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PROT-AML Plano Regional de Ordenamento do ... - CCDR-LVT

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<strong>PROT</strong>-<strong>AML</strong> 78Para a coroa <strong>de</strong> transição na Margem Sul, o aproveitamento <strong>do</strong> antigo espaço canalferroviário <strong>do</strong> Montijo ao Pinhal Novo, po<strong>de</strong>rá ser equaciona<strong>do</strong> para um sistema ferroviário<strong>de</strong> capacida<strong>de</strong> intermédia que permita estruturar o eixo urbano <strong>de</strong> Montijo – Pinhal Novo –Palmela – Setúbal. (neste último caso permitirá a ligação da Coroa <strong>de</strong> Transição aos PólosSecundários <strong>de</strong> Palmela e Setúbal).A <strong>de</strong>finição da localização <strong>de</strong> espaços para estacionamento periférico <strong>de</strong> transporteindividual na proximida<strong>de</strong> das principais estações <strong>de</strong> comboio e nas estações terminais <strong>de</strong>metropolitano – eixos radiais – e nas zonas em que esteja prevista a articulação das re<strong>de</strong>s <strong>de</strong>metropolitano e <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s ferroviárias ligeiras – eixos circulares – contribuirá para aconcretização dum conceito <strong>de</strong> intermodalida<strong>de</strong> cujos resulta<strong>do</strong>s se traduzirão numaracional e eficaz utilização <strong>do</strong> sistema.Particular atenção <strong>de</strong>ve ser dada à condições <strong>de</strong> acessibilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> TC ro<strong>do</strong>viário às principaisestações <strong>de</strong> interface.Ao nível <strong>de</strong> acções locais a <strong>de</strong>senvolver nas áreas centrais das aglomerações, <strong>de</strong>ve seguir-seuma política <strong>de</strong> estacionamento <strong>de</strong> tarifação na via pública e, em particular, nas zonascomerciais e pe<strong>do</strong>nais, e <strong>de</strong> reabilitação urbana.As re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> TC ro<strong>do</strong>viário <strong>de</strong>vem melhorar a sua estrutura e níveis <strong>de</strong> serviço <strong>de</strong> oferta, compadrões <strong>de</strong> cobertura territorial e temporal, que responda à necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r a umadiminuição <strong>do</strong> recurso <strong>do</strong> TI por parte das populações servidas pelos eixos pesa<strong>do</strong>s <strong>de</strong> TC. Agestão <strong>do</strong> espaço viário pelas autarquias <strong>de</strong>ve contribuir para a melhoria <strong>de</strong>stes serviços (verfigura 11).4.3.1.3 Pólos SecundáriosO mo<strong>de</strong>lo territorial consagra o <strong>de</strong>senvolvimento urbanístico e funcional <strong>de</strong>stes pólossecundários procuran<strong>do</strong>-se, nomeadamente um maior equilíbrio da repartição <strong>do</strong> emprego,o que permitirá uma redução das distâncias médias percorridas pela população que neleshabita. A forma e estrutura <strong>de</strong>stas aglomerações apresentam uma heterogeneida<strong>de</strong>geográfica a que o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> transportes <strong>de</strong>ve adaptar-se: ligações em eixos rápi<strong>do</strong>s aonúcleo central da <strong>AML</strong> (comboio, autoestradas) e ligações com as respectivas periferias<strong>de</strong>sses pólos em eixos <strong>de</strong> Transportes Colectivos em Sítio Próprio (sistemas <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong>intermédia) com ”P+R”. As re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Transporte Colectivo <strong>de</strong>vem apresentar padrões <strong>de</strong>serviço urbano, sen<strong>do</strong> para o efeito reserva<strong>do</strong>s corre<strong>do</strong>res e lançada também umaa<strong>de</strong>quada política <strong>de</strong> estacionamento nesses centros.Nos casos particulares a seguir referi<strong>do</strong>s, a <strong>de</strong>nsificação e a expansão <strong>de</strong>stes pólossecundários seja em termos <strong>de</strong> habitação seja através da criação <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s superfícies epólos <strong>de</strong> emprego (centros <strong>de</strong> activida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> serviços) tem contribuí<strong>do</strong> para umadiminuição da fragmentação <strong>do</strong> território provocada pela estrutura da re<strong>de</strong> ro<strong>do</strong>viária da<strong>AML</strong>. Com efeito, o crescimento em ”mancha <strong>de</strong> óleo” é um <strong>do</strong>s aspectos mais negativos daocupação <strong>do</strong> território metropolitano, com implicações directas no funcionamento <strong>do</strong>sistema <strong>de</strong> transportes da <strong>AML</strong>. De entre os pólos secundários cuja autonomia se temrevela<strong>do</strong> progressiva e potencialmente importante, salientam-se (ver figura 12):• Cascais – Estoril• Torres Vedras• Carrega<strong>do</strong> – Ota (novo aeroporto)• Setúbal – Palmela

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