13.07.2015 Views

/u~aluIrn Manuel de Macedo - rio.rj.gov.br

/u~aluIrn Manuel de Macedo - rio.rj.gov.br

/u~aluIrn Manuel de Macedo - rio.rj.gov.br

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

0s seus atos, ainda os mais. . . rnelindrosos. . . e cornprornetedores. . .- E como?- Ele sabe tudo. . . os episMios que acornpanhararn.~incgndioda casa do carpinteiro. . . a tentativa <strong>de</strong> rapto da rnenina Inls, szo-lhe conhecidos,como as suas perdas ao jogo, e quantos fatos po<strong>de</strong>rn servir ao seu<strong>de</strong>scrbdito. . .Alexandre Cardoso <strong>de</strong>sfigurou-se.- Tem certeza disso, Tenente? perguntou corn voz alterada.-. Absoluta certeza.- E o nome do traidor?-- HB nornes <strong>de</strong> traidores.- Diga-rnos todos.- NZo posso faze-lo; sb tenho o direito <strong>de</strong> dizer-the o nome <strong>de</strong>um.- Esse ao rnenos. . .-- Na"o me 6 posslvel dize-lo jB; o Sr. Tenente-Coronel vai aserviqo?. . . - NZo. . . passeava sem <strong>de</strong>stino. . .-- Passeernos.- Tenente, quern me escon<strong>de</strong> o nome dos traidores, serve atraiqb. . . - Eu <strong>de</strong>i-lhe o aviso da traiqZo urdida; nornear-lhe os traidoresfora tornar-me <strong>de</strong>lator.- Mas prorneteu-me <strong>de</strong>nunciar urn. . .- Tenho esse direito. . . passeernos. . .Alexandre Cardoso, aturdido pela notlcia, n b soube rnais <strong>de</strong> si,e ora instando por novos esclarecirnentos, ora absorvendo-se em profunda esom<strong>br</strong>ia rneditaqb, <strong>de</strong>ixou-se levar por Gonqalo, que no fim <strong>de</strong> longa rnarchapelo carnpo do Rosi<strong>rio</strong>, parou em urn sltio <strong>de</strong>sert0 e lirnpo <strong>de</strong> Brvores,mas cercado <strong>de</strong> moitas <strong>de</strong> arbustos.- Senhor Tenente-Coronel, disse Gonqalo; o traidor, cujo norneposso <strong>de</strong>clarar, apaixonou-se no correr do ano passado por uma rnulher quetinha sido sua amante, e que ferida pelo seu <strong>de</strong>sprezo, pBs por preqo aoarnor que esse hornern Ihe pedia, a espionagern dos seus passos, e a traiqb Bsua conf ianqa.- Eo infarne.. .- 0 infarne?!! exclamou Gonplo, batendo com a m b nos coposda espada; o infarne. . . louco <strong>de</strong> paixzo. . . su<strong>br</strong>neteu-se a essa indignida<strong>de</strong>,e durante alguns meses foi espib <strong>de</strong> seus atos. . . e abusou <strong>de</strong> suaconf ianqa. . .E quem foi esse miseiivel?. . .- 0 tenente Gonplo Pereira, que estB pronto a dar-lhe satisfa-

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!