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Carlos Humberto Carvalho Energias Renováveis Mil ... - CCDR-LVT

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Época balnear 2007 | Requalificação das praias a bom ritmoCerca de um milhão de euros foi investidoaté 30 de Junho em obras de requalificaçãodo litoral no âmbito do Plano deOrdenamento da Orla Costeira (POOC)Alcobaça-Mafra, ainda a tempo de melhoraras condições de usufruto das praias daregião nesta época balnear. Para 2007 estáprevisto um investimento que ronda os 6milhões de euros, dos quais perto de doismilhões provêm de fundos comunitários.A requalificação de Santa Cruz, em Torres Vedras, foi um dos projectos em destaque este VerãoA requalificação da frente de mar de SantaCruz, obra a cargo da Câmara de TorresVedras e inaugurada a 1 de Julho (na foto),é uma das mais recentes intervenções quepuderam ser desfrutadas já nesta épocabalnear.No seguimento deste projecto de requalificação,a <strong>CCDR</strong>-<strong>LVT</strong> e a Câmara Municipalcelebraram um protocolo com vista àcolaboração na atribuição de títulos deutilização de apoios de praia e equipamentos,bem como no acompanhamentoda actividade de todas as concessõesatribuídas.Abrangendo uma área de 4,5 hectares,.as obras têm como principal objectivodevolver aos peões as ruas principais e.os largos, eliminar as barreiras arquitectó-nicas, disciplinar o trânsito automóvel e oestacionamento dos veículos, e aindarevitalizar o comércio tradicional.Sob a alçada directa da <strong>CCDR</strong>-<strong>LVT</strong> está arequalificação das praias de Paredes daVitória e da Légua (Alcobaça), de Salir doPorto (Caldas da Rainha), do Peralta e asdemolições em Paimogo (Lourinhã), assimcomo as praias de Medão/Super-Tubos,Praia da Consolação e Consolação Norte(Peniche) e o plano de praia de Pisão/Mirante (Torres Vedras). Na área de intervençãodo POOC Alcobaça-Mafra existem112 apoios de praia, 17 dos quais têm jáprojecto de adaptação elaborado e oitotêm projecto aprovado.No âmbito do POOC Cidadela-São Julião .da Barra, foi investido também mais de .um milhão de euros na requalificação depraias, nomeadamente na construção deespaços públicos, acessos e estacionamentosdas praias de São João do Estoril e deCarcavelos.3,8 milhões de euros serão ainda investidosnesta faixa litoral até ao final de 2007, dosquais cerca de 70 mil euros vão ser aplicadosna praia das Avencas, cujo plano depraia está sob a responsabilidade da <strong>CCDR</strong>-<strong>LVT</strong>. O projecto já está concluído e aprovadoe foi entregue à Câmara Municipal deCascais, que avançará com a obra.O POOC prevê a requalificação de 52 apoiosde praia, das quais a maioria foi já adaptada.Quatro deles vão ser objecto de concursopúblico, nomeadamente os da Praia daDuquesa, da Poça, da Azarujinha e de Carcavelos.Turismo residencial dispara em Lisboa e Vale do TejoEm 2004, não chegavam às cinco mil ascamas com pedidos de licenciamento na<strong>CCDR</strong>-<strong>LVT</strong>. Desde então, foi dado parecerfavorável a cerca de 30 mil camas, comdestaque para os concelhos de Palmela,Sesimbra e Óbidos, os que contam commaior número de projectos turísticos comparecer favorável da <strong>CCDR</strong>.Até 2010, prevê-se que as pretensões depromotores turísticos, para a região deLisboa e Vale do Tejo, ultrapassem mesmoas 200 mil camas. É cada vez mais expressivaa procura desta região, com particularincidência para a península de Setúbal epara a sub-região do Oeste.Só no concelho de Óbidos tinham sidoaprovadas, até Maio deste ano, 5 912 camasturísticas, distribuídas por quatro complexosturísticos: Praia D’el Rey, Turisbel –Casalito, Bom Sucesso (1.ª e 2.ª Fases) eQuinta de Óbidos.Foram entretanto apresentadas à <strong>CCDR</strong>-<strong>LVT</strong> para parecer cerca de dez mil camas eestão em negociação pela Câmara Municipalmais sete mil, estimando-se que se atinjamcerca de 25 mil camas.No Oeste existe um universo de cerca de 32mil camas associadas ao turismo residencial,com forte probabilidade para oaparecimento de novos pólos, tanto nafaixa litoral entre Torres Vedras e Alcobaça,como nas zonas mais interiores, associadosàs quintas agrícolas.A elevada procura turística tem de sercompatibilizada com o ordenamento doterritório, neste caso com o já existentePROT-AML e com o Plano Regional deOrdenamento do Território do Oeste e Valedo Tejo (PROT-OVT), em elaboração. .O modelo territorial para o turismo destassub-regiões, discutido num workshop emLisboa a 27 de Junho, está a ser elaborado .e poderá vir a contemplar um modelo decontratualização entre administração epromotores, que preveja as necessidadesde infra-estruturas a criar, os respectivosfinanciamentos, a gestão pós-construção etectos máximos de expansão do númerode camas, modelo já adoptado no PROTAlgarve).O turismo residencial tem vindo a assumirum peso crescente na Europa, o que sereflecte num aumento da procura nolitoral e nos países do Sul. Identifica-seactualmente para a R<strong>LVT</strong> (excluindo aGrande Lisboa), uma oferta potencialestimada em cerca de 160 mil camas,vocacionada para o turismo residencial,com uma clara tendência de crescimentonos próximos anos.|

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