Modulação Vetorial Aplicada ao Retificador Trifásico PWM - Ivo Barbi
Modulação Vetorial Aplicada ao Retificador Trifásico PWM - Ivo Barbi Modulação Vetorial Aplicada ao Retificador Trifásico PWM - Ivo Barbi
51Fig. 3-6 - Representação espacial dos vetores disponíveis e definição dos sub-setores.Analisando o sub-setor SS1A, observa-se que nesta região a corrente de maiorintensidade é a da fase A e esta é positiva, assim as correntes das fases B e C são negativase os vetores a serem sintetizados são os vetores V 0, V 1e V 2(vetores vizinhos ao setor[36]).Para estes sentidos de corrente o vetor V 1pode ser realizado nas etapas 4, 5, 6, 7 e8 mostradas na Fig. 3-3. O vetor V 2é realizado na etapa 2 mostrada na Fig. 3-3.O vetor nulo é obtido com a condução dos três interruptores (etapa 1 da Fig. 3-3).Neste caso, o ponto M não está conectado ao ponto P nem ao ponto N, então a definiçãodos vetores nulos é feita de forma diferenciada em relação ao retificador bidirecional,sendo utilizado apenas um vetor nulo, para o caso em que os pontos A, B e C estãoconectados.Na determinação dos sinais de comando para a implementação dos vetores adotouseuma lógica que considera fechado o interruptor conectado ao braço ligado a fase quepossui a corrente de maior intensidade [27] [54].Assim, os sinais de comando utilizados para implementação destes vetores sãomostrados na Tabela 3.2
52Tabela 3.2 – Sinais de comando para o sub-setor SS1A.Vetor S A S B S CV 1(1 0 0)Fechado Aberto AbertoV 2(1 1 0)Fechado Fechado AbertoV 0(0 0 0)Fechado Fechado FechadoPara o sub-setor SS1C, a corrente de maior intensidade é a da fase C e esta énegativa, sendo as correntes da fase B e da fase C positivas e os vetores a seremsintetizados são os mesmos do caso anterior, ou seja, os vetores V 0, V 1e V 2.na Fig. 3-7.Para estes sinais de corrente o vetor V 1é realizado na etapa de operação mostradaPD A1D B1D C1iO ( t)D A3A B CSSAD A5D B3DD A6D A4B4D B6BD B5D C3D C4SCD C5D C6CORO+V O−D A2D B2D C2LALBLCNiA( t )iB( t )iC( t)vA( t )v B ( t )v ( ) CtFig. 3-7 - Realização do vetor V 1para o sub-setor SS1C.De forma semelhante, o vetor V 2é realizado na etapa de operação da Fig. 3-8.PD A1D B1D C1iO ( t)D A3ASBSBCAD A5D B3D B5DD A6D A4B4D B6D C3D C4SCD C5D C6CORO+V O−D A2D B2D C2LALBLCNiA() t iB( t )iC( t)vA() t v B ( t )v ( ) CtFig. 3-8 - Realização do vetor V 2para o sub-setor SS1C.
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52Tabela 3.2 – Sinais de comando para o sub-setor SS1A.Vetor S A S B S CV 1(1 0 0)Fechado Aberto AbertoV 2(1 1 0)Fechado Fechado AbertoV 0(0 0 0)Fechado Fechado FechadoPara o sub-setor SS1C, a corrente de maior intensidade é a da fase C e esta énegativa, sendo as correntes da fase B e da fase C positivas e os vetores a seremsintetizados são os mesmos do caso anterior, ou seja, os vetores V 0, V 1e V 2.na Fig. 3-7.Para estes sinais de corrente o vetor V 1é realizado na etapa de operação mostradaPD A1D B1D C1iO ( t)D A3A B CSSAD A5D B3DD A6D A4B4D B6BD B5D C3D C4SCD C5D C6CORO+V O−D A2D B2D C2LALBLCNiA( t )iB( t )iC( t)vA( t )v B ( t )v ( ) CtFig. 3-7 - Realização do vetor V 1para o sub-setor SS1C.De forma semelhante, o vetor V 2é realizado na etapa de operação da Fig. 3-8.PD A1D B1D C1iO ( t)D A3ASBSBCAD A5D B3D B5DD A6D A4B4D B6D C3D C4SCD C5D C6CORO+V O−D A2D B2D C2LALBLCNiA() t iB( t )iC( t)vA() t v B ( t )v ( ) CtFig. 3-8 - Realização do vetor V 2para o sub-setor SS1C.