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DNIT 031/2006 - departamento de transportes da ufpr

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The 68HC12 MicrocontrollerChapter 868HC12 Port T TimerFunctionsInput Capture (IC)Output Compare (OC)Pulse Accumulator Input (PAI)H. Huang Transparency No.8-1


NORMA <strong>DNIT</strong> <strong>031</strong>/<strong>2006</strong> –ES 3m) ______. DNER-ME 043/95: misturasasfálticas a quente – ensaio Marshall:método <strong>de</strong> ensaio. Rio <strong>de</strong> Janeiro: IPR,1995.n) ______. DNER-ME 053/94: misturasasfálticas – percentagem <strong>de</strong> betume:método <strong>de</strong> ensaio. Rio <strong>de</strong> Janeiro: IPR,1994.rochas após compactação Marshall comligante ID ml e sem ligante ID m: método <strong>de</strong>ensaio. Rio <strong>de</strong> Janeiro: IPR, 1999.x) ______. DNER-PRO 164/94 – Calibração econtrole <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> medidores <strong>de</strong>irregulari<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> superfície do pavimento(Sistemas Integradores IPR/USP eMaysmeter);o) ______. DNER-ME 054/97: equivalente <strong>de</strong>areia: método <strong>de</strong> ensaio. Rio <strong>de</strong> Janeiro:IPR, 1997.p) ______. DNER-ME 078/94: agregadograúdo – a<strong>de</strong>sivi<strong>da</strong><strong>de</strong> a ligante asfáltico:método <strong>de</strong> ensaio. Rio <strong>de</strong> Janeiro: IPR,1994.q) ______. DNER-ME 079/94: agregado -a<strong>de</strong>sivi<strong>da</strong><strong>de</strong> a ligante asfáltico: método <strong>de</strong>ensaio. Rio <strong>de</strong> Janeiro: IPR, 1994.r) ______. DNER-ME 083/98: agregados –análise granulométrica: método <strong>de</strong> ensaio.Rio <strong>de</strong> Janeiro: IPR, 1998.s) ______. DNER-ME 086/94: agregados –<strong>de</strong>terminação do índice <strong>de</strong> forma: método<strong>de</strong> ensaio. Rio <strong>de</strong> Janeiro: IPR, 1994.t) ______. DNER-ME 089/94: agregados –avaliação <strong>da</strong> durabili<strong>da</strong><strong>de</strong> pelo emprego <strong>de</strong>soluções <strong>de</strong> sulfato <strong>de</strong> sódio ou <strong>de</strong>magnésio: método <strong>de</strong> ensaio. Rio <strong>de</strong>Janeiro: IPR, 1994.u) ______. DNER-ME 138/94: misturasasfálticas – <strong>de</strong>terminação <strong>da</strong> resistência àtração por compressão diametral: método<strong>de</strong> ensaio. Rio <strong>de</strong> Janeiro: IPR, 1994.v) ______. DNER-ME 148/94: materialasfáltico – <strong>de</strong>terminação dos pontos <strong>de</strong>fulgor e combustão (vaso abertoCleveland): método <strong>de</strong> ensaio. Rio <strong>de</strong>Janeiro: IPR, 1994.w) ______. DNER-ME 401/99: agregados –<strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> índice <strong>de</strong> <strong>de</strong>gra<strong>da</strong>ção <strong>de</strong>y) ______. DNER-PRO 182/94: medição <strong>de</strong>irregulari<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> superfície <strong>de</strong> pavimentocom sistemas integradores IPR/USP eMaysmeter: procedimento. Rio <strong>de</strong> Janeiro:IPR, 1994.z) ______. DNER-PRO 277/97: metodologiapara controle estatístico <strong>de</strong> obras eserviços: procedimento: Rio <strong>de</strong> Janeiro:IPR, 1997.aa) DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. <strong>DNIT</strong>011/2004-PRO: gestão <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> emobras rodoviárias: procedimento. Rio <strong>de</strong>Janeiro: IPR, 2004.3 DefiniçãoConcreto Asfáltico - Mistura executa<strong>da</strong> a quente, emusina apropria<strong>da</strong>, com características específicas,composta <strong>de</strong> agregado graduado, material <strong>de</strong>enchimento (filer) se necessário e cimento asfáltico,espalha<strong>da</strong> e compacta<strong>da</strong> a quente.4 Condições geraisO concreto asfáltico po<strong>de</strong> ser empregado comorevestimento, cama<strong>da</strong> <strong>de</strong> ligação (bin<strong>de</strong>r), base,regularização ou reforço do pavimento.Não é permiti<strong>da</strong> a execução dos serviços, objeto <strong>de</strong>staEspecificação, em dias <strong>de</strong> chuva.O concreto asfáltico somente <strong>de</strong>ve ser fabricado,transportado e aplicado quando a temperatura ambientefor superior a 10ºC.Todo o carregamento <strong>de</strong> cimento asfáltico que chegar àobra <strong>de</strong>ve apresentar por parte do fabricante/distribuidor


NORMA <strong>DNIT</strong> <strong>031</strong>/<strong>2006</strong> –ES 5b) Método <strong>de</strong> ensaio para <strong>de</strong>terminar aresistência <strong>de</strong> misturas asfálticascompacta<strong>da</strong>s à <strong>de</strong>gra<strong>da</strong>ção produzi<strong>da</strong> pelaumi<strong>da</strong><strong>de</strong> (AASHTO 283). Neste caso arazão <strong>da</strong> resistência à tração porcompressão diametral estática antes eapós a imersão <strong>de</strong>ve ser superior a 0,7(DNER-ME 138).5.2 Composição <strong>da</strong> misturaCaracterísticasMétodo <strong>de</strong>ensaioCama<strong>da</strong><strong>de</strong>RolamentoCama<strong>da</strong><strong>de</strong>Ligação(Bin<strong>de</strong>r)Porcentagem <strong>de</strong> vazios, % DNER-ME 043 3 a 5 4 a 6Relação betume/vazios DNER-ME 043 75 – 82 65 – 72Estabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, mínima, (Kgf)(75 golpes)Resistência à Tração porCompressão Diametralestática a 25ºC, mínima, MPaDNER-ME 043 500 500DNER-ME 138 0,65 0,65b) as Especificações Complementarespo<strong>de</strong>m fixar outra energia <strong>de</strong> compactação;A composição do concreto asfáltico <strong>de</strong>ve satisfazer aosrequisitos do quadro seguinte com as respectivastolerâncias no que diz respeito à granulometria (DNER-ME 083) e aos percentuais do ligante asfáltico<strong>de</strong>terminados pelo projeto <strong>da</strong> mistura.Peneira <strong>de</strong>malha quadra<strong>da</strong>SérieASTMAbertura(mm)% em massa, passandoA B C Tolerâncias2” 50,8 100 - - -1 ½” 38,1 95 - 100 100 - ± 7%1” 25,4 75 - 100 95 - 100 - ± 7%¾” 19,1 60 - 90 80 - 100 100 ± 7%½” 12,7 - - 80 - 100 ± 7%3/8” 9,5 35 - 65 45 - 80 70 - 90 ± 7%N° 4 4,8 25 - 50 28 - 60 44 - 72 ± 5%N° 10 2,0 20 - 40 20 - 45 22 - 50 ± 5%N° 40 0,42 10 - 30 10 - 32 8 - 26 ± 5%N° 80 0,18 5 - 20 8 - 20 4 - 16 ± 3%N° 200 0,075 1 - 8 3 - 8 2 - 10 ± 2%Asfalto solúvelno CS2(+) (%)4,0 - 7,0Cama<strong>da</strong><strong>de</strong> ligação(Bin<strong>de</strong>r)4,5 - 7,5Cama<strong>da</strong><strong>de</strong> ligaçãoerolamento4,5 - 9,0Cama<strong>da</strong><strong>de</strong>rolamento± 0,3%A faixa usa<strong>da</strong> <strong>de</strong>ve ser aquela, cujo diâmetro máximo éinferior a 2/3 <strong>da</strong> espessura <strong>da</strong> cama<strong>da</strong>.No projeto <strong>da</strong> curva granulométrica, para cama<strong>da</strong> <strong>de</strong>revestimento, <strong>de</strong>ve ser consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> a segurança dousuário, especifica<strong>da</strong> no item 7.3 – Condições <strong>de</strong>Segurança.As porcentagens <strong>de</strong> ligante se referem à mistura <strong>de</strong>agregados, consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> como 100%. Para todos ostipos a fração reti<strong>da</strong> entre duas peneiras consecutivasnão <strong>de</strong>ve ser inferior a 4% do total.a) <strong>de</strong>vem ser observados os valores limitespara as características especifica<strong>da</strong>s noquadro a seguir:c) as misturas <strong>de</strong>vem aten<strong>de</strong>r àsespecificações <strong>da</strong> relação betume/vaziosou aos mínimos <strong>de</strong> vazios doagregado mineral, <strong>da</strong>dos pela seguintetabela:VAM – Vazios do Agregado MineralTamanho Nominal Máximo do agregado# m mVAM Mínimo%1½” 38,1 131” 25,4 143/4” 19,1 151/2” 12,7 163/8” 9,5 185.3 EquipamentosOs equipamentos necessários à execução dos serviçosserão a<strong>de</strong>quados aos locais <strong>de</strong> instalação <strong>da</strong>s obras,aten<strong>de</strong>ndo ao que dispõem as especificações para osserviços.Devem ser utilizados, no mínimo, os seguintesequipamentos:a) Depósito para ligante asfáltico;Os <strong>de</strong>pósitos para o ligante asfáltico <strong>de</strong>vempossuir dispositivos capazes <strong>de</strong> aquecer oligante nas temperaturas fixa<strong>da</strong>s nestaNorma. Estes dispositivos também <strong>de</strong>vemevitar qualquer superaquecimentolocalizado. Deve ser instalado um sistema<strong>de</strong> recirculação para o ligante asfáltico, <strong>de</strong>modo a garantir a circulação,<strong>de</strong>sembaraça<strong>da</strong> e contínua, do <strong>de</strong>pósito aomisturador, durante todo o período <strong>de</strong>operação. A capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> dos <strong>de</strong>pósitos


NORMA <strong>DNIT</strong> <strong>031</strong>/<strong>2006</strong> –ES 6<strong>de</strong>ve ser suficiente para, no mínimo, trêsdias <strong>de</strong> serviço.b) Silos para agregados;Os silos <strong>de</strong>vem ter capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> total <strong>de</strong>, nomínimo, três vezes a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> domisturador e ser divididos emcompartimentos, dispostos <strong>de</strong> modo aseparar e estocar, a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>mente, asfrações apropria<strong>da</strong>s do agregado. Ca<strong>da</strong>compartimento <strong>de</strong>ve possuir dispositivosa<strong>de</strong>quados <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga. Deve haver umsilo a<strong>de</strong>quado para o filer, conjugado comdispositivos para a sua dosagem.c) Usina para misturas asfálticas;A usina <strong>de</strong>ve estar equipa<strong>da</strong> com umauni<strong>da</strong><strong>de</strong> classificadora <strong>de</strong> agregados, apóso secador, dispor <strong>de</strong> misturador capaz <strong>de</strong>produzir uma mistura uniforme. Umtermômetro, com proteção metálica eescala <strong>de</strong> 90° a 210 °C (precisão ± 1 °C),<strong>de</strong>ve ser fixado no dosador <strong>de</strong> ligante ou nalinha <strong>de</strong> alimentação do asfalto, em locala<strong>de</strong>quado, próximo à <strong>de</strong>scarga domisturador. A usina <strong>de</strong>ve ser equipa<strong>da</strong>além disto, com pirômetro elétrico, ououtros instrumentos termométricosaprovados, colocados na <strong>de</strong>scarga dosecador, com dispositivos para registrar atemperatura dos agregados, com precisão<strong>de</strong> ± 5 °C. A usina <strong>de</strong>ve possuirtermômetros nos silos quentes.Po<strong>de</strong>, também, ser utiliza<strong>da</strong> uma usina dotipo tambor/secador/misturador, <strong>de</strong> duaszonas (convecção e radiação), provi<strong>da</strong> <strong>de</strong>:coletor <strong>de</strong> pó, alimentador <strong>de</strong> “filler”,sistema <strong>de</strong> <strong>de</strong>scarga <strong>da</strong> mistura asfáltica,por intermédio <strong>de</strong> transportador <strong>de</strong> correiacom comporta do tipo “clam-shell” oualternativamente, em silos <strong>de</strong> estocagem.A usina <strong>de</strong>ve possuir silos <strong>de</strong> agregadosmúltiplos, com pesagem dinâmica e <strong>de</strong>veser assegura<strong>da</strong> a homogenei<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>sgranulometrias dos diferentes agregados.A usina <strong>de</strong>ve possuir ain<strong>da</strong> uma cabine <strong>de</strong>comando e quadros <strong>de</strong> força. Tais partes<strong>de</strong>vem estar instala<strong>da</strong>s em recinto fechado,com os cabos <strong>de</strong> força e comandos ligadosem toma<strong>da</strong>s externas especiais para estaaplicação. A operação <strong>de</strong> pesagem <strong>de</strong>agregados e do ligante asfáltico <strong>de</strong>ve sersemi-automática com leitura instantânea eacumuladora , por meio <strong>de</strong> registros digitaisem “display” <strong>de</strong> cristal líquido. Devemexistir potenciômetros para compensação<strong>da</strong>s massas específicas dos diferentestipos <strong>de</strong> ligantes asfálticos e para seleção<strong>de</strong> veloci<strong>da</strong><strong>de</strong> dos alimentadores dosagregados frios.d) Caminhões basculantes para transporte <strong>da</strong>mistura;Os caminhões, tipo basculante, para otransporte do concreto asfáltico usinado aquente, <strong>de</strong>vem ter caçambas metálicasrobustas, limpas e lisas, ligeiramentelubrifica<strong>da</strong>s com água e sabão, óleo crufino, óleo parafínico, ou solução <strong>de</strong> cal, <strong>de</strong>modo a evitar a a<strong>de</strong>rência <strong>da</strong> mistura àchapa. A utilização <strong>de</strong> produtossusceptíveis <strong>de</strong> dissolver o ligante asfáltico(óleo diesel, gasolina etc.) não é permiti<strong>da</strong>.e) Equipamento para espalhamento eacabamento;O equipamento para espalhamento eacabamento <strong>de</strong>ve ser constituído <strong>de</strong>pavimentadoras automotrizes, capazes <strong>de</strong>espalhar e conformar a mistura noalinhamento, cotas e abaulamento<strong>de</strong>finidos no projeto. As acabadoras <strong>de</strong>vemser equipa<strong>da</strong>s com parafusos sem fim, paracolocar a mistura exatamente nas faixas, epossuir dispositivos rápidos e eficientes <strong>de</strong>direção, além <strong>de</strong> marchas para a frente epara trás. As acabadoras <strong>de</strong>vem serequipa<strong>da</strong>s com alisadores e dispositivospara aquecimento, à temperaturarequeri<strong>da</strong>, para a colocação <strong>da</strong> mistura semirregulari<strong>da</strong><strong>de</strong>.


NORMA <strong>DNIT</strong> <strong>031</strong>/<strong>2006</strong> –ES 8rolagem perdurará até o momento em que seja atingi<strong>da</strong>a compactação especifica<strong>da</strong>.Durante a rolagem não são permiti<strong>da</strong>s mu<strong>da</strong>nças <strong>de</strong>direção e inversões bruscas <strong>da</strong> marcha, nemestacionamento do equipamento sobre o revestimentorecém – rolado. As ro<strong>da</strong>s do rolo <strong>de</strong>vem ser ume<strong>de</strong>ci<strong>da</strong>sa<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>mente, <strong>de</strong> modo a evitar a a<strong>de</strong>rência <strong>da</strong>mistura.5.4.7 Abertura ao tráfegoOs revestimentos recém–acabados <strong>de</strong>vem ser mantidossem tráfego, até o seu completo resfriamento.6 Manejo ambientalPara execução do concreto asfáltico são necessáriostrabalhos envolvendo a utilização <strong>de</strong> asfalto eagregados, além <strong>da</strong> instalação <strong>de</strong> usina misturadora.Os cui<strong>da</strong>dos observados para fins <strong>de</strong> preservação domeio ambiente envolvem a produção, a estocagem e aaplicação <strong>de</strong> agregados, assim como a operação <strong>da</strong>usina.NOTA: Devem ser observa<strong>da</strong>s as prescriçõesestabeleci<strong>da</strong>s nos Programas Ambientais queintegram o Projeto Básico Ambiental – PBA.6.1 AgregadosNo <strong>de</strong>correr do processo <strong>de</strong> obtenção <strong>de</strong> agregados <strong>de</strong>pedreiras e areias <strong>de</strong>vem ser consi<strong>de</strong>rados os seguintescui<strong>da</strong>dos principais:a) caso utiliza<strong>da</strong>s instalações comerciais, abrita e a areia somente são aceitas apósapresentação <strong>da</strong> licença ambiental <strong>de</strong>operação <strong>da</strong> pedreira/areal, cuja cópia <strong>de</strong>veser arquiva<strong>da</strong> junto ao Livro <strong>de</strong> Ocorrências<strong>da</strong> Obra;b) não é permiti<strong>da</strong> a localização <strong>da</strong> pedreira e<strong>da</strong>s instalações <strong>de</strong> britagem em área <strong>de</strong>preservação ambiental;possibilitar a recuperação ambiental após otérmino <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s exploratórias;d) impedir as queima<strong>da</strong>s;e) seguir as recomen<strong>da</strong>ções constantes <strong>da</strong>Norma DNER-ES 279 para os caminhos <strong>de</strong>serviço;f) construir, junto às instalações <strong>de</strong> britagem,bacias <strong>de</strong> sedimentação para retenção dopó <strong>de</strong> pedra eventualmente produzido emexcesso;g) além <strong>de</strong>stas, <strong>de</strong>vem ser atendi<strong>da</strong>s, no quecouber, as recomen<strong>da</strong>ções <strong>da</strong> DNERISA-07 – Instrução <strong>de</strong> Serviço Ambiental:impactos <strong>da</strong> fase <strong>de</strong> obras rodoviárias –causas/ mitigação/ eliminação.6.2 Cimento asfálticoInstalar os <strong>de</strong>pósitos em locais afastados <strong>de</strong> cursosd’água.Ve<strong>da</strong>r o <strong>de</strong>scarte do refugo <strong>de</strong> materiais usados na faixa<strong>de</strong> domínio e em áreas on<strong>de</strong> possam causar prejuízosambientais.Recuperar a área afeta<strong>da</strong> pelas operações <strong>de</strong>construção / execução, imediatamente após a remoção<strong>da</strong> usina e dos <strong>de</strong>pósitos e a limpeza do canteiro <strong>de</strong>obras.As operações em usinas asfálticas a quente englobam:a) estocagem, dosagem, peneiramento etransporte <strong>de</strong> agregados frios;b) transporte, peneiramento, estocagem epesagem <strong>de</strong> agregados quentes;c) transporte e estocagem <strong>de</strong> filer;d) transporte, estocagem e aquecimento <strong>de</strong>óleo combustível e do cimento asfáltico.Os agentes e fontes poluidoras compreen<strong>de</strong>m:c) planejar a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>mente a exploração <strong>da</strong>pedreira e do areal, <strong>de</strong> modo a minimizaros impactos <strong>de</strong>correntes <strong>da</strong> exploração e a


NORMA <strong>DNIT</strong> <strong>031</strong>/<strong>2006</strong> –ES 9AGENTEPOLUIDORI. Emissão <strong>de</strong>partículasII. Emissão <strong>de</strong>gasesIII. EmissõesFugitivasAGENTES E FONTES POLUIDORASFONTES POLUIDORASA principal fonte é o secador rotativo.Outras fontes são: peneiramento, transferência e manuseio<strong>de</strong> agregados, balança, pilhas <strong>de</strong> estocagem e tráfego <strong>de</strong>veículos e vias <strong>de</strong> acesso.Combustão do óleo: óxido <strong>de</strong> enxofre, óxido <strong>de</strong> nitrogênio,monóxido <strong>de</strong> carbono e hidrocarbonetos.Misturador <strong>de</strong> asfalto: hidrocarbonetos.Aquecimento <strong>de</strong> cimento asfáltico: hidrocarbonetos.Tanques <strong>de</strong> estocagem <strong>de</strong> óleo combustível e <strong>de</strong> cimentoasfáltico: hidrocarbonetos.As principais fontes são pilhas <strong>de</strong> estocagem ao ar livre,carregamento dos silos frios, vias <strong>de</strong> tráfego, áreas <strong>de</strong>peneiramento, pesagem e mistura.NOTA: Emissões Fugitivas - São quaisquerlançamentos ao ambiente, sem passarprimeiro por alguma chaminé ou dutoprojetados para corrigir ou controlar seu fluxo.Em função <strong>de</strong>stes agentes <strong>de</strong>vem ser obe<strong>de</strong>cidos ositens 6.3 e 6.4.6.3 InstalaçãoImpedir a instalação <strong>de</strong> usinas <strong>de</strong> asfalto a quente auma distancia inferior a 200 m (duzentos metros),medidos a partir <strong>da</strong> base <strong>da</strong> chaminé, <strong>de</strong> residências, <strong>de</strong>hospitais, clínicas, centros <strong>de</strong> reabilitação, escolasasilos, orfanatos creches, clubes esportivos, parques <strong>de</strong>diversões e outras construções comunitárias.Definir no projeto executivo, áreas para as instalaçõesindustriais, <strong>de</strong> maneira tal que se consiga o mínimo <strong>de</strong>agressão ao meio ambiente.O Executante será responsável pela obtenção <strong>da</strong>licença <strong>de</strong> instalação/operação, assim como pelamanutenção e condições <strong>de</strong> funcionamento <strong>da</strong> usina<strong>de</strong>ntro do prescrito nesta Norma.6.4 OperaçãoInstalar sistemas <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> poluição do arconstituídos por ciclones e filtro <strong>de</strong> mangas ou porequipamentos que aten<strong>da</strong>m aos padrões estabelecidosna legislação.Apresentar junto com o projeto para obtenção <strong>de</strong>licença, os resultados <strong>de</strong> medições em chaminés quecomprovem a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> do equipamento <strong>de</strong> controleproposto, para aten<strong>de</strong>r aos padrões estabelecidos peloórgão ambiental.Dotar os silos <strong>de</strong> estocagem <strong>de</strong> agregado frio <strong>de</strong>proteções lateral e cobertura, para evitar dispersão <strong>da</strong>semissões fugitivas durante a operação <strong>de</strong>carregamento.Enclausurar a correia transportadora <strong>de</strong> agregado frio.Adotar procedimentos <strong>de</strong> forma que a alimentação dosecador seja feita sem emissão visível para a atmosfera.Manter pressão negativa no secador rotativo, enquantoa usina estiver em operação, para evitar emissões <strong>de</strong>partículas na entra<strong>da</strong> e na saí<strong>da</strong>.Dotar o misturador, os silos <strong>de</strong> agregado quente e aspeneiras classificatórias do sistema <strong>de</strong> controle <strong>de</strong>poluição do ar, para evitar emissões <strong>de</strong> vapores epartículas para a atmosfera.Fechar os silos <strong>de</strong> estocagem <strong>de</strong> mistura asfáltica.Pavimentar e manter limpas as vias <strong>de</strong> acesso internas,<strong>de</strong> tal modo que as emissões provenientes do tráfego <strong>de</strong>veículos não ultrapassem 20% <strong>de</strong> opaci<strong>da</strong><strong>de</strong>.Dotar os silos <strong>de</strong> estocagem <strong>de</strong> filer <strong>de</strong> sistema próprio<strong>de</strong> filtragem a seco.Adotar procedimentos operacionais que evitem aemissão <strong>de</strong> partículas provenientes dos sistemas <strong>de</strong>limpeza dos filtros <strong>de</strong> mangas e <strong>de</strong> reciclagem do póretido nas mangas.Acionar os sistemas <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> poluição do ar antesdos equipamentos <strong>de</strong> processo.Manter em boas condições todos os equipamentos <strong>de</strong>processo e <strong>de</strong> controle.Dotar as chaminés <strong>de</strong> instalações a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>s pararealização <strong>de</strong> medições.Substituir o óleo combustível por outra fonte <strong>de</strong> energiamenos poluidora (gás ou eletrici<strong>da</strong><strong>de</strong>) e estabelecerbarreiras vegetais no local, sempre que possível.7 Inspeção7.1 Controle dos insumos


NORMA <strong>DNIT</strong> <strong>031</strong>/<strong>2006</strong> –ES 10Todos os materiais utilizados na fabricação <strong>de</strong> ConcretoAsfáltico (Insumos) <strong>de</strong>vem ser examinados emlaboratório, obe<strong>de</strong>cendo a metodologia indica<strong>da</strong> pelo<strong>DNIT</strong>, e satisfazer às especificações em vigor.7.1.1 Cimento asfálticoO controle <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> do cimento asfáltico consta doseguinte:– 01 ensaio <strong>de</strong> penetração a 25ºC (DNER-ME003), para todo carregamento que chegar àobra;– 01 ensaio do ponto <strong>de</strong> fulgor, para todocarregamento que chegar à obra (DNER-ME 148);– 01 índice <strong>de</strong> susceptibili<strong>da</strong><strong>de</strong> térmica paraca<strong>da</strong> 100t, <strong>de</strong>terminado pelos ensaiosDNER-ME 003 e NBR 6560;– 01 ensaio <strong>de</strong> espuma, para todocarregamento que chegar à obra;– 01 ensaio <strong>de</strong> viscosi<strong>da</strong><strong>de</strong> “Saybolt-Furol”(DNER-ME 004), para todo carregamentoque chegar à obra;– 01 ensaio <strong>de</strong> viscosi<strong>da</strong><strong>de</strong> “Saybolt-Furol”(DNER-ME 004) a diferentes temperaturas,para o estabelecimento <strong>da</strong> curvaviscosi<strong>da</strong><strong>de</strong> x temperatura, para ca<strong>da</strong> 100t.1754) e <strong>de</strong> <strong>de</strong>gra<strong>da</strong>ção produzi<strong>da</strong> pelaumi<strong>da</strong><strong>de</strong> (AASHTO-283/89 e DNER-ME 138);– ensaio <strong>de</strong> índice <strong>de</strong> forma doagregado graúdo (DNER-ME 086);b) Ensaios <strong>de</strong> rotina– 02 ensaios <strong>de</strong> granulometria doagregado, <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> silo quente, porjorna<strong>da</strong> <strong>de</strong> 8 horas <strong>de</strong> trabalho(DNER-ME 083);– 01 ensaio <strong>de</strong> equivalente <strong>de</strong> areia doagregado miúdo, por jorna<strong>da</strong> <strong>de</strong> 8horas <strong>de</strong> trabalho (DNER-ME 054);– 01 ensaio <strong>de</strong> granulometria domaterial <strong>de</strong> enchimento (filer), porjorna<strong>da</strong> <strong>de</strong> 8 horas <strong>de</strong> trabalho(DNER-ME 083).7.2 Controle <strong>da</strong> produçãoO controle <strong>da</strong> produção (Execução) do ConcretoAsfáltico <strong>de</strong>ve ser exercido através <strong>de</strong> coleta <strong>de</strong>amostras, ensaios e <strong>de</strong>terminações feitas <strong>de</strong> maneiraaleatória <strong>de</strong> acordo com o Plano <strong>de</strong> AmostragemAleatória (vi<strong>de</strong> item 7.4).7.2.1 Controle <strong>da</strong> usinagem do concreto asfáltico7.1.2 AgregadosO controle <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos agregados consta doseguinte:a) Ensaios eventuaisSomente quando houver dúvi<strong>da</strong>s ouvariações quanto à origem e natureza dosmateriais.– ensaio <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste Los Angeles(DNER-ME 035);– ensaio <strong>de</strong> a<strong>de</strong>sivi<strong>da</strong><strong>de</strong> (DNER-ME 078e DNER-ME 079). Se o concretoasfáltico contiver dope também <strong>de</strong>vemser executados os ensaios <strong>de</strong> RTFOT(ASTM D-2872) ou ECA (ASTM-D-a) Controles <strong>da</strong> quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> ligante namisturaDevem ser efetua<strong>da</strong>s extrações <strong>de</strong> asfalto,<strong>de</strong> amostras coleta<strong>da</strong>s na pista, logo apósa passagem <strong>da</strong> acabadora (DNER-ME053).A porcentagem <strong>de</strong> ligante na mistura <strong>de</strong>verespeitar os limites estabelecidos no projeto<strong>da</strong> mistura, <strong>de</strong>vendo-se observar atolerância máxima <strong>de</strong> ± 0,3.Deve ser executa<strong>da</strong> uma <strong>de</strong>terminação, nomínimo a ca<strong>da</strong> 700m 2 <strong>de</strong> pista.b) Controle <strong>da</strong> graduação <strong>da</strong> mistura <strong>de</strong>agregados


NORMA <strong>DNIT</strong> <strong>031</strong>/<strong>2006</strong> –ES 11Deve ser procedido o ensaio <strong>de</strong>granulometria (DNER-ME 083) <strong>da</strong> misturados agregados resultantes <strong>da</strong>s extraçõescita<strong>da</strong>s na alínea "a". A curvagranulométrica <strong>de</strong>ve manter-se contínua,enquadrando-se <strong>de</strong>ntro <strong>da</strong>s tolerânciasespecifica<strong>da</strong>s no projeto <strong>da</strong> mistura.c) Controle <strong>de</strong> temperaturaSão efetua<strong>da</strong>s medi<strong>da</strong>s <strong>de</strong> temperatura,durante a jorna<strong>da</strong> <strong>de</strong> 8 horas <strong>de</strong> trabalho,em ca<strong>da</strong> um dos itens abaixodiscriminados:– do agregado, no silo quente <strong>da</strong> usina;– do ligante, na usina;– <strong>da</strong> mistura, no momento <strong>da</strong> saí<strong>da</strong> domisturador.As temperaturas po<strong>de</strong>m apresentarvariações <strong>de</strong> ± 5ºC <strong>da</strong>s especifica<strong>da</strong>s noprojeto <strong>da</strong> mistura.d) Controle <strong>da</strong>s características <strong>da</strong> misturaDevem ser realizados ensaios Marshall emtrês corpos-<strong>de</strong>-prova <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> mistura porjorna<strong>da</strong> <strong>de</strong> oito horas <strong>de</strong> trabalho (DNER-ME 043) e também o ensaio <strong>de</strong> tração porcompressão diametral a 25°C (DNER-ME138), em material coletado após apassagem <strong>da</strong> acabadora. Os corpos-<strong>de</strong>prova<strong>de</strong>vem ser mol<strong>da</strong>dos in loco,imediatamente antes do início <strong>da</strong>compactação <strong>da</strong> massa.Os valores <strong>de</strong> estabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, e <strong>da</strong> resistênciaà tração por compressão diametral <strong>de</strong>vemsatisfazer ao especificado.7.2.2 Espalhamento e compactação na pistaDevem ser efetua<strong>da</strong>s medi<strong>da</strong>s <strong>de</strong> temperatura durante oespalhamento <strong>da</strong> massa imediatamente antes <strong>de</strong>inicia<strong>da</strong> a compactação. Estas temperaturas <strong>de</strong>vem seras indica<strong>da</strong>s, com uma tolerância <strong>de</strong> ± 5°C.O controle do grau <strong>de</strong> compactação - GC <strong>da</strong> misturaasfáltica <strong>de</strong>ve ser feito, medindo-se a <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong>aparente <strong>de</strong> corpos-<strong>de</strong>-prova extraídos <strong>da</strong> misturaespalha<strong>da</strong> e compacta<strong>da</strong> na pista, por meio <strong>de</strong> brocasrotativas e comparando-se os valores obtidos com osresultados <strong>da</strong> <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong> aparente <strong>de</strong> projeto <strong>da</strong> mistura.Devem ser realiza<strong>da</strong>s <strong>de</strong>terminações em locaisescolhidos, aleatoriamente, durante a jorna<strong>da</strong> <strong>de</strong>trabalho, não sendo permitidos GC inferiores a 97% ousuperiores a 101%, em relação à massa específicaaparente do projeto <strong>da</strong> mistura (conforme item 7.5,alínea "a").7.3 Verificação do produtoA verificação final <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> do revestimento <strong>de</strong>Concreto Asfáltico (Produto) <strong>de</strong>ve ser exerci<strong>da</strong> através<strong>da</strong>s seguintes <strong>de</strong>terminações, executa<strong>da</strong>s <strong>de</strong> acordocom o Plano <strong>de</strong> Amostragem Aleatório (vi<strong>de</strong> item 7.4):a) Espessura <strong>da</strong> cama<strong>da</strong>Deve ser medi<strong>da</strong> por ocasião <strong>da</strong> extraçãodos corpos-<strong>de</strong>-prova na pista, ou pelonivelamento, do eixo e dos bordos; antes e<strong>de</strong>pois do espalhamento e compactação <strong>da</strong>mistura. Admite-se a variação <strong>de</strong> ± 5% emrelação às espessuras <strong>de</strong> projeto.b) AlinhamentosA verificação do eixo e dos bordos <strong>de</strong>ve serfeita durante os trabalhos <strong>de</strong> locação enivelamento nas diversas seçõescorrespon<strong>de</strong>ntes às estacas <strong>da</strong> locação..Os <strong>de</strong>svios verificados não <strong>de</strong>vem exce<strong>de</strong>r± 5cm.c) Acabamento <strong>da</strong> superfícieDurante a execução <strong>de</strong>ve ser feito em ca<strong>da</strong>estaca <strong>da</strong> locação o controle <strong>de</strong>acabamento <strong>da</strong> superfície do revestimento,com o auxílio <strong>de</strong> duas réguas, uma <strong>de</strong>3,00m e outra <strong>de</strong> 1,20m, coloca<strong>da</strong>s emângulo reto e paralelamente ao eixo <strong>da</strong>estra<strong>da</strong>, respectivamente. A variação <strong>da</strong>superfície, entre dois pontos quaisquer <strong>de</strong>contato, não <strong>de</strong>ve exce<strong>de</strong>r a 0,5cm, quandoverifica<strong>da</strong> com qualquer <strong>da</strong>s réguas.O acabamento longitudinal <strong>da</strong> superfície<strong>de</strong>ve ser verificado por aparelhos


NORMA <strong>DNIT</strong> <strong>031</strong>/<strong>2006</strong> –ES 12medidores <strong>de</strong> irregulari<strong>da</strong><strong>de</strong> tipo resposta<strong>de</strong>vi<strong>da</strong>mente calibrados (DNER-PRO 164 eDNER-PRO 182) ou outro dispositivoequivalente para esta finali<strong>da</strong><strong>de</strong>. Nestecaso o Quociente <strong>de</strong> Irregulari<strong>da</strong><strong>de</strong> - QI<strong>de</strong>ve apresentar valor inferior ou igual a 35contagens/km (IRI ≤ 2,7).d) Condições <strong>de</strong> segurançaO revestimento <strong>de</strong> concreto asfálticoacabado <strong>de</strong>ve apresentar Valores <strong>de</strong>Resistência à Derrapagem - VDR ≥ 45quando medido com o Pêndulo Britânico(ASTM-E 303) e Altura <strong>de</strong> Areia –1,20mm ≥ HS ≥ 0,60mm (NF P-98-216-7).Os ensaios <strong>de</strong> controle são realizados emsegmentos escolhidos <strong>de</strong> maneiraaleatória, na forma <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> pelo Plano <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.7.4 Plano <strong>de</strong> Amostragem - Controle TecnológicoO número e a freqüência <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminaçõescorrespon<strong>de</strong>ntes aos diversos ensaios para o controletecnológico <strong>da</strong> produção e do produto são estabelecidossegundo um Plano <strong>de</strong> Amostragem aprovado pelaFiscalização, <strong>de</strong> acordo com a seguinte tabela <strong>de</strong>controle estatístico <strong>de</strong> resultados (DNER-PRO 277):TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVELn 5 6 7 8 9 10 11 12K 1,55 1,41 1,36 1,31 1,25 1,21 1,19 1,16∀ 0,45 0,35 0,30 0,25 0,19 0,15 0,13 0,10TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL(continuação)n 13 14 15 16 17 19 21K 1,13 1,11 1,10 1,08 1,06 1,04 1,01∀ 0,08 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01n = n° <strong>de</strong> amostras,k = coeficiente multiplicador,∀ = risco do Executante7.5 Condições <strong>de</strong> conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> e nãoconformi<strong>da</strong><strong>de</strong>Todos os ensaios <strong>de</strong> controle e <strong>de</strong>terminações relativosà produção e ao produto, realizados <strong>de</strong> acordo com oPlano <strong>de</strong> Amostragem citado em 7.4, <strong>de</strong>verão cumpriras Condições Gerais e Específicas <strong>de</strong>sta Norma, e estar<strong>de</strong> acordo com os seguintes critérios:a) Quando especifica<strong>da</strong> uma faixa <strong>de</strong> valoresmínimos e máximos <strong>de</strong>vem ser verifica<strong>da</strong>sas seguintes condições:X - ks < valor mínimo especificado ou X +ks > valor máximo <strong>de</strong> projeto: NãoConformi<strong>da</strong><strong>de</strong>;X - ks ≥ valor mínimo especificadoou X + ks ≤ valor máximo <strong>de</strong> projeto:Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>;Sendo:X=∑nx∑ ( xi− X )s =n −1On<strong>de</strong>:ixi– valores individuaisX – média <strong>da</strong> amostras - <strong>de</strong>svio padrão <strong>da</strong> amostra.2k - coeficiente tabelado em função donúmero <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminações.n - número <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminações.b) Quando especificado um valor mínimo aser atingido <strong>de</strong>vem ser verifica<strong>da</strong>s asseguintes condições:Se x - ks < valor mínimo especificado: NãoConformi<strong>da</strong><strong>de</strong>;Se x - ks ≥ valor mínimo especificado:Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>.Os resultados do controle estatístico serão registradosem relatórios periódicos <strong>de</strong> acompanhamento <strong>de</strong> acordocom a norma <strong>DNIT</strong> 011/2004-PRO a qual estabeleceque sejam toma<strong>da</strong>s providências para tratamento <strong>da</strong>s“Não-Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s” <strong>da</strong> Produção e do Produto.


NORMA <strong>DNIT</strong> <strong>031</strong>/<strong>2006</strong> –ES 13Os serviços só <strong>de</strong>vem ser aceitos se aten<strong>de</strong>rem àsprescrições <strong>de</strong>sta Norma.Todo <strong>de</strong>talhe incorreto ou mal executado <strong>de</strong>ve sercorrigido.Qualquer serviço só <strong>de</strong>ve ser aceito se as correçõesexecuta<strong>da</strong>s colocarem-no em conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> com odisposto nesta Norma; caso contrário será rejeitado.8 Critérios <strong>de</strong> mediçãoOs serviços conformes serão medidos <strong>de</strong> acordo comos critérios estabelecidos no Edital <strong>de</strong> Licitação dosserviços ou, na falta <strong>de</strong>stes critérios, <strong>de</strong> acordo com asseguintes disposições gerais:a) o concreto asfáltico será medido emtonela<strong>da</strong>s <strong>de</strong> mistura efetivamente aplica<strong>da</strong>na pista. Não serão motivos <strong>de</strong> medição:mão-<strong>de</strong>-obra, materiais (exceto cimentoasfáltico), transporte <strong>da</strong> mistura <strong>da</strong> usina àpista e encargos quando estiveremincluídos na composição do preço unitário;b) a quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> cimento asfáltico aplica<strong>da</strong>é obti<strong>da</strong> pela média aritmética dos valoresmedidos na usina, em tonela<strong>da</strong>s;c) a transporte do cimento asfálticoefetivamente aplicado será medido combase na distância entre a refinaria e ocanteiro <strong>de</strong> serviço;d) nenhuma medição será processa<strong>da</strong> se aela não estiver anexado um relatório <strong>de</strong>controle <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> contendo osresultados dos ensaios e <strong>de</strong>terminações<strong>de</strong>vi<strong>da</strong>mente interpretados, caracterizandoa quali<strong>da</strong><strong>de</strong> do serviço executado._______________ /índice Geral


NORMA <strong>DNIT</strong> <strong>031</strong>/<strong>2006</strong> –ES 14Índice GeralAbertura ao tráfego 5.4.7 ..................... 8Índice geral .............................. 14Abstract ............................. 1Inspeção 7............................ 9Agregado graúdo 5.1.2.1 .................. 4Instalação 6.3......................... 9Agregado miúdo 5.1.2.2 .................. 4Manejo ambiental 6............................ 8Agregados 5.1.2;6.1;7.1.2 ...... 4;8;10Material <strong>de</strong> enchimento (filer) 5.1.2.3................... 4Aquecimento dos agregados 5.4.3 ................... 7Materiais 5.1......................... 4Cimento asfáltico 5.1.1; 6.2; 7.1.1 .. 4; 8; 10Melhorador <strong>de</strong> a<strong>de</strong>sivi<strong>da</strong><strong>de</strong> 5.1.2.4................... 4Composição <strong>da</strong> mistura 5.2 ........................ 5Objetivo 1............................ 2Condições <strong>de</strong> conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> enão conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> 7.5 ........................ 12Condições específicas 5 ........................... 4Condições gerais 4 ........................... 3Operação 6.4......................... 9Pintura <strong>de</strong> ligação 5.4.1...................... 7Plano <strong>de</strong> amostragem -controle tecnológico 7.4......................... 12Controle <strong>da</strong> usinagem doconcreto asfáltico 7.2.1 ..................... 10Controle <strong>da</strong> produção 7.2 ........................ 10Prefácio .............................. 1Produção do concretoasfáltico 5.4.4...................... 7Controle dos insumos 7.1 ........................ 9Referências normativas 2............................ 2Critérios <strong>de</strong> medição 8 ........................... 13Resumo .............................. 1Definição 3 ........................... 3Sumário .............................. 1Distribuição e compactação<strong>da</strong> mistura 5.4.6 ..................... 7Equipamentos 5.3 ........................ 5Temperatura do ligante 5.4.2...................... 7Transporte do concretoasfáltico 5.4.5...................... 7Espalhamento e compactaçãona pista 7.2.2 ..................... 11Verificação do produto 7.3......................... 11Execução 5.4 ........................ 7_______________

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