/u~aluIrn Manuel de Macedo - rio.rj.gov.br

- Que pretende?. . . perguntaram a Gerrniano.0 rnudo, pondo em a& a sua mlmica expressiva, indicou quequeria entender-se corn Clblio hias.Responderarn-the que isso nb era posslvel.Germiano conhecia o facultativo e dirigindo-se a ele, p6s urndedo na boca, recornendando silhcio e rnostrou-lhe urna folha de papel.Apenas leu as prirneiras palavras, o licenciado curvou-se cornrespeito, e disse ao rnudo:- Venha.E introduzindo Gerrniano na sala, onde estava Clblio hias, retirou-se,cerrou a porta, e saiu, prometendo voltar em breve.- Aquele soldado 6 urn enviado do vice-rei; e sou capaz de jurarque vern pedir a CltSlio fiias inforrnac6es ssbre a sua enferrneira.Erniliana nZo respondeu a Maria e ficou irn6vel.Baterarn de novo A porta, e enquanto Emiliana foi ver quem che-gava, Maria, conhecedora, corno qualquer outro, das diyisees e cornunica-~6eS adotadas em quase todas as casas da cidade, atravessou a sala de jantar,entrou em urn quarto, passou desse para outro que era contfguo B sala queservia de escrit6rio. onde estava CltSlio hias, e abrindo urn pouco e levernentea porta, aplicou o ouvido e escutou.Gerrniano levava a candeia que estava acesa na sala do doentepara perto deste, e oferecera-lhe aos olhos a folha de papel que rnostrara aofacultativo.- Da parte do Sr. Vice-Rei! disse CltSlio has, lendo; e fazendovb esforco para sentar-se.0 rnudo conteve o doente e corn a sua rnlrnica recornendou-lhetranqijilidade e comecou o seu interrogat6ri0, apresentando a primeira perguntaescrita.Clblio fiias leu em meia voz e respondeu sirn.