/u~aluIrn Manuel de Macedo - rio.rj.gov.br

- S6 se Bs tu que vens pedir-me asilo.- lsso 6 medo de apostar.- Aposto o que quiseres.- A Bpoca 15 tal, que bem pode dar-se a hip6tese em qualquerdia: rnarco o prazo de vinte dias, porque exatamente acaba na noite da serra-~b da velha.- Como te parecer.- Se ate 19 ninguBm te vier pedir guarida, pacisncia, nZo me dareipor convencido; mas perco a aposta, e virei jantar contigo em quatro domingosconsecutivos; mas se eu ganhar a aposta em qualquer dia desse prazo,tu irhs com a comadre e as meninas assistir da minha casa B passagem da serra~a"oda velha e em seguida cear comigo; hein?. . .- Entendo: juraste comer o meu peixe da quaresma em quatrodomingos. Est6 feita a aposta.- Vamos f inalmente ao gamzo.- E verdade. .. e agora que sinto o tabuleiro nas pernas.0s dois amigos sorveram suas pitadas de tabaco amostrinha, elantpram os dados: coube jogar primeiro a Antbnio, que sacudindo os dadosno copo, ia atir6-10s no tabuleiro, quando se suspendeu, ouvindo bater palmase uma voz argentina e trdmula dizer:- Deus esteja nesta casa.- Amem, respondeu Jerbnimo, levantando-se.- Quer me parecer que hoje nZo jogamos o gamgo, observouAntbnio..