13.07.2015 Views

/u~aluIrn Manuel de Macedo - rio.rj.gov.br

/u~aluIrn Manuel de Macedo - rio.rj.gov.br

/u~aluIrn Manuel de Macedo - rio.rj.gov.br

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

mento pr6p<strong>rio</strong> e conhecido no comBrcio, indbstria e artes, tendo <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoitoa quarenta anos.0 Con<strong>de</strong> da Cunha leu o bando e disse, mostrando-se satisfeito:- Eu tambbm tinha pensado nisto, que alihs jh esth em prhtica,pois b principalmente na massa dos solteiros e vadios que fazemos recrutar.- No bando que escrevi, para oferecer B shbia consi<strong>de</strong>raqa"~ doSr. Vice-Rei, excluo a idBia do recrutamento arbitrh<strong>rio</strong> <strong>de</strong> que muitos sequeixam e proponho uma regra que, por ser geral, agradare ao povo.- Que temos n6s corn a gritaria do povo?. . . Guardo o seu bando,e amanha" ou <strong>de</strong>pois Ihe darei outro com uma idBia nova que <strong>de</strong>sejoensaiar.0 ajudante oficial<strong>de</strong>-sala curvou-se.0 vice-rei continuou:- Quero que,seja esplendida a gran<strong>de</strong> parada que pessoalmentecomandarei no dia do nome <strong>de</strong>l-Rei, meu senhor; hh muitos dias quenb visitamos as fortalezas, e <strong>de</strong>las se <strong>de</strong>vem retirar, para concorrerem B parada,quantas pracas se pu<strong>de</strong>rem dispensar em suas guarni~ges; saiamos, pois:o senhor vh Bs fortalezas, eu irei aos quart& e ao meu arsenal.Alexandre Cardoso tornou a curvar-se e saiu.Pouco <strong>de</strong>pois o con<strong>de</strong> da Cunha foi visitar os quartBis, on<strong>de</strong> seinformou do ncmero <strong>de</strong> pracas prontas, do estado das armas e do fardamento.No regimento novo, os soldados doentes tratavam-se todos nocompetente hospital e no da Santa Casa <strong>de</strong> Miseric6rdia; no regimentovelho, tr6s soldados doentes n5o estavam, como outros, nos hospitais.0 vice-rei quis saber a razb <strong>de</strong>ssa exce~b.0 major do regimento respon<strong>de</strong>u:- Tiveram licen~a para tratar-se fora.-I E quem os cura?. . .- Eu o ignoro, Sr. Vice-Rei.0 con<strong>de</strong> da Cunha cerrou as so<strong>br</strong>ancelhas e perguntou:- E on<strong>de</strong> se tratam?0 major est'remeceu.- Tambkm o ignora?. . .Quero sab6-10.- Um <strong>de</strong>sses soldados doentes B casado e tanto ele como 0s doiscamaradas, <strong>de</strong> quem B parente ou amigo, szo tratados em casa.- E on<strong>de</strong> B essa casa?- Sr. Vice-Rei, eu nb estava preparado para. . .- Devia estar! <strong>br</strong>adou o Con<strong>de</strong> da Cunha; e se n5o esth, prepare-sejh para respon<strong>de</strong>r-me; dou-lhe <strong>de</strong>z minutos.E o vice-rei tirou o re16gio e marcou, em alta voz, a hora queera.0 major, tr6mulo e assustado, foi para o inte<strong>rio</strong>r do quartel e,

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!