strong>do</strong>s produtos sujeitos aimpostos especiais de consumo, a retirada <strong>do</strong>s mesmos <strong>do</strong>merca<strong>do</strong>, bem como de inutilização e de perda irreparáveldesses produtos;d) Regular a constituição de garantias destinadas a cobriros riscos inerentes à armazenagem e circulação de produtossujeitos a impostos especiais de consumo;e) Prever que a recepção de produtos, adquiri<strong>do</strong>s noutroEsta<strong>do</strong> membro já introduzi<strong>do</strong>s no consumo, por pessoasresidentes em território nacional que não exerçam qualqueractividade económica independente, só possa ser efectuadaatravés de um representante fiscal estabeleci<strong>do</strong> e autoriza<strong>do</strong>em território nacional;f) Estabelecer níveis indicativos <strong>para</strong> determinar se osprodutos sujeitos a impostos especiais de consumo se destinamao uso pessoal <strong>do</strong>s particulares;g) Prever que, até 31 de Dezembro de <strong>2010</strong>, a circulaçãode produtos sujeitos a impostos especiais de consumo, emregime de suspensão <strong>do</strong> imposto, se possa efectuar nostermos previstos na Directiva n.º 92/12/CEE, <strong>do</strong> Conselho,de 25 de Fevereiro, relativa ao regime geral, à detenção, àcirculação e aos controlos <strong>do</strong>s produtos sujeitos a impostosespeciais de consumo e no Código <strong>do</strong>s Impostos Especiaisde Consumo aprova<strong>do</strong> pelo Decreto -Lei n.º 566/99, de 22de Dezembro.4 — A presente autorização tem a duração de 180 dias.CAPÍTULO XVIIDisposições diversas com relevância tributáriaArtigo 131.ºRegularização tributária de elementospatrimoniais coloca<strong>do</strong>s no exteriorÉ aprova<strong>do</strong> o regime excepcional de regularização tributáriade elementos patrimoniais que não se encontremno território português, em 31 de Dezembro de 2009, abreviadamentedesigna<strong>do</strong> pela sigla RERT II, nos termos econdições de seguida transcritos:«Artigo 1.ºObjecto1 — O presente regime excepcional de regularizaçãotributária aplica -se a elementos patrimoniais que não seencontrem no território português, em 31 de Dezembrode 2009, que consistam em depósitos, certifica<strong>do</strong>s dedepósito, valores mobiliários e outros instrumentos financeiros,incluin<strong>do</strong> apólices de seguro <strong>do</strong> ramo ‘vida’liga<strong>do</strong>s a fun<strong>do</strong>s de investimento e operações de capitalização<strong>do</strong> ramo ‘vida’.2 — São excluí<strong>do</strong>s da aplicação <strong>do</strong> regime excepcionala que se refere o número anterior os elementospatrimoniais situa<strong>do</strong>s em países ou territórios considera<strong>do</strong>snão cooperantes pelo Grupo de Acção Financeira(GAFI).Artigo 2.ºÂmbito subjectivo1 — Podem beneficiar <strong>do</strong> presente regime os sujeitospassivos que possuam elementos patrimoniais referi<strong>do</strong>sno artigo anterior.2 — Para efeitos <strong>do</strong> presente regime, os sujeitos passivosdevem:a) Apresentar a declaração de regularização tributáriaprevista no artigo 5.º;b) Proceder ao pagamento da importância correspondenteà aplicação de uma taxa de 5 % sobre o valor<strong>do</strong>s elementos patrimoniais constantes da declaraçãoreferida na alínea anterior;c) Repatriar os elementos patrimoniais em apreço,transferin<strong>do</strong> -os <strong>para</strong> conta aberta em seu nome juntode uma instituição de crédito <strong>do</strong>miciliada em territórioportuguês ou <strong>para</strong> uma sucursal instalada neste territóriopor uma instituição de crédito não residente quan<strong>do</strong> setrate de elementos patrimoniais que se encontrassemem Esta<strong>do</strong>s fora da União Europeia ou fora <strong>do</strong> espaçoeconómico europeu.3 — A importância paga nos termos da alínea b) <strong>do</strong>número anterior não é dedutível nem compensável <strong>para</strong>efeitos de qualquer outro imposto ou tributo.


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(115)Artigo 3.ºValorização <strong>do</strong>s elementos patrimoniaisA determinação <strong>do</strong> valor referi<strong>do</strong> na alínea b) <strong>do</strong> n.º 2<strong>do</strong> artigo anterior faz -se de acor<strong>do</strong> com as seguintesregras, aplicadas com referência à data de 31 de Dezembrode 2009:a) No caso de depósitos em instituições financeiras,o montante <strong>do</strong> respectivo sal<strong>do</strong>;b) No caso de instrumentos financeiros cota<strong>do</strong>s emmerca<strong>do</strong> regulamenta<strong>do</strong>, o valor da última cotação;c) No caso de unidades de participação em organismosde investimento colectivo não admitidas à cotaçãoem merca<strong>do</strong> regulamenta<strong>do</strong>, bem como de seguros <strong>do</strong>ramo ‘vida’ liga<strong>do</strong>s a um fun<strong>do</strong> de investimentos, o seuvalor <strong>para</strong> efeitos de resgate;d) No caso de operações de capitalização <strong>do</strong> ramo‘vida’ e demais instrumentos de capitalização, o valorcapitaliza<strong>do</strong>;e) Nos demais casos, o valor que resultar da aplicaçãodas regras de determinação <strong>do</strong> valor tributável previstasno Código <strong>do</strong> Imposto <strong>do</strong> Selo ou o respectivo custo deaquisição, consoante o que for maior.Artigo 4.ºEfeitos1 — A declaração e o pagamento referi<strong>do</strong>s no n.º 2<strong>do</strong> artigo 2.º produzem, relativamente aos elementospatrimoniais constantes da declaração e respectivosrendimentos, os seguintes efeitos:a) Extinção das obrigações tributárias exigíveis emrelação àqueles elementos e rendimentos, respeitantesaos perío<strong>do</strong>s de tributação que tenham termina<strong>do</strong> até31 de Dezembro de 2009;b) Exclusão da responsabilidade por infracções tributáriasque resultem de condutas ilícitas que tenham lugarpor ocultação ou alteração de factos ou valores que devamconstar de livros de contabilidade ou escrituração,de declarações apresentadas ou prestadas à administraçãofiscal ou que a esta devam ser revela<strong>do</strong>s, desde queconexionadas com aqueles elementos ou rendimentos;c) Constituição de prova bastante <strong>para</strong> os efeitos previstosno n.º 3 <strong>do</strong> artigo 89.º -A da Lei Geral Tributária.2 — Os efeitos previstos no número anterior nãose verificam quan<strong>do</strong> à data da apresentação da declaraçãojá tenha ti<strong>do</strong> início procedimento de inspecçãoou qualquer outro procedimento <strong>para</strong> apuramento dasituação tributária <strong>do</strong> contribuinte, bem como quan<strong>do</strong>já tenha si<strong>do</strong> desencadea<strong>do</strong> procedimento penal oucontra -ordenacional de que, em qualquer <strong>do</strong>s casos, ointeressa<strong>do</strong> já tenha ti<strong>do</strong> conhecimento nos termos dalei e que abranjam elementos patrimoniais susceptíveisde beneficiar <strong>do</strong> regime previsto na presente lei.Artigo 5.ºDeclaração e pagamento1 — A declaração de regularização tributária a quese refere a alínea a) <strong>do</strong> n.º 2 <strong>do</strong> artigo 2.º obedece amodelo aprova<strong>do</strong> por portaria <strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governoresponsável pela área das finanças e deve ser acompanhada<strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos comprovativos da titularidadee <strong>do</strong> depósito ou registo <strong>do</strong>s elementos patrimoniaisdela constantes.2 — A declaração de regularização tributária deve serentregue, até ao dia 16 de Dezembro de <strong>2010</strong>, junto <strong>do</strong> Bancode Portugal ou de outros bancos estabeleci<strong>do</strong>s em Portugal.3 — O pagamento previsto na alínea b) <strong>do</strong> n.º 2 <strong>do</strong>artigo 2.º é efectua<strong>do</strong> junto das entidades referidas nonúmero anterior, em simultâneo com a entrega da declaraçãoa que se refere a alínea a) <strong>do</strong> mesmo númeroe artigo, ou nos 10 dias úteis posteriores conta<strong>do</strong>s dadata da recepção daquela declaração.4 — A entidade bancária interveniente entrega aodeclarante no acto <strong>do</strong> pagamento um <strong>do</strong>cumento nominativocomprovativo da entrega da declaração e <strong>do</strong>respectivo pagamento.5 — Nos limites da presente lei, a declaração de regularizaçãotributária não pode ser, por qualquer mo<strong>do</strong>,utilizada como indício ou elemento relevante <strong>para</strong>efeitos de qualquer procedimento tributário, penal oucontra -ordenacional, deven<strong>do</strong> os bancos intervenientesassegurar o sigilo sobre a informação prestada.6 — No caso de a entrega da declaração e o pagamentonão serem efectua<strong>do</strong>s directamente junto <strong>do</strong>Banco de Portugal, o banco interveniente deve remeterao Banco de Portugal a referida declaração, bem comouma cópia <strong>do</strong> <strong>do</strong>cumento comprovativo, nos 10 diasúteis posteriores à data da entrega da declaração.7 — Nos casos previstos no número anterior, o bancointerveniente deve transferir <strong>para</strong> o Banco de Portugalas importâncias recebidas nos 10 dias úteis posterioresao respectivo pagamento.Artigo 6.ºFalta, omissões e inexactidões da declaraçãoSem prejuízo das demais sanções que ao caso sejamaplicáveis, a falta de entrega da declaração de regularizaçãotributária de elementos patrimoniais referi<strong>do</strong>sno artigo 1.º bem como as omissões ou inexactidões damesma implicam, em relação aos elementos patrimoniaisnão declara<strong>do</strong>s, omiti<strong>do</strong>s ou inexactos, a majoraçãoem 50 % <strong>do</strong> imposto que seria devi<strong>do</strong> pelos rendimentoscorrespondentes aos elementos patrimoniais não declara<strong>do</strong>s,omiti<strong>do</strong>s ou inexactos.»Artigo 132.ºIncentivos à aquisição de empresas em situação económica difícilO regime de incentivos à aquisição de empresas instituí<strong>do</strong>pelo Decreto -Lei n.º 14/98, de 28 de Janeiro, aplica--se igualmente aos processos aprova<strong>do</strong>s pelo Instituto deApoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimentono âmbito <strong>do</strong> Sistema de Incentivos à Revitalização eModernização <strong>do</strong> Teci<strong>do</strong> Empresarial (SIRME).Artigo 133.ºConstituição de garantiasFica isenta de imposto <strong>do</strong> selo a constituição, em <strong>2010</strong>,de garantias a favor <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> ou das instituições de segurançasocial, no âmbito de aplicação <strong>do</strong> artigo 196.º <strong>do</strong>Código de Procedimento e de Processo Tributário ou <strong>do</strong>Decreto -Lei n.º 124/96, de 10 de Agosto, altera<strong>do</strong> peloDecreto -Lei n.º 235 -A/96, de 9 de Dezembro, e pela Lein.º 127 -B/97, de 20 de Dezembro.


1466-(116) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Artigo 134.ºAutorização legislativa <strong>para</strong> criação <strong>do</strong> regime geralde taxas da administração <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>1 — O Governo fica autoriza<strong>do</strong> a legislar no senti<strong>do</strong> decriar um regime geral de taxas da administração <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.2 — O regime geral de taxas a que se refere o númeroanterior tem por objecto:a) A incidência subjectiva e objectiva das taxas;b) Os critérios materiais de quantificação das taxas eexigências de fundamentação económica e financeira;c) Os critérios materiais <strong>para</strong> agravamento e desagravamentodas taxas dita<strong>do</strong>s por razões de ordem extrafiscal;d) As regras <strong>para</strong> a revisão periódica e publicitaçãodas taxas.3 — As taxas da administração <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> estão subordinadasao princípio da equivalência, deven<strong>do</strong> a suaestrutura e montante reflectir o custo inerente às prestaçõesadministrativas ou o respectivo valor de merca<strong>do</strong>, semprejuízo <strong>do</strong>s agravamentos e desagravamentos dita<strong>do</strong>s porrazões de política económica e social ou outras razões deordem extrafiscal.Artigo 135.ºAutorização legislativa relativa ao regime <strong>do</strong> IVA sobre o ISV1 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a legislar no senti<strong>do</strong> de:a) Excluir <strong>do</strong> valor tributável <strong>para</strong> efeitos de IVA oimposto sobre veículos, proceden<strong>do</strong> assim a um desagravamentofiscal de 20 %;b) Compensar a exclusão referida na alínea anterioratravés de um agravamento das taxas <strong>do</strong> imposto sobreveículos no mesmo valor de 20 %;c) Adaptar os Códigos <strong>do</strong> IVA e <strong>do</strong> ISV, assim comotoda a respectiva legislação complementar, às alteraçõesfiscais autorizadas pelo presente artigo, nomeadamenteno que respeita à respectiva incidência objectiva, valortributável, facto gera<strong>do</strong>r e obrigações acessórias.2 — As medidas legislativas produzidas ao abrigo dapresente autorização estão subordinadas à observação deum princípio geral de neutralidade orçamental, deven<strong>do</strong>deixar globalmente inalterada a receita fiscal resultanteda tributação automóvel e à manutenção <strong>do</strong>s regimes deisenção previstos na Lei n.º 22 -A/2007, de 29 de Junho,em sede de pagamento <strong>do</strong> IVA e <strong>do</strong> ISV, designadamenteos destina<strong>do</strong>s a pessoas com deficiência motora.3 — As medidas legislativas produzidas ao abrigo dapresente autorização devem espelhar as recomendaçõestécnicas que entretanto venham a ser formuladas pelasinstâncias comunitárias.4 — O Governo estabelece as regras legais necessárias<strong>para</strong> assegurar que as alterações fiscais produzidasao abrigo da presente autorização são comunicadas aosconsumi<strong>do</strong>res com inteira transparência e que por ocasiãoda sua introdução não se proceda a qualquer agravamento<strong>do</strong> preço base <strong>do</strong>s veículos automóveis.Artigo 136.ºCombate à fraude e à evasão fiscais1 — O Governo apresenta à Assembleia da República,até ao final de Junho de <strong>2010</strong>, um relatório detalha<strong>do</strong>sobre a evolução <strong>do</strong> combate à fraude e à evasão fiscaisem todas as áreas da tributação, explicitan<strong>do</strong> os resulta<strong>do</strong>salcança<strong>do</strong>s, designadamente quanto ao valor das liquidaçõesadicionais realizadas, bem como quanto ao valor dascolectas recuperadas nos diversos impostos.2 — O relatório deve conter, designadamente, toda ainformação estatística relevante sobre as inspecções tributáriasefectuadas, bem como sobre os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>scom a utilização <strong>do</strong>s diversos instrumentos jurídicos <strong>para</strong> ocombate à fraude e à evasão fiscais, em especial a avaliaçãoindirecta da matéria colectável e a derrogação administrativa<strong>do</strong> dever de segre<strong>do</strong> bancário, deven<strong>do</strong> igualmenteproceder a uma avaliação da adequação desses mesmosinstrumentos, ten<strong>do</strong> em conta critérios de eficiência daacção de inspecção.3 — O relatório deve ainda conter, no estrito respeito<strong>do</strong>s diferentes deveres de segre<strong>do</strong> a que a administraçãotributária está vinculada, informação estatística relativa àsinfracções tributárias resultantes de acções de inspecção,designadamente evidencian<strong>do</strong>, de forma agregada, o resulta<strong>do</strong>final <strong>do</strong>s processos.Artigo 137.ºEstratégia <strong>para</strong> a internacionalização fiscal1 — O Governo promove em <strong>2010</strong> o relançamento eaceleração <strong>do</strong> processo de negociação de acor<strong>do</strong>s sobretroca de informações (ATI), que facultem a troca de informaçõesa pedi<strong>do</strong> sobre elementos fiscalmente relevantes<strong>para</strong> o apuramento da situação tributária <strong>do</strong>s residentes,assim como de convenções destinadas a evitar a duplatributação (CDT), como forma de estimular a internacionalizaçãodas empresas portuguesas e o investimentoestrangeiro no País, em ambiente de justa concorrênciafiscal e de combate à fraude e evasão fiscais.2 — A estratégia de internacionalização fiscal referidano número anterior contempla, designadamente, os seguintesobjectivos:a) O relançamento da negociação de CDT, com especialatenção aos Esta<strong>do</strong>s de África, Ásia e América Latina, ten<strong>do</strong>em conta o seu relevo <strong>para</strong> a economia nacional e a necessidadede acompanhar as opções de investimento prosseguidaspelas empresas portuguesas e originárias desses países;b) A realização e a finalização de negociações de ATIcom todas as jurisdições integrantes da lista <strong>do</strong>s países,territórios e regiões com regimes de tributação privilegiada,aprovada pela Portaria n.º 150/2004, de 13 de Fevereiro,que já tenham demonstra<strong>do</strong> ou venham a demonstrar disponibilidade<strong>para</strong> o efeito na sequência <strong>do</strong>s compromissospublicamente assumi<strong>do</strong>s de adesão às orientações daOCDE em matéria de troca de informações, incluin<strong>do</strong> ainformação bancária.CAPÍTULO XVIIIDisposições finaisArtigo 138.ºFiscalização prévia <strong>do</strong> Tribunal de Contas1 — De acor<strong>do</strong> com o disposto no artigo 48.º da Lein.º 98/97, de 26 de Agosto, alterada e republicada pelaLei n.º 48/2006, de 29 de Agosto, e alterada pela Lein.º 35/2007, de 13 de Agosto, <strong>para</strong> o ano de <strong>2010</strong> ficamisentos de fiscalização prévia pelo Tribunal de Contas os


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(117)actos e contratos, considera<strong>do</strong>s isolada ou conjuntamentecom outros que aparentem estar relaciona<strong>do</strong>s entre si, cujomontante não exceda o valor de € 350 000.2 — A alteração das fontes de financiamento no orçamentode investimento <strong>do</strong>s Ministérios da Administração Interna eda Justiça não prejudica a eficácia <strong>do</strong>s actos ou contratos quejá tenham si<strong>do</strong> objecto de fiscalização prévia <strong>do</strong> Tribunal deContas.Artigo 139.ºDispensa de fiscalização prévia e regimeexcepcional de contratação1 — Sem prejuízo da fiscalização sucessiva e concomitanteda respectiva despesa, ficam dispensa<strong>do</strong>s da fiscalizaçãoprévia <strong>do</strong> Tribunal de Contas os contratos de empreitadasde obras públicas, os contratos de locação e aquisiçãode bens móveis e os contratos de aquisição de serviçosque, independentemente <strong>do</strong> respectivo preço contratual,se destinem à realização de quaisquer trabalhos, incluin<strong>do</strong>obras de re<strong>para</strong>ção, restauro e reconstrução decorrentesda intempérie ocorrida na Região Autónoma da Madeiraa 20 de Fevereiro de <strong>2010</strong>, ou directamente destinadas aminorar os seus efeitos, no perío<strong>do</strong> compreendi<strong>do</strong> entre areferida data e 31 de Dezembro de 2011.2 — Aos contratos referi<strong>do</strong>s no número anterior é aplicávelo regime jurídico <strong>do</strong> Código <strong>do</strong>s Contratos Públicos,aprova<strong>do</strong> pelo Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro,e em especial o previsto na alínea c) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> respectivoartigo 24.ºArtigo 140.ºAlteração à Lei n.º 98/97, de 26 de AgostoO artigo 47.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto, alteradae republicada pela Lei n.º 48/2006, de 29 de Agosto, ealterada pela Lei n.º 35/2007, de 13 de Agosto, passa a tera seguinte redacção:«Artigo 47.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) Contratos de aquisição de serviços celebra<strong>do</strong>s cominstituições sem fins lucrativos que tenham por objecto osserviços de saúde e de carácter social menciona<strong>do</strong>s no anexoII -B da Directiva n.º 2004/18/CE, <strong>do</strong> Parlamento Europeue <strong>do</strong> Conselho, de 31 de Março, bem como os contratos deaquisição de serviços celebra<strong>do</strong>s com instituições sem finslucrativos que tenham por objecto os serviços de educação eformação profissional menciona<strong>do</strong>s no referi<strong>do</strong> anexo, queconfiram certificação escolar ou certificação profissional;g) [Anterior alínea f).]2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »Artigo 141.ºFun<strong>do</strong> Português de Carbono1 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a transferir <strong>para</strong> o Fun<strong>do</strong>Português de Carbono:a) O montante das cobranças provenientes da harmonizaçãofiscal entre o gasóleo de aquecimento e o gasóleo ro<strong>do</strong>viário;b) O montante das cobranças provenientes da taxa sobrelâmpadas de baixa eficiência, prevista no Decreto -Lein.º 108/2007, de 12 de Abril;c) O montante de outras receitas que venham a ser afectasa seu favor.2 — É inscrita em activos financeiros no orçamento <strong>do</strong>Fun<strong>do</strong> Português de Carbono uma verba de € 23 000 000destinada exclusivamente à aquisição de unidades de quantidadeatribuída (assigned amount units), reduções certificadasde emissão (certified emission reduction) ou unidadesde redução de emissões (emission reduction units),visan<strong>do</strong> o cumprimento <strong>do</strong>s compromissos assumi<strong>do</strong>s noâmbito <strong>do</strong> Protocolo de Quioto da Convenção Quadro dasNações Unidas <strong>para</strong> as Alterações Climáticas.Artigo 142.ºContribuição <strong>para</strong> o audiovisual1 — Fixa -se em € 1,74 o valor mensal da contribuição<strong>para</strong> o audiovisual a cobrar em <strong>2010</strong>, nos termos da Lein.º 30/2003, de 22 de Agosto.2 — Fica o Governo autoriza<strong>do</strong> a alterar a Lei n.º 30/2003,de 22 de Agosto, no senti<strong>do</strong> de isentar <strong>do</strong> pagamento dacontribuição <strong>para</strong> o audiovisual os consumi<strong>do</strong>res não <strong>do</strong>mésticosde energia eléctrica, cuja actividade se incluanuma das descritas nos grupos 011 a 015 da secção A, divisão01 da Classificação da Actividade Económica Rev. 3(CAE), aprovada pelo Decreto -Lei n.º 381/2007, de 14 deNovembro, relativamente aos conta<strong>do</strong>res que permitem aindividualização de forma inequívoca da energia consumidanas referidas actividades.Artigo 143.ºAlteração à Portaria n.º 807/2008, de 8 de AgostoO artigo 5.º da Portaria n.º 807/2008, de 8 de Agosto,passa a ter a seguinte redacção:«Artigo 5.º[...]A <strong>do</strong>tação anual disponível <strong>para</strong> o financiamento decada plano de obras tem por limite máximo, incluin<strong>do</strong>eventuais sal<strong>do</strong>s transita<strong>do</strong>s, a previsão constante <strong>do</strong>orçamento <strong>do</strong> Turismo de Portugal, I. P., <strong>para</strong> o exercíciocorrespondente, a qual deve cumprir integralmente o dispostono n.º 3 <strong>do</strong> artigo 84.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 422/89,de 2 de Dezembro, altera<strong>do</strong> pela Lei n.º 64 -A/2008, de31 de Dezembro.»Artigo 144.ºParque de veículos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>Fica o Governo autoriza<strong>do</strong>, através <strong>do</strong> membro <strong>do</strong> Governoresponsável pela área das finanças, com a faculdadede delegação, a afectar à Agência Nacional de ComprasPúblicas, E. P. E., o produto da alienação, designadamente<strong>para</strong> efeitos de abate e desmantelamento, de veículos pertencentesao parque de veículos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.


1466-(118) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Artigo 145.ºDespesas com o parque de veículos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>O artigo 6.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 170/2008, de 26 deAgosto, passa a ter a seguinte redacção:«Artigo 6.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — Às despesas com seguros de viaturas que integremo parque de veículos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e adquiridas aoabrigo de acor<strong>do</strong> quadro celebra<strong>do</strong> pela ANCP é aplicávelo disposto no artigo 17.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 197/99,de 8 de Junho.»Artigo 146.ºAlteração ao Decreto -Lei n.º 37/2007, de 19 de FevereiroO artigo 5.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 37/2007, de 19 de Fevereiro,passa a ter a seguinte redacção:«Artigo 5.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — Aos procedimentos que envolvam despesas coma aquisição ou aluguer de bens e serviços ao abrigo deacor<strong>do</strong> quadro celebra<strong>do</strong> pela ANCP, que dêem lugar aencargo orçamental em mais de um ano económico ouem ano que não seja o da sua realização que não excedao limite de € 100 000 em cada um <strong>do</strong>s anos económicosseguintes ao da sua contratação, não é aplicável odisposto no artigo 22.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 197/99, de8 de Junho.»Artigo 147.ºInstituto de Infra -Estruturas Ro<strong>do</strong>viárias, I. P.Em <strong>2010</strong>, o Governo efectua as inscrições e as alteraçõesorçamentais que se mostrem necessárias à concretizaçãoda alteração <strong>do</strong> regime jurídico de autonomia <strong>do</strong> Institutode Infra -Estruturas Ro<strong>do</strong>viárias, I. P., nos termos da lei.Artigo 148.ºInstituto Português de AcreditaçãoO Governo estabelece, por decreto -lei, as regras detransferência <strong>do</strong> orçamento atribuí<strong>do</strong> pela presente lei aoInstituto Português de Acreditação, I. P., <strong>para</strong> a entidadeque lhe suceder, nos termos da lei.Artigo 149.ºTransição de sal<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Turismo de Portugal, I. P.1 — Fica o Turismo de Portugal, I. P., autoriza<strong>do</strong> a utilizaro seu sal<strong>do</strong> de gerência <strong>para</strong> cumprimento <strong>do</strong>s objectivosfixa<strong>do</strong>s e satisfação <strong>do</strong>s compromissos assumi<strong>do</strong>s no âmbito<strong>do</strong> programa orçamental designa<strong>do</strong> por Iniciativa <strong>para</strong> oInvestimento e o Emprego, aprova<strong>do</strong> pela Lei n.º 10/2009,de 10 de Março, até ao montante de € 14 000 000, quecorresponde ao remanescente da verba autorizada em 2009de € 30 000 000 <strong>para</strong> o financiamento daquele programa.2 — Fica ainda o Turismo de Portugal, I. P., autoriza<strong>do</strong>a utilizar, até ao montante de € 17 500 000, por conta <strong>do</strong>seu sal<strong>do</strong> de gerência, <strong>para</strong> aplicação nos termos previstosno n.º 1 <strong>do</strong> artigo 4.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 15/2003, de 30de Janeiro.Artigo 150.ºComemorações <strong>do</strong> Centenário da RepúblicaTransita <strong>para</strong> o Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> de <strong>2010</strong> o sal<strong>do</strong> da<strong>do</strong>tação afecta ao Programa das Comemorações <strong>do</strong> Centenárioda República, previsto na Resolução <strong>do</strong> Conselhode Ministros n.º 28/2009, de 27 de Março.Artigo 151.ºContratos -programa no âmbito <strong>do</strong> SNS1 — Os contratos -programa a celebrar pelas AdministraçõesRegionais de Saúde, I. P., com os hospitais integra<strong>do</strong>sno SNS ou pertencentes à rede nacional de prestação decuida<strong>do</strong>s de saúde, nos termos <strong>do</strong> n.º 2 da base XII da Lein.º 48/90, de 24 de Agosto, e <strong>do</strong> n.º 2 <strong>do</strong> artigo 1.º <strong>do</strong>regime jurídico da gestão hospitalar, aprova<strong>do</strong> pela Lein.º 27/2002, de 8 de Novembro, bem como os celebra<strong>do</strong>scom entidades a integrar na Rede Nacional de Cuida<strong>do</strong>sContinua<strong>do</strong>s Integra<strong>do</strong>s (RNCCI), no âmbito <strong>do</strong> funcionamentoou implementação da RNCCI, são autoriza<strong>do</strong>s pelosmembros <strong>do</strong> Governo responsáveis pelas áreas das finançase da saúde e podem envolver encargos até um triénio.2 — O disposto no número anterior é aplicável aoscontratos -programa a celebrar pelas AdministraçõesRegionais de Saúde, I. P., e pelo Instituto da SegurançaSocial, I. P., com entidades a integrar na RNCCI, no âmbito<strong>do</strong> funcionamento ou implementação da mesma, sen<strong>do</strong>autoriza<strong>do</strong>s pelos membros <strong>do</strong> Governo responsáveis pelasáreas das finanças, da segurança social e da saúde.3 — Os contratos -programa a que se referem os númerosanteriores tornam -se eficazes com a sua assinatura esão publica<strong>do</strong>s na 2.ª série <strong>do</strong> Diário da República.4 — Os pagamentos relativos à prestação correspondentea actos, serviços e técnicas efectua<strong>do</strong>s pelas AdministraçõesRegionais de Saúde, I. P., e pela Administração Central <strong>do</strong>Sistema de Saúde, I. P., aos hospitais com natureza de entidadepública empresarial ao abrigo <strong>do</strong>s contratos -programa não têma natureza de transferências orçamentais daquelas entidades.Artigo 152.ºControlo da despesa <strong>do</strong> SNS1 — O Governo toma as medidas necessárias <strong>para</strong> que ocrescimento da despesa em convenções de meios auxiliaresde diagnóstico e terapêutica não exceda a taxa de inflaçãoprevista <strong>para</strong> <strong>2010</strong> acrescida de um ponto percentual.2 — O Governo toma as medidas necessárias <strong>para</strong> controlara despesa em medicamentos dispensa<strong>do</strong>s em ambulatório,nomeadamente pela promoção de medicamentosgenéricos e correcção de distorções no merca<strong>do</strong>.3 — O Governo toma igualmente as medidas necessárias<strong>para</strong> conter, na componente hospitalar, o crescimentode encargos em produtos farmacêuticos e de consumo clínico,acima da taxa de inflação prevista <strong>para</strong> <strong>2010</strong> acrescidade <strong>do</strong>is pontos percentuais.


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(119)4 — Aos contratos ainda em execução <strong>para</strong> a rede deinformação da saúde não é aplicável o regime transitórioprevisto no artigo 14.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 1/2005, de 4 deJaneiro, até ao final de <strong>2010</strong>.Artigo 153.ºReceitas <strong>do</strong> SNS1 — O Ministério da Saúde, através da AdministraçãoCentral <strong>do</strong> Sistema de Saúde, I. P., implementa as medidasnecessárias à facturação e à cobrança efectiva de receitas,devidas por terceiros legal ou contratualmente responsáveis,nomeadamente entidades segura<strong>do</strong>ras, mediante oestabelecimento de penalizações, no âmbito <strong>do</strong>s contratos--programa, por incorrecta identificação das situações deresponsabilidade civil, com vista a evitar a diminuiçãosignificativa de receitas desta proveniência.2 — Para efeitos <strong>do</strong> número anterior, o Ministério daSaúde acciona, nomeadamente, mecanismos de resoluçãoalternativa de litígios.Artigo 154.ºTransferências das autarquias locais <strong>para</strong> o SNSAs autarquias locais transferem directamente <strong>para</strong> oorçamento <strong>do</strong> serviço nacional de saúde da AdministraçãoCentral <strong>do</strong> Sistema de Saúde, I. P., o valor correspondenteaos encargos suporta<strong>do</strong>s pelos respectivos orçamentos próprioscom despesas pagas à ADSE em 2009 respeitantes aserviços presta<strong>do</strong>s por estabelecimentos <strong>do</strong> SNS.Artigo 155.ºAlteração ao Decreto -Lei n.º 312/2002, de 20 de DezembroOs artigos 1.º, 2.º e 3.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 312/2002, de20 de Dezembro, passam a ter a seguinte redacção:«Artigo 1.º[...]1 — As entidades responsáveis pela colocação nomerca<strong>do</strong> de produtos cosméticos e de higiene corporal,produtos farmacêuticos homeopáticos e dispositivosmédicos, incluin<strong>do</strong> dispositivos médicos activos e nãoactivos e dispositivos <strong>para</strong> diagnóstico in vitro, ficamobrigadas ao pagamento de uma taxa sobre a sua comercialização,nos seguintes termos:a) Produtos cosméticos e de higiene corporal — 1 %;b) Produtos farmacêuticos homeopáticos — 0,4 %;c) Dispositivos médicos — 0,4 %.2 — O tributo referi<strong>do</strong> no número anterior visa nomeadamentefinanciar o adequa<strong>do</strong> controlo <strong>do</strong>s respectivosprodutos de saúde, com a execução de acções inspectivasde carácter aleatório e subsequente controlo laboratorial<strong>do</strong>s produtos coloca<strong>do</strong>s no merca<strong>do</strong>, de mo<strong>do</strong> a garantira qualidade e segurança da utilização <strong>do</strong>s mesmos, bemcomo da realização das acções de informação e formaçãoque visem a protecção da saúde pública e <strong>do</strong>s utiliza<strong>do</strong>res,a assegurar pelo INFARMED — AutoridadeNacional <strong>do</strong> Medicamento e Produtos de Saúde, I. P.(INFARMED).3 — Para efeitos <strong>do</strong> disposto nos números anteriores,a taxa sobre a comercialização <strong>do</strong>s produtos cosméticose de higiene corporal, produtos farmacêuticos homeopáticose dispositivos médicos, incide sobre o montante<strong>do</strong> volume de vendas <strong>do</strong>s mesmos produtos, deduzi<strong>do</strong>o imposto sobre o valor acrescenta<strong>do</strong>, pelas entidadesresponsáveis pela sua colocação no merca<strong>do</strong>.Artigo 2.ºCobrança e contra -ordenações1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — Sem prejuízo da responsabilidade criminal, constituicontra -ordenação, punível com coima de € 2000 a€ 3740,98 ou até € 44 891,81, consoante o agente sejapessoa singular ou pessoa colectiva:a) A falta de registo <strong>do</strong>s sujeitos passivos como entidadesresponsáveis pela sua colocação no merca<strong>do</strong>;b) A não apresentação <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos e declaraçõesconsidera<strong>do</strong>s necessários <strong>para</strong> o apuramento da taxa oua sua apresentação com da<strong>do</strong>s incorrectos;c) O não pagamento atempa<strong>do</strong> da mesma taxa.4 — A negligência e a tentativa são puníveis.5 — Compete ao INFARMED a instrução <strong>do</strong>s respectivosprocessos e a aplicação das respectivas coimas.6 — (Anterior n.º 4.)7 — (Anterior n.º 5.)8 — (Anterior n.º 6.)Artigo 3.º[...]O INFARMED envia aos sujeitos passivos <strong>do</strong> tributoas conclusões <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s e das informações recolhidassobre cada um <strong>do</strong>s produtos cosméticos e de higienecorporal, produtos farmacêuticos homeopáticos e dispositivosmédicos que comercializam, bem como dasdemais acções referidas no n.º 2 <strong>do</strong> artigo 1.º»Artigo 156.ºVerbas <strong>do</strong>s orçamentos <strong>do</strong>s governos civisrelativas ao apoio a associaçõesDurante o ano de <strong>2010</strong>, as verbas <strong>do</strong>s orçamentos <strong>do</strong>sgovernos civis relativas ao apoio a associações, ao abrigoda competência prevista na alínea e) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 4.º -A<strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 252/92, de 19 de Novembro, altera<strong>do</strong>pelos Decretos -Leis n. os 316/95, de 28 de Novembro,213/2001, de 2 de Agosto, e 264/2002, de 25 de Novembro,e pelas Leis n. os 52 -A/2005, de 10 de Outubro, e 40/2007,de 24 de Agosto, têm como destino prioritário o apoio aactividades de segurança ro<strong>do</strong>viária, de protecção civil esocorro, em termos a definir por despacho <strong>do</strong> membro <strong>do</strong>Governo responsável pela área da administração interna.Artigo 157.ºSistema integra<strong>do</strong> de operações de protecção e socorroFica a Autoridade Nacional de Protecção Civil autorizadaa transferir <strong>para</strong> as associações humanitárias debombeiros e <strong>para</strong> a Escola Nacional de Bombeiros ou<strong>para</strong> a entidade que a substitua, ao abrigo <strong>do</strong>s protocoloscelebra<strong>do</strong>s ou que venham a ser celebra<strong>do</strong>s pela AutoridadeNacional de Protecção Civil, as <strong>do</strong>tações inscritas nosseus orçamentos referentes a missões de protecção civil,incluin<strong>do</strong> as relativas ao sistema integra<strong>do</strong> de operações


1466-(120) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>de protecção civil, as <strong>do</strong>tações inscritas nos seus orçamentosreferentes a missões de protecção civil, incluin<strong>do</strong> asrelativas ao sistema integra<strong>do</strong> de operações de protecçãoe socorro (SIOPS).Artigo 158.ºDepósitos obrigatórios1 — Os depósitos obrigatórios existentes na Caixa Geralde Depósitos na data de entrada em vigor <strong>do</strong> Decreto -Lein.º 324/2003, de 27 de Dezembro, e que não tenham si<strong>do</strong>,ainda, objecto de transferência <strong>para</strong> a conta <strong>do</strong> Institutode Gestão Financeira e de Infra -Estruturas da Justiça, I. P.(IGFIJ, I. P.), em cumprimento <strong>do</strong> disposto no n.º 8 <strong>do</strong>artigo 124.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 324/2003, de 27 de Dezembro,altera<strong>do</strong> pela Lei n.º 53 -A/2006, de 29 de Dezembro,são objecto de transferência imediata <strong>para</strong> a conta <strong>do</strong>IGFIJ, I. P., independentemente de qualquer formalidade,designadamente de ordem <strong>do</strong> tribunal com jurisdição sobreos mesmos.2 — Sem prejuízo <strong>do</strong> disposto no número anterior, oIGFIJ, I. P., pode notificar a Caixa Geral de Depósitos<strong>para</strong>, no prazo de 30 dias, efectuar a transferência de depósitosque venham a ser posteriormente apura<strong>do</strong>s e cujatransferência não tenha si<strong>do</strong> ainda efectuada.Artigo 159.ºPrescrição <strong>do</strong>s depósitos obrigatórios e <strong>do</strong>s depósitos autónomos1 — O direito à devolução de quantias depositadas à ordemde quaisquer processos judiciais, independentemente<strong>do</strong> regime legal ao abrigo <strong>do</strong> qual tenham si<strong>do</strong> constituí<strong>do</strong>sos depósitos, prescreve no prazo de cinco anos, a contarda data em que o titular for, ou tenha si<strong>do</strong>, notifica<strong>do</strong> <strong>do</strong>direito a requerer a respectiva devolução, salvo se houverdisposição em contrário em lei especial.2 — As quantias prescritas nos termos <strong>do</strong> número anteriorconsideram -se perdidas a favor <strong>do</strong> IGFIJ, I. P.Artigo 160.ºProcessos judiciais destruí<strong>do</strong>sOs valores deposita<strong>do</strong>s na Caixa Geral de Depósitos,ou à guarda <strong>do</strong>s tribunais, à ordem de processos judiciaisdestruí<strong>do</strong>s consideram -se perdi<strong>do</strong>s a favor <strong>do</strong> IGFIJ, I. P.Artigo 161.ºDuração da licença sem vencimento prevista no Decreto -Lein.º 26/2004, de 4 de FevereiroÉ prorrogada, até ao perío<strong>do</strong> de três anos, a duração máximada licença reconhecida aos notários e aos oficiais <strong>do</strong>notaria<strong>do</strong> que, ao abrigo <strong>do</strong> disposto no n.º 4 <strong>do</strong> artigo 107.ºe no n.º 2 <strong>do</strong> artigo 108.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 26/2004, de4 de Fevereiro, exerçam tal direito no ano em curso e nos<strong>do</strong>is anos subsequentes, sen<strong>do</strong> este regime aplicável e deefeitos retroactivos a 15 de Fevereiro de <strong>2010</strong>.Artigo 162.ºAlteração à Lei n.º 52/2008, de 28 de Agosto, que aprova a Leide Organização e Funcionamento <strong>do</strong>s Tribunais JudiciaisO artigo 187.º da Lei n.º 52/2008, de 28 de Agosto,alterada pelas Leis n. os 103/2009, de 11 de Setembro,e 115/2009, de 12 de Outubro, e pelo Decreto -Lein.º 295/2009, de 13 de Outubro, passa a ter a seguinteredacção:«Artigo 187.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — A partir de 1 de Setembro de <strong>2010</strong>, a presentelei continua a aplicar -se às comarcas piloto e, ten<strong>do</strong> emconta a avaliação referida no artigo 172.º, aplica -se aoterritório nacional de forma faseada, deven<strong>do</strong> o processoestar concluí<strong>do</strong> a 1 de Setembro de 2014.4 — A aplicação faseada prevista no número anterioré executada pelo Governo, através de decreto -lei, quedefine as comarcas a instalar em cada fase.5 — Os mapas anexos à presente lei apenas entram emvigor a partir de 1 de Setembro de 2014, salvo no que respeitaao mapa II anexo à presente lei, da qual faz parte integrante,que entra em vigor de forma faseada, à medida que a respectivacomarca seja instalada nos termos <strong>do</strong> número anterior.6 — (Anterior n.º 5.)7 — (Anterior n.º 6.)»Artigo 163.ºAlteração ao Regulamento das Custas ProcessuaisOs artigos 4.º e 13.º <strong>do</strong> Regulamento das Custas Processuais,aprova<strong>do</strong> pelo Decreto -Lei n.º 34/2008, de 26 deFevereiro, passam a ter a seguinte redacção:Artigo 4.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — Ficam também isentos:a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g) Os processos de inventário inicia<strong>do</strong>s ao abrigo daLei n.º 29/2009, de 29 de Junho.3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Artigo 13.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — Quan<strong>do</strong> o responsável passivo da taxa de justiçaseja uma sociedade comercial que tenha da<strong>do</strong> entrada emqualquer tribunal, no ano anterior, a 200 ou mais acções,procedimentos ou execuções, a taxa de justiça é fixada,<strong>para</strong> a sociedade, de acor<strong>do</strong> com a tabela I -C, salvo oscasos expressamente referi<strong>do</strong>s na tabela II, em que a taxade justiça é fixada de acor<strong>do</strong> com a tabela II -B.4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(121)TABELA II(a que se referem os n. os 1, 3 e 5 <strong>do</strong> artigo 7.º <strong>do</strong> Regulamento)Incidente/procedimento/execuçãoATaxa de justiçanormal (UC)BTaxa de justiçaagravada (UC)(artigo 13.º, n.º 3)Procedimentos cautelares:Até € 300 000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 3Procedimentos de valor igual ou superior a € 300 000,01 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 8Procedimentos de especial complexidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 a 20 9 a 20Restituição provisória de posse/alimentos provisórios/arbitragem de re<strong>para</strong>ção provisória/regulação1 1provisória <strong>do</strong> pagamento de quantias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Processos administrativos urgentes (artigos 97.º e 100.º <strong>do</strong> CPTA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1Impugnação de procedimentos cautelares a<strong>do</strong>pta<strong>do</strong>s pela administração tributária/impugnação2 2de actos de autoliquidação, substituição tributária e pagamentos por contaIncidente de intervenção provocada principal ou acessória de terceiros e oposição provocada:Até € 30 000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2Acções de valor igual ou superior a 30 000,01 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 4Incidentes/procedimentos anómalos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 a 3 1 a 3Incidente de verificação <strong>do</strong> valor da causa/produção antecipada de prova . . . . . . . . . . . . . 1 1Execução/reclamação de créditos:Até € 30 000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 3Igual ou superior a € 30 000,01 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 6Quan<strong>do</strong> as diligências de execução não forem realizadas por oficial de justiça:Até € 30 000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,25 0,375Igual ou superior a € 30 000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,5 0,75Oposição à execução ou à penhora/embargos de terceiro:Até € 30 000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 4,5Execuções de valor igual ou superior a € 30 000,01 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 9Incidentes de especial complexidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 a 14 7 a 14Requerimento de injunção:Valores até € 5 000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,5 0,75De € 5 000,01 a € 15 000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1,5A partir de € 15 000,01 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,5 2,25Artigo 164.ºIntrodução de portagens em concessões SCUT1 — Para além <strong>do</strong>s casos em que já foi definida a introduçãode taxas de portagens nas auto -estradas em regimeSCUT, em <strong>2010</strong> o Governo pode introduzir novas taxasde portagem em outras auto -estradas em regime SCUT,desde que verifica<strong>do</strong>s os critérios utiliza<strong>do</strong>s <strong>para</strong> a suaintrodução.2 — A aplicação de taxas de portagens aos utentes emauto -estradas em regime SCUT é realizada mediante préviaalteração às respectivas bases de concessões, na sequência<strong>do</strong>s acor<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s ou a obter em sede de comissão denegociação.3 — O produto da cobrança de taxas de portagem nasauto -estradas referidas nos números anteriores constituireceita própria da EP — Estradas de Portugal, S. A.Artigo 165.ºAlteração ao Decreto -Lei n.º 73/99, de 16 de MarçoOs artigos 3.º e 4.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 73/99, de 16 deMarço, passam a ter a seguinte redacção:«Artigo 3.º[...]1 — A taxa de juros de mora tem vigência anualcom início em 1 de Janeiro de cada ano, sen<strong>do</strong> apuradae publicitada pelo Instituto de Gestão da Tesouraria e<strong>do</strong> Crédito Público, I. P. (IGCP, I. P.), através de avisoa publicar no Diário da República, até ao dia 31 deDezembro <strong>do</strong> ano anterior.2 — Para apuramento da taxa de juros de morautiliza -se a média das médias mensais das taxas EU-RIBOR a 12 meses, verificadas nos últimos 12 meses,acrescida de um diferencial de cinco pontos percentuais.3 — (Anterior n.º 2.)4 — A taxa referida no n.º 1 é reduzida a metade <strong>para</strong>as dívidas cobertas por garantias reais constituídas poriniciativa da entidade cre<strong>do</strong>ra ou por ela aceites e <strong>para</strong>as dívidas cobertas por garantia bancária.5 — (Anterior n.º 4.)6 — (Anterior n.º 5.)7 — (Anterior n.º 6.)Artigo 4.º[...]1 — A liquidação de juros de mora não pode ultrapassaros últimos cinco anos anteriores à data <strong>do</strong>pagamento da dívida sobre que incidem, salvo seesta estiver a ser paga em prestações, caso em que oprazo máximo de contagem <strong>do</strong>s juros de mora é deoito anos, não contan<strong>do</strong> <strong>para</strong> o cômputo <strong>do</strong> prazo osperío<strong>do</strong>s durante os quais a liquidação de juros fiquelegalmente suspensa.2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . »


1466-(122) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Artigo 166.ºIncentivos ao Programa <strong>para</strong> a Mobilidade EléctricaO Governo cria condições favoráveis, através da realizaçãode despesa pública adequada, à implementaçãoda rede de infra -estrutura de carregamento em imóveispúblicos e particulares, com o objectivo de incentivar oPrograma <strong>para</strong> a Mobilidade Eléctrica e promover o uso<strong>do</strong> veículo eléctrico.Artigo 167.ºIncentivos à aquisição de veículos eléctricos1 — O Governo assegura a orçamentação das seguintesdespesas:a) Incentivo de € 5000 à aquisição, por particulares,de veículos eléctricos, que deve ser atribuí<strong>do</strong>, até ao finalde 2012, na compra <strong>do</strong>s primeiros 5000 novos veículosautomóveis exclusivamente eléctricos;b) Incentivo de € 1500 ao abate de automóveis ligeirosem fim de vida por troca com a aquisição de novosveículos automóveis exclusivamente eléctricos, que podeser cumulável com o benefício previsto na alínea anterior.2 — As aquisições de frotas de veículos exclusivamenteeléctricos pelas empresas podem beneficiar, em<strong>2010</strong>, de uma majoração de gastos até 50 % em sede deIRC, nos termos e condições previstas no artigo 34.º <strong>do</strong>respectivo Código com as alterações introduzidas pelapresente lei.Artigo 168.ºRedefinição <strong>do</strong> uso <strong>do</strong>s solosSem prejuízo <strong>do</strong> artigo 97.º -B <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 380/99,de 22 de Setembro, altera<strong>do</strong> e republica<strong>do</strong> pelos Decretos--Leis n. os 316/2007, de 19 de Setembro, e 46/2009, de 20de Fevereiro, verificada a desafectação <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio públicoou <strong>do</strong>s fins de utilidade pública de prédios e equipamentossitua<strong>do</strong>s nas áreas de uso especial ou equivalentes e a suareafectação a outros fins, deve o município, em prazo razoável,promover a redefinição <strong>do</strong> uso <strong>do</strong> solo, mediantea elaboração ou alteração <strong>do</strong> pertinente instrumento degestão territorial, de mo<strong>do</strong> a consagrar os usos, os índicesmédios e os outros parâmetros aplicáveis às áreas limítrofesadjacentes que confinem directamente com as áreas deuso a redefinir.Artigo 169.ºVerificação oficiosa da atribuição de rendimentosocial de inserçãoNos termos e <strong>para</strong> os efeitos <strong>do</strong> disposto no artigo 42.º<strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 283/2003, de 8 de Novembro, altera<strong>do</strong>pelo Decreto -Lei n.º 42/2006, de 23 de Fevereiro, osserviços de segurança social procedem, semestralmente,à verificação das condições de atribuição <strong>do</strong> rendimentosocial de inserção.Artigo 170.ºRelatório anual de execução <strong>do</strong> rendimento social de inserçãoNos termos e <strong>para</strong> os efeitos <strong>do</strong> disposto na alínea c)<strong>do</strong> artigo 35.º da Lei n.º 13/2003, de 21 de Maio, alteradapela Lei n.º 45/2005, de 29 de Agosto, o relatório anualde execução <strong>do</strong> rendimento social de inserção deve incluira avaliação <strong>do</strong> impacto <strong>do</strong> rendimento social de inserçãono combate à pobreza e à exclusão social, ten<strong>do</strong> em conta,nomeadamente:a) O impacto destas medidas na redução efectiva dassituações de pobreza;b) A relação entre a atribuição da prestação social e aaplicação <strong>do</strong> respectivo programa de inserção social;c) A efectiva contribuição da prestação social <strong>para</strong> ainclusão <strong>do</strong> indivíduo/agrega<strong>do</strong> familiar;d) O impacto <strong>do</strong> programa de inserção social na integraçãoprofissional <strong>do</strong>s indivíduos;e) O contributo da prestação pecuniária <strong>para</strong> a autonomizaçãoeconómica <strong>do</strong> indivíduo/agrega<strong>do</strong> familiar;f) A eficácia da fiscalização <strong>do</strong> cumprimento <strong>do</strong>s programasde inserção, nomeadamente no que concerne àsobrigações das entidades envolvidas.Artigo 171.ºRevogação <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 264/2003, de 24 de OutubroÉ revoga<strong>do</strong> o Decreto -Lei n.º 264/2003, de 24 de Outubro.Artigo 172.ºNorma transitória sobre os prémios de gestãono sector empresarial <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>Para efeitos da avaliação de desempenho prevista noartigo 6.º <strong>do</strong> Decreto -Lei n.º 71/2007, de 27 de Março,durante o ano de <strong>2010</strong>, dadas as circunstâncias financeirasexcepcionais que o País atravessa, as empresas <strong>do</strong> sectorempresarial <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, as empresas públicas, as empresasparticipadas e ainda as empresas detidas, directa ouindirectamente, por todas as entidades públicas estaduais,nomeadamente as <strong>do</strong>s sectores empresariais regionais emunicipais, não podem retribuir os seus gestores comremunerações variáveis de desempenho.Artigo 173.ºAlteração à Lei n.º 16/2001, de 22 de JunhoO artigo 32.º da Lei n.º 16/2001, de 22 de Junho, alteradapela Lei n.º 91/2009, de 31 de Agosto, passa a ter aseguinte redacção:«Artigo 32.º[...]1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — A administração fiscal publica, na página dasdeclarações electrónicas, até ao 1.º dia <strong>do</strong> prazo de entregadas declarações, previsto no artigo 60.º, todas asentidades que se encontram em condições de beneficiardas consignações fiscais previstas nos n. os 4 e 6.9 — Da nota demonstrativa da liquidação de IRS deveconstar a identificação da entidade beneficiada, bemcomo o montante consigna<strong>do</strong> nos termos <strong>do</strong>s n. os 4 e 6.»


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(123)Artigo 174.ºEnglobamento de rendimentos da categoria B decorrentes<strong>do</strong> exercício de actividade agrícola, silvícola ou pecuáriaDurante o ano de <strong>2010</strong> podem ser engloba<strong>do</strong>s, <strong>para</strong>efeitos <strong>do</strong> disposto no n.º 1 <strong>do</strong> artigo 74.º <strong>do</strong> Código <strong>do</strong>Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, naredacção que lhe é dada pela presente lei, rendimentos dacategoria B decorrentes <strong>do</strong> exercício de qualquer actividadeagrícola, silvícola ou pecuária quan<strong>do</strong> incluam subsídiosno âmbito destas actividades, que sejam devi<strong>do</strong>s em anosanteriores àquele em que foram pagos ou coloca<strong>do</strong>s à disposição<strong>do</strong> sujeito passivo em regime simplifica<strong>do</strong>, ten<strong>do</strong>o atraso na entrega ocorri<strong>do</strong> por razões comprovadamenteimputáveis ao Esta<strong>do</strong>.Artigo 175.ºRelatório sobre a remuneração de gestores<strong>do</strong> sector empresarial <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>O Governo envia anualmente à Assembleia da Repúblicaum relatório <strong>do</strong> qual constam as remunerações fixas, asremunerações variáveis, os prémios de gestão e outrasregalias ou benefícios com carácter ou finalidade socialou inseridas no quadro geral das regalias aplicáveis aosdemais colabora<strong>do</strong>res da empresa, <strong>do</strong>s titulares <strong>do</strong>s órgãosde gestão previstos no Decreto -Lei n.º 71/2007, de 27 deMarço.Artigo 176.ºEntrada em vigorA presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da suapublicação.Aprovada em 12 de Março de <strong>2010</strong>.O Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama.Promulgada em 22 de Abril de <strong>2010</strong>.Publique -se.O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA.Referendada em 23 de Abril de <strong>2010</strong>.O Primeiro -Ministro, José Sócrates Carvalho Pintode Sousa.Quadro de alterações e transferências orçamentais(a que se refere o artigo 7.º)Diversas alterações e transferências1 — Transferência de verbas inscritas no orçamento <strong>do</strong>Fun<strong>do</strong> <strong>para</strong> as Relações Internacionais, I. P. (FRI), <strong>para</strong> oorçamento <strong>do</strong> Programa de Investimentos e Despesas deDesenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) daSecretaria -Geral <strong>do</strong> Ministério <strong>do</strong>s Negócios Estrangeiros,destinadas à cobertura de encargos com projectos de investimentodestes serviços, fican<strong>do</strong> a Secretaria -Geral e aDirecção -Geral <strong>do</strong>s Assuntos Consulares e das ComunidadesPortuguesas autorizadas a inscrever no seu PIDDACas verbas transferidas <strong>do</strong> FRI.2 — Transferência de verbas inscritas no orçamento<strong>do</strong> FRI <strong>para</strong> o Instituto Camões, até ao montante de€ 10 000 000, destinadas ao Fun<strong>do</strong> da Língua Portuguesa,<strong>para</strong> a valorização da língua portuguesa.3 — Transferência de uma verba até € 15 000 000, proveniente<strong>do</strong> sal<strong>do</strong> de gerência <strong>do</strong> Turismo de Portugal, I. P., <strong>para</strong>a AICEP, E. P. E., Agência <strong>para</strong> o Investimento e ComércioExterno de Portugal, destinada à promoção de Portugal noexterior, nos termos a contratualizar entre as duas entidades.4 — Transferência das verbas previstas na alínea b)<strong>do</strong> n.º 3 da Portaria n.º 984/2009, de 4 de Setembro, <strong>para</strong>a Parque EXPO 98, S. A., necessárias ao financiamento<strong>do</strong>s encargos resultantes da participação portuguesa naExposição Mundial de Xangai em <strong>2010</strong>.5 — Transferência de uma verba, até ao limite de 10 %da verba disponível no ano de <strong>2010</strong> por despacho conjunto<strong>do</strong>s ministros responsáveis pelas áreas das finançase da defesa nacional, destinada à cobertura de encargos,designadamente, com a pre<strong>para</strong>ção, operações e treino deforças, de acor<strong>do</strong> com a finalidade prevista no artigo 1.ºda Lei Orgânica n.º 4/2006, de 29 de Agosto.6 — Transferência de verbas inscritas nos orçamentos deto<strong>do</strong>s os serviços <strong>do</strong> Ministério da Administração Interna,relativas a despesa com aquisição de serviços de comunicaçõesde da<strong>do</strong>s, <strong>para</strong> a mesma rubrica <strong>do</strong> orçamento daDirecção -Geral de Infra -Estruturas e Equipamentos, como limite de € 9 000 000, desde que estas transferências setornem necessárias pelo desenvolvimento <strong>do</strong> projecto RedeNacional de Segurança Interna.7 — Alterações entre capítulos <strong>do</strong> orçamento <strong>do</strong> Ministérioda Defesa Nacional decorrentes da Lei <strong>do</strong> ServiçoMilitar, <strong>do</strong> processo de reorganização em curso no Ministérioda Defesa Nacional, da reestruturação <strong>do</strong>s estabelecimentosfabris das Forças Armadas, das alienações ereafectações <strong>do</strong>s imóveis afectos às Forças Armadas, dasmissões humanitárias e de paz e <strong>do</strong>s observa<strong>do</strong>res militaresnão enquadráveis nestas missões.8 — Alterações orçamentais e transferências necessáriasao reforço <strong>do</strong> orçamento <strong>do</strong> Ministério da Agricultura, <strong>do</strong>Desenvolvimento Rural e das Pescas <strong>para</strong> execução <strong>do</strong>programa PRODER, até ao montante de € 40 000 000,ten<strong>do</strong> como contrapartida verba com valor idêntico retira<strong>do</strong>da rubrica 02.00 <strong>do</strong> mapa IV.9 — Transferência de verbas <strong>do</strong> Ministério da DefesaNacional <strong>para</strong> a Caixa Geral de Aposentações, I. P., e <strong>para</strong>a segurança social, destinadas ao reembolso das prestaçõesprevistas nas Leis n. os 9/2002, de 11 de Fevereiro, e21/2004, de 5 de Junho, e nos Decretos -Leis n. os 160/2004,de 2 de Julho, e 320 -A/2000, de 15 de Dezembro, altera<strong>do</strong>pelos Decretos -Leis n. os 118/2004, de 21 de Maio, e320/2007, de 27 de Setembro.10 — Transferência <strong>para</strong> o orçamento <strong>do</strong> Ministérioda Defesa Nacional das verbas inscritas no orçamento <strong>do</strong>Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, <strong>para</strong>a comparticipação no reequipamento <strong>do</strong> navio AlmiranteGago Coutinho, no montante de € 350 000.11 — Transferência de verbas no âmbito <strong>do</strong> Ministério daCiência, Tecnologia e Ensino Superior (capítulo 50), Direcção--Geral <strong>do</strong> Ensino Superior, <strong>para</strong> as instituições de ensinosuperior, destinada a projectos de desenvolvimento e reforço<strong>do</strong> ensino e investigação dessas entidades, bem como ao projectode bolsas de estu<strong>do</strong> <strong>para</strong> estudantes <strong>do</strong> ensino superior.12 — Transferência de verbas no âmbito <strong>do</strong> Ministérioda Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (capítulo 50),Fundação <strong>para</strong> a Ciência e Tecnologia (FCT), destinadasa medidas, com igual ou diferente classificação funcional,incluin<strong>do</strong> serviços integra<strong>do</strong>s.13 — Transferência de verbas no âmbito <strong>do</strong> Ministérioda Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (capítulo 50),


1466-(124) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>UMIC — Agência <strong>para</strong> a Sociedade <strong>do</strong> Conhecimento, I. P.,destinadas a medidas, com igual ou diferente classificaçãofuncional, incluin<strong>do</strong> serviços integra<strong>do</strong>s.14 — Transferência de verbas inscritas nos orçamentosde laboratórios e outros organismos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>para</strong> outroslaboratórios, independentemente da classificação orgânicae funcional, desde que as transferências se tornem necessáriaspelo desenvolvimento de projectos e actividades deinvestigação científica a cargo dessas entidades.15 — Transferência de verbas, no montante de € 800 000,proveniente de receitas próprias <strong>do</strong> orçamento de receitada Autoridade Florestal Nacional (AFN), <strong>do</strong> Ministério daAgricultura <strong>do</strong> Desenvolvimento Rural e das Pescas, <strong>para</strong> oInstituto Geográfico Português (IGP), <strong>do</strong> Ministério <strong>do</strong> Ambientee <strong>do</strong> Ordenamento <strong>do</strong> Território, destina<strong>do</strong> a assegurara comparticipação <strong>do</strong> MADRP na contrapartida nacional <strong>do</strong>projecto inscrito em PIDDAC, da responsabilidade <strong>do</strong> IGP,que assegura o financiamento <strong>do</strong> Sistema Nacional de Exploraçãoe Gestão de Informação Cadastral — SINERGIC.16 — Transferência de verbas, até ao valor de€ 17 560 179, <strong>do</strong> orçamento da segurança social <strong>para</strong> afundação INATEL, <strong>para</strong> assegurar a comparticipação financeira<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> como contrapartida das atribuiçõessociais e de serviço público prosseguidas pela fundação,nos termos <strong>do</strong> disposto n.º 2 <strong>do</strong> artigo 8.º <strong>do</strong> Decreto -Lein.º 106/2008, de 25 de Junho.17 — Transferências de verbas, entre ministérios, noâmbito da Comissão Interministerial <strong>para</strong> os Assuntos<strong>do</strong> Mar, destinadas à implementação <strong>do</strong>s programas integrantesda Estratégia Nacional <strong>para</strong> o Mar, aprovada pelaResolução <strong>do</strong> Conselho de Ministros n.º 163/2006, de 12de Dezembro, e das actividades <strong>do</strong> Fórum Permanente<strong>para</strong> os Assuntos <strong>do</strong> Mar cria<strong>do</strong> nos termos <strong>do</strong> despachon.º 28 267/2007, de 16 de Maio, publica<strong>do</strong> no Diário daRepública, 2.ª série, n.º 242, de 17 de Dezembro de 2007.18 — Transferência de verbas provenientes da AgênciaPortuguesa <strong>do</strong> Ambiente e das comissões de coordenaçãoe desenvolvimento regional <strong>para</strong> os sujeitos passivos dataxa de gestão de resíduos das verbas correspondentes àscomparticipações de candidaturas aprovadas nos termosda Portaria n.º 1127/2009, de 1 de Outubro.19 — Transferência <strong>para</strong> o Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>de <strong>2010</strong> <strong>do</strong>s sal<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Instituto da Mobilidade e <strong>do</strong>sTransportes Terrestres, I. P. (IMTT), com origem emtransferências <strong>do</strong> Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, constantes <strong>do</strong>orçamento <strong>do</strong> ano económico anterior, quan<strong>do</strong> estejamem causa despesas referentes a «Investimento <strong>do</strong> Plano»respeitantes a acções de renovação da frota de transportesde merca<strong>do</strong>rias por conta de outrem, desde que ossal<strong>do</strong>s sejam aplica<strong>do</strong>s na realização <strong>do</strong>s objectivos emque tiveram origem.20 — Transferência <strong>para</strong> o Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> de<strong>2010</strong> <strong>do</strong>s sal<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Laboratório Nacional de EngenhariaCivil, I. P. (LNEC, I. P.), com origem em transferências<strong>do</strong> Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, constantes <strong>do</strong> orçamento <strong>do</strong> anoeconómico anterior, quan<strong>do</strong> estejam em causa despesasreferentes a investimento, respeitantes à comparticipação<strong>do</strong> LNEC, I. P., nas despesas com o projecto Redesenho eDesmaterialização <strong>do</strong>s Processos <strong>do</strong> LNEC com Vista aMelhorar a Qualidade <strong>do</strong>s Serviços a Clientes (ReDeP_C)e aquisição de microscópio electrónico ambiental.21 — Transferência de verbas <strong>para</strong> o Governo Regional<strong>do</strong>s Açores até ao montante de € 2 781 016, <strong>do</strong>Programa 15, «Ambiente e ordenamento <strong>do</strong> território»,inscrito no Instituto da Habitação e da ReabilitaçãoUrbana, I. P. (IHRU, I. P.), no capítulo 50 <strong>do</strong> Ministério<strong>do</strong> Ambiente e <strong>do</strong> Ordenamento <strong>do</strong> Território, a título decomparticipação no processo de reconstrução <strong>do</strong> parquehabitacional das ilhas <strong>do</strong> Faial e <strong>do</strong> Pico.Alterações e transferências no âmbito da administração centralOrigemDestinoLimites máximos <strong>do</strong>smontantes a transferir(em euros)Âmbito/objectivo22 Ministério <strong>do</strong> Ambientee <strong>do</strong> Ordenamento <strong>do</strong>Território.23 Ministério <strong>do</strong> Ambientee <strong>do</strong> Ordenamento <strong>do</strong>Território.24 Ministério <strong>do</strong> Ambientee <strong>do</strong> Ordenamento <strong>do</strong>Território.25 Ministério <strong>do</strong> Trabalho eda Solidariedade Social.26 Ministério <strong>do</strong> Trabalho eda Solidariedade Social.27 Ministério <strong>do</strong> Trabalho eda Solidariedade Social.Agência Portuguesa <strong>do</strong>Ambiente (APA).Agência Portuguesa <strong>do</strong>Ambiente (APA).Fun<strong>do</strong> de IntervençãoAmbiental.Instituto <strong>do</strong> Empregoe FormaçãoProfissional, I. P.Instituto <strong>do</strong> Empregoe FormaçãoProfissional, I. P.Orçamento da SegurançaSocial.28 Ministério da Educação Direcção -Geral de Inovaçãoe de DesenvolvimentoCurricular.29 Ministério <strong>do</strong> Trabalho eda Solidariedade Social.Orçamento da segurançasocial.AMBILITAL — InvestimentosAmbientais noAlentejo, E. I. M.Associações de municípios.Agência Portuguesa <strong>do</strong>Ambiente (APA).Alto Comissaria<strong>do</strong> <strong>para</strong>a Imigração e DiálogoIntercultural, I. P.Instituto Nacional deReabilitação, I. P.174 900 Contratos -programa de cooperaçãotécnica e financeira.472 320 Contratos -programa de cooperaçãotécnica e financeira.1 500 000 Execução de projectos decorrentes daaplicação <strong>do</strong> regime de responsabilidadeambiental, aprova<strong>do</strong> peloDecreto -Lei n.º 147/2008, de 29de Julho.4 300 000 Assegurar o funcionamento das actividadesda entidade.190 000 Financiamento das despesas de funcionamento.Programa Escolhas . . . . 6 000 000 Financiamento das despesas de funcionamentoe de transferênciasrespeitantes ao mesmo Programa.Programa Escolhas . . . . 2 000 000 Financiamento das despesas de funcionamentoe de transferênciasrespeitantes ao mesmo Programa.Secretaria -Geral <strong>do</strong> Ministério<strong>do</strong> Trabalho eda Solidariedade Social.30 Ministério <strong>do</strong> Trabalho e Orçamento da segurança Direcção -Geral da SegurançaSocial.da Solidariedade Social. social.31 Ministério <strong>do</strong> Trabalho e Orçamento da segurança Gabinete de Estratégia eda Solidariedade Social. social.Planeamento.39 980 Acção Social.Conselho Nacional <strong>para</strong> a Reabilitaçãoe Integração das Pessoas comDeficiência (CNRIPD).150 000 Desenvolvimento da reforma da segurançasocial.200 000 Desenvolvimento da reforma da segurançasocial.


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(125)Transferências relativas ao capítulo 50OrigemDestinoLimites máximos <strong>do</strong>smontantes a transferir(em euros)Âmbito/objectivo32 Presidência <strong>do</strong> Conselhode Ministros.33 Presidência <strong>do</strong> Conselhode Ministros.34 Ministério <strong>do</strong> Ambientee <strong>do</strong> Ordenamento <strong>do</strong>Território.35 Ministério <strong>do</strong> Ambientee <strong>do</strong> Ordenamento <strong>do</strong>Território.36 Ministério <strong>do</strong> Ambientee <strong>do</strong> Ordenamento <strong>do</strong>Território.37 Ministério das Obras Públicas,Transportes eComunicações.38 Ministério das Obras Públicas,Transportes eComunicações.39 Ministério das Obras Públicas,Transportes eComunicações.40 Ministério das Obras Públicas,Transportes eComunicações.41 Ministério das Obras Públicas,Transportes eComunicações.42 Ministério das Obras Públicas,Transportes eComunicações.43 Ministério das Obras Públicas,Transportes eComunicações.44 Ministério das Obras Públicas,Transportes eComunicações.45 Ministério das Obras Públicas,Transportes eComunicações.46 Ministério das Obras Públicas,Transportes eComunicações.47 Ministério das Obras Públicas,Transportes eComunicações.48 Ministério das Obras Públicas,Transportes eComunicações.49 Ministério das Obras Públicas,Transportes eComunicações.50 Ministério das Obras Públicas,Transportes eComunicações.Gabinete <strong>para</strong> os Meiosde Comunicação Social.Gabinete <strong>para</strong> os Meiosde Comunicação Social.Rádio e Televisão dePortugal, S. A.Rádio e Televisão dePortugal, S. A.Instituto da Água, I. P. RECILIS — Tratamentoe Valorização deEfluentes, S. A., eTrevo Oeste — Tratamentoe Valorizaçãode ResíduosPecuários, S. A.Agência Portuguesa <strong>do</strong>Ambiente (APA).Direcção -Geral <strong>do</strong> Ordenamento<strong>do</strong> Territórioe DesenvolvimentoUrbano.Gabinete de Planeamento,Estratégia e RelaçõesInternacionais.Gabinete de Planeamento,Estratégia e RelaçõesInternacionais.Gabinete de Planeamento,Estratégia e RelaçõesInternacionais.Gabinete de Planeamento,Estratégia e RelaçõesInternacionais.Gabinete de Planeamento,Estratégia e RelaçõesInternacionais.Gabinete de Planeamento,Estratégia e RelaçõesInternacionais.Gabinete de Planeamento,Estratégia e RelaçõesInternacionais.Gabinete de Planeamento,Estratégia e RelaçõesInternacionais.Gabinete de Planeamento,Estratégia e RelaçõesInternacionais.Gabinete de Planeamento,Estratégia e RelaçõesInternacionais.Gabinete de Planeamento,Estratégia e RelaçõesInternacionais.Gabinete de Planeamento,Estratégia e RelaçõesInternacionais.Gabinete de Planeamento,Estratégia e RelaçõesInternacionais.Gabinete de Planeamento,Estratégia e RelaçõesInternacionais.Entidades <strong>do</strong> Ministérioda Economia, da Inovaçãoe <strong>do</strong> Desenvolvimento.VIANAPOLIS — Sociedade<strong>para</strong> o Desenvolvimento<strong>do</strong> ProgramaPolis em Viana <strong>do</strong>Castelo.Administração <strong>do</strong>Porto de Setúbal eSesimbra, S. A.Administração <strong>do</strong> Portode Lisboa, S. A.Administração <strong>do</strong>sPortos <strong>do</strong> Douro eLeixões, S. A.Administração <strong>do</strong> Portode Aveiro, S. A.Administração <strong>do</strong> Portode Sines, S. A.Administração <strong>do</strong> Porto daFigueira da Foz, S. A.406 500 Modernização das televisões <strong>do</strong>sPLOPS.100 000 Modernização da rádio <strong>do</strong>s PLOPS.1 500 000 Participação em projectos de tratamento<strong>do</strong>s efluentes de suiniculturadas bacias hidrográficas <strong>do</strong>rio Lis e <strong>do</strong>s rios Real, Arnóia eTornada.300 000 Programa «Ambiente e ordenamento<strong>do</strong> território», medida «Sistemasde melhoria <strong>do</strong> desempenho equalificação ambiental», projecto«Majoração <strong>do</strong> apoio às actividadeseconómicas pela mais valiaambiental», da responsabilidadeda Agência Portuguesa <strong>do</strong> Ambiente(APA), quan<strong>do</strong> se trate definanciar, através dessas entidades,acções abrangidas por aqueleprojecto.928 227 Financiamento no âmbito da requalificaçãourbana.1 000 000 Financiamento de infra -estruturasportuárias e plano de monitorizaçãoambiental e de ordenamento.1 000 000 Financiamento de infra -estruturasportuárias.3 000 000 Financiamento de infra -estruturasportuárias e logísticas.2 500 000 Financiamento de acessibilidadesmarítimas e terrestres.500 000 Financiamento de infra -estruturasportuárias e sistemas operacionaisde supervisão, segurança eambiente.2 700 000 Financiamento de infra -estruturasportuárias e logísticas e reordenamentoportuário.1 800 000 Financiamento de infra -estruturasportuárias e acessibilidades.Administração <strong>do</strong>Porto de Viana <strong>do</strong>Castelo, S. A.Metro <strong>do</strong> Porto, S. A. 8 000 000 Financiamento de infra -estruturas delonga duração.ML — Metropolitano deLisboa, E. P. E.4 000 000 Financiamento de infra -estruturas delonga duração.Metro <strong>do</strong> Mondego, S. A. 4 000 000 Financiamento <strong>do</strong> sistema de metropolitanoligeiro <strong>do</strong> Mondego.CP — ComboiosPortugal, E. P. E.deRAVE — Rede Ferroviáriade AltaVelocidade, S. A.TRANSTEJO — TransportesTejo, S. A.REFER — Rede FerroviáriaNacional, E. P. E.9 000 000 Financiamento de material circulante,bilhética e parque de material eoficinas10 000 000 Financiamento da fase de pre<strong>para</strong>ção<strong>do</strong> projecto de Alta Velocidade.2 000 000 Financiamento de frota e aquisiçãode terminais.9 000 000 Financiamento de infra -estruturas delonga duração.


1466-(126) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>OrigemDestinoLimites máximos <strong>do</strong>smontantes a transferir(em euros)Âmbito/objectivo51 Ministério das Obras Públicas,Transportes eComunicações.52 Ministério das Obras Públicas,Transportes eComunicações.Gabinete de Planeamento,Estratégia e RelaçõesInternacionais.Instituto da Mobilidade e<strong>do</strong>s Transportes Terrestres,I. P.53 Ministério da Saúde . . . . Administrações Regionaisde Saúde, I. P.REFER — Rede FerroviáriaNacional, E. P. E.OTLIS — Opera<strong>do</strong>res deTransportes da Regiãode Lisboa, A. C. E.Hospitais <strong>do</strong> Serviço Nacionalde Saúde com anatureza de entidadespúblicas empresariais.985 492 Financiamento da actividade daequipa de missão <strong>do</strong> Metro Sul<strong>do</strong> Tejo, no encerramento <strong>do</strong> projecto(1.ª fase) e na realização deestu<strong>do</strong>s <strong>para</strong> desenvolvimento das2.ª e 3.ª fases.1 000 000 Generalização da bilhética sem contactoaos opera<strong>do</strong>res priva<strong>do</strong>s daregião de Lisboa.160 000 Financiamento de projectos de investimentoestratégicos <strong>para</strong> a políticade saúde.Transferências <strong>para</strong> entidades externas, além das que constam <strong>do</strong> capítulo 50OrigemDestinoLimites máximos <strong>do</strong>smontantes a transferir(em euros)Âmbito/objectivo54 Ministério da Ciência,Tecnologia e EnsinoSuperior.55 Ministério da Ciência,Tecnologia e EnsinoSuperior.56 Ministério da Economia,da Inovação e <strong>do</strong> Desenvolvimento.Fundação <strong>para</strong> a Ciência ea Tecnologia, I. P.Fundação <strong>para</strong> a Ciência ea Tecnologia, I. P.Instituto <strong>do</strong> Turismo dePortugal, I. P.Agência de InovaçãoEmpresarial eTransferência deTecnologia, S. A.Hospitais com a naturezade entidades públicasempresariais.3 000 000 Financiamento de projectos de investigaçãoe desenvolvimento e suagestão, em consórcio entre empresase instituições científicas.800 000 Financiamento de contratos de empregocientífico, de projectos deinvestigação e desenvolvimentoe de reuniões e publicações científicas.Fantasporto. . . . . . . . . . . 100 000 30.ª Edição <strong>do</strong> Fantasporto.Mapa das transferências <strong>para</strong> áreas metropolitanas e associaçõesde municípios — Leis n. os 45/2008, e 46/2008, ambas de 27 de Agosto(a que se refere o artigo 35.º)CIM/AMFEF corrente <strong>do</strong>s municípiosintegrantesPercentagemTransf. OE/<strong>2010</strong>(1) (2) (3) = (1)*(2)Área Metropolitana <strong>do</strong> Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 291 880 1 782 919Área Metropolitana de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 183 085 1 691 831CIM <strong>do</strong> Minho -Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 916 248 0,50 209 581CIM <strong>do</strong> Cáva<strong>do</strong> . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 854 721 0,50 194 274CIM <strong>do</strong> Ave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48 469 855 0,50 242 349CIM <strong>do</strong> Tâmega e Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 699 300 0,50 348 497CIM Douro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 384 376 0,50 336 922CIM de Trás -os-Montes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80 816 056 0,50 404 080CIM da Região de Aveiro — Baixo Vouga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 145 022 0,50 195 725CIM <strong>do</strong> Baixo Mondego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 385 481 0,50 191 927CIM <strong>do</strong> Pinhal Litoral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 230 542 0,50 126 153CIM <strong>do</strong> Pinhal Interior Norte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 954 987 0,50 209 775CIM <strong>do</strong> Pinhal Interior Sul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 523 027 0,50 97 615CIM da Região de Dão Lafões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 055 855 0,50 270 279CIM da Serra da Estrela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 006 745 0,50 65 034CIM da Cova da Beira e da Beira Interior Norte (COMUrbeiras) . . . 58 340 596 0,50 291 703CIM da Beira Interior Sul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 762 094 0,50 118 810CIM da Lezíria <strong>do</strong> Tejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 988 895 0,50 194 944CIM <strong>do</strong> Médio Tejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 626 433 0,50 183 132CIM <strong>do</strong> Oeste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 171 843 0,50 175 859CIM <strong>do</strong> Alentejo Litoral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 532 461 0,50 147 662CIM <strong>do</strong> Alto Alentejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 135 012 0,50 245 675CIM Alentejo Central . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51 213 088 0,50 256 065CIM <strong>do</strong> Baixo Alentejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 108 313 0,50 280 542CIM <strong>do</strong> Algarve . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 440 798 0,50 222 204Total geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 149 236 713 6 483 557


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(127)MAPA IRECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA[Alínea a) <strong>do</strong> n.º 1 <strong>do</strong> artigo 1.º]CAPÍ-TULOSGRU-POSARTI-GOSDESIGNAÇÃO DAS RECEITASPORARTIGOSIMPORTÂNCIAS EM EUROSPORGRUPOSPORCAPÍTULOSRECEITAS CORRENTES01 IMPOSTOS DIRECTOS01 Sobre o Rendimento01 Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) 9 046 000 00002 Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC) 4 200 000 000 13 246 000 00002 Outros01 Imposto sobre as sucessões e <strong>do</strong>ações 006 Imposto <strong>do</strong> uso, porte e detenção de armas 6 234 56707 Impostos aboli<strong>do</strong>s 099 Impostos directos diversos 61 172 233 67 406 800 13 313 406 80002 IMPOSTOS INDIRECTOS01 Sobre o Consumo01 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 2 470 000 00002 Imposto sobre o valor acrescenta<strong>do</strong> (IVA) 11 271 800 00003 Imposto sobre veículos (ISV) 710 000 00004 Imposto de consumo sobre o tabaco 1 180 000 00005 Imposto sobre o álcool e as bebidas alcoólicas (IABA) 185 000 00099 Impostos diversos sobre o consumo 0 15 816 800 00002 Outros01 Lotarias 18 575 38702 Imposto <strong>do</strong> selo 1 692 900 00003 Imposto <strong>do</strong> jogo 23 142 00004 Imposto único de circulação 140 000 00005 Resulta<strong>do</strong>s da exploração de apostas mútuas 14 341 20099 Impostos indirectos diversos 6 725 000 1 895 683 587 17 712 483 58703 CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURANÇA SOCIAL, A CAIXA GERAL DEAPOSENTAÇÕES E A ADSE03 Caixa Geral de Aposentações e ADSE02 Comparticipações <strong>para</strong> a ADSE 202 700 00099 Outros 21 403 331 224 103 331 224 103 33104 TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES01 Taxas01 Taxas de justiça 18 664 23902 Taxas de registo de notaria<strong>do</strong> 003 Taxas de registo predial 67 727 70004 Taxas de registo civil 34 000 00005 Taxas de registo comercial 32 373 78306 Taxas florestais 14 920 00007 Taxas vinícolas 50 00008 Taxas modera<strong>do</strong>ras 1 858 80009 Taxas sobre espectáculos e divertimentos 1 355 00010 Taxas sobre energia 14 729 00011 Taxas sobre geologia e minas 4 298 15012 Taxas sobre comercialização e abate de ga<strong>do</strong> 270 00013 Taxas de portos 2 50014 Taxas sobre operações de bolsa 015 Taxas sobre controlo metrológico e de qualidade 5 352 34316 Taxas sobre fiscalização de actividades comerciais e industriais 38 70017 Taxas sobre licenciamentos diversos concedi<strong>do</strong>s a empresas 21 136 80018 Taxas sobre o valor de adjudicação de obras públicas 019 Adicionais 10 00020 Emolumentos consulares 3 168 16521 Portagens 022 Propinas 3 770 00099 Taxas diversas 178 771 876 402 497 056


1466-(128) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>CAPÍ-TULOSGRU-POSARTI-GOSDESIGNAÇÃO DAS RECEITASPORARTIGOSIMPORTÂNCIAS EM EUROSPORGRUPOSPORCAPÍTULOS02 Multas e Outras Penalidades01 Juros de mora 59 437 78002 Juros compensatórios 30 312 85003Multas e coimas por infracções ao Código da Estrada e restante legislação 95 041 70004 Coimas e penalidades por contra-ordenações 133 331 21399 Multas e penalidades diversas 13 754 000 331 877 543 734 374 59905 RENDIMENTOS DA PROPRIEDADE01 Juros - Sociedades e Quase-Sociedades Não Financeiras01 Públicas 830 00002 Privadas 30 000 860 00002 Juros - Sociedades Financeiras01 Bancos e outras instituições financeiras 493 08002 Companhias de seguros e fun<strong>do</strong>s de pensões 0 493 08003 Juros - Administrações Públicas01 Administração central - Esta<strong>do</strong> 406 89402 Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>s autónomos 003 Administração regional 004 Administração local - Continente 80 00005 Administração local - Regiões Autónomas 006 Segurança social 0 486 89404 Juros - Instituições Sem Fins Lucrativos01 Juros - Instituições sem fins lucrativos 0 005 Juros - Famílias01 Juros - Famílias 900 000 900 00006 Juros - Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong>01 União Europeia - Instituições 002 União Europeia - Países membros 003 Países terceiros e organizações internacionais 8 279 126 8 279 12607 Dividen<strong>do</strong>s e Participações nos Lucros de Sociedades e Quase-SociedadesNão Financeiras01 Dividen<strong>do</strong>s e participações nos lucros de sociedades e quase-sociedadesnão financeirasEP's - Remunerações <strong>do</strong>s capitais estatutários 0Estabelecimentos fabris militares 0Outras empresas públicas 104 262 609Empresas privadas 0 104 262 60908 Dividen<strong>do</strong>s e Participações nos Lucros de Sociedades Financeiras01 Dividen<strong>do</strong>s e participações nos lucros de sociedades financeirasBancos e outras instituições financeiras 317 000 000Companhias de seguros 0 317 000 00009 Participações nos Lucros de Administrações Públicas01 Participações nos lucros de administrações públicas 884 832 884 83210 Rendas01 TerrenosSociedades e quase-sociedades não financeiras 0Administrações públicas 0Administrações privadas - Empresas petrolíferas 767 942Exterior 0Outros sectores 1 173 67202 Activos no subsolo 003 Habitações 10004 Edifícios 005 Bens de <strong>do</strong>mínio público 20099 Outros 14 500 1 956 41411 Activos Incorpóreos01 Activos incorpóreos 0 0 435 122 95506 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES01 Sociedades e Quase-Sociedades Não Financeiras01 Públicas 002 Privadas 7 013 879 7 013 87902 Sociedades Financeiras01 Bancos e outras instituições financeiras 749 50002 Companhias de seguros e fun<strong>do</strong>s de pensões 0 749 500


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(129)CAPÍ-TULOSGRU-POSARTI-GOSDESIGNAÇÃO DAS RECEITASPORARTIGOSIMPORTÂNCIAS EM EUROSPORGRUPOSPORCAPÍTULOS03 Administração Central01 Esta<strong>do</strong> 364 55102 Esta<strong>do</strong> - Subsistema de protecção social de cidadania - Regime desolidariedade 003 Esta<strong>do</strong> - Subsistema de protecção social de cidadania - Acção social 004 Esta<strong>do</strong> - Subsistema de protecção à família e políticas activas de emprego eformação profissional 005 Esta<strong>do</strong> - Participação portuguesa em projectos co-financia<strong>do</strong>s 006 Esta<strong>do</strong> - Participação comunitária em projectos co-financia<strong>do</strong>s 2 203 67707 Serviços e fun<strong>do</strong>s autónomos 734 554 09408 Serviços e fun<strong>do</strong>s autónomos - Subsistema de protecção social de cidadania -Acção social 009 Serviços e fun<strong>do</strong>s autónomos - Subsistema de protecção à família e políticasactivas de emprego e formação profissional 400 00010 Serviços e fun<strong>do</strong>s autónomos - Participação portuguesa em projectos cofinancia<strong>do</strong>s4 329 54911 Serviços e fun<strong>do</strong>s autónomos - Participação comunitária em projectos cofinancia<strong>do</strong>s2 146 084 743 997 95504 Administração Regional01 Região Autónoma <strong>do</strong>s Açores 002 Região Autónoma da Madeira 0 005 Administração Local01 Continente 42 725 79802 Região Autónoma <strong>do</strong>s Açores 003 Região Autónoma da Madeira 0 42 725 79806 Segurança social01 Sistema de solidariedade e segurança social 380 00002 Participação portuguesa em projectos co-financia<strong>do</strong>s 003 Financiamento comunitário em projectos co-financia<strong>do</strong>s 186 876 74604 Outras transferências 97 211 734 284 468 48007 Instituições Sem Fins Lucrativos01 Instituições sem fins lucrativos 1 836 300 1 836 30008 Famílias01 Famílias 12 347 547 12 347 54709 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong>01 União Europeia - Instituições 172 034 34602União Europeia - Instituições - Subsistema de protecção social de cidadania 003 União Europeia - Instituições - Subsistema de protecção à família e políticasactivas de emprego e formação profissional 676 10304 União Europeia - Países-Membros 1 550 80605 Países terceiros e organizações internacionais 9 298 50706 Países terceiros e organizações internacionais - Subsistema de protecçãosocial de cidadania 0 183 559 762 1 276 699 22107 VENDA DE BENS E SERVIÇOS CORRENTES01 Venda de Bens01 Material de escritório 6 61802 Livros e <strong>do</strong>cumentação técnica 489 71903 Publicações e impressos 15 276 56004 Fardamentos e artigos pessoais 1 628 84305 Bens inutiliza<strong>do</strong>s 167 93706 Produtos agrícolas e pecuários 7 911 44507 Produtos alimentares e bebidas 2 982 50808 Merca<strong>do</strong>rias 167 18709 Matérias de consumo 010 Desperdícios, resíduos e refugos 110 07811 Produtos acaba<strong>do</strong>s e intermédios 1 131 45299 Outros 37 613 964 67 486 31102 Serviços01 Aluguer de espaços e equipamentos 3 716 48702 Estu<strong>do</strong>s, pareceres, projectos e consulta<strong>do</strong>ria 6 202 47003 Vistorias e ensaios 1 130 42604 Serviços de laboratórios 3 439 58405 Actividades de saúde 71 090 14806 Re<strong>para</strong>ções 5 64507 Alimentação e alojamento 24 769 38708 Serviços sociais, recreativos, culturais e desporto 1 539 79399 Outros 267 157 554 379 051 494


1466-(130) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>CAPÍ-TULOSGRU-POSARTI-GOSDESIGNAÇÃO DAS RECEITASPORARTIGOSIMPORTÂNCIAS EM EUROSPORGRUPOSPORCAPÍTULOS03 Rendas01 Habitações 169 75002 Edifícios 6 742 33899 Outras 819 952 7 732 040 454 269 84508 OUTRAS RECEITAS CORRENTES01 Outras01 Prémios, taxas por garantias de riscos e diferenças de câmbio 59 538 95902 Produto da venda de valores desamoeda<strong>do</strong>s 003 Lucros de amoedação 7 100 00099 Outras 122 490 947 189 129 906 189 129 906Total das receitas correntes 34 339 590 244RECEITAS DE CAPITAL09 VENDA DE BENS DE INVESTIMENTO01 Terrenos01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 14 226 30002 Sociedades financeiras 003 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 175 10004 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 005 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 1 521 00007 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 008 Administração Pública - Segurança social 009 Instituições sem fins lucrativos 010 Famílias 821 70011 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 337 30012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 0 17 081 40002 Habitações01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 67 50002 Sociedades financeiras 003 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 004 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 005 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 007 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 008 Administração Pública - Segurança social 009 Instituições sem fins lucrativos 22 50010 Famílias 1 756 35011 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 0 1 846 35003 Edifícios01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 202 450 30002 Sociedades financeiras 003 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 62 155 24404 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 005 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 1 374 20007 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 008 Administração Pública - Segurança social 009 Instituições sem fins lucrativos 010 Famílias 834 10011 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 1 668 300 268 482 14404 Outros Bens de Investimento01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 35 00002 Sociedades financeiras 003 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 132 395 47404 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 005 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 007 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 0


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(131)CAPÍ-TULOSGRU-POSARTI-GOSDESIGNAÇÃO DAS RECEITASPORARTIGOSIMPORTÂNCIAS EM EUROSPORGRUPOSPORCAPÍTULOS08 Administração Pública - Segurança social 009 Instituições sem fins lucrativos 010 Famílias 57 50011 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 0 132 487 974 419 897 86810 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL01 Sociedades e Quase-Sociedades Não Financeiras01 Públicas 002 Privadas 0 002 Sociedades Financeiras01 Bancos e outras instituições financeiras 002 Companhias de seguros e fun<strong>do</strong>s de pensões 0 003 Administração Central01 Esta<strong>do</strong> 002 Esta<strong>do</strong> - Subsistema de protecção social de cidadania - Regime desolidariedade 003 Esta<strong>do</strong> - Subsistema de protecção social de cidadania - Acção social 004 Esta<strong>do</strong> - Consignação <strong>do</strong>s rendimentos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>para</strong> reservas decapitalização 005 Esta<strong>do</strong> - Excedentes de execução <strong>do</strong> Orçamento <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> 006 Esta<strong>do</strong> - Participação portuguesa em projectos co-financia<strong>do</strong>s 007 Esta<strong>do</strong> - Participação comunitária em projectos co-financia<strong>do</strong>s 008 Serviços e fun<strong>do</strong>s autónomos 13 410 53009 Serviços e fun<strong>do</strong>s autónomos - Participação portuguesa em projectos cofinancia<strong>do</strong>s16 438 01310 Serviços e fun<strong>do</strong>s autónomos - Participação comunitária em projectos cofinancia<strong>do</strong>s0 29 848 54304 Administração Regional01 Região Autónoma <strong>do</strong>s Açores 002 Região Autónoma da Madeira 0 005 Administração Local01 Continente 825 00002 Região Autónoma <strong>do</strong>s Açores 003 Região Autónoma da Madeira 0 825 00006 Segurança social01 Sistema de solidariedade e segurança social 002 Participação portuguesa em projectos co-financia<strong>do</strong>s 003 Financiamento comunitário em projectos co-financia<strong>do</strong>s 004 Capitalização pública de estabilização 005 Outras transferências 0 007 Instituições Sem Fins Lucrativos01 Instituições sem fins lucrativos 0 008 Famílias01 Famílias 0 009 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong>01 União Europeia - Instituições 235 852 51202União Europeia - Instituições - Subsistema de protecção social de cidadania 003 União Europeia - Países membros 16 30004 Países terceiros e organizações internacionais 005 Países terceiros e organizações internacionais - Subsistema de protecçãosocial de cidadania 0 235 868 812 266 542 35511 ACTIVOS FINANCEIROS01 Depósitos, Certifica<strong>do</strong>s de Depósito e Poupança01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 002 Sociedades financeiras 003 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 004 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 005 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 007 Administração Pública - Administração local - Regiões autónomas 008 Administração Pública - Segurança social 009 Instituições sem fins lucrativos 010 Famílias 011 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 0 0


1466-(132) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>CAPÍ-TULOSGRU-POSARTI-GOSDESIGNAÇÃO DAS RECEITASPORARTIGOSIMPORTÂNCIAS EM EUROSPORGRUPOSPORCAPÍTULOS02 Títulos a Curto Prazo01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 002 Sociedades financeiras 003 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 004 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 005 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 007 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 008 Administração Pública - Segurança social 009 Instituições sem fins lucrativos 010 Famílias 011 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 0 003 Títulos a Médio e Longo Prazos01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 002 Sociedades financeiras 003 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 004 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 005 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 007 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 008 Administração Pública - Segurança social 009 Instituições sem fins lucrativos 010 Famílias 011 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 0 004 Deriva<strong>do</strong>s Financeiros01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 002 Sociedades financeiras 003 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 004 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 005 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 007 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 008 Administração Pública - Segurança social 009 Instituições sem fins lucrativos 010 Famílias 011 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 0 005 Empréstimos a Curto Prazo01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 002 Sociedades financeiras 003 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 004 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 005 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 007 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 008 Administração Pública - Segurança social 009 Instituições sem fins lucrativos 010 Famílias 011 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 0 006 Empréstimos a Médio e Longo Prazos01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 4 100 00002 Sociedades financeiras 003 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 004 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 005 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 1 500 00007 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 008 Administração Pública - Segurança social 009 Instituições sem fins lucrativos 010 Famílias 3 600 000


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(133)CAPÍ-TULOSGRU-POSARTI-GOSDESIGNAÇÃO DAS RECEITASPORARTIGOSIMPORTÂNCIAS EM EUROSPORGRUPOSPORCAPÍTULOS11 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 3 309 600 12 509 60007 Recuperação de Créditos Garanti<strong>do</strong>s01 Recuperação de créditos garanti<strong>do</strong>s 16 341 835 16 341 83508 Acções e Outras Participações01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 002 Sociedades financeiras 003 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 004 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 005 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 007 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 008 Administração Pública - Segurança social 009 Instituições sem fins lucrativos 010 Famílias 011 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 0 009 Unidades de Participação01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 002 Sociedades financeiras 003 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 004 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 005 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 007 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 008 Administração Pública - Segurança social 009 Instituições sem fins lucrativos 010 Famílias 011 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 0 010 Alienação de Partes Sociais de Empresas01 Alienação de partes sociais de empresas 0 011 Outros Activos Financeiros01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 002 Sociedades financeiras 003 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 004 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 005 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 007 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 008 Administração Pública - Segurança social 1 000 00009 Instituições sem fins lucrativos 010 Famílias 011 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 0 1 000 000 29 851 43512 PASSIVOS FINANCEIROS01 Depósitos, Certifica<strong>do</strong>s de Depósito e Poupança01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 002 Sociedades financeiras 003 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 004 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 005 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 007 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 008 Administração Pública - Segurança social 009 Instituições sem fins lucrativos 010 Famílias 011 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 0 002 Títulos a Curto Prazo01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 8 236 812 24402 Sociedades financeiras 40 007 373 75803 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 0


1466-(134) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>CAPÍ-TULOSGRU-POSARTI-GOSDESIGNAÇÃO DAS RECEITASPORARTIGOSIMPORTÂNCIAS EM EUROSPORGRUPOSPORCAPÍTULOS04 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 38 830 686 29405 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 007 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 008 Administração Pública - Segurança social 009 Instituições sem fins lucrativos 010 Famílias 011 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 7 060 124 78012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 0 94 134 997 07603 Títulos a Médio e Longo Prazos01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 002 Sociedades financeiras 22 357 061 80603 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 004 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 005 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 007 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 008 Administração Pública - Segurança social 009 Instituições sem fins lucrativos 010 Famílias 1 176 687 46311 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 0 23 533 749 26904 Deriva<strong>do</strong>s Financeiros01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 002 Sociedades financeiras 003 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 004 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 005 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 007 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 008 Administração Pública - Segurança social 009 Instituições sem fins lucrativos 010 Famílias 011 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 0 005 Empréstimos a Curto Prazo01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 002 Sociedades financeiras 003 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 004 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 005 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 007 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 008 Administração Pública - Segurança social 009 Instituições sem fins lucrativos 010 Famílias 011 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 0 006 Empréstimos a Médio e Longo Prazos01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 002 Sociedades financeiras 003 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 004 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 005 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 007 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 008 Administração Pública - Segurança social 009 Instituições sem fins lucrativos 010 Famílias 011 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 0 007 Outros Passivos Financeiros01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 0


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(135)CAPÍ-TULOSGRU-POSARTI-GOSDESIGNAÇÃO DAS RECEITASPORARTIGOSIMPORTÂNCIAS EM EUROSPORGRUPOSPORCAPÍTULOS02 Sociedades financeiras 003 Administração Pública - Administração central - Esta<strong>do</strong> 004 Administração Pública - Administração central - Serviços e fun<strong>do</strong>sautónomos 005 Administração Pública - Administração regional 006 Administração Pública - Administração local - Continente 007 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 008 Administração Pública - Segurança social 009 Instituições sem fins lucrativos 010 Famílias 011 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - União Europeia 012 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> - Países terceiros e organizações internacionais 0 0 117 668 746 34513 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL01 Outras01 Indemnizações 539 64702 Activos incorpóreos 099 Outras 582 304 694 582 844 341 582 844 341Total das receitas de capital 118 967 882 344******************************14 RECURSOS PRÓPRIOS COMUNITÁRIOS01 Recursos Próprios Comunitários01 Direitos aduaneiros de importação 160 000 00002 Direitos nivela<strong>do</strong>res agrícolas 003 Quotização sobre açúcar e isoglucose 270 00099 Outros 0 160 270 000 160 270 00015 REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS01 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos01 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 27 990 000 27 990 000 27 990 00016 SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR01 Sal<strong>do</strong> Orçamental01 Na posse <strong>do</strong> serviço 10 881 00003 Na posse <strong>do</strong> serviço - Consigna<strong>do</strong> 004 Na posse <strong>do</strong> Tesouro 4 119 00005 Na posse <strong>do</strong> Tesouro - Consigna<strong>do</strong> 0 15 000 000 15 000 000153 510 732 588


1466-(136) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>MAPA IIDESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA, ESPECIFICADAS POR CAPÍTULOSANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>Página 1CAPÍTULODESIGNAÇÃO ORGÂNICAPOR CAPÍTULOSIMPORTÂNCIAS EM EUROSPOR MINISTÉRIOS01- ENCARGOS GERAIS DO ESTADO3 228 587 425010203040506070809101150PRESIDENCIA DA REPUBLICAASSEMBLEIA DA REPUBLICASUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇATRIBUNAL CONSTITUCIONALSUPREMO TRIBUNAL ADMINISTRATIVOTRIBUNAL DE CONTASGABINETE DO REPRESENTANTE DA REPUBLICA -REGIAO AUTONOMA DOS AÇORESGABINETE DO REPRESENTANTE DA REPUBLICA -REGIAO AUTONOMA DA MADEIRACONSELHO ECONOMICO E SOCIALCONSELHO SUPERIOR DE MAGISTRATURAADMINISTRAÇAO LOCALINVESTIMENTOS DO PLANO17 464 000100 532 95710 675 5006 339 5816 828 48222 375 000360 526 484204 786 7361 611 0004 108 0002 490 460 7652 878 92002- PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS217 822 310010250GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNOSERVIÇOS DE APOIO E COORDENAÇAO, ORGAOSCONSULTIVOS E OUTRAS ENTIDADES DA PCMINVESTIMENTOS DO PLANO11 840 259166 825 64239 156 40903- NEGÓCIOS ESTRANGEIROS388 279 99001020350GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNOSERVIÇOS GERAIS APOIO, ESTUDOS,COORDENAÇAO EREPRESENTAÇAOCOOPERAÇAO E RELAÇOES EXTERNASINVESTIMENTOS DO PLANO4 853 578223 736 460145 269 04014 420 91204 - FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA116 762 183 0280102030405060708506070GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNOSERV. GERAIS DE APOIO, ESTUDO, COORDENAÇAO ECOOPERAÇAOADMINISTRAÇAO, CONTROLO E FISCALIZAÇAOORÇAMENTALADMINISTRAÇAO, CONTROLO E FORMAÇAO NO AMBITODA ADMIN. PUBLICAPROTECÇAO SOCIALADMINISTRAÇAO FINANCEIRA DO ESTADOGESTÃO DA DIVIDA E DA TESOURARIA PÚBLICASERVIÇOS FISCAIS E ALFANDEGARIOSINVESTIMENTOS DO PLANODESPESAS EXCEPCIONAISRECURSOS PROPRIOS COMUNITARIOS4 295 70229 146 28931 001 7899 441 9204 488 205 59210 409 78995 706 271 001662 793 24850 591 19014 048 146 5081 721 880 000Fonte: MF/DGO


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(137)MAPA IIDESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA, ESPECIFICADAS POR CAPÍTULOSANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>Página 2CAPÍTULODESIGNAÇÃO ORGÂNICAPOR CAPÍTULOSIMPORTÂNCIAS EM EUROSPOR MINISTÉRIOS05- DEFESA NACIONAL2 308 926 424010203040550GABINETE DOS MEMBROS DO GOVERNO, ORGÃOS ESERVIÇOS CENTRAISESTADO-MAIOR-GENERAL DAS FORÇAS ARMADASMARINHAEXERCITOFORÇA AEREAINVESTIMENTOS DO PLANO493 128 56253 968 000594 975 603734 053 069410 101 19022 700 00006- ADMINISTRAÇÃO INTERNA1 947 872 305010203040550GABINETE DOS MEMBROS DO GOVERNOSERVIÇOS GERAIS DEAPOIO,ESTUDOS,COORDENAÇAO,COOPERAÇAO ECONTROLOSERVIÇOS DE PROTECÇAO CIVIL E SEGURANÇARODOVIARIASERVIÇOS DE INVESTIGAÇAO E FORÇAS DE SEGURANÇAE RESPECTIVOS SERVIÇOS SOCIAISREPRESENTAÇAO DISTRITAL DO GOVERNOINVESTIMENTOS DO PLANO4 550 00032 674 452107 703 2461 635 744 63826 152 328141 047 64107- JUSTIÇA1 429 059 5880102030450GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNOSERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDO, COORDENACAO,CONTROLO E COOPERACAOORGAOS E SERVICOS DO SISTEMA JUDICIARIO EREGISTOSSERVICOS DE INVESTIGACAO, PRISIONAIS E DEREINSERCAOINVESTIMENTOS DO PLANO4 423 51959 197 996931 981 288385 340 32848 116 45708- ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO176 507 71201GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO6 005 14002SERVIÇOS GERAIS DE APOIO E DE GESTAO INTERNA12 831 49403SERVIÇOS DE INSPECÇAO, CONTROLO E DINAMIZAÇAODA ECONOMIA32 152 59504SERV REGIONAIS DE REGULAMENTAÇAO, DEREGULAÇAO E SUPERVISAO DA ECON31 964 62805SERVIÇOS DE INVESTIGAÇAO, INOVAÇAO E QUALIDADE16 643 64506SERVIÇOS NA AREA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL683 77250INVESTIMENTOS DO PLANO76 226 4380109 - AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL EDAS PESCASGABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO3 012 044633 552 37502SERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDOS, COORDENAÇAOE CONTROLO40 310 73703SERVIÇOS DE INTERVENÇAO NO SECTOR DAAGRICULTURA, FLORESTAS E PESCAS275 519 53304SERVIÇOS REGIONAIS DE AGRICULTURA E PESCAS83 499 46905SERVIÇOS DE INVESTIGAÇAO27 140 00050Fonte: MF/DGOINVESTIMENTOS DO PLANO204 070 592


1466-(138) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>MAPA IIDESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA, ESPECIFICADAS POR CAPÍTULOSANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>Página 3CAPÍTULODESIGNAÇÃO ORGÂNICAPOR CAPÍTULOSIMPORTÂNCIAS EM EUROSPOR MINISTÉRIOS10- OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES181 336 88601020350GABINETE DOS MEMBROS DO GOVERNOSERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDOS, COOPERAÇAOE RELAÇOES EXTERNASSERVIÇOS REGULAÇAO, SUPERV., INSPECÇAO,INVESTIG, OB.PUBLICAS, TRANSP. E COMUNICINVESTIMENTOS DO PLANO4 350 0008 545 52624 674 594143 766 76611- AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO250 078 97101020304050650GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNOSERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDO, COORDENAÇAOE COOPERAÇAOSERVIÇOS NA AREA DA COORDENAÇAO REGIONALSERVIÇOS NA AREA DO AMBIENTESERVIÇOS NA AREA DA HABITAÇAOSERVIÇOS NA AREA DO ORDENAMENTO DO TERRITORIOINVESTIMENTOS DO PLANO4 113 10347 284 41020 751 42243 948 0321 399 00011 891 765120 691 23912- TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL7 831 884 297010203040550GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNOSERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDOS,COORDENAÇAO, COOPERAÇAO E CONTROLOSERVIÇOS DE INTERVENÇAO NA AREA DASOLIDARIEDADE E DA SEGURANÇA SOCIALSERVIÇOS DE INTERVENÇAO NAS AREAS DOEMPREGO,TRABALHO E FORMAÇAO PROFISSIONALSEGURANÇA SOCIAL-TRANSFERENCIASINVESTIMENTOS DO PLANO4 313 14267 812 94313 787 9726 760 2467 726 909 99412 300 00013- SAUDE8 858 615 27101020350GABINETE DOS MEMBROS DO GOVERNOSERVIÇOS CENTRAIS DO MINISTERIO DA SAUDEINTERVENÇAO NA AREA DOS CUIDADOS DE SAUDEINVESTIMENTOS DO PLANO3 248 86149 840 1158 771 454 36534 071 93014 - EDUCAÇÃO7 259 106 30401020350GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNOSERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDOS, COORDENAÇÃOE COOPERAÇÃOESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO E ENSINOS BÁSICOE SECUNDÁRIOINVESTIMENTOS DO PLANO3 505 0001 064 175 0645 895 910 000295 516 240Fonte: MF/DGO


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(139)MAPA IIDESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA, ESPECIFICADAS POR CAPÍTULOSANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>Página 4CAPÍTULODESIGNAÇÃO ORGÂNICAPOR CAPÍTULOSIMPORTÂNCIAS EM EUROSPOR MINISTÉRIOS15- CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR1 859 001 6750102030450GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNOSERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDOS, COORDENAÇÃOE COOPERAÇÃOSERVIÇOS DAS ÁREAS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIAESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR E SERVIÇOSDE APOIO -TRANSF. DO OEINVESTIMENTOS DO PLANO2 421 00010 918 67528 662 0001 347 000 000470 000 00016 - CULTURA177 918 02701020350GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNOSERVIÇOS DE APOIO CENTRAL EREGIONAL,ESTUDOS,COORDENAÇÃO E COOPERAÇÃOSERVIÇOS PROMOÇÃO PRODUÇÃO ACTOSCULT.,CONSERV.,VALORIZ.DIF.PATR.CULTURALINVESTIMENTOS DO PLANO2 730 00028 138 03670 099 54676 950 445TOTAL GERAL153 510 732 588Fonte: MF/DGO


1466-(140) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>MAPA IIIDESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONALANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>CÓDIGOSDESIGNAÇÃOPágina 1IMPORTÂNCIAS EM EUROSPOR SUBFUNÇÕESPOR FUNÇÕES11.011.021.03FUNÇÕES GERAIS DE SOBERANIASERVIÇOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICADEFESA NACIONALSEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS14 116 203 4792 118 963 9823 273 247 73619 508 415 19722.012.022.032.042.05FUNÇÕES SOCIAISEDUCAÇÃOSAÚDESEGURANÇA E ACÇÃO SOCIAISHABITAÇÃO E SERVIÇOS COLECTIVOSSERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS8 723 579 9899 850 293 55111 830 243 563455 293 747428 796 54031 288 207 39033.013.023.033.05FUNÇÕES ECONÓMICASAGRICULTURA E PECUÁRIA, SILVICULTURA, CAÇA E PESCAINDÚSTRIA E ENERGIATRANSPORTES E COMUNICAÇÕESOUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS633 733 81450 000 000499 010 742634 419 4591 817 164 01544.014.024.03OUTRAS FUNÇÕESOPERAÇÕES DA DÍVIDA PÚBLICATRANSFERÊNCIAS ENTRE ADMINISTRAÇÕESDIVERSAS NÃO ESPECIFICADAS95 693 271 0014 775 674 985428 000 000100 896 945 986TOTAL GERAL153 510 732 588Fonte: MF/DGO


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(141)MAPA IVDESPESAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICAANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>CÓDIGOSDESIGNAÇÃO DAS DESPESASPágina 1IMPORTÂNCIAS EM EUROSPOR SUBAGRUPAMENTOS POR AGRUPAMENTOSDESPESAS CORRENTES01.00DESPESAS COM O PESSOAL10 863 538 04502.00AQUISICAO DE BENS E SEVICOS CORRENTES1 515 456 19003.00JUROS E OUTROS ENCARGOS5 500 841 63204.00TRANSFERENCIAS CORRENTES04.03ADMINISTRACAO CENTRAL14 801 090 18704.04ADMINISTRACAO REGIONAL04.05ADMINISTRACAO LOCAL2 048 610 42304.06SEGURANCA SOCIAL7 746 404 76004.01E04.02E04.07A04.09OUTROS SECTORES2 886 018 40727 482 123 77705.00SUBSIDIOS757 567 89406.00OUTRAS DESPESAS CORRENTES1 193 869 291TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES47 313 396 829DESPESAS DE CAPITAL07.00AQUISICAO DE BENS DE CAPITAL988 895 23708.00TRANSFERENCIAS DE CAPITAL08.03ADMINISTRACAO CENTRAL989 170 48408.04ADMINISTRACAO REGIONAL563 334 22008.05ADMINISTRACAO LOCAL900 766 07008.06SEGURANCA SOCIAL9 595 60008.01E08.02E08.07A08.09OUTROS SECTORES123 291 3572 586 157 73109.00ACTIVOS FINANCEIROS12 360 515 39010.00PASSIVOS FINANCEIROS90 193 271 00111.00OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL68 496 400TOTAL DASDESPESAS DE CAPITAL106 197 335 759TOTAL GERAL 153 510 732 588Fonte: MF/DGO


1466-(142) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>MAPA VRECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM ESPECIFICAÇÃODAS RECEITAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDOANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong> Página 1DESIGNAÇÃOIMPORTÂNCIAS EM EUROS01 ENCARGOS GERAIS DO ESTADOASSEMBLEIA DA REPÚBLICACOFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - SECÇÃO REGIONAL DA MADEIRACOFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - SECÇÃO REGIONAL DOS AÇORESCOFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - SEDECONSELHO SUPERIOR DE MAGISTRATURAENTIDADE REGULADORA PARA A COMUNICAÇAO SOCIALPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICASERVIÇO DO PROVEDOR DE JUSTIÇA02 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROSACIDI, IP-GESTOR DO PROGRAMA ESCOLHASAGENCIA PARA A MODERNIZAÇAO ADMINISTRATIVA, I.P.GABINETE DO SECRETÁRIO-GERAL DO SIRP E ESTRUTURAS COMUNS AO SIED E AO SISINSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGALSERVIÇO DE INFORMAÇÕES DE SEGURANCASERVIÇO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS DE DEFESA03 NEGÓCIOS ESTRANGEIROSFUNDO PARA AS RELAÇÕES INTERNACIONAISINSTITUTO CAMÕES, IP04 FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICACAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕESCOMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIARIOSFUNDO DE ACIDENTES DE TRABALHOFUNDO DE ESTABILIZAÇÃO ADUANEIROFUNDO DE ESTABILIZAÇÃO TRIBUTÁRIOFUNDO DE GARANTIA AUTOMOVELFUNDO DE REABILITAÇÃO E CONSERVAÇÃO PATRIMONIALFUNDO DE REGULARIZAÇÃO DA DIVIDA PÚBLICAINSTITUTO DE GESTÃO DA TESOURARIA E DO CRÉDITO PÚBLICOINSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGALINSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇAOSERVIÇOS SOCIAIS DA ADMINISTRAÇAO PUBLICA05 DEFESA NACIONALINSTITUTO DE ACÇÃO SOCIAL DAS FORCAS ARMADASINSTITUTO HIDROGRÁFICOLABORATÓRIO MILITAR DE PRODUTOS QUIMICOS E FARMACÊUTICOSMANUTENÇÃO MILITAROFICINAS GERAIS DE FARDAMENTO E EQUIPAMENTOOFICINAS GERAIS DE MATERIAL DE ENGENHARIA06 ADMINISTRAÇÃO INTERNAAUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇAO CIVILCOFRE DE PREVIDÊNCIA DA P.S.P.SERVIÇOS SOCIAIS DA G.N.R.SERVIÇOS SOCIAIS DA P.S.P.100 532 9573 226 1001 015 00021 018 7236 987 3185 278 10720 758 6806 014 90912 269 43549 425 45911 946 24179 579 39011 921 1407 857 14021 000 00045 696 4188 869 447 14225 684 880136 309 974128 350 000146 750 000150 706 67021 037 438202 800 00134 045 82926 097 72611 547 28818 156 64446 095 5<strong>2010</strong> 082 84432 182 26742 500 00014 093 2354 010 006139 058 086995 05037 274 4656 583 100Fonte: MF/DGO


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(143)MAPA VRECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM ESPECIFICAÇÃODAS RECEITAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDOANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong> Página 2DESIGNAÇÃOIMPORTÂNCIAS EM EUROS07 JUSTIÇAINSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA E DE INFRA-ESTRUTURAS DA JUSTIÇA, IPINSTITUTO NACIONAL DE MEDICINA LEGALINSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL08 ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTOAUTORIDADE DA CONCORRÊNCIAENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOSINSTITUTO DE APOIO ÁS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS E A INOVAÇAO IPINSTITUTO DE TURISMO DE PORTUGAL IPINSTITUTO FINANCEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONALINSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADEINSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃOLABORATORIO NACIONAL DE ENERGIA E GEOLOGIA IP09 AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCASINSTITUTO DA VINHA E DO VINHOINSTITUTO DE FINANCIAMENTO DA AGRICULTURA E PESCAS I PINSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTOINSTITUTO NACIONAL DE RECURSOS BIOLOGICOS, I.P.10 OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕESAUTORIDADE METROPOLITANA DE TRANSPORTES DE LISBOAAUTORIDADE METROPOLITANA DE TRANSPORTES DO PORTOAUTORIDADE NACIONAL DAS COMUNICAÇÕES - ICPINSTITUTO DA CONSTRUÇAO E DO IMOBILIÁRIOINSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRESINSTITUTO DE INFRA-ESTRUTURAS RODOVIÁRIASINSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVILINSTITUTO PORTUARIO E DOS TRANSPORTES MARITIMOSLABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL11 AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIOADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO ALENTEJOADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO ALGARVEADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO CENTROADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO NORTEADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO TEJOCOMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DOTEJOCOMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJOCOMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALGARVECOMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO CENTROCOMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO NORTEENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS DAS ÁGUAS E DOS RESIDUOSFUNDO DE INTERVENÇÃO AMBIENTALFUNDO DE PROTECÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOSFUNDO PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DA BIODIVERSIDADEFUNDO PORTUGUES DE CARBONOINSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DA BIODIVERSIDADEFonte: MF/DGO824 890 00627 459 27020 073 50011 862 73610 784 388589 643 074642 064 60018 419 2857 722 9683 960 00028 448 64511 500 675920 565 50910 267 29450 712 5084 000 000879 52973 917 50033 785 88689 747 9787 380 00047 038 97870 691 08338 977 1337 231 02918 949 3819 428 0198 597 79823 367 62512 163 4919 473 9885 462 14114 433 72022 927 3776 425 0001 000 00017 000 0001 000 00053 100 00028 241 542


1466-(144) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>MAPA VRECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM ESPECIFICAÇÃODAS RECEITAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDOANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong> Página 3DESIGNAÇÃOIMPORTÂNCIAS EM EUROS11 AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIOINSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇAO URBANA12 TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIALINSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEUINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL13 SAUDEADMINISTRAÇAO CENTRAL DO SISTEMA DE SAUDE, IPADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO,IPADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALENTEJO,IPADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALGARVE,IPADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO,IPADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE,IPCENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO CENTROCENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO NORTECENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO SULCENTRO HOSPITALAR DE CASCAISCENTRO HOSPITALAR DE TORRES VEDRASCENTRO HOSPITALAR DO OESTE NORTE (CHON)CENTRO HOSPITALAR PSIQUIATRICO DE COIMBRACENTRO HOSPITALAR PSQUIATRICO DE LISBOACENTRO MÉDICO DE REABILITAÇÃO DA REGIÃO CENTRO - ROVISCO PAISENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE - ORÇ.PRIVHOSPITAL ARCEBISPO JOÃO CRISÓSTOMO - CANTANHEDEHOSPITAL CÂNDIDO DE FIGUEIREDO - TONDELAHOSPITAL CURRY CABRALHOSPITAL DE JOAQUIM URBANOHOSPITAL DE POMBALHOSPITAL DE S. MARCOS - BRAGAHOSPITAL DISTRITAL DE ÁGUEDAHOSPITAL DR. FRANCISCO ZAGALO - OVARHOSPITAL JOSÉ LUCIANO DE CASTRO - ANADIAHOSPITAL N.S. DA CONCEIÇÃO - VALONGOHOSPITAL REYNALDO DOS SANTOS - VILA FRANCA DE XIRAHOSPITAL VISCONDE DE SALREU - ESTARREJAINEM-INSTITUTO NACIONAL DE EMERGENCIA MEDICA, IPINFARMED - AUTORIDADE NACIONAL DO MEDICAMENTO E PRODUTOS DE SAUDE, IPINSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE DR. RICARDO JORGEINSTITUTO OFTALMOLÓGICO DR. GAMA PINTOINSTITUTO PORTUGUÊS DE SANGUEMATERNIDADE DR. ALFREDO DA COSTA14 EDUCAÇÃOAGÊNCIA NACIONAL PARA A QUALIFICAÇÃO, I.P.EDITORIAL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOESCOLA PORTUGUESA DE DILIESCOLA PORTUGUESA DE MOÇAMBIQUEFonte: MF/DGO349 437 61530 567 2391 130 769 7718 740 733 7571 420 014 556215 323 140165 824 876724 496 0051 354 310 5362 514 3003 064 2253 639 69410 000 00036 702 37050 463 50020 705 86140 484 8405 876 2844 620 0004 827 8816 350 146106 855 07817 999 2737 492 59067 130 28412 518 4579 288 2005 137 2158 078 08935 752 8345 295 03084 706 000297 297 00031 806 4486 981 78581 271 31429 784 06220 167 7864 510 161700 0004 090 000


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(145)MAPA VRECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM ESPECIFICAÇÃODAS RECEITAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDOANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong> Página 4DESIGNAÇÃOIMPORTÂNCIAS EM EUROS14 EDUCAÇÃOGABINETE DE GESTÃO FINANCEIRA15 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIORESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRAESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE LISBOAESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTOESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORILESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D.HENRIQUEESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOAFUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E TECNOLOGIA, I.P.INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TROPICAL, I.P.INSTITUTO DE METEOROLOGIA, I.P.INSTITUTO POLITÉCNICO BRAGANCAINSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDAINSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJAINSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCOINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRAINSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIAINSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOAINSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGREINSTITUTO POLITECNICO DE SANTARÉMINSTITUTO POLITÉCNICO DE SETUBALINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMARINSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELOINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEUINSTITUTO POLITÉCNICO DO CAVADO E DO AVEINSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTOINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOAINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTOINSTITUTO TECNOLÓGIO E NUCLEAR, I.P.SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDASAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJASAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANCASAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCOSAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRASAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIASAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOASAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRESAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTAREMSAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBALSAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMARSAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELOSAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEUSAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTOSAS - UNIVERSIDADE BEIRA INTERIORSAS - UNIVERSIDADE DA MADEIRAFonte: MF/DGO197 658 66012 306 68911 984 5048 882 6876 629 3494 517 2275 470 000501 451 9888 470 76515 104 00028 402 55616 157 56618 291 33424 489 68544 322 77152 279 29041 182 12515 069 79428 438 03232 549 57917 204 42822 850 17527 218 9777 362 77845 297 78827 956 42024 750 00011 600 0001 958 600763 4171 606 0521 138 1531 657 6484 200 0002 910 6121 134 608953 7831 265 358862 2431 613 6461 862 3662 113 6012 779 2751 451 668


1466-(146) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>MAPA VRECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM ESPECIFICAÇÃODAS RECEITAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDOANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong> Página 5DESIGNAÇÃOIMPORTÂNCIAS EM EUROS15 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIORSAS - UNIVERSIDADE DE COIMBRASAS - UNIVERSIDADE DE ÉVORASAS - UNIVERSIDADE DE LISBOASAS - UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOUROSAS - UNIVERSIDADE DO ALGARVESAS - UNIVERSIDADE DO MINHOSAS - UNIVERSIDADE DOS AÇORESSAS - UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOASAS - UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOAUC - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAUC - FACULDADE DE MEDICINAUL - CENTRO DE RECURSOS COMUNS E SERVIÇOS PARTILHADOSUL - FACULDADE DE BELAS-ARTESUL - FACULDADE DE CIÊNCIASUL - FACULDADE DE DIREITOUL - FACULDADE DE FARMÁCIAUL - FACULDADE DE LETRASUL - FACULDADE DE MEDICINAUL - FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIAUL - FACULDADE DE PSICOLOGIAUL - INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAISUL - INSTITUTO DE EDUCAÇÃOUL - INSTITUTO DE GEOGRAFIA E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIOUL - REITORIAUMIC - AGÊNCIA PARA A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO, I.P.UNIVERSIDADE ABERTAUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIORUNIVERSIDADE DA MADEIRAUNIVERSIDADE DE COIMBRAUNIVERSIDADE DE ÉVORAUNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOUROUNIVERSIDADE DO ALGARVEUNIVERSIDADE DO MINHOUNIVERSIDADE DOS AÇORESUNL - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PUBLICAUNL - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAUNL - FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICASUNL - FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANASUNL - FACULDADE DE DIREITOUNL - FACULDADE DE ECONOMIAUNL - INSTITUTO DE TECNOLOGIA QUIMICA E BIOLOGICAUNL - INSTITUTO HIGIENE E MEDICINA TROPICALUNL - INSTITUTO SUPERIOR ESTATISTICA E GESTÃO DA INFORMAÇÃOUNL - REITORIAUTL - FACULDADE DE ARQUITECTURAFonte: MF/DGO11 486 1032 765 0336 079 1983 275 9762 810 7047 422 8331 635 8133 616 2305 408 54551 193 20519 039 1062 222 2226 211 00037 000 0009 267 02511 948 08417 904 01416 816 0106 468 7074 482 9138 212 7234 078 0432 892 58625 721 07729 534 10019 150 00040 207 17017 871 73680 931 19058 959 26148 363 67758 384 804106 496 42036 408 6852 592 15348 495 56813 352 65427 419 0122 382 78910 032 43813 767 5396 862 0712 704 7006 416 66810 731 135


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(147)MAPA VRECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM ESPECIFICAÇÃODAS RECEITAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDOANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong> Página 6DESIGNAÇÃOIMPORTÂNCIAS EM EUROS15 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIORUTL - FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIAUTL - FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANAUTL - INSTITUTO SUPERIOR CIÊNCIAS SOCIAIS POLITICASUTL - INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIAUTL - INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃOUTL - INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICOUTL - REITORIA16 CULTURACINEMATECA PORTUGUESA - MUSEU DO CINEMA, I.P.FUNDO DE FOMENTO CULTURALFUNDO DE SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO CULTURALINST DE GEST DO PATRIMONIO ARQUITECTÓNICO E ARQ, I.P.INSTITUTO DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL , I.P.INSTITUTO DOS MUSEUS E DA CONSERVAÇÃO,I.P.8 117 5569 989 1107 970 56820 515 82217 745 162110 132 6907 213 6263 980 00024 060 5101 000 00021 860 34316 000 00022 745 241TOTAL GERAL31 916 038 785Fonte: MF/DGO


1466-(148) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>MAPA VIRECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICAANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>CÓDIGOSDESIGNAÇÃO DAS RECEITASPágina 1IMPORTÂNCIAS EM EUROSPOR ARTIGOS POR GRUPOS POR CAPÍTULOSRECEITAS CORRENTES01.00.0001.01.0001.01.0101.01.02IMPOSTOS DIRECTOSSOBRE O RENDIMENTO:IMP.S/REND.PESS.SINGULARES (IRS)IMP.S/REND.PESS.COLECTIVAS (IRC)12 500 0006 900 00019 400 00019 400 00002.00.0002.01.0002.01.0102.01.0202.02.0002.02.0202.02.0302.02.0502.02.99IMPOSTOS INDIRECTOS:SOBRE O CONSUMO:IMPOSTO S/ PRODUTOS PETROLIFEROS (ISP)IMPOSTO S/ VALOR ACRESCENTADO (IVA)OUTROS:IMPOSTO DE SELOIMPOSTO DO JOGORESULTADOS EXPLORACAO APOSTAS MUTUASIMPOSTOS INDIRECTOS DIVERSOS47 600 00040 300 0005 820 519161 070 00074 758 34784 000 00087 900 000325 648 866413 548 86603.00.0003.02.0003.02.0203.03.0003.03.0103.03.99CONTRIBUICOES PARA SEG. SOCIAL, CGA E ADSE:REGIMES COMPLEMENTARES E ESPECIAISREGIMES COMPLEMENTARESCAIXA GERAL DE APOSENTACOES E ADSE:QUOTAS E COMPARTICIPACOES PARA A CGAOUTROS5 736 2993 332 014 000725 710 0605 736 2994 057 724 0604 063 460 35904.00.0004.01.0004.01.0104.01.0204.01.0304.01.0404.01.0504.01.0704.01.0804.01.1004.01.1104.01.1204.01.1304.01.1504.01.1604.01.1704.01.1804.01.2004.01.2104.01.2204.01.9904.02.0004.02.0104.02.0204.02.0304.02.0404.02.99TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES:TAXAS:TAXAS DE JUSTICATAXAS DE REGISTO DE NOTARIADOTAXAS DE REGISTO PREDIALTAXAS DE REGISTO CIVILTAXAS DE REGISTO COMERCIALTAXAS VINICOLASTAXAS MODERADORASTAXAS S/ ENERGIATAXAS S/ GEOLOGIA E MINASTAXAS S/ COMERCIALIZACAO E ABATE DE GADOTAXAS DE PORTOSTAXAS S/ CONTROLO METROLOGICO E DE QUALIDADETAXAS S/ FISCALIZACAO DE ACTIV. COMERCIAIS EINDUSTRIAISTAXAS S/ LICENCIAMENTOS DIV. CONCEDIDOS AEMPRESASTAXAS S/ VALOR DE ADJUDICACAO DE OBRAS PUBLICASEMOLUMENTOS CONSULARESPORTAGENSPROPINASTAXAS DIVERSASMULTAS E OUTRAS PENALIDADES:JUROS DE MORAJUROS COMPENSATORIOSMULTAS E COIMAS P/ INFRACCOES CODIGO ESTRADA ERESTANTE LEGISLACAOCOIMAS E PENALIDADES POR CONTRA-ORDENACOESMULTAS E PENALIDADES DIVERSAS248 104 5624 745 710237 263 50546 936 20944 083 65210 200 00040 453 8976 020 00010 0002 500 0002 180 8823 391 9001 00049 635 0318 636 52520 270 00080 000240 698 345566 888 8685 973 8441 200100 00080 772 83575 011 9321 532 100 086161 859 8111 693 959 89705.00.00 RENDIMENTOS DA PROPRIEDADE:05.01.00 JUROS - SOC. E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS:05.01.01 PUBLICAS05.01.02 PRIVADAS05.02.00 JUROS - SOCIEDADES FINANCEIRAS05.02.01 BANCOS E OUTRAS INSTITUICOES FINANCEIRAS05.03.00 JUROS - ADMINISTRACOES PUBLICAS:05.03.01 ADMINISTRACAO CENTRAL - ESTADO05.03.02 ADMINISTRACAO CENTRAL - SFA05.03.04 ADMINISTRACAO LOCAL - CONTINENTE05.03.05 ADMINISTRACAO LOCAL - REGIOES AUTONOMAS05.04.00 JUROS - INSTITUICOES S/FINS LUCRATIVOS05.04.01 JUROS - INSTITUICOES S/FINS LUCRATIVOS05.05.00 JUROS - FAMILIAS05.05.01 JUROS - FAMILIAS05.06.00 JUROS - RESTO DO MUNDO:Fonte: MF/DGO2 406 20013 862 70156 681 423162 820 4042 075 6464 179 88289 85212 0503 297 02616 268 90156 681 423169 165 78412 0503 297 0263 550 000251 971 896


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(149)MAPA VIRECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICAANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>CÓDIGOSDESIGNAÇÃO DAS RECEITASPágina 2IMPORTÂNCIAS EM EUROSPOR ARTIGOS POR GRUPOS POR CAPÍTULOS05.06.0105.06.0205.06.0305.07.0005.07.0105.08.0005.08.0105.10.0005.10.0105.10.0305.10.9905.11.0005.11.01UNIAO EUROPEIA - INSTITUICOESUNIAO EUROPEIA - PAISES MEMBROSPAISES TERCEIROS E ORGANIZACOES INTERNACIONAISDIVID. E PARTICIP. LUCROS DE SOC. E QUASE SOC. NAOFINANCEIRASDIVID E PARTICIP LUCROS DE SOC E QUASE-SOC NAOFINANCEIRASDIVIDENDOS E PARTICIPACOES LUCROS DE SOC.FINANCEIRASDIVIDENDOS E PARTICIP NOS LUCROS DE SOC.FINANCEIRASRENDAS :TERRENOSHABITACOESOUTROSACTIVOS INCORPOREOS:ACTIVOS INCORPOREOS2 000 0001 400 000150 000394 390560 0001 638 62293 000700310 000394 390560 0001 732 322310 00006.00.0006.01.0006.01.0106.01.0206.02.0006.02.0106.02.0206.03.0006.03.0106.03.0506.03.0606.03.0706.03.1006.03.1106.04.0006.04.0106.04.0206.05.0006.05.0106.05.0206.06.0006.06.0106.06.0206.06.0306.06.0406.07.0006.07.0106.08.0006.08.0106.09.0006.09.0106.09.0406.09.05TRANSFERENCIAS CORRENTES:SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS:PUBLICASPRIVADASSOCIEDADES FINANCEIRAS:BANCOS E OUTRAS INSTITUICOES FINANCEIRASCOMPANHIAS DE SEGUROS E FUNDOS DE PENSOESADMINISTRACAO CENTRAL:ESTADOESTADO - PARTICIPACAO PORTUGUESA EMPROJECTOS CO-FINANCIADOSESTADO - PARTICIPACAO COMUNITARIA EMPROJECTOS CO-FINANCIADOSSERVICOS E FUNDOS AUTONOMOSSFA - PARTICIPACAO PORTUGUESA EM PROJECTOSCO-FINANCIADOSSFA - PARTICIPACAO COMUNITARIA EM PROJECTOSCO-FINANCIADOSADMINISTRACAO REGIONAL:REGIAO AUTONOMA DOS ACORESREGIAO AUTONOMA DA MADEIRAADMINISTRACAO LOCAL:CONTINENTEREGIAO AUTONOMA DOS ACORESSEGURANCA SOCIAL:SISTEMA DE SOLIDARIEDADE E SEGURANCA SOCIALPARTICIPACAO PORTUGUESA EM PROJECTOS CO-FINANCIADOSFINANCIAMENTO COMUNITARIO EM PROJECTOS CO-FINANCIADOSOUTRAS TRANSFERENCIASINSTITUICOES S/FINS LUCRATIVOS:INSTITUICOES S/ FINS LUCRATIVOSFAMILIAS:FAMILIASRESTO DO MUNDO:UNIAO EUROPEIA - INSTITUICOESUNIAO EUROPEIA - PAISES MEMBROSPAISES TERCEIROS E ORGANIZACOES INTERNACIONAIS2 581 03221 152 6373 130 8202 300 00014 696 679 72296 276 946325 8594 046 439 16627 009 6004 944 7194 726 7822 415 220233 82433 6936 000 000131 618 136429 382 798639 311 83343 426 24434 842 367423 912 97013 675 0673 969 62723 733 6695 430 82018 871 676 0127 142 002267 5171 206 312 76743 426 24434 842 367441 557 66420 634 389 06207.00.0007.01.0007.01.0107.01.0207.01.0307.01.0407.01.0507.01.0607.01.0707.01.0807.01.09VENDA DE BENS E SERVICOS CORRENTES:VENDA DE BENS:MATERIAL DE ESCRITORIOLIVROS E DOCUMENTACAO TECNICAPUBLICACOES E IMPRESSOSFARDAMENTOS E ARTIGOS PESSOAISBENS INUTILIZADOSPRODUTOS AGRICOLAS E PECUARIOSPRODUTOS ALIMENTARES E BEBIDASMERCADORIASMATERIAS DE CONSUMO47 1104 692 6387 745 67160 00048 4401 692 63714 082 27184 252 6681 556 382125 378 142849 594 571Fonte: MF/DGO


1466-(150) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>MAPA VIRECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICAANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>CÓDIGOSDESIGNAÇÃO DAS RECEITASPágina 3IMPORTÂNCIAS EM EUROSPOR ARTIGOS POR GRUPOS POR CAPÍTULOS07.01.1007.01.1107.01.9907.02.0007.02.0107.02.0207.02.0307.02.0407.02.0507.02.0607.02.0707.02.0807.02.0907.02.9907.03.0007.03.0107.03.0207.03.99DESPERDICIOS, RESIDUOS E REFUGOSPRODUTOS ACABADOS E INTERMEDIOSOUTROSSERVICOS:ALUGUER DE ESPACOS E EQUIPAMENTOSESTUDOS, PARECERES, PROJECTOS ECONSULTADORIAVISTORIAS E ENSAIOSSERVICOS DE LABORATORIOSACTIVIDADES DE SAUDEREPARACOESALIMENTACAO E ALOJAMENTOSERVICOS SOCIAIS, RECREATIVOS, CULTURAIS EDESPORTOSERVICOS ESPECIFICOS DAS AUTARQUIASOUTROSRENDAS:HABITACOESEDIFICIOSOUTRAS152 5538 083 9322 963 84026 954 94659 847 9717 533 45718 342 287322 946 4014 575 63342 433 21916 559 3472 242 431202 320 97610 049 3627 701 5112 708 888703 756 66820 459 76108.00.0008.01.0008.01.0108.01.99OUTRAS RECEITAS CORRENTES:OUTRAS RECEITAS CORRENTES:PREMIOS, TAXAS POR GARANTIAS DE RISCO EDIFERENCAS DE CAMBIOOUTRAS432 67271 033 42171 466 09371 466 093TOTAL DAS RECEITAS CORRENTESRECEITAS DE CAPITAL27 997 790 74409.00.0009.01.0009.01.0109.01.0909.01.1009.02.0009.02.0409.02.0609.02.1009.03.0009.03.0109.03.0609.03.1009.04.0009.04.0109.04.0209.04.0409.04.10VENDA DE BENS DE INVESTIMENTO:TERRENOS:SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRASINSTITUICOES S/FINS LUCRATIVOSFAMILIASHABITACOES:ADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - SFAADM. PUBLICAS - ADM. LOCAL - CONTINENTEFAMILIASEDIFICIOS:SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRASADM. PUBLICAS - ADM. LOCAL - CONTINENTEFAMILIASOUTROS BENS DE INVESTIMENTO:SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRASSOCIEDADES FINANCEIRASADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - SFAFAMILIAS2 484 000294 000102 700250 0001 619 7138 075 25094 655 0149 4008 20076 805300108 00024 1352 880 7009 944 96394 672 614209 240107 707 51710.00.0010.01.0010.01.0210.02.0010.02.0110.03.0010.03.0110.03.0610.03.0810.03.0910.03.1010.04.0010.04.0110.04.0210.05.0010.05.01TRANSFERENCIAS DE CAPITAL:SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRAS:PRIVADASSOCIEDADES FINANCEIRAS:BANCOS E OUTRAS INSTITUICOES FINANCEIRASADMINISTRACAO CENTRAL:ESTADOESTADO - PARTICIPACAO PORTUGUESA EMPROJECTOS CO-FINANCIADOSSERVICOS E FUNDOS AUTONOMOSSFA - PARTICIPACAO PORTUGUESA EM PROJECTOSCO-FINANCIADOSSFA - PARTICIPACAO COMUNITARIA EM PROJECTOSCO-FINANCIADOSADMINISTRACAO REGIONAL:REGIAO AUTONOMA DOS ACORESREGIAO AUTONOMA DA MADEIRAADMINISTRACAO LOCAL:CONTINENTE17 605 679500 000782 412 990210 805 23020 256 1597 299 1783 438 3777 858 7575 669 0001 354 07917 605 679500 0001 024 211 93413 527 7571 354 0791 631 257 537Fonte: MF/DGO


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(151)MAPA VIRECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICAANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>CÓDIGOSDESIGNAÇÃO DAS RECEITASPágina 4IMPORTÂNCIAS EM EUROSPOR ARTIGOS POR GRUPOS POR CAPÍTULOS10.07.0010.07.0110.08.0010.08.0110.09.0010.09.0110.09.0310.09.04INSTITUICOES S/FINS LUCRATIVOS:INSTITUICOES S/ FINS LUCRATIVOSFAMILIAS:FAMILIASRESTO DO MUNDO:UNIAO EUROPEIA - INSTITUICOESUNIAO EUROPEIA - PAISES MEMBROSPAISES TERCEIROS E ORGANIZACOES INTERNACIONAIS335 5101 545 716564 249 636569 7947 357 432335 5101 545 716572 176 86211.00.0011.02.0011.02.0311.03.0011.03.0211.03.0311.03.1111.03.1211.05.0011.05.1011.06.0011.06.0111.06.0211.06.0611.06.0711.06.0911.06.1011.10.0011.10.01ACTIVOS FINANCEIROS:TITULOS A CURTO PRAZO:ADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - ESTADOTITULOS A MEDIO E LONGO PRAZO:SOCIEDADES FINANCEIRASADM. PUBLICAS - ADM. CENTRAL - ESTADORESTO DO MUNDO - UNIAO EUROPEIARESTO DO MUNDO - PAISES TERCEIROS EORGANIZACOES INTERNACIONAISEMPRESTIMOS A CURTO PRAZO:FAMILIASEMPRESTIMOS A MEDIO E LONGO PRAZO:SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRASSOCIEDADES FINANCEIRASADM. PUBLICAS - ADM. LOCAL - CONTINENTEADM. PUBLICAS - ADM. LOCAL - REGIOES AUTONOMASINSTITUICOES S/FINS LUCRATIVOSFAMILIASALIENACAO DE PARTES SOCIAIS DE EMPRESAS:ALIENACAO DE PARTES SOCIAIS DE EMPRESAS198 996 1654 000 000329 560 0617 500 00013 300 0001 060 000204 402 1931 000 00011 247 8141 500 000968 12220 242 131100 000198 996 165354 360 0611 060 000239 360 260100 000793 876 48612.00.0012.05.0012.05.0112.05.0212.06.0012.06.11PASSIVOS FINANCEIROS:EMPRESTIMOS A CURTO PRAZO:SOCIEDADES E QUASE SOC. NAO FINANCEIRASSOCIEDADES FINANCEIRASEMPRESTIMOS A MEDIO E LONGO PRAZO:RESTO DO MUNDO - UNIAO EUROPEIA1 000 000330 000 000124 872 308331 000 000124 872 308455 872 30813.00.0013.01.0013.01.0113.01.99OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL:OUTRAS:INDEMNIZACOESOUTRAS35 1004 221 2424 256 3424 256 34215.00.0015.01.0015.01.01REPOSICOES NAO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS:REPOSICOES NAO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS:REPOSICOES NAO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS52 155 21752 155 21752 155 21716.00.0016.01.0016.01.0116.01.03SALDO DA GERENCIA ANTERIORSALDO ORCAMENTALNA POSSE DO SERVICONA POSSE DO SERVICO - CONSIGNADO526 534 224346 588 410873 122 634873 122 634TOTAL DASRECEITAS DE CAPITAL3 918 248 041TOTAL GERAL 31 916 038 785Fonte: MF/DGO


1466-(152) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>MAPA VIIDESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COMESPECIFICAÇÃO DAS DESPESAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDOANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong> Página 1DESIGNAÇÃOIMPORTÂNCIAS EM EUROS01 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADOASSEMBLEIA DA REPÚBLICACOFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - SECÇÃO REGIONAL DAMADEIRACOFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - SECÇÃO REGIONAL DOSAÇORESCOFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - SEDECONSELHO SUPERIOR DE MAGISTRATURAENTIDADE REGULADORA PARA A COMUNICAÇAO SOCIALPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICASERVIÇO DO PROVEDOR DE JUSTIÇA100 532 957512 100515 0006 080 8006 987 3185 278 10720 758 6805 959 90902 - PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROSACIDI, IP-GESTOR DO PROGRAMA ESCOLHASAGENCIA PARA A MODERNIZAÇAO ADMINISTRATIVA, I.P.GABINETE DO SECRETÁRIO-GERAL DO SIRP E ESTRUTURAS COMUNS AOSIED E AO SISINSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGALSERVIÇO DE INFORMAÇÕES DE SEGURANCASERVIÇO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS DE DEFESA12 269 43549 425 45911 946 24179 579 39011 921 1407 857 14003 - NEGÓCIOS ESTRANGEIROSFUNDO PARA AS RELAÇÕES INTERNACIONAISINSTITUTO CAMÕES, IP21 000 00045 696 41804 - FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICACAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕESCOMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIARIOSFUNDO DE ACIDENTES DE TRABALHOFUNDO DE ESTABILIZAÇÃO ADUANEIROFUNDO DE ESTABILIZAÇÃO TRIBUTÁRIOFUNDO DE GARANTIA AUTOMOVELFUNDO DE REABILITAÇÃO E CONSERVAÇÃO PATRIMONIALFUNDO DE REGULARIZAÇÃO DA DIVIDA PÚBLICAINSTITUTO DE GESTÃO DA TESOURARIA E DO CRÉDITO PÚBLICOINSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGALINSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇAOSERVIÇOS SOCIAIS DA ADMINISTRAÇAO PUBLICA8 869 447 14224 601 994128 992 02012 350 000146 750 000140 959 85015 000 000202 800 00132 169 58120 006 00011 547 28818 156 64405 - DEFESA NACIONALINSTITUTO DE ACÇÃO SOCIAL DAS FORCAS ARMADASINSTITUTO HIDROGRÁFICOLABORATÓRIO MILITAR DE PRODUTOS QUIMICOS E FARMACÊUTICOS42 544 20010 082 84432 182 267Fonte: MF/DGO


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(153)MAPA VIIDESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COMESPECIFICAÇÃO DAS DESPESAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDOANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong> Página 2DESIGNAÇÃOIMPORTÂNCIAS EM EUROS05 - DEFESA NACIONALMANUTENÇÃO MILITAROFICINAS GERAIS DE FARDAMENTO E EQUIPAMENTOOFICINAS GERAIS DE MATERIAL DE ENGENHARIA42 500 00014 093 2354 010 00606 - ADMINISTRAÇÃO INTERNAAUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇAO CIVILCOFRE DE PREVIDÊNCIA DA P.S.P.SERVIÇOS SOCIAIS DA G.N.R.SERVIÇOS SOCIAIS DA P.S.P.139 058 086995 05016 304 0716 583 10007 - JUSTIÇAINSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA E DE INFRA-ESTRUTURAS DA JUSTIÇA, IPINSTITUTO NACIONAL DE MEDICINA LEGALINSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL804 890 00627 459 27013 965 75008 - ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTOAUTORIDADE DA CONCORRÊNCIAENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOSINSTITUTO DE APOIO ÁS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS E A INOVAÇAO IPINSTITUTO DE TURISMO DE PORTUGAL IPINSTITUTO FINANCEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONALINSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADEINSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃOLABORATORIO NACIONAL DE ENERGIA E GEOLOGIA IP10 714 78210 784 388589 643 074340 586 42618 419 2857 722 9683 960 00028 448 64509 - AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCASINSTITUTO DA VINHA E DO VINHOINSTITUTO DE FINANCIAMENTO DA AGRICULTURA E PESCAS I PINSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTOINSTITUTO NACIONAL DE RECURSOS BIOLOGICOS, I.P.11 500 675920 565 50910 267 29450 712 50810 - OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕESAUTORIDADE METROPOLITANA DE TRANSPORTES DE LISBOAAUTORIDADE METROPOLITANA DE TRANSPORTES DO PORTOAUTORIDADE NACIONAL DAS COMUNICAÇÕES - ICPINSTITUTO DA CONSTRUÇAO E DO IMOBILIÁRIOINSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRESINSTITUTO DE INFRA-ESTRUTURAS RODOVIÁRIASINSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVILINSTITUTO PORTUARIO E DOS TRANSPORTES MARITIMOSFonte: MF/DGO4 000 000879 52957 519 70012 415 50089 747 9787 380 00044 381 36765 523 031


1466-(154) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>MAPA VIIDESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COMESPECIFICAÇÃO DAS DESPESAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDOANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong> Página 3DESIGNAÇÃOIMPORTÂNCIAS EM EUROS10 - OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕESLABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL38 977 13311 - AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIOADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO ALENTEJOADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO ALGARVEADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO CENTROADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO NORTEADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO TEJOCOMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA EVALE DO TEJOCOMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DOALENTEJOCOMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALGARVECOMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO CENTROCOMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO NORTEENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS DAS ÁGUAS E DOS RESIDUOSFUNDO DE INTERVENÇÃO AMBIENTALFUNDO DE PROTECÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOSFUNDO PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DA BIODIVERSIDADEFUNDO PORTUGUES DE CARBONOINSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DA BIODIVERSIDADEINSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇAO URBANA7 231 02918 949 3819 428 0198 597 79823 367 62512 163 4919 473 9885 462 14114 433 72022 927 3776 425 0001 000 00017 000 0001 000 00053 100 00028 241 542328 537 05112 - TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIALINSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEUINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL28 604 0751 119 919 20013 - SAUDEADMINISTRAÇAO CENTRAL DO SISTEMA DE SAUDE, IPADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO,IPADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALENTEJO,IPADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALGARVE,IPADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO,IPADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE,IPCENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO CENTROCENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO NORTECENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO SULCENTRO HOSPITALAR DE CASCAISCENTRO HOSPITALAR DE TORRES VEDRASCENTRO HOSPITALAR DO OESTE NORTE (CHON)CENTRO HOSPITALAR PSIQUIATRICO DE COIMBRAFonte: MF/DGO8 740 733 7571 420 014 556215 323 140165 824 876724 496 0051 354 310 5362 514 3003 064 2253 639 69410 000 00036 702 37050 463 50020 705 861


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(155)MAPA VIIDESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COMESPECIFICAÇÃO DAS DESPESAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDOANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong> Página 4DESIGNAÇÃOIMPORTÂNCIAS EM EUROS13 - SAUDECENTRO HOSPITALAR PSQUIATRICO DE LISBOACENTRO MÉDICO DE REABILITAÇÃO DA REGIÃO CENTRO - ROVISCO PAISENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE - ORÇ.PRIVHOSPITAL ARCEBISPO JOÃO CRISÓSTOMO - CANTANHEDEHOSPITAL CÂNDIDO DE FIGUEIREDO - TONDELAHOSPITAL CURRY CABRALHOSPITAL DE JOAQUIM URBANOHOSPITAL DE POMBALHOSPITAL DE S. MARCOS - BRAGAHOSPITAL DISTRITAL DE ÁGUEDAHOSPITAL DR. FRANCISCO ZAGALO - OVARHOSPITAL JOSÉ LUCIANO DE CASTRO - ANADIAHOSPITAL N.S. DA CONCEIÇÃO - VALONGOHOSPITAL REYNALDO DOS SANTOS - VILA FRANCA DE XIRAHOSPITAL VISCONDE DE SALREU - ESTARREJAINEM-INSTITUTO NACIONAL DE EMERGENCIA MEDICA, IPINFARMED - AUTORIDADE NACIONAL DO MEDICAMENTO E PRODUTOS DESAUDE, IPINSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE DR. RICARDO JORGEINSTITUTO OFTALMOLÓGICO DR. GAMA PINTOINSTITUTO PORTUGUÊS DE SANGUEMATERNIDADE DR. ALFREDO DA COSTA40 484 8405 876 2844 620 0004 827 8816 350 146106 855 07817 999 2737 492 59067 130 28412 518 4579 288 2005 137 2158 078 08935 752 8345 295 03084 706 00049 000 00031 806 4486 981 78581 271 31429 784 06214 - EDUCAÇÃOAGÊNCIA NACIONAL PARA A QUALIFICAÇÃO, I.P.EDITORIAL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOESCOLA PORTUGUESA DE DILIESCOLA PORTUGUESA DE MOÇAMBIQUEGABINETE DE GESTÃO FINANCEIRA20 167 7864 510 161700 0004 090 000197 658 66015 - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIORESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRAESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE LISBOAESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTOESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORILESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D.HENRIQUEESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOAFUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E TECNOLOGIA, I.P.INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TROPICAL, I.P.12 306 68911 984 5048 882 6876 629 3494 517 2275 470 000501 451 9888 470 765Fonte: MF/DGO


1466-(156) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>MAPA VIIDESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COMESPECIFICAÇÃO DAS DESPESAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDOANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong> Página 5DESIGNAÇÃOIMPORTÂNCIAS EM EUROS15 - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIORINSTITUTO DE METEOROLOGIA, I.P.INSTITUTO POLITÉCNICO BRAGANCAINSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDAINSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJAINSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCOINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRAINSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIAINSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOAINSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGREINSTITUTO POLITECNICO DE SANTARÉMINSTITUTO POLITÉCNICO DE SETUBALINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMARINSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELOINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEUINSTITUTO POLITÉCNICO DO CAVADO E DO AVEINSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTOINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOAINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTOINSTITUTO TECNOLÓGIO E NUCLEAR, I.P.SAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDASAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJASAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANCASAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCOSAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRASAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIASAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOASAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRESAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTAREMSAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBALSAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMARSAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELOSAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEUSAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTOSAS - UNIVERSIDADE BEIRA INTERIORSAS - UNIVERSIDADE DA MADEIRASAS - UNIVERSIDADE DE COIMBRASAS - UNIVERSIDADE DE ÉVORASAS - UNIVERSIDADE DE LISBOAFonte: MF/DGO15 104 00028 402 55616 157 56618 291 33424 489 68544 322 77152 279 29041 182 12515 069 79428 438 03232 549 57917 204 42822 850 17527 218 9777 362 77845 297 78827 956 42024 750 00011 600 0001 958 600763 4171 606 0521 138 1531 657 6484 200 0002 910 6121 134 608953 7831 265 358862 2431 613 6461 862 3662 113 6012 779 2751 451 66811 486 1032 765 0336 079 198


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(157)MAPA VIIDESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COMESPECIFICAÇÃO DAS DESPESAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDOANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong> Página 6DESIGNAÇÃOIMPORTÂNCIAS EM EUROS15 - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIORSAS - UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOUROSAS - UNIVERSIDADE DO ALGARVESAS - UNIVERSIDADE DO MINHOSAS - UNIVERSIDADE DOS AÇORESSAS - UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOASAS - UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOAUC - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAUC - FACULDADE DE MEDICINAUL - CENTRO DE RECURSOS COMUNS E SERVIÇOS PARTILHADOSUL - FACULDADE DE BELAS-ARTESUL - FACULDADE DE CIÊNCIASUL - FACULDADE DE DIREITOUL - FACULDADE DE FARMÁCIAUL - FACULDADE DE LETRASUL - FACULDADE DE MEDICINAUL - FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIAUL - FACULDADE DE PSICOLOGIAUL - INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAISUL - INSTITUTO DE EDUCAÇÃOUL - INSTITUTO DE GEOGRAFIA E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIOUL - REITORIAUMIC - AGÊNCIA PARA A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO, I.P.UNIVERSIDADE ABERTAUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIORUNIVERSIDADE DA MADEIRAUNIVERSIDADE DE COIMBRAUNIVERSIDADE DE ÉVORAUNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOUROUNIVERSIDADE DO ALGARVEUNIVERSIDADE DO MINHOUNIVERSIDADE DOS AÇORESUNL - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PUBLICAUNL - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAUNL - FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICASUNL - FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANASUNL - FACULDADE DE DIREITOUNL - FACULDADE DE ECONOMIAUNL - INSTITUTO DE TECNOLOGIA QUIMICA E BIOLOGICAFonte: MF/DGO3 275 9762 810 7047 422 8331 635 8133 616 2305 408 54551 193 20519 039 1062 222 2226 211 00037 000 0009 267 02511 948 08417 904 01416 816 0106 468 7074 482 9138 212 7234 078 0432 892 58625 721 07729 534 10019 150 00040 207 17017 871 73680 931 19058 959 26148 363 67758 384 804106 496 42036 408 6852 592 15348 495 56813 352 65427 419 0122 382 78910 032 43813 767 539


1466-(158) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>MAPA VIIDESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COMESPECIFICAÇÃO DAS DESPESAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDOANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong> Página 7DESIGNAÇÃOIMPORTÂNCIAS EM EUROS15 - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIORUNL - INSTITUTO HIGIENE E MEDICINA TROPICALUNL - INSTITUTO SUPERIOR ESTATISTICA E GESTÃO DA INFORMAÇÃOUNL - REITORIAUTL - FACULDADE DE ARQUITECTURAUTL - FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIAUTL - FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANAUTL - INSTITUTO SUPERIOR CIÊNCIAS SOCIAIS POLITICASUTL - INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIAUTL - INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃOUTL - INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICOUTL - REITORIA6 862 0712 704 7006 416 66810 731 1358 117 5569 989 1107 970 56820 515 82217 745 162110 132 6907 213 62616 - CULTURACINEMATECA PORTUGUESA - MUSEU DO CINEMA, I.P.FUNDO DE FOMENTO CULTURALFUNDO DE SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO CULTURALINST DE GEST DO PATRIMONIO ARQUITECTÓNICO E ARQ, I.P.INSTITUTO DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL , I.P.INSTITUTO DOS MUSEUS E DA CONSERVAÇÃO,I.P.3 980 00024 060 5101 000 00021 860 34316 000 00022 745 241TOTAL GERAL31 068 818 050Fonte: MF/DGO


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(159)MAPA VIIIDESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONALANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>CÓDIGOSDESIGNAÇÃOPágina 1IMPORTÂNCIAS EM EUROSPOR SUBFUNÇÕESPOR FUNÇÕES11.011.021.03FUNÇÕES GERAIS DE SOBERANIASERVIÇOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICADEFESA NACIONALSEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS1 098 199 166102 868 3521 006 246 0522 207 313 57022.012.022.032.042.05FUNÇÕES SOCIAISEDUCAÇÃOSAÚDESEGURANÇA E ACÇÃO SOCIAISHABITAÇÃO E SERVIÇOS COLECTIVOSSERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS1 835 028 74513 369 048 6308 953 728 642535 314 058177 277 59124 870 397 66633.013.023.033.043.05FUNÇÕES ECONÓMICASAGRICULTURA E PECUÁRIA, SILVICULTURA, CAÇA E PESCAINDÚSTRIA E ENERGIATRANSPORTES E COMUNICAÇÕESCOMÉRCIO E TURISMOOUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS1 008 048 11010 784 388292 834 238340 586 4262 136 053 6513 788 306 81344.01OUTRAS FUNÇÕESOPERAÇÕES DA DÍVIDA PÚBLICA202 800 001202 800 001TOTAL GERAL31 068 818 050Fonte: MF/DGO


1466-(160) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>MAPA IXDESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICAANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>CÓDIGOSDESIGNAÇÃO DAS DESPESASPágina 1IMPORTÂNCIAS EM EUROSPOR SUBAGRUPAMENTOS POR AGRUPAMENTOSDESPESAS CORRENTES01.00DESPESAS COM O PESSOAL3 387 239 47802.00AQUISICAO DE BENS E SEVICOS CORRENTES8 572 916 41403.00JUROS E OUTROS ENCARGOS20 679 02804.00TRANSFERENCIAS CORRENTES04.03ADMINISTRACAO CENTRAL5 128 796 30704.04ADMINISTRACAO REGIONAL397 64304.05ADMINISTRACAO LOCAL15 741 48904.06SEGURANCA SOCIAL137 000 00004.01E04.02E04.07A04.09OUTROS SECTORES9 549 895 89014 831 831 32905.00SUBSIDIOS643 193 72106.00OUTRAS DESPESAS CORRENTES220 487 725TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES27 676 347 695DESPESAS DE CAPITAL07.00AQUISICAO DE BENS DE CAPITAL612 706 08408.00TRANSFERENCIAS DE CAPITAL08.03ADMINISTRACAO CENTRAL124 540 88408.04ADMINISTRACAO REGIONAL11 935 30908.05ADMINISTRACAO LOCAL131 125 23408.06SEGURANCA SOCIAL08.01E08.02E08.07A08.09OUTROS SECTORES764 775 0621 032 376 48909.00ACTIVOS FINANCEIROS1 390 502 52510.00PASSIVOS FINANCEIROS345 031 55211.00OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL11 853 705TOTAL DASDESPESAS DE CAPITAL3 392 470 355TOTAL GERAL 31 068 818 050Fonte: MF/DGO


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(161)Orçamento da Segurança Social - <strong>2010</strong>Mapa XReceitas da Segurança Social por Classificação Económica€uroCapítulo Grupo Artigo Designação OSS <strong>2010</strong>Receitas Correntes 23.876.903.918,0003 Contribuições <strong>para</strong> a Segurança Social 13.438.068.000,0001 Subsistema Previdencial 13.431.091.335,0002 Regimes complementares e especiais 6.976.665,0004 Taxas, multas e outras penalidades 89.853.126,0005 Rendimentos da propriedade 401.383.322,0001 Juros - Soc. e quase soc. não financeiras 57.080,0002 Juros - Sociedades Financeiras 60.283.404,4803 Juros - Administração Publica 208.341.728,5204 Juros - Instituições sem fins lucrativos 11.000,0006 Juros - Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> 75.719.317,0007 Dividen<strong>do</strong>s e partic. nos lucros de soc. e quase soc. não financeiras 9.125.027,0008 Dividen<strong>do</strong>s e particip. nos lucros de soc.financeiras 43.814.103,0010 Rendas 4.031.662,0006 Transferências Correntes 9.921.832.094,0001 Sociedades e quase sociedade não financeiras 500.000,0003 Administração Central 8.613.355.353,0002 Esta<strong>do</strong>-Subsistema de Solidariedade 4.962.888.376,0003 Esta<strong>do</strong>-Subsistema de Acção Social 1.618.234.757,0004 Esta<strong>do</strong> - Subsistema de Protecção Familiar 1.592.602.150,0006 Esta<strong>do</strong>-Participação Comunitária em Projectos Cofinacia<strong>do</strong>s 100.000,0009 Serviços e Fun<strong>do</strong>s Autónomos 11.132.562,0011 SFA - Participação Comunitária em Projectos Cofinancia<strong>do</strong>s 13.555.941,0012 SFA-Sub.Solidariedade 10.000,0013 Esta<strong>do</strong> - Sistema Previdencial 414.831.567,0007 Instituições sem fins lucrativos 162.949.679,0009 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> 1.145.027.062,0007 Vendas de bens e serviços correntes 9.760.725,0001 Vendas de bens 105.289,0002 Serviços 9.655.436,0008 Outras Receitas Correntes 16.006.651,0001 Outras 16.006.651,00Receitas Capital 12.504.528.948,00528 0009 Venda de bens de investimento 7.001.000,0010 Transferências de capital 30.290.966,00


1466-(162) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>€uroCapítulo Grupo Artigo Designação OSS <strong>2010</strong>03 Administração Central 19.190.473,0003 Esta<strong>do</strong> - Subsistema de Acção Social 19.110.463,0006 Esta<strong>do</strong> - Participação Portuguesa em Projectos Cofinancia<strong>do</strong>s 80.000,0010 SFA - Participação Comunitária em Projectos Cofinancia<strong>do</strong>s 10,0009 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> 11.100.493,0011 Activos Financeiros 12.207.232.798,0001 Depósitos, certifica<strong>do</strong>s de depósito e poupança 480.472,0002 Sociedades financeiras 480.472,0002 Títulos a curto prazo 971.374.239,0001 Sociedades e quase sociedades não financeiras 533.789.985,0011 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia 90.329.945,0012 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - Países terceiros e Organizações Internacionais 347.254.309,0003 Títulos a médio e longo prazo 5.588.510.934,0003 Administração Pública - Administração Central - Esta<strong>do</strong> 1.943.081.949,0011 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia 2.610.882.653,0012 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - Países terceiros e Organizações Internacionais 1.034.546.332,0004 Deriva<strong>do</strong>s financeiros 66.207.928,0011 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia 50.714.383,0012 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - Países terceiros e Organizações Internacionais 15.493.545,0006 Empréstimos a médio e longo prazo 1.000,0009 Instituições sem fins lucrativos 1.000,0008 Acções e outras participações 4.793.935.417,0011 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia 2.888.147.066,0012 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - Países terceiros e Organizações Internacionais 1.905.788.351,0009 Unidades de participação 753.418.544,0002 Sociedades financeiras 11.270.892,0011 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia 742.147.652,0011 Outros activos financeiros 33.304.264,0011 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia 8.197.929,0012 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - Países terceiros e Organizações Internacionais 25.106.335,0012 Passivos Financeiros 260.000.000,0005 Empréstimos a curto prazo 260.000.000,0002 Sociedades financeiras 260.000.000,0013 Outras receitas de capital 4.184,00Outras Receitas 587.023.728,0015 Reposições não abatidas nos pagamentos 189.216.298,0001 Reposições não abatidas nos pagamentos 189.216.298,0016 Sal<strong>do</strong> <strong>do</strong> Ano Anterior 397.807.430,0001 Sal<strong>do</strong> orçamental 397.807.430,00TOTAL 36.968.456.594,00


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(163)Orçamento da Segurança Social - <strong>2010</strong>Mapa XIDespesas da Segurança Social por Classificação FuncionalDesignaçãoOSS <strong>2010</strong>Segurança Social 33.647.883.986,00Prestações Sociais 21.010.554.086,00Capitalização 12.637.329.900,00Formação Profissional e Polít. Activ. Emprego 2.623.427.165,00Políticas Activas de Emprego 671.903.400,00Formação Profissional 1.951.523.765,00Administração 436.107.748,00TOTAL 36.707.418.899,00


1466-(164) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Orçamento da Segurança Social - <strong>2010</strong>Mapa XIIDespesas da Segurança Social por Classificação EconómicaAgrupamento Subagrupamento Rubrica Designação OSS <strong>2010</strong>Despesas Correntes 23.679.784.500,0001 Despesas com o pessoal 389.848.271,0002 Aquisição de bens e serviços 113.475.842,0003 Juros e outros encargos 4.627.135,0004 Transferências Correntes 22.058.389.959,0001 Sociedades e quase Soc. Não Finan. 12.298.138,0003 Administração Central 1.243.433.116,0001 Esta<strong>do</strong> 280.725.140,0002 Esta<strong>do</strong> - Subsistema de Acção social 5.300.000,0006 SFA - Subsistema de Acção Social 50.508.600,0007 SFA - Sistema Previdencial 906.575.327,0008 SFA - Participação Por. Projectos Cofinancia<strong>do</strong>s 324.049,0004 Administração Regional 90.677.427,0001 Região Autónoma <strong>do</strong>s Açores 47.218.073,0002 Região Autónoma <strong>do</strong>s Madeira 43.459.354,0005 Administração Local 21.835.000,0007 Instituições sem fins lucrativos 1.448.949.506,0008 Famílias 19.233.677.292,0009 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> 7.519.480,0005 Subsídios 1.103.388.772,0001 Sociedades e quase sociedades não financeiras 412.302.960,0002 Sociedades financeiras 600.000,0007 Instituições sem fins lucrativos 690.127.648,0008 Famílias 358.164,0006 Outras despesas correntes 10.054.521,0002 Diversas 10.054.521,00


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(165)Agrupamento Subagrupamento Rubrica Designação OSS <strong>2010</strong>Despesas Capital 13.027.634.399,0007 Aquisição de bens de capital 36.130.187,0001 Investimentos 36.130.187,0008 Transferências de capital 93.982.677,0001 Sociedades e quase sociedades não financeiras 6.724.154,0003 Administração Central 0,0004 Administração Regional 267.464,0007 Instituições sem fins lucrativos 85.271.899,0009 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> 1.719.160,0009 Activos financeiros 12.637.521.535,0002 Titulos a curto prazo 662.919.735,0001 Sociedades e quase sociedades não financeiras - Privadas 549.603.004,0014 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia - Instituições 102.616.335,0015 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia - Paises membros 10.700.396,0003 Titulos a médio e longo prazo 7.030.858.721,0005 Administração Pública Central - Esta<strong>do</strong> 1.911.845.247,0008 Administração Pública Local - Continente 21.782.657,0014 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia - Instituições 62.204.797,0015 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia - Paises membros 3.571.842.437,0016 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - Paises terceiros e organizações internacionais 1.463.183.583,0004 Deriva<strong>do</strong>s financeiros 176.428,0015 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia - Paises membros 176.428,0007 Acções e outras participações 3.926.374.033,0001 Sociedades e quase sociedades não financeiras - Privadas 500.000,0014 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia - Instituições 1.372.060.456,0016 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - Paises terceiros e organizações internacionais 2.553.813.577,0008 Unidades de participação 968.063.268,0003 Sociedades financeiras - Bancos e outras instituições financeiras 8.037.522,0014 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia - Instituições 960.025.746,0009 Outros activos financeiros 49.129.350,0015 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia - Paises membros 10.710.538,0016 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - Paises terceiros e organizações internacionais 38.418.812,0010 Passivos Financeiros 260.000.000,0005 Empréstimos de curto prazo 260.000.000,0003 Sociedades financeiras - Bancos e outras instituições financeiras 260.000.000,00TOTAL 36.707.418.899,00


1466-(166) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Orçamento da Segurança Social - <strong>2010</strong>Mapa XIIIReceitas <strong>do</strong> Sistema de de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Solidariedade€uroCapítulo Grupo Artigo Designação OSS <strong>2010</strong>Receitas Correntes 4.963.090.977,0004 Taxas multas e Outras penalidades 12.401,0006 Transferências Correntes 4.962.898.376,0003 Administração central 4.962.898.376,0002 Esta<strong>do</strong>-Subsistema de Solidariedade 4.962.888.376,0012 SFA-Sub.Solidariedade 10.000,0006 Segurança Social 0,0007 Venda de Bens e Serviços Correntes 200,0001 Venda de Bens 100,0002 Serviços 100,0008 Outras Receitas Correntes 180.000,0001 Outras 180.000,00Outras Receitas 23.312.399,0015 Reposições não abatidas nos pagamentos 23.312.399,0001 Reposições não abatidas nos pagamentos 23.312.399,0016 Sal<strong>do</strong> de gerência <strong>do</strong> ano anterior 0,0001 Sal<strong>do</strong> Orçamental 0,00TOTAL 4.986.403.376,00


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(167)Orçamento da Segurança Social - <strong>2010</strong>Mapa XIIIReceitas <strong>do</strong> Sistema de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Protecção Familiar€uroCapítulo Grupo Artigo Designação OSS <strong>2010</strong>Receitas Correntes 1.592.877.856,0004 Taxas multas e Outras penalidades 25.406,0006 Transferências Correntes 1.592.602.150,0003 Administração central 1.592.602.150,0004 Esta<strong>do</strong> - Subsistema de Protecção Familiar 1.592.602.150,0006 Segurança Social 0,0007 Venda de Bens e Serviços Correntes 300,0001 Venda de bens 100,0002 Serviços 200,0008 Outras Receitas Correntes 250.000,0001 Outras 250.000,00Outras Receitas 32.632.681,0015 Reposições não abatidas nos pagamentos 32.632.681,0001 Reposições não abatidas nos pagamentos 32.632.681,0016 Sal<strong>do</strong> de gerência <strong>do</strong> ano anterior 0,0001 Sal<strong>do</strong> orçamental 0,00TOTAL 1.625.510.537,00


1466-(168) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Orçamento da Segurança Social - <strong>2010</strong>Mapa XIIIReceitas <strong>do</strong> Sistema de de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Acção Social€uroCapítulo Grupo Artigo Designação OSS <strong>2010</strong>Receitas Correntes 1.804.850.928,0004 Taxas multas e Outras penalidades 19.511,0005 Rendimentos da propriedade 1.190.000,0002 Juros - Sociedades financeiras 1.190.000,0006 Transferências Correntes 1.793.965.088,0003 Administração central 1.630.769.267,0003 Esta<strong>do</strong>-Subsistema de Acção Social 1.618.234.757,0006 Esta<strong>do</strong>-Participação Comunitária em Projectos Cofinacia<strong>do</strong>s 100.000,0011 SFA - Participação Comunitária em Projectos Cofinancia<strong>do</strong>s 12.434.510,0006 Segurança Social 0,0007 Instituições sem fins lucrativos 162.949.679,0009 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> 246.142,0007 Vendas de bens e serviços correntes 9.351.279,0001 Venda de bens 17.201,0002 Serviços 9.334.078,0008 Outras receitas correntes 325.050,0001 Outras 325.050,00Receitas Capital 30.292.066,0010 Transferências de capital 30.290.956,0003 Administração Central 19.190.463,0003 Esta<strong>do</strong> - Subsistema de Acção Social 19.110.463,0006 Esta<strong>do</strong> - Participação Portuguesa em Projectos Cofinancia<strong>do</strong>s 80.000,0009 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> 11.100.493,0011 Activos financeiros 1.000,0006 Empréstimos a médio e longo prazo 1.000,0009 Instituições sem fins lucrativos 1.000,0013 Outras receitas de capital 110,00Outras Receitas 43.760.030,0015 Reposições não abatidas nos pagamentos 6.827.192,0001 Reposições não abatidas nos pagamentos 6.827.192,0016 Sal<strong>do</strong> de gerência <strong>do</strong> ano anterior 36.932.838,0001 Sal<strong>do</strong> orçamental 36.932.838,00TOTAL 1.878.903.024,00


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(169)Orçamento da Segurança Social - <strong>2010</strong>Mapa XIIIReceitas <strong>do</strong> Sistema Previdencial - Repartição€uroCapítulo Grupo Artigo Designação OSS <strong>2010</strong>Receitas Correntes 15.511.819.069,0003 Contribuições <strong>para</strong> a Segurança Social 13.438.068.000,0001 Subsistema Previdencial 13.431.091.335,0002 Regimes Complementares e Especiais 6.976.665,0004 Taxas multas e Outras penalidades 89.795.808,0005 Rendimentos da propriedade 54.930.000,0001 Juros - Soc. e quase soc. não financeiras 0,0002 Juros - Sociedades Financeiras 51.286.783,4803 Juros - Administração Publica 8.883,5204 Juros - Instituições sem fins lucrativos 11.000,0010 Rendas 3.623.333,0006 Transferências Correntes 1.913.395.114,0001 Sociedades e quase sociedade não financeiras 500.000,0003 Administração Central 427.085.560,0009 Serviços e Fun<strong>do</strong>s Autónomos 11.132.562,0011 SFA - Participação Comunitária em Projectos Cofinancia<strong>do</strong>s 1.121.431,0013 Esta<strong>do</strong> - Sistema Previdencial 414.831.567,0006 Segurança Social 341.028.634,0009 Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> 1.144.780.920,0007 Vendas de bens e serviços correntes 378.546,0001 Vendas de bens 87.888,0002 Serviços 290.658,0008 Outras receitas correntes 15.251.601,0001 Outras 15.251.601,00Receitas Capital 267.484.556,0009 Venda de bens de investimento 7.000.000,0010 Transferências de capital 10,0003 Administração Central 10,0010 SFA - Participação Comunitária em Projectos Cofinancia<strong>do</strong>s 10,0011 Activos financeiros 480.472,0001 Depósitos, certifica<strong>do</strong>s de depósito e poupança 480.472,0002 Sociedades financeiras 480.472,00


1466-(170) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>€uroCapítulo Grupo Artigo Designação OSS <strong>2010</strong>12 Passivos Financeiros 260.000.000,0005 Empréstimos a curto prazo 260.000.000,0002 Sociedades financeiras 260.000.000,0013 Outras receitas de capital 4.074,00Outras Receitas 433.088.685,0015 Reposições não abatidas nos pagamentos 126.444.026,0001 Reposições não abatidas nos pagamentos 126.444.026,0016 Sal<strong>do</strong> de gerência <strong>do</strong> ano anterior 306.644.659,0001 Sal<strong>do</strong> orçamental 306.644.659,00TOTAL 16.212.392.310,00Orçamento da Segurança Social - <strong>2010</strong>Mapa XIIIReceitas <strong>do</strong> Sistema Previdencial - Capitalização€uroCapítulo Grupo Artigo Designação OSS <strong>2010</strong>Receitas Correntes 347.121.622,0003 Contribuições <strong>para</strong> a Segurança Social 0,0001 Subsistema Previdencial 0,0005 Rendimentos da propriedade 347.091.222,0001 Juros - Soc. e quase soc. não financeiras 57.080,0002 Juros - Soc. Financeiras 7.806.621,0003 Juros - Adm. Pública 208.332.845,0006 Juros - Resto <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> 75.719.317,0007 Dividen<strong>do</strong>s e partic. nos lucros de soc. e quase soc. não financeiras 9.125.027,0008 Dividen<strong>do</strong>s e particip. nos lucros de soc.financeiras 43.814.103,0010 Rendas 2.236.229,0007 Vendas de bens e serviços correntes 30.400,0002 Serviços 30.400,00Receitas Capital 12.241.636.197,0009 Venda de bens de investimento 1.000,0010 Transferências de capital 34.883.871,0006 Segurança Social 34.883.871,00


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(171)€uroCapítulo Grupo Artigo Designação OSS <strong>2010</strong>11 Activos Financeiros 12.206.751.326,0002 Títulos a curto prazo 971.374.239,0001 Sociedades e quase sociedades não financeiras 533.789.985,0011 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia 90.329.945,0012 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - Países terceiros e Organizações Internacionais 347.254.309,0003 Títulos a médio e longo prazo 5.588.510.934,0003 Administração Pública - Administração Central - Esta<strong>do</strong> 1.943.081.949,0011 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia 2.610.882.653,0012 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - Países terceiros e Organizações Internacionais 1.034.546.332,0004 Deriva<strong>do</strong>s financeiros 66.207.928,0011 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia 50.714.383,0012 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - Países terceiros e Organizações Internacionais 15.493.545,0008 Acções e outras participações 4.793.935.417,0011 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia 2.888.147.066,0012 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - Países terceiros e Organizações Internacionais 1.905.788.351,0009 Unidades de participação 753.418.544,0002 Sociedades financeiras 11.270.892,0011 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia 742.147.652,0011 Outros activos financeiros 33.304.264,0011 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia 8.197.929,0012 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - Países terceiros e Organizações Internacionais 25.106.335,0016 Sal<strong>do</strong> de gerência <strong>do</strong> ano anterior 54.229.933,0001 Sal<strong>do</strong> orçamental 54.229.933,00TOTAL 12.642.987.752,00


1466-(172) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Orçamento da Segurança Social - <strong>2010</strong>Mapa XIVDespesas <strong>do</strong> Sistema de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de SolidariedadeAgrupamento bagrupamenRubrica Designação OSS <strong>2010</strong>Despesas Correntes 4.979.437.607,0001 Despesas com o pessoal 65.860.338,0002 Aquisição de bens e serviços 16.847.923,0003 Juros e outros encargos 8.339,0004 Transferências Correntes 4.895.311.224,0001 Sociedades e quase sociedades não financeiras 5.777.846,0003 Administração Central 992.598,0001 Esta<strong>do</strong> 992.598,0006 Segurança Social 341.028.634,0007 Instituições sem fins lucrativos 34.065.146,0008 Famílias 4.513.447.000,0005 Subsídios 710.310,0007 Instituições sem fins lucrativos 710.310,0006 Outras despesas correntes 699.473,0002 Diversas 699.473,00Despesas Capital 6.965.769,0007 Aquisição de bens de capital 241.615,0001 Investimentos 241.615,0008 Transferências de capital 6.724.154,0001 Sociedades e quase sociedades não financeiras 6.724.154,0003 Administração Central 0,00TOTAL 4.986.403.376,00


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(173)Orçamento da Segurança Social - <strong>2010</strong>Mapa XIVDespesas <strong>do</strong> Sistema de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Protecção FamiliarAgrupamento bagrupamenRubrica Designação OSS <strong>2010</strong>Despesas Correntes 1.625.432.409,0001 Despesas com o pessoal 22.418.561,0002 Aquisição de bens e serviços 5.828.426,0003 Juros e outros encargos 2.901,0004 Transferências Correntes 1.596.692.188,0003 Administração Central 345.258,0001 Esta<strong>do</strong> 345.258,0006 Segurança Social08 Famílias 1.596.346.930,0005 Subsídios 247.069,0007 Instituições sem fins lucrativos 247.069,0006 Outras despesas correntes 243.264,0002 Diversas 243.264,00Despesas Capital 78.128,0007 Aquisição de bens de capital 78.128,0001 Investimentos 78.128,00TOTAL 1.625.510.537,00


1466-(174) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Orçamento da Segurança Social - <strong>2010</strong>Mapa XIVDespesas <strong>do</strong> Sistema de Protecção Social de Cidadania - Subsistema de Acção SocialAgrupamento bagrupamenRubrica Designação OSS <strong>2010</strong>Despesas Correntes 1.769.044.062,0001 Despesas com o pessoal 105.598.244,0002 Aquisição de bens e serviços 39.551.933,0003 Juros e outros encargos 8.408,0004 Transferências Correntes 1.597.883.664,0001 Sociedades e quase Soc. Não Finan. 6.520.292,0003 Administração Central 56.252.368,0001 Esta<strong>do</strong> 443.768,0002 Esta<strong>do</strong> - Subsistema de Acção social 5.300.000,0006 SFA - Subsistema de Acção Social 50.508.600,0004 Administração Regional 0,0005 Administração Local 7.835.000,0006 Segurança Social07 Instituições sem fins lucrativos 1.414.884.360,0008 Famílias 112.391.644,0009 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> 0,0005 Subsídios 24.483.295,0007 Instituições sem fins lucrativos 24.125.131,0008 Famílias 358.164,0006 Outras despesas correntes 1.518.518,0002 Diversas 1.518.518,00Despesas Capital 92.973.529,0007 Aquisição de bens de capital 7.204.106,0001 Investimentos 7.204.106,0008 Transferências de capital 85.769.423,0003 Administração Central 0,0004 Administração Regional 267.464,0007 Instituições sem fins lucrativos 85.271.899,0009 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> 230.060,00TOTAL 1.862.017.591,00


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(175)Orçamento da Segurança Social - <strong>2010</strong>Mapa XIVDespesas <strong>do</strong> Sistema Previdencial - RepartiçãoAgrupamento bagrupamenRubrica Designação OSS <strong>2010</strong>Despesas Correntes 15.643.069.104,0001 Despesas com o pessoal 194.475.552,0002 Aquisição de bens e serviços 51.945.704,0003 Juros e outros encargos 1.589.987,0004 Transferências Correntes 14.309.531.517,0003 Administração Central 1.185.842.892,0001 Esta<strong>do</strong> 278.943.516,0007 SFA - Sistema Previdencial 906.575.327,0008 SFA - Participação Por. Projectos Cofinancia<strong>do</strong>s 324.049,0004 Administração Regional 90.677.427,0001 Região Autónoma <strong>do</strong>s Açores 47.218.073,0002 Região Autónoma <strong>do</strong>s Madeira 43.459.354,0005 Administração Local 14.000.000,0008 Famílias 13.011.491.718,0009 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> 7.519.480,0005 Subsídios 1.077.948.098,0001 Sociedades e quase sociedades não financeiras 412.302.960,0002 Sociedades financeiras 600.000,0007 Instituições sem fins lucrativos 665.045.138,0006 Outras despesas correntes 7.578.246,0002 Diversas 7.578.246,00Despesas de Capital 325.170.944,0007 Aquisição de bens de capital 28.279.973,0001 Investimentos 28.279.973,0008 Transferências de capital 36.372.971,0003 Administração Central 0,0006 Segurança Social 34.883.871,0007 Instituições sem fins lucrativos 0,0009 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> 1.489.100,0009 Activos financeiros 518.000,0007 Acções e outras participações 500.000,0001 Sociedades e quase sociedades não financeiras - Privadas 500.000,0008 Unidades de participação 18.000,0003 Sociedades financeiras - Bancos e outras instituições financeiras 18.000,0010 Passivos financeiros 260.000.000,0005 Empréstimos de curto prazo 260.000.000,0003 Sociedades financeiras - Bancos e outras instituições financeiras 260.000.000,00TOTAL 15.968.240.048,00


1466-(176) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>Orçamento da Segurança Social - <strong>2010</strong>Mapa XIVDespesas <strong>do</strong> Sistema Previdencial - CapitalizaçãoAgrupamento bagrupamenRubrica Designação OSS <strong>2010</strong>Despesas Correntes 5.657.852,0001 Despesas com o Pessoal 1.495.576,0002 Aquisição de Bens e Serviços 1.129.756,0003 Juros e outros encargos 3.017.500,0006 Outras Despesas Correntes 15.020,0002 Diversas 15.020,00Despesas Capital 12.637.329.900,0007 Aquisição de bens de capital 326.365,0001 Investimentos 326.365,0009 Activos financeiros 12.637.003.535,0002 Titulos a curto prazo 662.919.735,0001 Sociedades e quase sociedades não financeiras - Privadas 549.603.004,0014 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia - Instituições 102.616.335,0015 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia - Paises membros 10.700.396,0003 Titulos a médio e longo prazo 7.030.858.721,0005 Administração Pública Central - Esta<strong>do</strong> 1.911.845.247,0008 Administração Pública Local - Continente 21.782.657,0014 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia - Instituições 62.204.797,0015 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia - Paises membros 3.571.842.437,0016 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - Paises terceiros e organizações internacionais 1.463.183.583,0004 Deriva<strong>do</strong>s financeiros 176.428,0015 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia - Paises membros 176.428,0007 Acções e outras participações 3.925.874.033,0014 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia - Instituições 1.372.060.456,0016 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - Paises terceiros e organizações internacionais 2.553.813.577,0008 Unidades de participação 968.045.268,0003 Sociedades financeiras - Bancos e outras instituições financeiras 8.019.522,0014 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia - Instituições 960.025.746,0009 Outros activos financeiros 49.129.350,0015 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - União Europeia - Paises membros 10.710.538,0016 Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> - Paises terceiros e organizações internacionais 38.418.812,00TOTAL 12.642.987.752,00


MAPA XVRESUMO POR FONTES DE FINANCIAMENTOPIDDACUnidade: EurosPágina 1FONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores<strong>2010</strong> 20112012 Anos SeguintesTOTAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. Comunitário4 248 600 770292 143 51512 030 2374 552 774 5211 441 543 888244 101 87159 954 0461 745 599 8051 892 211 821606 898 94648 126 0912 547 236 8581 544 514 809578 949 42150 706 9922 174 171 2222 425 378 468494 757 714600 0002 920 736 18211 552 249 7552 216 851 467171 417 36613 940 518 588Feder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> de CoesãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuFeoga Orientação/FEADERFeoga Garantia/FeagaFun<strong>do</strong> Europeu das pescasOutros960 031 2853 333 08423 662 247113 917 69716 476 01111 877 1738 358 40038 356 752480 031 6174 408 29545 670 45083 037 256393 839 11512 355 00048 947 38719 165 505267 913 779627 37123 478 41745 890 908549 692 69212 355 00038 057 48912 450 240128 797 170485 6909 049 70539 069 761549 650 99212 390 00037 233 0883 789 853148 187 885665 6045 104 140116 060 3541 482 416 57512 355 000112 996 1091 795 5851 984 961 7359 520 044106 964 959397 975 9762 992 075 38561 332 173245 592 47375 557 935TOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL GERAL1 176 012 6495 728 787 1701 087 454 6252 833 054 430950 465 8963 497 702 754780 466 2592 954 637 4801 879 581 2524 800 317 4345 873 980 68019 814 499 268TOTALCONSOLIDADO 5 317 481 768 2 695 779 136 3 302 891 137 2 763 715 863 4 389 584 821 18 469 452 725Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(177)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMASPIDDACUnidade: EurosPágina 1PROGRAMA FONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores<strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL001 ÓRGÃOS DE SOBERANIA1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL PROGRAMA14 573 61814 573 61814 573 6182 878 9202 878 9202 878 9202 320 0002 320 0002 320 0002 593 3802 593 3802 593 38000022 365 91822 365 91822 365 918002 GOVERNAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuOutrosTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROGRAMA214 099 642348 7931 327 470215 775 90516 522 744600 0005 993 0911 523 96924 639 804240 415 70933 590 3850277 99133 868 37613 478 011600 0002 910 287664 88917 653 18751 521 56335 556 4360035 556 43611 649 3730489 649012 139 02247 695 45813 945 0840013 945 084100 00009 4070109 40714 054 4917 628 800007 628 800100 000000100 0007 728 800304 820 347348 7931 605 461306 774 60141 850 1281 200 0009 402 4342 188 85854 641 420361 416 021003 REPRESENTAÇÃO EXTERNA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das AP69 641 5681 662 688155 69810 200 000280 8753 402 00010 909 78301 020 0006 128 7170691 99214 093 5810600 000110 973 6491 943 5635 869 690TOTAL 1. Financ. Nacional71 459 95413 882 87511 929 7836 820 70914 693 581 118 786 9022. Financ. ComunitárioFonte: MFAP/DGO1466-(178) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMASPIDDACUnidade: EurosPágina 2PROGRAMA FONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores<strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL003 REPRESENTAÇÃO EXTERNAFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROGRAMA00071 459 954538 0370538 03714 420 912181 58216 441198 02312 127 8060006 820 70900014 693 581719 61916 441736 060119 522 962004 FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuFeoga Orientação/FEADERTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROGRAMA114 933 40010 877 069125 810 46925 117 16950 000662 474025 829 643151 640 11223 500 0001 114 41124 614 41125 924 06155 5092 143 43380 31928 203 32252 817 73335 815 072879 49836 694 57010 461 59255 509560 35480 31911 157 77447 852 34426 265 881700 00026 965 881509 11655 509560 35480 3191 205 29828 171 17924 865 882024 865 882509 11655 509560 35480 3191 205 29826 071 180225 380 23513 570 978238 951 21362 521 054272 0364 486 969321 27667 601 335306 552 548006 DEFESA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. Comunitário194 032 9603 295 194197 328 15422 700 000022 700 000134 790 3670134 790 36767 361 208067 361 208144 903 9280144 903 928563 788 4633 295 194567 083 657Feder QCA III e PO11 025 000000011 025 000TOTAL 2. Financ. Comunitário11 025 000000011 025 000Fonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(179)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMASPIDDACUnidade: EurosPágina 3PROGRAMA FONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores<strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL006 DEFESATOTAL PROGRAMA208 353 15422 700 000134 790 367 67 361 208144 903 928 578 108 657009 SEGURANÇA INTERNA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> de CoesãoOutrosTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROGRAMA92 230 910248 21692 479 12624 544 9776 300 003030 844 980123 324 10651 990 513051 990 5131 416 6672 217 2651 000 0004 633 93256 624 44541 017 937041 017 937263 7254 370 800931 6125 566 13746 584 07438 820 260038 820 2601 416 6671 990 94003 407 60742 227 867303 908 9100303 908 910374 5051 798 58002 173 085306 081 995527 968 530248 216528 216 74628 016 54116 677 5881 931 61246 625 741574 842 487010 LEI DE PROGR. DAS INSTALAÇÕES E EQUIP. DAS FORÇAS DE SEGURANÇA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. Comunitário00010 009 48762 468 85972 478 34621 255 133128 778 657150 033 79024 171 11493 914 090118 085 20400055 435 734285 161 606340 597 340Feder QCA III e POFun<strong>do</strong> de CoesãoOutros0001 128 69110 492 5241 400 4391 133 169000000002 261 86010 492 5241 400 439TOTAL 2. Financ. Comunitário013 021 6541 133 1690014 154 823TOTAL PROGRAMA085 500 000151 166 959 118 085 2040 354 752 163011 JUSTIÇAFonte: MFAP/DGO1466-(180) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMASPIDDACUnidade: EurosPágina 4PROGRAMA FONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores<strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL011 JUSTIÇA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROGRAMA202 251 44852 456 376254 707 82423 854 75223 854 752278 562 57627 500 00082 715 826110 215 82621 395 84121 395 841131 611 66758 938 108345 615 485404 553 59310 301 31110 301 311414 854 90423 126 377359 560 096382 686 47300382 686 47322 843 315147 835 244170 678 55900170 678 559334 659 248988 183 0271 322 842 27555 551 90455 551 9041 378 394 179012 ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> de CoesãoOutrosTOTAL 2. Financ. Comunitário68 209 070797 554069 006 624239 963 812199 8411 424 1260241 587 77973 884 5830375 16074 259 743111 495 593121 345148 75015 821111 781 50977 613 5490077 613 54928 889 195125 694148 7504 54429 168 18361 601 7490061 601 74928 294 475125 6940028 420 16964 154 8190064 154 81941 086 885377 0820041 463 967345 463 770797 554375 160346 636 484449 729 960949 6561 721 62620 365452 421 607TOTAL PROGRAMA310 594 403 186 041 252106 781 732 90 021 918105 618 786 799 058 091013 AGRICULTURA E PESCAS1. Financ. NacionalReceitas Gerais142 982 520 200 000 000250 398 247 245 790 771568 196 183 1 407 367 721Fonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(181)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMASPIDDACUnidade: EurosPágina 5PROGRAMA FONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores<strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL013 AGRICULTURA E PESCASAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFeoga Orientação/FEADERFeoga Garantia/FeagaFun<strong>do</strong> Europeu das pescasOutrosTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROGRAMA12 836 810155 819 330211 52437 50016 156 81811 877 1731 043 4008 604 64437 931 059193 750 3891 298 798201 298 798752 50075 000393 665 59612 355 00046 907 3874 335 323458 090 806659 389 6042 600 000252 998 2471 417 10037 500549 520 57312 355 00037 814 4893 170 634604 315 296857 313 5431 500 000247 290 771880 0000549 520 67312 390 00037 233 0883 170 634603 194 395850 485 1660568 196 1831 360 00001 482 336 25612 355 000112 996 1091 711 3661 610 758 7312 178 954 91418 235 6081 425 603 3294 621 124150 0002 991 199 91661 332 173235 994 47320 992 6013 314 290 2874 739 893 616014 OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. Comunitário711 624 87531 203 2562 485 117745 313 248135 000 0002 105 0000137 105 000218 448 757775 0000219 223 757237 357 7121 000 0000238 357 712188 666 67800188 666 6781 491 098 02235 083 2562 485 1171 528 666 395Feder QCA III e POFun<strong>do</strong> de CoesãoFun<strong>do</strong> Europeu das pescasOutros177 154 3402 534 8997 315 0008 710 02613 329 542369 3192 040 000565 00020 457 7700243 000535 00017 067 91900535 0007 161 648000235 171 2192 904 2189 598 00010 345 026TOTAL 2. Financ. Comunitário195 714 26516 303 86121 235 770 17 602 9197 161 648 258 018 463TOTAL PROGRAMA941 027 513 153 408 861240 459 527 255 960 631195 828 326 1 786 684 858015 AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIOFonte: MFAP/DGO1466-(182) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMASPIDDACUnidade: EurosPágina 6PROGRAMA FONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores<strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL015 AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. Comunitário1 300 969 259109 362 6671 335 2821 411 667 20887 000 00080 156 25813 974 343181 130 60179 602 91370 078 071211 142149 892 12655 302 53864 668 0000119 970 538117 461 664204 518 0000321 979 6641 640 336 374528 782 99615 520 7672 184 640 137Feder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> de CoesãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuFeoga Orientação/FEADEROutros88 826 2812 345 24313 403 219217 481319 19318 907 09755 529 5142 699 32132 442 59243 54493 20011 086 93323 151 964408 66818 958 86736 00091 8007 808 4509 382 385304 4877 058 765050 00084 21917 824 699233 0133 305 5600084 219194 714 8435 990 73275 169 003297 025554 19337 970 918TOTAL 2. Financ. Comunitário124 018 514 101 895 10450 455 749 16 879 85621 447 491 314 696 714TOTAL PROGRAMA1 535 685 722 283 025 705200 347 875 136 850 394343 427 155 2 499 336 851016 TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. Comunitário4 838 4082 646 65407 485 06212 300 000039 363 51351 663 51313 838 888046 245 00060 083 8888 076 586050 015 00058 091 5861 430 000001 430 00040 483 8822 646 654135 623 513178 754 049Feder QCA III e PO574 7830000574 783TOTAL 2. Financ. Comunitário574 7830000574 783TOTAL PROGRAMA8 059 84551 663 51360 083 888 58 091 5861 430 000 179 328 832Fonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(183)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMASPIDDACUnidade: EurosPágina 7PROGRAMA FONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores<strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL017 SAÚDE1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROGRAMA44 767 459934 61945 702 07843 755 829049 35843 805 18789 507 26533 490 000033 490 00025 609 167405 38778 79426 093 34859 583 34860 083 203060 083 20330 911 6600030 911 66090 994 86310 847 769010 847 769000010 847 7697 300 00007 300 00000007 300 000156 488 431934 619157 423 050100 276 656405 387128 152100 810 195258 233 245018 EDUCAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuTOTAL 2. Financ. Comunitário70 779 32729 905 713100 685 04010 241 718010 241 718182 500 000297 298182 797 298111 307 7441 411 198112 718 942322 112 3640322 112 36416 471 1516 288 46422 759 615259 768 0870259 768 08700059 906059 906000835 219 68430 203 011865 422 695138 020 6137 699 662145 720 275TOTAL PROGRAMA110 926 758 295 516 240344 871 979 259 768 08759 906 1 011 142 970019 INVESTIGAÇÃO E ENSINO SUPERIOR1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-Financiamento803 973 34835 383 217470 000 00012 864 403454 281 84158 082 235411 429 25657 607 235947 179 619142 404 4703 086 864 064306 341 560Fonte: MFAP/DGO1466-(184) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMAPA XVRESUMO POR PROGRAMASPIDDACUnidade: EurosPROGRAMA FONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores<strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL019020INVESTIGAÇÃO E ENSINO SUPERIORTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuOutrosTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROGRAMACULTURA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoOutrosTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROGRAMA6 310 170845 666 735276 646 756106 995 293461 500384 103 5491 229 770 283198 692 958184 689416 500199 294 14721 591 600100 500149 51621 841 616221 135 763485 425 442152 326 546637 751 98865 800 14322 798 53688 598 679512 764 076124 272 820637 036 89675 569 17126 851 368102 420 539469 036 491101 298 220570 334 71151 928 32060 276 7071 282 855 12114 685 183TOTAL GERAL 5 728 787 170 2 833 054 430 3 497 702 754 2 954 637 480 4 800 317 434 19 814 499 2682 561 03975 829 44676 450 00047 10065 000 000800 143022 296 803451 73350 000400 00085 772 82038 500 000075 229 22290 000249 94926 851 36800062 798 22038 500 000051 928 320008 348 388008 348 38801 089 584 08977 771 032115 500 0000193 271 03212 685 1830012 685 1832 000 000002 000 000Página 89 271 2093 402 476 833578 818 274375 945 293508 600955 272 1674 357 748 999403 535 6831 074 832666 449405 276 96481 088 158552 233199 51681 839 907487 116 8712 695 779 136TOTAL CONSOLIDADO 3 302 891 137 2 763 715 863 4 389 584 821 18 469 452 7255 317 481 768Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(185)


MAPA XVRESUMO POR MINISTÉRIOSPIDDACUnidade: EurosPágina 1MINISTÉRIO FONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores<strong>2010</strong> 20112012 Anos SeguintesTOTAL01 ENCARGOS GERAIS DO ESTADO1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MINISTÉRIO14 573 61814 573 61814 573 6182 878 9202 878 9202 878 9202 320 0002 320 0002 320 0002 593 3802 593 3802 593 38000022 365 91822 365 91822 365 91802 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuOutrosTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MINISTÉRIO214 099 642348 7931 327 470215 775 90516 522 744600 0005 993 0911 523 96924 639 804240 415 70933 590 3850277 99133 868 37613 478 011600 0002 910 287664 88917 653 18751 521 56335 556 4360035 556 43611 649 3730489 649012 139 02247 695 45813 945 0840013 945 084100 00009 4070109 40714 054 4917 628 800007 628 800100 000000100 0007 728 800304 820 347348 7931 605 461306 774 60141 850 1281 200 0009 402 4342 188 85854 641 420361 416 02103 NEGÓCIOS ESTRANGEIROS1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das AP69 641 5681 662 688155 69810 200 000280 8753 402 00010 909 78301 020 0006 128 7170691 99214 093 5810600 000110 973 6491 943 5635 869 690TOTAL 1. Financ. Nacional71 459 954 13 882 87511 929 7836 820 70914 693 581118 786 9022. Financ. ComunitárioFonte: MFAP/DGO1466-(186) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR MINISTÉRIOSPIDDACUnidade: EurosPágina 2MINISTÉRIO FONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores<strong>2010</strong> 20112012 Anos SeguintesTOTAL03 NEGÓCIOS ESTRANGEIROSFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MINISTÉRIO00071 459 954538 0370538 03714 420 912181 58216 441198 02312 127 8060006 820 70900014 693 581719 61916 441736 060119 522 96204 FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuFeoga Orientação/FEADERTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MINISTÉRIO114 933 40010 877 069125 810 46925 117 16950 000662 474025 829 643151 640 11223 500 0001 114 41124 614 41125 924 06155 5092 143 43380 31928 203 32252 817 73335 815 072879 49836 694 57010 461 59255 509560 35480 31911 157 77447 852 34426 265 881700 00026 965 881509 11655 509560 35480 3191 205 29828 171 17924 865 882024 865 882509 11655 509560 35480 3191 205 29826 071 180225 380 23513 570 978238 951 21362 521 054272 0364 486 969321 27667 601 335306 552 54805 DEFESA NACIONAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. Comunitário194 032 9603 295 194197 328 15422 700 000022 700 000134 790 3670134 790 36767 361 208067 361 208144 903 9280144 903 928563 788 4633 295 194567 083 657Feder QCA III e PO11 025 000000011 025 000TOTAL 2. Financ. Comunitário11 025 000000011 025 000Fonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(187)


MAPA XVRESUMO POR MINISTÉRIOSPIDDACUnidade: EurosPágina 3MINISTÉRIO FONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores<strong>2010</strong> 20112012 Anos SeguintesTOTAL05 DEFESA NACIONALTOTAL MINISTÉRIO208 353 154 22 700 000 134 790 36767 361 208 144 903 928578 108 65706 ADMINISTRAÇÃO INTERNA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> de CoesãoOutrosTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MINISTÉRIO92 230 910248 21692 479 12624 544 9776 300 003030 844 980123 324 10662 000 00062 468 859124 468 8592 545 35812 709 7892 400 43917 655 586142 124 44562 273 070128 778 657191 051 7271 396 8944 370 800931 6126 699 306197 751 03362 991 37493 914 090156 905 4641 416 6671 990 94003 407 607160 313 071303 908 9100303 908 910374 5051 798 58002 173 085306 081 995583 404 264285 409 822868 814 08630 278 40127 170 1123 332 05160 780 564929 594 65007 JUSTIÇA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTOTAL 2. Financ. Comunitário202 251 44852 456 376254 707 82423 854 75223 854 75227 500 00082 715 826110 215 82621 395 84121 395 84158 938 108345 615 485404 553 59310 301 31110 301 31123 126 377359 560 096382 686 4730022 843 315147 835 244170 678 55900334 659 248988 183 0271 322 842 27555 551 90455 551 904TOTAL MINISTÉRIO278 562 576 131 611 667 414 854 904 382 686 473 170 678 559 1 378 394 17908 ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO1. Financ. NacionalReceitas Gerais68 209 070 73 884 583 77 613 54961 601 74964 154 819345 463 770Fonte: MFAP/DGO1466-(188) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR MINISTÉRIOSPIDDACUnidade: EurosPágina 4MINISTÉRIO FONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores<strong>2010</strong> 20112012 Anos SeguintesTOTAL08 ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTOAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> de CoesãoOutrosTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MINISTÉRIO797 554069 006 624239 963 812199 8411 424 1260241 587 779310 594 4030375 16074 259 743111 495 593121 345148 75015 821111 781 509186 041 2520077 613 54928 889 195125 694148 7504 54429 168 183106 781 7320061 601 74928 294 475125 6940028 420 16990 021 9180064 154 81941 086 885377 0820041 463 967105 618 786797 554375 160346 636 484449 729 960949 6561 721 62620 365452 421 607799 058 09109 AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. Comunitário142 982 52012 836 810155 819 330200 000 0001 298 798201 298 798250 398 2472 600 000252 998 247245 790 7711 500 000247 290 771568 196 1830568 196 1831 407 367 72118 235 6081 425 603 329Feder QCA III e POFeder CooperaçãoFeoga Orientação/FEADERFeoga Garantia/FeagaFun<strong>do</strong> Europeu das pescasOutros211 52437 50016 156 81811 877 1731 043 4008 604 644752 50075 000393 665 59612 355 00046 907 3874 335 3231 417 10037 500549 520 57312 355 00037 814 4893 170 634880 0000549 520 67312 390 00037 233 0883 170 6341 360 00001 482 336 25612 355 000112 996 1091 711 3664 621 124150 0002 991 199 91661 332 173235 994 47320 992 601TOTAL 2. Financ. Comunitário37 931 059 458 090 806 604 315 296 603 194 395 1 610 758 731 3 314 290 287TOTAL MINISTÉRIO193 750 389 659 389 604 857 313 543 850 485 166 2 178 954 914 4 739 893 61610 OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕESFonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(189)


MAPA XVRESUMO POR MINISTÉRIOSPIDDACUnidade: EurosPágina 5MINISTÉRIO FONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores<strong>2010</strong> 20112012 Anos SeguintesTOTAL10 OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. Comunitário711 624 87531 203 2562 485 117745 313 248135 000 0002 105 0000137 105 000218 448 757775 0000219 223 757237 357 7121 000 0000238 357 712188 666 67800188 666 6781 491 098 02235 083 2562 485 1171 528 666 395Feder QCA III e POFun<strong>do</strong> de CoesãoFun<strong>do</strong> Europeu das pescasOutros177 154 3402 534 8997 315 0008 710 02613 329 542369 3192 040 000565 00020 457 7700243 000535 00017 067 91900535 0007 161 648000235 171 2192 904 2189 598 00010 345 026TOTAL 2. Financ. Comunitário195 714 265 16 303 86121 235 77017 602 9197 161 648258 018 463TOTAL MINISTÉRIO941 027 513 153 408 861 240 459 527 255 960 631 195 828 326 1 786 684 85811 AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional1 300 969 259109 362 6671 335 2821 411 667 20887 000 00080 156 25813 974 343181 130 60179 602 91370 078 071211 142149 892 12655 302 53864 668 0000119 970 538117 461 664204 518 0000321 979 6641 640 336 374528 782 99615 520 7672 184 640 1372. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> de CoesãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuFeoga Orientação/FEADEROutros88 826 2812 345 24313 403 219217 481319 19318 907 09755 529 5142 699 32132 442 59243 54493 20011 086 93323 151 964408 66818 958 86736 00091 8007 808 4509 382 385304 4877 058 765050 00084 21917 824 699233 0133 305 5600084 219194 714 8435 990 73275 169 003297 025554 19337 970 918Fonte: MFAP/DGO1466-(190) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR MINISTÉRIOSPIDDACUnidade: EurosPágina 6MINISTÉRIO FONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores<strong>2010</strong> 20112012 Anos SeguintesTOTAL11 AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIOTOTAL 2. Financ. Comunitário124 018 514 101 895 10450 455 74916 879 85621 447 491314 696 714TOTAL MINISTÉRIO1 535 685 722 283 025 705 200 347 875 136 850 394 343 427 155 2 499 336 85112 TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MINISTÉRIO4 838 4082 646 65407 485 062574 783574 7838 059 84512 300 000039 363 51351 663 5130051 663 51313 838 888046 245 00060 083 8880060 083 8888 076 586050 015 00058 091 5860058 091 5861 430 000001 430 000001 430 00040 483 8822 646 654135 623 513178 754 049574 783574 783179 328 83213 SAUDE1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. Comunitário44 767 459934 61945 702 07833 490 000033 490 00060 083 203060 083 20310 847 769010 847 7697 300 00007 300 000156 488 431934 619157 423 050Feder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> Social Europeu43 755 829049 35825 609 167405 38778 79430 911 66000000000100 276 656405 387128 152TOTAL 2. Financ. Comunitário43 805 187 26 093 34830 911 66000100 810 195TOTAL MINISTÉRIO89 507 265 59 583 34890 994 86310 847 7697 300 000258 233 24514 EDUCAÇÃOFonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(191)


MAPA XVRESUMO POR MINISTÉRIOSPIDDACUnidade: EurosPágina 7MINISTÉRIO FONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores<strong>2010</strong> 20112012 Anos SeguintesTOTAL14 EDUCAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MINISTÉRIO70 779 32729 905 713100 685 04010 241 718010 241 718110 926 758182 500 000297 298182 797 298111 307 7441 411 198112 718 942295 516 240322 112 3640322 112 36416 471 1516 288 46422 759 615344 871 979259 768 0870259 768 087000259 768 08759 906059 90600059 906835 219 68430 203 011865 422 695138 020 6137 699 662145 720 2751 011 142 97015 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuOutrosTOTAL 2. Financ. Comunitário803 973 34835 383 2176 310 170845 666 735276 646 756106 995 293461 500384 103 549470 000 00012 864 4032 561 039485 425 44275 829 44676 450 00047 100152 326 546454 281 84158 082 235400 000512 764 07685 772 82038 500 0000124 272 820411 429 25657 607 2350469 036 49162 798 22038 500 0000101 298 220947 179 619142 404 47001 089 584 08977 771 032115 500 0000193 271 0323 086 864 064306 341 5609 271 2093 402 476 833578 818 274375 945 293508 600955 272 167TOTAL MINISTÉRIO1 229 770 283 637 751 988 637 036 896 570 334 711 1 282 855 121 4 357 748 99916 CULTURA1. Financ. NacionalReceitas Gerais198 692 958 65 000 000 75 229 22251 928 32012 685 183403 535 683Fonte: MFAP/DGO1466-(192) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR MINISTÉRIOSPIDDACUnidade: EurosPágina 8MINISTÉRIO FONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores<strong>2010</strong> 20112012 Anos SeguintesTOTAL16 CULTURAAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. Comunitário184 689416 500199 294 147800 143065 800 14390 000249 94975 569 1710051 928 3200012 685 1831 074 832666 449405 276 964Feder QCA III e POFeder CooperaçãoOutros21 591 600100 500149 51622 296 803451 73350 00026 851 368008 348 388002 000 0000081 088 158552 233199 516TOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MINISTÉRIO21 841 616221 135 76322 798 53688 598 67926 851 368102 420 5398 348 38860 276 7072 000 00014 685 18381 839 907487 116 871TOTAL GERAL5 728 787 170 2 833 054 430 3 497 702 754 2 954 637 480 4 800 317 434 19 814 499 268TOTALCONSOLIDADO 5 317 481 768 2 695 779 136 3 302 891 137 2 763 715 863 4 389 584 821 18 469 452 725Fonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(193)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 1PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL001 ÓRGÃOS DE SOBERANIA001 SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA11 330 80211 330 80211 330 8022 678 9202 678 9202 678 9201 100 0001 100 0001 100 000820 000820 000820 00000015 929 72215 929 72215 929 722012 SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - SISTEMA JUDICIÁRIO1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA273 741273 741273 741100 000100 000100 000000000000373 741373 741373 741036 SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS - CULTURA1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDATOTAL PROGRAMA2 969 0752 969 0752 969 07514 573 618100 000100 000100 0002 878 9201 220 0001 220 0001 220 0002 320 0001 773 3801 773 3801 773 3802 593 38000006 062 4556 062 4556 062 45522 365 918002 GOVERNAÇÃO001 SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das AP33 499 140250 5441 327 47017 679 3270277 99121 519 669004 487 250004 220 0000081 405 386250 5441 605 461TOTAL 1. Financ. Nacional35 077 154 17 957 31821 519 6694 487 2504 220 000 83 261 391Fonte: MFAP/DGO1466-(194) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 2PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL002 GOVERNAÇÃO001 SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERAL2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuOutrosTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA15 147 552600 0004 768 494170 46020 686 50655 763 66013 128 011600 000920 04997 38214 745 44232 702 76011 649 3730220 250011 869 62333 389 292100 000000100 0004 587 250100 000000100 0004 320 00040 124 9361 200 0005 908 793267 84247 501 571130 762 962003 SERV. GERAIS DA A.P. - COOPERAÇÃO ECONÓMICA EXTERNA1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA2 911 7022 911 7022 911 702506 500506 500506 5000000000003 418 2023 418 2023 418 202031 HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA122 049 027122 049 027122 049 0274 613 6974 613 6974 613 6974 613 6974 613 6974 613 697000000131 276 421131 276 421131 276 421036 SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS - CULTURA1. Financ. NacionalReceitas Gerais112 41068 000000180 410TOTAL 1. Financ. Nacional112 41068 000000180 410TOTAL MEDIDA112 41068 000000180 410Fonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(195)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 3PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL002 GOVERNAÇÃO037 SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS - DESPORTO, RECREIO E LAZER1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA52 027 13552 027 13552 027 1359 428 8609 428 8609 428 8609 282 9419 282 9419 282 9419 453 8009 453 8009 453 8003 408 8003 408 8003 408 80083 601 53683 601 53683 601 536038 SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS - COMUNICAÇÃO SOCIAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA00025 00025 00025 00000000000025 00025 00025 000063 OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFun<strong>do</strong> Social EuropeuOutrosTOTAL 2. Financ. Comunitário866 90398 249965 1521 189 4871 353 5092 542 996900 0000900 0001 973 861567 5072 541 368108 4370108 437253 0220253 0224 03404 0349 40709 4070000001 879 37498 2491 977 6233 425 7771 921 0165 346 793TOTAL MEDIDA3 508 1483 441 368361 45913 44107 324 416065 OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃO ESPECIFICADAS1. Financ. NacionalReceitas Gerais2 633 325369 00131 692003 034 018Fonte: MFAP/DGO1466-(196) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 4PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL002 GOVERNAÇÃO065 OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃO ESPECIFICADASTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDATOTAL PROGRAMA2 633 3251 375 19235 1101 410 3024 043 627240 415 709369 001350 00016 377366 377735 37851 521 56331 692016 37716 37748 06947 695 4580000014 054 491000007 728 8003 034 0181 725 19267 8641 793 0564 827 074361 416 021003 REPRESENTAÇÃO EXTERNA001 SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA49 476 576049 476 57649 476 5764 545 000280 8754 825 8754 825 8754 946 19504 946 1954 946 1952 524 00002 524 0002 524 0003 259 00003 259 0003 259 00064 750 771280 87565 031 64665 031 646002 SERV. GERAIS DA A.P. - NEGOCIOS ESTRANGEIROS1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional19 179 8071 662 688155 69820 998 1935 128 50003 402 0008 530 5005 157 54801 020 0006 177 5483 604 7170691 9924 296 70910 834 5810600 00011 434 58143 905 1531 662 6885 869 69051 437 5312. Financ. ComunitárioFeder QCA III e PO0538 037181 58200719 619Fonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(197)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 5PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL003 REPRESENTAÇÃO EXTERNA002 SERV. GERAIS DA A.P. - NEGOCIOS ESTRANGEIROSFun<strong>do</strong> Social EuropeuTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA0020 998 1930538 0379 068 53716 441198 0236 375 571004 296 7090011 434 58116 441736 06052 173 591003 SERV. GERAIS DA A.P. - COOPERAÇÃO ECONÓMICA EXTERNA1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA985 185985 185985 185450 000450 000450 000700 000700 000700 0000000002 135 1852 135 1852 135 185036 SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS - CULTURA1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA00039 50039 50039 50041 04041 04041 04000000080 54080 54080 540063 OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas Gerais037 00065 00000102 000TOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDATOTAL PROGRAMA0071 459 95437 00037 00014 420 91265 00065 00012 127 806006 820 7090014 693 581102 000102 000119 522 962004 FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA001 SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERALFonte: MFAP/DGO1466-(198) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 6PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL004 FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA001 SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA103 322 3086 345 723109 668 0318 970 6738 970 673118 638 70417 489 979657 67818 147 65713 851 86513 851 86531 999 52225 653 303025 653 303598 761598 76126 252 06425 957 938025 957 9380025 957 93824 557 939024 557 9390024 557 939196 981 4677 003 401203 984 86823 421 29923 421 299227 406 167027 SEGURANÇA E ACÇÃO SOCIAL - ACÇÃO SOCIAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA000155 079155 079155 079000000000155 079155 079155 079036 SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS - CULTURA1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. Nacional33 59633 59610 00010 00000000043 59643 596TOTAL MEDIDA33 59610 00000043 596065 OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃO ESPECIFICADAS1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-Financiamento11 577 4964 531 3465 844 942456 73310 161 769879 498307 943700 000307 943028 200 0936 567 577Fonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(199)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 7PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL004 FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA065 OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃO ESPECIFICADASTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuFeoga Orientação/FEADERTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDATOTAL PROGRAMA16 108 84216 146 49650 000662 474016 858 97032 967 812151 640 1126 301 67512 072 19655 5092 143 43380 31914 351 45720 653 13252 817 73311 041 2679 862 83155 509560 35480 31910 559 01321 600 28047 852 3441 007 943509 11655 509560 35480 3191 205 2982 213 24128 171 179307 943509 11655 509560 35480 3191 205 2981 513 24126 071 18034 767 67039 099 755272 0364 486 969321 27644 180 03678 947 706306 552 548006 DEFESA001 SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA168 817168 817168 81750 00050 00050 000000000000218 817218 817218 817004 SERV. GERAIS DA A.P. - INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DE CARÁCTER GERAL1. Financ. NacionalReceitas Gerais2 700 186100 0001 064 000870 603807 9375 542 726TOTAL 1. Financ. Nacional2 700 186100 0001 064 000870 603807 9375 542 726TOTAL MEDIDA2 700 186100 0001 064 000870 603807 9375 542 726005 DEFESA NACIONAL - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO1. Financ. NacionalFonte: MFAP/DGO1466-(200) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 8PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL006 DEFESA005 DEFESA NACIONAL - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃOReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA100 000100 000100 00087 00087 00087 000000000000187 000187 000187 000006 DEFESA NACIONAL - INVESTIGAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA9 388 2129 388 2129 388 212265 000265 000265 0000000000009 653 2129 653 2129 653 212007 DEFESA NACIONAL - FORÇAS ARMADAS1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA146 784 6203 295 194150 079 81411 025 00011 025 000161 104 81417 296 000017 296 0000017 296 000125 984 3670125 984 36700125 984 36760 060 605060 060 6050060 060 605136 725 9910136 725 99100136 725 991486 851 5833 295 194490 146 77711 025 00011 025 000501 171 777014 SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - PROTECÇÃO CIVIL E LUTA CONTRA INCÊNDIOS1. Financ. NacionalReceitas Gerais10 887 5321 900 0007 742 0006 430 0007 370 00034 329 532TOTAL 1. Financ. Nacional10 887 5321 900 0007 742 0006 430 0007 370 000 34 329 532TOTAL MEDIDA10 887 5321 900 0007 742 0006 430 0007 370 00034 329 532Fonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(201)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 9PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL006 DEFESA017 EDUCAÇÃO - ESTABELECIMENTOS DE ENSINO NÃO SUPERIOR1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA998 018998 018998 018101 000101 000101 0000000000001 099 0181 099 0181 099 018018 EDUCAÇÃO - ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA2 596 7352 596 7352 596 735101 000101 000101 0000000000002 697 7352 697 7352 697 735022 SAÚDE - HOSPITAIS E CLÍNICAS1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA17 619 91217 619 91217 619 9122 000 0002 000 0002 000 00000000000019 619 91219 619 91219 619 912034 SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas Gerais872 846700 0000001 572 846TOTAL 1. Financ. Nacional872 846700 0000001 572 846TOTAL MEDIDA872 846700 0000001 572 846036 SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS - CULTURA1. Financ. NacionalFonte: MFAP/DGO1466-(202) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 10PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL006 DEFESA036 SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS - CULTURAReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDATOTAL PROGRAMA1 916 0821 916 0821 916 082208 353 154100 000100 000100 00022 700 000000134 790 36700067 361 208000144 903 9282 016 0822 016 0822 016 082578 108 657009 SEGURANÇA INTERNA001 SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA16 017 46816 017 46816 017 4681 274 9181 274 9181 274 918388 295388 295388 295100 000100 000100 00000017 780 68117 780 68117 780 681009 SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POOutros64 080 496248 21664 328 71224 544 977048 882 044048 882 0441 416 6671 000 00038 756 442038 756 442263 725931 61237 867 000037 867 0001 416 6670303 138 0900303 138 090374 5050492 724 072248 216492 972 28828 016 5411 931 612TOTAL 2. Financ. Comunitário24 544 9772 416 6671 195 3371 416 667374 505 29 948 153TOTAL MEDIDA88 873 68951 298 71139 951 77939 283 667 303 512 595 522 920 441011 SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - FORÇAS DE SEGURANÇA2. Financ. ComunitárioFonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(203)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 11PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL009 SEGURANÇA INTERNA011 SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - FORÇAS DE SEGURANÇAFun<strong>do</strong> de CoesãoTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA0001 164 0201 164 0201 164 0200000000001 164 0201 164 0201 164 020014 SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - PROTECÇÃO CIVIL E LUTA CONTRA INCÊNDIOS1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFun<strong>do</strong> de CoesãoTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDATOTAL PROGRAMA12 132 94612 132 9466 300 0036 300 00318 432 949123 324 1061 833 5511 833 5511 053 2451 053 2452 886 79656 624 4451 873 2001 873 2004 370 8004 370 8006 244 00046 584 074853 260853 2601 990 9401 990 9402 844 20042 227 867770 820770 8201 798 5801 798 5802 569 400306 081 99517 463 77717 463 77715 513 56815 513 56832 977 345574 842 487010 LEI DE PROGR. DAS INSTALAÇÕES E EQUIP. DAS FORÇAS DE SEGURANÇA011 SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - FORÇAS DE SEGURANÇA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional0009 983 91362 468 85972 452 77221 195 462128 778 657149 974 11924 171 11493 914 090118 085 20400055 350 489285 161 606340 512 0952. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> de CoesãoOutros0001 105 13210 492 5241 400 4391 078 199000000002 183 33110 492 5241 400 439Fonte: MFAP/DGO1466-(204) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 12PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL010 LEI DE PROGR. DAS INSTALAÇÕES E EQUIP. DAS FORÇAS DE SEGURANÇA011 SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - FORÇAS DE SEGURANÇATOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA0012 998 09585 450 8671 078 199151 052 3180118 085 2040014 076 294354 588 389014 SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - PROTECÇÃO CIVIL E LUTA CONTRA INCÊNDIOS1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDATOTAL PROGRAMA00000025 57425 57423 55923 55949 13385 500 00059 67159 67154 97054 970114 641151 166 95900000118 085 20400000085 24585 24578 52978 529163 774354 752 163011 JUSTIÇA001 SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. Comunitário6 422 56215 078 40121 500 9633 475 6391 938 7395 414 3781 033 549881 1881 914 737275 3660275 366550 7320550 73211 757 84817 898 32829 656 176Feder QCA III e PO4 652 2944 680 3531 544 4900010 877 137TOTAL 2. Financ. Comunitário4 652 2944 680 3531 544 4900010 877 137TOTAL MEDIDA26 153 25710 094 7313 459 227275 366550 73240 533 313010 SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - INVESTIGAÇÃOFonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(205)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 13PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL011 JUSTIÇA010 SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - INVESTIGAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA64 624 77710 314 99474 939 7710074 939 7715 081 31612 819 11617 900 4321 620 5721 620 57219 521 0043 868 69843 501 69747 370 3950047 370 3955 296 66152 849 37358 146 0340058 146 0341 049 50016 408 30017 457 8000017 457 80079 920 952135 893 480215 814 4321 620 5721 620 572217 435 004012 SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - SISTEMA JUDICIÁRIO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA21 571 76420 810 04242 381 806618 750618 75043 000 5569 257 78529 462 47338 720 2583 511 6493 511 64942 231 90743 205 8129 237 61552 443 4278 756 8218 756 82161 200 2487 881 8691 450 5289 332 397009 332 3973 798 60051 0003 849 600003 849 60085 715 83061 011 658146 727 48812 887 22012 887 220159 614 708013 SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - SISTEMA PRISIONAL, DE REINSERÇÃO SOCIAL E DE MENORES1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-Financiamento105 670 9013 515 7236 090 74038 495 49810 830 049291 994 9859 672 481305 260 19517 444 483131 375 944149 708 654770 642 345TOTAL 1. Financ. Nacional109 186 624 44 586 238 302 825 034 314 932 676 148 820 427 920 350 999Fonte: MFAP/DGO1466-(206) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 14PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL011 JUSTIÇA013 SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - SISTEMA PRISIONAL, DE REINSERÇÃO SOCIAL E DE MENORESTOTAL MEDIDA109 186 62444 586 238 302 825 034 314 932 676 148 820 427 920 350 999065 OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃO ESPECIFICADAS1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDATOTAL PROGRAMA3 961 4442 737 2166 698 66018 583 70818 583 70825 282 368278 562 5763 594 52003 594 52011 583 26711 583 26715 177 787131 611 667000000414 854 904000000382 686 473000000170 678 5597 555 9642 737 21610 293 18030 166 97530 166 97540 460 1551 378 394 179012 ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO001 SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e PO3 871 0893 871 0892 037 7954 226 0004 226 0002 341 8552 761 0442 761 044489 7201 827 5001 827 50001 082 5501 082 550013 768 18313 768 1834 869 370TOTAL 2. Financ. Comunitário2 037 7952 341 855489 720004 869 370TOTAL MEDIDA5 908 8846 567 8553 250 7641 827 5001 082 55018 637 553004 SERV. GERAIS DA A.P. - INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DE CARÁCTER GERAL1. Financ. NacionalFonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(207)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 15PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL012 ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO004 SERV. GERAIS DA A.P. - INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DE CARÁCTER GERALReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POOutrosTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA131 368131 36812 492012 492143 860683 619683 619105 00015 821120 821804 440917 156917 156105 0004 544109 5441 026 7001 108 7501 108 7500001 108 7501 562 4501 562 4500001 562 4504 403 3434 403 343222 49220 365242 8574 646 200063 OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> de CoesãoTOTAL 2. Financ. Comunitário9 311 369780 87610 092 2457 125 953199 8411 424 1268 749 9206 153 58306 153 5836 400 205121 345148 7506 670 3002 707 90102 707 9016 400 205125 694148 7506 674 6492 672 65102 672 6516 400 205125 69406 525 8995 559 95305 559 95319 192 615377 082019 569 69726 405 457780 87627 186 33345 519 183949 6561 721 62648 190 465TOTAL MEDIDA18 842 16512 823 8839 382 5509 198 55025 129 65075 376 798065 OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃO ESPECIFICADAS1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das AP54 895 24416 678062 821 3810375 16071 227 4480055 992 8480055 949 86600300 886 78716 678375 160Fonte: MFAP/DGO1466-(208) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 16PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL012 ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO065 OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃO ESPECIFICADASTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDATOTAL PROGRAMA54 911 922230 787 572230 787 572285 699 494310 594 40363 196 541102 648 533102 648 533165 845 074186 041 25271 227 44821 894 27021 894 27093 121 718106 781 73255 992 84821 894 27021 894 27077 887 11890 021 91855 949 86621 894 27021 894 27077 844 136105 618 786301 278 625399 118 915399 118 915700 397 540799 058 091013 AGRICULTURA E PESCAS001 SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA7 878 1837 878 1837 878 1831 150 0001 150 0001 150 0001 300 0001 300 0001 300 0001 300 0001 300 0001 300 0002 600 0002 600 0002 600 00014 228 18314 228 18314 228 183040 AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, PESCA - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e PO000840 000840 000692 500660 000660 000537 100120 000120 00000001 620 0001 620 0001 229 600TOTAL 2. Financ. Comunitário0692 500537 100001 229 600TOTAL MEDIDA01 532 5001 197 100120 00002 849 600041 AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, PESCA - INVESTIGAÇÃO1. Financ. NacionalFonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(209)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 17PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL013 AGRICULTURA E PESCAS041 AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, PESCA - INVESTIGAÇÃOReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Europeu das pescasOutrosTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA9 153 168266 7989 419 966006 899 9866 899 98616 319 9522 116 15002 116 15060 000200 0001 187 5811 447 5813 563 7311 733 30001 733 300880 0002 000 00002 880 0004 613 300810 3000810 300880 0001 640 00002 520 0003 330 300999 1370999 1371 360 0002 310 00003 670 0004 669 13714 812 055266 79815 078 8533 180 0006 150 0008 087 56717 417 56732 496 420042 AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, PESCA - AGRICULTURA E PECUÁRIA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder CooperaçãoFeoga Orientação/FEADERFeoga Garantia/FeagaTOTAL 2. Financ. Comunitário100 417 96112 259 241112 677 20237 50016 156 81811 877 17328 071 491182 479 000498 798182 977 79875 000393 665 59612 355 000406 095 596230 339 3400230 339 34037 500549 520 57312 355 000561 913 073227 630 2500227 630 2500549 520 67312 390 000561 910 673525 271 3750525 271 37501 482 336 25612 355 0001 494 691 2561 266 137 92612 758 0391 278 895 965150 0002 991 199 91661 332 1733 052 682 089TOTAL MEDIDA140 748 693 589 073 394 792 252 413 789 540 923 2 019 962 631 4 331 578 054043 AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, PESCA - SILVICULTURA1. Financ. NacionalReceitas Gerais254 3031 031 0001 080 0001 080 000870 0004 315 303Fonte: MFAP/DGO1466-(210) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 18PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL013 AGRICULTURA E PESCAS043 AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, PESCA - SILVICULTURATOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioOutrosTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA254 303985 830985 8301 240 1331 031 0001 595 2851 595 2852 626 2851 080 0001 595 2851 595 2852 675 2851 080 0001 595 2851 595 2852 675 285870 0001 410 0001 410 0002 280 0004 315 3037 181 6857 181 68511 496 988045 AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, PESCA - PESCA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Europeu das pescasOutrosTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA25 278 905210 77125 489 676211 5241 043 400718 8281 973 75227 463 42812 383 850012 383 850046 707 3871 552 45748 259 84460 643 69415 285 607015 285 607035 814 4891 575 34937 389 83852 675 44514 850 221014 850 221035 593 0881 575 34937 168 43752 018 65838 455 671038 455 6710110 686 109301 366110 987 475149 443 146106 254 254210 771106 465 025211 524229 844 4735 723 349235 779 346342 244 371063 OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO1. Financ. NacionalAuto-Financiamento100 000800 0002 600 0001 500 00005 000 000TOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDATOTAL PROGRAMA100 000100 000193 750 389800 000800 000659 389 6042 600 0002 600 000857 313 5431 500 0001 500 000850 485 166002 178 954 9145 000 0005 000 0004 739 893 616Fonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(211)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 19PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL014 OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES001 SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA6 716 7843 539 61210 256 396139 806139 80610 396 2024 313 2221 155 0005 468 222550 000550 0006 018 2222 780 00002 780 000125 000125 0002 905 0001 775 00001 775 000001 775 0001 580 00001 580 000001 580 00017 165 0064 694 61221 859 618814 806814 80622 674 424004 SERV. GERAIS DA A.P. - INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DE CARÁCTER GERAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POOutrosTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA20 861 1023 016 40623 877 5083 435 65703 435 65727 313 1655 300 001775 0006 075 0011 330 000565 0001 895 0007 970 0013 766 814775 0004 541 8141 330 000535 0001 865 0006 406 8143 553 3001 000 0004 553 3001 330 000535 0001 865 0006 418 300000000033 481 2175 566 40639 047 6237 425 6571 635 0009 060 65748 108 280028 HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-Financiamento332 3611 246472 6930000000805 0541 246TOTAL 1. Financ. Nacional333 607472 693000806 300Fonte: MFAP/DGO1466-(212) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 20PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL014 OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES028 HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO2. Financ. ComunitárioFun<strong>do</strong> de CoesãoTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA1 801 7561 801 7562 135 363228 304228 304700 9970000000002 030 0602 030 0602 836 360036 SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS - CULTURA1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA195 702195 702195 70280 00080 00080 000000000000275 702275 702275 702037 SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS - DESPORTO, RECREIO E LAZER1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POOutrosTOTAL 2. Financ. Comunitário17 158 667415 91617 574 5832 371 246343 9842 715 230850 0000850 0000003 050 00003 050 00000000000000000021 058 667415 91621 474 5832 371 246343 9842 715 230TOTAL MEDIDA20 289 813850 0003 050 0000024 189 813045 AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, PESCA - PESCA1. Financ. NacionalReceitas Gerais51 161 122 15 500 00029 128 00015 500 0000 111 289 122Fonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(213)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 21PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL014 OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES045 AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, PESCA - PESCAAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Europeu das pescasOutrosTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA2 917 44554 078 56714 505 7087 315 0003 298 88025 119 58879 198 155015 500 00002 040 00002 040 00017 540 000029 128 0000243 0000243 00029 371 000015 500 000000015 500 00000000002 917 445114 206 56714 505 7089 598 0003 298 88027 402 588141 609 155052 TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> de CoesãoTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA6 381 090676 2217 057 3117 247 891733 1437 981 03415 038 3458 459 08408 459 0848 397 447141 0158 538 46216 997 5465 004 63605 004 6367 606 38207 606 38212 611 0182 827 64702 827 6477 381 66907 381 66910 209 3161 263 82101 263 8217 161 64807 161 6488 425 46923 936 278676 22124 612 49937 795 037874 15838 669 19563 281 694054 TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - TRANSPORTES RODOVIÁRIOS1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-Financiamento117 435 7052 523 00024 000 000024 000 00000000165 435 7052 523 000TOTAL 1. Financ. Nacional119 958 705 24 000 00024 000 00000 167 958 705Fonte: MFAP/DGO1466-(214) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 22PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL014 OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES054 TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - TRANSPORTES RODOVIÁRIOSTOTAL MEDIDA119 958 70524 000 00024 000 00000 167 958 705055 TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - TRANSPORTES FERROVIÁRIOS1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA311 317 4431 885 165313 202 60875 544 44575 544 445388 747 05345 000 000045 000 0000045 000 00085 176 412085 176 4120085 176 412164 410 5600164 410 56000164 410 560167 500 0000167 500 00000167 500 000773 404 4151 885 165775 289 58075 544 44575 544 445850 834 025057 TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - TRANSPORTES MARÍTIMOS E FLUVIAIS1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POOutros179 058 23916 227 4952 485 117197 770 85173 613 5875 067 16230 975 000175 000031 150 0003 002 095065 542 8950065 542 89511 396 388049 291 2050049 291 2058 356 250018 322 8570018 322 85700343 190 19616 402 4952 485 117362 077 80896 368 3205 067 162TOTAL 2. Financ. Comunitário78 680 7493 002 09511 396 3888 356 2500 101 435 482TOTAL MEDIDA276 451 60034 152 09576 939 28357 647 45518 322 857 463 513 290065 OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃO ESPECIFICADAS1. Financ. NacionalFonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(215)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 23PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL014 OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES065 OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃO ESPECIFICADASReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDATOTAL PROGRAMA1 006 6607501 007 410296 000296 0001 303 410941 027 51350 000050 00050 00050 000100 000153 408 861000000240 459 527000000255 960 631000000195 828 3261 056 6607501 057 410346 000346 0001 403 4101 786 684 858015 AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO001 SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. Comunitário33 523 546612 302034 135 8486 590 5930378 5126 969 1055 154 553005 154 5532 159 403002 159 4031 500 000001 500 00048 928 095612 302378 51249 918 909Feder QCA III e POFun<strong>do</strong> de CoesãoFun<strong>do</strong> Social Europeu3 504 248104 055207 6011 576 650100 99543 544373 997036 0000000005 454 895205 050287 145TOTAL 2. Financ. Comunitário3 815 9041 721 189409 997005 947 090TOTAL MEDIDA37 951 7528 690 2945 564 5502 159 4031 500 00055 865 999003 SERV. GERAIS DA A.P. - COOPERAÇÃO ECONÓMICA EXTERNAFonte: MFAP/DGO1466-(216) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 24PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL015 AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO003 SERV. GERAIS DA A.P. - COOPERAÇÃO ECONÓMICA EXTERNA1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder CooperaçãoTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA577 160577 160278 940278 940856 100719 126719 126246 375246 375965 501510 000510 000105 000105 000615 000427 500427 500102 000102 000529 50034 00034 000102 000102 000136 0002 267 7862 267 786834 315834 3153 102 101028 HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA10 372 461010 372 461681 2900681 29011 053 7515 071 932148 1975 220 129702 86774 843777 7105 997 8392 691 395296 3942 987 789335 80323 828359 6313 347 4202 183 85502 183 855018 51318 5132 202 3683 037 18903 037 189018 51318 5133 055 70223 356 832444 59123 801 4231 719 960135 6971 855 65725 657 080029 HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - INVESTIGAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas Gerais50 7505 00000055 750TOTAL 1. Financ. Nacional50 7505 00000055 750TOTAL MEDIDA50 7505 00000055 750Fonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(217)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 25PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL015 AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO030 HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - HABITAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POOutrosTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA1 155 851 178106 792 9321 262 644 11012 336 26417 994 70930 330 9731 292 975 08323 747 90176 162 30899 910 2091 350 70010 727 25312 077 953111 988 16218 393 32569 000 00087 393 325493 5007 499 0007 992 50095 385 82518 275 00064 000 00082 275 00000082 275 00059 975 000203 850 000263 825 000000263 825 0001 276 242 404519 805 2401 796 047 64414 180 46436 220 96250 401 4261 846 449 070031 HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> de CoesãoTOTAL 2. Financ. Comunitário40 405 986521 77840 927 764770 0881 500945 8881 717 47616 099 837016 099 8373 561 888313 3251 497 8905 373 10311 051 433011 051 4331 066 38955 100637 8341 759 3236 039 97406 039 974725 96339 8141 070 8901 836 6673 763 15603 763 15649 47702 603 6702 653 14777 360 386521 77877 882 1646 173 805409 7396 756 17213 339 716TOTAL MEDIDA42 645 24021 472 94012 810 7567 876 6416 416 30391 221 880032 HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA1. Financ. NacionalReceitas Gerais187 0001 787 8524 495 4226 047 1222 275 75514 793 151Fonte: MFAP/DGO1466-(218) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL015 AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO032TOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDATOTAL MEDIDA2. Financ. ComunitárioFun<strong>do</strong> de CoesãoTOTAL 2. Financ. Comunitário0331. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> de CoesãoFeoga Orientação/FEADEROutrosTOTAL 2. Financ. Comunitário063HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-Financiamento187 0001 787 852497 138497 1382 284 99029 532 6043 845 7539 561 24842 939 60524 056 912443 97730 346 56993 200054 940 65897 880 2633 032 07904 495 4221 179 3601 179 3605 674 782HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - PROTECÇÃO DO MEIO AMBIENTE E CONSERVAÇÃO DA NATUREZAOUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO00187 00047 710 4921 435 3801 335 28250 481 15444 295 452411 80112 353 276319 193363 38957 743 111108 224 2658 113 64927533 785 355781 67735 60034 602 63216 214 21191 24017 141 67391 800150 00033 688 92468 291 5563 319 95306 047 122006 047 12215 695 218668 000016 363 2182 847 21231 6605 987 87550 00008 916 74725 279 9654 111 40402 275 755002 275 7555 527 060668 00006 195 0601 115 7500701 890001 817 6408 012 70041 312 0040Página 2614 793 1511 676 4981 676 49816 469 649132 250 7297 398 81010 932 130150 581 66988 529 537978 67866 531 283554 193513 389157 107 080307 688 74959 889 089275Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(219)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 27PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL015 AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO063 OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃOTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuOutrosTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA08 113 92410 683 550276 0619 880101 72411 071 21519 185 1391 579 5834 611 66210 842 255249 800083 25311 175 30815 786 970175 5423 495 4954 382 8210084 2194 467 0407 962 53504 111 4045 025 8300084 2195 110 0499 221 453041 312 00416 659 4720084 21916 743 69158 055 6951 755 12561 644 48947 593 928525 8619 880437 63448 567 303110 211 792065 OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃO ESPECIFICADAS1. Financ. NacionalReceitas GeraisTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. Comunitário4 177 03704 177 037413 0762 455 0002 868 076201 4770201 477363 0620363 06237 500037 5005 192 1522 455 0007 647 152Feder QCA III e POFeder CooperaçãoOutros16 555 3891 376 941447 27513 438 2421 371 001276 427285 243133 50075 231783 380112 50000112 500031 062 2543 106 442798 933TOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDATOTAL PROGRAMA18 379 60522 556 6421 535 685 72215 085 67017 953 746283 025 705493 974695 451200 347 875895 8801 258 942136 850 394112 500150 000343 427 15534 967 62942 614 7812 499 336 851016 TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL001 SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERALFonte: MFAP/DGO1466-(220) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 28PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL016 TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL001 SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA4 672 1622 646 6547 318 816574 783574 7837 893 5992 693 50002 693 500002 693 5003 197 27803 197 278003 197 2781 075 00001 075 000001 075 00000000011 637 9402 646 65414 284 594574 783574 78314 859 377027 SEGURANÇA E ACÇÃO SOCIAL - ACÇÃO SOCIAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA0009 595 6009 595 6009 595 60010 630 71010 630 71010 630 7106 990 6866 990 6866 990 6861 430 0001 430 0001 430 00028 646 99628 646 99628 646 996064 OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - RELAÇÕES GERAIS DO TRABALHO1. Financ. NacionalReceitas GeraisTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional55 342055 34290039 363 51339 364 41390046 245 00046 245 90090050 015 00050 015 90000058 042135 623 513135 681 555TOTAL MEDIDA55 34239 364 41346 245 90050 015 9000 135 681 555065 OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃO ESPECIFICADAS1. Financ. NacionalReceitas Gerais110 90410 00010 00010 0000140 904Fonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(221)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 29PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL016 TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL065 OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃO ESPECIFICADASTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDATOTAL PROGRAMA110 904110 9048 059 84510 00010 00051 663 51310 00010 00060 083 88810 00010 00058 091 586001 430 000140 904140 904179 328 832017 SAÚDE001 SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA000143 375143 375143 37578 30578 30578 305000000221 680221 680221 680020 SAÚDE - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuTOTAL 2. Financ. Comunitário481 697648 6391 130 336830 70449 358880 0622 963 63302 963 6332 033 26078 7942 112 0541 739 38001 739 38089 670089 6700000000000005 184 710648 6395 833 3492 953 634128 1523 081 786TOTAL MEDIDA2 010 3985 075 6871 829 050008 915 135021 SAÚDE - INVESTIGAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas Gerais925 087995 059215 108002 135 254Fonte: MFAP/DGO1466-(222) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 30PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL017 SAÚDE021 SAÚDE - INVESTIGAÇÃOTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA925 087626 823626 8231 551 910995 059920 147920 1471 915 206215 10800215 108000000002 135 2541 546 9701 546 9703 682 224022 SAÚDE - HOSPITAIS E CLÍNICAS1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA19 069 50719 069 50730 760 99430 760 99449 830 50112 134 37512 134 37515 655 01715 655 01727 789 39211 549 33211 549 33222 531 10422 531 10434 080 436514 628514 62800514 6280000043 267 84243 267 84268 947 11568 947 115112 214 957023 SAÚDE - SERVIÇOS INDIVIDUAIS DE SAÚDE1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. Comunitário24 291 168285 98024 577 14817 253 558017 253 55846 501 078046 501 07810 333 141010 333 1417 300 00007 300 000105 678 945285 980105 964 925Feder QCA III e POFeder Cooperação11 537 30807 000 743405 3878 290 8860000026 828 937405 387TOTAL 2. Financ. Comunitário11 537 3087 406 1308 290 8860027 234 324Fonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(223)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 31PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL017 SAÚDE023 SAÚDE - SERVIÇOS INDIVIDUAIS DE SAÚDETOTAL MEDIDATOTAL PROGRAMA36 114 45689 507 26524 659 68859 583 34854 791 96490 994 86310 333 14110 847 7697 300 0007 300 000133 199 249258 233 245018 EDUCAÇÃO017 EDUCAÇÃO - ESTABELECIMENTOS DE ENSINO NÃO SUPERIOR1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA70 779 32729 905 713100 685 04010 241 718010 241 718110 926 758182 500 000297 298182 797 298111 307 7441 411 198112 718 942295 516 240322 112 3640322 112 36416 471 1516 288 46422 759 615344 871 979259 768 0870259 768 087000259 768 08759 906059 90600059 906835 219 68430 203 011865 422 695138 020 6137 699 662145 720 2751 011 142 970TOTAL PROGRAMA110 926 758 295 516 240 344 871 979 259 768 08759 906 1 011 142 970019 INVESTIGAÇÃO E ENSINO SUPERIOR001 SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional9 296 314319 6259 615 9392 400 00002 400 0001 500 00001 500 0002 000 00002 000 00000015 196 314319 62515 515 9392. Financ. ComunitárioFeder QCA III e PO4 122 18100004 122 181Fonte: MFAP/DGO1466-(224) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 32PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL019 INVESTIGAÇÃO E ENSINO SUPERIOR001 SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERALFun<strong>do</strong> Social EuropeuTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA1 754 0325 876 21315 492 152002 400 000001 500 000002 000 0000001 754 0325 876 21321 392 152003 SERV. GERAIS DA A.P. - COOPERAÇÃO ECONÓMICA EXTERNA1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA00055 00055 00055 000160 000160 000160 000160 000160 000160 000000375 000375 000375 000004 SERV. GERAIS DA A.P. - INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DE CARÁCTER GERAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuOutros739 916 91128 254 2077 759768 178 877244 559 469105 241 261461 500389 670 0008 890 0000398 560 00041 623 22776 450 00047 100390 742 72357 857 2350448 599 95843 919 22738 500 0000387 887 27657 607 2350445 494 51143 876 96938 500 0000947 179 619142 404 47001 089 584 08977 771 032115 500 00002 855 396 529295 013 1477 7593 150 417 435451 749 924374 191 261508 600TOTAL 2. Financ. Comunitário350 262 230 118 120 32782 419 22782 376 969 193 271 032 826 449 785TOTAL MEDIDA1 118 441 107 516 680 327 531 019 185 527 871 480 1 282 855 121 3 976 867 220015 EDUCAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO1. Financ. NacionalFonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(225)


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 33PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL019 INVESTIGAÇÃO E ENSINO SUPERIOR015 EDUCAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃOReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. NacionalTOTAL MEDIDA8 010 1192 505 04310 515 16210 515 1623 125 00003 125 0003 125 0009 698 13809 698 1389 698 1382 000 00002 000 0002 000 000000022 833 2572 505 04325 338 30025 338 300018 EDUCAÇÃO - ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPERIOR1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA30 077 9683 504 4436 302 41139 884 82226 067 02526 067 02565 951 84621 635 4753 880 7562 561 03928 077 27031 768 96931 768 96959 846 23937 817 98055 000400 00038 272 98041 548 30941 548 30979 821 28917 381 9800017 381 98018 921 25118 921 25136 303 2310000000106 913 4037 440 1999 263 450123 617 052118 305 554118 305 554241 922 605019 EDUCAÇÃO - SERVIÇOS AUXILIARES DE ENSINO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. Comunitário16 672 036799 89917 471 93553 114 52593 64753 208 17214 363 000170 00014 533 0002 000 00002 000 00000086 149 5611 063 54687 213 107Feder QCA III e PO1 898 0812 437 250305 284004 640 615TOTAL 2. Financ. Comunitário1 898 0812 437 250305 284004 640 615Fonte: MFAP/DGO1466-(226) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPágina 34PROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL019 INVESTIGAÇÃO E ENSINO SUPERIOR019 EDUCAÇÃO - SERVIÇOS AUXILIARES DE ENSINOTOTAL MEDIDATOTAL PROGRAMA19 370 0161 229 770 28355 645 422637 751 98814 838 284637 036 8962 000 000570 334 71101 282 855 12191 853 7224 357 748 999020 CULTURA001 SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTOTAL 2. Financ. ComunitárioTOTAL MEDIDA1 348 0331 348 03312 22312 2231 360 256104 786104 78643 17743 177147 9631 030 0001 030 00024 44424 4441 054 44400000000002 482 8192 482 81979 84479 8442 562 663036 SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS - CULTURA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTOTAL 1. Financ. Nacional2. Financ. Comunitário197 344 925184 689416 500197 946 11464 895 214800 143065 695 35774 199 22290 000249 94974 539 17151 928 3200051 928 32012 685 1830012 685 183401 052 8641 074 832666 449402 794 145Feder QCA III e POFeder CooperaçãoOutros21 579 377100 500149 51622 253 626451 73350 00026 826 924008 348 388002 000 0000081 008 314552 233199 516TOTAL 2. Financ. Comunitário21 829 393 22 755 35926 826 9248 348 3882 000 000 81 760 063Fonte: MFAP/DGODiário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(227)


Fonte: MFAP/DGOMAPA XVRESUMO POR PROGRAMAS E MEDIDASPIDDACUnidade: EurosPROGRAMA MEDIDAFONTE FINANCIAMENTO Anos Anteriores <strong>2010</strong> 20112012 Anos Seguintes TOTAL020 CULTURA036 SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS - CULTURATOTAL GERAL 5 728 787 170 2 833 054 430 3 497 702 754 2 954 637 480 4 800 317 434 19 814 499 268Página 35TOTAL MEDIDA 219 775 50788 450 716 101 366 095 60 276 707 14 685 183 484 554 208TOTAL PROGRAMA221 135 76388 598 679 102 420 539 60 276 707 14 685 183 487 116 871TOTAL CONSOLIDADO 5 317 481 768 2 695 779 136 3 302 891 137 2 763 715 863 4 389 584 821 18 469 452 7251466-(228) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


ENCARGOS GERAIS DO ESTADOPROJECTOS NOVOS1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. NacionalTOTAL PROJECTOS NOVOSPROJECTOS EM CURSO1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. NacionalTOTAL PROJECTOS EM CURSOTOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOMapa XV - Projectos PIDDAC Novos e <strong>2010</strong> em Curso por MinistérioPIDDACExecução Anosanteriores00014 573 61814 573 61814 573 618Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 1<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC250 000250 000250 0002 628 9202 628 9202 628 9200002 320 0002 320 0002 320 00002 593 38000250 00022 115 91814 573 618 2 878 920 2 320 000 2 593 380 0 22 365 918002 593 3802 593 3800000250 000250 00022 115 91822 115 918Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(229)


PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROSPROJECTOS NOVOS1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS NOVOSPROJECTOS EM CURSO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS EM CURSOTOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOMapa XV - Projectos PIDDAC Novos e <strong>2010</strong> em Curso por MinistérioPIDDACExecução Anosanteriores000000214 099 642348 7931 327 470215 775 90516 522 744600 0005 993 0911 523 96924 639 804240 415 709Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 2<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC6 194 0046 194 004416 0501 148 2681 564 3187 758 32227 396 3810277 99127 674 37213 061 961600 0001 762 019664 88916 088 86943 763 2413 472 5503 472 550132 575389 904522 4793 995 02932 083 8860032 083 88611 516 798099 745011 616 54343 700 4292 490 0002 490 0002 490 00011 564 4913 535 0004 193 80017 778 351343 637 670240 415 709 51 521 563 47 695 458 14 054 491 7 728 800 361 416 02100011 455 0840011 455 084100 00009 4070109 4073 535 0003 535 0000004 093 800004 093 800100 000000100 00015 691 55415 691 554548 6251 538 1722 086 797289 128 793348 7931 605 461291 083 04741 301 5031 200 0007 864 2622 188 85852 554 6231466-(230) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


NEGÓCIOS ESTRANGEIROSPROJECTOS NOVOS1. Financ. NacionalReceitas GeraisTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS NOVOSPROJECTOS EM CURSO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. NacionalTOTAL PROJECTOS EM CURSOTOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOMapa XV - Projectos PIDDAC Novos e <strong>2010</strong> em Curso por MinistérioPIDDACExecução Anosanteriores000000069 641 5681 662 688155 69871 459 95471 459 954Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 3<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC1 519 373480 0001 999 373538 0370538 0372 537 4108 680 627280 8752 922 00011 883 50211 883 5022 772 164420 0003 192 164181 58216 441198 0233 390 1878 137 6190600 0008 737 6198 737 6191 000 00091 9921 091 9921 091 9925 728 7173 000 00011 693 58110 019 589109 503 37371 459 954 14 420 912 12 127 806 6 820 709 14 693 581 119 522 9620005 128 7170600 0005 728 7173 000 00003 000 00000011 093 5810600 00011 693 5818 291 537991 9929 283 529719 61916 441736 060102 682 1121 943 5634 877 698109 503 373Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(231)


FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICAPROJECTOS NOVOS1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuFeoga Orientação/FEADERTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS NOVOSPROJECTOS EM CURSO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS EM CURSOTOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOMapa XV - Projectos PIDDAC Novos e <strong>2010</strong> em Curso por MinistérioPIDDACExecução Anosanteriores00000000114 933 40010 877 069125 810 46925 117 16950 000662 47425 829 643151 640 112Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 4<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC3 829 722357 6784 187 40076 9511 564 93480 3191 722 2045 909 60419 670 278756 73320 427 01125 847 11055 509578 49926 481 11846 908 1291 366 77201 366 7720080 31980 3191 447 09134 448 300879 49835 327 79810 461 59255 509560 35411 077 45546 405 253876 7720876 7720080 31980 319957 09125 389 109700 00026 089 109509 11655 509560 3541 124 97927 214 08826 772026 7720080 31980 319107 09124 839 110024 839 110509 11655 509560 3541 124 97925 964 0896 100 038357 6786 457 71676 9511 564 934321 2761 963 1618 420 877219 280 19713 213 300232 493 49762 444 103272 0362 922 03565 638 174298 131 671151 640 112 52 817 733 47 852 344 28 171 179 26 071 180 306 552 5481466-(232) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


DEFESA NACIONALPROJECTOS EM CURSO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS EM CURSOTOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOMapa XV - Projectos PIDDAC Novos e <strong>2010</strong> em Curso por MinistérioPIDDACExecução Anosanteriores194 032 9603 295 194197 328 15411 025 00011 025 000Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 5<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC22 700 000022 700 00000134 790 3670134 790 3670067 361 208067 361 208208 353 154 22 700 000 134 790 367 67 361 208 144 903 928 578 108 657208 353 154 22 700 000 134 790 367 67 361 208 144 903 928 578 108 65700144 903 9280144 903 92800563 788 4633 295 194567 083 65711 025 00011 025 000Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(233)


ADMINISTRAÇÃO INTERNAPROJECTOS NOVOS1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> de CoesãoOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS NOVOSPROJECTOS EM CURSO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> de CoesãoTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS EM CURSOTOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOMapa XV - Projectos PIDDAC Novos e <strong>2010</strong> em Curso por MinistérioPIDDACExecução Anosanteriores0000000092 230 910248 21692 479 12624 544 9776 300 00330 844 980123 324 106Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 6<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC11 183 99162 468 85973 652 8501 128 69111 276 7612 400 43914 805 89188 458 74150 816 009050 816 0091 416 6671 433 0282 849 69553 665 70422 809 235128 778 657151 587 8921 133 1693 082 800931 6125 147 581156 735 47339 463 835039 463 835263 7251 288 0001 551 72541 015 56024 623 87493 914 090118 537 96401 056 44001 056 440119 594 40438 367 500038 367 5001 416 667934 5002 351 16740 718 667770 8200770 82001 798 58001 798 5802 569 400303 138 0900303 138 090374 5050374 505303 512 59559 387 920285 161 606344 549 5262 261 86017 214 5813 332 05122 808 492367 358 018524 016 344248 216524 264 56028 016 5419 955 53137 972 072562 236 632123 324 106 142 124 445 197 751 033 160 313 071 306 081 995 929 594 6501466-(234) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


JUSTIÇAPROJECTOS NOVOS1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS NOVOSPROJECTOS EM CURSO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS EM CURSOTOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOMapa XV - Projectos PIDDAC Novos e <strong>2010</strong> em Curso por MinistérioPIDDACExecução Anosanteriores000000202 251 44852 456 376254 707 82423 854 75223 854 752278 562 576Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 7<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC6 261 3844 059 84110 321 2252 796 7902 796 79013 118 01521 238 61678 655 98599 894 60118 599 05118 599 051118 493 65235 535 3621 872 32637 407 6888 680 0698 680 06946 087 75723 402 746343 743 159367 145 9051 621 2421 621 242368 767 1473 423 61223 0313 446 6433 446 643379 239 83011 916 132158 762 42774 568 5471 303 825 632278 562 576 131 611 667 414 854 904 382 686 473 170 678 559 1 378 394 1790019 702 765359 537 065379 239 8300011 779 732136 40011 916 1320011 063 583147 698 844158 762 4270057 000 0906 091 59863 091 68811 476 85911 476 859277 659 158982 091 4291 259 750 58744 075 04544 075 045Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(235)


ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTOPROJECTOS NOVOS1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS NOVOSPROJECTOS EM CURSO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> de CoesãoOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS EM CURSOTOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOMapa XV - Projectos PIDDAC Novos e <strong>2010</strong> em Curso por MinistérioPIDDACExecução Anosanteriores0000068 209 070797 554069 006 624239 963 812199 8411 424 1260241 587 779310 594 403Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 8<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC11 018 97511 018 9755 989 4865 989 48617 008 46162 865 6080375 16063 240 768105 506 107121 345148 75015 821105 792 023169 032 79110 966 5<strong>2010</strong> 966 5205 770 3805 770 38016 736 90066 647 0290066 647 02923 118 815125 694148 7504 54423 397 80390 044 8323 394 8703 394 8705 654 1805 654 1809 049 05058 206 8790058 206 87922 640 295125 6940022 765 98980 972 8686 564 8606 564 86016 954 54016 954 54023 519 40057 589 9590057 589 95924 132 345377 0820024 509 42782 099 38631 945 22531 945 22534 368 58634 368 58666 313 811313 518 545797 554375 160314 691 259415 361 374949 6561 721 62620 365418 053 021732 744 280310 594 403 186 041 252 106 781 732 90 021 918 105 618 786 799 058 0911466-(236) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCASPROJECTOS NOVOS1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS NOVOSPROJECTOS EM CURSO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFeoga Orientação/FEADERFeoga Garantia/FeagaFun<strong>do</strong> Europeu das pescasOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS EM CURSOTOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOMapa XV - Projectos PIDDAC Novos e <strong>2010</strong> em Curso por MinistérioPIDDACExecução Anosanteriores00000142 982 52012 836 810155 819 330211 52437 50016 156 81811 877 1731 043 4008 604 64437 931 059193 750 389Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 9<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC14 450 00014 450 000692 500692 50015 142 500185 550 0001 298 798186 848 79860 00075 000393 665 59612 355 00046 907 3874 335 323457 398 306644 247 10411 595 00011 595 000537 100537 10012 132 100238 803 2472 600 000241 403 247880 00037 500549 520 57312 355 00037 814 4893 170 634603 778 196845 181 4437 465 0007 465 0007 465 000843 020 1664 200 0002 174 754 91438 939 6004 700 954 016193 750 389 659 389 604 857 313 543 850 485 166 2 178 954 914 4 739 893 61600238 325 7711 500 000239 825 771880 0000549 520 67312 390 00037 233 0883 170 634603 194 3954 200 0004 200 00000563 996 1830563 996 1831 360 00001 482 336 25612 355 000112 996 1091 711 3661 610 758 73137 710 00037 710 0001 229 6001 229 6001 369 657 72118 235 6081 387 893 3293 391 524150 0002 991 199 91661 332 173235 994 47320 992 6013 313 060 687Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(237)


OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕESPROJECTOS NOVOS1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS NOVOSPROJECTOS EM CURSO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> de CoesãoFun<strong>do</strong> Europeu das pescasOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS EM CURSOFonte: MFAP/DGOMapa XV - Projectos PIDDAC Novos e <strong>2010</strong> em Curso por MinistérioPIDDACExecução Anosanteriores0000000711 624 87531 203 2562 485 117745 313 248177 154 3402 534 8997 315 0008 710 026195 714 265941 027 513Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 10<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC17 671 78825 00017 696 7883 547 877565 0004 112 87721 809 665117 328 2122 080 0000119 408 2129 781 665369 3192 040 000012 190 984131 599 19686 148 215086 148 21511 675 272535 00012 210 27298 358 487132 300 542775 0000133 075 5428 782 4980243 00009 025 498142 101 040142 931 8650142 931 8658 356 250535 0008 891 250151 823 11594 425 8471 000 000095 425 8478 711 6690008 711 669104 137 51666 762 857066 762 85700066 762 857121 903 82100121 903 8217 161 6480007 161 648129 065 469313 514 72525 000313 539 72523 579 3991 635 00025 214 399338 754 1241 177 583 29735 058 2562 485 1171 215 126 670211 591 8202 904 2189 598 0008 710 026232 804 0641 447 930 7341466-(238) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕESTOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOMapa XV - Projectos PIDDAC Novos e <strong>2010</strong> em Curso por MinistérioPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 11<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC941 027 513 153 408 861 240 459 527 255 960 631 195 828 326 1 786 684 858Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(239)


AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIOPROJECTOS NOVOS1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> de CoesãoFeoga Orientação/FEADERTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS NOVOSFonte: MFAP/DGOMapa XV - Projectos PIDDAC Novos e <strong>2010</strong> em Curso por MinistérioPIDDACExecução Anosanteriores000000000Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 12<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC16 255 86418 236 0605 545 95740 037 8819 880 741455 23810 957 40593 20021 386 58422 311 50715 073 51135 60037 420 6188 775 576236 19810 754 54091 80019 858 11413 703 64114 918 000028 621 6411 614 425202 4875 891 51550 0007 758 4273 905 892103 668 0000107 573 892150 000131 013677 5300958 54356 176 904151 895 5715 581 557213 654 03220 420 7421 024 93628 280 990235 00049 961 6680 61 424 465 57 278 732 36 380 068 108 532 435 263 615 7001466-(240) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIOPROJECTOS EM CURSO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> de CoesãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuFeoga Orientação/FEADEROutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS EM CURSOTOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOMapa XV - Projectos PIDDAC Novos e <strong>2010</strong> em Curso por MinistérioPIDDACExecução Anosanteriores1 300 969 259109 362 6671 335 2821 411 667 20888 826 2812 345 24313 403 219217 481319 19318 907 097124 018 514Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 13<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC70 744 13661 920 1988 428 386141 092 72045 648 7732 244 08321 485 18743 544011 086 93380 508 52057 291 40655 004 560175 542112 471 50814 376 388172 4708 204 32736 00007 808 45030 597 63541 598 89749 750 000091 348 8977 767 960102 0001 167 2500084 2199 121 429113 555 772100 850 0000214 405 77217 674 699102 0002 628 0300084 21920 488 9481 584 159 470376 887 4259 939 2101 970 986 105174 294 1014 965 79646 888 013297 025319 19337 970 918264 735 0461 535 685 722 221 601 240 143 069 143 100 470 326 234 894 720 2 235 721 1511 535 685 722 283 025 705 200 347 875 136 850 394 343 427 155 2 499 336 851Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(241)


TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIALPROJECTOS NOVOS1. Financ. NacionalReceitas GeraisTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. NacionalTOTAL PROJECTOS NOVOSPROJECTOS EM CURSO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS EM CURSOTOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOMapa XV - Projectos PIDDAC Novos e <strong>2010</strong> em Curso por MinistérioPIDDACExecução Anosanteriores00004 838 4082 646 6547 485 062574 783574 7838 059 845Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 14<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC9 655 60039 363 51349 019 11349 019 1132 644 40002 644 400002 644 40010 630 71046 245 00056 875 71056 875 7103 208 17803 208 178003 208 1786 990 68650 015 00057 005 68657 005 6861 085 90001 085 9001 085 9001 430 0000164 330 50914 998 3238 059 845 51 663 513 60 083 888 58 091 586 1 430 000 179 328 832001 430 00001 430 0000000028 706 996135 623 513164 330 50911 776 8862 646 65414 423 540574 783574 7831466-(242) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


SAUDEPROJECTOS NOVOS1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS NOVOSPROJECTOS EM CURSO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS EM CURSOTOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOMapa XV - Projectos PIDDAC Novos e <strong>2010</strong> em Curso por MinistérioPIDDACExecução Anosanteriores00000044 767 459934 61945 702 07843 755 829049 35843 805 18789 507 265Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 15<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC10 586 86010 586 8603 147 37171 4003 218 77113 805 63122 903 140022 903 14022 461 796405 3877 39422 874 57745 777 71716 864 95916 864 959589 6700589 67017 454 62943 218 244043 218 24430 321 9900030 321 99073 540 2343 608 3433 608 3433 608 3437 239 42607 300 00034 868 603223 364 64289 507 265 59 583 348 90 994 863 10 847 769 7 300 000 258 233 2450007 239 42607 239 4260000000007 300 00007 300 000000031 060 16231 060 1623 737 04171 4003 808 441125 428 269934 619126 362 88896 539 615405 38756 75297 001 754Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(243)


EDUCAÇÃOPROJECTOS NOVOS1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS NOVOSPROJECTOS EM CURSO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS EM CURSOTOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOMapa XV - Projectos PIDDAC Novos e <strong>2010</strong> em Curso por MinistérioPIDDACExecução Anosanteriores00000070 779 32729 905 713100 685 04010 241 71810 241 718110 926 758Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 16<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC42 593 11542 593 1158 249 5831 411 1989 660 78152 253 896139 906 885297 298140 204 183103 058 161103 058 161243 262 34433 234 46433 234 4648 249 5856 288 46414 538 04947 772 513288 877 9000288 877 9008 221 5668 221 566297 099 4665 449 9315 449 9315 449 931254 318 15647 71712 189105 524 057905 618 913110 926 758 295 516 240 344 871 979 259 768 087 59 906 1 011 142 970000254 318 1560254 318 1560047 71747 71700012 189012 1890081 325 22781 325 22716 499 1687 699 66224 198 830753 894 45730 203 011784 097 468121 521 445121 521 4451466-(244) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIORPROJECTOS NOVOS1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS NOVOSPROJECTOS EM CURSO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS EM CURSOTOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOMapa XV - Projectos PIDDAC Novos e <strong>2010</strong> em Curso por MinistérioPIDDACExecução Anosanteriores0000000803 973 34835 383 2176 310 170845 666 735276 646 756106 995 293461 500384 103 5491 229 770 283Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 17<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC45 357 91150 00045 407 9111 397 04947 1001 444 14946 852 060424 642 08912 814 4032 561 039440 017 53174 432 39776 450 0000150 882 397590 899 92819 771 008140 00019 911 0082 469 42902 469 42922 380 437434 510 83357 942 235400 000492 853 06883 303 39138 500 0000121 803 391614 656 45916 660 000016 660 00016 660 000553 674 71134 500 0001 248 355 121120 392 4974 237 356 5021 229 770 283 637 751 988 637 036 896 570 334 711 1 282 855 121 4 357 748 999000394 769 25657 607 2350452 376 49162 798 22038 500 0000101 298 22034 500 000034 500 000000912 679 619142 404 47001 055 084 08977 771 032115 500 0000193 271 032116 288 919190 000116 478 9193 866 47847 1003 913 5782 970 575 145306 151 5609 271 2093 285 997 914574 951 796375 945 293461 500951 358 589Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(245)


CULTURAPROJECTOS NOVOS1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS NOVOSPROJECTOS EM CURSO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL PROJECTOS EM CURSOFonte: MFAP/DGOMapa XV - Projectos PIDDAC Novos e <strong>2010</strong> em Curso por MinistérioPIDDACExecução Anosanteriores00000000198 692 958184 689416 500199 294 14721 591 600100 500149 51621 841 616221 135 763Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 18<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC16 592 956800 143017 393 09914 772 725301 73315 074 45832 467 55748 407 0440048 407 0447 524 078150 00050 0007 724 07856 131 12221 053 71390 000249 94921 393 66220 436 650020 436 65041 830 31254 175 5090054 175 5096 414 718006 414 71860 590 2279 879 847009 879 8473 751 50603 751 50613 631 35442 048 4720042 048 4724 596 882004 596 88246 645 3547 648 813007 648 8132 000 00002 000 0009 648 8135 036 370005 036 37000005 036 37055 175 330890 143249 94956 315 42240 960 881301 73341 262 61497 578 035348 360 353184 689416 500348 961 54240 127 277250 500199 51640 577 293389 538 8361466-(246) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


CULTURATOTAL DO MINISTÉRIOTOTAL GERALTOTAL CONSOLIDADOFonte: MFAP/DGOMapa XV - Projectos PIDDAC Novos e <strong>2010</strong> em Curso por MinistérioPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 19<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC221 135 763 88 598 679 102 420 539 60 276 707 14 685 183 487 116 8715 728 787 170 2 833 054 430 3 497 702 754 2 954 637 480 4 800 317 434 19 814 499 2685 317 481 768 2 695 779 136 3 302 891 137 2 763 715 863 4 389 584 821 18 469 452 725Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(247)


ENCARGOS GERAIS DO ESTADO001 - ÓRGÃOS DE SOBERANIATOTAL DO PROGRAMAFonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaMapa XV - Ministério PIDDAC <strong>2010</strong> por ProgramaPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 1<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC1. Financ. NacionalReceitas Gerais 14 573 618 2 878 920 2 320 000 2 593 380 0 22 365 918Total 1. Financ. NacionalTOTAL DO MINISTÉRIO14 573 618 2 878 920 2 320 000 2 593 380 0 22 365 91814 573 618 2 878 920 2 320 000 2 593 380 0 22 365 91814 573 618 2 878 920 2 320 000 2 593 380 0 22 365 9181466-(248) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS002 - GOVERNAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIOMapa XV - Ministério PIDDAC <strong>2010</strong> por ProgramaPIDDACExecução Anosanteriores214 099 642348 7931 327 470215 775 90516 522 744600 0005 993 0911 523 96924 639 804Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 2<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC33 590 3850277 99133 868 37613 478 011600 0002 910 287664 88917 653 18735 556 4360035 556 43611 649 3730489 649012 139 02213 945 0840013 945 084100 00009 4070109 4077 628 800007 628 800100 000000100 000304 820 347348 7931 605 461306 774 60141 850 1281 200 0009 402 4342 188 85854 641 420240 415 709 51 521 563 47 695 458 14 054 491 7 728 800 361 416 021240 415 709 51 521 563 47 695 458 14 054 491 7 728 800 361 416 021Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(249)


NEGÓCIOS ESTRANGEIROS1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioTOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuMinistério/Programa/Medida003 - REPRESENTAÇÃO EXTERNATotal 1. Financ. NacionalTotal 2. Financ. ComunitárioMapa XV - Ministério PIDDAC <strong>2010</strong> por ProgramaPIDDACExecução Anosanteriores69 641 5681 662 688155 69871 459 954000Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 3<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC10 200 000280 8753 402 00013 882 875538 0370538 03710 909 78301 020 00011 929 783181 58216 441198 0236 128 7170691 9926 820 70971 459 954 14 420 912 12 127 806 6 820 709 14 693 581 119 522 96271 459 954 14 420 912 12 127 806 6 820 709 14 693 581 119 522 96200014 093 5810600 00014 693 581000110 973 6491 943 5635 869 690118 786 902719 61916 441736 0601466-(250) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaFINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA004 - FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuFeoga Orientação/FEADERTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIOMapa XV - Ministério PIDDAC <strong>2010</strong> por ProgramaPIDDACExecução Anosanteriores114 933 40010 877 069125 810 46925 117 16950 000662 474025 829 643Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 4<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC23 500 0001 114 41124 614 41125 924 06155 5092 143 43380 31928 203 32235 815 072879 49836 694 57010 461 59255 509560 35480 31911 157 77426 265 881700 00026 965 881509 11655 509560 35480 3191 205 29824 865 882024 865 882509 11655 509560 35480 3191 205 298225 380 23513 570 978238 951 21362 521 054272 0364 486 969321 27667 601 335151 640 112 52 817 733 47 852 344 28 171 179 26 071 180 306 552 548151 640 112 52 817 733 47 852 344 28 171 179 26 071 180 306 552 548Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(251)


DEFESA NACIONAL006 - DEFESA1. Financ. NacionalTOTAL DO PROGRAMAFonte: MFAP/DGOReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DO MINISTÉRIOMinistério/Programa/MedidaMapa XV - Ministério PIDDAC <strong>2010</strong> por ProgramaPIDDACExecução Anosanteriores194 032 9603 295 194197 328 15411 025 00011 025 000Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 5<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC22 700 000022 700 00000134 790 3670134 790 3670067 361 208067 361 208208 353 154 22 700 000 134 790 367 67 361 208 144 903 928 578 108 657208 353 154 22 700 000 134 790 367 67 361 208 144 903 928 578 108 65700144 903 9280144 903 92800563 788 4633 295 194567 083 65711 025 00011 025 0001466-(252) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Ministério/Programa/MedidaADMINISTRAÇÃO INTERNA009 - SEGURANÇA INTERNA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> de CoesãoOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DO PROGRAMA010 - LEI DE PROGR. DAS INSTALAÇÕES E EQUIP. DAS FORÇASDE SEGURANÇA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> de CoesãoOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOMapa XV - Ministério PIDDAC <strong>2010</strong> por ProgramaPIDDACExecução Anosanteriores92 230 910248 21692 479 12624 544 9776 300 003030 844 980123 324 10600000000Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 6<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC51 990 513051 990 5131 416 6672 217 2651 000 0004 633 93256 624 44510 009 48762 468 85972 478 3461 128 69110 492 5241 400 43913 021 65485 500 00041 017 937041 017 937263 7254 370 800931 6125 566 13746 584 07421 255 133128 778 657150 033 7901 133 169001 133 169151 166 95938 820 260038 820 2601 416 6671 990 94003 407 60742 227 86724 171 11493 914 090118 085 204118 085 204306 081 9950574 842 487354 752 163123 324 106 142 124 445 197 751 033 160 313 071 306 081 995 929 594 6500000303 908 9100303 908 910374 5051 798 58002 173 0850000000527 968 530248 216528 216 74628 016 54116 677 5881 931 61246 625 74155 435 734285 161 606340 597 3402 261 86010 492 5241 400 43914 154 823Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(253)


JUSTIÇA011 - JUSTIÇA1. Financ. NacionalTOTAL DO PROGRAMAFonte: MFAP/DGOReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DO MINISTÉRIOMinistério/Programa/MedidaMapa XV - Ministério PIDDAC <strong>2010</strong> por ProgramaPIDDACExecução Anosanteriores202 251 44852 456 376254 707 82423 854 75223 854 752Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 7<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC27 500 00082 715 826110 215 82621 395 84121 395 84158 938 108345 615 485404 553 59310 301 31110 301 31123 126 377359 560 096382 686 473278 562 576 131 611 667 414 854 904 382 686 473 170 678 559 1 378 394 179278 562 576 131 611 667 414 854 904 382 686 473 170 678 559 1 378 394 1790022 843 315147 835 244170 678 55900334 659 248988 183 0271 322 842 27555 551 90455 551 9041466-(254) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO012 - ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> de CoesãoOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIOMapa XV - Ministério PIDDAC <strong>2010</strong> por ProgramaPIDDACExecução Anosanteriores68 209 070797 554069 006 624239 963 812199 8411 424 1260241 587 779Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 8<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC73 884 5830375 16074 259 743111 495 593121 345148 75015 821111 781 50977 613 5490077 613 54928 889 195125 694148 7504 54429 168 18361 601 7490061 601 74928 294 475125 6940028 420 16964 154 8190064 154 81941 086 885377 0820041 463 967345 463 770797 554375 160346 636 484449 729 960949 6561 721 62620 365452 421 607310 594 403 186 041 252 106 781 732 90 021 918 105 618 786 799 058 091310 594 403 186 041 252 106 781 732 90 021 918 105 618 786 799 058 091Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(255)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaAGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS013 - AGRICULTURA E PESCAS1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFeoga Orientação/FEADERFeoga Garantia/FeagaFun<strong>do</strong> Europeu das pescasOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIOMapa XV - Ministério PIDDAC <strong>2010</strong> por ProgramaPIDDACExecução Anosanteriores142 982 52012 836 810155 819 330211 52437 50016 156 81811 877 1731 043 4008 604 64437 931 059Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 9<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC200 000 0001 298 798201 298 798752 50075 000393 665 59612 355 00046 907 3874 335 323458 090 806250 398 2472 600 000252 998 2471 417 10037 500549 520 57312 355 00037 814 4893 170 634604 315 296245 790 7711 500 000247 290 771880 0000549 520 67312 390 00037 233 0883 170 634603 194 395568 196 1830568 196 1831 360 00001 482 336 25612 355 000112 996 1091 711 3661 610 758 7311 407 367 72118 235 6081 425 603 3294 621 124150 0002 991 199 91661 332 173235 994 47320 992 6013 314 290 287193 750 389 659 389 604 857 313 543 850 485 166 2 178 954 914 4 739 893 616193 750 389 659 389 604 857 313 543 850 485 166 2 178 954 914 4 739 893 6161466-(256) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaOBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES014 - OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> de CoesãoFun<strong>do</strong> Europeu das pescasOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIOMapa XV - Ministério PIDDAC <strong>2010</strong> por ProgramaPIDDACExecução Anosanteriores711 624 87531 203 2562 485 117745 313 248177 154 3402 534 8997 315 0008 710 026195 714 265Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 10<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC135 000 0002 105 0000137 105 00013 329 542369 3192 040 000565 00016 303 861218 448 757775 0000219 223 75720 457 7700243 000535 00021 235 770237 357 7121 000 0000238 357 71217 067 91900535 00017 602 919188 666 67800188 666 6787 161 6480007 161 6481 491 098 02235 083 2562 485 1171 528 666 395235 171 2192 904 2189 598 00010 345 026258 018 463941 027 513 153 408 861 240 459 527 255 960 631 195 828 326 1 786 684 858941 027 513 153 408 861 240 459 527 255 960 631 195 828 326 1 786 684 858Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(257)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaAMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO015 - AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> de CoesãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuFeoga Orientação/FEADEROutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIOMapa XV - Ministério PIDDAC <strong>2010</strong> por ProgramaPIDDACExecução Anosanteriores1 300 969 259109 362 6671 335 2821 411 667 20888 826 2812 345 24313 403 219217 481319 19318 907 097124 018 514Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 11<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC87 000 00080 156 25813 974 343181 130 60155 529 5142 699 32132 442 59243 54493 20011 086 933101 895 10479 602 91370 078 071211 142149 892 12623 151 964408 66818 958 86736 00091 8007 808 45050 455 74955 302 53864 668 0000119 970 5389 382 385304 4877 058 765050 00084 21916 879 856117 461 664204 518 0000321 979 66417 824 699233 0133 305 5600084 21921 447 4911 640 336 374528 782 99615 520 7672 184 640 137194 714 8435 990 73275 169 003297 025554 19337 970 918314 696 7141 535 685 722 283 025 705 200 347 875 136 850 394 343 427 155 2 499 336 8511 535 685 722 283 025 705 200 347 875 136 850 394 343 427 155 2 499 336 8511466-(258) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaTRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL016 - TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIOMapa XV - Ministério PIDDAC <strong>2010</strong> por ProgramaPIDDACExecução Anosanteriores4 838 4082 646 65407 485 062574 783574 783Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 12<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC12 300 000039 363 51351 663 5130013 838 888046 245 00060 083 888008 076 586050 015 00058 091 5868 059 845 51 663 513 60 083 888 58 091 586 1 430 000 179 328 8328 059 845 51 663 513 60 083 888 58 091 586 1 430 000 179 328 832001 430 000001 430 0000040 483 8822 646 654135 623 513178 754 049574 783574 783Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(259)


SAUDE017 - SAÚDE1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioTOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. NacionalFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuTotal 2. Financ. ComunitárioMinistério/Programa/MedidaMapa XV - Ministério PIDDAC <strong>2010</strong> por ProgramaPIDDACExecução Anosanteriores44 767 459934 61945 702 07843 755 829049 35843 805 187Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 13<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC33 490 000033 490 00025 609 167405 38778 79426 093 34860 083 203060 083 20330 911 6600030 911 66010 847 769010 847 76989 507 265 59 583 348 90 994 863 10 847 769 7 300 000 258 233 24589 507 265 59 583 348 90 994 863 10 847 769 7 300 000 258 233 24500007 300 00007 300 0000000156 488 431934 619157 423 050100 276 656405 387128 152100 810 1951466-(260) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


EDUCAÇÃO018 - EDUCAÇÃO1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioTOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. NacionalFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuTotal 2. Financ. ComunitárioMinistério/Programa/MedidaMapa XV - Ministério PIDDAC <strong>2010</strong> por ProgramaPIDDACExecução Anosanteriores70 779 32729 905 713100 685 04010 241 718010 241 718Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 14<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC182 500 000297 298182 797 298111 307 7441 411 198112 718 942322 112 3640322 112 36416 471 1516 288 46422 759 615259 768 0870259 768 087110 926 758 295 516 240 344 871 979 259 768 087 59 906 1 011 142 970110 926 758 295 516 240 344 871 979 259 768 087 59 906 1 011 142 97000059 906059 906000835 219 68430 203 011865 422 695138 020 6137 699 662145 720 275Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(261)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaCIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR019 - INVESTIGAÇÃO E ENSINO SUPERIOR1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIOMapa XV - Ministério PIDDAC <strong>2010</strong> por ProgramaPIDDACExecução Anosanteriores803 973 34835 383 2176 310 170845 666 735276 646 756106 995 293461 500384 103 549Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 15<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC470 000 00012 864 4032 561 039485 425 44275 829 44676 450 00047 100152 326 546454 281 84158 082 235400 000512 764 07685 772 82038 500 0000124 272 820411 429 25657 607 2350469 036 49162 798 22038 500 0000101 298 220947 179 619142 404 47001 089 584 08977 771 032115 500 0000193 271 0323 086 864 064306 341 5609 271 2093 402 476 833578 818 274375 945 293508 600955 272 1671 229 770 283 637 751 988 637 036 896 570 334 711 1 282 855 121 4 357 748 9991 229 770 283 637 751 988 637 036 896 570 334 711 1 282 855 121 4 357 748 9991466-(262) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


CULTURA020 - CULTURA1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioTOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIOTOTAL GERALTOTAL CONSOLIDADOFonte: MFAP/DGOReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. NacionalFeder QCA III e POFeder CooperaçãoOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioMinistério/Programa/MedidaMapa XV - Ministério PIDDAC <strong>2010</strong> por ProgramaPIDDACExecução Anosanteriores198 692 958184 689416 500199 294 14721 591 600100 500149 51621 841 616Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 16<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC65 000 000800 143065 800 14322 296 803451 73350 00022 798 53675 229 22290 000249 94975 569 17126 851 3680026 851 36851 928 3200051 928 3208 348 388008 348 38812 685 1830012 685 1832 000 000002 000 000403 535 6831 074 832666 449405 276 96481 088 158552 233199 51681 839 907221 135 763 88 598 679 102 420 539 60 276 707 14 685 183 487 116 871221 135 763 88 598 679 102 420 539 60 276 707 14 685 183 487 116 8715 728 787 170 2 833 054 430 3 497 702 754 2 954 637 480 4 800 317 434 19 814 499 2685 317 481 768 2 695 779 136 3 302 891 137 2 763 715 863 4 389 584 821 18 469 452 725Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(263)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaENCARGOS GERAIS DO ESTADO001 - ÓRGÃOS DE SOBERANIA001 - SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERALQC :1. Financ. NacionalReceitas Gerais012 - SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - SISTEMA JUDICIÁRIOQC :1. Financ. NacionalReceitas Gerais036 - SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS -CULTURAQC :1. Financ. NacionalReceitas GeraisMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresGOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTONUTS : LISBOA;CASCAIS;FUNCHAL;VÁRIOS CONCELHOS DA R. A. DOS AÇORESTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDAGOP : VALORIZAR A JUSTIÇANUTS : LISBOATotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDAGOP : VALORIZAR A CULTURANUTS : LISBOATotal 1. Financ. Nacional11 330 80211 330 80211 330 802273 741273 741273 7412 969 0752 969 075Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 1<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC2 678 9202 678 9202 678 9<strong>2010</strong>0 000100 000100 000100 000100 0001 100 0001 100 0001 100 0000001 220 0001 220 000820 000820 000820 0000001 773 3801 773 3800000000015 929 72215 929 72215 929 722373 741373 741373 7416 062 4556 062 4551466-(264) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaENCARGOS GERAIS DO ESTADO001 - ÓRGÃOS DE SOBERANIA036 - SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS -CULTURATOTAL DA MEDIDATOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIOMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 2<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC2 969 075 100 000 1 220 000 1 773 380 0 6 062 45514 573 618 2 878 920 2 320 000 2 593 380 0 22 365 91814 573 618 2 878 920 2 320 000 2 593 380 0 22 365 918Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(265)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 3<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDACPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS002 - GOVERNAÇÃO001 - SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERALQC : Promover a cultura científica e tecnológica;Assistência técnica;Cidadania, Inclusão e Desenvolvimento Social;Assistência Técnica;Estímulos à produção <strong>do</strong> conhecimento e desenvolvimento tecnológico;Governação ecapacitação institucional;Outras Iniciativas Comunitárias;Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade);Bacia <strong>do</strong> Mediterrâneo / Instrumento da Política Europeia deVizinhança;Qualificação Inicial;Competitividade, inovação e conhecimento;Coesão Social;Governação e Capacitação InstitucionalGOP : MERCADO DE TRABALHO EMPREGO E FORMAÇÃO;APOSTAR NOS JOVENS;MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTO;MELHOR PROTECÇÃO SOCIAL E MAIORINCLUSÃO;UM PLANO TECNOLÓGICO PARA UMA AGENDA DE CRESCIMENTO;MELHOR COMUNICAÇÃO SOCIALNUTS : VÁRIAS NUTS III DO CENTRO;VÁRIAS NUTS I (PAÍS);VÁRIOS CONCELHOS DO ALGARVE;VÁRIAS NUTS III DO NORTE;LISBOA;VÁRIAS NUTS III DE LISBOA E VALE DO TEJO;VÁRIAS NUTS II DOCONTINENTE;VÁRIOS CONCELHOS DA GRANDE LISBOA;VÁRIAS NUTS III DO ALENTEJO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDA003 - SERV. GERAIS DA A.P. - COOPERAÇÃO ECONÓMICAEXTERNAQC :GOP : POLÍTICA EXTERNANUTS : ESTRANGEIRO1. Financ. NacionalReceitas Gerais33 499 140250 5441 327 47035 077 15415 147 552600 0004 768 494170 46020 686 5062 911 70217 679 3270277 99117 957 31813 128 011600 000920 04997 38214 745 442506 50021 519 6690021 519 66911 649 3730220 250011 869 62304 487 250004 487 250100 000000100 00004 220 000004 220 000100 000000100 000081 405 386250 5441 605 46183 261 39140 124 9361 200 0005 908 793267 84247 501 57155 763 660 32 702 760 33 389 292 4 587 250 4 320 000 130 762 9623 418 2021466-(266) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS002 - GOVERNAÇÃO003 - SERV. GERAIS DA A.P. - COOPERAÇÃO ECONÓMICAEXTERNA1. Financ. NacionalTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDA031 - HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - ORDENAMENTO DOTERRITÓRIOQC :1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. Nacional036 - SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS -CULTURAQC :1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. Nacional037 - SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS -DESPORTO, RECREIO E LAZERMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução Anosanteriores2 911 7022 911 702122 049 027122 049 027122 049 027112 410112 410112 410Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 4<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC506 500506 500GOP : MAIS QUALID. AMBIENTAL, MELHOR ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, MAIOR COESÃO E MELHORES CIDADESNUTS : VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTETOTAL DA MEDIDAGOP : VALORIZAR A CULTURANUTS : LISBOATOTAL DA MEDIDA4 613 6974 613 6974 613 69768 00068 00068 000004 613 6974 613 6974 613 69700000000000000000003 418 2023 418 202131 276 421131 276 421131 276 421180 410180 410180 410Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(267)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS002 - GOVERNAÇÃO037 - SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS -DESPORTO, RECREIO E LAZERQC : Infra-estruturas <strong>para</strong> a conectividade territorial1. Financ. NacionalReceitas Gerais038 - SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS -COMUNICAÇÃO SOCIALQC :1. Financ. NacionalReceitas Gerais063 - OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - ADMINISTRAÇÃO EREGULAMENTAÇÃOQC : Outras Iniciativas Comunitárias;Assistência Técnica;Igualdade de Género1. Financ. NacionalMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução Anosanteriores52 027 13552 027 13500Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 5<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDACGOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTO;APOSTAR NOS JOVENS;MAIS E MELHOR DESPORTO. MELHOR QUALIDADE DE VIDA E MELHOR DEFESA DO CONSUMIDORNUTS : VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE;ANADIA;MONTEMOR-O-VELHO;VÁRIAS NUTS I (PAÍS);OEIRAS;LISBOATotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDAGOP : MELHOR COMUNICAÇÃO SOCIALNUTS : LISBOATotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDA52 027 13509 428 8609 428 8609 428 86025 00025 00025 000GOP : MELHOR PROTECÇÃO SOCIAL E MAIOR INCLUSÃO;POLÍTICA DE FAMÍLIA, IGUALDADE, TOLERÂNCIA E INCLUSÃO9 282 9419 282 9419 282 9410009 453 8009 453 8009 453 8000003 408 8003 408 8003 408 800NUTS : VÁRIAS NUTS I (PAÍS);VÁRIAS NUTS III DO NORTE;VÁRIOS CONCELHOS DO ALGARVE;PORTO;BRAGANÇA;COIMBRA;VÁRIOS CONCELHOS DO ALENTEJO CENTRAL;VÁRIAS NUTS II DOCONTINENTE;LISBOA;VÁRIAS NUTS III DE LISBOA E VALE DO TEJO00083 601 53683 601 53683 601 53625 00025 00025 0001466-(268) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS002 - GOVERNAÇÃO063 - OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - ADMINISTRAÇÃO EREGULAMENTAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFun<strong>do</strong> Social EuropeuOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDAMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: Euros065 - OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃOESPECIFICADASQC : Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade);Gestão e Aperfeiçoamento ProfissionalGOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTONUTS : LISBOA1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDA866 90398 249965 1521 189 4871 353 5092 542 9963 508 1482 633 3252 633 3251 375 19235 1101 410 3024 043 627PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 6<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC900 0000900 0001 973 861567 5072 541 3683 441 368369 001369 001350 00016 377366 377735 378108 4370108 437253 0220253 022361 45931 69231 692016 37716 37748 0694 03404 0349 40709 40713 44100000000000000000001 879 37498 2491 977 6233 425 7771 921 0165 346 7937 324 4163 034 0183 034 0181 725 19267 8641 793 0564 827 074Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(269)


Ministério/Programa/MedidaPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS002 - GOVERNAÇÃOTOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 7<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC240 415 709 51 521 563 47 695 458 14 054 491 7 728 800 361 416 021240 415 709 51 521 563 47 695 458 14 054 491 7 728 800 361 416 0211466-(270) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Ministério/Programa/MedidaNEGÓCIOS ESTRANGEIROS003 - REPRESENTAÇÃO EXTERNA001 - SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERALQC :1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTOTAL DA MEDIDA003 - SERV. GERAIS DA A.P. - COOPERAÇÃO ECONÓMICAFonte: MFAP/DGOMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosGOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTO;POLÍTICA EXTERNANUTS : LISBOA;ESTRANGEIROTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDA002 - SERV. GERAIS DA A.P. - NEGOCIOS ESTRANGEIROSQC : Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade)1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuTotal 2. Financ. Comunitário49 476 576049 476 57649 476 576GOP : POLÍTICA EXTERNA;MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTONUTS : LISBOA;ESTRANGEIRO19 179 8071 662 688155 69820 998 19300020 998 193PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 8<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC4 545 000280 8754 825 8754 825 8755 128 50003 402 0008 530 500538 0370538 0379 068 5374 946 19504 946 1954 946 1955 157 54801 020 0006 177 548181 58216 441198 0236 375 5712 524 00002 524 0002 524 0003 604 7170691 9924 296 7090004 296 7093 259 00003 259 0003 259 00010 834 5810600 00011 434 58100011 434 58164 750 771280 87565 031 64665 031 64643 905 1531 662 6885 869 69051 437 531719 61916 441736 06052 173 591Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(271)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaNEGÓCIOS ESTRANGEIROS003 - REPRESENTAÇÃO EXTERNA003 - SERV. GERAIS DA A.P. - COOPERAÇÃO ECONÓMICAEXTERNAQC :GOP : POLÍTICA EXTERNANUTS : ESTRANGEIRO1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDA036 - SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS -CULTURAQC :1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. Nacional063 - OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - ADMINISTRAÇÃO EREGULAMENTAÇÃOQC :1. Financ. NacionalReceitas GeraisMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução Anosanteriores985 185985 185985 18500Unidade: EurosGOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTO;VALORIZAR A CULTURANUTS : LISBOATOTAL DA MEDIDAGOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTO;VALORIZAR A CULTURANUTS : LISBOA00PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 9<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC450 000450 000450 00039 50039 50039 50037 000700 000700 000700 00041 04041 04041 04065 000000000000000002 135 1852 135 1852 135 18580 54080 54080 540102 0001466-(272) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaNEGÓCIOS ESTRANGEIROS003 - REPRESENTAÇÃO EXTERNA063 - OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - ADMINISTRAÇÃO EREGULAMENTAÇÃO1. Financ. NacionalTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDATOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIOMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 10<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC0 37 000 65 000 0 0 102 0000 37 000 65 000 0 0 102 00071 459 954 14 420 912 12 127 806 6 820 709 14 693 581 119 522 96271 459 954 14 420 912 12 127 806 6 820 709 14 693 581 119 522 962Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(273)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosFINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA004 - FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA001 - SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERALQC : Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade)1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-Financiamento2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e PO027 - SEGURANÇA E ACÇÃO SOCIAL - ACÇÃO SOCIALQC :1. Financ. NacionalReceitas Gerais036 - SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS -CULTURAQC :103 322 3086 345 7238 970 6730PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 11<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDACGOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTO;MERCADO DE TRABALHO EMPREGO E FORMAÇÃO;UM PLANO TECNOLÓGICO PARA UMA AGENDA DE CRESCIMENTONUTS : VÁRIAS NUTS I (PAÍS);LISBOA;VÁRIAS NUTS III DE LISBOA E VALE DO TEJO;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE;AMADORATotal 1. Financ. NacionalTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDAGOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTONUTS : LISBOATotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDAGOP : VALORIZAR A CULTURA109 668 0318 970 673118 638 7040017 489 979657 67818 147 65713 851 86513 851 86531 999 522155 079155 079155 07925 653 303025 653 303598 761598 76126 252 06400025 957 938025 957 9380025 957 93800024 557 939024 557 9390024 557 939000196 981 4677 003 401203 984 86823 421 29923 421 299227 406 167155 079155 079155 0791466-(274) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaFINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA004 - FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA036 - SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS -CULTURANUTS : LISBOA1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDAMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 12<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC065 - OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃOESPECIFICADASQC : Assistência técnica;Espaço Atlântico;Gestão e Aperfeiçoamento Profissional;Lisboa;Auditoria e controlo <strong>do</strong> FEDER e FC;Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e dequalidade);Coordenação, Gestão, Monitorização, Auditoria e Conhecer <strong>para</strong> Intervir e Qualificar nas Regiões <strong>do</strong> Objectivo Convergênci;Formação AvançadaGOP : POLÍTICAS ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL;MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTONUTS : VÁRIAS NUTS I (PAÍS);LISBOA;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuFeoga Orientação/FEADERTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDATOTAL DO PROGRAMA33 59633 59633 59611 577 4964 531 34616 108 84216 146 49650 000662 474016 858 97032 967 81210 00010 00010 0005 844 942456 7336 301 67512 072 19655 5092 143 43380 31914 351 45720 653 13200010 161 769879 49811 041 2679 862 83155 509560 35480 31910 559 01321 600 280000307 943700 0001 007 943509 11655 509560 35480 3191 205 2982 213 241000307 9430307 943509 11655 509560 35480 3191 205 2981 513 24143 59643 59643 59628 200 0936 567 57734 767 67039 099 755272 0364 486 969321 27644 180 03678 947 706151 640 112 52 817 733 47 852 344 28 171 179 26 071 180 306 552 548Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(275)


Ministério/Programa/MedidaFINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICATOTAL DO MINISTÉRIOFonte: MFAP/DGOMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 13<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC151 640 112 52 817 733 47 852 344 28 171 179 26 071 180 306 552 5481466-(276) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaDEFESA NACIONAL006 - DEFESA001 - SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERALQC :GOP : MAIS E MELHOR EDUCAÇÃO PARA TODOSNUTS : LISBOA1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDA004 - SERV. GERAIS DA A.P. - INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DECARÁCTER GERALQC :GOP : POLÍTICA DE DEFESA NACIONALNUTS : LISBOA1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDA005 - DEFESA NACIONAL - ADMINISTRAÇÃO EREGULAMENTAÇÃOQC :1. Financ. NacionalReceitas GeraisMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresGOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTONUTS : LISBOA168 817168 817168 8172 700 1862 700 1862 700 186100 000Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 14<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC50 00050 00050 000100 000100 000100 00087 0000001 064 0001 064 0001 064 0000000870 603870 603870 6030000807 937807 937807 9370218 817218 817218 8175 542 7265 542 7265 542 726187 000Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(277)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaDEFESA NACIONAL006 - DEFESA005 - DEFESA NACIONAL - ADMINISTRAÇÃO EREGULAMENTAÇÃO1. Financ. NacionalTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDA006 - DEFESA NACIONAL - INVESTIGAÇÃOQC :GOP : POLÍTICA DE DEFESA NACIONALNUTS : VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE;LISBOA1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDA007 - DEFESA NACIONAL - FORÇAS ARMADASQC :1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. ComunitárioMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução Anosanteriores100 000100 0009 388 2129 388 2129 388 212146 784 6203 295 194150 079 81411 025 00011 025 000Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 15<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDACGOP : MAIS QUALID. AMBIENTAL, MELHOR ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, MAIOR COESÃO E MELHORES CIDADES;POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL;MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EMCRESCIMENTO;MELHOR SEGURANÇA INTERNA, MAIS SEGURANÇA RODOVIÁRIA E MELHOR PROTECÇÃO CIVILNUTS : LISBOA;VÁRIAS NUTS I (PAÍS);VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE87 00087 000265 000265 000265 00017 296 000017 296 0000000000125 984 3670125 984 367000000060 060 605060 060 6050000000136 725 9910136 725 99100187 000187 0009 653 2129 653 2129 653 212486 851 5833 295 194490 146 77711 025 00011 025 0001466-(278) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaDEFESA NACIONAL006 - DEFESA007 - DEFESA NACIONAL - FORÇAS ARMADASTOTAL DA MEDIDA014 - SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - PROTECÇÃO CIVIL ELUTA CONTRA INCÊNDIOSQC :1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. Nacional017 - EDUCAÇÃO - ESTABELECIMENTOS DE ENSINO NÃOSUPERIORQC :1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. Nacional018 - EDUCAÇÃO - ESTABELECIMENTOS DE ENSINOSUPERIORQC :MAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução Anosanteriores161 104 81410 887 532998 018Unidade: EurosGOP : MELHOR SEGURANÇA INTERNA, MAIS SEGURANÇA RODOVIÁRIA E MELHOR PROTECÇÃO CIVILNUTS : ESPINHO;VILA NOVA DA BARQUINHA;LISBOATOTAL DA MEDIDAGOP : MAIS E MELHOR EDUCAÇÃO PARA TODOSNUTS : ALMADATOTAL DA MEDIDAGOP : MAIS E MELHOR EDUCAÇÃO PARA TODOSNUTS : ALMADA10 887 53210 887 532998 018998 018PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 16<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC17 296 0001 900 0001 900 0001 900 000101 000101 000101 000125 984 3677 742 0007 742 0007 742 00000060 060 6056 430 0006 430 0006 430 000000136 725 9917 370 0007 370 0007 370 000000501 171 77734 329 53234 329 53234 329 5321 099 0181 099 0181 099 018Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(279)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaDEFESA NACIONAL006 - DEFESA018 - EDUCAÇÃO - ESTABELECIMENTOS DE ENSINOSUPERIOR1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDA022 - SAÚDE - HOSPITAIS E CLÍNICASQC :GOP : SAÚDE, UM BEM PARA AS PESSOASNUTS : LISBOA1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDA034 - SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS -ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃOQC :GOP : VALORIZAR A CULTURANUTS : LISBOA1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDA036 - SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS -CULTURAMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução Anosanteriores2 596 7352 596 7352 596 73517 619 91217 619 91217 619 912872 846872 846872 846Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 17<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC101 000101 000101 0002 000 0002 000 0002 000 000700 000700 000700 0000000000000000000000000000002 697 7352 697 7352 697 73519 619 91219 619 91219 619 9121 572 8461 572 8461 572 8461466-(280) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaDEFESA NACIONAL006 - DEFESA036 - SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS -CULTURAQC :GOP : VALORIZAR A CULTURANUTS : OEIRASMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 18<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC1. Financ. NacionalReceitas Gerais 1 916 082 100 000 0 0 0 2 016 082Total 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDATOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIO1 916 082 100 000 0 0 0 2 016 0821 916 082 100 000 0 0 0 2 016 082208 353 154 22 700 000 134 790 367 67 361 208 144 903 928 578 108 657208 353 154 22 700 000 134 790 367 67 361 208 144 903 928 578 108 657Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(281)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaADMINISTRAÇÃO INTERNA009 - SEGURANÇA INTERNA001 - SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERALQC :1. Financ. NacionalReceitas Gerais009 - SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - ADMINISTRAÇÃO EREGULAMENTAÇÃOQC : Outras Iniciativas Comunitárias;Assistência Técnica1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-Financiamento2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POOutros011 - SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - FORÇAS DESEGURANÇAMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução Anosanteriores16 017 46864 080 496248 21624 544 9770Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALGOP : UM PLANO TECNOLÓGICO PARA UMA AGENDA DE CRESCIMENTO;MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTONUTS : LISBOA;VÁRIAS NUTS I (PAÍS);VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTETotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDATotal 1. Financ. NacionalTotal 2. Financ. Comunitário16 017 46816 017 46864 328 71224 544 97788 873 689Página 19<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC1 274 9181 274 9181 274 918GOP : UM PLANO TECNOLÓGICO PARA UMA AGENDA DE CRESCIMENTO;MELHOR SEGURANÇA INTERNA, MAIS SEGURANÇA RODOVIÁRIA E MELHOR PROTECÇÃO CIVILNUTS : VÁRIAS NUTS I (PAÍS);VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTETOTAL DA MEDIDA48 882 044048 882 0441 416 6671 000 0002 416 66751 298 711388 295388 295388 29538 756 442038 756 442263 725931 6121 195 33739 951 779100 000100 000100 00037 867 000037 867 0001 416 66701 416 66739 283 667000303 138 0900303 138 090374 5050374 505303 512 59517 780 68117 780 68117 780 681492 724 072248 216492 972 28828 016 5411 931 61229 948 153522 920 4411466-(282) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaADMINISTRAÇÃO INTERNA009 - SEGURANÇA INTERNA011 - SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - FORÇAS DESEGURANÇAQC : Prevenção, gestão e monitorização de riscos naturais e tecnológicos2. Financ. ComunitárioFun<strong>do</strong> de Coesão014 - SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - PROTECÇÃO CIVIL ELUTA CONTRA INCÊNDIOSQC : Prevenção, gestão e monitorização de riscos naturais e tecnológicos1. Financ. NacionalReceitas Gerais2. Financ. ComunitárioFun<strong>do</strong> de CoesãoMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução Anosanteriores012 132 9466 300 003Unidade: EurosGOP : MELHOR SEGURANÇA INTERNA, MAIS SEGURANÇA RODOVIÁRIA E MELHOR PROTECÇÃO CIVILNUTS : VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTETotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDAGOP : MELHOR SEGURANÇA INTERNA, MAIS SEGURANÇA RODOVIÁRIA E MELHOR PROTECÇÃO CIVILNUTS : VISEU;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTETotal 1. Financ. NacionalTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDATOTAL DO PROGRAMA0012 132 9466 300 00318 432 949PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 20<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC1 164 0201 164 0201 164 0201 833 5511 833 5511 053 2451 053 2452 886 7960001 873 2001 873 2004 370 8004 370 8006 244 000000853 260853 2601 990 9401 990 9402 844 200000770 820770 8201 798 5801 798 5802 569 4001 164 0201 164 0201 164 02017 463 77717 463 77715 513 56815 513 56832 977 345123 324 106 56 624 445 46 584 074 42 227 867 306 081 995 574 842 487Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(283)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 21<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDACADMINISTRAÇÃO INTERNA010 - LEI DE PROGR. DAS INSTALAÇÕES E EQUIP. DAS FORÇASDE SEGURANÇA011 - SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - FORÇAS DESEGURANÇAQC : Redes e acções colectivas de desenvolvimento empresarial;Outras Iniciativas Comunitárias;Prevenção, gestão e monitorização de riscos naturais e tecnológicos;Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos decontexto (uma AP eficiente e de qualidade)GOP : MELHOR SEGURANÇA INTERNA, MAIS SEGURANÇA RODOVIÁRIA E MELHOR PROTECÇÃO CIVIL;MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTONUTS : VÁRIAS NUTS I (PAÍS);LISBOA;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> de CoesãoOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDA014 - SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - PROTECÇÃO CIVIL ELUTA CONTRA INCÊNDIOSQC : Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade)GOP : MELHOR SEGURANÇA INTERNA, MAIS SEGURANÇA RODOVIÁRIA E MELHOR PROTECÇÃO CIVILNUTS : VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. Comunitário0000000009 983 91362 468 85972 452 7721 105 13210 492 5241 400 43912 998 09525 57425 57421 195 462128 778 657149 974 1191 078 199001 078 19959 67159 67124 171 11493 914 090118 085 20400000000000000055 350 489285 161 606340 512 0952 183 33110 492 5241 400 43914 076 2940 85 450 867 151 052 318 118 085 204 0 354 588 38985 24585 2451466-(284) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 22<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDACADMINISTRAÇÃO INTERNA010 - LEI DE PROGR. DAS INSTALAÇÕES E EQUIP. DAS FORÇASDE SEGURANÇA014 - SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - PROTECÇÃO CIVIL ELUTA CONTRA INCÊNDIOS2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e PO 0 23 559 54 970 0 0 78 529Total 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDATOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIO0 23 559 54 970 0 0 78 5290 49 133 114 641 0 0 163 7740 85 500 000 151 166 959 118 085 204 0 354 752 163123 324 106 142 124 445 197 751 033 160 313 071 306 081 995 929 594 650Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(285)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosJUSTIÇA011 - JUSTIÇA001 - SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERALQC : Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade)GOP : VALORIZAR A JUSTIÇANUTS : LISBOA;VÁRIAS NUTS I (PAÍS);VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDA010 - SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - INVESTIGAÇÃOQC : Outras Iniciativas Comunitárias;Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade)GOP : VALORIZAR A JUSTIÇA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-Financiamento2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e PO6 422 56215 078 40121 500 9634 652 2944 652 29464 624 77710 314 99474 939 77100PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 23<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC3 475 6391 938 7395 414 3784 680 3534 680 353NUTS : VÁRIOS CONCELHOS DA GRANDE LISBOA;VÁRIAS NUTS I (PAÍS);LISBOA;PORTIMÃO;COIMBRA;LOURES;FAROTotal 1. Financ. NacionalTotal 2. Financ. Comunitário5 081 31612 819 11617 900 4321 620 5721 620 5721 033 549881 1881 914 7371 544 4901 544 4903 868 69843 501 69747 370 39500275 3660275 366005 296 66152 849 37358 146 03400550 7320550 732001 049 50016 408 30017 457 8000011 757 84817 898 32829 656 17610 877 13710 877 13726 153 257 10 094 731 3 459 227 275 366 550 732 40 533 31379 920 952135 893 480215 814 4321 620 5721 620 5721466-(286) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaJUSTIÇA011 - JUSTIÇA010 - SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - INVESTIGAÇÃOTOTAL DA MEDIDAMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: Euros012 - SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - SISTEMA JUDICIÁRIOQC : Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade)GOP : VALORIZAR A JUSTIÇANUTS :1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. Comunitário013 - SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - SISTEMA PRISIONAL,DE REINSERÇÃO SOCIAL E DE MENORESQC :1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional74 939 77121 571 76420 810 04242 381 806618 750618 75043 000 556105 670 9013 515 723109 186 624PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 24<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC19 521 0049 257 78529 462 47338 720 2583 511 6493 511 64942 231 9076 090 74038 495 49844 586 23847 370 39543 205 8129 237 61552 443 4278 756 8218 756 82161 200 24810 830 049291 994 985302 825 03458 146 0347 881 8691 450 5289 332 397009 332 3979 672 481305 260 195314 932 67617 457 800COVILHÃ;LISBOA;SEIXAL;PENACOVA;PONTA DO SOL;OURÉM;FARO;LOUSÃ;SANTA COMBA DÃO;GONDOMAR;PAÇOS DE FERREIRA;VÁRIAS NUTS III DE LISBOA E VALE DOTEJO;ESTREMOZ;BARCELOS;MOGADOURO;VÁRIAS NUTS I (PAÍS);BENAVENTE;CABECEIRAS DE BASTO;LOUSADA;PAREDES;PESO DA RÉGUA;ABRANTES;MARINHA GRANDE;VILA VIÇOSA;ARCOS DEVALDEVEZ;BRAGANÇA;VÁRIAS NUTS III DO CENTRO;CARTAXO;SANTARÉM;ELVAS;BEJA;PONTA DELGADA;POVOAÇÃO;ANGRA DO HEROÍSMO;VILA NOVA DEFAMALICÃO;MAFRA;PALMELA;GOUVEIA;LOULÉ;HORTA;VÁRIAS NUTS III DO NORTE;OLIVEIRA DO BAIRRO;TOMAR;SEIA;CASTELO BRANCO;FERREIRA DO ALENTEJO;VIANA DO CASTELO;PORTO;AROUCATOTAL DA MEDIDAGOP : VALORIZAR A JUSTIÇA3 798 60051 0003 849 600003 849 60017 444 483131 375 944148 820 427217 435 00485 715 83061 011 658146 727 48812 887 22012 887 220159 614 708NUTS : CASTELO BRANCO;VÁRIAS NUTS III DE LISBOA E VALE DO TEJO;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE;VILA DO CONDE;AZAMBUJA;ELVAS;PONTA DELGADA;LEIRIA;PORTO;ANGRA DO HEROÍSMO;SILVES;VÁRIASNUTS I (PAÍS);COIMBRA;LISBOA149 708 654770 642 345920 350 999Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(287)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaJUSTIÇA011 - JUSTIÇA013 - SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - SISTEMA PRISIONAL,DE REINSERÇÃO SOCIAL E DE MENORESTOTAL DA MEDIDAMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: Euros065 - OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃOESPECIFICADASQC : Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade)GOP : VALORIZAR A JUSTIÇANUTS : VÁRIAS NUTS I (PAÍS)1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDATOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIO109 186 6243 961 4442 737 2166 698 66018 583 70818 583 70825 282 368PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 25<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC44 586 2383 594 52003 594 52011 583 26711 583 26715 177 787302 825 034000000314 932 676000000148 820 427000000920 350 9997 555 9642 737 21610 293 18030 166 97530 166 97540 460 155278 562 576 131 611 667 414 854 904 382 686 473 170 678 559 1 378 394 179278 562 576 131 611 667 414 854 904 382 686 473 170 678 559 1 378 394 1791466-(288) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO012 - ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO001 - SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERALQC : Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade)1. Financ. NacionalReceitas Gerais2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e PO004 - SERV. GERAIS DA A.P. - INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DECARÁCTER GERALQC : Competitividade, inovação e conhecimento;Outras Iniciativas Comunitárias1. Financ. NacionalReceitas Gerais2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POOutros3 871 0892 037 795131 36812 4920PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 26<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDACGOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTO;MAIS E MELHOR DESPORTO. MELHOR QUALIDADE DE VIDA E MELHOR DEFESA DO CONSUMIDORNUTS : COIMBRA;ÉVORA;FARO;PORTO;VÁRIAS NUTS I (PAÍS);LISBOA;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE;VÁRIOS CONCELHOS DA GRANDE LISBOA;VÁRIAS NUTS III DO CENTROTotal 1. Financ. NacionalTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDAGOP : UM PLANO TECNOLÓGICO PARA UMA AGENDA DE CRESCIMENTONUTS : ALMADA;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTETotal 1. Financ. NacionalTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDA3 871 0892 037 7955 908 884131 36812 492143 8604 226 0004 226 0002 341 8552 341 8556 567 855683 619683 619105 00015 821120 821804 4402 761 0442 761 044489 720489 7203 250 764917 156917 156105 0004 544109 5441 026 7001 827 5001 827 500001 827 5001 108 7501 108 7500001 108 7501 082 5501 082 550001 082 5501 562 4501 562 4500001 562 45013 768 18313 768 1834 869 3704 869 37018 637 5534 403 3434 403 343222 49220 365242 8574 646 200Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(289)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 27<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDACECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO012 - ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO063 - OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - ADMINISTRAÇÃO EREGULAMENTAÇÃOQC : Portugal-Espanha;Coordenação e monitorização financeira <strong>do</strong> FEDER e FC;Assistência Técnica Global;Coordenação e monitorização estratégica <strong>do</strong> QREN;Auditoria e controlo <strong>do</strong> FEDER e FCGOP : MAIS E MELHOR DESPORTO. MELHOR QUALIDADE DE VIDA E MELHOR DEFESA DO CONSUMIDOR;POLÍTICAS ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL;MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃOPÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTONUTS : LISBOA;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> de CoesãoTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDA065 - OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃOESPECIFICADASQC : Estímulos à produção <strong>do</strong> conhecimento e desenvolvimento tecnológico;Competitividade, inovação e conhecimento;Assistência técnica;Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficientee de qualidade)GOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTO;PROMOVER A EFICIÊNCIA DO INVESTIMENTO E DA DINÂMICA EMPRESARIAL;MERCADO DE TRABALHO EMPREGO EFORMAÇÃONUTS : VÁRIAS NUTS III DE LISBOA E VALE DO TEJO;VÁRIOS CONCELHOS DO ALGARVE;COIMBRA;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE;LISBOA;VÁRIOS CONCELHOS DA GRANDE LISBOA;FARO;VÁRIAS NUTS III DOCENTRO;ALMADA;VÁRIAS NUTS III DO ALENTEJO;VÁRIAS NUTS III DO NORTE1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das AP9 311 369780 87610 092 2457 125 953199 8411 424 1268 749 92054 895 24416 67806 153 58306 153 5836 400 205121 345148 7506 670 30062 821 3810375 1602 707 90102 707 9016 400 205125 694148 7506 674 64971 227 448002 672 65102 672 6516 400 205125 69406 525 89955 992 848005 559 95305 559 95319 192 615377 082019 569 69755 949 8660026 405 457780 87627 186 33345 519 183949 6561 721 62648 190 46518 842 165 12 823 883 9 382 550 9 198 550 25 129 650 75 376 798300 886 78716 678375 1601466-(290) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO012 - ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO065 - OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃOESPECIFICADAS1. Financ. NacionalTotal 1. Financ. NacionalMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução Anosanteriores54 911 922Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 28<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e PO 230 787 572 102 648 533 21 894 270 21 894 270 21 894 270 399 118 915Total 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDATOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIO230 787 57263 196 541102 648 53371 227 44821 894 27055 992 84821 894 27055 949 86621 894 270301 278 625399 118 915285 699 494 165 845 074 93 121 718 77 887 118 77 844 136 700 397 540310 594 403 186 041 252 106 781 732 90 021 918 105 618 786 799 058 091310 594 403 186 041 252 106 781 732 90 021 918 105 618 786 799 058 091Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(291)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaAGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS013 - AGRICULTURA E PESCAS001 - SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERALQC :1. Financ. NacionalReceitas GeraisMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresGOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTONUTS : VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTETotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDAUnidade: Euros040 - AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, PESCA -ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃOQC : Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade)1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. Comunitário7 878 1837 878 1837 878 183PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUAL041 - AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, PESCA -INVESTIGAÇÃOQC : Desenvolvimento sustentável das Zonas de Pesca;Outras Iniciativas Comunitárias;Estímulos à produção <strong>do</strong> conhecimento e desenvolvimento tecnológico00000Página 29<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC1 150 0001 150 0001 150 000840 000840 000692 500692 5001 532 5001 300 0001 300 0001 300 000GOP : POLÍTICAS ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL;MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTONUTS : LISBOA;VÁRIAS NUTS I (PAÍS);VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTETOTAL DA MEDIDAGOP : POLÍTICAS ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL660 000660 000537 100537 1001 197 1001 300 0001 300 0001 300 000120 000120 00000120 0002 600 0002 600 0002 600 0000000014 228 18314 228 18314 228 1831 620 0001 620 0001 229 6001 229 6002 849 6001466-(292) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaAGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS013 - AGRICULTURA E PESCAS041 - AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, PESCA -INVESTIGAÇÃONUTS : VILA DO CONDE;SANTARÉM;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Europeu das pescasOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDAMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 30<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC042 - AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, PESCA -AGRICULTURA E PECUÁRIAQC : Promoção da competitividade;Gestão sustentável <strong>do</strong> espaço rural;Assistência técnica;Espaço Su<strong>do</strong>este Europeu;Dinamização das zonas rurais - LEADER;Outras Iniciativas Comunitárias1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder Cooperação9 153 168266 7989 419 966006 899 9866 899 986100 417 96112 259 241112 677 20237 5002 116 15002 116 15060 000200 0001 187 5811 447 581182 479 000498 798182 977 79875 0001 733 30001 733 300880 0002 000 00002 880 000230 339 3400230 339 34037 500810 3000810 300880 0001 640 00002 520 000227 630 2500227 630 2500999 1370999 1371 360 0002 310 00003 670 000525 271 3750525 271 375014 812 055266 79815 078 8533 180 0006 150 0008 087 56717 417 56716 319 952 3 563 731 4 613 300 3 330 300 4 669 137 32 496 420GOP : PROMOVER A EFICIÊNCIA DO INVESTIMENTO E DA DINÂMICA EMPRESARIAL;POLÍTICAS ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELNUTS : VÁRIAS NUTS I (PAÍS);VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE;MORTÁGUA;VÁRIAS NUTS III DO CENTRO;VÁRIOS CONCELHOS DA GRANDE LISBOA1 266 137 92612 758 0391 278 895 965150 000Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(293)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaAGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS013 - AGRICULTURA E PESCAS042 - AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, PESCA -AGRICULTURA E PECUÁRIA2. Financ. ComunitárioFeoga Orientação/FEADERFeoga Garantia/FeagaTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDA043 - AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, PESCA -SILVICULTURAQC : Outras Iniciativas Comunitárias1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 31<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC045 - AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, PESCA - PESCAQC : Adaptação da frota de pesca;Outras Iniciativas Comunitárias;Desenvolvimento sustentável das Zonas de Pesca;Assistência técnica;Assistência Técnica (FEDER);Aquicultura, transformação e comercialização <strong>do</strong>s produtos dapesca e da aquicultura;Medidas de interesse colectivoGOP : POLÍTICAS ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL;PROMOVER A EFICIÊNCIA DO INVESTIMENTO E DA DINÂMICA EMPRESARIAL1. Financ. Nacional16 156 81811 877 17328 071 491140 748 693254 303254 303985 830985 8301 240 133393 665 59612 355 000406 095 596589 073 3941 031 0001 031 0001 595 2851 595 2852 626 285549 520 57312 355 000561 913 073792 252 413GOP : POLÍTICAS ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL;PROMOVER A EFICIÊNCIA DO INVESTIMENTO E DA DINÂMICA EMPRESARIALNUTS : VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE;LEIRIATOTAL DA MEDIDA1 080 0001 080 0001 595 2851 595 2852 675 285NUTS : VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE;VÁRIAS NUTS III DE LISBOA E VALE DO TEJO;VÁRIAS NUTS III DO ALENTEJO;LISBOA;VÁRIAS NUTS I (PAÍS)549 520 67312 390 000561 910 673789 540 9231 080 0001 080 0001 595 2851 595 2852 675 2851 482 336 25612 355 0001 494 691 2562 019 962 631870 000870 0001 410 0001 410 0002 280 0002 991 199 91661 332 1733 052 682 0894 331 578 0544 315 3034 315 3037 181 6857 181 68511 496 9881466-(294) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaAGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS013 - AGRICULTURA E PESCAS045 - AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, PESCA - PESCA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Europeu das pescasOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDAMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução Anosanteriores063 - OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - ADMINISTRAÇÃO EREGULAMENTAÇÃOQC : Prevenção, gestão e monitorização de riscos naturais e tecnológicosGOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTONUTS : VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE1. Financ. NacionalAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDATOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIO25 278 905210 77125 489 676211 5241 043 400718 8281 973 75227 463 428100 000100 000100 000Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 32<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC12 383 850012 383 850046 707 3871 552 45748 259 84460 643 694800 000800 000800 00015 285 607015 285 607035 814 4891 575 34937 389 83852 675 4452 600 0002 600 0002 600 00014 850 221014 850 221035 593 0881 575 34937 168 43752 018 6581 500 0001 500 0001 500 00038 455 671038 455 6710110 686 109301 366110 987 475149 443 146000106 254 254210 771106 465 025211 524229 844 4735 723 349235 779 346342 244 3715 000 0005 000 0005 000 000193 750 389 659 389 604 857 313 543 850 485 166 2 178 954 914 4 739 893 616193 750 389 659 389 604 857 313 543 850 485 166 2 178 954 914 4 739 893 616Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(295)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosOBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES014 - OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES001 - SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERALQC : Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade)GOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTONUTS : LISBOA;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDA004 - SERV. GERAIS DA A.P. - INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DECARÁCTER GERALQC : Investigação e desenvolvimento cientifico-tecnológico;Formação e qualificação <strong>para</strong> o desenvolvimento tecnológico e a inovação1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-Financiamento2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POOutros6 716 7843 539 61210 256 396139 806139 80620 861 1023 016 40623 877 5083 435 6570PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 33<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC4 313 2221 155 0005 468 222550 000550 0005 300 001775 0006 075 0011 330 000565 0002 780 00002 780 000125 000125 000GOP : UM PLANO TECNOLÓGICO PARA UMA AGENDA DE CRESCIMENTO;POLÍTICAS ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELNUTS : ESTRANGEIRO;LISBOATotal 1. Financ. Nacional3 766 814775 0004 541 8141 330 000535 0001 775 00001 775 000003 553 3001 000 0004 553 3001 330 000535 0001 580 00001 580 000000000017 165 0064 694 61221 859 618814 806814 80610 396 202 6 018 222 2 905 000 1 775 000 1 580 000 22 674 42433 481 2175 566 40639 047 6237 425 6571 635 0001466-(296) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaOBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES014 - OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES004 - SERV. GERAIS DA A.P. - INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DECARÁCTER GERAL2. Financ. ComunitárioTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDA028 - HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - ADMINISTRAÇÃO EREGULAMENTAÇÃOQC : Outras Iniciativas Comunitárias1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFun<strong>do</strong> de CoesãoTotal 2. Financ. Comunitário036 - SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS -CULTURAQC :1. Financ. NacionalReceitas GeraisMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução Anosanteriores3 435 65727 313 165332 3611 246333 6071 801 7561 801 7562 135 363195 702Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 34<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC1 895 0007 970 001GOP : MAIS QUALID. AMBIENTAL, MELHOR ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, MAIOR COESÃO E MELHORES CIDADESNUTS : VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTETOTAL DA MEDIDAGOP : VALORIZAR A CULTURANUTS : LISBOA472 6930472 693228 304228 304700 99780 0001 865 0006 406 81400000001 865 0006 418 30000000000000000009 060 65748 108 280805 0541 246806 3002 030 0602 030 0602 836 360275 702Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(297)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaOBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES014 - OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES036 - SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS -CULTURA1. Financ. NacionalTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDA037 - SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS -DESPORTO, RECREIO E LAZERQC :GOP : POLÍTICAS ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELNUTS : PENICHE;OLHÃO;PORTIMÃO;FARO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDA045 - AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, PESCA - PESCAQC : Medidas de interesse colectivo;Adaptação da frota de pescaGOP : POLÍTICAS ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL1. Financ. NacionalReceitas GeraisMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução Anosanteriores195 702195 70217 158 667415 91617 574 5832 371 246343 9842 715 23020 289 81351 161 122Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 35<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC80 00080 000850 0000850 000000850 00015 500 000003 050 00003 050 0000003 050 000NUTS : VILA DO CONDE;MAFRA;OLHÃO;PENICHE;ALBUFEIRA;VIANA DO CASTELO;VÁRIAS NUTS III DO NORTE;NAZARÉ;VÁRIOS CONCELHOS DO ALGARVE;SESIMBRA;TAVIRA29 128 00000000000015 500 0000000000000275 702275 70221 058 667415 91621 474 5832 371 246343 9842 715 23024 189 813111 289 1221466-(298) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaOBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES014 - OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES045 - AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILV, CAÇA, PESCA - PESCA1. Financ. NacionalAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Europeu das pescasOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDAMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUAL052 - TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - ADMINISTRAÇÃO EREGULAMENTAÇÃOQC : Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade);Outras Iniciativas Comunitárias;Assistência Técnica1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> de CoesãoTotal 2. Financ. Comunitário2 917 44554 078 56714 505 7087 315 0003 298 88025 119 58879 198 1556 381 090676 2217 057 3117 247 891733 1437 981 03415 038 345Página 36<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC015 500 00002 040 00002 040 00017 540 0008 459 08408 459 0848 397 447141 0158 538 46216 997 546029 128 0000243 0000243 00029 371 0005 004 63605 004 6367 606 38207 606 38212 611 018015 500 000000015 500 000GOP : POLÍTICAS ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL;MELHOR SEGURANÇA INTERNA, MAIS SEGURANÇA RODOVIÁRIA E MELHOR PROTECÇÃO CIVILNUTS : PORTO;LISBOATOTAL DA MEDIDA2 827 64702 827 6477 381 66907 381 66910 209 31600000001 263 82101 263 8217 161 64807 161 6488 425 4692 917 445114 206 56714 505 7089 598 0003 298 88027 402 588141 609 15523 936 278676 22124 612 49937 795 037874 15838 669 19563 281 694Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(299)


Ministério/Programa/MedidaOBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES014 - OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES054 - TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - TRANSPORTESRODOVIÁRIOSQC :GOP : POLÍTICAS ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELNUTS : VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDATOTAL DA MEDIDA057 - TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - TRANSPORTESMARÍTIMOS E FLUVIAISFonte: MFAP/DGOMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução Anosanteriores055 - TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - TRANSPORTESFERROVIÁRIOSQC : Redes e equipamentos estruturantes nacionais de transportes;Outras Iniciativas ComunitáriasGOP : POLÍTICAS ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. Comunitário117 435 7052 523 000119 958 705119 958 705311 317 4431 885 165313 202 60875 544 44575 544 445388 747 053Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 37<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC24 000 000024 000 00024 000 00045 000 000045 000 0000045 000 00024 000 000024 000 00024 000 00085 176 412085 176 4120085 176 4120000164 410 5600164 410 56000164 410 5600000167 500 0000167 500 00000167 500 000165 435 7052 523 000167 958 705167 958 705NUTS : VÁRIAS NUTS III DO CENTRO;VÁRIAS NUTS III DE LISBOA E VALE DO TEJO;AVEIRO;VÁRIOS CONCELHOS DA GRANDE LISBOA;VÁRIOS CONCELHOS DA PENÍNSULA DE SETÚBAL;LISBOA;VÁRIAS NUTS II DOCONTINENTE;TROFA;VÁRIOS CONCELHOS DO GRANDE PORTO;VÁRIOS CONCELHOS DO BAIXO MONDEGO773 404 4151 885 165775 289 58075 544 44575 544 445850 834 0251466-(300) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 38<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDACOBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES014 - OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES057 - TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - TRANSPORTESMARÍTIMOS E FLUVIAISQC : Infra-estruturas <strong>para</strong> a conectividade territorial;Valorização territorial e desenvolvimento urbano;Medidas de interesse colectivo;Valorização económica de recursos específicos;Competitividade, inovação econhecimento;Acessibilidades e Transportes;Infra-estruturas nacionais <strong>para</strong> a valorização de resíduos sóli<strong>do</strong>s urbanosGOP : MAIS QUALID. AMBIENTAL, MELHOR ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, MAIOR COESÃO E MELHORES CIDADES;POLÍTICAS ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL;MELHOR SEGURANÇAINTERNA, MAIS SEGURANÇA RODOVIÁRIA E MELHOR PROTECÇÃO CIVIL;MAIS E MELHOR EDUCAÇÃO PARA TODOS;COMÉRCIO, SERVIÇOS E INTERNACIONALIZAÇÃONUTS : RESENDE;ALIJÓ;LISBOA;VÁRIOS CONCELHOS DA GRANDE LISBOA;SETÚBAL;CASTELO DE PAIVA;VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO;VÁRIOS CONCELHOS DA R. A. DA MADEIRA;VIANA DO CASTELO;VILA NOVADE FOZ CÔA;VÁRIOS CONCELHOS DO ALGARVE;MATOSINHOS;VÁRIOS CONCELHOS DO DOURO;PESO DA RÉGUA;VÁRIAS NUTS III DO NORTE;FIGUEIRA DA FOZ;PORTIMÃO;VÁRIAS NUTS II DOCONTINENTE;PORTO;AROUCA;SINES;VÁRIOS CONCELHOS DA R. A. DOS AÇORES1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDA065 - OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃOESPECIFICADASQC : Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade)GOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTONUTS : VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-Financiamento179 058 23916 227 4952 485 117197 770 85173 613 5875 067 16278 680 7491 006 66075030 975 000175 000031 150 0003 002 09503 002 09550 000065 542 8950065 542 89511 396 388011 396 3880049 291 2050049 291 2058 356 25008 356 2500018 322 8570018 322 85700000343 190 19616 402 4952 485 117362 077 80896 368 3205 067 162101 435 482276 451 600 34 152 095 76 939 283 57 647 455 18 322 857 463 513 2901 056 660750Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(301)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaOBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES014 - OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES065 - OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃOESPECIFICADAS1. Financ. NacionalTotal 1. Financ. NacionalMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução Anosanteriores1 007 410Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 39<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e PO 296 000 50 000 0 0 0 346 000Total 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDATOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIO296 00050 00050 0000000001 057 410346 0001 303 410 100 000 0 0 0 1 403 410941 027 513 153 408 861 240 459 527 255 960 631 195 828 326 1 786 684 858941 027 513 153 408 861 240 459 527 255 960 631 195 828 326 1 786 684 8581466-(302) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 40<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDACAMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO015 - AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO001 - SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERALQC : Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade);Competitividade, inovação e conhecimento;Governação e capacitação institucional;SustentabilidadeTerritorial;Cultura;Prevenção, gestão e monitorização de riscos naturais e tecnológicos;Estímulos à produção <strong>do</strong> conhecimento e desenvolvimento tecnológico;Qualificação ambiental e valorização <strong>do</strong> espaço rural;QualificaçãoInicialGOP : PROMOVER A EFICIÊNCIA DO INVESTIMENTO E DA DINÂMICA EMPRESARIAL;VALORIZAR A CULTURA;MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTO;MAIS QUALID.AMBIENTAL, MELHOR ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, MAIOR COESÃO E MELHORES CIDADESNUTS : VÁRIAS NUTS III DO ALENTEJO;FARO;VÁRIAS NUTS I (PAÍS);ÉVORA;SETÚBAL;VÁRIOS CONCELHOS DA PENÍNSULA DE SETÚBAL;VÁRIOS CONCELHOS DO ALENTEJOLITORAL;LOURES;AMADORA;LISBOA;VÁRIAS NUTS III DO NORTE;VÁRIOS CONCELHOS DO ALGARVE;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE;COIMBRA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> de CoesãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDA003 - SERV. GERAIS DA A.P. - COOPERAÇÃO ECONÓMICAEXTERNAQC : Cooperação Inter-regional;Espaço Mediterrâneo;Portugal-Espanha1. Financ. NacionalReceitas Gerais33 523 546612 302034 135 8483 504 248104 055207 6013 815 904577 160577 1606 590 5930378 5126 969 1051 576 650100 99543 5441 721 189719 126719 1265 154 553005 154 553GOP : MAIS QUALID. AMBIENTAL, MELHOR ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, MAIOR COESÃO E MELHORES CIDADES;POLÍTICA EXTERNANUTS : ALVAIÁZERE;VÁRIAS NUTS III DO NORTE;VÁRIOS CONCELHOS DO ALGARVE;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE;ESTRANGEIROTotal 1. Financ. Nacional373 997036 000409 997510 000510 0002 159 403002 159 4030000427 500427 5001 500 000001 500 000000034 00034 00048 928 095612 302378 51249 918 9095 454 895205 050287 1455 947 09037 951 752 8 690 294 5 564 550 2 159 403 1 500 000 55 865 9992 267 7862 267 786Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(303)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaAMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO015 - AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO003 - SERV. GERAIS DA A.P. - COOPERAÇÃO ECONÓMICAEXTERNA2. Financ. ComunitárioFeder CooperaçãoTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDAMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: Euros028 - HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - ADMINISTRAÇÃO EREGULAMENTAÇÃOQC : Governação e Capacitação Institucional;Competitividade, inovação e conhecimento;Cooperação Inter-regional1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoTotal 2. Financ. Comunitário029 - HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - INVESTIGAÇÃOQC :278 940278 940856 10010 372 4610681 2900PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 41<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDACGOP : MAIS QUALID. AMBIENTAL, MELHOR ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, MAIOR COESÃO E MELHORES CIDADES;POLÍTICAS ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL;MODERNIZAR AADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTONUTS : VÁRIOS CONCELHOS DA GRANDE LISBOA;VÁRIAS NUTS III DE LISBOA E VALE DO TEJO;COIMBRA;VÁRIAS NUTS III DO NORTE;LISBOA;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTETOTAL DA MEDIDA10 372 461681 29011 053 751246 375246 375965 5015 071 932148 1975 220 129702 86774 843777 7105 997 839GOP : MAIS QUALID. AMBIENTAL, MELHOR ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, MAIOR COESÃO E MELHORES CIDADESNUTS : LISBOA105 000105 000615 0002 691 395296 3942 987 789335 80323 828359 6313 347 4<strong>2010</strong>2 000102 000529 5002 183 85502 183 855018 51318 5132 202 368102 000102 000136 0003 037 18903 037 189018 51318 5133 055 702834 315834 3153 102 10123 356 832444 59123 801 4231 719 960135 6971 855 65725 657 0801466-(304) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Ministério/Programa/MedidaAMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO015 - AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO029 - HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - INVESTIGAÇÃO1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDA030 - HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - HABITAÇÃOQC : Sustentabilidade Territorial;Outras Iniciativas Comunitárias1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução Anosanteriores50 75050 75050 7501 155 851 178106 792 9321 262 644 11012 336 26417 994 70930 330 973Unidade: EurosGOP : MAIS QUALID. AMBIENTAL, MELHOR ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, MAIOR COESÃO E MELHORES CIDADESPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALTOTAL DA MEDIDA1 292 975 083 111 988 16295 385 82582 275 000 263 825 000 1 846 449 070031 - HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - ORDENAMENTO DOTERRITÓRIOQC : Conectividade e articulação territorial;Competitividade, inovação e conhecimento;Protecção e qualificação ambiental;Valorização e qualificação ambiental e territorial;Protecção e Valorização Ambiental;Cooperação Interregional;Portugal-Espanha;OutrasIniciativas Comunitárias;Qualificação ambiental e valorização <strong>do</strong> espaço rural;Prevenção, gestão e monitorização de riscos naturais e tecnológicos;Valorização territorial e desenvolvimentourbano;Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade);Redes estruturantes de abastecimento de água e saneamentoGOP : PROMOVER A EFICIÊNCIA DO INVESTIMENTO E DA DINÂMICA EMPRESARIAL;MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTO;MAIS QUALID. AMBIENTAL, MELHORORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, MAIOR COESÃO E MELHORES CIDADES;COMÉRCIO, SERVIÇOS E INTERNACIONALIZAÇÃO;POLÍTICA EXTERNANUTS : ARGANIL;MIRANDA DO CORVO;GONDOMAR;MEALHADA;VILA FRANCA DE XIRA;ALCOCHETE;FIGUEIRA DA FOZ;LEIRIA;VISEU;PINHEL;SANTARÉM;ARRAIOLOS;SILVES;TAVIRA;VÁRIAS NUTS II DOCONTINENTE;VIEIRA DO MINHO;PORTO;VÁRIOS CONCELHOS DO GRANDE PORTO;SABROSA;VÁRIAS NUTS III DO NORTE;GUARDA;ALTER DO CHÃO;OLIVEIRA DE AZEMÉIS;MIRANDA DO DOURO;VÁRIASNUTS III DO CENTRO;BARREIRO;VÁRIAS NUTS III DO ALENTEJO;TABUAÇO;PENACOVA;CASTRO MARIM;LOUSÃ;SINTRA;TOMAR;MANTEIGAS;CASTELO BRANCO;GÓIS;OLIVEIRA DOFonte: MFAP/DGOPágina 42<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDACNUTS : VÁRIOS CONCELHOS DA PENÍNSULA DE SETÚBAL;VÁRIOS CONCELHOS DA R. A. DOS AÇORES;PORTO;LISBOA;VÁRIAS NUTS I (PAÍS);VÁRIOS CONCELHOS DA GRANDE LISBOA;MOITA;ALMADA5 0005 0005 00023 747 90176 162 30899 910 2091 350 70010 727 25312 077 95300018 393 32569 000 00087 393 325493 5007 499 0007 992 50000018 275 00064 000 00082 275 00000000059 975 000203 850 000263 825 00000055 75055 75055 7501 276 242 404519 805 2401 796 047 64414 180 46436 220 96250 401 426Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(305)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 43<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDACAMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO015 - AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO031 - HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - ORDENAMENTO DOTERRITÓRIOHOSPITAL;COIMBRA;TORRES VEDRAS;VÁRIAS NUTS I (PAÍS);CELORICO DA BEIRA;MEDA;AVIS;LAGOS;PENELA;MANGUALDE;SANTA COMBA DÃO;MONÇAO;VALENÇA;FAFE;COVILHÃ;PORTALEGRE;VÁRIOSCONCELHOS DO ALGARVE;VILA NOVA DE POIARES;VALE DE CAMBRA;MONTALEGRE;BOMBARRAL;LISBOA;MOITA;POMBAL;PORTO DE MÓS;FORNOS DE ALGODRES;SEIA;VÁRIOS CONCELHOS DO ALENTEJOLITORAL;ÉVORA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> de CoesãoTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDA032 - HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - SANEAMENTO EABASTECIMENTO DE ÁGUAQC : Redes estruturantes de abastecimento de água e saneamentoGOP : MAIS QUALID. AMBIENTAL, MELHOR ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, MAIOR COESÃO E MELHORES CIDADESNUTS : VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFun<strong>do</strong> de CoesãoTotal 2. Financ. Comunitário40 405 986521 77840 927 764770 0881 500945 8881 717 476187 000187 0000016 099 837016 099 8373 561 888313 3251 497 8905 373 1031 787 8521 787 852497 138497 13811 051 433011 051 4331 066 38955 100637 8341 759 3234 495 4224 495 4221 179 3601 179 3606 039 97406 039 974725 96339 8141 070 8901 836 6676 047 1226 047 122003 763 15603 763 15649 47702 603 6702 653 1472 275 7552 275 7550077 360 386521 77877 882 1646 173 805409 7396 756 17213 339 71642 645 240 21 472 940 12 810 756 7 876 641 6 416 303 91 221 88014 793 15114 793 1511 676 4981 676 4981466-(306) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaAMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO015 - AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO032 - HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - SANEAMENTO EABASTECIMENTO DE ÁGUATOTAL DA MEDIDAMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 44<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC033 - HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - PROTECÇÃO DOMEIO AMBIENTE E CONSERVAÇÃO DA NATUREZAQC : PO REGIONAL ALGARVE;Valorização e qualificação ambiental e territorial;Competitividade, inovação e conhecimento;Governação e capacitação institucional;Outras Iniciativas Comunitárias;Qualificação ambiental evalorização <strong>do</strong> espaço rural;Protecção e qualificação ambiental;Portugal-Espanha;Espaço Atlântico;Apoio à sustentabilidade ambiental das actividades económicas;Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicosde contexto (uma AP eficiente e de qualidade);Gestão sustentável <strong>do</strong> espaço rural;Estímulos à produção <strong>do</strong> conhecimento e desenvolvimento tecnológico;PO REGIONAL NORTE;Sustentabilidade Territorial;Protecção eValorização Ambiental;Espaço Su<strong>do</strong>este Europeu;QREN E PROGRAMAS DE DESENV. RURAL E DAS PESCAS;Prevenção, gestão e monitorização de riscos naturais e tecnológicos;Governação e CapacitaçãoInstitucional;Assistência TécnicaGOP : MAIS QUALID. AMBIENTAL, MELHOR ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, MAIOR COESÃO E MELHORES CIDADES;POLÍTICAS ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL;MODERNIZAR AADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTONUTS : VÁRIAS NUTS III DO NORTE;CASTELO BRANCO;FARO;VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO;COIMBRA;VÁRIOS CONCELHOS DA GRANDE LISBOA;VÁRIOS CONCELHOS DA SERRA DAESTRELA;ODEMIRA;LAGOS;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE;ÓBIDOS;SETÚBAL;VÁRIOS CONCELHOS DO BAIXO MONDEGO;MÉRTOLA;CASTRO MARIM;OVAR;VAGOS;VÁRIAS NUTS III DOCENTRO;PENICHE;AMADORA;ALMADA;LEIRIA;VÁRIOS CONCELHOS DA BEIRA INTERIOR NORTE;VÁRIOS CONCELHOS DA LEZÍRIA DO TEJO;ALBUFEIRA;SANTA MARIA DA FEIRA;VÁRIOS CONCELHOS DOOESTE;SILVES;ÁGUEDA;MARINHA GRANDE;SANTARÉM;VÁRIOS CONCELHOS DO ALTO ALENTEJO;VÁRIOS CONCELHOS DO ALGARVE;CASCAIS;LISBOA;ALCOCHETE;VÁRIOS CONCELHOS DA PENÍNSULA DESETÚBAL;ALCANENA;VÁRIAS NUTS III DE LISBOA E VALE DO TEJO;SANTIAGO DO CACÉM;VÁRIOS CONCELHOS DO ALENTEJO LITORAL;VÁRIOS CONCELHOS DO BAIXO ALENTEJO;OLHÃO;ESPINHO;TORRESVEDRAS;VÁRIAS NUTS I (PAÍS);GOLEGÃ;SINES;ÉVORA;VÁRIAS NUTS III DO ALENTEJO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> de CoesãoFeoga Orientação/FEADEROutrosTotal 2. Financ. Comunitário187 000 2 284 990 5 674 782 6 047 122 2 275 755 16 469 64947 710 4921 435 3801 335 28250 481 15444 295 452411 80112 353 276319 193363 38957 743 11129 532 6043 845 7539 561 24842 939 60524 056 912443 97730 346 56993 200054 940 65833 785 355781 67735 60034 602 63216 214 21191 24017 141 67391 800150 00033 688 92415 695 218668 000016 363 2182 847 21231 6605 987 87550 00008 916 7475 527 060668 00006 195 0601 115 7500701 890001 817 640132 250 7297 398 81010 932 130150 581 66988 529 537978 67866 531 283554 193513 389157 107 080Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(307)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaAMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO015 - AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO033 - HABITAÇÃO E SERV. COLECTIVOS - PROTECÇÃO DOMEIO AMBIENTE E CONSERVAÇÃO DA NATUREZATOTAL DA MEDIDAMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 45<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC063 - OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - ADMINISTRAÇÃO EREGULAMENTAÇÃOQC : Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade);PO ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER;Assistência Técnica Global;Protecção e Valorização Ambiental;Portugal-Espanha;Assistência Técnica;Competitividade, inovação e conhecimento;Governação e Capacitação Institucional;Desenvolvimento das Cidades e <strong>do</strong>s Sistemas UrbanosGOP : POLÍTICA EXTERNA;MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTO;MAIS QUALID. AMBIENTAL, MELHOR ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, MAIOR COESÃO E MELHORESCIDADESNUTS : COIMBRA;LISBOA;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE;VÁRIAS NUTS I (PAÍS);FARO;VÁRIAS NUTS III DO CENTRO;VÁRIOS CONCELHOS DO ALGARVE1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoFun<strong>do</strong> Social EuropeuOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDA108 224 2658 113 64927508 113 92410 683 550276 0619 880101 72411 071 21519 185 13997 880 2633 032 07901 579 5834 611 66210 842 255249 800083 25311 175 30815 786 97068 291 5563 319 9530175 5424 382 8210084 219065 - OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃOESPECIFICADASQC : Portugal-Espanha;Espaço Atlântico;Assistência Técnica;Governação e capacitação institucional;Assistência técnica;Espaço Su<strong>do</strong>este Europeu3 495 4954 467 0407 962 53525 279 9654 111 404004 111 4045 025 8300084 2195 110 0499 221 4538 012 70041 312 0040041 312 00416 659 4720084 21916 743 69158 055 695GOP : COMÉRCIO, SERVIÇOS E INTERNACIONALIZAÇÃO;POLÍTICA EXTERNA;MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTO;PROMOVER A EFICIÊNCIA DO INVESTIMENTO E DADINÂMICA EMPRESARIAL;MAIS QUALID. AMBIENTAL, MELHOR ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, MAIOR COESÃO E MELHORES CIDADESNUTS : PORTO;VÁRIAS NUTS III DO ALENTEJO;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE;VÁRIAS NUTS III DO NORTE307 688 74959 889 0892751 755 12561 644 48947 593 928525 8619 880437 63448 567 303110 211 7921466-(308) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaAMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO015 - AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO065 - OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃOESPECIFICADAS1. Financ. NacionalReceitas GeraisTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDATOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIOMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução Anosanteriores4 177 03704 177 03716 555 3891 376 941447 27518 379 605Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 46<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC413 0762 455 0002 868 07613 438 2421 371 001276 42715 085 670201 4770201 477285 243133 50075 231493 974363 0620363 062783 380112 5000895 88037 500037 5000112 5000112 5005 192 1522 455 0007 647 15231 062 2543 106 442798 93334 967 62922 556 642 17 953 746 695 451 1 258 942 150 000 42 614 7811 535 685 722 283 025 705 200 347 875 136 850 394 343 427 155 2 499 336 8511 535 685 722 283 025 705 200 347 875 136 850 394 343 427 155 2 499 336 851Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(309)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaTRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL016 - TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL001 - SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERALQC :1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-Financiamento2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e PO027 - SEGURANÇA E ACÇÃO SOCIAL - ACÇÃO SOCIALQC : Desenvolver a rede de equipam. serviços de promoção <strong>do</strong> desenv. social1. Financ. NacionalReceitas Gerais064 - OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - RELAÇÕES GERAISDO TRABALHOQC :MAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresGOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTONUTS : LISBOA;SETÚBALTotal 1. Financ. NacionalTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDATotal 1. Financ. Nacional4 672 1622 646 6547 318 816574 783574 7837 893 5990Unidade: EurosGOP : MAIS E MELHOR POLÍTICA DE REABILITAÇÃO;MELHOR PROTECÇÃO SOCIAL E MAIOR INCLUSÃOTOTAL DA MEDIDA00PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 47<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC2 693 50002 693 500002 693 5009 595 6009 595 6009 595 6003 197 27803 197 278003 197 27810 630 71010 630 71010 630 7101 075 00001 075 000001 075 0006 990 6866 990 6866 990 6860000001 430 0001 430 0001 430 00011 637 9402 646 654NUTS : CINFÃES;SOURE;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE;CELORICO DE BASTO;SERNANCELHE;MACEDO DE CAVALEIROS;COVILHÃ;FUNDÃO;ALCACÉR DO SAL;PONTE DE LIMA;ESPOSENDE;VÁRIOS CONCELHOSDO GRANDE PORTO;PENICHE;MÉRTOLA;TORRES VEDRAS;CASCAIS;MOURÃO;BEJA;LAGOS;VIZELA;LISBOA;PENACOVA;GAVIÃO;VILA FRANCA DE XIRA;MELGAÇO;BRAGA;VILA DO CONDE;VÁRIOSCONCELHOS DA GRANDE LISBOA;LEIRIA;VILA NOVA DE PAIVA;CASTELO BRANCO14 284 594574 783574 78314 859 37728 646 99628 646 99628 646 9961466-(310) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosTRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL016 - TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL064 - OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - RELAÇÕES GERAISDO TRABALHOGOP : MERCADO DE TRABALHO EMPREGO E FORMAÇÃO;POLÍTICA DE FAMÍLIA, IGUALDADE, TOLERÂNCIA E INCLUSÃONUTS : VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE;VÁRIAS NUTS I (PAÍS)1. Financ. NacionalReceitas GeraisTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDA065 - OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS - DIVERSAS NÃOESPECIFICADASQC :GOP : MAIS E MELHOR EDUCAÇÃO PARA TODOSNUTS : VÁRIAS NUTS I (PAÍS)1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDATOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIO55 342055 34255 342110 904110 904110 904PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 48<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC90039 363 51339 364 41339 364 41310 00010 00010 00090046 245 00046 245 90046 245 90010 00010 00010 00090050 015 00050 015 90050 015 90010 00010 00010 000000000058 042135 623 513135 681 555135 681 555140 904140 904140 9048 059 845 51 663 513 60 083 888 58 091 586 1 430 000 179 328 8328 059 845 51 663 513 60 083 888 58 091 586 1 430 000 179 328 832Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(311)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaSAUDE017 - SAÚDE001 - SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERALQC :1. Financ. NacionalReceitas GeraisMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresGOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTONUTS : LISBOATotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDAUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 49<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC020 - SAÚDE - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃOQC : Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade);Coordenação, Gestão, Monitorização, Auditoria e Conhecer <strong>para</strong> Intervir e Qualificar nas Regiões <strong>do</strong> ObjectivoCompetitivi;Assistência Técnica;Estímulos à produção <strong>do</strong> conhecimento e desenvolvimento tecnológicoGOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTO;SAÚDE, UM BEM PARA AS PESSOASNUTS : COIMBRA;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE;VÁRIAS NUTS I (PAÍS)1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDA021 - SAÚDE - INVESTIGAÇÃOQC : Estímulos à produção <strong>do</strong> conhecimento e desenvolvimento tecnológico;Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade)000481 697648 6391 130 336830 70449 358880 0622 010 398143 375143 375143 3752 963 63302 963 6332 033 26078 7942 112 0545 075 68778 30578 30578 3051 739 38001 739 38089 670089 6701 829 05000000000000000000000221 680221 680221 6805 184 710648 6395 833 3492 953 634128 1523 081 7868 915 1351466-(312) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaSAUDE017 - SAÚDE021 - SAÚDE - INVESTIGAÇÃOGOP : SAÚDE, UM BEM PARA AS PESSOAS1. Financ. NacionalReceitas Gerais2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresNUTS : VÁRIAS NUTS III DE LISBOA E VALE DO TEJO;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTETotal 1. Financ. NacionalTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDAUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 50<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC022 - SAÚDE - HOSPITAIS E CLÍNICASQC : Consolidação e Qualificação <strong>do</strong>s Espaços Sub-regionais;Valorização e qualificação ambiental e territorial;Intervenções integradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade)GOP : SAÚDE, UM BEM PARA AS PESSOAS1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. Comunitário925 087925 087626 823626 8231 551 910NUTS : COIMBRA;LISBOA;SÃO JOÃO DA MADEIRA;BARCELOS;FAFE;PORTO;VÁRIAS NUTS III DO NORTE;TORRES VEDRAS;ÁGUEDA;VÁRIAS NUTS III DO CENTRO;VÁRIAS NUTS III DE LISBOA E VALE DO TEJO;VÁRIASNUTS II DO CONTINENTETOTAL DA MEDIDA19 069 50719 069 50730 760 99430 760 99449 830 501995 059995 059920 147920 1471 915 20612 134 37512 134 37515 655 01715 655 01727 789 392215 108215 108023 - SAÚDE - SERVIÇOS INDIVIDUAIS DE SAÚDEQC : Consolidação e Qualificação <strong>do</strong>s Espaços Sub-regionais;Conectividade e articulação territorial;Portugal-Espanha;Valorização e qualificação ambiental e territorial00215 10811 549 33211 549 33222 531 10422 531 10434 080 43600000514 628514 62800514 62800000000002 135 2542 135 2541 546 9701 546 9703 682 22443 267 84243 267 84268 947 11568 947 115112 214 957Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(313)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 51<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDACSAUDE017 - SAÚDE023 - SAÚDE - SERVIÇOS INDIVIDUAIS DE SAÚDEGOP : SAÚDE, UM BEM PARA AS PESSOASNUTS : SANTA MARIA DA FEIRA;MOIMENTA DA BEIRA;VILA REAL;MEALHADA;CANTANHEDE;PORTO DE MÓS;SALVATERRA DE MAGOS;BARRANCOS;OLEIROS;SÃO PEDRO DOSUL;BRAGA;TROFA;GONDOMAR;AMADORA;SINTRA;VILA FRANCA DE XIRA;ALMADA;ARRAIOLOS;CARREGAL DO SAL;TERRAS DE BOURO;LOURES;SOURE;CARTAXO;PORTEL;BRAGANÇA;VÁRIAS NUTS III DOCENTRO;CADAVAL;OEIRAS;REDONDO;SILVES;BARCELOS;VALONGO;OLIVEIRA DO BAIRRO;COIMBRA;CASCAIS;SESIMBRA;ENTRONCAMENTO;VÁRIAS NUTS III DE LISBOA E VALE DO TEJO;VILA REAL DESANTO ANTÓNIO;OLIVEIRA DO HOSPITAL;ALENQUER;ODIVELAS;VISEU;VIANA DO CASTELO;SANTO TIRSO;MAIA;ARRUDA DOS VINHOS;SOBRAL DE MONTE AGRAÇO;LOUSÃ;ARCOS DEVALDEVEZ;PORTO;VILA NOVA DE GAIA;BAIÃO;AVEIRO;LISBOA;SINES;MONTEMOR-O-NOVO;VILA VIÇOSA;FARO;VÁRIOS CONCELHOS DO ALGARVE1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDATOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIO24 291 168285 98024 577 14811 537 308011 537 30817 253 558017 253 5587 000 743405 3877 406 13046 501 078046 501 0788 290 88608 290 88610 333 141010 333 1410007 300 00007 300 000000105 678 945285 980105 964 92526 828 937405 38727 234 32436 114 456 24 659 688 54 791 964 10 333 141 7 300 000 133 199 24989 507 265 59 583 348 90 994 863 10 847 769 7 300 000 258 233 24589 507 265 59 583 348 90 994 863 10 847 769 7 300 000 258 233 2451466-(314) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 52<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDACEDUCAÇÃO018 - EDUCAÇÃO017 - EDUCAÇÃO - ESTABELECIMENTOS DE ENSINO NÃOSUPERIORQC : Competitividade, inovação e conhecimento;Estímulos à produção <strong>do</strong> conhecimento e desenvolvimento tecnológico;Educação - Infraest. Educação Pré-Escolar e <strong>do</strong>s Ensinos Básico e Secundário;Infra-estrut. educação préescolare <strong>do</strong>s ensinos básico e secundário;Desenvolvimento <strong>do</strong> sistema urbano nacional;Infraest. de Educação Pré-Escolar e <strong>do</strong>s Ensinos Básico e Secundário;Qualificação InicialGOP : MAIS E MELHOR EDUCAÇÃO PARA TODOSNUTS : VILA NOVA DE GAIA;VÁRIAS NUTS III DO CENTRO;VÁRIAS NUTS III DO ALENTEJO;BARCELOS;VILA REAL;VÁRIAS NUTS III DE LISBOA E VALE DO TEJO;VÁRIOS CONCELHOS DO ALGARVE;VÁRIAS NUTS III DONORTE;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDATOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIO70 779 32729 905 713100 685 04010 241 718010 241 718182 500 000297 298182 797 298111 307 7441 411 198112 718 942322 112 3640322 112 36416 471 1516 288 46422 759 615259 768 0870259 768 08700059 906059 906000835 219 68430 203 011865 422 695138 020 6137 699 662145 720 275110 926 758 295 516 240 344 871 979 259 768 087 59 906 1 011 142 970110 926 758 295 516 240 344 871 979 259 768 087 59 906 1 011 142 970110 926 758 295 516 240 344 871 979 259 768 087 59 906 1 011 142 970Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(315)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaCIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR019 - INVESTIGAÇÃO E ENSINO SUPERIOR001 - SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERALQC : Assistência técnica (FEDER)GOP : UM PLANO TECNOLÓGICO PARA UMA AGENDA DE CRESCIMENTONUTS : OEIRAS;LISBOA1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDA003 - SERV. GERAIS DA A.P. - COOPERAÇÃO ECONÓMICAEXTERNAQC :GOP : POLÍTICA EXTERNANUTS : LISBOA1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. NacionalTOTAL DA MEDIDA004 - SERV. GERAIS DA A.P. - INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DECARÁCTER GERALMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução Anosanteriores9 296 314319 6259 615 9394 122 1811 754 0325 876 21315 492 152000Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 53<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC2 400 00002 400 0000002 400 00055 00055 00055 0001 500 00001 500 0000001 500 000160 000160 000160 0002 000 00002 000 0000002 000 000160 000160 000160 000000000000015 196 314319 62515 515 9394 122 1811 754 0325 876 21321 392 152375 000375 000375 0001466-(316) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosCIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR019 - INVESTIGAÇÃO E ENSINO SUPERIOR004 - SERV. GERAIS DA A.P. - INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DECARÁCTER GERALQC : Formação Avançada;Assistência técnica;Estímulos à produção <strong>do</strong> conhecimento e desenvolvimento tecnológico1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das AP2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFun<strong>do</strong> Social EuropeuOutros015 - EDUCAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃOQC :1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-Financiamento739 916 91128 254 2077 759244 559 469105 241 261461 5008 010 1192 505 043PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 54<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDACGOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTO;UM PLANO TECNOLÓGICO PARA UMA AGENDA DE CRESCIMENTO;VALORIZAR A CULTURANUTS : ESTRANGEIRO;VÁRIAS NUTS III DO NORTE;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE;LISBOA;LOURES;VÁRIAS NUTS I (PAÍS)Total 1. Financ. NacionalTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDA768 178 877350 262 23010 515 162389 670 0008 890 0000398 560 00041 623 22776 450 00047 100118 120 327GOP : UM PLANO TECNOLÓGICO PARA UMA AGENDA DE CRESCIMENTO;MAIS E MELHOR EDUCAÇÃO PARA TODOSNUTS : LISBOA;VÁRIAS NUTS I (PAÍS)Total 1. Financ. Nacional3 125 00003 125 000390 742 72357 857 2350448 599 95843 919 22738 500 000082 419 2279 698 13809 698 138387 887 27657 607 2350445 494 51143 876 96938 500 000082 376 9692 000 00002 000 000947 179 619142 404 47001 089 584 08977 771 032115 500 0000193 271 0320002 855 396 529295 013 1477 7593 150 417 435451 749 924374 191 261508 600826 449 7851 118 441 107 516 680 327 531 019 185 527 871 480 1 282 855 121 3 976 867 22022 833 2572 505 04325 338 300Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(317)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaCIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR019 - INVESTIGAÇÃO E ENSINO SUPERIOR015 - EDUCAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO E REGULAMENTAÇÃOTOTAL DA MEDIDAMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 55<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC018 - EDUCAÇÃO - ESTABELECIMENTOS DE ENSINOSUPERIORQC : Desenvolvimento <strong>do</strong> sistema urbano nacional;Desenvolvimento das Cidades e <strong>do</strong>s Sistemas Urbanos;CIÊNCIA E INOVAÇÃO <strong>2010</strong>;Redes e equipamentos estruturantes na Região Autónoma <strong>do</strong>s Açores;Infraestruturas eequipamentos;Infra-estruturas <strong>do</strong> ensino superiorGOP : MAIS E MELHOR EDUCAÇÃO PARA TODOS;VALORIZAR A CULTURA;MAIS E MELHOR POLÍTICA DE REABILITAÇÃONUTS :1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. Comunitário019 - EDUCAÇÃO - SERVIÇOS AUXILIARES DE ENSINOQC : Desenvolvimento <strong>do</strong> sistema urbano nacional1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-FinanciamentoTotal 1. Financ. Nacional10 515 16230 077 9683 504 4436 302 41139 884 82226 067 02526 067 02565 951 84616 672 036799 89917 471 9353 125 00021 635 4753 880 7562 561 03928 077 27031 768 96931 768 96959 846 23953 114 52593 64753 208 1729 698 13837 817 98055 000400 00038 272 98041 548 30941 548 30979 821 28914 363 000170 00014 533 0002 000 000VIANA DO CASTELO;COIMBRA;CALDAS DA RAINHA;LISBOA;COVILHÃ;SETÚBAL;BRAGA;VÁRIAS NUTS I (PAÍS);SANTARÉM;VILA REAL;CASTELO BRANCO;ÉVORA;ANGRA DO HEROÍSMO;VILA DOCONDE;FARO;LEIRIA;BEJA;FUNCHAL;BRAGANÇA;HORTATOTAL DA MEDIDAGOP : MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTO;MAIS E MELHOR EDUCAÇÃO PARA TODOSNUTS : PENICHE;LISBOA;PORTO;SANTARÉM;BARCELOS17 381 9800017 381 98018 921 25118 921 25136 303 2312 000 00002 000 0000000000000025 338 300106 913 4037 440 1999 263 450123 617 052118 305 554118 305 554241 922 60586 149 5611 063 54687 213 1071466-(318) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 56<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDACCIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR019 - INVESTIGAÇÃO E ENSINO SUPERIOR019 - EDUCAÇÃO - SERVIÇOS AUXILIARES DE ENSINO2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e PO 1 898 081 2 437 250 305 284 0 0 4 640 615Total 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDATOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIO1 898 081 2 437 250 305 284 0 0 4 640 61519 370 016 55 645 422 14 838 284 2 000 000 0 91 853 7221 229 770 283 637 751 988 637 036 896 570 334 711 1 282 855 121 4 357 748 9991 229 770 283 637 751 988 637 036 896 570 334 711 1 282 855 121 4 357 748 999Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(319)


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaCULTURA020 - CULTURA001 - SERV. GERAIS DA A.P. - ADMINISTRAÇÃO GERALQC : Competitividade, inovação e conhecimentoGOP : VALORIZAR A CULTURA;POLÍTICA EXTERNANUTS : VÁRIAS NUTS III DO ALENTEJO;ESTRANGEIRO1. Financ. NacionalReceitas GeraisTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDAMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução AnosanterioresUnidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 57<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC036 - SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS -CULTURAQC : Valorização e qualificação ambiental e territorial;Portugal-Espanha;Qualificação <strong>do</strong> sistema urbano;Sustentabilidade Territorial;Governação e Capacitação Institucional;Competitividade, inovação e conhecimento;Intervençõesintegradas <strong>para</strong> a redução <strong>do</strong>s custos públicos de contexto (uma AP eficiente e de qualidade);Desenvolvimento <strong>do</strong> sistema urbano nacional;Desenvolvimento das Cidades e <strong>do</strong>s Sistemas Urbanos;Valorização económica derecursos específicos;Conectividade e articulação territorial;Consolidação e Qualificação <strong>do</strong>s Espaços Sub-regionais;Desenvolvimento urbano;Outras Iniciativas ComunitáriasGOP : VALORIZAR A CULTURA;MODERNIZAR A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA UM PAÍS EM CRESCIMENTO1. Financ. NacionalReceitas GeraisAuto-Financiamento1 348 0331 348 03312 22312 223197 344 925184 689104 786104 78643 17743 17764 895 214800 1431 030 0001 030 00024 44424 44474 199 22290 000000051 928 3200000012 685 18302 482 8192 482 81979 84479 8441 360 256 147 963 1 054 444 0 0 2 562 663NUTS : CAMINHA;RIBEIRA DE PENA;SANTA MARIA DA FEIRA;TABUAÇO;ÁGUEDA;ANADIA;SEVER DO VOUGA;SINTRA;PENACOVA;ALMEIDA;PENAMACOR;TORRES NOVAS;ALPIARÇA;VÁRIAS NUTS III DE LISBOA EVALE DO TEJO;FIGUEIRÓ DOS VINHOS;MIRANDA DO CORVO;PENELA;MORTÁGUA;LAMEGO;MESÃO FRIO;MURÇA;VALPAÇOS;ÍLHAVO;MEALHADA;OVAR;CADAVAL;LOURES;CONDEIXA-A-NOVA;VÁRIAS NUTS I(PAÍS);CASTELO BRANCO;OURIQUE;LOULÉ;VALONGO;MONDIM DE BASTO;SERNANCELHE;AVEIRO;COVILHÃ;NAZARÉ;VÁRIOS CONCELHOS DA GRANDE LISBOA;VISEU;CASTELO DE VIDE;VÁRIOSCONCELHOS DO ALENTEJO CENTRAL;ALVAIÁZERE;VILA DE REI;VALENÇA;FAFE;VIEIRA DO MINHO;AMARANTE;VALE DE CAMBRA;VÁRIOS CONCELHOS DODOURO;CHAVES;FUNDÃO;ALCOBAÇA;MAFRA;AMADORA;FERREIRA DO ZÊZERE;AZAMBUJA;CHAMUSCA;SINES;GAVIÃO;ÉVORA;PENALVA DO CASTELO;VIANA DO CASTELO;GONDOMAR;MIRANDA DODOURO;VÁRIAS NUTS III DO NORTE;ARRUDA DOS VINHOS;ALCOCHETE;MARINHA GRANDE;PORTO DE MÓS;PORTO MONIZ;GUARDA;SANTARÉM;MONFORTE;CUBA;FERREIRA DOALENTEJO;MÉRTOLA;VÁRIAS NUTS III DO ALENTEJO;CASTRO DAIRE;MONÇAO;PONTE DA BARCA;BRAGA;GUIMARÃES;ESPINHO;LOUSADA;AROUCA;COIMBRA;VÁRIAS NUTS III DOCENTRO;LISBOA;SETÚBAL;VILA NOVA DE PAIVA;MEDA;PORTEL;ALMODÔVAR;CASTRO MARIM;SILVES;VÁRIAS NUTS II DO CONTINENTE;ARGANIL;PORTO;SÃO JOÃO DA PESQUEIRA;VILA NOVA DE FOZCÔA;MOGADOURO;OLIVEIRA DO BAIRRO;VAGOS;MOITA;VILA VELHA DO RÓDÃO;ALVITO;SERPA;VILA DO PORTO;VILA NOVA DE POIARES;BARCELOS;CASTELO DE PAIVA;OLIVEIRA DE AZEMÉIS;MACEDO DECAVALEIROS;VILA FRANCA DE XIRA;PALMELA;SESIMBRA;MONTEMOR-O-VELHO;FORNOS DE ALGODRES;GOLEGÃ;ELVAS;ALANDROAL;VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO;VÁRIOS CONCELHOS DO ALGARVE401 052 8641 074 8321466-(320) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


Fonte: MFAP/DGOMinistério/Programa/MedidaCULTURA020 - CULTURA036 - SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS E RELIGIOSOS -CULTURA1. Financ. NacionalTransf. no âmbito das APTotal 1. Financ. Nacional2. Financ. ComunitárioFeder QCA III e POFeder CooperaçãoOutrosTotal 2. Financ. ComunitárioTOTAL DA MEDIDATOTAL DO PROGRAMATOTAL DO MINISTÉRIOTOTAL GERALTOTAL CONSOLIDADOMAPA XVPrograma de Investimentos e Despesas PIDDAC de Desenvolvimento <strong>2010</strong>da Administração CentralPIDDACExecução Anosanteriores416 500197 946 11421 579 377100 500149 51621 829 393Unidade: EurosPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUALPágina 58<strong>2010</strong>ORÇAMENTO 2011 2012 Anos Seguintes TOTAL PIDDAC065 695 35722 253 626451 73350 00022 755 359249 94974 539 17126 826 9240026 826 924051 928 3208 348 388008 348 388012 685 1832 000 000002 000 000666 449402 794 14581 008 314552 233199 51681 760 063219 775 507 88 450 716 101 366 095 60 276 707 14 685 183 484 554 208221 135 763 88 598 679 102 420 539 60 276 707 14 685 183 487 116 871221 135 763 88 598 679 102 420 539 60 276 707 14 685 183 487 116 8715 728 787 170 2 833 054 430 3 497 702 754 2 954 637 480 4 800 317 434 19 814 499 2685 317 481 768 2 695 779 136 3 302 891 137 2 763 715 863 4 389 584 821 18 469 452 725Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(321)


MAPA XVIDESPESAS CORRESPONDENTES A PROGRAMASANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong> Página 1P-001-ÓRGÃOS DE SOBERANIAP-002-GOVERNAÇÃOP-003-REPRESENTAÇÃO EXTERNAP-004-FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICAP-005-GESTAO DA DIVIDA PUBLICAP-006-DEFESAFonte: MF/DGOPROGRAMASPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROSPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROSNEGÓCIOS ESTRANGEIROSFINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICAFINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICADEFESA NACIONALTotal por ProgramaTotal por ProgramaTotal por ProgramaTotal por ProgramaTotal por ProgramaMINISTÉRIOEXECUTORENCARGOS GERAIS DO ESTADOPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DEMINISTROSNEGÓCIOS ESTRANGEIROSFINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICAFINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICADEFESA NACIONALORÇAMENTOPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUAL<strong>2010</strong> 2011 20123 375 212 2963 375 212 296390 821 115390 821 115454 976 408454 976 40830 488 892 54630 488 892 54695 896 071 00295 896 071 0021 922 910 9762 320 00047 695 45812 127 80647 852 3442 593 38014 054 4916 820 70928 171 179ANOSSEGUINTES7 728 80014 693 58126 071 180TOTAL3 380 125 676460 299 864488 618 50430 590 987 24995 896 071 0021466-(322) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVIDESPESAS CORRESPONDENTES A PROGRAMASANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong> Página 2P-007-LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITARDEFESA NACIONALP-008-LEI DE PROGRAMAÇÃO DASINFRAESTRUTURAS MILITARESDEFESA NACIONALP-009-SEGURANÇA INTERNAADMINISTRAÇÃO INTERNAP-010-LEI DE PROGR. DAS INSTALAÇÕES EEQUIP. DAS FORÇAS DE SEGURANÇAADMINISTRAÇÃO INTERNAP-011-JUSTIÇAJUSTIÇAFonte: MF/DGOPROGRAMASTotal por ProgramaTotal por ProgramaTotal por ProgramaTotal por ProgramaTotal por ProgramaTotal por ProgramaDEFESA NACIONALDEFESA NACIONALMINISTÉRIOEXECUTORADMINISTRAÇÃO INTERNAADMINISTRAÇÃO INTERNAJUSTIÇAORÇAMENTOPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUAL<strong>2010</strong> 2011 20121 922 910 976458 515 000458 515 00072 913 00072 913 0002 025 287 0382 025 287 03885 525 57485 525 5742 275 374 6142 275 374 614134 790 36746 584 074151 166 959414 854 90467 361 20842 227 867118 085 204382 686 473ANOSSEGUINTES144 903 928306 081 995170 678 559TOTAL2 269 966 479458 515 00072 913 0002 420 180 974354 777 7373 243 594 550Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(323)


MAPA XVIDESPESAS CORRESPONDENTES A PROGRAMASANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong> Página 3P-012-ECONOMIA, INOVAÇÃO EDESENVOLVIMENTOP-013-AGRICULTURA E PESCASP-014-OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES ECOMUNICAÇÕESP-015-AMBIENTE E ORDENAMENTO DOTERRITÓRIOP-016-TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIALP-017-SAÚDEFonte: MF/DGOPROGRAMASECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTOTotal por ProgramaAGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL EDAS PESCASOBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE ECOMUNICAÇÕESTotal por ProgramaTotal por ProgramaAMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIOTRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIALTotal por ProgramaTotal por ProgramaMINISTÉRIOEXECUTORECONOMIA, INOVAÇÃO EDESENVOLVIMENTOAGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTORURAL E DAS PESCASOBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE ECOMUNICAÇÕESAMBIENTE E DO ORDENAMENTO DOTERRITÓRIOTRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIALORÇAMENTOPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUAL<strong>2010</strong> 2011 20121 186 787 2801 186 787 2801 626 598 3611 626 598 361502 161 124502 161 124817 417 133817 417 1338 980 407 5728 980 407 5721 009 026 667875 980 944240 459 527200 347 87560 083 888992 266 853869 152 567255 960 631136 850 39458 091 586ANOSSEGUINTES1 007 863 7212 220 404 211195 828 326343 427 1551 430 000TOTAL4 195 944 5215 592 136 0831 194 409 6081 498 042 5579 100 013 0461466-(324) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


MAPA XVIDESPESAS CORRESPONDENTES A PROGRAMASANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong> Página 4SAUDEP-018-EDUCAÇÃOEDUCAÇÃOP-019-INVESTIGAÇÃO E ENSINO SUPERIORP-020-CULTURAFonte: MF/DGOPROGRAMASCIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIORCULTURATotal por ProgramaTotal por ProgramaTotal por ProgramaTotal por ProgramaTotal Geral <strong>do</strong>s ProgramasTotal Geral <strong>do</strong>s Programas consolida<strong>do</strong>SAUDEEDUCAÇÃOMINISTÉRIOEXECUTORCIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIORCULTURAORÇAMENTOPROGRAMAÇÃO FINANCEIRA PLURIANUAL<strong>2010</strong> 2011 201222 227 663 90122 227 663 9017 486 232 9117 486 232 9114 038 218 6664 038 218 666267 564 121267 564 12190 994 863344 871 979637 036 896102 420 53910 847 769259 768 087570 334 71160 276 707ANOSSEGUINTES7 300 00059 9061 282 855 12114 685 183TOTAL22 336 806 5338 090 932 8836 528 445 394444 946 550184 579 550 638 4 418 615 090 3 875 549 816 5 744 011 666 198 617 727 210163 535 952 7763 914 856 365 3 433 705 032 5 089 146 752 175 973 660 924Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(325)


ANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>01 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADOSERVIÇOS INTEGRADOSCONSELHO ECONÓMICO E SOCIALTOTAL POR REGIME ...............................................................SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOSENTIDADE REGULADORA PARA A COMUNICAÇAO SOCIAL - ORÇAMENTO PRIVATIVOCOFRE PRIVATIVO DO TRIBUNAL DE CONTAS - SEDE - ORÇAMENTO PRIVATIVOTOTAL POR REGIME ...............................................................TOTAL POR MINISTÉRIO .............................................................02 - PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROSSERVIÇOS INTEGRADOSCOMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GENEROINSTITUTO PORTUGUÊS DA JUVENTUDE, I.P.TOTAL POR REGIME ...............................................................SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOSAGENCIA PARA A MODERNIZAÇAO ADMINISTRATIVA, I.P. - ORÇ. PRIVATIVOINSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL- IP - ORÇ. PRIVATIVOTOTAL POR REGIME ...............................................................TOTAL POR MINISTÉRIO .............................................................03 - NEGÓCIOS ESTRANGEIROSSERVIÇOS INTEGRADOSSECRETARIA GERAL DO MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROSINSTITUTO PORTUGUÊS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO, IPTOTAL POR REGIME ...............................................................TOTAL POR MINISTÉRIO .............................................................04 - FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PUBLICAFonte: MF/DGOMINISTÉRIOS / SERVIÇOSMAPA XVIIRESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO(EM EURO)DESPESA TOTALCONTRATADA8 8508 850194 689567 760762 449771 299369 7701 151 5671 521 337401 06143 281444 3421 965 67950 136 90611 065 87161 202 77761 202 777ExecuçãoESCALONAMENTO PLURIANUALPrevista até31/12/2009 <strong>2010</strong> 2011 2012 Seguintes8 8508 850180 280567 760748 040756 890124 171412 540536 711401 06143 281444 342981 05339 667 9438 140 75347 808 69647 808 69613 38113 38113 381196 785302 529499 314499 3141 449 8992 095 1393 545 0383 545 0381 0281 0281 02846 319302 400348 719348 7191 459 929829 9792 289 9082 289 9082 4952 4004 8954 8951 470 1601 470 1601 470 160Página 1/8131 698131 698131 6986 088 9756 088 9756 088 9751466-(326) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


ANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>SERVIÇOS INTEGRADOSINSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇASINSTITUTO DE INFORMATICATOTAL POR REGIME ...............................................................SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOSCOMISSAO DO MERCADO DE VALORES MOBILIARIOSINSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGALTOTAL POR REGIME ...............................................................TOTAL POR MINISTÉRIO .............................................................05 - DEFESA NACIONALSERVIÇOS INTEGRADOSGABINETE DE MEMBROS DO GOVERNOMARINHAFORÇA AEREATOTAL POR REGIME ...............................................................TOTAL POR MINISTÉRIO .............................................................06 - ADMINISTRAÇÃO INTERNASERVIÇOS INTEGRADOSDIRECÇAO-GERAL DE INFRA-ESTRUTURAS E DE EQUIPAMENTOSGOVERNO CIVIL DO DISTRITO DE COIMBRAGOVERNO CIVIL DO DISTRITO DE FAROGOVERNO CIVIL DO DISTRITO DA GUARDAGOVERNO CIVIL DO DISTRITO DE VILA REALGOVERNO CIVIL DO DISTRITO DE VISEUTOTAL POR REGIME ...............................................................SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOSAUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇAO CIVILFonte: MF/DGOMINISTÉRIOS / SERVIÇOSMAPA XVIIRESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO(EM EURO)DESPESA TOTALCONTRATADA395 1928 042 0398 437 231678 70023 365 00024 043 70032 480 93159 656 358352 949 605290 132 221702 738 184702 738 18411 553 34316 16833 32232 83233 86536 03011 705 56034 820 000ExecuçãoESCALONAMENTO PLURIANUALPrevista até31/12/2009 <strong>2010</strong> 2011 2012 Seguintes266 8887 332 4627 599 350491 6002 354 8922 846 49210 445 84228 343 737105 922 933200 711 389334 978 059334 978 05911 553 34316 16818 18832 83228 65430 39511 679 58027 856 00012 652691 577704 229187 1001 614 1761 801 2762 505 5053 949 58881 810 90942 105 460127 865 957127 865 95715 1345 2115 63525 9806 964 00012 47118 00030 4711 598 5521 598 5521 629 0233 070 97939 215 76322 635 60064 922 34264 922 34212 47112 4711 605 7251 605 7251 618 19624 292 05442 000 00022 456 88088 748 93488 748 934Página 2/890 71090 71016 191 65516 191 65516 282 36584 000 0002 222 89286 222 89286 222 892Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(327)


ANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>TOTAL POR REGIME ...............................................................TOTAL POR MINISTÉRIO .............................................................07 - JUSTIÇASERVIÇOS INTEGRADOSDIRECCAO-GERAL DA POLITICA DE JUSTICAPROCURADORIA-GERAL DA RÉPUBLICAINSTITUTO DOS REGISTOS E DO NOTARIADO, I.P.POLICIA JUDICIÁRIATOTAL POR REGIME ...............................................................SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOSINSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA E DE INFRA-ESTRUTURAS DA JUSTIÇA, I.P.INSTITUTO NACIONAL DE MEDICINA LEGAL,I.P.INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL,I.P.TOTAL POR REGIME ...............................................................TOTAL POR MINISTÉRIO .............................................................08 - ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTOSERVIÇOS INTEGRADOSGABINETE DO MINISTRO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃOGABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO, DA INDÚSTRIA E DO DESENVOLVIMENTOGABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DO COMERCIO SERV DEF CONSUMIDORGABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMOSECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃODIRECÇAO-GERAL DO CONSUMIDORDIRECÇÃO-REGIONAL DE ECONOMIA DE LISBOA E VALE DO TEJODIRECÇÃO-REGIONAL DE ECONOMIA DO ALENTEJODIRECÇÃO-REGIONAL DE ECONOMIA DO ALGARVEDIRECÇAO-GERAL DAS ACTIVIDADES ECONOMICASTOTAL POR REGIME ...............................................................Fonte: MF/DGOMINISTÉRIOS / SERVIÇOSMAPA XVIIRESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO(EM EURO)DESPESA TOTALCONTRATADA34 820 00046 525 560333 48068 95945 415 182383 20846 200 82916 796 433166 368534 28417 497 08563 697 91434 00020 97182 39943 95910 80017 93818 90065 3763 59443 888341 825ExecuçãoESCALONAMENTO PLURIANUALPrevista até31/12/2009 <strong>2010</strong> 2011 2012 Seguintes27 856 00039 535 580333 48055 75743 753 847234 85144 377 93515 589 671100 078404 39016 094 13960 472 07414 1675 24324 2881 2212 7004 98311 0258 3352 697174 6606 964 0006 989 98013 2021 518 227112 7801 644 2091 206 76255 45677 2151 339 4332 983 642 229 056 13 14217 0006 99027 46614 6533 6005 9796 30021 79289714 629119 306143 10822 435165 54310 83452 67963 5132 8336 99027 46614 6533 6005 9791 57521 79214 62999 51713 14213 1421 7483 17913 43290099713 45714 62948 342Página 3/81466-(328) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


ANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOSFonte: MF/DGOMINISTÉRIOS / SERVIÇOSINSTITUTO DE TURISMO DE PORTUGAL -IPENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS-IPTOTAL POR REGIME ...............................................................TOTAL POR MINISTÉRIO .............................................................09 - AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCASSERVIÇOS INTEGRADOSDIRECÇAO GERAL DA AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURALDIRECÇÃO GERAL DAS PESCAS E AQUICULTURADIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO ALGARVETOTAL POR REGIME ...............................................................SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOSINSTITUTO DE FINANCIAMENTO DA AGRICULTURA E PESCAS,I.P.INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO, I.P.TOTAL POR REGIME ...............................................................TOTAL POR MINISTÉRIO .............................................................10 - OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTE E COMUNICAÇÕESSERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOSINSTITUTO PORTUARIO E DOS TRANSPORTES MARITIMOSINSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRESTOTAL POR REGIME ...............................................................TOTAL POR MINISTÉRIO .............................................................11 - AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIOSERVIÇOS INTEGRADOSGABINETE DO MINISTRO (MAOT)GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DO AMBIENTESECRETARIA GERAL (MAOT)MAPA XVIIRESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO(EM EURO)DESPESA TOTALCONTRATADA74 114 160337 28174 451 44174 793 26612 770 822302 73233 26413 106 8181 035 958 061155 8081 036 113 8691 049 220 68744 902 5346 341 24951 243 78351 243 78349 82823 44820 635ExecuçãoESCALONAMENTO PLURIANUALPrevista até31/12/2009 <strong>2010</strong> 2011 2012 Seguintes74 114 160171 14574 285 30574 359 9655 511 072267 51433 2645 811 850101 553 48334 624101 588 107107 399 95741 500 3815 362 93546 863 31646 863 31621 68523 44882 44782 447201 7537 259 75032 3047 292 054313 953 40451 936314 005 340321 297 3943 402 153778 3144 180 4674 180 46716 60983 68983 689183 2062 9142 914208 226 90351 936208 278 839208 281 753200 000200 000200 00011 53448 342121 532 36817 312Página 4/8290 691 903121 549 680 290 691 903121 549 680 290 691 903Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(329)


ANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>SECRETARIA GERAL (MAOT)DEPARTAMENTO DE PROSPECTIVA E PLANEAMENTO E RELAÇOES INTERNACIONAISAGENCIA PORTUGUESA DO AMBIENTEINSTITUTO DA ÁGUADIRECÇÃO GERAL DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DESENVOLVIMENTO URBANOINSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUESTOTAL POR REGIME ...............................................................SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOSCOMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO NORTECOMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO CENTROCOMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALGARVEINSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DA BIODIVERSIDADEADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO NORTEADMINISTRAÇAO DA REGIAO HIDROGRAFICA DO ALGARVEENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS DAS ÁGUAS E DOS RESIDUOSINSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇAO URBANATOTAL POR REGIME ...............................................................TOTAL POR MINISTÉRIO .............................................................12 - TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIALSERVIÇOS INTEGRADOSAUTORIDADE PARA AS CONDIÇOES DE TRABALHOTOTAL POR REGIME ...............................................................SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOSINSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU IP-ORC.PRIV.-FUNC.INSTITUTO DO EMPREGO E DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL IP-ORC.PRIV.-FUNC.TOTAL POR REGIME ...............................................................TOTAL POR MINISTÉRIO .............................................................13 - SAUDEFonte: MF/DGOMINISTÉRIOS / SERVIÇOSMAPA XVIIRESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO(EM EURO)DESPESA TOTALCONTRATADA150 9503 640 24924 466 060104 815 653150 150133 316 9731 403 167345 7661 598 515437 7152 201 831886 39497 750350 659 041357 630 179490 947 152164 191164 1913 294 40313 479 57216 773 97516 938 166ExecuçãoESCALONAMENTO PLURIANUALPrevista até31/12/2009 <strong>2010</strong> 2011 2012 Seguintes20 63575 4752 185 34213 927 49675 865 887150 15092 270 118704 075243 707905 307307 7941 253 379207 19787 975193 758 316197 467 750289 737 868164 191164 1912 651 5038 041 29710 692 80010 856 99175 4751 266 4588 346 50612 145 40221 850 450546 18079 726337 111129 921924 600419 4189 77527 604 38230 051 11351 901 563642 9002 669 4743 312 3743 312 374187 4491 511 9259 404 58711 115 495113 49622 333236 85519 584187 30113 443 99114 023 56025 139 0551 556 2691 556 2691 556 2691 000464 2725 501 4155 966 68739 416109 2264 26872 47811 420 97111 646 35917 613 046993 291993 291993 291Página 5/8215 8611 898 3622 114 22310 016104 431 381104 441 397106 555 620219 241219 241219 2411466-(330) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


ANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOSADMINISTRAÇAO CENTRAL DO SISTEMA DE SAUDE, I.P.INFARMED - AUTORIDADE NAC. DO MEDICAMENTO E PROD. DE SAUDE, I.P.INSTITUTO NACIONAL DE EMERGENCIA MEDICA, I.P.ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAUDE DO NORTE, I.P.ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO, I.P.HOSPITAL CURRY CABRALTOTAL POR REGIME ...............................................................TOTAL POR MINISTÉRIO .............................................................14 - EDUCAÇÃOSERVIÇOS INTEGRADOSDIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃODIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRODIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALENTEJOTOTAL POR REGIME ...............................................................SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOSAGÊNCIA NACIONAL PARA A QUALIFICAÇÃO, I.PTOTAL POR REGIME ...............................................................TOTAL POR MINISTÉRIO .............................................................15 - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIORSERVIÇOS INTEGRADOSGABINETE DO MINISTRO DA CIÊNCIA TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIORSECRETARIA-GERALTOTAL POR REGIME ...............................................................SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOSINSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TROPICAL, I.P.UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIORUNIVERSIDADE DE COIMBRAFonte: MF/DGOMINISTÉRIOS / SERVIÇOSMAPA XVIIRESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO(EM EURO)DESPESA TOTALCONTRATADA7 536 705 000763 5955 027 88374 671 063239 423213 6967 617 620 6607 617 620 66082 19526 0715 697 7965 806 062607 615607 6156 413 67741 0379 20350 2403 480 3618 781 58212 640 674ExecuçãoESCALONAMENTO PLURIANUALPrevista até31/12/2009 <strong>2010</strong> 2011 2012 Seguintes599 2243 198 14828 777 545185 55888 06232 848 53732 848 53745 20726 0715 697 7965 769 074244 977244 9776 014 05123 9388 69232 630987 7231 950 92310 848 887180 561 000149 3711 067 57210 050 90923 943100 257191 953 052191 953 05216 43916 439310 196310 196326 63513 67951114 190890 5923 376 7801 291 639218 498 00015 000532 71612 293 11523 94325 377231 388 151231 388 15116 43916 43952 44252 44268 8813 4203 420917 3103 453 879500 148451 282 000229 44711 260 8975 979462 778 323462 778 3234 1104 1104 110634 430Página 6/86 686 364 00012 288 5976 698 652 5976 698 652 59750 306Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(331)


ANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>UC - FACULDADE DE MEDICINAUL - REITORIAUL - FACULDADE DE CIÊNCIASSAS - UNIVERSIDADE DO MINHOINSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJAINSTITUTO POLITÉCNICO DO CAVADO E DO AVEINSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIASAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOASAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGREINSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTOINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTOSAS - INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMARTOTAL POR REGIME ...............................................................TOTAL POR MINISTÉRIO .............................................................16 - CULTURASERVIÇOS INTEGRADOSGABINETE DO MINISTROGABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA CULTURASECRETARIA GERALDIRECÇAO REGIONAL DE CULTURA DE LISBOA E VALE DO TEJODIRECÇÃO-GERAL DAS ARTESDIRECÃO-GERAL DO LIVRO E DAS BIBLIOTECASDIRECÇÃO-GERAL DOS ARQUIVOSTOTAL POR REGIME ...............................................................SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOSINST DE GEST DO PATRIMONIO ARQUITECTÓNICO E ARQ, I.P.FUNDO DE FOMENTO CULTURALINSTITUTO DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL , I.P.TOTAL POR REGIME ...............................................................Fonte: MF/DGOMINISTÉRIOS / SERVIÇOSMAPA XVIIRESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO(EM EURO)DESPESA TOTALCONTRATADA211 077902 1821 082 607125 93239 6141 260 8482 700240 3803 2501 525 348177 236194 78830 668 57930 718 819 18 724 123 6 422 132 4 887 828 634 430 50 30674 16059 33284 66730 24063 076 86441 503 3731 887 572106 716 208164 49513 773 21426 151 52240 089 231ExecuçãoESCALONAMENTO PLURIANUALPrevista até31/12/2009 <strong>2010</strong> 2011 2012 Seguintes164 351880 6451 064 93398 98339 614569 5202 700216 3423 2501 525 348177 236161 03818 691 49366 90053 60047 99784018 706 98431 798 9571 335 35552 010 633139 6275 916 05720 904 48726 960 17146 72621 53717 67426 949691 32824 03820 6796 407 9427 2605 73223 16010 08018 659 8634 998 458552 21724 256 77024 8682 819 1114 696 4917 540 47013 0714 884 40813 51010 08012 694 5993 379 37816 097 5671 138 046521 9921 660 038634 4309 24013 015 418816 50113 841 159950 00028 552978 552Página 7/850 306510 079510 0792 950 0002 950 0001466-(332) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>


ANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong>Fonte: MF/DGOMINISTÉRIOS / SERVIÇOSTOTAL POR MINISTÉRIO .............................................................TOTAL GERAL.......................................................................MAPA XVIIRESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO(EM EURO)DESPESA TOTALCONTRATADAPágina 8/8ExecuçãoESCALONAMENTO PLURIANUALPrevista até31/12/2009 <strong>2010</strong> 2011 2012 Seguintes146 805 439 78 970 804 31 797 240 17 757 605 14 819 711 3 460 07910 394 083 993 1 160 753 806 755 795 427 558 882 824 710 296 260 7 208 355 676Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(333)


1466-(334) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>MAPA XVIIITRANSFERÊNCIAS PARA AS REGIÕES AUTÓNOMASANO ECONÓMICO DE <strong>2010</strong> Página 1IMPORTÂNCIAS EM EUROSDESCRIÇÃOREG.AUTÓNOMA DA MADEIRA REG.AUTÓNOMA DOS AÇORESLEI DAS FINANÇAS REGIONAIS203 859 736 359 474 484OUTRAS1 349 263 10 983 689COM ORIGEM EM :SERVIÇOS INTEGRADOSSERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS1 349 263 10 983 689TOTAL GERAL205 208 999 370 458 173Fonte: MF/DGO


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(335)MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOSPARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO - <strong>2010</strong>(Un: euros)FEF FINALIRSTOTALFSMMUNICÍPIOSCORRENTE CAPITAL TOTAL IRS PIE % IRS IRS a transferir TRANSFERÊNCIAS(1) (2) (3)=(2)+(1) (4) (5) (6) (7) (8)=(3)+(4)+(7)AVEIROÁGUEDA 5 247 850 3 498 567 8 746 417 774 100 1 310 004 5,0% 1 310 004 10 830 521ALBERGARIA-A-VELHA 3 326 735 2 217 824 5 544 559 468 393 563 011 5,0% 563 011 6 575 963ANADIA 4 858 543 3 239 029 8 097 572 411 911 738 422 5,0% 738 422 9 247 905AROUCA 5 513 929 2 969 038 8 482 967 497 623 302 605 3,5% 211 824 9 192 414AVEIRO 2 808 853 1 872 569 4 681 422 1 381 221 4 070 324 4,5% 3 663 292 9 725 935CASTELO DE PAIVA 3 382 324 2 254 882 5 637 206 430 542 154 458 5,0% 154 458 6 222 206ESPINHO 2 542 117 1 694 744 4 236 861 771 394 1 286 141 5,0% 1 286 141 6 294 396ESTARREJA 3 914 164 2 609 442 6 523 606 534 621 672 274 5,0% 672 274 7 730 501ÍLHAVO 2 492 053 1 661 369 4 153 422 707 932 1 360 668 5,0% 1 360 668 6 222 022MEALHADA 3 158 958 2 105 972 5 264 930 332 776 546 280 4,0% 437 024 6 034 730MURTOSA 2 194 039 1 462 692 3 656 731 217 902 197 230 5,0% 197 230 4 071 863OLIVEIRA DE AZEMÉIS 6 601 422 4 400 948 11 002 370 1 296 918 1 673 052 5,0% 1 673 052 13 972 340OLIVEIRA DO BAIRRO 3 924 724 2 616 483 6 541 207 320 726 467 663 5,0% 467 663 7 329 596OVAR 3 943 940 2 629 294 6 573 234 1 144 492 1 575 126 5,0% 1 575 126 9 292 852SANTA MARIA DA FEIRA 8 649 131 5 766 088 14 415 219 2 607 880 2 826 187 5,0% 2 826 187 19 849 286SÃO JOÃO DA MADEIRA 2 071 430 1 380 953 3 452 383 575 176 684 083 5,0% 684 083 4 711 642SEVER DO VOUGA 3 028 598 2 019 065 5 047 663 245 979 237 237 5,0% 237 237 5 530 879VAGOS 3 405 523 2 270 349 5 675 872 361 878 407 403 5,0% 407 403 6 445 153VALE DE CAMBRA 3 914 206 2 609 470 6 523 676 459 027 526 603 5,0% 526 603 7 509 306TOTAL 74 978 539 49 278 778 124 257 317 13 540 491 19 598 771 - 18 991 702 156 789 510BEJAALJUSTREL 3 818 211 2 055 960 5 874 171 155 211 264 369 5,0% 264 369 6 293 751ALMODÔVAR 5 701 895 3 070 251 8 772 146 119 571 163 827 5,0% 163 827 9 055 544ALVITO 2 171 023 1 275 045 3 446 068 20 354 58 243 5,0% 58 243 3 524 665BARRANCOS 2 087 806 1 391 870 3 479 676 29 404 23 041 5,0% 23 041 3 532 121BEJA 5 877 933 3 918 622 9 796 555 588 161 1 498 830 5,0% 1 498 830 11 883 546CASTRO VERDE 3 536 197 2 357 464 5 893 661 128 916 236 556 5,0% 236 556 6 259 133CUBA 2 166 912 1 166 798 3 333 710 81 623 97 723 5,0% 97 723 3 513 056FERREIRA DO ALENTEJO 4 427 117 2 383 832 6 810 949 125 083 177 024 5,0% 177 024 7 113 056MÉRTOLA 6 832 401 4 554 934 11 387 335 107 598 100 888 5,0% 100 888 11 595 821MOURA 6 436 346 3 465 724 9 902 070 320 240 253 357 5,0% 253 357 10 475 667ODEMIRA 9 719 818 5 233 748 14 953 566 349 554 457 161 2,5% 228 581 15 531 701OURIQUE 4 030 930 2 687 286 6 718 216 81 786 87 778 5,0% 87 778 6 887 780SERPA 6 433 969 4 289 313 10 723 282 306 515 258 417 5,0% 258 417 11 288 214VIDIGUEIRA 2 587 573 1 725 049 4 312 622 102 533 106 499 5,0% 106 499 4 521 654TOTAL 65 828 131 39 575 896 105 404 027 2 516 549 3 783 713 - 3 555 133 111 475 709BRAGAAMARES 3 259 691 2 173 128 5 432 819 421 965 278 061 5,0% 278 061 6 132 845BARCELOS 13 391 350 8 927 566 22 318 916 2 429 040 1 925 868 5,0% 1 925 868 26 673 824BRAGA 8 045 198 5 363 466 13 408 664 3 433 791 7 017 677 5,0% 7 017 677 23 860 132CABECEIRAS DE BASTO 4 159 339 2 772 893 6 932 232 419 211 189 903 5,0% 189 903 7 541 346CELORICO DE BASTO 5 019 366 2 702 736 7 722 102 434 349 171 333 5,0% 171 333 8 327 784ESPOSENDE 3 234 513 2 156 342 5 390 855 790 903 964 241 5,0% 964 241 7 145 999FAFE 7 382 375 4 921 583 12 303 958 1 063 778 776 720 3,0% 466 032 13 833 768GUIMARÃES 12 301 605 8 201 070 20 502 675 3 271 312 3 160 060 5,0% 3 160 060 26 934 047PÓVOA DE LANHOSO 4 281 581 2 854 387 7 135 968 546 324 244 850 5,0% 244 850 7 927 142TERRAS DE BOURO 3 610 055 2 406 703 6 016 758 149 418 69 705 2,0% 27 882 6 194 058VIEIRA DO MINHO 4 057 157 2 704 772 6 761 929 296 125 162 390 5,0% 162 390 7 220 444VILA NOVA DE FAMALICÃO 10 007 457 6 671 638 16 679 095 2 224 975 2 649 386 5,0% 2 649 386 21 553 456VILA VERDE 7 313 914 4 875 942 12 189 856 1 115 948 576 089 5,0% 576 089 13 881 893VIZELA 2 750 893 1 833 929 4 584 822 496 477 289 679 5,0% 289 679 5 370 978TOTAL 88 814 494 58 566 155 147 380 649 17 093 616 18 475 962 - 18 123 451 182 597 716BRAGANÇAALFÂNDEGA DA FÉ 3 564 295 2 376 196 5 940 491 85 093 76 733 0,0% 0 6 025 584BRAGANÇA 8 251 270 5 500 847 13 752 117 534 761 1 296 804 5,0% 1 296 804 15 583 682CARRAZEDA DE ANSIÃES 3 868 681 2 579 121 6 447 802 102 434 90 511 5,0% 90 511 6 640 747FREIXO DE ESPADA À CINTA 3 113 329 2 075 553 5 188 882 55 951 51 274 5,0% 51 274 5 296 107MACEDO DE CAVALEIROS 6 281 687 4 187 792 10 469 479 240 288 297 544 5,0% 297 544 11 007 311MIRANDA DO DOURO 4 306 306 2 870 871 7 177 177 118 095 155 083 5,0% 155 083 7 450 355MIRANDELA 6 358 462 4 238 974 10 597 436 451 411 552 213 5,0% 552 213 11 601 060MOGADOURO 5 733 907 3 822 604 9 556 511 138 101 188 596 5,0% 188 596 9 883 208TORRE DE MONCORVO 4 660 280 3 106 854 7 767 134 135 389 145 730 5,0% 145 730 8 048 253VILA FLOR 3 635 244 2 423 496 6 058 740 120 112 100 776 2,0% 40 310 6 219 162VIMIOSO 3 942 434 2 628 290 6 570 724 64 881 66 515 5,0% 66 515 6 702 120VINHAIS 5 830 880 3 887 253 9 718 133 106 356 97 288 2,5% 48 644 9 873 133TOTAL 59 546 775 39 697 851 99 244 626 2 152 872 3 119 067 - 2 933 224 104 330 722CASTELO BRANCOBELMONTE 2 483 949 1 655 966 4 139 915 129 466 107 700 0,0% 0 4 269 381CASTELO BRANCO 9 078 674 6 052 450 15 131 124 969 561 1 987 044 5,0% 1 987 044 18 087 729COVILHÃ 7 598 447 4 091 472 11 689 919 841 256 1 340 580 5,0% 1 340 580 13 871 755FUNDÃO 6 602 899 4 401 932 11 004 831 443 824 545 126 2,0% 218 050 11 666 705IDANHA-A-NOVA 7 576 775 5 051 184 12 627 959 146 553 149 141 5,0% 149 141 12 923 653OLEIROS 4 085 594 2 723 730 6 809 324 61 727 67 152 0,0% 0 6 871 051PENAMACOR 4 198 804 2 799 203 6 998 007 77 631 66 306 5,0% 66 306 7 141 944PROENÇA-A-NOVA 3 984 370 2 656 246 6 640 616 123 724 141 603 5,0% 141 603 6 905 943SERTÃ 4 924 438 3 282 959 8 207 397 248 951 194 028 5,0% 194 028 8 650 376VILA DE REI 2 479 119 1 652 746 4 131 865 53 491 33 423 2,5% 16 712 4 202 068VILA VELHA DE RÓDÃO 2 907 841 1 938 561 4 846 402 37 397 55 818 5,0% 55 818 4 939 617TOTAL 55 920 910 36 306 449 92 227 359 3 133 581 4 687 921 - 4 169 282 99 530 222


1466-(336) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>FEF FINALIRSTOTALFSMMUNICÍPIOSCORRENTE CAPITAL TOTAL IRS PIE % IRS IRS a transferir TRANSFERÊNCIAS(1) (2) (3)=(2)+(1) (4) (5) (6) (7) (8)=(3)+(4)+(7)COIMBRAARGANIL 3 917 858 2 611 905 6 529 763 231 018 161 685 5,0% 161 685 6 922 466CANTANHEDE 5 272 358 3 514 905 8 787 263 539 113 798 045 5,0% 798 045 10 124 421COIMBRA 4 291 079 2 860 719 7 151 798 1 669 028 10 730 358 5,0% 10 730 358 19 551 184CONDEIXA-A-NOVA 2 322 551 1 548 368 3 870 919 216 509 574 470 5,0% 574 470 4 661 898FIGUEIRA DA FOZ 4 754 552 2 560 144 7 314 696 881 943 2 541 080 5,0% 2 541 080 10 737 719GÓIS 3 202 120 1 724 218 4 926 338 64 047 42 549 5,0% 42 549 5 032 934LOUSÃ 2 565 785 1 710 524 4 276 309 330 580 395 623 5,0% 395 623 5 002 512MIRA 2 547 137 1 698 091 4 245 228 218 911 311 236 5,0% 311 236 4 775 375MIRANDA DO CORVO 2 554 974 1 703 316 4 258 290 250 359 210 548 5,0% 210 548 4 719 197MONTEMOR-O-VELHO 4 492 924 2 995 282 7 488 206 371 477 543 767 5,0% 543 767 8 403 450OLIVEIRA DO HOSPITAL 4 169 779 2 779 852 6 949 631 471 664 323 244 5,0% 323 244 7 744 539PAMPILHOSA DA SERRA 3 783 742 2 522 494 6 306 236 45 697 47 697 5,0% 47 697 6 399 630PENACOVA 3 822 750 2 548 500 6 371 250 239 523 199 394 2,5% 99 697 6 710 470PENELA 2 476 454 1 650 970 4 127 424 101 072 93 027 5,0% 93 027 4 321 523SOURE 4 336 234 2 890 822 7 227 056 240 612 387 877 5,0% 387 877 7 855 545TÁBUA 3 719 420 2 002 765 5 722 185 255 074 159 639 5,0% 159 639 6 136 898VILA NOVA DE POIARES 2 333 036 1 555 358 3 888 394 145 397 112 415 5,0% 112 415 4 146 206TOTAL 60 562 753 38 878 233 99 440 986 6 272 024 17 632 654 - 17 532 957 123 245 967ÉVORAALANDROAL 3 656 202 2 437 468 6 093 670 91 018 67 895 5,0% 67 895 6 252 583ARRAIOLOS 4 318 839 2 325 529 6 644 368 113 995 120 970 5,0% 120 970 6 879 333BORBA 2 280 674 1 520 450 3 801 124 116 880 123 555 4,0% 98 844 4 016 848ESTREMOZ 4 332 448 2 888 298 7 220 746 228 726 346 780 5,0% 346 780 7 796 252ÉVORA 6 989 014 4 659 342 11 648 356 881 849 2 683 209 5,0% 2 683 209 15 213 414MONTEMOR-O-NOVO 6 534 196 4 356 131 10 890 327 262 087 431 836 5,0% 431 836 11 584 250MORA 2 917 062 1 944 708 4 861 770 75 069 106 451 5,0% 106 451 5 043 290MOURÃO 2 257 558 1 505 039 3 762 597 66 725 34 663 5,0% 34 663 3 863 985PORTEL 3 985 319 2 656 880 6 642 199 108 039 64 449 5,0% 64 449 6 814 687REDONDO 3 179 642 1 712 115 4 891 757 122 357 150 579 5,0% 150 579 5 164 693REGUENGOS DE MONSARAZ 3 278 454 2 185 636 5 464 090 223 881 222 881 5,0% 222 881 5 910 852VENDAS NOVAS 2 339 175 1 259 555 3 598 730 172 922 297 646 5,0% 297 646 4 069 298VIANA DO ALENTEJO 2 684 348 1 789 566 4 473 914 110 748 108 064 5,0% 108 064 4 692 726VILA VIÇOSA 2 460 157 1 640 104 4 100 261 149 076 182 588 5,0% 182 588 4 431 925TOTAL 51 213 088 32 880 821 84 093 909 2 723 372 4 941 566 - 4 916 855 91 734 136FAROALBUFEIRA 2 488 088 1 658 726 4 146 814 806 151 1 390 478 0,0% 0 4 952 965ALCOUTIM 3 966 968 2 644 646 6 611 614 33 274 36 948 0,0% 0 6 644 888ALJEZUR 2 905 340 1 936 894 4 842 234 87 897 123 162 5,0% 123 162 5 053 293CASTRO MARIM 2 200 693 1 467 128 3 667 821 97 488 163 890 0,0% 0 3 765 309FARO 1 915 095 1 276 730 3 191 825 1 013 688 3 526 057 5,0% 3 526 057 7 731 570LAGOA 1 864 645 1 243 096 3 107 741 413 516 726 135 5,0% 726 135 4 247 392LAGOS 1 586 378 1 057 585 2 643 963 522 552 1 004 755 3,0% 602 853 3 769 368LOULÉ 4 089 594 2 726 396 6 815 990 1 224 789 2 562 789 3,0% 1 537 673 9 578 452MONCHIQUE 4 157 734 2 771 823 6 929 557 91 139 88 357 5,0% 88 357 7 109 053OLHÃO 3 417 793 2 278 529 5 696 322 763 131 1 081 991 3,0% 649 195 7 108 648PORTIMÃO 1 614 638 1 076 426 2 691 064 955 334 2 014 059 0,0% 0 3 646 398SÃO BRÁS DE ALPORTEL 2 337 248 1 258 518 3 595 766 199 373 322 285 5,0% 322 285 4 117 424SILVES 4 624 705 3 083 137 7 707 842 590 489 838 541 5,0% 838 541 9 136 872TAVIRA 3 781 153 2 520 768 6 301 921 390 315 788 036 5,0% 788 036 7 480 272VILA DO BISPO 2 028 899 1 352 600 3 381 499 87 013 110 318 0,0% 0 3 468 512VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO 1 461 827 974 552 2 436 379 366 293 469 426 5,0% 469 426 3 272 098TOTAL 44 440 798 29 327 554 73 768 352 7 642 442 15 247 227 - 9 671 720 91 082 514GUARDAAGUIAR DA BEIRA 3 320 272 2 213 514 5 533 786 117 697 54 721 5,0% 54 721 5 706 204ALMEIDA 4 725 742 3 150 494 7 876 236 94 857 140 000 5,0% 140 000 8 111 093CELORICO DA BEIRA 3 537 241 2 358 161 5 895 402 136 905 115 459 5,0% 115 459 6 147 766FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO 4 348 735 2 899 157 7 247 892 92 755 91 552 2,0% 36 621 7 377 268FORNOS DE ALGODRES 2 618 031 1 745 354 4 363 385 102 717 71 436 5,0% 71 436 4 537 538GOUVEIA 4 229 275 2 819 516 7 048 791 247 470 243 175 5,0% 243 175 7 539 436GUARDA 7 593 110 5 062 074 12 655 184 730 707 1 513 531 5,0% 1 513 531 14 899 422MANTEIGAS 2 398 077 1 598 718 3 996 795 73 702 63 043 0,0% 0 4 070 497MEDA 3 333 955 2 222 637 5 556 592 82 866 66 657 5,0% 66 657 5 706 115PINHEL 4 773 758 3 182 506 7 956 264 137 446 143 413 5,0% 143 413 8 237 123SABUGAL 6 691 588 4 461 059 11 152 647 141 315 161 114 5,0% 161 114 11 455 076SEIA 6 159 439 4 106 292 10 265 731 353 965 473 073 5,0% 473 073 11 092 769TRANCOSO 4 253 095 2 835 396 7 088 491 185 950 147 520 5,0% 147 520 7 421 961VILA NOVA DE FOZ CÔA 3 762 733 2 508 488 6 271 221 123 486 140 856 5,0% 140 856 6 535 563TOTAL 61 745 051 41 163 366 102 908 417 2 621 838 3 425 550 - 3 307 576 108 837 831LEIRIAALCOBAÇA 6 258 248 4 172 166 10 430 414 921 843 1 207 277 5,0% 1 207 277 12 559 534ALVAIÁZERE 2 866 601 1 911 067 4 777 668 117 150 109 565 5,0% 109 565 5 004 383ANSIÃO 3 135 067 2 090 044 5 225 111 213 116 202 633 5,0% 202 633 5 640 860BATALHA 2 307 736 1 538 490 3 846 226 249 512 331 590 5,0% 331 590 4 427 328BOMBARRAL 2 300 692 1 238 834 3 539 526 257 406 284 901 5,0% 284 901 4 081 833CALDAS DA RAINHA 3 398 140 2 265 427 5 663 567 873 743 1 694 143 3,0% 1 016 486 7 553 796CASTANHEIRA DE PÊRA 1 949 575 1 299 717 3 249 292 57 494 42 495 5,0% 42 495 3 349 281FIGUEIRÓ DOS VINHOS 2 843 683 1 895 788 4 739 471 106 299 93 218 5,0% 93 218 4 938 988LEIRIA 8 459 049 4 554 873 13 013 922 1 917 112 4 410 873 5,0% 4 410 873 19 341 907MARINHA GRANDE 2 825 360 1 883 573 4 708 933 760 599 1 156 555 5,0% 1 156 555 6 626 087NAZARÉ 1 570 085 1 046 723 2 616 808 189 714 347 925 2,0% 139 170 2 945 692ÓBIDOS 1 394 648 929 766 2 324 414 197 097 329 360 1,0% 65 872 2 587 383PEDRÓGÃO GRANDE 2 436 893 1 624 596 4 061 489 63 202 50 771 5,0% 50 771 4 175 462


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(337)FEF FINALIRSTOTALFSMMUNICÍPIOSCORRENTE CAPITAL TOTAL IRS PIE % IRS IRS a transferir TRANSFERÊNCIAS(1) (2) (3)=(2)+(1) (4) (5) (6) (7) (8)=(3)+(4)+(7)PENICHE 2 485 689 1 657 126 4 142 815 511 654 689 002 4,0% 551 202 5 205 671POMBAL 7 644 735 5 096 490 12 741 225 822 129 1 067 452 5,0% 1 067 452 14 630 806PORTO DE MÓS 3 993 662 2 662 441 6 656 103 411 710 481 138 5,0% 481 138 7 548 951TOTAL 55 869 863 35 867 121 91 736 984 7 669 780 12 498 898 - 11 211 198 110 617 962LISBOAALENQUER 3 221 941 2 147 961 5 369 902 737 093 1 202 870 5,0% 1 202 870 7 309 865AMADORA 7 650 181 5 100 120 12 750 301 2 535 087 7 035 276 5,0% 7 035 276 22 320 664ARRUDA DOS VINHOS 1 981 788 1 321 192 3 302 980 114 455 471 657 5,0% 471 657 3 889 092AZAMBUJA 2 874 208 1 916 138 4 790 346 340 087 521 722 5,0% 521 722 5 652 155CADAVAL 2 832 878 1 888 585 4 721 463 232 601 264 409 5,0% 264 409 5 218 473CASCAIS 821 986 547 990 1 369 976 108 299 19 680 399 5,0% 19 680 399 21 158 674LISBOA 962 100 641 399 1 603 499 126 759 67 263 917 5,0% 67 263 917 68 994 175LOURES 6 549 943 4 366 628 10 916 571 3 136 544 8 643 987 5,0% 8 643 987 22 697 102LOURINHÃ 2 548 090 1 698 727 4 246 817 479 224 631 586 3,0% 378 952 5 104 993MAFRA 1 915 877 1 277 252 3 193 129 1 071 813 3 669 365 5,0% 3 669 365 7 934 307ODIVELAS 5 582 397 3 721 598 9 303 995 2 161 965 5 417 599 5,0% 5 417 599 16 883 559OEIRAS 1 178 044 785 363 1 963 407 155 210 18 215 334 4,5% 16 393 801 18 512 418SINTRA 9 938 110 6 625 407 16 563 517 6 290 778 15 809 393 5,0% 15 809 393 38 663 688SOBRAL DE MONTE AGRAÇO 1 805 176 1 203 451 3 008 627 180 742 304 154 5,0% 304 154 3 493 523TORRES VEDRAS 5 374 468 3 582 978 8 957 446 1 269 166 2 514 804 4,0% 2 011 843 12 238 455VILA FRANCA DE XIRA 4 788 929 3 192 620 7 981 549 2 103 318 4 939 562 5,0% 4 939 562 15 024 429TOTAL 60 026 116 40 017 410 100 043 526 21 043 140 156 586 034 - 154 008 906 275 095 572PORTALEGREALTER DO CHÃO 2 655 037 1 770 024 4 425 061 63 353 82 569 5,0% 82 569 4 570 983ARRONCHES 2 545 178 1 696 786 4 241 964 48 751 58 715 5,0% 58 715 4 349 430AVIS 3 786 645 2 038 963 5 825 608 79 816 78 414 5,0% 78 414 5 983 838CAMPO MAIOR 2 656 224 1 770 816 4 427 040 178 189 248 873 4,0% 199 098 4 804 327CASTELO DE VIDE 2 521 981 1 681 320 4 203 301 58 520 95 574 3,0% 57 344 4 319 165CRATO 3 186 897 2 124 598 5 311 495 45 282 57 914 5,0% 57 914 5 414 691ELVAS 4 954 678 3 303 118 8 257 796 402 282 597 958 5,0% 597 958 9 258 036FRONTEIRA 1 986 778 1 324 518 3 311 296 54 612 77 840 2,5% 38 920 3 404 828GAVIÃO 2 614 716 1 743 144 4 357 860 52 545 49 658 0,0% 0 4 410 405MARVÃO 2 426 916 1 306 801 3 733 717 55 365 51 966 5,0% 51 966 3 841 048MONFORTE 2 671 544 1 781 029 4 452 573 60 912 48 157 5,0% 48 157 4 561 642NISA 4 695 058 2 528 108 7 223 166 97 139 142 217 5,0% 142 217 7 462 522PONTE DE SOR 5 066 200 3 377 466 8 443 666 285 530 353 603 5,0% 353 603 9 082 799PORTALEGRE 4 670 049 2 514 641 7 184 690 411 211 949 461 5,0% 949 461 8 545 362SOUSEL 2 697 111 1 452 291 4 149 402 91 309 98 099 4,0% 78 479 4 319 190TOTAL 49 135 012 30 413 623 79 548 635 1 984 816 2 991 018 - 2 794 815 84 328 266PORTOAMARANTE 8 362 299 5 574 866 13 937 165 993 576 917 576 3,0% 550 546 15 481 287BAIÃO 4 696 662 3 131 108 7 827 770 441 765 179 106 5,0% 179 106 8 448 641FELGUEIRAS 5 983 167 3 988 778 9 971 945 1 482 276 669 126 5,0% 669 126 12 123 347GONDOMAR 7 833 777 5 222 518 13 056 295 2 627 854 4 397 157 5,0% 4 397 157 20 081 306LOUSADA 5 274 194 3 516 129 8 790 323 1 180 010 484 295 5,0% 484 295 10 454 628MAIA 3 148 898 2 099 266 5 248 164 2 097 478 6 138 745 5,0% 6 138 745 13 484 387MARCO DE CANAVESES 7 486 115 4 990 743 12 476 858 1 459 363 565 592 5,0% 565 592 14 501 813MATOSINHOS 4 049 679 2 699 786 6 749 465 2 684 066 8 822 523 5,0% 8 822 523 18 256 054PAÇOS DE FERREIRA 4 557 363 3 038 242 7 595 605 1 367 063 602 917 5,0% 602 917 9 565 585PAREDES 7 868 956 5 245 971 13 114 927 1 995 222 1 103 218 5,0% 1 103 218 16 213 367PENAFIEL 8 422 574 5 615 049 14 037 623 1 834 485 991 689 5,0% 991 689 16 863 797PORTO 2 705 434 1 803 623 4 509 057 3 877 443 20 639 979 5,0% 20 639 979 29 026 479PÓVOA DE VARZIM 3 766 023 2 510 682 6 276 705 1 391 056 1 899 041 5,0% 1 899 041 9 566 802SANTO TIRSO 7 368 701 4 912 467 12 281 168 1 271 080 1 442 112 5,0% 1 442 112 14 994 360TROFA 3 549 947 2 366 632 5 916 579 796 238 849 459 2,5% 424 730 7 137 547VALONGO 4 041 900 2 694 600 6 736 500 1 734 167 2 324 982 5,0% 2 324 982 10 795 649VILA DO CONDE 3 991 784 2 661 189 6 652 973 1 565 075 2 355 046 5,0% 2 355 046 10 573 094VILA NOVA DE GAIA 8 543 502 5 695 668 14 239 170 4 983 126 11 079 681 5,0% 11 079 681 30 301 977TOTAL 101 650 975 67 767 317 169 418 292 33 781 343 65 462 244 - 64 670 485 267 870 120SANTARÉMABRANTES 6 716 292 4 477 528 11 193 820 618 770 1 083 274 4,5% 974 947 12 787 537ALCANENA 2 912 081 1 941 387 4 853 468 256 811 262 163 4,0% 209 730 5 320 009ALMEIRIM 3 069 729 2 046 486 5 116 215 396 286 639 147 4,0% 511 318 6 023 819ALPIARÇA 1 952 936 1 301 957 3 254 893 126 102 160 253 5,0% 160 253 3 541 248BENAVENTE 1 987 102 1 324 734 3 311 836 573 735 988 812 5,0% 988 812 4 874 383CARTAXO 2 571 271 1 714 181 4 285 452 423 925 762 047 1,8% 266 716 4 976 093CHAMUSCA 4 466 966 2 977 978 7 444 944 150 497 164 325 5,0% 164 325 7 759 766CONSTÂNCIA 2 051 620 1 367 746 3 419 366 92 147 95 552 4,0% 76 442 3 587 955CORUCHE 6 437 626 4 291 751 10 729 377 309 235 436 753 5,0% 436 753 11 475 365ENTRONCAMENTO 1 478 012 985 342 2 463 354 340 704 861 934 5,0% 861 934 3 665 992FERREIRA DO ZÊZERE 3 031 229 2 020 820 5 052 049 156 835 94 110 5,0% 94 110 5 302 994GOLEGÃ 2 052 695 1 105 297 3 157 992 102 455 134 610 4,0% 107 688 3 368 135MAÇÃO 4 049 506 2 699 671 6 749 177 119 810 118 388 5,0% 118 388 6 987 375OURÉM 6 516 034 4 344 022 10 860 056 747 842 918 217 5,0% 918 217 12 526 115RIO MAIOR 3 840 255 2 067 829 5 908 084 413 613 461 575 5,0% 461 575 6 783 272SALVATERRA DE MAGOS 3 122 244 2 081 496 5 203 740 379 715 512 733 5,0% 512 733 6 096 188SANTARÉM 6 613 863 4 409 242 11 023 105 992 727 2 343 814 5,0% 2 343 814 14 359 646SARDOAL 2 237 953 1 491 969 3 729 922 84 165 86 630 5,0% 86 630 3 900 717TOMAR 5 016 500 3 344 333 8 360 833 763 236 1 184 796 5,0% 1 184 796 10 308 865TORRES NOVAS 4 731 920 3 154 613 7 886 533 583 398 1 045 834 4,0% 836 667 9 306 598VILA NOVA DA BARQUINHA 1 934 792 1 289 862 3 224 654 121 666 198 772 4,5% 178 895 3 525 215TOTAL 76 790 626 50 438 244 127 228 870 7 753 674 12 553 739 - 11 494 743 146 477 287


1466-(338) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>FEF FINALIRSTOTALFSMMUNICÍPIOSCORRENTE CAPITAL TOTAL IRS PIE % IRS IRS a transferir TRANSFERÊNCIAS(1) (2) (3)=(2)+(1) (4) (5) (6) (7) (8)=(3)+(4)+(7)SETÚBALALCÁCER DO SAL 6 041 526 4 027 684 10 069 210 217 296 271 946 5,0% 271 946 10 558 452ALCOCHETE 1 087 585 725 057 1 812 642 284 939 1 053 804 5,0% 1 053 804 3 151 385ALMADA 4 160 185 2 773 456 6 933 641 2 620 775 9 074 966 5,0% 9 074 966 18 629 382BARREIRO 3 965 238 2 643 492 6 608 730 1 358 998 2 887 301 5,0% 2 887 301 10 855 029GRÂNDOLA 4 432 232 2 386 587 6 818 819 237 502 365 851 4,0% 292 681 7 349 002MOITA 5 363 960 3 575 974 8 939 934 1 229 135 1 574 420 5,0% 1 574 420 11 743 489MONTIJO 2 411 625 1 607 750 4 019 375 839 162 1 769 236 5,0% 1 769 236 6 627 773PALMELA 3 147 944 2 098 630 5 246 574 934 013 2 469 170 5,0% 2 469 170 8 649 757SANTIAGO DO CACÉM 7 269 621 3 914 412 11 184 033 458 265 1 196 733 5,0% 1 196 733 12 839 031SEIXAL 4 507 870 3 005 247 7 513 117 2 551 136 5 913 843 5,0% 5 913 843 15 978 096SESIMBRA 1 686 053 1 124 035 2 810 088 868 902 1 975 352 5,0% 1 975 352 5 654 342SETÚBAL 3 465 058 2 310 038 5 775 096 2 040 401 5 476 508 5,0% 5 476 508 13 292 005SINES 2 069 264 1 379 510 3 448 774 279 064 585 217 5,0% 585 217 4 313 055TOTAL 49 608 161 31 571 872 81 180 033 13 919 588 34 614 347 - 34 541 177 129 640 798VIANA DO CASTELOARCOS DE VALDEVEZ 6 765 396 4 510 264 11 275 660 352 783 307 136 3,0% 184 282 11 812 725CAMINHA 3 751 504 2 501 002 6 252 506 229 470 491 596 0,0% 0 6 481 976MELGAÇO 4 062 100 2 708 067 6 770 167 123 124 130 861 0,0% 0 6 893 291MONÇÃO 4 848 687 3 232 458 8 081 145 290 401 322 610 5,0% 322 610 8 694 156PAREDES DE COURA 4 134 231 2 756 154 6 890 385 134 394 113 327 3,0% 67 996 7 092 775PONTE DA BARCA 3 687 133 2 458 089 6 145 222 220 053 167 741 3,0% 100 645 6 465 920PONTE DE LIMA 7 379 753 4 919 835 12 299 588 940 192 574 872 0,0% 0 13 239 780VALENÇA 3 450 258 2 300 172 5 750 430 243 586 230 052 5,0% 230 052 6 224 068VIANA DO CASTELO 7 497 515 4 998 343 12 495 858 1 483 977 2 761 294 5,0% 2 761 294 16 741 129VILA NOVA DE CERVEIRA 3 837 186 2 558 124 6 395 310 141 279 171 938 2,5% 85 969 6 622 558TOTAL 49 413 763 32 942 508 82 356 271 4 159 259 5 271 427 - 3 752 848 90 268 378VILA REALALIJÓ 4 286 824 2 857 883 7 144 707 214 875 147 016 5,0% 147 016 7 506 598BOTICAS 3 674 997 2 449 998 6 124 995 82 328 58 172 5,0% 58 172 6 265 495CHAVES 7 898 119 5 265 412 13 163 531 671 786 1 044 455 5,0% 1 044 455 14 879 772MESÃO FRIO 1 963 483 1 308 988 3 272 471 129 159 47 845 5,0% 47 845 3 449 475MONDIM DE BASTO 3 529 448 2 352 966 5 882 414 200 780 83 051 5,0% 83 051 6 166 245MONTALEGRE 6 509 311 4 339 540 10 848 851 184 694 149 067 5,0% 149 067 11 182 612MURÇA 2 904 428 1 936 286 4 840 714 109 758 77 000 5,0% 77 000 5 027 472PESO DA RÉGUA 3 659 101 2 439 401 6 098 502 356 473 358 246 5,0% 358 246 6 813 221RIBEIRA DE PENA 3 494 747 1 881 787 5 376 534 132 896 67 608 5,0% 67 608 5 577 038SABROSA 3 132 536 2 088 357 5 220 893 117 465 68 927 5,0% 68 927 5 407 285SANTA MARTA DE PENAGUIÃO 2 681 720 1 787 813 4 469 533 107 412 87 076 5,0% 87 076 4 664 021VALPAÇOS 6 068 902 4 045 935 10 114 837 288 665 184 675 5,0% 184 675 10 588 177VILA POUCA DE AGUIAR 5 265 495 2 835 267 8 100 762 260 963 185 614 5,0% 185 614 8 547 339VILA REAL 5 634 406 3 756 271 9 390 677 930 604 1 899 006 5,0% 1 899 006 12 220 287TOTAL 60 703 517 39 345 904 100 049 421 3 787 858 4 457 758 - 4 457 758 108 295 037VISEUARMAMAR 3 174 098 1 709 130 4 883 228 135 567 77 122 5,0% 77 122 5 095 917CARREGAL DO SAL 2 431 265 1 620 844 4 052 109 214 416 139 533 5,0% 139 533 4 406 058CASTRO DAIRE 4 940 245 3 293 497 8 233 742 340 943 173 585 5,0% 173 585 8 748 270CINFÃES 4 901 249 3 267 500 8 168 749 468 647 174 087 3,0% 104 452 8 741 848LAMEGO 5 025 989 2 706 301 7 732 290 537 907 692 584 5,0% 692 584 8 962 781MANGUALDE 4 189 680 2 793 120 6 982 800 426 618 407 701 4,0% 326 161 7 735 579MOIMENTA DA BEIRA 3 567 005 2 378 003 5 945 008 250 321 158 212 5,0% 158 212 6 353 541MORTÁGUA 3 386 938 2 257 958 5 644 896 148 000 166 267 2,5% 83 134 5 876 030NELAS 2 946 839 1 964 560 4 911 399 259 929 266 189 3,0% 159 713 5 331 041OLIVEIRA DE FRADES 2 760 781 1 840 521 4 601 302 232 584 159 498 5,0% 159 498 4 993 384PENALVA DO CASTELO 3 284 068 2 189 379 5 473 447 156 591 88 403 2,5% 44 202 5 674 240PENEDONO 2 624 534 1 749 689 4 374 223 63 694 43 788 2,0% 17 515 4 455 432RESENDE 3 745 031 2 496 687 6 241 718 240 521 110 708 2,0% 44 283 6 526 522SANTA COMBA DÃO 2 556 885 1 704 590 4 261 475 220 500 201 838 5,0% 201 838 4 683 813SÃO JOÃO DA PESQUEIRA 3 862 957 2 575 305 6 438 262 172 329 100 761 4,0% 80 609 6 691 200SÃO PEDRO DO SUL 4 879 452 3 252 968 8 132 420 349 925 274 584 5,0% 274 584 8 756 929SÁTÃO 3 451 508 2 301 006 5 752 514 273 744 174 825 5,0% 174 825 6 201 083SERNANCELHE 3 269 836 2 179 890 5 449 726 105 789 54 830 5,0% 54 830 5 610 345TABUAÇO 3 210 781 2 140 521 5 351 302 127 158 61 335 5,0% 61 335 5 539 795TAROUCA 2 981 655 1 987 770 4 969 425 189 607 90 886 5,0% 90 886 5 249 918TONDELA 6 015 740 4 010 493 10 026 233 546 756 542 781 5,0% 542 781 11 115 770VILA NOVA DE PAIVA 2 498 015 1 665 343 4 163 358 134 363 62 491 5,0% 62 491 4 360 212VISEU 7 539 145 5 026 096 12 565 241 1 747 304 3 649 456 5,0% 3 649 456 17 962 001VOUZELA 3 241 960 2 161 307 5 403 267 206 397 154 498 5,0% 154 498 5 764 162TOTAL 90 485 656 59 272 478 149 758 134 7 549 610 8 025 962 - 7 528 127 164 835 871


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(339)FEF FINALIRSTOTALFSMMUNICÍPIOSCORRENTE CAPITAL TOTAL IRS PIE % IRS IRS a transferir TRANSFERÊNCIAS(1) (2) (3)=(2)+(1) (4) (5) (6) (7) (8)=(3)+(4)+(7)AÇORESANGRA DO HEROÍSMO 5 554 462 3 702 975 9 257 437 735 923 1 101 363 5,0% 1 101 363 11 094 723CALHETA (SÃO JORGE) 2 196 778 1 464 519 3 661 297 77 634 52 397 5,0% 52 397 3 791 328CORVO 990 782 660 522 1 651 304 5 448 11 840 5,0% 11 840 1 668 592HORTA 3 267 608 2 178 405 5 446 013 327 984 456 830 5,0% 456 830 6 230 827LAGOA (AÇORES) 2 716 507 1 811 005 4 527 512 396 218 261 971 5,0% 261 971 5 185 701LAJES DAS FLORES 1 756 157 1 170 772 2 926 929 19 284 20 028 5,0% 20 028 2 966 241LAJES DO PICO 2 501 675 1 667 783 4 169 458 97 318 69 946 5,0% 69 946 4 336 722MADALENA 2 633 022 1 755 348 4 388 370 131 730 100 134 5,0% 100 134 4 620 234NORDESTE 2 781 458 1 854 305 4 635 763 134 210 48 957 5,0% 48 957 4 818 930PONTA DELGADA 7 092 740 4 728 494 11 821 234 1 847 262 2 440 237 5,0% 2 440 237 16 108 733POVOAÇÃO 2 677 186 1 784 790 4 461 976 181 240 66 952 5,0% 66 952 4 710 168RIBEIRA GRANDE 5 344 249 3 562 832 8 907 081 968 414 437 295 5,0% 437 295 10 312 790SANTA CRUZ DA GRACIOSA 1 795 832 1 197 222 2 993 054 96 191 68 399 5,0% 68 399 3 157 644SANTA CRUZ DAS FLORES 1 500 698 1 000 465 2 501 163 61 900 59 639 5,0% 59 639 2 622 702SÃO ROQUE DO PICO 1 990 270 1 326 847 3 317 117 75 884 68 841 5,0% 68 841 3 461 842VELAS 2 514 574 1 676 382 4 190 956 107 247 86 284 5,0% 86 284 4 384 487VILA DA PRAIA DA VITÓRIA 3 954 332 2 636 221 6 590 553 556 241 401 450 5,0% 401 450 7 548 244VILA DO PORTO 2 317 461 1 544 974 3 862 435 149 717 248 140 5,0% 248 140 4 260 292VILA FRANCA DO CAMPO 2 677 678 1 785 119 4 462 797 318 820 120 794 5,0% 120 794 4 902 411TOTAL 56 263 469 37 508 980 93 772 449 6 288 665 6 121 497 - 6 121 497 106 182 611MADEIRACALHETA 3 958 162 2 638 775 6 596 937 256 694 182 339 5,0% 182 339 7 035 970CÂMARA DE LOBOS 4 298 940 2 865 960 7 164 900 926 175 285 561 5,0% 285 561 8 376 636FUNCHAL 5 797 030 3 864 686 9 661 716 2 025 191 5 393 698 5,0% 5 393 698 17 080 605MACHICO 3 503 255 2 335 504 5 838 759 543 259 316 563 5,0% 316 563 6 698 581PONTA DO SOL 2 253 356 1 502 237 3 755 593 237 570 103 550 5,0% 103 550 4 096 713PORTO MONIZ 2 403 611 1 602 407 4 006 018 58 718 26 152 5,0% 26 152 4 090 888PORTO SANTO 1 101 213 734 142 1 835 355 106 054 336 937 5,0% 336 937 2 278 346RIBEIRA BRAVA 2 797 446 1 864 964 4 662 410 372 485 169 867 5,0% 169 867 5 204 762SANTA CRUZ 3 067 783 2 045 188 5 112 971 663 358 1 185 634 5,0% 1 185 634 6 961 963SANTANA 3 501 038 2 334 025 5 835 063 142 076 81 629 5,0% 81 629 6 058 768SÃO VICENTE 2 717 726 1 811 817 4 529 543 124 423 66 895 5,0% 66 895 4 720 861TOTAL 35 399 560 23 599 705 58 999 265 5 456 003 8 148 825 - 8 148 825 72 604 093TOTAL GERAL 1.248.397.257 814.420.265 2.062.817.522 171.090.521 407.644.180 - 391.932.279 2.625.840.322TOTAL CONTINENTE 1.156.734.228 753.311.580 1.910.045.808 159.345.853 393.373.858 - 377.661.957 2.447.053.618


1466-(340) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>MAPA XXTRANSFERÊNCIAS PARA AS FREGUESIASPARTICIPAÇÃO DAS FREGUESIAS NOS IMPOSTOS DO ESTADO - <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFAgadão 46 371Aguada de Baixo 33 319Aguada de Cima 66 745Águeda 129 595Barrô 38 938Belazaima <strong>do</strong> Chão 32 907Borralha 43 580Castanheira <strong>do</strong> Vouga 44 185Espinhel 52 286Fermentelos 53 814Lamas <strong>do</strong> Vouga 26 655Macieira de Alcoba 19 646Macinhata <strong>do</strong> Vouga 63 937Óis da Ribeira 26 655Préstimo 46 099Recardães 52 257Segadães 27 739Travassô 37 503Trofa 47 150Valongo <strong>do</strong> Vouga 84 989ÁGUEDA (Total município) 974 370Albergaria-a-Velha 96 969Alquerubim 48 583Angeja 48 404Branca 84 876Frossos 28 923Ribeira de Fráguas 53 300São João de Loure 43 469Valmaior 47 197ALBERGARIA-A-VELHA (Total município) 451 721Aguim 31 148Amoreira da Gândara 34 453Ancas 26 655Arcos 62 203Avelãs de Caminho 31 259Avelãs de Cima 63 144Mogofores 26 655Moita 59 174Óis <strong>do</strong> Bairro 26 655Paredes <strong>do</strong> Bairro 29 727Sangalhos 61 628São Lourenço <strong>do</strong> Bairro 47 768Tamengos 36 428Vila Nova de Monsarros 49 242Vilarinho <strong>do</strong> Bairro 56 211ANADIA (Total município) 642 350Albergaria da Serra 23 900Alvarenga 50 582Arouca 51 401Burgo 40 679Cabreiros 27 659Canelas 36 599Chave 35 987(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFCovelo de Paivó 32 041Escariz 44 901Espiunca 27 762Ferme<strong>do</strong> 37 377Janarde 26 489Mansores 35 065Moldes 47 243Rossas 40 866Santa Eulália 51 548São Miguel <strong>do</strong> Mato 38 833Tropeço 34 693Urrô 33 321Várzea 26 655AROUCA (Total município) 743 601Aradas 89 580Cacia 95 910Eirol 26 328Eixo 66 042Esgueira 125 726Glória 97 351Nariz 35 070Nossa Senhora de Fátima 40 174Oliveirinha 62 316Requeixo 34 627Santa Joana 80 612São Bernar<strong>do</strong> 48 632São Jacinto 36 011Vera Cruz 111 695AVEIRO (Total município) 950 074Bairros 38 637Fornos 33 879Paraíso 48 981Pe<strong>do</strong>ri<strong>do</strong> 38 243Raiva 46 703Real 62 704Santa Maria de Sar<strong>do</strong>ura 46 755São Martinho de Sar<strong>do</strong>ura 37 615Sobra<strong>do</strong> 41 315CASTELO DE PAIVA (Total município) 394 832Anta 113 166Espinho 107 353Guetim 34 348Paramos 74 182Silvalde 93 380ESPINHO (Total município) 422 429Avanca 87 468Beduí<strong>do</strong> 96 633Canelas 37 116Fermelã 42 859Pardilhó 63 910Salreu 68 801Veiros 46 088ESTARREJA (Total município) 442 875


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(341)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFGafanha <strong>do</strong> Carmo 36 015Gafanha da Encarnação 69 405Gafanha da Nazaré 138 723Ílhavo (São Salva<strong>do</strong>r) 189 018ÍLHAVO (Total município) 433 161Antes 27 606Barcouço 51 843Casal Comba 60 656Luso 56 506Mealhada 55 587Pampilhosa 59 368Vacariça 49 625Ventosa <strong>do</strong> Bairro 31 098MEALHADA (Total município) 392 289Bunheiro 68 710Monte 27 971Murtosa 61 422Torreira 72 922MURTOSA (Total município) 231 025Carregosa 53 029Cesar 47 757Fajões 49 203Loureiro 65 736Macieira de Sarnes 39 308Macinhata da Seixa 31 330Madail 26 655Nogueira <strong>do</strong> Cravo 44 838Oliveira de Azeméis 113 017Ossela 48 595Palmaz 50 530Pindelo 45 617Pinheiro da Bemposta 53 593Santiago de Riba-Ul 58 826São Martinho da Gândara 41 197São Roque 72 680Travanca 36 429Ul 47 987Vila de Cucujães 123 240OLIVEIRA DE AZEMÉIS (Total município) 1 049 567Bustos 56 920Mamarrosa 40 365Oiã 131 635Oliveira <strong>do</strong> Bairro 111 389Palhaça 56 425Troviscal 58 661OLIVEIRA DO BAIRRO (Total município) 455 395Arada 54 597Cortegaça 60 566Esmoriz 120 191Maceda 57 684Ovar 199 692São João 85 582São Vicente de Pereira Jusã 44 249(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFVálega 90 254OVAR (Total município) 712 815Argoncilhe 97 914Arrifana 79 191Caldas de São Jorge 43 674Cane<strong>do</strong> 112 913Escapães 49 833Espargo 33 853Feira 110 610Fiães 98 532Fornos 46 698Gião 30 020Guisande 32 640Lobão 74 468Loure<strong>do</strong> 38 470Lourosa 100 377Milheirós de Poiares 54 659Mosteiró 38 200Mozelos 74 820Nogueira da Rege<strong>do</strong>ura 65 167Paços de Brandão 62 037Pigeiros 31 815Rio Meão 64 814Romariz 54 569Sanfins 37 791Sangue<strong>do</strong> 54 980Santa Maria de Lamas 63 752São João de Ver 103 914São Paio de Oleiros 58 416Souto 68 447Travanca 39 444Vale 42 794Vila Maior 32 479SANTA MARIA DA FEIRA (Total município) 1 897 291São João da Madeira 290 598SÃO JOÃO DA MADEIRA (Total município) 290 598Cedrim 30 524Couto de Esteves 40 987Dornelas 26 655Paradela 28 169Pessegueiro <strong>do</strong> Vouga 46 949Rocas <strong>do</strong> Vouga 44 591Sever <strong>do</strong> Vouga 47 514Silva Escura 42 312Talhadas 52 732SEVER DO VOUGA (Total município) 360 433Calvão 43 992Covão <strong>do</strong> Lobo 29 900Fonte de Angeão 33 764Gafanha da Boa Hora 59 785Ouca 41 573Ponte de Vagos 35 780Sosa 52 645


1466-(342) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFSanta Catarina 29 637Santo André de Vagos 43 415Santo António de Vagos 39 302Vagos 66 413VAGOS (Total município) 476 206Arões 80 336Cepelos 47 430Codal 26 816Junqueira 43 531Macieira de Cambra 74 525Roge 47 924São Pedro de Castelões 96 107Vila Chã 59 779Vila Cova de Perrinho 26 655VALE DE CAMBRA (Total município) 503 103AVEIRO (Total distrito) 11 824 135Aljustrel 164 435Ervidel 50 220Messejana 82 651Rio de Moinhos 46 925São João de Negrilhos 69 007ALJUSTREL (Total município) 413 238Aldeia <strong>do</strong>s Fernandes 35 052Almodôvar 163 878Gomes Aires 55 626Rosário 53 928Santa Clara-a-Nova 75 986Santa Cruz 86 678São Barnabé 94 652Senhora da Graça de Padrões 40 783ALMODÔVAR (Total município) 606 583Alvito 100 582Vila Nova da Baronia 93 139ALVITO (Total município) 193 721Barrancos 194 112BARRANCOS (Total município) 194 112Albernoa 71 966Baleizão 84 296Beja (Salva<strong>do</strong>r) 73 461Beja (Santa Maria da Feira) 60 027Beja (Santiago Maior) 106 418Beja (São João Baptista) 79 378Beringel 38 863Cabeça Gorda 65 780Mombeja 40 029Nossa Senhora das Neves 59 023Quintos 78 691Salvada 55 213Santa Clara de Loure<strong>do</strong> 53 069Santa Vitória 70 472São Brissos 32 381São Matias 50 341Trigaches 27 400(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFTrindade 59 072BEJA (Total município) 1 105 880Casével 37 796Castro Verde 211 491Entradas 61 830Santa Bárbara de Padrões 61 444São Marcos da Ataboeira 69 390CASTRO VERDE (Total município) 441 951Cuba 94 466Faro <strong>do</strong> Alentejo 48 031Vila Alva 43 455Vila Ruiva 33 119CUBA (Total município) 219 071Alfundão 52 920Canhestros 55 020Ferreira <strong>do</strong> Alentejo 180 047Figueira <strong>do</strong>s Cavaleiros 107 189Odivelas 73 800Peroguarda 39 694FERREIRA DO ALENTEJO (Total município) 508 670Alcaria Ruiva 127 591Corte <strong>do</strong> Pinto 62 077Espírito Santo 80 456Mértola 210 808Santana de Cambas 103 522São João <strong>do</strong>s Caldeireiros 74 131São Miguel <strong>do</strong> Pinheiro 94 230São Pedro de Solis 52 918São Sebastião <strong>do</strong>s Carros 55 695MÉRTOLA (Total município) 861 428Amareleja 95 888Moura (Santo Agostinho) 119 171Moura (São João Baptista) 106 804Póvoa de São Miguel 107 866Safara 57 551Santo Aleixo da Restauração 102 226Santo Ama<strong>do</strong>r 57 407Sobral da Adiça 92 138MOURA (Total município) 739 051Bicos 50 957Colos 75 039Luzianes-Gare 64 644Odemira (Santa Maria) 71 442Odemira (São Salva<strong>do</strong>r) 72 151Pereiras-Gare 47 499Relíquias 77 809Saboia 94 890Santa Clara-a-Velha 68 453São Luís 109 800São Martinho das Amoreiras 89 756São Teotónio 212 690Vale de Santiago 53 328Vila Nova de Milfontes 87 658


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(343)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFZambujeira <strong>do</strong> Mar 48 062Boavista <strong>do</strong>s Pinheiros 51 292Longueira/Almograve 57 603ODEMIRA (Total município) 1 333 073Conceição 34 781Garvão 49 261Ourique 173 772Panóias 76 924Santa Luzia 39 641Santana da Serra 124 253OURIQUE (Total município) 498 632Aldeia Nova de São Bento 173 319Brinches 72 105Pias 127 986Serpa (Salva<strong>do</strong>r) 207 525Serpa (Santa Maria) 114 837Vale de Vargo 56 892Vila Verde de Ficalho 81 500SERPA (Total município) 834 164Pedrógão 89 391Selmes 94 333Vidigueira 67 018Vila de Frades 40 550VIDIGUEIRA (Total município) 291 292BEJA (Total distrito) 8 240 866Amares 27 739Barreiros 26 654Besteiros 26 654Bico 26 654Bouro (Santa Maria) 28 053Bouro (Santa Marta) 28 870Caires 27 208Caldelas 27 346Carraze<strong>do</strong> 26 654Dornelas 26 654Ferreiros 40 233Figueire<strong>do</strong> 27 067Fiscal 26 654Goães 26 654Lago 36 552Paranhos 17 690Paredes Secas 16 660Portela 18 210Prozelo 26 654Rendufe 27 945Sequeiros 26 654Seramil 26 654Torre 26 654Vilela 26 654AMARES (Total município) 643 421Abade de Neiva 38 352Aborim 27 712Adães 26 654(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFAguiar 26 654Airó 26 654Aldreu 26 654Alheira 30 451Alvelos 39 447Alvito (São Martinho) 26 654Alvito (São Pedro) 26 654Arcozelo 106 301Areias 27 228Areias de Vilar 31 805Balugães 26 654Barcelinhos 33 411Barcelos 52 786Barqueiros 39 582Bastuço (Santo Estêvão) 26 654Bastuço (São João) 26 654Cambeses 27 843Campo 26 654Carapeços 40 356Carreira 30 743Carvalhal 29 063Carvalhos 26 654Chavão 26 654Chorente 26 654Cossoura<strong>do</strong> 27 955Courel 26 654Couto 26 654Creixomil 26 654Cristelo 38 728Durrães 26 654Encoura<strong>do</strong>s 26 654Faria 26 654Feitos 26 654Fonte Coberta 26 654Fornelos 26 654Fragoso 43 398Galegos (Santa Maria) 39 664Galegos (São Martinho) 31 248Gamil 26 654Gilmonde 32 900Góios 26 654Grimancelos 26 654Gueral 26 654Igreja Nova 26 654Lama 27 739Lijó 39 287Macieira de Rates 40 242Manhente 32 808Mariz 26 654Martim 40 403Midões 26 654Milhazes 26 846Minhotães 26 654


1466-(344) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFMonte de Fralães 26 654Moure 26 654Negreiros 35 102Oliveira 28 340Palme 30 795Panque 26 654Paradela 28 320Pedra Furada 26 654Pereira 29 730Perelhal 35 553Pousa 43 079Quintiães 26 654Remelhe 32 538Rio Covo (Santa Eugénia) 27 739Rio Covo (Santa Eulália) 27 605Roriz 39 788Sequeade 26 654Silva 26 654Silveiros 28 209Tamel (Santa Leocádia) 26 654Tamel (São Pedro Fins) 26 654Tamel (São Veríssimo) 47 713Tregosa 26 654Ucha 30 518Várzea 27 739Viato<strong>do</strong>s 37 156Vila Boa 27 739Vila Cova 40 737Vila Frescaínha (São Martinho) 35 350Vila Frescaínha (São Pedro) 29 561Vila Seca 30 797Vilar de Figos 26 654Vilar <strong>do</strong> Monte 26 654BARCELOS (Total município) 2 789 874Adaúfe 56 245Arcos 26 327Arentim 26 258Aveleda 32 641Braga (Cividade) 27 398Braga (Maximinos) 73 817Braga (São João <strong>do</strong> Souto) 26 327Braga (São José de São Lázaro) 124 460Braga (São Vicente) 77 382Braga (São Vítor) 158 716Braga (Sé) 40 283Cabreiros 33 056Celeirós 39 575Crespos 26 685Cunha 26 327Dume 49 594Escudeiros 27 472Espinho 30 745Esporões 36 514(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFEste (São Mamede) 36 129Este (São Pedro) 35 169Ferreiros 60 376Figueire<strong>do</strong> 27 398Fradelos 26 327Fraião 33 455Frossos 27 398Gondizalves 27 398Gualtar 50 254Guisande 26 327Lamaçães 27 398Lamas 26 327Lomar 50 000Merelim (São Paio) 35 717Merelim (São Pedro) 31 065Mire de Tibães 42 249Morreira 26 327Navarra 26 327Nogueira 58 808Nogueiró 27 398Oliveira (São Pedro) 26 327Padim da Graça 32 785Palmeira 61 514Panoias 27 398Parada de Tibães 26 327Passos (São Julião) 26 326Pedralva 35 821Penso (Santo Estêvão) 26 326Penso (São Vicente) 26 326Pousada 26 326Priscos 29 898Real 35 210Ruilhe 27 397Santa Lucrécia de Algeriz 26 326Semelhe 26 326Sequeira 38 306Sobreposta 30 044Tadim 26 326Tebosa 26 982Tenões 26 102Trandeiras 26 326Vilaça 26 326Vimieiro 27 540BRAGA (Total município) 2 330 254Abadim 30 457Alvite 29 592Arco de Baúlhe 33 941Basto 26 681Bucos 31 517Cabeceiras de Basto 39 281Cavez 47 800Faia 26 652Gondiães 30 413


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(345)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFOuteiro 29 966Painzela 27 738Passos 26 652Pedraça 31 149Refojos de Basto 59 518Rio Douro 52 449Vila Nune 26 652Vilar de Cunhas 28 889CABECEIRAS DE BASTO (Total município) 579 347Agilde 33 482Arnóia 44 830Basto (Santa Tecla) 26 652Basto (São Clemente) 39 410Borba de Montanha 34 209Britelo 43 294Caçarilhe 26 652Cane<strong>do</strong> de Basto 31 129Carvalho 27 196Codeçoso 26 652Corgo 26 652Fervença 36 645Gagos 26 652Gémeos 26 652Infesta 26 652Molares 26 652Moreira <strong>do</strong> Castelo 26 652Ourilhe 26 652Rego 37 247Ribas 32 554Vale de Bouro 27 570Veade 26 652CELORICO DE BASTO (Total município) 680 738Antas 40 753Apúlia 61 673Belinho 39 771Curvos 26 326Esposende 46 723Fão 48 087Fonte Boa 31 349Forjães 43 086Gandra 30 051Gemeses 29 010Mar 29 968Marinhas 74 878Palmeira de Faro 38 997Rio Tinto 26 326Vila Chã 35 081ESPOSENDE (Total município) 602 079Aboim 28 093Agrela 26 350Antime 30 718Ardegão 26 652Armil 26 652(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFArnozela 26 652Arões (Santa Cristina) 27 738Arões (São Romão) 53 270Cepães 32 283Estorãos 35 339Fafe 139 910Fareja 26 652Felgueiras 18 696Fornelos 29 164Freitas 26 652Golães 40 408Gontim 18 242Medelo 27 738Monte 26 652Moreira <strong>do</strong> Rei 45 752Passos 28 068Pedraí<strong>do</strong> 26 652Queimadela 26 858Quinchães 44 045Regadas 36 983Revelhe 26 652Ribeiros 26 652São Gens 41 051Seidões 26 652Serafão 31 613Silvares (São Clemente) 26 652Silvares (São Martinho) 33 551Travassós 37 020Várzea Cova 27 718Vila Cova 26 652Vinhós 26 652FAFE (Total município) 1 207 084Abação (São Tomé) 40 251Airão (Santa Maria) 32 742Airão (São João Baptista) 26 652Aldão 26 652Arosa 26 652Atães 39 095Azurém 90 789Balazar 26 652Barco 31 292Briteiros (Salva<strong>do</strong>r) 30 224Briteiros (Santa Leocádia) 26 859Briteiros (Santo Estêvão) 29 807Brito 61 347Caldelas 52 441Calvos 26 652Can<strong>do</strong>so (Santiago) 27 738Can<strong>do</strong>so (São Martinho) 32 695Castelões 26 652Conde 27 738Costa 47 010Creixomil 82 165


1466-(346) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFDonim 26 652Fermentões 53 275Figueire<strong>do</strong> 26 652Gandarela 27 524Gémeos 26 652Gominhães 26 652Gonça 33 845Gondar 39 180Gon<strong>do</strong>mar 26 652Guardizela 43 783Guimarães (Oliveira <strong>do</strong> Castelo) 39 561Guimarães (São Paio) 31 450Guimarães (São Sebastião) 27 738Infantas 38 220Leitões 26 652Longos 36 887Lordelo 63 350Mascotelos 27 738Mesão Frio 54 310Moreira de Cónegos 74 433Nespereira 47 614Oleiros 26 652Pencelo 28 562Pinheiro 27 738Polvoreira 52 847Ponte 62 740Prazins (Santa Eufémia) 27 738Prazins (Santo Tirso) 26 652Rendufe 26 652Ronfe 59 579Sande (São Clemente) 35 680Sande (São Lourenço) 28 532Sande (São Martinho) 46 137Sande (Vila Nova) 35 546São Torcato 52 973Selho (São Cristóvão) 35 037Selho (São Jorge) 65 859Selho (São Lourenço) 27 739Serzedelo 59 287Serze<strong>do</strong> 31 064Silvares 44 844Souto (Santa Maria) 26 653Souto (São Salva<strong>do</strong>r) 27 047Tabuadelo 34 595Urgezes 65 247Vermil 27 739São Faustino 26 417Corvite 20 172GUIMARÃES (Total município) 2 640 653Águas Santas 26 653Ajude 16 916Brunhais 26 653Calvos 26 653(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFCampos 27 243Covelas 26 653Esperança 26 653Ferreiros 26 653Fonte Arcada 32 324Frades 26 653Friande 26 653Galegos 26 653Garfe 29 664Geraz <strong>do</strong> Minho 26 653Lanhoso 26 653Loure<strong>do</strong> 26 653Monsul 26 653Moure 26 018Oliveira 26 653Póvoa de Lanhoso (Nossa Senhora <strong>do</strong> Amparo) 60 575Rendufinho 27 182Santo Emilião 26 653São João de Rei 26 653Serzedelo 29 081Sobradelo da Goma 32 100Taíde 35 068Travassos 26 653Verim 26 653Vilela 26 653PÓVOA DE LANHOSO (Total município) 822 578Balança 26 653Brufe 17 337Campo <strong>do</strong> Gerês 53 756Carvalheira 26 653Chamoim 26 653Chorense 26 653Cibões 29 395Covide 29 940Gon<strong>do</strong>riz 26 653Moimenta 26 653Monte 21 216Ribeira 26 123Rio Cal<strong>do</strong> 33 238Souto 26 653Val<strong>do</strong>sende 28 931Vilar 18 682Vilar da Veiga 69 493TERRAS DE BOURO (Total município) 514 682Anissó 26 653Anjos 28 827Campos 26 653Caniçada 26 653Cantelães 31 186Cova 26 653Eira Vedra 26 653Guilhofrei 33 299Loure<strong>do</strong> 26 653


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(347)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFMosteiro 30 830Parada <strong>do</strong> Bouro 26 653Pinheiro 26 653Rossas 54 587Ruivães 44 814Salamonde 26 653Soengas 16 697Soutelo 26 653Tabuaças 29 333Ventosa 26 653Vieira <strong>do</strong> Minho 40 457Vilar Chão 26 653VIEIRA DO MINHO (Total município) 629 866Abade de Vermoim 26 653Antas 67 254Arnoso (Santa Eulália) 27 603Arnoso (Santa Maria) 34 968Avi<strong>do</strong>s 27 739Bairro 54 101Bente 26 653Brufe 37 437Cabeçu<strong>do</strong>s 30 822Calendário 107 999Carreira 29 054Castelões 35 121Cavalões 31 826Cruz 34 270Delães 46 036Esmeriz 35 795Fradelos 64 378Gavião 55 982Gondifelos 40 476Jesufrei 26 653Joane 87 241Lagoa 26 653Landim 48 012Lemenhe 29 287Louro 41 201Lousa<strong>do</strong> 57 337Mogege 33 498Mouquim 31 539Nine 45 970Novais 26 653Oliveira (Santa Maria) 50 673Oliveira (São Mateus) 46 176Outiz 26 653Pe<strong>do</strong>me 37 016Portela 26 653Pousada de Saramagos 28 735Requião 51 829Riba de Ave 44 069Ribeirão 94 498Ruivães 38 443(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFSeide (São Miguel) 26 969Seide (São Paio) 26 653Sezures 26 653Telha<strong>do</strong> 36 446Vale (São Cosme) 47 728Vale (São Martinho) 36 937Vermoim 48 605Vila Nova de Famalicão 61 098Vilarinho das Cambas 37 061VILA NOVA DE FAMALICÃO (Total município) 2 061 106Aboim da Nóbrega 33 913Arcozelo 26 653Atães 26 653Atiães 26 653Azões 26 653Barbu<strong>do</strong> 34 145Barros 26 653Cabanelas 39 786Carreiras (Santiago) 26 653Carreiras (São Miguel) 26 653Cervães 40 544Codeceda 26 653Coucieiro 26 653Covas 26 653Dossãos 26 653Duas Igrejas 37 864Escariz (São Mamede) 26 653Escariz (São Martinho) 26 653Esqueiros 26 653Freiriz 29 750Geme 26 653Goães 26 653Godinhaços 26 653Gomide 26 653Gondiães 26 653Gon<strong>do</strong>mar 16 660Laje 39 445Lanhas 26 653Loureira 26 235Marrancos 26 653Mós 26 653Moure 31 506Nevogilde 26 653Oleiros 27 739Oriz (Santa Marinha) 26 653Oriz (São Miguel) 26 475Parada de Gatim 26 653Passó 26 433Pedregais 26 653Penascais 26 556Pico 26 653Pico de Regala<strong>do</strong>s 26 653Ponte 26 653


1466-(348) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFPortela das Cabras 26 432Pra<strong>do</strong> (São Miguel) 26 653Rio Mau 26 653Sabariz 26 653Sande 26 653Soutelo 37 910Travassós 25 674Turiz 27 739Valbom (São Martinho) 26 145Valbom (São Pedro) 26 394Valdreu 38 700Valões 18 207Vila de Pra<strong>do</strong> 61 355Vila Verde 45 132Vilarinho 26 653VILA VERDE (Total município) 1 676 941São João das Caldas de Vizela 52 847São Miguel das Caldas de Vizela 74 598Infias 28 688Tagilde 30 744São Paio de Vizela 27 739Santo Adrião de Vizela 41 827Santa Eulália 66 547VIZELA (Total município) 322 990BRAGA (Total distrito) 17 501 613Agrobom 23 357Alfândega da Fé 65 865Cerejais 26 910Eucisia 28 431Ferra<strong>do</strong>sa 26 653Gebelim 27 669Gouveia 24 812Parada 22 034Pombal 17 337Sal<strong>do</strong>nha 17 337Sambade 40 114Sendim da Ribeira 20 572Sendim da Serra 18 617Soeima 22 796Vale Pereiro 17 337Vales 17 337Valverde 17 337Vilar Chão 32 484Vilarelhos 26 653Vilares de Vilariça 26 653ALFÂNDEGA DA FÉ (Total município) 520 305Alfaião 22 516Aveleda 45 010Babe 27 399Baçal 27 399Bragança (Santa Maria) 58 034Bragança (Sé) 166 587Calvelhe 19 111(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFCarragosa 27 399Carraze<strong>do</strong> 24 153Castrelos 22 516Castro de Avelãs 27 031Coelhoso 27 399Deilão 31 182Donai 27 265Espinhosela 30 713Failde 17 124França 40 283Gimonde 27 399Gondesende 26 327Gostei 27 399Grijó de Parada 28 974Izeda 39 908Mace<strong>do</strong> <strong>do</strong> Mato 26 327Meixe<strong>do</strong> 22 516Milhão 27 399Mós 22 516Nogueira 26 327Outeiro 32 719Parada 36 008Paradinha Nova 17 124Parâmio 27 399Pinela 27 399Pombares 17 124Quintanilha 27 399Quintela de Lampaças 27 399Rabal 22 516Rebordainhos 22 516Rebordãos 27 721Rio Frio 28 514Rio de Onor 30 865Salsas 27 498Samil 27 399Santa Comba de Rossas 26 327São Julião de Palácios 28 390São Pedro de Sarracenos 26 327Sendas 27 399Serapicos 27 399Sortes 27 399Zoio 27 399BRAGANÇA (Total município) 1 506 453Ame<strong>do</strong> 26 653Beira Grande 25 838Belver 26 653Carrazeda de Ansiães 37 208Castanheiro 28 630Fonte Longa 26 653Lavandeira 24 358Linhares 37 787Marzagão 27 259Mogo de Malta 20 244


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(349)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFParambos 26 653Pereiros 26 653Pinhal <strong>do</strong> Norte 27 558Pombal 28 555Ribalonga 17 627Seixo de Ansiães 32 219Selores 20 331Vilarinho da Castanheira 43 120Zedes 26 653CARRAZEDA DE ANSIÃES (Total município) 530 652Fornos 35 149Freixo de Espada à Cinta 104 742Lagoaça 46 580Ligares 48 858Mazouco 27 492Poiares 46 938FREIXO DE ESPADA À CINTA (Total município) 309 759Ala 38 714Amen<strong>do</strong>eira 27 739Arcas 28 136Bagueixe 21 785Bornes 29 985Burga 17 337Carrapatas 26 653Castelãos 26 653Chacim 27 739Cortiços 29 614Corujas 26 653Edroso 17 337Espadane<strong>do</strong> 22 796Ferreira 27 739Grijó de Vale Benfeito 26 653Lagoa 34 768Lamalonga 27 739Lamas de Podence 26 653Lombo 26 778Mace<strong>do</strong> de Cavaleiros 81 644Morais 51 142Murçós 27 739Olmos 27 739Pere<strong>do</strong> 27 739Podence 26 653Salselas 41 495Santa Combinha 17 337Sesulfe 22 796Soutelo Mourisco 17 337Talhas 44 473Talhinhas 27 739Vale Benfeito 26 653Vale da Porca 27 739Vale de Pra<strong>do</strong>s 26 653Vilar <strong>do</strong> Monte 17 337Vilarinho de Agrochão 26 653(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFVilarinho <strong>do</strong> Monte 17 337Vinhas 33 576MACEDO DE CAVALEIROS (Total município) 1 101 252Atenor 27 531Cicouro 18 546Constantim 25 916Duas Igrejas 50 589Genísio 34 494Ifanes 33 627Malhadas 35 235Miranda <strong>do</strong> Douro 57 959Palaçoulo 36 489Paradela 19 443Picote 29 775Póvoa 30 305São Martinho de Angueira 40 439Sendim 50 892Silva 36 308Vila Chã de Braciosa 44 601Águas Vivas 26 653MIRANDA DO DOURO (Total município) 598 802Abambres 27 739Abreiro 29 786Aguieiras 26 929Alvites 27 739Avantos 17 337Avidagos 27 739Barcel 20 769Bouça 26 653Cabanelas 27 739Caravelas 26 653Carvalhais 42 065Cedães 34 105Cobro 26 653Fradizela 26 653Franco 27 607Frechas 38 002Freixeda 17 337Lamas de Orelhão 29 482Marmelos 27 739Mascarenhas 38 546Mirandela 122 286Múrias 28 985Navalho 17 337Passos 27 739Pereira 26 653Romeu 26 653São Pedro Velho 31 165São Salva<strong>do</strong>r 26 653Sucçães 44 668Torre de Dona Chama 46 033Vale de Asnes 28 931Vale de Gouvinhas 27 739


1466-(350) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFVale de Salgueiro 27 734Vale de Telhas 27 084Valverde 22 796Vila Boa 17 337Vila Verde 17 337MIRANDELA (Total município) 1 134 402Azinhoso 34 332Bemposta 44 892Bruçó 32 324Brunhoso 27 739Brunhozinho 17 877Castanheira 17 337Castelo Branco 50 856Castro Vicente 36 565Meirinhos 45 289Moga<strong>do</strong>uro 73 972Paradela 22 796Penas Roias 39 183Pere<strong>do</strong> da Bemposta 27 645Remondes 27 739Saldanha 27 739Sanhoane 17 337São Martinho <strong>do</strong> Peso 46 677Soutelo 22 796Tó 27 739Travanca 23 549Urrós 36 752Vale da Madre 17 337Vale de Porco 18 212Valverde 25 466Ventozelo 25 404Vila de Ala 33 606Vilar de Rei 17 337Vilarinho <strong>do</strong>s Galegos 27 739MOGADOURO (Total município) 866 236Açoreira 34 360Adeganha 48 196Cabeça Boa 35 208Cardanha 26 656Carviçais 57 653Caste<strong>do</strong> 27 786Felgar 47 056Felgueiras 32 815Horta da Vilariça 27 710Larinho 36 804Lousa 40 336Maçores 26 653Mós 51 121Pere<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Castelhanos 21 909Souto da Velha 19 069Torre de Moncorvo 61 673Urros 50 450TORRE DE MONCORVO (Total município) 645 455(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFAssares 18 207Benlhevai 26 653Can<strong>do</strong>so 26 653Carvalho de Egas 16 900Freixiel 45 324Lodões 17 337Mourão 18 566Nabo 26 653Roios 25 070Samões 26 653Sampaio 21 104Santa Comba de Vilariça 26 653Seixo de Manhoses 26 653Trindade 23 209Vale Frechoso 29 868Valtorno 26 653Vila Flor 62 828Vilarinho das Azenhas 23 954Vilas Boas 39 468VILA FLOR (Total município) 528 406Algoso 39 737Angueira 27 359Argozelo 43 801Avelanoso 33 367Caçarelhos 35 853Campo de Víboras 30 639Carção 36 432Matela 45 146Pinelo 37 111Santulhão 48 927Uva 36 814Vale de Frades 40 787Vilar Seco 29 451Vimioso 53 692VIMIOSO (Total município) 539 116Agrochão 27 729Alvare<strong>do</strong>s 17 337Cande<strong>do</strong> 31 389Celas 39 835Curopos 27 739Edral 28 643Edrosa 24 525Erve<strong>do</strong>sa 37 286Fresulfe 18 376Mofreita 17 337Moimenta 22 796Montouto 25 762Nunes 20 660Ousilhão 17 807Paçó 26 653Penhas Juntas 31 483Pinheiro Novo 27 786Quirás 29 802


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(351)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFRebordelo 34 301Santa Cruz 17 337Santalha 33 663São Jomil 17 337Sobreiro de Baixo 28 285Soeira 17 337Travanca 17 337Tuizelo 40 279Vale das Fontes 29 429Vale de Janeiro 17 426Vila Boa de Ousilhão 20 924Vila Verde 26 653Vilar de Lomba 27 739Vilar de Ossos 27 739Vilar de Peregrinos 22 796Vilar Seco de Lomba 27 739Vinhais 53 006VINHAIS (Total município) 932 272BRAGANÇA (Total distrito) 9 213 110Belmonte 74 988Caria 79 345Colmeal da Torre 28 961Inguias 39 470Maçainhas 33 296BELMONTE (Total município) 256 060Alcains 76 670Almaceda 59 724Benquerenças 53 467Cafede 26 327Castelo Branco 380 023Cebolais de Cima 35 376Escalos de Baixo 48 046Escalos de Cima 33 062Freixial <strong>do</strong> Campo 27 399Juncal <strong>do</strong> Campo 28 820Lar<strong>do</strong>sa 44 787Louriçal <strong>do</strong> Campo 32 296Lousa 39 144Malpica <strong>do</strong> Tejo 132 109Mata 29 476Monforte da Beira 76 384Ninho <strong>do</strong> Açor 26 327Póvoa de Rio de Moinhos 32 441Retaxo 30 965Salgueiro <strong>do</strong> Campo 38 392Santo André das Tojeiras 63 032São Vicente da Beira 76 785Sarzedas 115 390Sobral <strong>do</strong> Campo 33 017Tinalhas 27 635CASTELO BRANCO (Total município) 1 567 094Aldeia <strong>do</strong> Carvalho 42 701Aldeia de São Francisco de Assis 32 990(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFAldeia <strong>do</strong> Souto 26 653Barco 28 769Boi<strong>do</strong>bra 40 432Canhoso 27 739Cantar-Galo 42 517Casegas 47 060Cortes <strong>do</strong> Meio 51 127Coutada 26 653Covilhã (Conceição) 86 823Covilhã (Santa Maria) 41 820Covilhã (São Martinho) 66 112Covilhã (São Pedro) 32 456Dominguizo 27 739Erada 48 748Ferro 50 679Orjais 31 701Ouron<strong>do</strong> 26 653Paul 46 301Peraboa 43 651Peso 27 739São Jorge da Beira 37 954Sarze<strong>do</strong> 22 430Sobral de São Miguel 35 953Teixoso 69 619Tortosen<strong>do</strong> 70 737Unhais da Serra 47 565Vale Formoso 27 739Vales <strong>do</strong> Rio 26 653Verdelhos 43 842COVILHÃ (Total município) 1 279 555Alcaide 28 860Alcaria 39 071Alcongosta 26 653Aldeia de Joanes 27 739Aldeia Nova <strong>do</strong> Cabo 27 195Alpedrinha 36 690Atalaia <strong>do</strong> Campo 27 739Barroca 32 105Bogas de Baixo 33 918Bogas de Cima 36 339Capinha 47 140Castelejo 39 771Castelo Novo 41 236Donas 27 739Enxames 30 176Escarigo 26 653Fatela 26 730Fundão 101 611Janeiro de Cima 26 653Lavacolhos 27 739Mata da Rainha 27 739Orca 52 745Pêro Viseu 32 463


1466-(352) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFPóvoa de Atalaia 27 739Salgueiro 53 429Silvares 38 308Soalheira 32 175Souto da Casa 42 300Telha<strong>do</strong> 27 739Vale de Prazeres 56 989Valverde 35 949FUNDÃO (Total município) 1 139 332Alcafozes 41 236Aldeia de Santa Margarida 26 653Idanha-a-Nova 156 383Idanha-a-Velha 18 920La<strong>do</strong>eiro 61 069Medelim 36 329Monfortinho 51 118Monsanto 92 998Ole<strong>do</strong> 36 131Penha Garcia 86 645Proença-a-Velha 43 126Rosmaninhal 132 080Salvaterra <strong>do</strong> Extremo 51 508São Miguel de Acha 47 028Segura 47 267Toulões 38 153Zebreira 76 948IDANHA-A-NOVA (Total município) 1 043 592Álvaro 37 291Amieira 31 288Cambas 47 620Estreito 60 798Isna 34 338Madeirã 29 542Mosteiro 29 300Oleiros 102 046Orvalho 41 965Sarnadas de São Simão 36 207Sobral 28 302Vilar Barroco 29 802OLEIROS (Total município) 508 499Águas 26 719Aldeia <strong>do</strong> Bispo 27 509Aldeia de João Pires 26 653Aranhas 26 653Bemposta 21 866Benquerença 39 163Meimão 38 090Meimoa 31 467Pedrógão de São Pedro 33 599Penamacor 227 198Salva<strong>do</strong>r 26 653Vale da Senhora da Póvoa 29 130PENAMACOR (Total município) 554 700(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFAlvito da Beira 40 517Montes da Senhora 46 725Peral 39 461Proença-a-Nova 149 147São Pedro <strong>do</strong> Esteval 56 672Sobreira Formosa 87 068PROENÇA-A-NOVA (Total município) 419 590Cabeçu<strong>do</strong> 31 210Carvalhal 26 658Castelo 41 636Cernache <strong>do</strong> Bonjardim 88 087Cumeada 34 363Ermida 33 844Figueire<strong>do</strong> 26 805Marmeleiro 34 743Nesperal 26 653Palhais 31 024Pedrógão Pequeno 47 064Sertã 111 658Troviscal 54 914Várzea <strong>do</strong>s Cavaleiros 45 824SERTÃ (Total município) 634 483Fundada 50 931São João <strong>do</strong> Peso 25 012Vila de Rei 161 804VILA DE REI (Total município) 237 747Fratel 71 449Perais 62 726Sarnadas de Ródão 54 329Vila Velha de Ródão 100 277VILA VELHA DE RÓDÃO (Total município) 288 781CASTELO BRANCO (Total distrito) 7 929 433Anceriz 18 446Arganil 68 021Barril de Alva 26 653Benfeita 32 752Celavisa 26 653Cepos 22 796Cerdeira 26 653Coja 44 809Folques 30 114Moura da Serra 22 796Piódão 38 886Pomares 39 657Pombeiro da Beira 47 609São Martinho da Cortiça 49 083Sarze<strong>do</strong> 28 941Secarias 26 653Teixeira 27 340Vila Cova de Alva 27 459ARGANIL (Total município) 605 321Ançã 48 943Bolho 27 739


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(353)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFCadima 57 222Camarneira 27 739Cantanhede 101 173Cordinhã 32 343Corticeiro de Cima 26 653Covões 54 450Febres 58 239Murtede 42 992Ourentã 39 429Outil 32 784Pocariça 34 079Portunhos 36 683Sanguinheira 51 527São Caetano 35 543Sepins 33 662Tocha 91 441Vilamar 26 653CANTANHEDE (Total município) 859 294Almalaguês 56 489Ameal 38 184Antanhol 44 999Antuzede 42 616Arzila 25 999Assafarge 42 106Botão 44 962Brasfemes 38 471Castelo Viegas 36 898Ceira 62 704Cernache 57 848Coimbra (Almedina) 27 059Coimbra (Santa Cruz) 76 990Coimbra (São Bartolomeu) 25 999Coimbra (Sé Nova) 74 234Eiras 105 985Lamarosa 43 488Ribeira de Frades 39 152Santa Clara 96 034Santo António <strong>do</strong>s Olivais 287 062São João <strong>do</strong> Campo 43 002São Martinho de Árvore 26 737São Martinho <strong>do</strong> Bispo 132 736São Paulo de Frades 74 321São Silvestre 49 428Souselas 51 805Taveiro 41 386Torre de Vilela 27 702Torres <strong>do</strong> Mondego 48 222Trouxemil 50 062Vil de Matos 27 333COIMBRA (Total município) 1 840 013Anobra 36 883Belide 25 982Bem da Fé 17 256(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFCondeixa-a-Nova 48 061Condeixa-a-Velha 56 061Ega 59 554Fura<strong>do</strong>uro 26 653Sebal 41 586Vila Seca 32 738Zambujal 29 826CONDEIXA-A-NOVA (Total município) 374 600Alhadas 64 380Alqueidão 43 242Bom Sucesso 72 920Borda <strong>do</strong> Campo 30 027Brenha 27 399Buarcos 94 200Ferreira-a-Nova 39 016Lavos 68 670Maiorca 54 346Marinha das Ondas 56 750Moinhos da Gândara 35 043Paião 50 586Quiaios 66 232Santana 35 735São Julião da Figueira da Foz 112 879São Pedro 42 559Tavarede 79 336Vila Verde 58 757FIGUEIRA DA FOZ (Total município) 1 032 077Alvares 81 497Cadafaz 38 859Colmeal 38 323Góis 93 863Vila Nova <strong>do</strong> Ceira 42 384GÓIS (Total município) 294 926Casal de Ermio 26 653Foz de Arouce 38 138Lousã 123 897Serpins 56 495Vilarinho 53 158Gândaras 27 739LOUSÃ (Total município) 326 080Carapelhos 26 653Mira 145 269Praia de Mira 78 465Seixo 40 971MIRA (Total município) 291 358Lamas 36 021Miranda <strong>do</strong> Corvo 104 403Rio Vide 31 166Semide 60 340Vila Nova 45 751MIRANDA DO CORVO (Total município) 277 681Abrunheira 29 208Arazede 96 779


1466-(354) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFCarapinheira 52 864Ereira 26 653Gatões 26 653Liceia 36 477Meãs <strong>do</strong> Campo 38 623Montemor-o-Velho 54 583Pereira 42 953Santo Varão 37 546Seixo de Gatões 36 787Tentúgal 55 747Verride 26 653Vila Nova da Barca 26 653MONTEMOR-O-VELHO (Total município) 588 179Aldeia das Dez 32 209Alvoco das Várzeas 26 653Avô 26 653Bobadela 26 653Ervedal 38 953Lagares 38 061Lagos da Beira 28 957Lajeosa 26 653Lourosa 29 523Meruge 26 653Nogueira <strong>do</strong> Cravo 45 881Oliveira <strong>do</strong> Hospital 62 133Penalva de Alva 32 858Santa Ovaia 26 653São Gião 29 043São Paio de Gramaços 27 363São Sebastião da Feira 26 328Seixo da Beira 51 026Travanca de Lagos 39 402Vila Franca da Beira 26 653Vila Pouca da Beira 26 653OLIVEIRA DO HOSPITAL (Total município) 694 961Cabril 38 896Dornelas <strong>do</strong> Zêzere 37 374Fajão 53 634Janeiro de Baixo 50 386Machio 24 551Pampilhosa da Serra 79 567Pessegueiro 35 894Portela <strong>do</strong> Fojo 43 436Unhais-o-Velho 46 637Vidual 21 534PAMPILHOSA DA SERRA (Total município) 431 909Carvalho 43 805Figueira de Lorvão 53 837Friúmes 30 386Lorvão 66 499Oliveira <strong>do</strong> Mondego 28 983Paradela 26 653Penacova 63 314(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFSão Paio de Mondego 26 653São Pedro de Alva 49 608Sazes <strong>do</strong> Lorvão 33 776Travanca <strong>do</strong> Mondego 26 766PENACOVA (Total município) 450 280Cumeeira 44 792Espinhal 45 295Penela (Santa Eufémia) 48 788Penela (São Miguel) 59 099Podentes 32 372Rabaçal 26 653PENELA (Total município) 256 999Alfarelos 38 739Brunhós 26 653Degracias 28 194Figueiró <strong>do</strong> Campo 38 446Gesteira 34 472Granja <strong>do</strong> Ulmeiro 35 380Pombalinho 40 312Samuel 48 156Soure 141 267Tapéus 27 207Vila Nova de Anços 40 889Vinha da Rainha 43 716SOURE (Total município) 543 431Ázere 30 008Can<strong>do</strong>sa 29 810Carapinha 26 653Covas 38 295Covelo 26 653Espariz 28 074Meda de Mouros 26 653Midões 47 526Mouronho 42 464Pinheiro de Coja 26 653Póvoa de Midões 26 884São João da Boa Vista 26 653Sinde 27 407Tábua 54 646Vila Nova de Oliveirinha 26 653TÁBUA (Total município) 485 032Arrifana 60 047Lavegadas 28 961Poiares (Santo André) 88 884São Miguel de Poiares 53 943VILA NOVA DE POIARES (Total município) 231 835COIMBRA (Total distrito) 9 583 976Alandroal (Nossa Senhora da Conceição) 116 174Capelins (Santo António) 65 135Juromenha (Nossa Senhora <strong>do</strong> Loreto) 31 219Santiago Maior 96 406São Brás <strong>do</strong>s Matos (Mina <strong>do</strong> Bugalho) 54 704Terena (São Pedro) 64 898


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(355)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFALANDROAL (Total município) 428 536Arraiolos 124 237Gafanhoeira (São Pedro) 48 501Igrejinha 64 865Sabugueiro 40 821Santa Justa 35 413São Gregório 56 434Vimieiro 146 512ARRAIOLOS (Total município) 516 783Borba (Matriz) 77 389Borba (São Bartolomeu) 26 653Orada 54 923Rio de Moinhos 72 005BORBA (Total município) 230 970Arcos 43 170Estremoz (Santa Maria) 99 189Estremoz (Santo André) 48 385Évora Monte (Santa Maria) 70 732Glória 59 496Santa Vitória <strong>do</strong> Ameixial 50 211Santo Estêvão 29 272São Bento <strong>do</strong> Ameixial 42 615São Bento de Ana Loura 23 101São Bento <strong>do</strong> Cortiço 35 349São Domingos de Ana Loura 27 739São Lourenço de Mamporcão 28 976Veiros 50 065ESTREMOZ (Total município) 608 300Bacelo 87 369Canaviais 39 870Évora (Santo Antão) 29 706Évora (São Mamede) 38 882Horta das Figueiras 100 101Malagueira 129 506Nossa Senhora da Boa Fé 30 135Nossa Senhora da Graça <strong>do</strong> Divor 57 703Nossa Senhora de Guadalupe 49 730Nossa Senhora de Machede 104 817Nossa Senhora da Tourega 106 401São Bento <strong>do</strong> Mato 60 183São Manços 72 944São Miguel de Machede 63 114São Sebastião da Giesteira 41 006São Vicente <strong>do</strong> Pigeiro 57 801Sé e São Pedro 44 818Senhora da Saúde 117 619Torre de Coelheiros 117 621ÉVORA (Total município) 1 349 326Cabrela 100 656Ciborro 53 183Cortiçadas de Lavre 71 826Foros de Vale de Figueira 58 793Lavre 74 282(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFNossa Senhora <strong>do</strong> Bispo 128 437Nossa Senhora da Vila 163 904Santiago <strong>do</strong> Escoural 97 999São Cristóvão 85 600Silveiras 68 243MONTEMOR-O-NOVO (Total município) 902 923Brotas 62 888Cabeção 52 960Mora 106 689Pavia 121 569MORA (Total município) 344 106Granja 68 429Luz 48 600Mourão 111 310MOURÃO (Total município) 228 339Alqueva 59 019Amieira 65 795Monte <strong>do</strong> Trigo 80 629Oriola 41 600Portel 122 087Santana 46 608São Bartolomeu <strong>do</strong> Outeiro 43 287Vera Cruz 42 931PORTEL (Total município) 501 956Montoito 62 365Re<strong>do</strong>n<strong>do</strong> 232 253REDONDO (Total município) 294 618Campinho 53 004Campo 87 674Corval 79 065Monsaraz 68 396Reguengos de Monsaraz 132 904REGUENGOS DE MONSARAZ (Total município) 421 043Landeira 57 514Vendas Novas 199 857VENDAS NOVAS (Total município) 257 371Aguiar 39 630Alcáçovas 174 541Viana <strong>do</strong> Alentejo 89 826VIANA DO ALENTEJO (Total município) 303 997Bencatel 51 896Ciladas 81 141Pardais 30 913Vila Viçosa (Conceição) 76 977Vila Viçosa (São Bartolomeu) 26 235VILA VIÇOSA (Total município) 267 162ÉVORA (Total distrito) 6 655 430Albufeira 163 475Ferreiras 67 252Guia 62 680Olhos de Água 56 544Paderne 104 893ALBUFEIRA (Total município) 454 844


1466-(356) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFAlcoutim 92 244Giões 57 112Martim Longo 104 005Pereiro 67 865Vaqueiros 95 482ALCOUTIM (Total município) 416 708Aljezur 146 918Bordeira 61 316Odeceixe 54 082Rogil 49 249ALJEZUR (Total município) 311 565Altura 42 219Azinhal 56 730Castro Marim 103 672Odeleite 92 920CASTRO MARIM (Total município) 295 541Conceição 58 031Estói 76 352Faro (São Pedro) 124 151Faro (Sé) 272 158Montenegro 71 106Santa Bárbara de Nexe 72 095FARO (Total município) 673 893Carvoeiro 50 744Estômbar 80 876Ferragu<strong>do</strong> 37 393Lagoa 86 264Parchal 45 879Porches 44 096LAGOA (Total município) 345 252Barão de São João 53 008Bensafrim 73 644Lagos (Santa Maria) 69 672Lagos (São Sebastião) 117 888Luz 51 663Odiáxere 55 340LAGOS (Total município) 421 215Almancil 106 531Alte 77 762Ameixial 78 323Benafim 54 075Boliqueime 75 087Loulé (São Clemente) 148 014Loulé (São Sebastião) 96 715Quarteira 146 647Querença 43 597Salir 130 153Tôr 32 558LOULÉ (Total município) 989 462Alferce 75 461Marmelete 108 553Monchique 203 609MONCHIQUE (Total município) 387 623(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFFuseta 41 869Moncarapacho 159 658Olhão 153 485Pechão 56 651Quelfes 136 221OLHÃO (Total município) 547 884Alvor 69 044Mexilhoeira Grande 138 306Portimão 351 626PORTIMÃO (Total município) 558 976São Brás de Alportel 225 681SÃO BRÁS DE ALPORTEL (Total município) 225 681Alcantarilha 48 337Algoz 58 257Armação de Pêra 53 049Pêra 45 417São Bartolomeu de Messines 203 235São Marcos da Serra 106 324Silves 191 744Tunes 41 261SILVES (Total município) 747 624Cabanas de Tavira 29 155Cachopo 118 158Conceição 58 974Luz 64 992Santa Catarina da Fonte <strong>do</strong> Bispo 87 707Santa Luzia 35 562Santo Estêvão 43 320Tavira (Santa Maria) 135 193Tavira (Santiago) 81 014TAVIRA (Total município) 654 075Barão de São Miguel 27 063Budens 59 158Raposeira 33 641Sagres 59 251Vila <strong>do</strong> Bispo 55 749VILA DO BISPO (Total município) 234 862Monte Gor<strong>do</strong> 56 251Vila Nova de Cacela 115 559Vila Real de Santo António 109 537VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO (Total município) 281 347FARO (Total distrito) 7 546 552Aguiar da Beira 48 799Carapito 29 617Cortiçada 27 399Coruche 26 653Dornelas 35 263Eira<strong>do</strong> 26 653Forninhos 26 653Gradiz 26 653Pena Verde 48 674Pinheiro 27 425Sequeiros 26 653


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(357)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFSouto de Aguiar da Beira 27 461Valverde 26 653AGUIAR DA BEIRA (Total município) 404 556Ade 17 337Aldeia Nova 17 337Almeida 54 476Amoreira 17 337Azinhal 17 337Cabreira 17 337Castelo Bom 24 650Castelo Men<strong>do</strong> 22 579Freineda 30 789Freixo 26 690Junça 20 876Leomil 22 796Malhada Sorda 46 072Malpartida 27 739Mesquitela 17 172Mi<strong>do</strong> 17 337Miuzela 27 042Monte Perobolço 17 337Nave de Haver 44 741Naves 17 337Parada 22 796Peva 17 707Porto de Ovelha 17 337São Pedro de Rio Seco 27 739Senouras 17 337Vale de Coelha 17 337Vale da Mula 26 653Vale Verde 21 466Vilar Formoso 59 270ALMEIDA (Total município) 731 960Açores 26 653Baraçal 26 653Cadafaz 20 734Carrapichana 26 653Casa <strong>do</strong> Soeiro 26 653Celorico (Santa Maria) 36 108Celorico (São Pedro) 37 444Cortiçô da Serra 26 653Forno Telheiro 35 847Lajeosa <strong>do</strong> Mondego 30 031Linhares 27 020Maçal <strong>do</strong> Chão 25 133Mesquitela 27 602Minhocal 26 653Pra<strong>do</strong>s 26 653Rapa 26 653Ratoeira 26 653Salgueirais 17 955Vale de Azares 26 653Velosa 18 251(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFVide Entre Vinhas 21 132Vila Boa <strong>do</strong> Mondego 19 031CELORICO DA BEIRA (Total município) 582 818Algodres 36 762Almofala 35 005Castelo Rodrigo 31 818Cinco Vilas 20 415Colmeal 32 057Escalhão 63 815Escarigo 19 761Figueira de Castelo Rodrigo 65 226Freixeda <strong>do</strong> Torrão 31 872Mata de Lobos 42 419Penha de Águia 24 010Quintã de Pêro Martins 27 406Reigada 32 580Vale de Afonsinho 18 398Vermiosa 42 965Vilar de Amargo 31 451Vilar Torpim 36 811FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO (Total município) 592 771Algodres 26 653Casal Vasco 26 653Cortiçô 18 735Figueiró da Granja 26 653Fornos de Algodres 45 422Fuinhas 17 337Infias 26 653Juncais 26 653Maceira 26 653Matança 26 653Muxagata 26 653Queiriz 26 653Sobral Pichorro 26 653Vila Chã 16 660Vila Ruiva 19 571Vila Soeiro <strong>do</strong> Chão 26 653FORNOS DE ALGODRES (Total município) 410 908Aldeias 29 856Arcozelo 42 022Cativelos 28 154Figueiró da Serra 26 653Folgosinho 50 198Freixo da Serra 17 337Gouveia (São Julião) 35 999Gouveia (São Pedro) 50 688Lagarinhos 26 653Mangualde da Serra 22 922Melo 26 653Moimenta da Serra 26 653Nabais 26 653Nespereira 26 653Paços da Serra 27 739


1466-(358) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFRibamondego 26 653Rio Torto 26 653São Paio 33 823Vila Cortês da Serra 26 653Vila Franca da Serra 26 653Vila Nova de Tazem 42 500Vinhó 26 653GOUVEIA (Total município) 674 421Adão 27 739Albar<strong>do</strong> 17 337Aldeia <strong>do</strong> Bispo 17 337Aldeia Viçosa 26 653Alvendre 26 653Arrifana 27 739Avelãs de Ambom 17 337Avelãs da Ribeira 26 653Benespera 27 739Carvalhal Meão 17 337Casal de Cinza 28 533Castanheira 32 377Cava<strong>do</strong>ude 26 653Codesseiro 26 653Corujeira 17 337Faia 26 653Famalicão 28 791Fernão Joanes 30 161Gagos 17 337Gonçalo 35 698Gonçalo Bocas 26 653Guarda (São Vicente) 113 720Guarda (Sé) 88 362Jarmelo (São Miguel) 26 653Jarmelo (São Pedro) 28 114João Antão 17 337Maçainhas de Baixo 33 691Marmeleiro 37 639Meios 26 653Mizarela 19 126Monte Margarida 16 863Panóias de Cima 27 073Pega 22 352Pêra <strong>do</strong> Moço 35 686Pêro Soares 16 660Porto da Carne 26 653Pousada 22 796Ramela 26 653Ribeira <strong>do</strong>s Carinhos 17 337Rocamon<strong>do</strong> 17 337Rochoso 27 871Santana da Azinha 27 739São Miguel da Guarda 75 737Seixo Amarelo 17 337Sobral da Serra 26 653(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFTrinta 26 653Vale de Estrela 26 924Valhelhas 28 580Vela 32 915Videmonte 50 808Vila Cortês <strong>do</strong> Mondego 26 653Vila Fernan<strong>do</strong> 27 972Vila Franca <strong>do</strong> Deão 22 796Vila Garcia 26 849Vila Soeiro 17 337GUARDA (Total município) 1 612 899Vale de Amoreira 26 925Manteigas (Santa Maria) 73 385Manteigas (São Pedro) 114 253Sameiro 40 391MANTEIGAS (Total município) 254 954Aveloso 26 653Barreira 32 457Carvalhal 18 827Casteição 22 736Coriscada 31 984Fonte Longa 22 042Longroiva 43 864Marialva 28 552Meda 57 022Outeiro de Gatos 26 668Pai Penela 17 337Poço <strong>do</strong> Canto 30 270Prova 26 653Rabaçal 26 653Ranha<strong>do</strong>s 33 057Vale Flor 26 653MEDA (Total município) 471 428Alverca da Beira 26 653Atalaia 26 579Azevo 31 576Bogalhal 17 784Bouça Cova 22 570Cerejo 26 653Cidadelhe 24 500Ervas Tenras 18 729Erve<strong>do</strong>sa 26 653Freixedas 46 683Gouveia 33 329Lamegal 30 867Lameiras 28 664Manigoto 26 653Pala 28 592Pereiro 31 451Pinhel 72 929Pínzio 36 325Pomares 22 796Póvoa d' El-Rei 17 337


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(359)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFSafurdão 17 337Santa Eufémia 22 796Sorval 17 337Souro Pires 29 965Valbom 26 653Vale de Madeira 19 567Vascoveiro 27 334PINHEL (Total município) 758 312Águas Belas 27 710Aldeia <strong>do</strong> Bispo 26 653Aldeia da Ponte 33 786Aldeia da Ribeira 25 668Aldeia de Santo António 38 627Aldeia Velha 27 739Alfaiates 32 254Badamalos 17 337Baraçal 26 653Bendada 43 305Bismula 27 691Casteleiro 42 956Cerdeira 27 739Fóios 28 899Forcalhos 17 337Lajeosa 26 739Lomba 16 815Malcata 27 739Moita 20 260Nave 27 739Pena Lobo 17 337Pousafoles <strong>do</strong> Bispo 27 739Quadrazais 41 095Quinta de São Bartolomeu 26 653Rapoula <strong>do</strong> Côa 26 653Rebolosa 26 653Ren<strong>do</strong> 27 739Ruivós 17 337Ruvina 17 337Sabugal 50 672Santo Estêvão 27 739Seixo <strong>do</strong> Côa 27 739Sortelha 44 737Souto 47 033Vale das Éguas 16 660Vale de Espinho 38 987Vale Longo 17 337Vila Boa 26 653Vila <strong>do</strong> Touro 27 739Vilar Maior 21 863SABUGAL (Total município) 1 139 348Alvoco da Serra 44 128Cabeça 26 653Carragozela 26 653Folha<strong>do</strong>sa 26 653(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFGirabolhos 29 995Lajes 26 653Lapa <strong>do</strong>s Dinheiros 26 653Loriga 49 076Paranhos 45 692Pinhanços 26 653Sabugueiro 46 026Sameice 26 653San<strong>do</strong>mil 33 844Santa Comba 27 996Santa Eulália 26 653Santa Marinha 31 797Santiago 28 292São Martinho 26 853São Romão 53 870Sazes da Beira 26 653Seia 90 434Teixeira 26 653Torrozelo 26 653Tourais 44 121Travancinha 27 444Valezim 26 653Várzea de Meruge 26 653Vide 50 538Vila Cova à Coelheira 26 653SEIA (Total município) 1 003 248Aldeia Nova 34 642Carnicães 21 007Castanheira 26 653Cogula 26 653Cótimos 26 653Feital 17 337Fiães 26 653Freches 28 144Granja 26 653Guilheiro 26 653Moimentinha 26 653Moreira de Rei 41 574Palhais 18 381Póvoa <strong>do</strong> Concelho 26 653Reboleiro 26 653Rio de Mel 31 472Sebadelhe da Serra 22 103Souto Maior 17 337Tamanhos 26 653Terrenho 17 337Torre <strong>do</strong> Terrenho 26 653Torres 26 653Trancoso (Santa Maria) 46 972Trancoso (São Pedro) 40 308Valdujo 26 653Vale <strong>do</strong> Seixo 19 748Vila Franca das Naves 32 349


1466-(360) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFVila Garcia 22 796Vilares 26 653TRANCOSO (Total município) 784 649Almendra 50 383Castelo Melhor 40 174Ce<strong>do</strong>vim 38 372Chãs 27 739Custóias 26 653Freixo de Numão 38 180Horta 26 653Mós 26 653Murça 17 337Muxagata 33 576Numão 29 621Santa Comba 35 796Santo Amaro 18 237Sebadelhe 26 653Seixas 26 653Touça 26 653Vila Nova de Foz Côa 77 851VILA NOVA DE FOZ CÔA (Total município) 567 184GUARDA (Total distrito) 9 989 456Alcobaça 64 300Alfeizerão 61 996Aljubarrota (Prazeres) 62 973Aljubarrota (São Vicente) 46 857Alpedriz 32 406Bárrio 39 989Benedita 102 079Cela 57 382Coz 42 399Évora de Alcobaça 78 320Maiorga 41 101Martingança 29 673Montes 26 327Pataias 102 763São Martinho <strong>do</strong> Porto 45 936Turquel 72 865Vestiaria 29 997Vimeiro 46 633ALCOBAÇA (Total município) 983 996Almoster 42 385Alvaiázere 51 989Maçãs de Caminho 26 653Maçãs de D. Maria 54 148Pelmá 46 268Pussos 46 115Rego da Murta 35 876ALVAIÁZERE (Total município) 303 434Alvorge 51 135Ansião 49 297Avelar 40 086Chão de Couce 51 739(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFLagarteira 26 653Pousaflores 44 763Santiago da Guarda 70 178Torre de Vale de To<strong>do</strong>s 26 653ANSIÃO (Total município) 360 504Batalha 98 513Golpilheira 34 523Reguengo <strong>do</strong> Fetal 60 122São Mamede 81 391BATALHA (Total município) 274 549Bombarral 77 804Carvalhal 68 193Pó 27 969Roliça 58 956Vale Covo 33 697BOMBARRAL (Total município) 266 619A <strong>do</strong>s Francos 44 664Alvorninha 63 007Caldas da Rainha (Nossa Senhora <strong>do</strong> Pópulo) 141 592Caldas da Rainha (Santo Onofre) 102 850Carvalhal Benfeito 36 578Coto 27 399Foz <strong>do</strong> Arelho 32 524Landal 32 202Nada<strong>do</strong>uro 32 879Salir de Matos 52 234Salir <strong>do</strong> Porto 27 974Santa Catarina 54 270São Gregório 32 037Serra <strong>do</strong> Bouro 32 542Tornada 53 307Vidais 39 585CALDAS DA RAINHA (Total município) 805 644Castanheira de Pêra 150 897Coentral 35 591CASTANHEIRA DE PÊRA (Total município) 186 488Aguda 58 743Arega 46 726Bairradas 30 132Campelo 50 345Figueiró <strong>do</strong>s Vinhos 93 103FIGUEIRÓ DOS VINHOS (Total município) 279 049Amor 66 248Arrabal 50 979Azoia 45 514Bajouca 40 956Barosa 41 657Barreira 48 862Bi<strong>do</strong>eira de Cima 42 502Boa Vista 39 686Caranguejeira 72 586Carreira 31 418Carvide 49 003


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(361)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFChainça 26 327Coimbrão 75 243Colmeias 66 103Cortes 52 191Leiria 130 286Maceira 128 748Marrazes 167 119Memória 30 036Milagres 51 698Monte Real 48 629Monte Re<strong>do</strong>n<strong>do</strong> 75 511Ortigosa 39 827Parceiros 51 745Pousos 84 007Regueira de Pontes 42 257Santa Catarina da Serra 69 291Santa Eufémia 45 019Souto da Carpalhosa 63 619LEIRIA (Total município) 1 777 067Moita 33 035Marinha Grande 345 297Vieira de Leiria 96 873MARINHA GRANDE (Total município) 475 205Famalicão 47 575Nazaré 123 680Vala<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Frades 59 206NAZARÉ (Total município) 230 461A <strong>do</strong>s Negros 39 387Amoreira 36 022Gaeiras 39 055Óbi<strong>do</strong>s (Santa Maria) 42 845Óbi<strong>do</strong>s (São Pedro) 33 278Olho Marinho 37 712Sobral da Lagoa 25 999Usseira 27 675Vau 42 715ÓBIDOS (Total município) 324 688Graça 55 445Pedrógão Grande 135 024Vila Facaia 41 151PEDRÓGÃO GRANDE (Total município) 231 620Atouguia da Baleia 136 101Ferrel 48 933Peniche (Ajuda) 94 857Peniche (Conceição) 58 034Peniche (São Pedro) 38 715Serra de El-Rei 35 763PENICHE (Total município) 412 403Abiul 69 773Albergaria <strong>do</strong>s Doze 47 118Almagreira 64 547Carnide 46 264Carriço 93 248(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFGuia 60 051Ilha 43 691Louriçal 85 656Mata Mourisca 49 921Meirinhas 34 111Pelariga 51 948Pombal 199 634Redinha 59 548Santiago de Litém 56 552São Simão de Litém 39 716Vermoil 54 325Vila Chã 49 855POMBAL (Total município) 1 105 958Alcaria 26 653Alqueidão da Serra 46 994Alva<strong>do</strong>s 32 363Arrimal 33 039Calvaria de Cima 44 124Juncal 61 655Mendiga 37 227Mira de Aire 62 272Pedreiras 47 640Porto de Mós (São João Baptista) 50 869Porto de Mós (São Pedro) 49 939São Bento 48 868Serro Ventoso 45 734PORTO DE MÓS (Total município) 587 377LEIRIA (Total distrito) 8 605 062Abrigada 65 573Aldeia Galega da Merceana 45 179Aldeia Gavinha 27 399Alenquer (Santo Estêvão) 69 668Alenquer (Triana) 64 509Cabanas de Torres 27 399Cadafais 32 150Carnota 42 974Carrega<strong>do</strong> 77 430Meca 40 317Olhalvo 35 508Ota 52 185Pereiro de Palhacana 26 327Ribafria 27 399Ventosa 46 951Vila Verde <strong>do</strong>s Francos 44 617ALENQUER (Total município) 725 585Alfornelos 122 081Alfragide 92 174Bran<strong>do</strong>a 170 815Buraca 161 005Damaia 203 579Falagueira 150 120Mina 215 322Reboleira 142 161


1466-(362) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFCasal de São Brás 206 489Venda Nova 129 578Venteira 226 773AMADORA (Total município) 1 820 097Arranhó 60 334Arruda <strong>do</strong>s Vinhos 101 371Car<strong>do</strong>sas 26 327Santiago <strong>do</strong>s Velhos 42 187ARRUDA DOS VINHOS (Total município) 230 219Alcoentre 69 211Aveiras de Baixo 40 256Aveiras de Cima 70 261Azambuja 121 820Maçussa 26 653Manique <strong>do</strong> Intendente 49 647Vale <strong>do</strong> Paraíso 27 603Vila Nova da Rainha 36 463Vila Nova de São Pedro 30 626AZAMBUJA (Total município) 472 540Alguber 36 625Cadaval 43 768Cercal 32 177Figueiros 26 653Lamas 63 237Painho 34 123Peral 34 418Pêro Moniz 36 638Vermelha 36 344Vilar 42 698CADAVAL (Total município) 386 681Alcabideche 320 592Carcavelos 169 679Cascais 289 597Estoril 219 900Parede 161 896São Domingos de Rana 369 047CASCAIS (Total município) 1 530 711Ajuda 192 067Alcântara 167 656Alto <strong>do</strong> Pina 103 873Alvalade 92 544Ameixoeira 100 120Anjos 94 758Beato 137 269Benfica 401 012Campo Grande 110 684Campolide 175 752Carnide 173 297Castelo 25 999Charneca 105 966Coração de Jesus 59 213Encarnação 39 956Graça 75 740(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFLapa 93 414Lumiar 342 616Madalena 25 999Mártires 25 999Marvila 385 048Mercês 63 374Nossa Senhora de Fátima 146 723Pena 70 683Penha de França 126 679Prazeres 93 150Sacramento 25 999Santa Catarina 54 533Santa Engrácia 69 381Santa Isabel 83 190Santa Justa 25 999Santa Maria de Belém 124 793Santa Maria <strong>do</strong>s Olivais 437 352Santiago 25 999Santo Condestável 152 031Santo Estêvão 36 785Santos-o-Velho 57 284São Cristóvão e São Lourenço 30 728São Domingos de Benfica 310 260São Francisco Xavier 90 214São João 162 259São João de Brito 145 440São João de Deus 107 395São Jorge de Arroios 156 598São José 49 063São Mamede 70 827São Miguel 32 500São Nicolau 26 972São Paulo 52 879São Sebastião da Pedreira 75 105São Vicente de Fora 58 732Sé 28 071Socorro 42 268LISBOA (Total município) 5 962 248Apelação 55 644Bobadela 93 942Bucelas 240 568Camarate 173 685Fanhões 92 890Frielas 51 419Loures 247 153Lousa 125 177Moscavide 110 095Portela 129 283Prior Velho 66 612Sacavém 153 750Santa Iria de Azóia 164 599Santo Antão <strong>do</strong> Tojal 120 300Santo António <strong>do</strong>s Cavaleiros 198 119


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(363)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFSão João da Talha 156 809São Julião <strong>do</strong> Tojal 105 889Unhos 108 738LOURES (Total município) 2 394 672Atalaia 35 418Lourinhã 113 060Marteleira 35 106Miragaia 38 771Moita <strong>do</strong>s Ferreiros 47 988Mole<strong>do</strong> 26 653Reguengo Grande 39 285Ribamar 39 109Santa Bárbara 33 898São Bartolomeu <strong>do</strong>s Galegos 32 912Vimeiro 31 755LOURINHÃ (Total município) 473 955Azueira 47 782Carvoeira 27 059Cheleiros 34 019Encarnação 64 562Enxara <strong>do</strong> Bispo 41 875Ericeira 69 408Gradil 27 059Igreja Nova 51 665Mafra 128 045Malveira 56 986Milhara<strong>do</strong> 65 737Santo Estêvão das Galés 41 541Santo Isi<strong>do</strong>ro 54 155São Miguel de Alcainça 27 059Sobral da Abelheira 33 987Venda <strong>do</strong> Pinheiro 65 096Vila Franca <strong>do</strong> Rosário 26 678MAFRA (Total município) 862 713Caneças 112 443Famões 93 205Odivelas 383 220Olival Basto 75 562Pontinha 202 213Póvoa de Santo Adrião 119 895Ramada 132 236ODIVELAS (Total município) 1 118 774Algés 165 468Barcarena 139 379Carnaxide 171 840Cruz Quebrada-Dafun<strong>do</strong> 80 526Linda-a-Velha 172 320Oeiras e São Julião da Barra 285 717Paço de Arcos 145 516Porto Salvo 135 553Queijas 94 656Caxias 78 602OEIRAS (Total município) 1 469 577(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFAlgueirão-Mem Martins 384 699Almargem <strong>do</strong> Bispo 161 992Belas 173 019Casal de Cambra 84 265Colares 140 888Massamá 144 518Monte Abraão 140 666Montelavar 63 943Pêro Pinheiro 81 817Queluz 208 599Rio de Mouro 312 159São João das Lampas 221 504Sintra (Santa Maria e São Miguel) 103 158Sintra (São Martinho) 108 310Sintra (São Pedro de Penaferrim) 122 202Terrugem 104 767Agualva 232 033Cacém 127 449Mira-Sintra 50 565São Marcos 50 760SINTRA (Total município) 3 017 313Santo Quintino 88 788Sapataria 57 162Sobral de Monte Agraço 53 402SOBRAL DE MONTE AGRAÇO (Total município) 199 352A <strong>do</strong>s Cunha<strong>do</strong>s 97 882Campelos 52 074Carmões 26 914Carvoeira 39 101Dois Portos 54 743Freiria 44 324Maceira 35 793Matacães 34 962Maxial 58 462Monte Re<strong>do</strong>n<strong>do</strong> 27 752Outeiro da Cabeça 27 229Ponte <strong>do</strong> Rol 41 089Ramalhal 62 261Runa 27 662São Pedro da Cadeira 64 067Silveira 80 831Torres Vedras (Santa Maria <strong>do</strong> Castelo e São Miguel) 69 921Torres Vedras (São Pedro e Santiago) 163 209Turcifal 56 371Ventosa 73 097TORRES VEDRAS (Total município) 1 137 744Alhandra 72 441Alverca <strong>do</strong> Ribatejo 221 535Cachoeiras 31 187Calhandriz 27 148Castanheira <strong>do</strong> Ribatejo 88 325Forte da Casa 102 479Póvoa de Santa Iria 127 621


1466-(364) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFSão João <strong>do</strong>s Montes 60 976Sobralinho 52 652Vialonga 144 178Vila Franca de Xira 358 327VILA FRANCA DE XIRA (Total município) 1 286 869LISBOA (Total distrito) 23 089 050Alter <strong>do</strong> Chão 120 411Chancelaria 58 582Cunheira 41 703Seda 75 677ALTER DO CHÃO (Total município) 296 373Assunção 140 383Esperança 60 736Mosteiros 49 841ARRONCHES (Total município) 250 960Alcôrrego 50 619Aldeia Velha 74 988Avis 79 439Benavila 59 945Ervedal 44 941Figueira e Barros 52 723Maranhão 41 095Valongo 56 552AVIS (Total município) 460 302Nossa Senhora da Expectação 111 924Nossa Senhora da Graça <strong>do</strong>s Degola<strong>do</strong>s 41 753São João Baptista 117 928CAMPO MAIOR (Total município) 271 605Nossa Senhora da Graça de Póvoa e Meadas 60 321Santa Maria da Devesa 78 852Santiago Maior 49 836São João Baptista 62 147CASTELO DE VIDE (Total município) 251 156Aldeia da Mata 42 101Crato e Mártires 119 068Flor da Rosa 26 653Gáfete 53 172Monte da Pedra 51 580Vale <strong>do</strong> Peso 54 045CRATO (Total município) 346 619Ajuda, Salva<strong>do</strong>r e Santo Ildefonso 79 413Alcáçova 46 072Assunção 91 222Barbacena 41 617Caia e São Pedro 98 155Santa Eulália 77 018São Brás e São Lourenço 58 971São Vicente e Ventosa 73 878Terrugem 64 043Vila Boim 44 099Vila Fernan<strong>do</strong> 48 028ELVAS (Total município) 722 516Cabeço de Vide 60 662(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFFronteira 117 449São Saturnino 43 041FRONTEIRA (Total município) 221 152Atalaia 27 531Belver 60 290Comenda 69 382Gavião 63 578Margem 55 802GAVIÃO (Total município) 276 583Beirã 49 015Santa Maria de Marvão 38 145Santo António das Areias 55 173São Salva<strong>do</strong>r da Aramenha 71 232MARVÃO (Total município) 213 565Assumar 56 489Monforte 137 913Santo Aleixo 54 525Vaiamonte 63 727MONFORTE (Total município) 312 654Alpalhão 49 913Amieira <strong>do</strong> Tejo 68 484Arez 50 013Espírito Santo 77 934Montalvão 83 622Nossa Senhora da Graça 49 536Santana 35 505São Matias 50 423São Simão 28 268Tolosa 40 473NISA (Total município) 534 171Foros de Arrão 66 532Galveias 67 871Longomel 54 864Montargil 179 420Ponte de Sor 185 971Tramaga 74 077Vale de Açor 57 131PONTE DE SOR (Total município) 685 866Alagoa 32 475Alegrete 75 987Carreiras 41 291Fortios 66 203Reguengo 38 425Ribeira de Nisa 36 714São Julião 44 956São Lourenço 76 959Sé 110 025Urra 98 473PORTALEGRE (Total município) 621 508Cano 56 938Casa Branca 78 743Santo Amaro 46 002Sousel 79 772


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(365)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFSOUSEL (Total município) 261 455PORTALEGRE (Total distrito) 5 726 485Aboadela 39 975Aboim 26 653Amarante (São Gonçalo) 76 369Ansiães 43 957Ataíde 26 556Bustelo 26 653Canadelo 26 653Candemil 32 502Carneiro 26 653Carvalho de Rei 26 654Cepelos 27 739Chapa 26 653Figueiró (Santa Cristina) 30 215Figueiró (Santiago) 46 767Fregim 43 376Freixo de Baixo 34 286Freixo de Cima 32 704Fridão 27 710Gatão 32 363Gondar 38 001Gouveia (São Simão) 29 897Jazente 26 653Lomba 26 653Loure<strong>do</strong> 26 653Lufrei 37 513Madalena 27 739Mancelos 52 830Oliveira 26 653Olo 26 653Padronelo 26 653Real 55 595Rebordelo 32 143Salva<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Monte 30 982Sanche 26 653Telões 62 169Travanca 43 436Várzea 26 653Vila Caiz 50 796Vila Chã <strong>do</strong> Marão 29 663Vila Garcia 26 653AMARANTE (Total município) 1 385 079Ancede 46 868Baião (Santa Leocádia) 26 653Campelo 49 135São Tomé de Covelas 26 653Frende 26 653Gestaçô 37 961Gove 40 757Grilo 26 653Loivos <strong>do</strong> Monte 26 653Loivos da Ribeira 26 653(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFMesquinhata 26 653Ovil 37 575Riba<strong>do</strong>uro 26 653Santa Cruz <strong>do</strong> Douro 38 543Santa Marinha <strong>do</strong> Zêzere 48 036Teixeira 41 394Teixeiró 26 653Tresouras 26 653Valadares 29 246Viariz 26 653BAIÃO (Total município) 662 698Aião 26 653Airães 45 216Borba de Godim 43 540Caramos 37 484Friande 30 353Idães 42 211Jugueiros 35 831Lagares 39 244Lordelo 26 653Macieira da Lixa 39 804Margaride (Santa Eulália) 93 584Moure 28 515Pedreira 34 111Penacova 28 007Pinheiro 26 935Pombeiro de Ribavizela 38 681Rande 26 653Refontoura 33 762Regilde 28 378Revinhade 26 653Santão 26 653Sendim 37 594Sernande 26 653Sousa 26 664Torra<strong>do</strong>s 40 924Unhão 26 653Várzea 37 920Varziela 35 988Vila Cova da Lixa 52 068Vila Fria 26 653Vila Verde 26 653Vizela (São Jorge) 26 653FELGUEIRAS (Total município) 1 123 344Baguim <strong>do</strong> Monte (Rio Tinto) 124 807Covelo 57 174Fânzeres 183 973Foz <strong>do</strong> Sousa 140 512Gon<strong>do</strong>mar (São Cosme) 224 490Jovim 85 529Lomba 81 674Medas 80 525Melres 98 369


1466-(366) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFRio Tinto 353 655São Pedro da Cova 184 251Valbom 131 648GONDOMAR (Total município) 1 746 607Alvarenga 26 653Aveleda 33 964Barrosas (Santo Estêvão) 26 679Boim 32 613Caíde de Rei 43 662Casais 29 911Cernadelo 26 653Covas 26 653Cristelos 44 821Figueiras 29 099Lodares 34 758Lousada (Santa Margarida) 26 653Lousada (São Miguel) 26 653Lustosa 65 063Macieira 27 739Meine<strong>do</strong> 57 658Nespereira 34 825Nevogilde 44 262Nogueira 26 641Ordem 27 739Pias 26 874Silvares 39 429Sousela 37 984Torno 40 722Vilar <strong>do</strong> Torno e Alentém 31 949LOUSADA (Total município) 869 657Águas Santas 193 480Avioso (Santa Maria) 50 569Avioso (São Pedro) 46 499Barca 46 812Folgosa 68 955Gemunde 62 930Gondim 34 778Gueifães 105 366Maia 94 379Milheirós 59 773Moreira 103 713Nogueira 60 241Pedrouços 104 744São Pedro Fins 44 053Silva Escura 47 031Vermoim 116 981Vila Nova da Telha 67 709MAIA (Total município) 1 308 013Alpendurada e Matos 66 285Ariz 32 495Avessadas 31 029Banho e Carvalhosa 32 908Constance 32 175(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFFavões 27 557Folhada 29 084Fornos 50 030Freixo 26 653Magrelos 26 653Manhucelos 26 653Maureles 26 653Paços de Gaiolo 31 932Paredes de Via<strong>do</strong>res 32 138Penha Longa 43 714Rio de Galinhas 29 287Rosem 26 653Sande 39 599Santo Isi<strong>do</strong>ro 33 495São Lourenço <strong>do</strong> Douro 26 758São Nicolau 26 653Soalhães 74 596Sobretâmega 28 063Tabua<strong>do</strong> 33 541Torrão 26 653Toutosa 26 653Tuias 43 740Várzea <strong>do</strong> Douro 38 882Várzea da Ovelha e Aliviada 46 703Vila Boa <strong>do</strong> Bispo 50 200Vila Boa de Quires 59 494MARCO DE CANAVESES (Total município) 1 126 929Custóias 161 331Guifões 103 760Lavra 134 962Leça <strong>do</strong> Balio 157 656Leça da Palmeira 169 154Matosinhos 245 581Perafita 133 879Santa Cruz <strong>do</strong> Bispo 75 419São Mamede de Infesta 194 566Senhora da Hora 200 041MATOSINHOS (Total município) 1 576 349Arreigada 35 630Carvalhosa 60 743Codessos 26 653Eiriz 39 426Ferreira 59 929Figueiró 37 427Frazão 60 705Freamunde 84 615Lamoso 33 654Meixomil 45 398Modelos 34 426Paços de Ferreira 69 517Penamaior 54 923Raimonda 41 374Sanfins de Ferreira 47 062


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(367)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFSeroa 51 447PAÇOS DE FERREIRA (Total município) 782 929Aguiar de Sousa 69 399Astromil 26 653Baltar 63 817Beire 40 650Besteiros 28 408Bitarães 39 779Castelões de Cepeda 71 885Cete 44 258Cristelo 27 739Duas Igrejas 57 358Gandra 78 165Gondalães 26 462Lordelo 111 528Loure<strong>do</strong> 30 485Madalena 27 739Mouriz 44 166Parada de Todeia 36 187Rebor<strong>do</strong>sa 113 347Recarei 70 417Sobreira 76 921Sobrosa 41 342Van<strong>do</strong>ma 39 749Vila Cova de Carros 26 653Vilela 61 276PAREDES (Total município) 1 254 383Abragão 44 143Boelhe 37 181Bustelo 36 143Cabeça Santa 42 700Canelas 39 300Capela 40 094Castelões 31 848Croca 35 602Duas Igrejas 42 518Eja 29 973Figueira 26 653Fonte Arcada 34 247Galegos 39 975Guilhufe 45 746Irivo 38 331Lagares 44 272Luzim 28 071Marecos 27 881Milhun<strong>do</strong>s 34 691Novelas 30 626Oldrões 38 242Paço de Sousa 54 721Paredes 27 622Penafiel 90 075Perozelo 31 080Pinheiro 38 976(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFPortela 31 354Rans 33 748Recezinhos (São Mamede) 30 283Recezinhos (São Martinho) 37 576Rio Mau 33 832Rio de Moinhos 47 886Santa Marta 30 679Santiago de Subarrifana 26 235Seboli<strong>do</strong> 27 385Urrô 26 863Valpedre 34 130Vila Cova 26 653PENAFIEL (Total município) 1 397 335Al<strong>do</strong>ar 135 200Bonfim 258 972Campanhã 406 649Ce<strong>do</strong>feita 230 933Foz <strong>do</strong> Douro 119 726Lordelo <strong>do</strong> Ouro 208 682Massarelos 87 840Miragaia 54 105Nevogilde 71 342Paranhos 439 854Ramalde 344 132Santo Ildefonso 102 648São Nicolau 46 497Sé 64 660Vitória 49 080PORTO (Total município) 2 620 320A Ver-o-Mar 78 204Aguça<strong>do</strong>ura 61 623Amorim 47 632Argivai 36 584Balazar 56 389Beiriz 53 884Estela 57 244Laun<strong>do</strong>s 48 886Navais 34 052Póvoa de Varzim 220 962Rates 64 292Terroso 43 595PÓVOA DE VARZIM (Total município) 803 347Agrela 36 258Água Longa 54 417Areias 43 909Aves 95 904Burgães 42 481Campo (São Martinho) 56 432Carreira 26 653Couto (Santa Cristina) 59 227Couto (São Miguel) 29 071Guimarei 29 508Lama 31 659


1466-(368) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFLamelas 27 040Monte Cór<strong>do</strong>va 66 175Negrelos (São Mamede) 40 306Negrelos (São Tomé) 60 687Palmeira 27 775Rebordões 55 754Refojos de Riba de Ave 29 847Reguenga 34 304Roriz 57 456Santo Tirso 140 446São Salva<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Campo 26 733Sequeiró 34 256Vilarinho 59 098SANTO TIRSO (Total município) 1 165 396Alvarelhos 53 026Bouga<strong>do</strong> (Santiago) 85 915Bouga<strong>do</strong> (São Martinho) 137 317Corona<strong>do</strong> (São Mamede) 60 108Corona<strong>do</strong> (São Romão) 54 856Covelas 57 004Guidões 37 604Muro 35 576TROFA (Total município) 521 406Alfena 147 871Campo 108 316Ermesinde 305 647Sobra<strong>do</strong> 133 116Valongo 197 189VALONGO (Total município) 892 139Arcos 26 588Árvore 58 540Aveleda 31 171Azurara 28 820Bagunte 37 655Canidelo 26 327Fajozes 33 189Ferreiró 26 327Fornelo 33 714Gião 33 671Guilhabreu 40 874Junqueira 40 408Labruge 43 101Macieira da Maia 37 818Malta 27 399Mindelo 51 485Modivas 36 714Mosteiró 26 327Outeiro Maior 26 327Parada 26 327Retorta 26 548Rio Mau 39 432Tougues 26 327Touguinha 27 399(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFTouguinhó 31 527Vairão 29 235Vila Chã 48 761Vila <strong>do</strong> Conde 195 977Vilar 33 296Vilar de Pinheiro 39 445VILA DO CONDE (Total município) 1 190 729Arcozelo 120 794Avintes 123 072Canelas 111 638Canidelo 184 209Crestuma 52 142Grijó 112 820Gulpilhares 98 566Lever 58 914Madalena 100 782Mafamude 278 494Olival 76 011Oliveira <strong>do</strong> Douro 192 844Pedroso 192 973Perozinho 71 273Sandim 115 513São Félix da Marinha 116 596São Pedro da Afurada 49 354Seixezelo 34 989Sermonde 27 399Serze<strong>do</strong> 88 214Valadares 98 587Vila Nova de Gaia (Santa Marinha) 240 815Vilar de An<strong>do</strong>rinho 139 397Vilar <strong>do</strong> Paraíso 116 244VILA NOVA DE GAIA (Total município) 2 801 640PORTO (Total distrito) 23 228 300Abrantes (São João) 35 462Abrantes (São Vicente) 124 389Aldeia <strong>do</strong> Mato 39 515Alferrarede 66 046Alvega 60 385Bemposta 133 125Carvalhal 35 551Concavada 34 547Fontes 42 181Martinchel 31 117Mouriscas 52 891Pego 55 522Rio de Moinhos 41 333Rossio ao Sul <strong>do</strong> Tejo 42 335São Facun<strong>do</strong> 65 765São Miguel <strong>do</strong> Rio Torto 72 399Souto 28 062Tramagal 63 688Vale das Mós 37 154ABRANTES (Total município) 1 061 467


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(369)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFAlcanena 63 297Bugalhos 37 256Espinheiro 26 989Louriceira 28 862Malhou 30 546Minde 61 008Moitas Venda 28 847Monsanto 40 657Serra de Santo António 32 143Vila Moreira 27 915ALCANENA (Total município) 377 520Almeirim 158 952Benfica <strong>do</strong> Ribatejo 57 102Fazendas de Almeirim 105 807Raposa 61 257ALMEIRIM (Total município) 383 118Alpiarça 190 471ALPIARÇA (Total município) 190 471Benavente 138 996Barrosa 25 999Samora Correia 266 060Santo Estêvão 59 522BENAVENTE (Total município) 490 577Cartaxo 113 821Ereira 26 327Lapa 30 431Pontével 66 971Valada 51 619Vale da Pedra 39 956Vale da Pinta 34 388Vila Chã de Ourique 57 700CARTAXO (Total município) 421 213Carregueira 86 218Chamusca 75 270Chouto 111 554Parreira 86 382Pinheiro Grande 44 877Ulme 91 002Vale de Cavalos 86 974CHAMUSCA (Total município) 582 277Constância 36 176Montalvo 43 946Santa Margarida da Coutada 118 802CONSTÂNCIA (Total município) 198 924Biscainho 65 605Branca 89 144Coruche 229 524Couço 223 053Erra 59 584Fajarda 59 458Santana <strong>do</strong> Mato 77 766São José da Lamarosa 89 875CORUCHE (Total município) 894 009(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFSão João Baptista 88 584Nossa Senhora de Fátima 121 282ENTRONCAMENTO (Total município) 209 866Águas Belas 37 898Areias 57 263Beco 35 846Chãos 38 130Dornes 34 845Ferreira <strong>do</strong> Zêzere 53 668Igreja Nova <strong>do</strong> Sobral 29 598Paio Mendes 26 653Pias 26 653FERREIRA DO ZÊZERE (Total município) 340 554Azinhaga 77 068Golegã 108 793GOLEGÃ (Total município) 185 861Aboboreira 37 430Amên<strong>do</strong>a 44 289Cardigos 62 891Carvoeiro 50 562Enven<strong>do</strong>s 74 076Mação 76 463Ortiga 30 765Penhascoso 48 261MAÇÃO (Total município) 424 737Alburitel 33 566Atouguia 48 720Casal <strong>do</strong>s Bernar<strong>do</strong>s 39 317Caxarias 46 202Cercal 28 384Espite 39 867Fátima 130 466Formigais 26 653Freixianda 58 498Gondemaria 32 816Matas 33 407Nossa Senhora da Piedade 81 767Nossa Senhora das Misericórdias 85 378Olival 47 320Ribeira <strong>do</strong> Fárrio 36 219Rio de Couros 45 167Seiça 51 236Urqueira 51 257OURÉM (Total município) 916 240Alcobertas 52 380Arrouquelas 37 685Arruda <strong>do</strong>s Pisões 26 653Asseiceira 33 776Assentiz 26 653Azambujeira 26 653Fráguas 34 165Malaqueijo 26 653Marmeleira 26 653


1466-(370) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFOuteiro da Cortiçada 31 879Ribeira de São João 26 653Rio Maior 168 104São João da Ribeira 35 554São Sebastião 29 463RIO MAIOR (Total município) 582 924Foros de Salvaterra 74 065Glória <strong>do</strong> Ribatejo 72 995Granho 42 471Marinhais 86 069Muge 54 068Salvaterra de Magos 82 458SALVATERRA DE MAGOS (Total município) 412 126Abitureiras 38 876Abrã 40 446Achete 51 398Alcanede 113 404Alcanhões 35 508Almoster 54 193Amiais de Baixo 33 256Arneiro das Milhariças 28 398Azoia de Baixo 26 327Azoia de Cima 26 327Casével 44 989Gançaria 26 327Moçarria 31 541Pernes 39 538Pombalinho 26 327Póvoa da Isenta 31 087Póvoa de Santarém 26 327Romeira 27 399Santa Iria da Ribeira de Santarém 33 445Santarém (Marvila) 104 423Santarém (São Nicolau) 93 684Santarém (São Salva<strong>do</strong>r) 93 929São Vicente <strong>do</strong> Paul 60 863Tremês 50 561Vale de Figueira 40 644Vale de Santarém 46 573Vaqueiros 26 327Várzea 44 815SANTARÉM (Total município) 1 296 932Alcaravela 70 922Santiago de Montalegre 36 273Sar<strong>do</strong>al 87 121Valhascos 29 307SARDOAL (Total município) 223 623Além da Ribeira 31 259Alviobeira 26 653Asseiceira 57 816Beselga 31 955Carregueiros 35 111Casais 53 899(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFJunceira 30 984Madalena 62 691Olalhas 50 488Paialvo 52 284Pedreira 27 345Sabacheira 47 135São Pedro de Tomar 62 297Serra 48 288Santa Maria <strong>do</strong>s Olivais 141 618Tomar (São João Baptista) 81 082TOMAR (Total município) 840 905Alcorochel 28 734Assentiz 61 643Brogueira 38 386Chancelaria 52 480Lapas 30 415Olaia 48 097Paço 26 653Parceiros de Igreja 32 297Pedrógão 56 881Riachos 76 520Ribeira Branca 26 653Torres Novas (Salva<strong>do</strong>r) 45 346Torres Novas (Santa Maria) 71 049Torres Novas (Santiago) 27 739Torres Novas (São Pedro) 76 467Zibreira 31 772Meia Via 30 946TORRES NOVAS (Total município) 762 078Atalaia 49 062Moita <strong>do</strong> Norte 48 967Praia <strong>do</strong> Ribatejo 66 064Tancos 26 529Vila Nova da Barquinha 31 794VILA NOVA DA BARQUINHA (Total município) 222 416SANTARÉM (Total distrito) 11 017 838Alcácer <strong>do</strong> Sal (Santa Maria <strong>do</strong> Castelo) 239 321Alcácer <strong>do</strong> Sal (Santiago) 201 784Comporta 84 187São Martinho 60 521Santa Susana 83 303Torrão 184 048ALCÁCER DO SAL (Total município) 853 164Alcochete 140 122Samouco 40 776São Francisco 27 557ALCOCHETE (Total município) 208 455Almada 161 552Cacilhas 80 448Caparica 191 571Charneca de Caparica 218 475Costa da Caparica 125 495Cova da Piedade 173 110


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(371)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFFeijó 143 354Laranjeiro 181 306Pragal 86 527Sobreda 109 588Trafaria 78 256ALMADA (Total município) 1 549 682Alto <strong>do</strong> Seixalinho 171 855Barreiro 106 746Coina 69 896Lavradio 123 486Palhais 86 895Santo André 118 122Santo António da Charneca 127 212Verderena 112 332BARREIRO (Total município) 916 544Azinheira <strong>do</strong>s Barros e São Mamede <strong>do</strong> Sádão 98 314Carvalhal 60 900Grân<strong>do</strong>la 286 950Melides 104 076Santa Margarida da Serra 42 790GRÂNDOLA (Total município) 593 030Alhos Vedros 152 979Baixa da Banheira 194 201Gaio-Rosário 74 197Moita 185 814Sarilhos Pequenos 40 614Vale da Amoreira 127 525MOITA (Total município) 775 330Afonsoeiro 54 065Alto-Estanqueiro-Jardia 44 357Atalaia 27 059Canha 135 228Montijo 197 048Pegões 50 077Santo Isidro de Pegões 57 021Sarilhos Grandes 48 340MONTIJO (Total município) 613 195Marateca 106 611Palmela 189 961Pinhal Novo 194 432Poceirão 136 566Quinta <strong>do</strong> Anjo 109 977PALMELA (Total município) 737 547Abela 90 607Alvalade 120 094Cercal 122 123Ermidas-Sa<strong>do</strong> 76 902Santa Cruz 34 168Santiago <strong>do</strong> Cacém 139 553Santo André 153 797São Bartolomeu da Serra 53 001São Domingos 84 938São Francisco da Serra 52 031(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFVale de Água 61 657SANTIAGO DO CACÉM (Total município) 988 871Aldeia de Paio Pires 121 314Amora 463 189Arrentela 228 234Corroios 352 709Fernão Ferro 156 421Seixal 44 135SEIXAL (Total município) 1 366 002Quinta <strong>do</strong> Conde 116 506Sesimbra (Castelo) 232 881Sesimbra (Santiago) 74 928SESIMBRA (Total município) 424 315Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra 96 137Sa<strong>do</strong> 76 655São Lourenço 133 737São Simão 74 484Setúbal (Nossa Senhora da Anunciada) 170 523Setúbal (Santa Maria da Graça) 88 776Setúbal (São Julião) 133 248Setúbal (São Sebastião) 351 803SETÚBAL (Total município) 1 125 363Porto Covo 53 225Sines 200 018SINES (Total município) 253 243SETÚBAL (Total distrito) 10 404 741Aboim das Choças 26 653Aguiã 26 653Alvora 26 653Arcos de Valdevez (São Salva<strong>do</strong>r) 26 235Arcos de Valdevez (São Paio) 28 092Ázere 26 653Cabana Maior 26 653Cabreiro 45 903Carralcova 17 793Cendufe 26 653Couto 26 653Eiras 26 653Ermelo 20 672Extremo 20 123Gavieira 51 484Giela 26 653Gon<strong>do</strong>riz 47 152Grade 26 653Guilhadeses 26 653Jolda (Madalena) 26 653Jolda (São Paio) 26 653Loureda 26 653Mei 16 660Miranda 26 653Monte Re<strong>do</strong>n<strong>do</strong> 26 653Oliveira 26 653Paçô 26 653


1466-(372) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFPadreiro (Salva<strong>do</strong>r) 26 577Padreiro (Santa Cristina) 16 660Padroso 26 653Parada 26 653Portela 26 653Prozelo 27 319Rio Cabrão 16 660Rio Frio 35 014Rio de Moinhos 26 653Sá 18 207Sabadim 26 653Santar 16 660São Cosme e São Damião 26 653São Jorge 29 405Senharei 26 653Sistelo 33 693Soajo 58 027Souto 26 653Tabaçô 26 476Távora (Santa Maria) 26 653Távora (São Vicente) 26 653Vale 32 935Vila Fonche 26 653Vilela 26 653ARCOS DE VALDEVEZ (Total município) 1 411 337Âncora 28 251Arga de Baixo 21 432Arga de Cima 19 562Arga de São João 26 171Argela 28 098Azeve<strong>do</strong> 18 536Caminha (Matriz) 31 736Cristelo 26 327Dem 26 327Gondar 26 327Lanhelas 28 440Mole<strong>do</strong> 32 509Orbacém 26 327Riba de Âncora 29 769Seixas 32 520Venade 26 618Vila Praia de Âncora 64 893Vilar de Mouros 29 343Vilarelho 27 170Vile 26 327CAMINHA (Total município) 576 683Alvare<strong>do</strong> 26 653Castro Laboreiro 86 690Chaviães 26 653Cousso 26 653Cristoval 26 653Cubalhão 26 653Fiães 26 653(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFGave 27 710Lamas de Mouro 26 208Paços 26 653Paderne 40 368Parada <strong>do</strong> Monte 37 781Penso 26 653Pra<strong>do</strong> 26 653Remoães 16 660Roussas 32 155São Paio 26 919Vila 29 462MELGAÇO (Total município) 563 830Abedim 26 653Anhões 20 175Badim 26 653Barbeita 29 534Barroças e Taias 26 653Bela 26 653Cambeses 26 653Ceivães 26 653Cortes 27 739Lapela 26 068Lara 26 653Longos Vales 33 944Lordelo 17 337Luzio 17 337Maze<strong>do</strong> 34 079Merufe 47 224Messegães 26 653Monção 43 827Moreira 26 653Parada 16 660Pias 31 047Pinheiros 26 653Podame 26 653Portela 26 653Riba de Mouro 35 032Sá 26 653Sago 26 653Segude 26 653Tangil 39 040Troporiz 26 653Troviscoso 29 166Trute 26 653Valadares 26 028MONÇÃO (Total município) 927 338Agualonga 26 653Bico 27 836Castanheira 28 042Cossoura<strong>do</strong> 26 653Coura 26 653Cristelo 26 653Cunha 33 213


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(373)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFFerreira 29 175Formariz 26 653Infesta 26 653Insalde 30 062Linhares 26 653Mozelos 26 653Pa<strong>do</strong>rnelo 27 380Parada 26 653Paredes de Coura 33 906Porreiras 18 961Resende 26 653Romarigães 26 653Rubiães 29 294Vascões 26 653PAREDES DE COURA (Total município) 577 705Azias 26 831Boivães 26 653Bravães 26 653Britelo 28 468Crasto 26 653Cuide de Vila Verde 26 653Entre Ambos-os-Rios 28 705Ermida 21 456Germil 22 424Grovelas 26 653Lavradas 28 229Lin<strong>do</strong>so 52 770Nogueira 26 653Oleiros 26 653Paço Vedro de Magalhães 26 653Ponte da Barca 37 437Ruivos 26 380Sampriz 26 653Touve<strong>do</strong> (Salva<strong>do</strong>r) 17 319Touve<strong>do</strong> (São Lourenço) 26 653Vade (São Pedro) 26 653Vade (São Tomé) 26 217Vila Chã (Santiago) 17 089Vila Chã (São João Baptista) 27 710Vila Nova da Muía 28 325PONTE DA BARCA (Total município) 682 543Anais 31 588Arca 26 653Arcos 30 297Arcozelo 60 852Ardegão 26 653Bárrio 26 653Beiral <strong>do</strong> Lima 26 711Bertian<strong>do</strong>s 26 653Boalhosa 26 078Brandara 26 653Cabaços 26 653Cabração 26 072(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFCalheiros 30 424Calvelo 26 653Cepões 26 653Correlhã 49 187Estorãos 29 508Facha 39 457Feitosa 26 653Fojo Lobal 26 653Fontão 27 739Fornelos 37 184Freixo 27 739Friastelas 26 653Gaifar 26 653Gandra 27 739Gemieira 26 653Gondufe 26 653Labruja 28 804Labrujó 17 337Mato 26 653Moreira <strong>do</strong> Lima 30 904Navió 26 082Poiares 27 682Ponte de Lima 37 740Queijada 26 653Rebordões (Santa Maria) 28 695Rebordões (Souto) 32 039Refóios <strong>do</strong> Lima 45 582Rendufe 26 653Ribeira 39 411Sá 26 653Sandiães 26 653Santa Comba 26 653Santa Cruz <strong>do</strong> Lima 26 653Seara 26 653Serdedelo 26 653Vilar das Almas 26 653Vilar <strong>do</strong> Monte 16 847Vitorino das Donas 27 676Vitorino <strong>do</strong>s Piães 38 328PONTE DE LIMA (Total município) 1 507 374Arão 26 653Boivão 26 653Cerdal 53 283Cristelo Covo 26 653Fontoura 28 842Friestas 26 653Gandra 35 929Ganfei 35 544Gon<strong>do</strong>mil 26 653Sanfins 20 435São Julião 26 653São Pedro da Torre 30 290Silva 26 653


1466-(374) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFTaião 20 526Valença 50 117Ver<strong>do</strong>ejo 26 653VALENÇA (Total município) 488 190Afife 39 099Alvarães 45 593Amonde 26 653Vila Nova de Anha 43 924Areosa 65 435Barroselas 54 578Cardielos 27 739Carreço 44 420Carvoeiro 34 771Castelo <strong>do</strong> Neiva 49 624Chafé 42 486Darque 84 056Deão 26 653Deocriste 26 653Freixieiro de Soutelo 35 869Geraz <strong>do</strong> Lima (Santa Leocádia) 30 470Geraz <strong>do</strong> Lima (Santa Maria) 26 653Lanheses 38 281Mazarefes 28 354Meadela 80 788Meixe<strong>do</strong> 26 653Montaria 46 209Moreira de Geraz <strong>do</strong> Lima 26 653Mujães 32 037Neiva 31 956Nogueira 30 864Outeiro 39 289Perre 49 909Portela Susã 26 653Portuzelo 58 448Serreleis 27 130Subportela 29 091Torre 26 653Viana <strong>do</strong> Castelo (Monserrate) 68 020Viana <strong>do</strong> Castelo (Santa Maria Maior) 95 607Vila Franca 37 944Vila Fria 32 543Vila Mou 26 653Vila de Punhe 40 495Vilar de Murteda 26 653VIANA DO CASTELO (Total município) 1 631 559Campos 33 656Candemil 26 653Cornes 26 957Covas 65 830Gondar 17 586Gondarém 34 328Loivo 29 212Lovelhe 26 653(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFMentresti<strong>do</strong> 26 653Nogueira 26 653Reboreda 27 158Sapar<strong>do</strong>s 26 653Sopo 37 806Vila Meã 26 653Vila Nova de Cerveira 38 089VILA NOVA DE CERVEIRA (Total município) 470 540VIANA DO CASTELO (Total distrito) 8 837 099Alijó 54 606Amieiro 17 337Carlão 39 968Casal de Loivos 18 817Caste<strong>do</strong> 27 525Cotas 26 653Favaios 41 360Pegarinhos 32 212Pinhão 26 653Pópulo 26 653Ribalonga 26 653Sanfins <strong>do</strong> Douro 42 802Santa Eugénia 26 653São Mamede de Ribatua 36 188Vale de Mendiz 26 653Vila Chã 32 624Vila Verde 48 462Vilar de Maçada 39 744Vilarinho de Cotas 18 207ALIJÓ (Total município) 609 770Alturas <strong>do</strong> Barroso 38 894Ardãos 30 995Beça 43 433Bobadela 26 682Boticas 34 291Cerde<strong>do</strong> 30 386Codessoso 17 636Covas <strong>do</strong> Barroso 35 845Curros 17 917Dornelas 40 912Fiães <strong>do</strong> Tâmega 23 380Granja 26 653Pinho 32 825São Salva<strong>do</strong>r de Viveiro 29 127Sapiãos 32 573Vilar 26 653BOTICAS (Total município) 488 202Águas Frias 41 476Anelhe 27 364Arcossó 26 653Bobadela 17 337Bustelo 26 653Calvão 30 916Cela 26 653


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(375)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFCimo de Vila da Castanheira 30 551Curalha 26 653Eiras 26 653Ervede<strong>do</strong> 34 407Faiões 27 739Lama de Arcos 26 873Loivos 27 739Madalena 38 870Mairos 26 653Moreiras 26 653Nogueira da Montanha 31 686Oucidres 26 653Oura 29 889Outeiro Seco 27 739Paradela 26 653Póvoa de Agrações 26 653Re<strong>do</strong>ndelo 31 913Roriz 26 653Samaiões 27 739Sanfins 28 025Sanjurge 26 653Santa Leocádia 26 653Santa Maria Maior 118 560Santo António de Monforte 26 653Santo Estêvão 26 653São Julião de Montenegro 26 653São Pedro de Agostém 46 839São Vicente 36 483Seara Velha 21 444Selhariz 26 653Soutelinho da Raia 21 061Soutelo 26 653Travancas 27 696Tronco 26 653Vale de Anta 30 618Vidago 30 244Vila Verde da Raia 27 739Vilar de Nantes 35 609Vilarelho da Raia 31 709Vilarinho das Paranheiras 26 653Vilas Boas 26 653Vilela Seca 26 653Vilela <strong>do</strong> Tâmega 26 653Santa Cruz/Trindade 38 180CHAVES (Total município) 1 559 464Barqueiros 32 897Cidadelhe 26 168Mesão Frio (Santa Cristina) 41 001Mesão Frio (São Nicolau) 26 653Oliveira 26 653Vila Jusã 26 653Vila Marim 53 093MESÃO FRIO (Total município) 233 118(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFAtei 49 682Bilhó 45 395Campanhó 31 229Ermelo 56 474Mondim de Basto 76 902Paradança 26 653Pardelhas 28 282Vilar de Ferreiros 47 884MONDIM DE BASTO (Total município) 362 501Cabril 61 069Cambeses <strong>do</strong> Rio 22 204Cervos 36 682Chã 53 499Contim 17 337Covelães 22 796Covelo <strong>do</strong> Gerês 26 653Donões 17 337Ferral 29 197Fervidelas 17 337Fiães <strong>do</strong> Rio 17 337Gralhas 27 739Meixe<strong>do</strong> 27 739Meixide 17 337Montalegre 46 830Morgade 27 739Mourilhe 23 223Negrões 22 796Outeiro 41 896Pa<strong>do</strong>rnelos 18 766Padroso 17 337Paradela 26 653Pitões das Junias 32 618Pondras 22 526Reigoso 26 653Salto 71 431Santo André 27 739Sarraquinhos 38 612Sezelhe 17 337Solveira 26 653Tourém 22 796Venda Nova 26 653Viade de Baixo 48 405Vila da Ponte 26 653Vilar de Perdizes (São Miguel) 35 469MONTALEGRE (Total município) 1 043 048Cande<strong>do</strong> 45 531Carva 26 653Fiolhoso 30 436Jou 47 555Murça 54 203Noura 30 291Palheiros 35 508Valongo de Milhais 32 265


1466-(376) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFVilares 26 653MURÇA (Total município) 329 095Canelas 40 348Covelinhas 26 653Fontelas 27 594Galafura 37 574Godim 66 159Loureiro 33 845Moura Morta 26 653Peso da Régua 68 012Poiares 36 972Sedielos 38 031Vilarinho <strong>do</strong>s Freires 32 643Vinhós 27 949PESO DA RÉGUA (Total município) 462 433Alvadia 37 052Cane<strong>do</strong> 44 247Cerva 77 315Limões 29 056Ribeira de Pena (Salva<strong>do</strong>r) 75 843Santa Marinha 44 717Santo Aleixo de Além-Tâmega 26 653RIBEIRA DE PENA (Total município) 334 883Celeirós 26 653Covas <strong>do</strong> Douro 37 976Gouvães <strong>do</strong> Douro 26 653Gouvinhas 26 720Parada de Pinhão 26 653Paradela de Guiães 21 222Passos 34 406Provesende 26 653Sabrosa 33 098São Cristóvão <strong>do</strong> Douro 18 207São Lourenço de Ribapinhão 26 750São Martinho de Antas 36 582Souto Maior 26 653Torre <strong>do</strong> Pinhão 27 185Vilarinho de São Romão 26 653SABROSA (Total município) 422 064Alvações <strong>do</strong> Corgo 26 653Cumeeira 41 038Fontes 43 050Fornelos 26 653Lobrigos (São João Baptista) 35 370Lobrigos (São Miguel) 31 089Loure<strong>do</strong> 26 653Medrões 26 653Sanhoane 26 653Sever 30 869SANTA MARTA DE PENAGUIÃO (Total município) 314 681Água Revés e Crasto 29 621Argeriz 34 356Alvarelhos 22 796(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFBarreiros 26 653Bouçães 35 770Canaveses 26 653Carrazeda de Montenegro 49 986Curros 27 739Ervões 36 216Fiães 17 337Fornos <strong>do</strong> Pinhal 26 653Friões 39 856Lebução 27 739Nozelos 17 337Padrela e Tazem 33 247Possacos 27 739Rio Torto 37 829Sanfins 26 653Santa Maria de Emeres 29 024Santa Valha 36 665Santiago da Ribeira de Alhariz 35 530São João da Corveira 31 485São Pedro de Veiga de Lila 29 357Serapicos 26 653Sonim 26 653Tinhela 26 653Vales 29 779Valpaços 72 002Vassal 27 390Veiga de Lila 26 653Vilarandelo 38 469VALPAÇOS (Total município) 980 493Afonsim 26 653Alfarela de Jales 28 473Bornes de Aguiar 59 905Braga<strong>do</strong> 35 757Capelu<strong>do</strong>s 33 632Gouvães da Serra 26 653Parada de Monteiros 28 160Pensalvos 32 571Sabroso de Aguiar 28 533Santa Marta da Montanha 20 181Soutelo de Aguiar 25 401Telões 55 392Tresminas 51 366Valoura 27 899Vila Pouca de Aguiar 57 020Vreia de Bornes 33 474Vreia de Jales 52 472Lixa <strong>do</strong> Alvão 19 991VILA POUCA DE AGUIAR (Total município) 643 533Abaças 36 665A<strong>do</strong>ufe 42 618Andrães 42 443Arroios 26 327Borbela 46 521


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(377)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFCampeã 45 913Constantim 27 399Ermida 26 327Folhadela 42 780Guiães 26 327Justes 26 327Lamares 26 353Lamas de Olo 33 370Lordelo 35 271Mateus 28 768Mondrões 32 828Mouçós 54 278Nogueira 26 327Parada de Cunhos 27 399Pena 27 912Quintã 17 124São Tomé <strong>do</strong> Castelo 44 532Torgueda 39 004Vale de Nogueiras 34 129Vila Cova 26 327Vila Marim 46 079Vila Real (Nossa Senhora da Conceição) 72 441Vila Real (São Dinis) 41 589Vila Real (São Pedro) 60 444Vilarinho de Samardã 35 645VILA REAL (Total município) 1 099 467VILA REAL (Total distrito) 8 882 752Aldeias 26 653Aricera 26 653Armamar 32 853Cimbres 26 653Coura 17 337Folgosa 26 653Fontelo 27 377Goujoim 18 859Queimada 26 653Queimadela 26 653Santa Cruz 26 653Santiago 18 207Santo Adrião 17 337São Cosma<strong>do</strong> 37 656São Martinho das Chãs 27 710São Romão 26 653Tões 17 039Vacalar 26 653Vila Seca 26 653ARMAMAR (Total município) 480 905Beijós 35 622Cabanas de Viriato 47 656Currelos 46 234Oliveira <strong>do</strong> Conde 75 486Papízios 31 401Parada 34 086(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFSobral de Papízios 26 653CARREGAL DO SAL (Total município) 297 138Almofala 28 515Alva 26 681Cabril 33 868Castro Daire 73 602Cujó 26 653Ermida 26 653Ester 26 653Gafanhão 20 150Gosende 32 514Mamouros 27 350Mezio 26 733Mões 59 202Mole<strong>do</strong> 53 776Monteiras 33 264Moura Morta 18 212Parada de Ester 40 229Pepim 26 653Picão 26 653Pinheiro 35 459Reriz 32 000Ribolhos 26 653São Joaninho 26 653CASTRO DAIRE (Total município) 728 126Alhões 26 653Bustelo 17 337Cinfães 56 771Espadane<strong>do</strong> 32 439Ferreiros de Tendais 32 487Fornelos 29 186Gralheira 26 653Moimenta 26 653Nespereira 58 861Oliveira <strong>do</strong> Douro 40 167Ramires 21 903Santiago de Piães 43 605São Cristóvão de Nogueira 45 868Souselo 51 096Tarouquela 32 523Tendais 45 130Travanca 28 092CINFÃES (Total município) 615 424Avões 26 653Bigorne 17 100Britiande 27 778Cambres 46 666Cepões 27 177Ferreirim 29 084Ferreiros de Avões 26 653Figueira 26 653Lalim 28 251Lamego (Almacave) 90 831


1466-(378) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFLamego (Sé) 55 120Lazarim 34 162Magueija 28 585Meijinhos 16 660Melcões 16 660Parada <strong>do</strong> Bispo 18 207Penajóia 33 629Penude 39 842Pretarouca 17 337Samodães 26 653Sande 27 686Valdigem 33 492Várzea de Abrunhais 26 653Vila Nova de Souto de El-Rei 28 702LAMEGO (Total município) 750 234Abrunhosa-a-Velha 32 036Alcafache 32 927Chãs de Tavares 41 976Cunha Alta 26 654Cunha Baixa 35 712Espinho 36 147Fornos de Maceira Dão 38 682Freixiosa 26 653Lobelhe <strong>do</strong> Mato 26 443Mangualde 115 260Mesquitela 28 204Moimenta da Maceira Dão 26 653Póvoa de Cervães 26 653Quintela de Azurara 26 653Santiago de Cassurrães 43 271São João da Fresta 26 653Travanca de Tavares 17 337Várzea de Tavares 26 653MANGUALDE (Total município) 634 567Aldeia de Nacomba 17 337Alvite 42 233Arcozelos 27 809Ariz 17 405Bal<strong>do</strong>s 26 653Cabaços 26 653Caria 30 444Castelo 26 653Leomil 49 705Moimenta da Beira 42 700Nagosa 17 337Paradinha 17 337Passô 26 653Pêra Velha 26 653Peva 32 530Rua 27 177Sarze<strong>do</strong> 20 318Segões 16 987Sever 27 440(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFVilar 26 653MOIMENTA DA BEIRA (Total município) 546 677Almaça 17 989Cercosa 26 653Cortegaça 26 699Espinho 53 931Marmeleira 30 030Mortágua 62 194Pala 55 300Sobral 79 108Trezói 29 741Vale de Remígio 26 653MORTÁGUA (Total município) 408 298Aguieira 26 653Canas de Senhorim 70 981Carvalhal Re<strong>do</strong>n<strong>do</strong> 30 331Lapa <strong>do</strong> Lobo 29 521Moreira 26 653Nelas 68 064Santar 35 493Senhorim 55 066Vilar Seco 29 744NELAS (Total município) 372 506Arca 26 653Arcozelo das Maias 47 248Destriz 26 653Oliveira de Frades 43 221Pinheiro 44 525Reigoso 26 653Ribeiradio 38 279São João da Serra 28 487São Vicente de Lafões 27 550Sejães 26 653Souto de Lafões 26 653Varzielas 26 653OLIVEIRA DE FRADES (Total município) 389 228Antas 26 653Castelo de Penalva 49 150Esmolfe 26 653Germil 26 653Ínsua 42 223Lusinde 26 498Mareco 17 281Matela 26 653Pin<strong>do</strong> 54 862Real 26 653Sezures 41 939Trancozelos 26 653Vila Cova <strong>do</strong> Covelo 26 653PENALVA DO CASTELO (Total município) 418 524Antas 29 834Beselga 31 893Castainço 24 820


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(379)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFGranja 21 761Ourozinho 21 363Pene<strong>do</strong>no 56 418Penela da Beira 34 981Póvoa de Penela 31 070Souto 31 527PENEDONO (Total município) 283 667Anreade 30 027Barrô 35 790Cárquere 30 610Feirão 18 085Felgueiras 26 653Freigil 26 653Miomães 26 653Ovadas 27 525Panchorra 29 946Paus 37 057Resende 62 488São Cipriano 28 101São João de Fontoura 26 653São Martinho de Mouros 52 813São Romão de Aregos 26 653RESENDE (Total município) 485 707Couto <strong>do</strong> Mosteiro 38 748Nagozela 26 653Ovoa 39 059Pinheiro de Ázere 32 026Santa Comba Dão 52 841São Joaninho 32 700São João de Areias 50 713Treixe<strong>do</strong> 34 286Vimieiro 26 654SANTA COMBA DÃO (Total município) 333 680Castanheiro <strong>do</strong> Sul 31 843Erve<strong>do</strong>sa <strong>do</strong> Douro 55 335Espinhosa 18 611Nagozelo <strong>do</strong> Douro 26 653Paredes da Beira 37 186Pereiros 18 016Riodades 32 389São João da Pesqueira 66 298Soutelo <strong>do</strong> Douro 30 480Trevões 35 189Vale de Figueira 27 801Valongo <strong>do</strong>s Azeites 26 653Várzea de Trevões 26 653Vilarouco 35 252SÃO JOÃO DA PESQUEIRA (Total município) 468 359Baiões 26 653Bor<strong>do</strong>nhos 26 653Candal 24 884Carvalhais 48 070Covas <strong>do</strong> Rio 31 599(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFFigueire<strong>do</strong> de Alva 34 007Manhouce 47 817Pindelo <strong>do</strong>s Milagres 34 598Pinho 33 664Santa Cruz da Trapa 42 929São Cristóvão de Lafões 26 653São Félix 26 653São Martinho das Moitas 35 885São Pedro <strong>do</strong> Sul 57 252Serrazes 35 021Sul 56 520Valadares 37 549Várzea 33 871Vila Maior 33 929SÃO PEDRO DO SUL (Total município) 694 207Águas Boas 26 653Avelal 26 653Decermilo 26 653Ferreira de Aves 87 508Forles 17 337Mioma 36 057Rio de Moinhos 32 312Romãs 47 400São Miguel de Vila Boa 37 805Sátão 57 251Silvã de Cima 26 653Vila Longa 26 653SÁTÃO (Total município) 448 935Arnas 28 309Carregal 32 188Chosen<strong>do</strong> 26 653Cunha 29 096Escurquela 17 426Faia 17 337Ferreirim 26 653Fonte Arcada 26 653Freixinho 19 168Granjal 26 653Lamosa 25 976Macieira 21 807Penso 26 653Quintela 26 653Sarzeda 32 961Sernancelhe 40 051Vila da Ponte 27 917SERNANCELHE (Total município) 452 154A<strong>do</strong>rigo 26 653Arcos 26 653Barcos 29 127Chavães 26 653Desejosa 20 368Granja <strong>do</strong> Te<strong>do</strong> 26 653Granjinha 16 660


1466-(380) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFLonga 26 653Paradela 19 307Pereiro 17 426Pinheiros 20 262Santa Leocádia 17 337Sendim 42 156Tabuaço 44 837Távora 26 653Vale de Figueira 17 449Valença <strong>do</strong> Douro 26 653TABUAÇO (Total município) 431 500Dálvares 26 653Gouviães 26 653Granja Nova 26 653Mondim da Beira 28 120Salzedas 34 202São João de Tarouca 49 304Tarouca 71 283Ucanha 26 653Várzea da Serra 41 744Vila Chã da Beira 26 653TAROUCA (Total município) 357 918Barreiro de Besteiros 48 024Campo de Besteiros 33 936Canas de Santa Maria 43 689Caparrosa 34 263Castelões 41 117Dardavaz 33 921Ferreirós <strong>do</strong> Dão 26 653Guardão 42 395Lajeosa 52 176Lobão da Beira 35 653Molelos 52 439Mosteirinho 26 950Mosteiro de Fráguas 26 924Mouraz 30 555Nandufe 26 653Parada de Gonta 26 850Sabugosa 26 653Santiago de Besteiros 38 781São João <strong>do</strong> Monte 57 379São Miguel <strong>do</strong> Outeiro 31 354Silvares 20 655Tonda 30 968Tondela 56 162Tourigo 26 653Vila Nova da Rainha 26 653Vilar de Besteiros 31 260TONDELA (Total município) 928 716Alhais 26 653Fráguas 27 403Pendilhe 34 963Queiriga 44 043(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFTouro 56 482Vila Cova à Coelheira 49 053Vila Nova de Paiva 34 562VILA NOVA DE PAIVA (Total município) 273 159Abraveses 80 973Barreiros 26 327Boa Aldeia 26 327Bodiosa 55 141Calde 52 346Campo 65 001Cavernães 37 534Cepões 46 185Cota 52 337Couto de Baixo 28 947Couto de Cima 31 266Fail 26 327Farminhão 29 098Fragosela 40 584Lor<strong>do</strong>sa 47 828Silgueiros 64 986Mundão 40 874Orgens 55 742Povolide 43 618Ranha<strong>do</strong>s 42 197Repeses 27 729Ribafeita 40 971Rio de Loba 90 985Santos Evos 38 465São Cipriano 35 525São João de Lourosa 63 995São Pedro de France 40 735São Salva<strong>do</strong>r 40 206Torredeita 38 607Vil de Souto 26 353Vila Chã de Sá 36 108Viseu (Coração de Jesus) 87 479Viseu (Santa Maria de Viseu) 77 924Viseu (São José) 69 145VISEU (Total município) 1 607 865Alcofra 45 151Cambra 45 129Campia 53 963Carvalhal de Vermilhas 26 653Fataunços 27 769Figueire<strong>do</strong> das Donas 26 653Fornelo <strong>do</strong> Monte 26 653Paços de Vilharigues 26 653Queirã 47 167São Miguel <strong>do</strong> Mato 31 634Ventosa 35 264Vouzela 33 261VOUZELA (Total município) 425 950VISEU (Total distrito) 12 833 444


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(381)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFAltares 43 811Angra (Nossa Senhora da Conceição) 65 524Angra (Santa Luzia) 49 902Angra (São Pedro) 56 027Angra (Sé) 27 094Cinco Ribeiras 26 750Doze Ribeiras 26 653Feteira 27 409Porto Judeu 55 699Posto Santo 41 050Raminho 26 653Ribeirinha 47 349Santa Bárbara 39 257São Bartolomeu de Regatos 47 435São Bento 42 726São Mateus da Calheta 52 113Serreta 26 653Terra Chã 47 318Vila de São Sebastião 49 210ANGRA DO HEROÍSMO (Total município) 798 633Calheta 44 814Norte Pequeno 26 653Ribeira Seca 65 191Santo Antão 50 752Topo (Nossa Senhora <strong>do</strong> Rosário) 26 653CALHETA (SÃO JORGE) (Total município) 214 063Capelo 35 068Castelo Branco 44 138Cedros 38 997Feteira 39 195Flamengos 38 512Horta (Angústias) 49 074Horta (Conceição) 27 511Horta (Matriz) 44 346Pedro Miguel 29 766Praia <strong>do</strong> Almoxarife 26 653Praia <strong>do</strong> Norte 26 653Ribeirinha 26 653Salão 26 653HORTA (Total município) 453 219Água de Pau 84 212Cabouco 36 578Lagoa (Nossa Senhora <strong>do</strong> Rosário) 74 022Lagoa (Santa Cruz) 76 967Ribeira Chã 26 653LAGOA (AÇORES) (Total município) 298 432Fajã Grande 30 452Fajãzinha 17 835Fazenda 30 696Laje<strong>do</strong> 17 765Lajes das Flores 50 124Lomba 23 211Mosteiro 16 660(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFLAJES DAS FLORES (Total município) 186 743Calheta de Nesquim 27 932Lajes <strong>do</strong> Pico 74 684Piedade 35 424Ribeiras 48 052Ribeirinha 26 653São João 42 404LAJES DO PICO (Total município) 255 149Bandeiras 37 037Candelária 45 393Criação Velha 33 761Madalena 65 508São Caetano 37 332São Mateus 37 860MADALENA (Total município) 256 891Achada 34 837Achadinha 36 816Lomba da Fazenda 42 210Nordeste 57 672Salga 31 112Santana 27 177Algarvia 21 093Santo António de Nordestinho 21 373São Pedro de Nordestinho 24 368NORDESTE (Total município) 296 658Arrifes 100 971Candelária 31 627Capelas 60 900Covoada 32 871Fajã de Baixo 58 094Fajã de Cima 56 001Fenais da Luz 37 389Feteiras 54 551Ginetes 36 207Mosteiros 31 999Ponta Delgada (Matriz) 63 397Ponta Delgada (São José) 61 130Ponta Delgada (São Pedro) 84 378Relva 45 207Remédios 27 275Rosto <strong>do</strong> Cão (Livramento) 55 773Rosto <strong>do</strong> Cão (Roque) 67 776Santa Bárbara 28 668Santo António 41 230São Vicente Ferreira 38 450Sete Cidades 43 077Ajuda da Bretanha 20 930Pilar da Bretanha 19 452Santa Clara 51 037PONTA DELGADA (Total município) 1 148 390Água Retorta 32 676Faial da Terra 28 799Furnas 64 737


1466-(382) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFNossa Senhora <strong>do</strong>s Remédios 39 534Povoação 69 043Ribeira Quente 32 584POVOAÇÃO (Total município) 267 373Calhetas 26 653Fenais da Ajuda 39 685Lomba da Maia 43 834Lomba de São Pedro 26 653Maia 50 098Pico da Pedra 40 354Porto Formoso 36 439Rabo de Peixe 99 157Ribeira Grande (Conceição) 43 048Ribeira Grande (Matriz) 59 301Ribeira Seca 46 716Ribeirinha 45 904Santa Bárbara 37 005São Brás 26 653RIBEIRA GRANDE (Total município) 621 500Guadalupe 52 855Luz 37 037São Mateus 38 475Santa Cruz da Graciosa 50 496SANTA CRUZ DA GRACIOSA (Total município) 178 863Caveira 16 660Cedros 20 664Ponta Delgada 37 366Santa Cruz das Flores 81 568SANTA CRUZ DAS FLORES (Total município) 156 258Prainha 38 255Santa Luzia 37 169Santo Amaro 26 653Santo António 43 499São Roque <strong>do</strong> Pico 54 638SÃO ROQUE DO PICO (Total município) 200 214Manadas (Santa Bárbara) 27 109Norte Grande (Neves) 46 472Rosais 42 893Santo Amaro 41 912Urzelina (São Mateus) 36 909Velas (São Jorge) 52 339VELAS (Total município) 247 634Agualva 57 865Biscoitos 47 923Cabo da Praia 26 653Fonte <strong>do</strong> Bastar<strong>do</strong> 31 415Fontinhas 41 059Lajes 58 056Praia da Vitória (Santa Cruz) 95 158Quatro Ribeiras 26 768São Brás 26 714Vila Nova 37 697Porto Martins 26 653(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFVILA DA PRAIA DA VITÓRIA (Total município) 475 961Almagreira 27 712Santa Bárbara 33 171Santo Espírito 44 150São Pedro 39 989Vila <strong>do</strong> Porto 84 314VILA DO PORTO (Total município) 229 336Água de Alto 47 446Ponta Garça 80 854Ribeira das Tainhas 32 199Vila Franca <strong>do</strong> Campo (São Miguel) 56 202Vila Franca <strong>do</strong> Campo (São Pedro) 26 626Ribeira Seca 28 473VILA FRANCA DO CAMPO (Total município) 271 800RAA (Total RA) 6 557 117Arco da Calheta 85 441Calheta 64 857Estreito da Calheta 45 416Fajã da Ovelha 55 476Jardim <strong>do</strong> Mar 26 653Paul <strong>do</strong> Mar 27 786Ponta <strong>do</strong> Pargo 52 748Prazeres 36 666CALHETA (Total município) 395 043Câmara de Lobos 149 829Curral das Freiras 118 134Estreito de Câmara de Lobos 103 675Jardim da Serra 55 589Quinta Grande 38 968CÂMARA DE LOBOS (Total município) 466 195Funchal (Santa Luzia) 73 570Funchal (Santa Maria Maior) 139 154Funchal (São Pedro) 80 674Funchal (Sé) 47 539Imacula<strong>do</strong> Coração de Maria 76 038Monte 148 448Santo António 220 445São Gonçalo 86 280São Martinho 174 905São Roque 96 658FUNCHAL (Total município) 1 143 711Água de Pena 38 752Caniçal 63 628Machico 129 333Porto da Cruz 88 069Santo António da Serra 37 702MACHICO (Total município) 357 484Canhas 73 128Madalena <strong>do</strong> Mar 26 653Ponta <strong>do</strong> Sol 106 868PONTA DO SOL (Total município) 206 649Achadas da Cruz 32 448Porto Moniz 86 548


Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong> 1466-(383)(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFRibeira da Janela 40 876Seixal 62 681PORTO MONIZ (Total município) 222 553Porto Santo 166 432PORTO SANTO (Total município) 166 432Campanário 68 528Ribeira Brava 91 007Serra de Água 64 835Tábua 39 840RIBEIRA BRAVA (Total município) 264 210Camacha 95 981Caniço 105 750Gaula 47 380Santa Cruz 102 940Santo António da Serra 44 481SANTA CRUZ (Total município) 396 532(Un: euros)FREGUESIA / MUNICÍPIO / DISTRITO / RAFFFArco de São Jorge 27 301Faial 68 908Ilha 36 136Santana 83 598São Jorge 59 135São Roque <strong>do</strong> Faial 44 872SANTANA (Total município) 319 950Boa Ventura 75 258Ponta Delgada 40 729São Vicente 121 997SÃO VICENTE (Total município) 237 984RAM (Total RA) 4 176 743TOTAL CONTINENTE 201 109 342TOTAL NACIONAL 211 843 202MAPA XXIRECEITAS TRIBUTÁRIAS CESSANTES DOS SERVIÇOS INTEGRADOSCAPÍ- GRU- ARTI-TULOS POS GOSDESIGNAÇÃO DAS RECEITAS(Por origem)PORORIGEMIMPORTÂNCIAS EM EUROSPOR POR PORARTIGOS GRUPOS CAPÍTULOS01 IMPOSTOS DIRECTOS01 Sobre o Rendimento01 Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS)Rendimento de desportistas 2.500.000Energias renováveis 30.000.000Contribuições <strong>para</strong> a Segurança Social 1.200.000Aquisição de computa<strong>do</strong>res 28.000.000Missões internacionais 5.200.000Cooperação 5.200.000Deficientes 152.000.000Infra-estruturas comuns NATO 400.000Organizações internacionais 6.200.000Planos de Poupança-Reforma 94.000.000Propriedade intelectual 7.000.000Dedução à colecta de <strong>do</strong>nativos 9.800.000Donativos ao abrigo da Lei da Liberdade Religiosa 1.000.000Donativos a igrejas e instituições religiosas 8.900.000 351.400.00002 Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC)Benefícios fiscais por dedução ao rendimento 62.000.000Benefícios fiscais por dedução ao lucro tributávelRedução de taxa 37.321.400Benefícios fiscais por dedução à colecta 180.000.000Isenção definitiva e/ou não sujeição 19.537.000 298.858.400 650.258.400 650.258.40002 IMPOSTOS INDIRECTOS01 Sobre o Consumo01 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP)Relações internacionais 1.100.000Navegação marítima costeira e navegação interior 23.000.000Produção de electricidade ou de electricidade e calor (co-geração) 10.700.000Processos electrolíticos, metalúrgicos e mineralógicos 20.700.000Veículos de tracção ferroviária 8.800.000Equipamentos agrícolas 68.000.000Motores fixos 5.100.000


1466-(384) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>CAPÍ- GRU- ARTI-TULOS POS GOSDESIGNAÇÃO DAS RECEITAS(Por origem)PORORIGEMIMPORTÂNCIAS EM EUROSPOR POR PORARTIGOS GRUPOS CAPÍTULOSAquecimento 48.600.000Biocombustíveis 100.800.000 286.800.00002 Imposto sobre o valor acrescenta<strong>do</strong> (IVA)Decreto-Lei n.º 143/86, de 16 de Junho (Missões diplomáticas) 11.200.000Decreto-Lei n.º 20/90, de 13 de Janeiro (Igreja Católica) 17.500.000Decreto-Lei n.º 20/90, de 13 de Janeiro (IPSS) 89.500.000Decreto-Lei n.º 113/90, de 5 de Abril (Forças armadas e de segurança) 50.500.000Decreto-Lei n.º 113/90, de 5 de Abril (Associações de bombeiros) 2.500.000Lei n.º 19/2003, de 20 de Junho (Parti<strong>do</strong>s políticos) 1.100.000Decreto-Lei n.º 394-B/84, de 26 de Outubro (Automóveis - deficientes) 5.200.000 177.500.00003 Imposto sobre veículos (ISV)Decreto-Lei n.º 43/76, de 20 de Fevereiro (Deficientes das Forças Armadas) 300.000Artigo 58.º <strong>do</strong> CISV (Transferência residência UE) 27.000.000Artigo 54.º <strong>do</strong> CISV (Deficientes) 5.500.000Artigo 36.º <strong>do</strong> CISV (Regresso a Portugal de funcionários diplomáticos e consulares) 1.300.000Artigo 53.º <strong>do</strong> CISV (Táxis) 5.700.000Artigo 8.º, n.º 1, alínea c) , <strong>do</strong> CISV (Automóveis ligeiros com motor híbri<strong>do</strong>)Artigo 52.º <strong>do</strong> CISV (Instituições de utilidade pública) 3.400.000Decreto-Lei n.º 292-A/2000, de 15 de Novembro (Abates) 60.000.000Outros benefícios 8.100.000 111.300.00004 Imposto de consumo sobre o tabaco (IT)Relações internacionais 1.200.000 1.200.00005 Imposto sobre o álcool e as bebidas alcoólicas (IABA)Relações internacionais 100.000Pequenas destilarias 300.000 400.00099 Impostos diversos sobre o consumo 0 577.200.00002 Outros02 Imposto <strong>do</strong> seloDecreto-Lei n.º 423/83, de 5 de Dezembro (Utilidade turística) 200.000 200.000 200.000 577.400.000Total geral 1.227.658.400MAPA XXIRECEITAS TRIBUTÁRIAS CESSANTES DA SEGURANÇA SOCIALCAPÍ- GRU-TULOS POSARTI-GOSDESIGNAÇÃO DAS RECEITASIMPORTÂNCIAS EM EUROSPORGRUPOSPORARTIGOSPORCAPÍTULOS03 CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURANÇA SOCIAL, A CAIXA GERALDE APOSENTAÇÕES E A ADSE01 Subsistema previdencial03 Contribuições por políticas activas de emprego 448.259.684 448.259.684 448.259.684Total geral 448.259.684


1466-(386) Diário da República, 1.ª série — N.º 82 — 28 de Abril de <strong>2010</strong>I SÉRIEPreço deste número (IVA incluí<strong>do</strong> 5 %)€ 38,60Depósito legal n.º 8814/85 ISSN 0870-9963Diário da República Electrónico: Endereço Internet: http://dre.ptCorreio electrónico: dre@incm.pt • Tel.: 21 781 0870 • Fax: 21 394 5750Toda a correspondência sobre assinaturas deverá ser dirigida <strong>para</strong> a Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A.Unidade de Publicações Oficiais, Marketing e Vendas, Avenida Dr. António José de Almeida, 1000-042 Lisboa

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!