Modulação Vetorial Aplicada ao Retificador Trifásico PWM - Ivo Barbi
Modulação Vetorial Aplicada ao Retificador Trifásico PWM - Ivo Barbi Modulação Vetorial Aplicada ao Retificador Trifásico PWM - Ivo Barbi
89δFig. 4-3 - Representação espacial dos vetores disponíveis e definição dos sub-setores.Analisando o sub-setor SS1A, observa-se que nesta região a corrente de maiorintensidade é a da fase A, que é positiva, assim as correntes das fases B e C são negativas eos vetores a serem sintetizados são os vetores V 0, V 1e V 2(vetores vizinhos ao setor 1).Para estes sentidos de corrente o vetor V 1pode ser realizado nas etapas 7 e 8mostradas na Fig. 4-2. O vetor V 2é realizado na etapa 4 mostrada na Fig. 4-2.O vetor nulo é obtido com a condução de dois dos três interruptores (etapas 1, 2, 3 e6 da Fig. 4-2). Neste caso, não existe a situação em que os pontos A, B e C estãoconectados ao ponto P ou ao ponto N, então a definição dos vetores nulos também é feitade forma diferenciada em relação ao retificador bidirecional, sendo utilizado apenas umvetor nulo, para o caso em que os pontos A, B e C estão conectados.Na determinação dos sinais de comando adotou-se uma lógica que considerafechado o interruptor conectado ao braço ligado à corrente de maior intensidade para aimplementação do vetor nulo, sendo que um dos outros dois interruptores fica abertodurante todo o intervalo de duração do setor.Assim, os sinais de comando utilizados para implementação destes vetores sãomostrados na Tabela 4.2
90Tabela 4.2 – Sinais de comando para o sub-setor SS1A.Vetor S A S B S CV 1(1 0 0)Aberto Aberto AbertoV 2(1 1 0)Fechado Aberto AbertoV 0(0 0 0) *Fechado Aberto Fechado* Poderia ser utilizada outra combinação de sinais de comando em que dois interruptores estivessemfechados.Para o sub-setor SS1C, a corrente de maior módulo é a da fase C, que é negativa,sendo as correntes da fase B e da fase C positivas. Os vetores a serem sintetizados são osmesmos do caso anterior, ou seja, os vetores V 0, V 1e V 2.Para estes sinais de corrente o vetor V 1é realizado na etapa mostrada na Fig. 4-4.PD A1D B1D C1iO ( t)D A3A B CSSAD A5D B3DD A6D A4B4D B6BD B5D C3D C4SCD C5D C6CORO+V O−D A2D B2D C2LALBLCNiA() t iB( t )iC( t)vA ( t )v B ( )v ( ) CtFig. 4-4 - Realização do vetor V 1para o sub-setor SS1C.De forma semelhante, o vetor V 2é realizado na etapa mostrada na Fig. 4-5.PD A1D B1D C1iO ( t)D A3A B CSSAD A5D B3BD B5DD A6D A4B4D B6D C3D C4SCD C5D C6CORO+V O−D A2D B2D C2LALBLCNiA( t )iB( t )iC( t)vA ( t )v B ( )v ( ) CtFig. 4-5 - Realização do vetor V 2para o sub-setor SS1C.
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